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suMÁRIO APRESENTAÇÃO 7 Capítulo I - DO INQUÉRITO POLICIAL 1. Definição....................................................................................................................................... 33 2. Finalidade..................................................................................................................................... 34 3. Natureza........................................................................................................................................ 35 3.1 O inquérito é escrito....................................................................................................... 35 3.2 O inquérito é sigiloso..................................................................................................... 35 3.3 O inquérito é inquisitivo 39 - Esquema gráfico: natureza do inquérito policial.......................................... 41 4. Início do inquérito policial .................................................................................................... 42 4.1 Início do inquérito policial por crime de ação penal pública incondicio- nada 44 4.1.1 De ofício. 44 - Portaria 44 - Cabimento da portaria 45 - Modelos de portaria 47 1- Notitia criminis apresentada por agente policial, ou por terceiros (cognição imediata) 47 2- Conhecimento direto da notitia criminis (cognição ime- diata) 48 3- Diante de requisição da autoridade judiciária (notitia criminis - cognição mediata) 49 4 - Diante de requisição do órgão do Ministério Público (notitia criminis - cognição mediata) 50 5 - Diante de requerimento do ofendido (notitia criminis - cognição mediata) 51 4.1.2 Por Auto de prisão em flagrante delito 52 - Modelos de auto de prisão em flagrante (ver item 8) 179

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suMÁRIO

APRESENTAÇÃO 7

Capítulo I - DO INQUÉRITO POLICIAL

1. Definição....................................................................................................................................... 33

2. Finalidade..................................................................................................................................... 34

3. Natureza........................................................................................................................................ 35

3.1 O inquérito é escrito....................................................................................................... 35

3.2 O inquérito é sigiloso..................................................................................................... 35

3.3 O inquérito é inquisitivo 39

- Esquema gráfico: natureza do inquérito policial.......................................... 41

4. Início do inquérito policial.................................................................................................... 42

4.1 Início do inquérito policial por crime de ação penal pública incondicio-nada 44

4.1.1 De ofício. 44

- Portaria 44

- Cabimento da portaria 45

- Modelos de portaria 47

1 - Notitia criminis apresentada por agente policial, ou porterceiros (cognição imediata) 47

2- Conhecimento direto da notitia criminis (cognição ime-diata) 48

3 - Diante de requisição da autoridade judiciária (notitiacriminis - cognição mediata) 49

4 - Diante de requisição do órgão do Ministério Público(notitia criminis - cognição mediata) 50

5 - Diante de requerimento do ofendido (notitia criminis -cognição mediata) 51

4.1.2 Por Auto de prisão em flagrante delito 52

- Modelos de auto de prisão em flagrante (ver item 8) 179

PRÁTICA DE PROCESSO PENAL - Hidejalma Muccio

4.1.3 Mediante requisição da autoridade judiciária 54

- Conteúdo da requisição 55

- Impossibilidade de indeferimento da requisição 55

- Modelos de requisição da autoridade judiciária 56

1- Conhecimento do fato criminoso de ofício, extra-autos.... 56

2 - Conhecimento do fato criminoso de ofício, no cursoregular de um processo (CPP, art. 40) 57

3 - De despacho proferido pela autoridade policial no corpoda própria requisição judiciária, instaurando o inquéritopolicial 58

4.1.4 Mediante requisição do órgão do Ministério Público......................... 59

- Conteúdo da requisição 59

- Impossibilidade de indeferimento da requisição 60

- Modelo de requisição do órgão do Ministério Público................. 61

4.1.5 Mediante requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidadepara representá-lo............................................................................................. 63

- Conteúdo do requerimento 63

- Indeferimento do requerimento 64

- Modelo de requerimento do ofendido 66

- Esquema Gráfico: início e peça inaugural do inquérito policialnos crimes de ação penal pública incondicionada 69

4.2 Início do inquérito policial por crime de ação penal pública condicio-nada 69

4.2.1 Mediante representação do ofendido ou de seu representantelegal......................................................................................................................... 70

- Prazo para a representação 75

- Conteúdo da representação 75

- Delatio criminis postulatória 76

- Prisão em flagrante 77

- Modelo de procuração para oferecimento de representação -Exigência de poderes especiais (CPP, art. 39) 79

- Modelos de representação.......................................................................... 80

1- Representação oral feita pelo ofendido à autoridade po-liciai (Termo de Representação) 80

2 - Representação escrita feita pelo ofendido à autoridadepolicial (exigência de reconhecimento de firma - CPP,art. 39, § 1°) 81

3 - Representação escrita feita pelo representante legal doofendido à autoridade judiciária (juiz)...................................... 82

4 - Representação oral feita pelo representante legal do ofen-dido ao órgão do Ministério Público......................................... 83

- Modelo de requisição do órgão do Ministério Público, para instau-rar Inquérito Policial em face de Representação a ele oferecida... 84

SUMÁRIO

- Modelo de representação na prisão em flagrante delito (veritem 8) 180

4.2.2 Mediante requisição do Ministro da Justiça............................................ 85

- Conteúdo da requisição do Ministro da Justiça 87- Esquema Gráfico: como se inicia o inquérito policial e sua peça

inaugural, nos crimes de ação penal pública condicionada 87

4.3 Início do inquérito policial por crime de ação penal privada...................... 88

- Prazo para o requerimento 90

- Conteúdo do requerimento 91

- Indeferimento do requerimento 92

- Mulher casada. Direito de requerimento 92

- Prisão em flagrante 93

- Modelo de Procuração............................................................................................... 94

- Modelo de Requerimento......................................................................................... 95

- Esquema Gráfico: Como se inicia o inquérito policial e sua peçainaugural, nos crimes de ação penal privada................................................. 97

5. A de/atio criminis 97

- Denúncia anônima (de/atio criminis inqualificada) 99

- De/atio criminis simples e inqualificada 102

- De/atio criminis postulatória 102

6. Conclusão do inquérito policial (relatório) 102

- Relatório 104

- Modelos de Relatórios 108

1- Relatório simples, sem qualquer pedido ou representação da au-toridade policial (CPP, art. 10) 108

2 - Relatório com representação para decretação da prisão preventivado indiciado (CPP, art. 10) 110

6.1 Prazo para a conclusão do inquérito policial...................................................... 113

- Regra 113

- Na prisão em flagrante 113

- Na prisão preventiva 115

- Na prisão temporária 117

- Com o indiciado solto, mediante fiança ou sem ela 118

- Especiais 119

- Esquema gráfico: prazo para a conclusão do inquérito policial........... 120

6.1.1 Pedido de dilação de prazo........................................................................... 121

- Prazo a ser fixado na dilação 122

- Oitiva do Ministério Público 123

- Pedido de dilação na ação penal privada 124

- Modelo de ofício com solicitação de dilação de prazo 124

7. Requerimento de diligências pelo órgão do Ministério Público, ou peloofendido, no curso do inquérito, ou mesmo depois de relatado 125

PRÁTICA DE PROCESSO PENAL - Hidejalma Muccio

8. O inquérito policial na prisão em flagrante.................................................................. 127

- Conceito de flagrante 127

- Espécies ou modalidades de flagrante....................................................................... 128

- Flagrante em sentido próprio.................................................................................... 128

- Flagrante em sentido impróprio 128

- Flagrante total e parcial............................................................................................... 128

- Espécies ou modalidades de flagrante no nosso Direito 129

- Em sentido próprio (ou simplesmente próprio), também chamadoflagrante real ou verdadeiro 129

- Em sentido impróprio (ou simplesmente impróprio), também cha-mado quase-flagrante ou flagrante irreal 129

- Presumido, também chamado flagrante ficto ou assimilado 129

- Outras classificações do flagrante 134

- Flagrante facultativo 134

- Flagrante obrigatório, também chamado compulsório............................. 135

- Flagrante esperado.................................................................................................... 135

- Flagrante preparado ou provocado 136

- Flagrante forjado, fabricado, maquinado ou urdido................................... 138

- Flagrante prorrogado ou retardado 139

- Flagrante total e Flagrante parcial...................................................................... 140

- Flagrante em crime permanente......................................................................... 140

- Flagrante em crime habitual e profissional.................................................... 141

- Flagrante em crime continuado 143

- Flagrante em crime de ação penal pública condicionada....................... 143

- Flagrante em crime de ação penal privada.................................................... 144

- Flagrante em contravenção penal...................................................................... 144

- Sujeitos do flagrante 146

- Sujeito ativo do flagrante 146

- Sujeito passivo do flagrante 147

- Autoridade competente para lavrar o auto de prisão em flagrante delito....... 148

- Lavratura do auto de prisão em flagrante delito 150

- Apresentação do preso............................................................................................ 150

- Elaboração do auto de prisão em flagrante delito 151

- Providências iniciais para a lavratura do auto de prisão em flagrante............. 152

- Formalização da prisão em flagrante e seu regramento.......................... 153

- Sugestão para a elaboração do auto de prisão em flagrante delito.... 156

- Preâmbulo 156

- Conteúdo 156

- Finalização 156

- Autenticação...................................................................................................... 157

- Formalidades quanto à prisão e elaboração do auto de flagrante 158

SUMARIO 11I

- Relaxamento da prisão em flagrante pela autoridade policial........................ 163

- Comunicação da prisão em flagrante ao juiz.......................................................... 164

- Recebimento da comunicação da prisão em flagrante pelo juiz. Manuten-ção ou relaxamento da prisão. Decretação da prisão preventiva 167

- Nota de culpa........................................................................................................................ 168

- Prazo para a entrega da nota de culpa 168

- Prazo para a lavratura do auto de prisão em flagrante delito 169

- Natureza jurídica da prisão em flagrante delito 174

- Fundamento da prisão em flagrante delito 175

- Concessão da liberdade provisória 177

- Recaptura do preso em flagrante, no caso de fuga............................................. 179

- Modelos de auto de prisão em flagrante delito 179

1- Por crime de ação penal pública incondicionada (homicídio), comopção pelo interrogatório (sem a presença de advogado). Tomadados depoimentos do condutor, das testemunhas e interrogatóriodo conduzido, em separado e por termo. Lavratura do auto emseguida 180

2 - Por crime de ação penal pública incondicionada, com opção pelointerrogatório e assistência da família e de advogado (CF, art. 5°,LXIII). Tomada dos depoimentos do condutor e das testemunhas, de­clarações da vítima e interrogatório do acusado, em peça contínua,porém com a colheita da assinatura ao final de cada oitiva............... 188

3- De tomada da representação do ofendido 192

- Esquemas gráficos 193

- Espécies ou modalidades de flagrante no nosso CPP 193

- Outras espécies ou modalidades de flagrante.............................................. 193

- Flagrante em crimes diversos 194

- Sujeitos, nota de culpa, prazo para a lavratura, recaptura 195

9. Desnecessidade de nomeação de curador ao indiciado menor no inquéritopolicial........................................................................................................................................... 195

10. Nulidade no inquérito policial............................................................................................ 197

11. Incomunicabilidade no inquérito policial....................................................................... 198

12. Dispensabilidade do inquérito policial............................................................................ 201

13. Inquérito extrapoliciais 203

14. Outros deveres da autoridade policial............................................................................ 204

15. Valor probatório do inquérito policial............................................................................. 204

16. Arquivamento do inquérito policial.................................................................................. 207

16.1 Impossibilidade pela autoridade policial............................................................. 207

16.1.1 Oficiosidade......................................................................................................... 208

16.2 Arquivamento pela autoridade judiciária - juiz............................................... 209

- Necessidade de requerimento. Proibição de arquivamento de ofício ......... 209

- Recurso contra a decisão que determina o arquivamento do inquéritopolicial de ofício 210

• PRÁTICA DE PROCESSO PENAL - Hideja/ma Muccio

- Pedido de arquivamento pelo órgão do Ministério Público. Hipóteseslegais 210

- Exigência de fundamentação 211

- Discordãncia do pedido de arquivamento. Aplicação do art. 28 doCPP. Função do juiz 211

- Posicionamento do procurador-geral em face do art. 28 do CPP 212

- Pedido de arquivamento parcial e implícito 214

- Pedido de arquivamento indireto 214

- Arquivamento sem o crivo do Poder Judiciário 214

- Pedido de arquivamento perante os tribunais 216

- Decisão de arquivamento e a coisa julgada. Desarquivamento 216

- Arquivamento e processo anulado 218

- Arquivamento. Impossibilidade da ação penal privada subsidiária 218

- Recurso da decisão de arquivamento 218

- Impossibilidade de determinação de diligências pelo juiz quando hápedido de arquivamento pelo Ministério Público 221

- Peças de informação 222

- O art. 28 do CPP na Justiça Federal. Remessa dos autos 222

- Arquivamento em face da Lei n.O 9.099, de 26.9.1995 (JEC) 222

16.3 Modelos de pedido (requerimento) de arquivamento.................................. 223

1 - Em face de autoria desconhecida 223

2 - Por falta de indícios de autoria 224

3 - Por fato atípico, inexistência de infração penal.................................... 226

4 - Pela superveniência de prescrição (causa extintiva de punibilidade)....... 228

5 - Pela superveniência de decadência (causa extintiva de punibili-dade) 230

16.4 Esquemas gráficos de arquivamento de inquérito policial......................... 232

16.4.1 Esquema gráfico: regra (situações normais).......................................... 232

16.4.2 Esquema gráfico: Lei n.O 1.521/1951 (crime contra a economiapopular)................................................................................................................. 233

16.4.3 Esquema gráfico: Lei n.O 1.508/1951 (jogo do bicho/corrida decavalos fora dos hipódromos)..................................................................... 234

17. Arquivamento do inquérito civil........................................................................................ 235

18. Apuração da infração penal, segundo a Lei n.O 9.099, de 26.9.1995 - JuizadosEspeciais Criminais 235

18.1 Representação 236

18.2 Prisão em flagrante 237

18.3 Modelo de termo circunstanciado 239

19. Juizados de instrução.............................................................................................................. 241

20. Da polícia 241

20.1 Definição............................................................................................................................ 241

SUMÁRIO

20.2 Divisão 242

20.2.1 Polícia de Segurança 243

20.2.2 Polícia Judiciária 244

- Esquema gráfico: divisão da polícia 248

21. Da guarda municipal............................................................................................................... 249

22. Da investigação particular 249

23. Do Projeto de Lei n.O 4.209/2001....................................................................................... 252

24. Recomendação DGP n.O 1/2005, de 13 de junho de 2005 (Estado de SãoPaulo) - Em face da Lei n.O 11.113/2005, para a lavrarura do auto de prisãoem flagrante delito. Modelos 258

Capítulo 11 - DA DENÚNCIA

1. Definição....................................................................................................................................... 268

2. Requisitos da denúncia 270

2.1 Exposição do fato criminoso, com todas as suas circunstâncias 271

2.2 Qualificação do acusado ou esclarecimentos pelos quais se possaidentificá-lo 289

2.3 Classificação do crime.................................................................................................... 293

2.4 Rol de testemunhas 300

- Número de testemunhas 302

- Oitiva de testemunhas arroladas em excesso 305

- Substituição de testemunhas 305

- O número de testemunhas é para o fato 306

- Proibição de o assistente de acusação arrolar testemunhas 306

- Possibilidade de o órgão do Ministério Público arrolar testemunhasna ação supletiva 307

2.5 Endereçamento. Cabeçalho.......................................................................................... 309

2.6 Pedido de citação e condenação do acusado..................................................... 311

2.7 Ser escrita em vernáculo............................................................................................... 312

2.8 Ser subscrita pelo órgão do Ministério Público.................................................. 312

2.9 Esquema gráfico. Requisitos da denúncia 316

3. Prazo para o oferecimento da denúncia 316

3.1 Esquema gráfico. Prazo para o oferecimento da denúncia 318

3.2 Contagem do prazo para o oferecimento da denúncia.................................. 319

3.3 Denúncia oferecida fora do prazo. Conseqüências 321

4. Requerimentos na denúncia. Cota introdutória 324

4.1 Considerações à cota introdutória da denúncia................................................. 325

4.2 Modelos de cota introdutória à denúncia............................................................. 327

4.2.1 Modelo n.O 1 - Cota comum, após termo de vista 327

4.2.2 Modelo n.O 2 - Cota com vários requerimentos, após termo devista 328

PRÁTICA DE PROCESSO PENAL - Hidejalma Muccio

4.2.3 Modelo n.O 3 - Cota com vários requerimentos em petição emseparado................................................................................................................ 329

4.2.4 Modelo n.O 4 - Cota com pedido de prisão preventiva 330

4.2.5 Modelo n.O 5 - Cota com oferta de proposta de suspensão doprocesso 331

5. Recebimento e rejeição da denúncia 332

5.1 Recurso da decisão que recebe a denúncia......................................................... 337

5.2 Recurso da decisão que rejeita a denúncia.......................................................... 338

5.3 Modelo de decisão que recebe a denúncia 338

5.4 Modelos de decisão que rejeita a denúncia 339

5.4.1 Modelo n.O 1 - Por falta de condição genérica da ação................... 339

5.4.2 Modelo n.O 2 - Por falta de uma condição específica da ação...... 340

5.5 Esquema gráfico. Recebimento e rejeição da inicial. Recurso...................... 341

6. Estética ou forma da denúncia........................................................................................... 341

7. Falhas ou equívocos que a denúncia não deve (não pode) conter................... 352

8. Roteiro para a elaboração de uma boa denúncia 354

9. Modelos de denúncia 356

9.1 Furto simples (modelo n.O 1)....................................................................................... 356

9.2 Furto simples (modelo n.O 2)....................................................................................... 357

9.3 Furto, com a presença da causa especial de aumento de pena - praticadodurante o repouso noturno........................................................................................ 358

9.4 Furto qualificado - Rompimento de obstáculo 359

9.5 Furto qualificado - Concurso de pessoas e escalada 360

9.6 Furto qualificado - Rompimento de obstáculo, e delito de receptaçãodolosa................................................................................................................................... 362

9.7 Receptação culposa......................................................................................................... 363

9.8 Roubo qualificado - Emprego de arma 365

9.9 Extorsão mediante seqüestro, em concurso de agentes 366

9.10 Estelionato (utilização de cheques falsificados), na forma continuada.. 368

9.11 Homicídio simples......................................................................................................... 370

9.12 Homicídio simples, com incidência de agravante........................................... 372

9.13 Homicídio qualificado - Assegurar a impunidade 373

9.14 Homicídio qualificado - Motivo torpe, na forma tentada, sem lesões(vítima não atingida) 375

9.15 Homicídio qualificado - Motivo fútil, na forma tentada - Incidência deagravante 377

9.16 Homicídio qualificado - Motivo fútil, meio cruel e recurso dificultanteda defesa - Incidência de agravante...................................................................... 378

9.17 Tráfico de substância entorpecente....................................................................... 381

9.18 Tráfico de substância entorpecente com a presença de usuário 382

9.19 Uso de documento falso............................................................................................ 384

9.20 Estupro - Modelo n.O 1 386

9.21 Estupro - Modelo n.O 2............................................................................................... 387

SUMARIO

9.22 Atentado violento ao pudor 388

9.23 Dirigir sem habilitação................................................................................................. 389

9.24 Lesão corporal leve. Incidência do § 9° do art. 129 (violência domés-tica) 390

9.25 Lesão corporal culposa (acidente de trânsito), em concurso formal...... 391

9.26 Homicídio culposo e lesão corporal culposa (acidente de trânsito), emconcurso formal - Incidência de causa especial de aumento de pena- Deixar de prestar socorro 393

9.27 Auto-aborto, com proposta de suspensão do processo no corpo dadenúncia 396

9.28 Contra a administração pública. Loteamento clandestino 397

10. Aditamento à denúncia.......................................................................................................... 399

10.1 Modelo n.O 1 - Aditamento à denúncia para inclusão de outro réu ..... 401

10.2 Modelo n.O 2 - Aditamento à denúncia para correção da qualificaçãodo acusado......................................................................................................................... 402

11. Da imputação alternativa na denúncia 403

Capítulo III - DA QUEIXA-CRIME

1. Definição....................................................................................................................................... 409

2. Requisitos da queixa-crime 412

3. Legitimidade para oferecer queixa-crime 412

3.1 O exercício do direito de queixa pelo ofendido ou seu representantelegal....................................................................................................................................... 413

3.2 O exercício do direito de queixa na morte ou declaração de ausênciado ofendido - o direito de prosseguir na ação já intentada 416

3.3 O exercício do direito de queixa pelas pessoas jurídicas............................... 419

3.4 O exercício do direito de queixa pela mulher casada 420

3.5 O exercício do direito de queixa por procurador 420

4. Prazo para a oferta da queixa - Para o exercício do direito de queixa - na-tureza e contagem do prazo 422

4.1 Prazo para o exercício do direito de queixa pelo cônjuge, ascendente,descendente ou irmão, no caso de morte do ofendido ou quandodeclarado ausente por decisão judicial................................................................. 427

5. Intervenção do Ministério Público - Aditamento da queixa-crime pelo MP- Recurso do MP na ação penal privada 429

5.1 Aditamento da queixa pelo Ministério Público................................................... 430

5.2 Prazo do aditamento da queixa pelo Ministério Público, na ação penalprivada 431

5.3 Recurso do Ministério Público na ação penal privada 432

5.4 Modelo de aditamento da queixa pelo Ministério Público........................... 432

6. A renúncia, o perdão, a perempção e a desistência da ação penal privada......... 434

6.1 Da renúncia......................................................................................................................... 434

6.1.1 Legitimidade para exercer o direito de renúncia.................................. 436

PRÁTICA DE PROCESSO PENAL - Hidejalma Muccia

6.1.2 Extensão da renúncia 437

6.1.3 Modelos de renúncia......................................................................................... 439

1 - Pelo ofendido maior 439

2 - Pelo representante legal.......................................................................... 440

3 - Por procurador constituído..................................................................... 440

6.1.4 Modelo de procuração com poderes especiais para renunciarao direito de queixa-crime, outorgada pelo ofendido a terceirapessoa 441

6.2 Do perdão 442

6.2.1 Legitimidade para oferecer o perdão......................................................... 444

6.2.2 Extensão do perdão........................................................................................... 446

6.2.3 Divisão do perdão 447

6.2.4 Aceitação do perdão.......................................................................................... 448

6.2.4.1 Legitimidade para aceitar o perdão 448

6.2.4.2 Divisão da aceitação do perdão 449

6.2.5 Perdão e renúncia - Pontos de convergência e de distancia-mento........................................................................................................... 451

6.2.6 Modelos de perdão............................................................................................ 452

Modelo n.O 1 452

Modelo n.O 2 453

6.2.7 Modelos de aceitação de perdão 453

Modelo n.O 1 453

Modelo n.O 2 454

6.3 Da perempção................................................................................................................... 454

6.4 Da desistência da ação penal privada 466

7. Da ação penal privada personalíssima............................................................................ 467

7.1 Prazo 469

7.1.1 Início 469

7.1.2 Contagem............................................................................................................... 469

7.1.3 Natureza.................................................................................................................. 470

8. Da ação penal privada subsidiária da pública............................................................. 470

8.1 Previsão legal - Cabimento 471

8.2 Titularidade 472

8.3 Prazo - Marco inicial - Natureza - Contagem 473

8.4 Intervenção do Ministério Público............................................................................ 474

8.4.1 Prazo para o aditamento da queixa na ação penal privada subsi-diária da pública 476

8.5 Retomada da ação penal pelo Ministério Público - Fenômeno da rever-sibilidade da ação penal.............................................................................................. 476

8.6 Renúncia ao direito de queixa, na ação penal privada subsidiária dapública 477

9. Querelante pobre e o direito de queixa 477

10. Crimes de ação penal exclusivamente privada 479

SUMARIO

11. Despesas judiciais na ação penal privada...................................................................... 479

12. Recebimento e rejeição da queixa-crime....................................................................... 483

12.1 Recurso contra a decisão que recebe a queixa-crime................................... 483

12.2 Recurso contra a decisão que rejeita a queixa-crime.................................... 484

12.3 Modelo de decisão que rejeita a queixa-crime 484

13. Estética ou forma da queixa-crime 485

14. Falhas ou equívocos que a queixa não pode (não deve) conter 495

15. Roteiro para a elaboração de uma boa queixa-crime 497

16. Requerimentos na queixa-crime - Cota introdutória................................................ 499

16.1 Considerações à cota introdutória da queixa.................................................... 500

16.2 Modelos de cota introdutória 501

17. Modelos de queixa-crime...................................................................................................... 503

17.1 Crime de estupro........................................................................................................... 503

17.2 Crime de atentado violento ao pudor 504

17.3 Crime de introdução ou abandono de animais em propriedade alheia.. 505

17.4 Crime de calúnia 506

- Modelo n.O 1 - Com a forma sugerida............................................................. 506

- Modelo n.O 2 - Com a técnica tradicional de se redigir a queixa-crime.... 508

17.5 Crime de injúria.............................................................................................................. 510

- Modelo n.O 1 - Com a forma sugerida............................................................. 510

- Modelo n.O 2 - Com a técnica tradicional de se redigir a queixa-crime ... 512

18. Modelo de aditamento da queixa-crime pelo próprio querelante - Ofendido.... 513

19. Modelo de procuração outorgada pelo ofendido para oferecimento dequeixa-crime............................................................................................................................... 514

20. Imputação alternativa na queixa-crime 515

21. Modelo de exceção da verdade na ação penal privada - Exceptio veritatis... 515

Capítulo IV - DEFESA PRÉVIA

1. Definição. Forma. Conteúdo. Prazo e legitimidade. Falta da defesa prévia enulidade.......................................................................................................................................... 517

2. Defesa prévia antes do recebimento da inicial.............................................................. 524

3. Prática 525

3.1 Como deve ser oferecida a preliminar ou prévia............................................... 525

3.2 Modelo de defesa prévia lançada logo depois do termo de vista, nospróprios autos, sem enfrentamento do mérito.................................................. 526

3.3 Modelo de defesa prévia, por petição, com enfrentamento do mérito.. 526

Capítulo V - PRISÃO E LIBERDADE PROVISÓRIA

I - PRISÕES PROVISÓRIAS 529

A) Prisão em flagrante delito.......................................................................................... 529

- Consultar item n. 8 do Capítulo I desta obra 127

PRATICA DE PROCESSO PENAL - Hidejalma Muccio

B) Prisão temporária............................................................................................................ 529

1. Conceito e natureza jurídica.................................................................................... 529

2. Necessidade 5303. Cabimento....................................................................................................................... 531

3.1 Na fase pré-processual (fase do inquérito policial) 531

3.1.1 Quando imprescindível para as investigações..................... 532

3.1.2 Quanto aos crimes especificados em lei................................ 532

3.1.3 Indiciado sem residência fixa ou que não fornece ele-mentos necessários ao esclarecimento de sua identidade.. 534

4. Legitimidade para requerer a prisão temporária 535

5. Legitimidade para decretar a prisão temporária.......................................... 536

6. Prazo da prisão temporária.................................................................................... 536

7. Providências relacionadas à prisão temporária............................................. 537

8. Apresentação do preso - solicitação de informações - realização deexame de corpo de delito 537

9. Vencimento da prisão temporária 538

10. Abuso de autoridade 539

11. Revogação da prisão temporária 539

12. Plantão judiciário e do Ministério Público.................................................... 539

13. Constitucionalidade 540

14. Recurso da decisão que indefere pedido de prisão temporária......... 540

15. Modelos 540

15.1 Representação da autoridade policial.................................................. 540

15.2 Requerimento do Ministério Público (modelo n.O 1) 542

15.3 Requerimento do Ministério Público (modelo n.O 2) 543

15.4 Decretação pela autoridade judiciária 544

15.5 Requerimento de revogação feito pela defesa, por petição(modelo n.O 1) 545

15.6 Requerimento de revogação feito pela defesa, por petição(modelo n.O 2) 547

15.7 Decisão de acolhimento do requerimento de revogação 548

16. Esquema gráfico 550

C) Da prisão preventiva 551

1. Noções 551

2. Conceito - Definição................................................................................................... 552

3. Espécies 554

4. Nomenclatura - Prisão preventiva........................................................................ 555

5. Fundamento 555

6. Pressupostos................................................................................................................... 556

7. Cabimento da prisão preventiva - Hipóteses legais 557

8. Circunstâncias ou condições autorizadoras 560

8.1 Garantia da ordem pública.............................................................................. 561

8.2 Garantia da ordem econômica....................................................................... 563

SUMARIO

8.3 Conveniência da instrução criminal 565

8.4 Asseguramento da aplicação da lei penaL.............................................. 566

9. Legitimidade para decretar...................................................................................... 567

10. Legitimidade para requerer 567

11. Fase em que pode ser decretada 569

12. Fundamentação da decisão que decreta ou denega 571

13. Revogação, cassação e redecretação................................................................. 572

14. Prisão preventiva na hipótese do art. 366 do CPP..................................... 574

15. Proibição 576

16. Recurso........................................................................................................................... 577

16.1 Da decisão que decreta 577

16.2 Da decisão que deixa de revogar............................................................... 578

16.3 Da decisão que rejeita..................................................................................... 578

16.4 Da decisão que revoga.................................................................................... 578

16.5 Da decisão que não acolhe a representação da autoridade poli-cial............................................................................................................................ 578

17. Prazo................................................................................................................................ 579

18. Apresentação espontãnea do acusado 582

19. Liberdade provisória 582

20. Relaxamento do flagrante...................................................................................... 583

21. Primariedade e bons antecedentes 583

22. Extensão......................................................................................................................... 583

23. Modelos.......................................................................................................................... 583

23.1 Modelos de requerimento 584

23.1.1 Do Ministério Público, nos próprios autos, após o termode vista, na cota introdutória à denúncia 584

23.1.2 Do Ministério Público na fase da instrução criminal, nospróprios autos, após o termo de vista 586

23.1.3 Do Ministério Público na fase da instrução criminal, porpetição 587

23.1.4 Do Querelante na fase da instrução criminal, por pe-tição................................................................................................ 588

23.2 De representação formulada pela autoridade policial.................... 590

23.3 De decisão judicial que decreta a preventiva nos próprios autos 591

24. Esquemas gráficos 593

O) Da prisão resultante da sentença de pronúncia - Art. 413, § 3.°, doCPP (Lei n.O 11.689/2008) 596

E) Prisão resultante de sentença penal condenatória recorrível - Art.387, parágrafo único, do Cpp (Lei n.O 11.719/2008) 598

II - LIBERDADE PROViSÓRIA.................................................................................................... 600

- Noções 600

• PRATICA DE PROCESSO PENAL - Hidejalma Muccio

- Conceito 602

- Hipóteses legais: 602

- Liberdade provisória sem fiança e sem vinculação 602

- CPp, art. 321, I 602

- CPp, art. 321, 11 602

- CPp, art. 413, § 3.° 603

- Liberdade provisória sem fiança, porém vinculada 605

- CPP, art. 310, caput 605

- Modelo - Liberdade provisória com fundamento no art. 310, caput,do CPP 607

- CPP, art. 310, parágrafo único 608

- Modelo - Liberdade provisória com fundamento no art. 310, pa-rágrafo único, do CPP 609

- CPP, art. 350, caput 610

- Modelo - Liberdade provisória com fundamento no art. 350, caput,do CPP 612

- Liberdade provisória mediante fiança 613

- Conceito de liberdade provisória mediante fiança 613

- Finalidade da fiança 613

- Objeto da fiança 614

- Legitimidade para prestar fiança 614

- Recolhimento da fiança 614

- Momento para prestar a fiança 614

- Legitimidade para conceder fiança 615

- Modelo de requerimento formulado à autoridade judiciária (juiz),para arbitramento de fiança 617

- Modelo de requerimento formulado à autoridade judiciária (juiz),para arbitramento de fiança, quando omitida ou negada pelaautoridade policial 618

- Modelo de requerimento formulado à autoridade policial (delegadode polícia) para arbitramento de fiança, quando de sua alçada.... 619

- Obrigações a que se sujeita o afiançado 620

- Definitividade da fiança 621

- Extinção da fiança 621

A) Quebramento da fiança 621

- Legitimidade para decretar 621

- Conseqüências 622

- Destino 622

- Liberdade provisória 622

- Recurso 623

B) Perdimento da fiança 624

- Conseqüências 624

- Recurso 624

SUMÁRIO

C) Cassação da fiança 624

- Conseqüências 625

- Recurso 625

D) Fiança sem efeito 625

- Legitimidade para declarar a fiança sem efeito 626

- Conseqüências 626

- Recurso 626

- Reforço da fiança 627

- Absolvição 628

- Extinção da punibilidade 628

- Condenação 628

- Execução 628

- Abolição da fiança 628

- Convolação da liberdade provisória com fiança em liberdade provi-sória sem fiança 630

- Modelo de requerimento para a convolação da liberdade provisóriacom fiança em liberdade provisória sem fiança 631

- Infrações penais afiançáveis e inafiançáveis 632

- Valor ou limites da fiança 642

- Regra 642

- Consumidor 648

- Economia popular e sonegação fiscal......................................................... 648

- O pedido de concessão de fiança, seu processamento e recurso..................... 648

- Perante a Autoridade Policial........................................................................... 648

- Perante a Autoridade Judiciária (juiz) 649

- Natureza jurídica da fiança..................................................................................... 650

- Liberdade provisória obrigatória, permitida e vedada 651

- Recurso................................................................................................................................. 651

- Esquemas gráficos: 652

- Espécies ou hipóteses de liberdade provisória 652

- Fiança 653

- Hipóteses de extinção da fiança 655

Capítulo VI - ALEGAÇÕES FINAIS (ORAIS E ESCRITAS). MEMORIAL

1. Definição....................................................................................................................................... 657

2. Forma 657

3. Conteúdo...................................................................................................................................... 659

4. Requerimentos nas alegações finais 659

4.1 Requerimento com argüição de nulidades........................................................... 660

4.2 Requerimento de diligências....................................................................................... 660

PRÁTICA DE PROCESSO PENAL - Hidejalma Muccia

4.3 Requerimento de declaração de causa extintiva de punibilidade, ou defato ou circunstância que impede o proferimento da sentença................. 661

5. Prazo para as alegações finais orais................................................................................. 661

6. Substituição dos debates orais por memoriais. Prazo.............................................. 663

7. O pedido de condenação e de absolvição nas alegações finais......................... 664

8. Falta das alegações finais - Nulidade.............................................................................. 666

9. Alegações finais no procedimento do júri 667

9.1 Conteúdo. Requerimentos 667

9.2 Prazo 674

9.3 Substituição dos debates orais por memoriais................................................... 675

9.4 Falta das alegações. Nulidade?................................................................................... 676

10. Elaboração da peça processual - Forma que deve ter - Estética....................... 676

10.1 Primeira parte - Cabeçalho ou endereçamento 677

10.1.1 Exemplo n.O 1 678

10.1.2 Exemplo n.O 2 678

10.2 Segunda parte - Introdução..................................................................................... 679

10.2.1 Exemplo de introdução, em modelo da acusação............................. 679

10.2.2 Exemplo de introdução, em modelo da defesa.................................. 680

10.3 Terceira parte - Desenvolvimento ou fundamentação 681

10.4 Quarta parte - Conclusiva ou dispositiva........................................................... 681

10.4.1 Exemplo de parte conclusiva nas alegações da acusação 682

10.4.2 Exemplo de parte conclusiva nas alegações da defesa................... 682

10.4.3 Exemplo de parte conclusiva nas alegações da defesa, comrequerimento...................................................................................................... 683

10.5 Quinta parte - Autenticação..................................................................................... 683

11. Cota introdutória....................................................................................................................... 684

11.1 Exemplo de cota introdutória às alegações finais (memorial), em modeloda defesa 684

11.2 Exemplo de cota introdutória às alegações finais, em modelo da acu-sação..................................................................................................................................... 685

12. Modelos: debates, memorial, alegações finais 686

12.1 Memorial e/ou. alegações finais escritas oferecidas pelo MinistérioPúblico 686

12.1.1 No procedimento comum ordinário (por delito de furto) 686

12.1.2 No procedimento do júri (por delito de homicídio simples) 689

12.2 Memorial e/ou alegações finais escritas oferecidos pela defesa 690

12.2.1 No procedimento comum ordinário (por delito de furto) 690

12.2.2 No procedimento do júri (por delito de homicídio simples) 694

12.3 Debates orais - Manifestação do Ministério Público no procedimentocomum ordinário (por delito de furto) 697

12.4 Debates orais - Manifestação da defesa no procedimento do júri (pordelito de homicídio simples) 699

SUMÁRIO

Capítulo VII - DA SENTENÇA

1. Definição....................................................................................................................................... 703

2. Classificação das sentenças ou decisões definitivas.................................................. 704

3. Natureza jurídica 704

4. Função da sentença................................................................................................................. 705

5. Estrutura lógica 706

6. Requisitos da sentença........................................................................................................... 706

6.1 Relatório 706

6.1.1 Modelo n.O 1.......................................................................................................... 709

6.1.2 Modelo n.O 2.......................................................................................................... 710

6.2 Motivação - Fundamentação...................................................................................... 712

6.2.1 Modelo n.O 1 - Sentença Condenatória 716

6.2.2 Modelo n.O 2 - Sentença Condenatória 720

6.2.3 Modelo n.O 3 - Sentença Absolutória 723

6.3 Conclusão - Comando................................................................................................... 726

6.3.1 Modelo n.O 1 - Sentença Condenatória 730

6.3.2 Modelo n.O 2 - Sentença Condenatória 730

6.3.3 Modelo n.O 3 - Sentença Absolutória 730

6.4 Parte autenticativa 731

6.4.1 Modelo 732

7. Da forma da sentença 732

7.1 Quanto ao relatório......................................................................................................... 733

7.2 Quanto à motivação ou fundamentação............................................................... 733

7.3 Quanto à conclusão ou dispositivo.......................................................................... 733

7.4 Quanto à autenticação................................................................................................... 734

8. Modelos de sentenças............................................................................................................ 734

8.1 Sentença condenatória, com apreciação de preliminares (delito de furtoqualificado)......................................................................................................................... 734

8.2 Sentença absolutória, com apreciação de preliminares (furto qualificado).. 740

8.3 Sentença condenatória (delito de estupro) 745

8.4 Sentença condenatória (delito de tráfico)............................................................. 751

8.5 Sentença de desclassificação, na fase do sumário do júri 758

8.6 Sentença de pronúncia, na fase do sumário do júri........................................ 761

8.7 Sentença de impronúncia, na fase do sumário do júri................................... 764

8.8 Sentença de absolvição sumária, após a instrução sumária - Júri 766

8.9 Sentença de absolvição no plenário do júri 769

8.10 Sentença condenatória no plenário do júri 770

8.11 Sentença de desclassificação (condenatória) no plenário do júri 772

Capítulo VIII - JÚRI - ARTIGO 422 - SUPRESSÃO DO LIBELO-CRIMEACUSATÓRIO E DA CONTRARIEDADE AO LIBELO

1. Considerações teóricas 775

PRÁTICA DE PROCESSO PENAL - Hidejalma Muccio

2. Modelos 779

2.1 Manifestação da acusação - Art. 422 do CPP 779

2.2 Manifestação da defesa - Art. 422 do cPP........................................................... 780

Modelo n.O 1 780

Modelo n.O 2 781

Capítulo IX - DO RECURSO DE APELAÇÃO

1. Informações teóricas sobre o recurso de apelação................................................... 783

2. Prática 794

2.1 Da interposição por petição. Como deve ser a petição.................................. 794

2.1.1 Modelo de interposição por petição, pelo Ministério Público -Modelo n.O 1........................................................................................................ 795

2.1.2 Modelo de interposição por petição, pelo Ministério Público -Modelo n.O 2........................................................................................................ 796

2.1.3 Modelo de interposição por petição, pelo querelante 797

2.1.4 Modelo de interposição por petição, pelo réu (defesa)..................... 798

2.2 Interposição por termo nos autos 799

2.2.1 Modelo de interposição por termo nos autos, pelo MinistérioPúblico 799

2.2.2 Modelo de interposição por termo nos autos, pelo réu (Defesa).. 799

2.3 Modelo de recurso de apelação da defesa (interposição e razões)........... 800

2.4 Modelo de contra-razões de apelação (oferecidas pelo Ministério Público)... 805

2.5 Modelo de recurso de apelação da acusação (interposição e razões) ..... 808

2.6 Modelo de contra-razões de apelação (oferecidas pelo réu - defesa)..... 811

2.7 Modelo de razões de apelação, pelo Ministério Público. Júri 813

Capítulo X - DO RECURSO NO SENTIDO ESTRITO

1. Notas teóricas sobre o recurso em sentido estrito.................................................... 815

2. Prática 824

2.1 Da petição de interposição - Como deve ser feita 824

2.1.1 Modelo de interposição por petição, pelo Ministério Público 825

Modelo n.O 1.......................................................................................................... 825

2.1.2 Modelo de interposição por petição, pelo Ministério Público ........ 826

Modelo n.O 2.......................................................................................................... 826

2.1.3 Modelo de interposição por petição, pelo réu (defesa)..................... 827

2.2 Interposição por termo nos autos 827

2.2.1 Modelo de interposição por termo nos autos, pelo MinistérioPúblico 828

2.2.2 Modelo de interposição por termo nos autos, pelo réu (defesa).. 828

2.3 Modelo de razões de recurso no sentido estrito - Objeto: rejeição dainicial (razões do Ministério Público) 828

SUMÁRIO

2.4 Modelo de razões de recurso no sentido estrito - Objeto: obter, nasegunda instância, sentença de desclassificação da infração penal noprocedimento do júri (razões da defesa}.............................................................. 838

Capítulo XI - DO RECURSO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

1. Noções........................................................................................................................................... 841

2. Natureza jurídica 841

3. Definição....................................................................................................................................... 842

4. Cabimento - Pressupostos 842

5. Processamento........................................................................................................................... 844

5.1 Prazo de interposição..................................................................................................... 844

5.2 Interposição, Endereçamento e razões 845

5.3 Julgamento 846

6. Legitimidade 846

7. Efeito regressivo - Juízo de retratação 846

8. Suspensão ou interrupção do prazo para a interposição de outro recurso 847

9. Cabimento de embargos de declaração opostos aos embargos de declaração 848

10. Unicidade ou dualidade de decisões nos embargos declaratórios 848

11. Extensão dos embargos declaratórios 848

12. Embargos de declaração na primeira instância - Sentença 850

13. Prática 851

13.1 Modelo de embargos de declaração contra acórdão.................................... 851

13.1.1 Interposição pela defesa - Acórdão omisso......................................... 851

13.1.2 Interposição pela acusação contra acórdão contraditório.............. 852

13.2 Modelo de embargos de declaração contra sentença de primeira ins-tância 853

13.2.1 Interposição pela defesa - Sentença omissa........................................ 853

13.2.2 Interposição pela acusação - Sentença omissa 855

Capítulo XII - DO RECURSO DE EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE

1. Previsão legal.............................................................................................................................. 857

2. Embargos infringentes e de nulidade, ou embargos infringentes e embargosde nulidade? 857

3. Cabimento 858

4. Alcance dos embargos infringentes e de nulidade................................................... 858

5. Decisões de segunda instância que comportam os embargos infringentese de nulidade 859

6. Recurso exclusivo da defesa 860

7. Interposição - Prazo - Processamento............................................................................ 860

.. PRÁTICA DE PROCESSO PENAL - Hidejalma Muccio

8. Juízo de retratação nos embargos infringentes e de nulidade 861

9. Embargos infringentes e de nulidade - Necessidade de o réu se recolher àprisão............................................................................................................................................. 862

10. Embargos infringentes e de nulidade, no STF e no STJ.......................................... 863

11. Modelos......................................................................................................................................... 864

11.1 Modelo de petição de interposição....................................................................... 864

11.2 Modelo de razões de recurso - Embargos infringentes............................... 864

Capítulo XII' - DO RECURSO DE AGRAVO EM EXECUÇÃO

1. Notas teóricas sobre o recurso de agravo em execução........................................ 867

2. Modelo de recurso de agravo em execução - Recorrente: Ministério Público(interposição por petição - razões de recurso) 869

3. Modelo de contra-razões oferecidas pelo Ministério Público em recurso deagravo em execução interposto pela defesa............................................................... 875

Capítulo XIV - DA CARTA TESTEMUNHÁVEL

1. Admissibilidade.......................................................................................................................... 877

2. Nomenclatura 878

3. Prazo para a interposição e sua contagem................................................................... 878

4. Processamento........................................................................................................................... 879

5. Efeito do recurso....................................................................................................................... 881

6. Recibo a ser fornecido pelo escrivão............................................................................... 881

7. Razões históricas da carta testemunhável..................................................................... 882

8. Não cabimento da carta testemunhável 884

9. Modelos 885

9.1 Modelo de interposição da defesa 885

9.2 Modelo de razões da defesa 886

9.3 Modelo de contra-razões da acusação 891

Capítulo XV - DA CORREiÇÃO PARCIAL

1. Notas teóricas sobre a correição parcial......................................................................... 893

2. Modelos de petição de interposição 896

2.1 Modelo n.O 1 - Pelo Ministério Público perante o Tribunal.......................... 896

2.2 Modelo n.O 2 - Pelo Ministério Público perante o juízo do feito 897

3. Modelo de razões oferecidas pelo Ministério Público.............................................. 898

Capítulo XVI - DO MANDADO DE SEGURANÇA EM MATÉRIA CRIMINAL

1. Notas teóricas sobre mandado de segurança criminal............................................ 909

SUMARIO

2. Modelos de mandado de segurança 911

2.1 Impetrado por advogado 911

2.2 Impetrado por Promotor de Justiça, perante a segunda instância............ 914

Capítulo XVII - HABEAS CORPUS

1. Noções gerais. Definiçâo 919

2. Nâo-cabimento de habeas corpus 923

3. Natureza jurídica 924

4. Legitimidade para impetrar habeas corpus 926

5. Legitimidade passiva na ação de habeas corpus 927

6. Concessão de habeas corpus de ofício............................................................................ 928

7. Relaxamento da prisão 929

8. Competência do órgão jurisdicional................................................................................ 929

8.1 Competência originária.................................................................................................. 929

8.2 Competência recursal..................................................................................................... 933

8.3 Competência - Notas 935

9. Capacidade postulatória 938

10. Cabimento. Constrangimento ilegal................................................................................. 938

11. Admissibilidade.......................................................................................................................... 943

12. Petição de habeas corpus. Impetração............................................................................. 944

13. Liminar em pedido de habeas corpus...................................................................... ........ 945

14. Apresentação do paciente 945

15. Requisição de informações 946

16. Intervenção do Ministério Público 946

17. Rito na primeira instância 947

18. Rito na segunda instância..................................................................................................... 948

19. Recursos 949

20. Efeitos............................................................................................................................................. 950

21. Concessão da ordem 951

22. Sanções 952

23. Espécies de habeas corpus.................................................................................................... 952

24. Reiteração..................................................................................................................................... 953

25. Expressões utilizadas na petição de habeas corpus................................................... 953

26. Modelos de habeas corpus.................................................................................................. 954

26.1 Liberatório - Impetrado por advogado 954

26.2 Liberatório - Com pedido de liminar impetrado por Promotor deJustiça 957

Capítulo XVIII - RECURSO EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL

1. Considerações preliminares.................................................................................................. 961

PRÁTICA DE PROCESSO PENAL - Hidejalma Muccia

2. Recurso extraordinário 962

2.1 Cabimento........................................................................................................................... 963

2.2 Condições de admissibilidade. Pressupostos específicos................................ 964

2.3 Legitimidade....................................................................................................................... 967

2.4 Procedimento..................................................................................................................... 967

- No tribunal a quo:...................................................................................................... 967

- No tribunal ad quem (STF): 969

- Agravo de instrumento............................................................................................ 969

- Agravo regimental 970

- Pré-questionamento.................................................................................................. 971

- Interposição simultânea dos recursos extraordinário e especial........... 972

- Embargos de divergência 972

2.5 Matéria eleitoral................................................................................................................ 973

2.6 Súmulas do STF 973

2.7 Modelo.................................................................................................................................. 976

- Interposição pela defesa 976

3. Recurso especial........................................................................................................................... 979

3.1 Cabimento 979

3.2 Condições de admissibilidade. Pressupostos específicos................................ 981

3.3 Legitimidade....................................................................................................................... 981

3.4 Procedimento..................................................................................................................... 982

- No tribunal a quo..................................................................................................... 982

- No tribunal ad quem (STJ)...................................................................................... 983

- Agravo de instrumento............................................................................................ 984

- Agravo regimental..................................................................................................... 985

- Pré-questionamento.................................................................................................. 985

- Interposição simultânea dos recursos extraordinário e especial........... 986

- Embargos de divergência 986

3.5 Justiça Eleitoral................................................................................................................ 987

3.6 Súmulas do STJ 987

3.7 Modelo.................................................................................................................................. 988

- Interposição pela defesa 988

Capítulo XIX - DA REVISÃO CRIMINAL

1. Considerações preliminares.................................................................................................. 991

2. Revisão criminal a favor do reú (e da sociedade?).................................................... 992

3. Natureza jurídica 996

4. Pressuposto primordial........................................................................................................... 997

5. Momento para se intentar a ação. Prazo....................................................................... 997

SUMARIO

6. Legitimidade para promover a ação................................................................................ 998

- Réu 998

- Procurador legalmente habilitado................................................................................ 999

- Cônjuge, ascendente, descendente e irmão do condenado 1000

7. O Ministério Público e ação de revisão criminal........................................................ 1001

8. Competência............................................................................................................................... 1001

9. Cabimento da revisão criminal {fundamentos do pedido)..................................... 1002

- Decisão condenatória contrária ao texto expresso da lei penal..................... 1003

- Decisão condenatória contrária à evidência dos autos 1003

- Depoimentos, exames ou documentos comprovadamente falsos 1004

- Novas provas de inocência.............................................................................................. 1004

- Circunstância determinante ou autorizadora de diminuição especial dapena 1005

10. Procedimento. Processamento 1005

- Pedido....................................................................................................................................... 1005

- Indeferimento liminar 1006

- Julgamento............................................................................................................................. 1008

- Não-intervenção do ofendido {da vítima)................................................................. 1009

- Improcedência....................................................................................................................... 1010

- Procedência 1011

11. Morte do condenado no curso do processo revisional........................................... 1013

12. Recolhimento à prisão para requerer a revisão 1013

13. Revisão criminal e a pena..................................................................................................... 1014

14. Revisão para aumentar a pena........................................................................................... 1016

15. Possibilidade de concessão além do que foi pedido 1016

16. Extinção da punibilidade....................................................................................................... 1017

17. Novatio legis 1017

18. Unificação de penas 1017

19. Absolvição e revisão 1018

20. Reiteração do pedido revisional......................................................................................... 1018

21. Revisão criminal nas justiças eleitoral e militar........................................................... 1019

22. Revisão criminal da sentença estrangeira 1019

23. Indenização.................................................................................................................................. 1020

24. Revisão criminal e o júri 1022

25. Modelo 1024

Capítulo XX - SÚMULAS VINCULANTES E SÚMULAS DO STF, TFR E STJ

1. Súmulas Vinculantes do STF 1029

PRATICA DE PROCESSO PENAL - Hidejalma Muccio

2. Súmulas do STF aplicáveis aos temas abordados nesta obra 1029

3. Súmulas do extinto TFR aplicáveis aos temas abordados nesta obra............... 1037

4. Súmulas do STJ aplicáveis aos temas abordados nesta obra 1037

Capítulo XXI - PROJETO DE LEI N° 4.206/2001

1. Teoria geral dos recursos....................................................................................................... 1041

2. Recurso no sentido estrito.................................................................................................... 1042

3. Recurso de apelação 1044

4. Recurso de embargos infringentes e de nulidade..................................................... 1045

5. Recurso de embargos de declaração............................................................................... 1046

6. Recurso especial e extraordinário...................................................................................... 1047

7. Revogação de alguns artigos do atual CPP 1047

BIBLIOGRAFIA 1049

1. DEFINIÇ

o inccaráter inflqual, de npersecutiosua autoriarelação COI

Muitos d<Processo Pvais. 1 e"Inquéritopara a appenal posed., p. 18:"Inquéritonecessáricde uma irpor vezespericiais, I

"Pode-sepolícia ju<o titular (concreto"."O inquérinquisitiva