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Napoleão e Josephine (esquete) NAPOLEÃO Josephine, estou saindo! JOSEPHINE Napoleão! Aonde você pensa que vai? NAPOLEÃO Amor, vou conquistar a Rússia... JOSEPHINE Napo, você tem idéia de quanto tempo faz que agente não transa? NAPOLEÃO Desde a conquista da Holanda? JOSEPHINE ÁUSTRIA! Desde a Áustria a gente não dá umazinha, pó! NAPOLEÃO Mentira!! A gente deu uma logo depois da conquista do Vaticano! JOSEPHINE Você chama aquilo de trepada? Sem contar que que você teve que parar no meio por causa da sua gastrite. NAPOLEÃO Ulcera! Eu tenho Úlcera Josephine. Mesmo assim eu voltei logo depois! JOSEPHINE É mas, quando voltou eu nem bem entrei no clima você já tinha ido. NAPOLEÃO Josephine! Me respeite! Eu sou o imperador da França! O conquistador da Europa. O grande Napoleão Bonaparte! JOSEPHINE Grande fica por sua conta! NAPOLEÃO O que você que dizer com isso? Que eu sou baixinho? JOSEPHINE

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Napoleão e Josephine (esquete)

NAPOLEÃO Josephine, estou saindo!

JOSEPHINE Napoleão! Aonde você pensa que vai?

NAPOLEÃO Amor, vou conquistar a Rússia...

JOSEPHINE Napo, você tem idéia de quanto tempo faz que agente não transa?

NAPOLEÃO Desde a conquista da Holanda?

JOSEPHINE ÁUSTRIA! Desde a Áustria a gente não dá umazinha, pó!

NAPOLEÃO Mentira!! A gente deu uma logo depois da conquista do Vaticano!

JOSEPHINE Você chama aquilo de trepada? Sem contar que que você teve que parar no meio por causa da sua gastrite.

NAPOLEÃO Ulcera! Eu tenho Úlcera Josephine. Mesmo assim eu voltei logo depois!

JOSEPHINE É mas, quando voltou eu nem bem entrei no clima você já tinha ido.

NAPOLEÃO Josephine! Me respeite! Eu sou o imperador da França! O conquistador da Europa. O grande Napoleão Bonaparte!

JOSEPHINE Grande fica por sua conta!

NAPOLEÃO O que você que dizer com isso? Que eu sou baixinho?

JOSEPHINE Que você tem o pinto proporcional a sua altura....

NAPOLEÃO Chega Josephine, agora você passou dos limites! Mais uma dessa e eu mando te fuzilar! JOSEPHINE Fuzila mesmo, fuzila! Pelo jeito é a única maneira de alguma coisa entrar nesse corpinho...

NAPOLEÃO

(acalmando-se meio sem paciência) Amor... amor, deixa o seu Napoleãozinho ir para a guerra vai!? Depois eu prometo que a gente passa uma semana na Cote D’azur.

JOSEPHINE Jura!

NAPOLEÃO Juro!

JOSEPHINE Ai amor então eu vou esperar.... Você prometeu né?

NAPOLEÃO Palavra de imperador! Fui!

(Napoleão sai e josephine fica em cena mal contendo sua felicidade) Luz apaga lentamente e logo acende de novo

Volta Napoleão todo Arrebentado

NAPOLEÃO Josephine!!!! Josephine!!!! Perdi a guerra Josephine!!!

Entra josephine com 2 malas na mão

JOSEPHINE Napo! Querido estou pronta! Já até fiz as malas, Vamos??

NAPOLEÃO Pra onde? Você não ouviu o que eu disse! Acabou tudo não sou mais o imperador da França!!!

JOSEPHINE Ah, não! Nem vêm com desculpas!!Você prometeu que a gente ia e a gente vai. Já providenciei uma Villa Romantééééérrrrrima pra gente!

NAPOLEÃO Josephine! Você não entendeu? Nós não vamos mais para lugar nenhum ou melhor, vamos mas para longe da França!

JOSEPHINE Eu não vou!!!!

NAPOLEÃO Como assim?

JOSEPHINE Eu não vou! Napo eu juro, você é a pessoa mais egoísta que eu já conheci! Primeiro me deixa às traças (começa a chorar) nem uma rapidinha dá. Fica o tempo todo viajando metido nessas guerras... Quando eu consigo que você prometa me levar para uma viagem romêntica você chega e.... Cumpre a promessa?? Nãããããão!!!! Chega com desculpas: - Josphine, perdi a guerra, Josephine temos que sair da França... Quer saber de uma coisa??? Chega!!!! Quero o divórcio!

NAPOLEÃO Josephine, não podemos conversar sobre isso mais tarde?

JOSEPHINE Claro!!! Todos os seus assuntos são mais importantes que eu, você nunca me deixa falar, eu naão tenho voz nessa casa...

NAPOLEÃO ... Chega!!! Quer saber de uma coisa? Se você quiser ficar que fique! Eu vou pra ilha de Elba, lá eu acho que eu me livro de você! Quer o divórcio eu te dou! (Começa a chorar sentida) Existe outra né!? Você está com outra mulher? O que aconteceu de verdade na Rússia?

NAPOLEÃO Eu já te disse! Eu perdi a Guerra! Quer saber mais tchau! (vira-se e sai)

JOSEPHINE Napoleão! Volte aqui!!! Você vai me explicar direitinho isso. Volta Napoleão! Quem é essa vagabunda!!!!!!

MÃE E FILHO – ESQUETE

(Na sala de jantar, a mãe está pondo a mesa. Entra o filho.)

FILHO — Mãe, eu precisava falar...

MÃE — Ô, meu filho! Quer comer alguma coisa?

FILHO — Mãe, eu precisava falar uma coisa...

MÃE — Você não tá com fome? Até essa hora na rua, aposto que só almoçou.

FILHO — Mãe, eu queria falar uma coisa pra você...

MÃE — Já, já, nós vamos jantar. Daqui a pouco seu pai chega. Mas se você quiser, eu preparo um lanchinho pra você.

FILHO — Mãe, o que eu tenho pra te falar é importante...

MÃE — Então, o que você quer: pão com salame, ou umas torradinhas?

FILHO (gritando) — Mãe! Por favor, me ouve! Eu preciso falar uma coisa importante pra você!

MÃE — O que é menino? Tá gritando por quê? Não sabe falar com educação?

FILHO — Eu tomei uma decisão, mãe.

MÃE — Ah, eu já sei.

FILHO — Sabe?!

MÃE — Sei, sim. Olha, meu filho, tem horas na vida da gente que é assim mesmo. A gente fica em dúvida...

FILHO — Puxa, mãe, nunca pensei que você fosse...

MÃE — A gente não sabe o que fazer...

FILHO — ...me entender tão bem!

MÃE — Mãe sempre entende os filhos. A gente sempre sabe quando um filho está com problemas...

FILHO — Ainda bem que você me entende...

MÃE — Precisa tomar decisões...

FILHO — Assim, fica mais fácil contar pro pai.

MÃE — Ah, mas eu já contei!

FILHO — Contou?! Como assim, contou?! Eu nem tinha falado nada pra você ainda...

MÃE — Ora, meu filho. Eu te falei que eu já sabia de tudo!

FILHO — E precisava contar pro pai?

MÃE — Deixa de bobagem, meu filho. Uma coisa à toa dessas...

FILHO — À toa?! Mas...

MÃE — Eu sei que pra você é um fato importante, eu também já tive a sua idade.

FILHO — E o pai, o que ele disse?

MÃE — Pra ele tá tudo bem.

FILHO — Tudo bem?! Tem certeza, mãe?

MÃE — Claro, filho! Seu pai não é nenhum bicho-papão!

FILHO — Então tá, mãe. Já que tá todo mundo sabendo, a gente pode combinar de fazer outra coisa, já que amanhã nós não vamos mais pra Piracicaba.

MÃE — Como não vamos mais pra Piracicaba?!

FILHO — Ué! Você não disse que tá tudo certo?

MÃE — Sim, tá tudo certo você trazer sua namoradinha aqui em casa pra gente conhecê-la.

FILHO — O quê? Minha namoradinha?

MÃE — Ela é de Piracicaba? Não sabia...

FILHO — Mãe, eu não vou trazer minha namorada aqui em casa, não! O que eu tinha pra falar...

MÃE — Ah, não vai trazer mais não? Que pena! Eu queria tanto conhecê-la.

FILHO — É que eu não vou mais pra Piracicaba amanhã...

MÃE — Mas ela é de Piracicaba? Você nunca me disse...

FILHO — Eu não vou mais fazer Engenharia Agronômica.

MÃE — Ah, ela faz Engenharia? Que bom, né? Assim, vocês vão poder estudar juntos...

FILHO — Mãe! Eu não vou mais pra Piracicaba fazer Engenharia Agronômica.

MÃE — Em que ano ela está? Achei que ela fosse mais nova que você.

FILHO — Mãe! Me ouve!

MÃE — Tá bom, menino. O que é que você quer?

FILHO — Mãe, eu, entendeu? (gritando) Eu não vou mais fazer Engenharia Agronômica em Piracicaba!

MÃE — E sua namorada vai?

FILHO — Mãe, escuta: (apontando para si) eu não vou mais estudar Engenharia Agronômica em Piracicaba. Nem eu, nem minha namorada, nem ninguém!

MÃE — Ah, mas amanhã você vai pra Piracicaba?

FILHO — Mãe, eu não vou mais pra Piracicaba, nem hoje, nem amanhã, nem (gritando) nunca!

MÃE — Que é isso, menino?! Foi essa a educação que eu te dei? O que a sua namorada vai pensar?

FILHO — Mãe, (gritando) eu não tenho namorada!

Esquete: Tudo por uma venda!Precisaremos de: 3 cadeiras, um balde de água, uma garrafa de kechup, mostarda e maionese, geléia, margarina, refrigerante, (outras comidas que fazem sujeira), fósforos.

O vendedor entra no palco e pede (ou convoca) alguns voluntários para ajudar. Como o cenário é uma loja de móveis, os voluntários serão móveis e utensílios.

Para o sofá, três cadeiras são ajuntadas e em cada cadeira senta um voluntário, com dois voluntários de cada lado para os encostos de braço. Outra pessoa é a lâmpada atrás do sofá. Outra será a mesinha de centro, etc. (podem haver vários). Os voluntários devem ser instruídos para não sair de sua posição não importa o que aconteça. Eles não devem se mover.

Quando estiver pronto, o vendedor diz para o público que o negócio está lento e ele REALMENTE precisa de uma venda!

Assim que ele disser isso entra o outro personagem (a Mãe), que diz que está procurando por móveis de qualidade muito alta. O vendedor a assegura de que seus móveis são ótimos. A Mãe diz que isto é ótimo porque ela tem 9 filhos e eles DESTRUÍRAM a mobília de casa. O vendedor convida a mãe a se sentar para experimentar como é confortável o sofá (ela senta num voluntária e põe seus pés na “mesa de centro”. A mãe comenta que realmente é muito confortável mas ela está preocupada se o tecido vai aguentar seus filhos bagunceiros.

Como o vendedor PRECISA fazer esta venda ele então busca provar quão durável e resistente é a mobília.

O vendedor oferece para a Mãe saltar várias vezes em cima dos móveis, ligar e desligar a lâmpada diversas vezes (puxar o braço da “lâmpada”), bater no mobiliária para para ver como é sólida a madeira, etc. A mãe então está interessada mas não totalmente convencida. Ela quer saber se os móveis vão resistir a manchas e outros problemas.

O vendedor está desesperado, portanto ele/ela sai do palco e volta com uma garrafa de ketchup e começa a derramar no “sofá” (não deixe que o pessoal saia correndo!) . A mãe ainda não está com certeza e pede mais demonstrações. O vendedor pode derramar outras coisas – mostarda, maionese, geléia, doce de leite, etc. tanto no sofá como nos outros móveis.

Agora os voluntários já devem estar bastante nervosos com o que virá a seguir.

A mãe pergunta o melhor jeito de lavar os móveis. O vendedor sai e volta com um balde de água, jogando-o nos “móveis”. A mãe então diz que está preocupada se os móvies vão resistir porque seus filhos gostam de brincar com fósforos e fogo. A esse ponto os voluntários provavelmente vão sair correndo do palco, mas se sobrarem alguns, o vendedor diz para a mãe que ele tem uma garrafa de gasolina e pede para ela ja ir acendendo um fósforo (entrega os fósforos para ela).

Se AINDA houverem voluntários no palco – então mãe pode dizer que isso não será necessária que ela irá comprá-los e a esquete acaba!

Esquete teatral sobre a amizade e os sonhos (infantil!)

Aqui uma esquete teatral que apresentei numa escola infantil! Os alunos adoraram!!! (minha autoria!!!)

 

O PORQUINHO E SEUS AMIGOS 

(entra o porquinho. A atriz que representá-lo deve estar vestida de uma maneira engraçada, mesmo que não pareça um porco. Pode estar vestida de palhaço. Entra toda desengonçada, dançando.)

 

Musica FOX TROTE usar a música toda. Tempo 1 minuto)

 

PORQUINHO: Sou um porquinho alegre

E tenho um sonho aqui dentro

Muito difícil me parece

Quero sentir o vento do inverno

E mais... quero ver a NEVE!

 

(entra o Rato. Vestido com um terno preto, óculos escuro)

 

RATO: Hahaha hihihi... Esse porco faz o rato que vos fala rir

Imagina um porco neste instante

Querendo, a neve, sentir?

 

(entra a Aranha e menina juntas, ouvindo o que o rato disse. Aranha, vestida com vestido florido, com óculos de vó, com um novelo de linhas na mão. Menina com uma boneca.)

 

ARANHA: qual a graça seu Rato?

Porque o sonho do porco não pode se tornar um fato?

 

RATO: Porque o fato é que todos os porcos terminam no prato.

 

MENINA: Este porquinho bonitinho

Não será sacrificado

E não será no forno assado.

Temos todos que ajudar

Ao sonho do pobre porquinho se realizar.

E da sua ajuda vamos precisar.

 

RATO: hahaha hihihi, agora vou morrer de rir..

Porque teria eu que ajudar

Se em troca nada vou ganhar?

 

PORCO: Senhor rato roedor

Não entende a minha dor?

 

RATO: Entenderei se preciso for

Mas um queijo, será o preço

Para ganhar o meu apreço

 

MENINA: Amizade não tem preço,

Já diz o bom ditado

Ela é o endereço

De um tesouro bem guardado.

 

RATO: (Para a pleatéia) hahaha hihihi...

eles não sabem, Mas disso tudo, alguma vantagem tenho que garantir

Afinal de contas, o que vale a minha ajuda e minha amizade

Se uma troca não existir?

 

ARANHA: A amizade é uma troca

De carinho e lealdade.

Sem briguinha nem fofoca.

Sem inveja e sem maldade

 

Ser Feliz é ter abrigo,

Mas também um compromisso.

Saiba ser um ombro amigo

Sem ver hora! Pense nisso!

 

PORCO: então vocês acreditam no meu sonho?!

E vão me ajudar... é isso?!

 

MENINA: Claro seu porquinho

Sonhos são da alma, um pedaçinho

Temos, portanto que acreditar!

E vamos nesta missão te ajudar!

 

(Musica SHEREK IN BELIEVE)

 

ARANHA: Pois sem um sonho

Nada há de se realizar!

 

(todos saem felizes, ao som da música, em trenzinho! O porco vai por ultimo!

Antes deles saírem do palco o porco diz

 

PORCO: Amigos são um presente

Que aquecem o coração da gente

E acreditam no que gente sente

Deixando sempre a gente contente!

 

Acreditar em sonhos é preciso

Portanto acredite nos seus!

Mas não esqueça que é preciso

Se lembrar do que eu vos digo:

Um amigo que te ouça e que acredite na sua crença

É muito importante para fazer a diferença!

 

 Thaís Falleiros (05/09/2008