espelho de emendas de inclusÃo de meta - camara.leg.br · princípios da guerra psicológica...

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06/07/2016Data:

21:40Hora:CONGRESSO NACIONALCOMISSO MISTA DE PLANOS, ORAMENTOS E FISCALIZAO

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AUTOR DA EMENDA

3030 - Abel Mesquita Jr.EMENDA

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ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSO DE META

EMENDAS AO PLN LDO 1 de 2131

PROGRAMA

AO

PRODUTO (UNIDADE DE MEDIDA) ACRSCIMO DE META

2058 Defesa Nacional

Viatura adquirida (unidade) 60

14T4 Aquisio de Blindados Guarani

JUSTIFICATIVA

A Nova Famlia de Blindados Sobre Rodas (NFBR) um projeto estratgico do Exrcito quevisa a obteno de novas capacidades de proteo blindada, poder de fogo e deslocamento estratgico e ttico, permitindo a substituio das viaturas ENGESA, com mais de 30 anos de utilizao, pelo blindado GUARANI.Considerando que o blindado um sistema complexo que envolve diferentes reas do conhecimento humano, o projeto permitir a obteno de modernas tecnologias que contribuiro para a inovao e a pesquisa no meio civil, constituindo-se em um vetor de transformao da indstria nacional de defesa. No curso da instalao do projeto haver gerao de cerca de 9.000 (nove mil) empregos diretos e indiretos em inmeras reas da cadeia produtiva dos blindados, incluindo chassi, sistema de armas e comando e controle, entre outros. So empresas parceiras do projeto: IVECO Sete Lagoas (MG), IMBEL Rio de Janeiro (RJ),USIMINAS Ipatinga (MG), VILLARES Sumar (SP), Aeroeletrnica Porto Alegre (RS), ARES Nova Iguau (RJ). O projeto, face sua amplitude e complexidade, com o envolvimento da indstria nacional,inclusive com a instalao de novas plantas industriais, deve ser inserida em anexo ao PLDO 2017 como prioridade de execuo para a consecuo das metas pretendidas no ano de 2017.

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AUTOR DA EMENDA


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PROGRAMA

AO


2058 Defesa Nacional

Sistema implantado (% de execuo fsica) 7

147F Implantao de Sistema de Defesa Ciberntica para a Defesa Nacional

JUSTIFICATIVA

A descoberta de falhas e vulnerabilidades nos diversos processos que envolvem a seguranade TI tem permitido o surgimento e o crescimento do chamado cybercrime (crime ciberntico). Como evoluo natural, est em evidncia uma nova modalidade de guerra assimtrica, a cyberwar (guerra ciberntica). Nela so atacados os centros dos poderes civis e militares e ainda os principais centros de comunicao e controle dos servios crticos, como sistemas de comunicaes, sade pblica, energia e outros. Em face de seu grau de desenvolvimento e projeo internacional, a infraestrutura do Brasil est calcada em sistemas de TI suscetveis a inmeras agresses cibernticas provenientes de governos estrangeiros, instituies, organizaes criminosas ou mesmo de grupos terroristas, o ciberterrorismo. O terrorismo ciberntico pode aplicar os princpios da Guerra Psicolgica atuando de forma dissimulada atravs da divulgao de notcias falsas e boatos, que se difundem rapidamente, ou mesmo de levar o Pas a uma situao de paralisia estratgica.Em virtude das ameaas cibernticas mencionadas a que est sujeito e em conformidade com a Estratgia Nacional de Defesa, o Brasil deve buscar autonomia nas tecnologias cibernticas estabelecendo parcerias estratgicas por meio da aquisio de equipamentos no exterior e do fomento pesquisa e ao desenvolvimento de sistemas de defesa cibernticos nacionais. As iniciativas cibernticas no campo da defesa estaro alinhadas com as diretrizes estratgicas do governo para a capacitao nos campos industrial e militar que estabelecero regras e procedimentos para o uso de tticas de defesa ciberntica.As capacitaes cibernticas se destinaro ao mais amplo espectro de usos industriais, educativos e militares. Incluiro, prioritariamente, as tecnologias de comunicao entre as Foras Armadas de modo a assegurar sua capacidade para atuar em rede e contemplaro o poder de comunicao satelital entre as foras singulares.Pelo acima exposto, entende-se que as despesas com a Implantao do Sistema de Defesa Ciberntica, devem ser inseridas no anexo de Metas e Prioridades do PLDO 2017 como prioridade para a execuo oramentria no ano de 2017.

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PROGRAMA

AO


2064 Promoo e Defesa dos Direitos Humanos

Projeto apoiado (unidade) 180

20ZN Promoo dos Direitos Humanos

JUSTIFICATIVA

Os direitos da pessoa no se encerram com a chegada dela velhice. Ao contrrio, na sociedade moderna, compreendidos no mbito de direitos humanos, estes direitos esto, cada vez mais, garantidos em leis e programas sociais e assistncias. Pas com tendncia de aumento da populao idosa, o Brasil tem hoje, mais de 26 milhes pessoas idosas, o que representa quase 13% dos habitantes (PNAD/IBGE). A presente emenda visa assegurar aosidosos brasileiros, a promoo e defesa de seus direitos.

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ESPELHO DE EMENDAS AO TEXTO DA LEI


DeputadoMODALIDADE

Artigo 65 Pargrafo nicoREFERNCIA

ModificativaTIPO DE EMENDA

TEXTO PROPOSTOPargrafo nico. A demonstrao, por parte dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, do cumprimento das exigncias para a realizao de transferncia voluntria dar-se- exclusivamente no momento da assinatura do respectivo convnio ou contrato, ou na assinatura dos correspondentes aditamentos de valor, e dever ser feita por meio de apresentao, ao rgo concedente, de documentao comprobatria da regularidade ou, a critrio do beneficirio, de extrato emitido pelo Servio Auxiliar de Informaes para Transferncias Voluntrias - CAUC, o qual ter validade mnima de 120 (centro e vinte) dias, ressalvadas as exigncias contidas em lei complementar, sendo dispensado para os municpios inclusos no programa Territrios de Cidadania, inclusive na dispensa da regularidade junto ao Instituto Nacional do Seguro Social, conforme a Lei n 12.249, de 11 de junho de 2010, ou por sistema eletrnico de requisitos fiscais que o substitua, disponibilizado pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministrio da Fazenda, para os itens nele previstos.

Esta emenda ao PLN n 0002/2016 (Msg. CN 0144) - LDO - altera o texto do pargrafo nicodo art. 65, com o intuito de incluir a dispensa de CAUC, inclusive dispensa de regularidade junto ao INSS, para municpios integrantes do PTC - Programa Territrio de Cidadania, por entender que em que pese a vedao do art. 195, 3 da Constituio Federal, o PTC se refere a programa de poltica pblica do governo federal de cunho social que atende aos artigos 1, III, art. 3, III e art. 43 tambm do texto constitucional.

JUSTIFICATIVA

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AUTOR DA EMENDA

2633 - Acir GurgaczEMENDA

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PROGRAMA

AO


2087 Transporte Terrestre

Trecho construdo (km) 13.000

NOVA Duplicao de Trechos Rodovirios na BR-364 - No Estado de Rondnia

JUSTIFICATIVA

A BR 364 Que atravessa os estados do Acre, Rondnia, Mato Grosso, Gois, Minas Gerais eSo Paulo um importante corredor de escoamento da produo pecuria e agrcola, esse transporte gera uma economia de 10% no corredor de transportes, gerando com isto mais divisas para pas, e tem sido tema de diversas manifestaes polticas e da populao dosestados por ela atravessados, a quantidade de veculos, principalmente de carretas para aexportao da safra de soja das regies centro-oeste e norte. E sua DUPLICAO uma necessidade para adequao deste importante modal para a integrao agrcola nacional, tendo em vista que a duplicao e manuteno desta BR de suma importncia Nacional.

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AUTOR DA EMENDA

3031 - Adail CarneiroEMENDA

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PROGRAMA

AO


2015 Fortalecimento do Sistema nico de Sade (SUS)

Unidade apoiada (unidade) 100

4525 Apoio Manuteno de Unidades de Sade

JUSTIFICATIVA

Esta emenda visa dar incluso de meta do incremento MAC no estado do Cear, tendo em vista que os municpios esto com suas Unidades de Sade sucateadas, necessitando urgentemente de um aporte.

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AUTOR DA EMENDA


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PROGRAMA

AO


2066 Reforma Agrria e Governana Fundiria

Famlia atendida (unidade) 50.000

211A Desenvolvimento de Assentamentos Rurais

JUSTIFICATIVA

A emenda em tela visa a que o Governo Federal priorize, a partir do levantamento das demandas de infraestrutura, dos projetos de assentamento a serem beneficiados com a implantao ou com a recuperao de infraestrutura, alm da realizao de gesto ambiental dos projetos, superviso, fiscalizao e acompanhamento das famlias assentadasna aplicao adequada do Crdito de Instalao, concesso de documentao, e demais aesvisando proporcionar as condies necessrias para o desenvolvimento sustentvel dos assentamentos.Especialmente destacamos a implantao e recuperao da infraestrutura fsica em projetosde assentamento; titulao, concesso e destinao de imveis rurais em projetos de assentamento; e a demarcao topogrfica em projetos de assentamento.Diante do exposto solicito a aprovao desta emenda.

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AUTOR DA EMENDA


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PROGRAMA

AO


2015 Fortalecimento do Sistema nico de Sade (SUS)

Servio estruturado (unidade) 100

8581 Estruturao da Rede de Servios de Ateno Bsica de Sade

JUSTIFICATIVA

Esta emenda visa o Fortalecimento do Sistema nico de Sade (SUS)

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AUTOR DA EMENDA


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DeputadoMODALIDADE

Artigo 21REFERNCIA

AditivaTIPO DE EMENDA

TEXTO PROPOSTOInclua-se, aps o art. 21, o seguinte artigo:

Dez por cento do valor das emendas individuais ser destinado rea de segurana pblica.

Em vista a escassez de recursos para rea de segurana pblica, tal medida ajudaria aumentar os recursos que a Unio repassa para auxiliar os estados na responsabilidade demelhorar a segurana pblica.

JUSTIFICATIVA

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AUTOR DA EMENDA


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DeputadoMODALIDADE

Artigo 115 Pargrafo 1 Inciso I Alinea sREFERNCIA


TEXTO PROPOSTOt) demonstrativo trimestral dos devedores constantes do Cadastro Informativo de Crditosno Quitados do Setor Pblico Federal - Cadin, nos termos da Lei no 10.522, de 19 de julho de 2002, por nome do devedor e credor; eu) demonstrativo trimestral de informaes relativas a dvida ativa da Fazenda Pblica Federal regularmente inscrita, nos termos do art. 201 do CTN, por nome do devedor e credor;

A emenda visa resgatar dispositivo vetado em anos anteriores que pretende dar transparncia relao de devedores inscritos no CADIN e inclui a relao de devedores com regular inscrio em certido da dvida ativa.Tal medida contribui para estimular a quitao de dbitos, com o aumento da arrecadao,e no fere outros normativos legais, uma vez que em ambos os casos h a prvia notificao do devedor para incluso no registro.

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AUTOR DA EMENDA

2889 - Acio NevesEMENDA

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PROGRAMA

AO


2049 Moradia Digna

Interveno apoiada (unidade) 253

10S3 Apoio Urbanizao de Assentamentos Precrios

JUSTIFICATIVA

Esta uma ao de transferncia de recursos do Oramento da Unio para apoiar o poder pblico na melhoria da condio de vida das famlias de baixa renda (at 3 salrios mnimos), que vivem em assentamentos precrios, em situao de vulnerabilidade social, emreas de risco, favelas, mocambos, palafitas, entre outras (localizados em regies metropolitanas, aglomeraes urbanas e capitais de estados). So desenvolvidas aes de urbanizao integral em assentamentos precrios, compreendendoregularizao fundiria e desenvolvimento comunitrio, com o objetivo de transformar a rea e alcanar condies dignas de moradia das famlias.

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AUTOR DA EMENDA


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SenadorMODALIDADE

Item 64REFERNCIA


TEXTO PROPOSTOSeo II Demais Despesas Ressalvadas Ao: 6175 - Implantao e Implementao de Polticas de Ateno Integral Sade da Mulher

Definio de estratgias e instrumentos de coleta e anlise dos dados epidemiolgicos; desenvolvimento de estudos; avaliao e acreditao de servios; assessoria tcnica e apoio logstico a Estados, Municpios e Distrito Federal na implementao das polticas;assessoria tcnica a organizaes governamentais e no governamentais; apoio tcnico e financeiro para organizao e desenvolvimento dos servios de ateno integral sade das mulheres; sensibilizao de profissionais de sade. Ao de implementao direta e descentralizada. Trata-se de formulao e adequao das polticas de sade existentes voltadas s necessidades prprias das mulheres. Articulao com os gestores estaduais e municipais, visando assegurar a ateno integral sade das mulheres na rede de servios do SUS, de acordo com suas necessidades e especificidades. Realizao de eventos tcnicos voltados para a sade das mulheres. Elaborao de materiais de divulgao sobre a Ateno sade das mulheres. Normatizaoe orientaes de Aes em sade das mulheres para o SUS. Parcerias estratgicas com instituies governamentais e no-governamentais para realizao de estudos-pesquisas e qualificao do cuidado sade das mulheres. Como tambm pode haver a transferncia de recursos financeiros para Estados, Municpios e Distrito Federal para prestao de servios por meio de convnio, contrato ou instrumento similar, transferncia fundo a fundo, de acordo com norma vigente, para apoiar a implementao das Polticas de AtenoIntegral Sade da Mulher.

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SenadorMODALIDADE

Artigo 111 Inciso IXREFERNCIA


TEXTO PROPOSTOArt. 111-A. As bases de dados dos cadastros de domiclios ou pessoas fsicas beneficirias de programas sociais devero ser disponibilizadas para download na internet na forma de microdados, e mantidas atualizadas, respeitado o anonimato dos beneficirios dos programas, conforme o disposto no art. 6, inciso III, e o disposto noart. 7, 2, da Lei 12.527, 18 de novembro de 2011. 1 O Ministrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto publicar em at noventa (90) dias aps a aprovao desta Lei, a lista de programas sociais de base cadastral, assim como seus respectivos ministrios gestores, que sero responsveis pela disponibilizao das informaes referidas no caput. 2 Os rgos e entidades pblicas responsveis pela operacionalizao dos cadastros deque trata o caput devero divulgar, independentemente de requerimentos, em stio oficialda rede mundial de computadores, os seguintes itens relativos poltica ou programa: I - todo o arcabouo legislativo, incluindo legislao de nvel infralegal;II - indicadores de monitoramento do programa social referido, quando houver;III - tabulaes contendo as estatsticas descritivas de mdia e desvio-padro de todas as variveis contidas em questionrio do cadastro;IV - microdados do cadastro, disponibilizados livremente e sem exigncia de senhas, e necessariamente em formatos acessveis, contendo, para cada indivduo presente no respectivo cadastro, todas as variveis contidas no questionrio-base aplicado para a seleo dos beneficirios; eV questionrio do programa, dicionrio de variveis, e demais informaes que sejam suficientes para a anlise estatstica do cadastro por pesquisadores.

Programas sociais com base cadastral se beneficiam muito do contnuo escrutnio da sociedade. Contudo, em funo da ainda precria disponibilizao dos dados sobre beneficirios, existe muito pouca anlise estatstica e economtrica produzida por pesquisadores independentes (em relao ao governo executor do programa).A disponibilizao dos dados aos pesquisadores, respeitado o anonimato dos beneficiriosque lhes confere a Lei de Acesso Informao, uma importante ferramenta de transparncia. Perguntas como a distribuio regional dos benefcios e o nvel de focalizao (se os mais pobres esto recebendo de fato os recursos) so fceis de terem respostas a partir da publicao dos registros cadastrais. O conhecimento do perfil do beneficirio permite a pesquisadores fazer avaliao de impacto do programa, desde que se conhea quando o beneficirio comeou a receber o benefcio.O acesso ao cadastro por um grande nmero de pessoas permite tambm que crticas construtivas ao prprio cadastro sejam feitas, e assim melhorem o cadastramento, e assimgerando feedbacks positivos para a poltica pblica.Apesar de tanto o legislativo quanto o executivo j fazerem auditorias operacionais dos programas sociais, os resultados das mesmas raramente so publicados, e se destinam principalmente a propsitos internos de planejamento ou a instruir procedimentos de fiscalizao.No entanto, a abertura de dados para que a sociedade, e em particular as redes de pesquisa, possa acessa-los, portanto, qualifica a crtica s polticas pblicas por parte da sociedade; revitaliza o debate poltico e enseja a discusso sobre os melhores usos de recursos escassos.

JUSTIFICATIVA

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SenadorMODALIDADE

Item 64REFERNCIA


TEXTO PROPOSTOSeo II - Demais Despesas RessalvadasAo : 20UG - Promoo da Cidadania, Alternativas Penais e Controle Social

Trata de implementar aes que garantam e promovam os direitos das pessoas privadas deliberdade e egressas do sistema prisional, bem como o fomento e o fortalecimento das corregedorias, ouvidorias e conselhos da comunidade; promoo da ampliao e qualificao das alternativas penais em substituio privao de liberdade; aes que assegurem o respeito e promoo da diversidade e os direitos da mulher no sistema penal;promoo do controle e da participao social na poltica penal, estimulando o dilogo entre a sociedade e o crcere. A Forma de Implementao se d por meio de contratos para contratao direta ou de convnios com os governos estaduais, rgos e instituiesnacionais e internacionais.

JUSTIFICATIVA

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SenadorMODALIDADE

Inciso XXXIV Alinea fREFERNCIA


TEXTO PROPOSTOAcrescente-se ao Anexo II - RELAO DAS INFORMAES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORAMENTRIA o seguinte demonstrativo: Demonstrativo regionalizado do efeito sobre a receita e a despesa decorrente de iseno,anistia, transao, remisso, subsdio e benefcio de natureza financeira, tributria e creditcia.

Muito embora os mecanismos de iseno, anistia, transao, remisso, subsdio e benefcio de natureza financeira, tributria e creditcia possam ser utilizados para estimular a economia, necessrio que os mesmos atendam a critrios tcnicos e sejam precedidos de estudos robustos. A ampliao da transparncia sobre a utilizao de tais mecanismos visa garantir o melhor controle sobre a ao do governo, minorando a utilizao poltica dos mesmos.

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SenadorMODALIDADE

Artigo 56 Inciso XIREFERNCIA

SupressivaTIPO DE EMENDA

TEXTO PROPOSTOSuprima-se o texto atual.

O artigo 56 do Projeto de Lei busca garantir a execuo oramentria de determinadas despesas caso o Projeto de Lei Oramentria de 2017 no seja sancionada pela Presidente da Repblica at 31 de dezembro de 2016. Trata-se, portanto, de uma importante garantia para continuidade de execuo de despesas consideradas imprescindveis ao bom funcionamento da mquina governamental. Porm, o inciso XI inclui no rol de despesas quepodem ser realizadas sem a sano do o Projeto de Lei Oramentria de 2017 as aes relacionadas aos Jogos Olmpicos e Paraolmpicos de 2016. Dado que tais jogos j tero sido realizados no ano de 2016, entende-se que, ainda que permaneam despesas dos mesmosa serem executadas no ano vindouro, as mesmas no sero de natureza urgente ou prioritria, no devendo as mesmas ser objeto da exceo trazida pelo artigo 56.

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SenadorMODALIDADE

Item 64REFERNCIA


TEXTO PROPOSTOSeo II - Demais Despesas RessalvadasAo 14 T 5 - Implantao do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras - SISFRON

Trata-se da implantao do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras - SISFRON, que se destina ao sensoriamento para permitir o monitoramento e o controle de forma efetiva das reas de fronteira da Amaznia, do Centro-Oeste e do Sul, bem como atuaorpida e adequada do Poder Pblico, cooperando, dessa maneira, para a segurana, a reduo de ilcitos transfronteirios, incluindo a preservao ambiental. Envolve o desenvolvimento, aquisio de meios e contratao de servios para implantaode sistemas de sensoriamento instalados em plataformas de superfcie, areas e orbitais,de sistemas de comunicaes, de sistemas de tecnologia da informao aplicados deciso, bem como das infraestruturas necessrias de: logstica; obras; segurana da informao e comunicaes. Em suma, uma ao importante no combate ao trfico de armas e drogas, que tanto afligem a segurana pblica nacional, alm de contribuir para melhor ordenamento da nossa realidade fronteiria. Em 2016, esta ao est dotada com R$ 182 milhes.

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SenadorMODALIDADE

Artigo 2REFERNCIA


TEXTO PROPOSTOInclua-se o artigo 2-A no Corpo da Lei:

Art. 2- A A elaborao e a aprovao do Projeto de Lei Oramentria de 2017 tero como limites individualizados para a despesa primria total dos Oramentos Fiscal e da Seguridade Social do Poder Executivo, do Poder Judicirio, do Poder Legislativo, inclusive o Tribunal de Contas da Unio, do Ministrio Pblico da Unio e da Defensoria Pblica da Unio, a previso dos pagamentos desse tipo de despesa a serem efetuados em 2016, includos os de restos a pagar referentes s despesas primrias, corrigida pela estimativa proposta pelo Poder Executivo da variao, para o perodo de janeiro a dezembro deste mesmo ano, do ndice Nacional de Preos ao Consumidor Amplo IPCA. 1 Nos Poderes e rgos referidos no caput, esto compreendidos os rgos e as entidades da administrao pblica federal direta e indireta, os fundos e as fundaes institudos e mantidos pelo Poder Pblico e as empresas estatais dependentes. 2 A execuo da lei oramentria de 2017 ter como limite correspondente , por Poder e rgo, a despesa primria efetivamente paga de janeiro a dezembro de 2016, nela includos os restos a pagar pagos, corrigida pela variao acumulada, no mesmo perodo, do IPCA publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE. 3 O projeto de Lei Oramentria encaminhado pelo Executivo conter em anexo demonstrativo da distribuio dos acrscimos na programao de despesas primrias em relao a 2016, destacando os principais grupos de despesas obrigatrias e de discricionrias, distinguindo as correntes e de capital. 4 O decreto do Poder Executivo, emitido nos termos do art. 53 e observado o disposto no art. 2, conter em anexo demonstrativo do clculo dos limites de que trata o 2 e,:I - tendo sido apurada margem para correo adicional das despesas primrias em relao ao estimado na lei oramentria, proceder ao ajuste mediante sua repartio igualitriaentre aes e servios pblicos de sade e manuteno e o desenvolvimento do ensino; ouII caso o IPCA acumulado ou a despesa primria efetivamente paga em 2016, ou ambos, sejam inferiores aos empregados na estimativa do limite, proceder limitao do empenho e movimentao financeira no montante necessrio. 5 Entende-se como pagas em 2017 a soma das ordens bancrias relativas a despesas primrias cujo desembolso ocorreu no ano. 6 No clculo do limite a que se refere o caput, assim como para fins de verificao do seu cumprimento, no se incluem nas despesas pagas pelo Poder Executivo: I - transferncias constitucionais estabelecidas pelos art. 20, 1, art. 157 a art. 159 e art. 212, 6, e as despesas referentes ao art. 21, caput, inciso XIV, todos da Constituio, e as complementaes de que trata o art. 60, caput, inciso V, deste Ato das Disposies Constitucionais Transitrias;II - crditos extraordinrios abertos para atender despesas imprevisveis e urgentes, decorrentes de guerra, comoo interna ou calamidade pblica, observados o disposto no art. 62 da Constituio Federal e o Decreto n 7.257, de 04 de agosto de 2010;III - despesas com a realizao de eleies pela justia eleitoral;IV - outras transferncias obrigatrias derivadas de lei que sejam apuradas em funo dereceita vinculadas; eV - despesas com aumento de capital de empresas estatais no dependentes.

7 A lei oramentria, ao dispor sobre a autorizao para a abertura de crditos suplementares, determinar que:I - as alteraes da programao sejam compatveis com os limites para a despesa primria constantes dessa mesma lei, ou com aqueles que resultarem do ajuste referido no 4;II - condicionar o atendimento de novas despesas primrias anulao de despesas de mesmo impacto, em igual montante, independentemente da provenincia dos recursos utilizados.

8 O saldo de restos a pagar inscritos em 2017, que vigorar no ano seguinte, no poder superar o mesmo saldo referente a 2016, em mais de que a variao do ndice de

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Preo ao Consumidor Ampliado IPCA observada em 2016, no caso de restos a pagar processados e em mais de metade desta variao, no caso de restos a pagar no processados.

A emenda adequa as diretrizes oramentrias aos propsitos da emenda constitucional n 241 de 2016, apresentada pelo Poder Executivo, ao limitar o crescimento das despesas primrias em 2017, observadas algumas excees, variao do ndice de Preo ao Consumidor Amplo -IPCA de 2016.A primeira iniciativa separa a diretriz para elaborao da lei oramentria de 2017 daquela de execuo, uma vez que a estruturao da lei se dar com base em valores estimados para a referncia de despesa de 2016, por Poderes, e para a variao do IPCA do mesmo ano, enquanto a execuo empregar os valores definitivos. No mais, necessrio estruturar os limites de despesa primria por Poderes. Isto est explcito nocaput e no pargrafo primeiro da emenda.Para efeito de transparncia, o pargrafo terceiro explicita as prioridades oramentrias implcitas no montante adicional de despesa, para 2017, em relao aos pagamentos dessas despesas feitos em 2016.O pargrafo quarto define que a diferena entre despesa estimada pela lei e a corrigida pelos parmetros definitivos, se positiva, seja igual e integralmente distribuda entre as despesas em servios pblicos de sade e manuteno e o desenvolvimento do ensino. Senegativa, cabe a limitao de empenho, observada inclusive a meta fiscalO pargrafo quinto ajuda a esclarecer o conceito de despesa fiscal paga, para efeito de controle dos limites.O pargrafo sexto reapresenta os itens afastados do limite de despesas primrias, com a caracterstica de especificar o conceito de crditos extraordinrios, para evitar que maiores abrangncias venham a comprometer a regra dos limites.O pargrafo stimo essencial para afastar o risco de os crditos suplementares virem arepresentar uma cunha entre os valores oramentrios e financeiros. Como redigido, crditos suplementares no podem servir como instrumento para rompimento dos limites de despesa. Este ponto reforado pelo pargrafo oitavo que impe limite variao do saldo dos restos a pagar inscritos para 2018, em relao quele inscrito para 2017, controle imposto sem a invaso de competncia sobre 2018, pois que se regulam os efeitosproduzidos, a este ttulo, exclusivamente em 2017. Em suma, esta emenda esclarece conceitos para a elaborao e execuo da lei oramentria, bem como interpe disciplina em favor da transparncia fiscal e da aderncia rigorosa ao conceito de limite de despesas primrias fiscais, como proposto pela PEC n 241, como estratgia de se recuperar a credibilidade da administrao das finanas pblicas e, por este caminho, afastar os riscos que entravam as iniciativas queconduzem ao crescimento econmico.

JUSTIFICATIVA

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SenadorMODALIDADE

Artigo 2REFERNCIA


TEXTO PROPOSTOInclua-se o artigo 2-B no Corpo da Lei:Art. 2- B A elaborao e a aprovao do Projeto de Lei Oramentria de 2017 tero como limites para a despesa primria total dos Oramentos Fiscal e da Seguridade Social a previso dos pagamentos desse tipo de despesa a serem efetuados em 2016, includos os de restos a pagar referentes s despesas primrias, corrigida pela estimativa proposta pelo Poder Executivo da variao, para o perodo de janeiro a dezembro deste mesmo ano, do ndice Nacional de Preos ao Consumidor Amplo IPCA. 1 A execuo da lei oramentria de 2017 ter como correspondente limite a despesa primria efetivamente paga de janeiro a dezembro de 2016, nela includos os restos a pagar pagos, corrigida pela variao acumulada, no mesmo perodo, do IPCA publicado peloInstituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE. 2 O projeto de Lei Oramentria encaminhado pelo Executivo conter, em anexo, demonstrativo da distribuio dos acrscimos na programao de despesas primrias em relao a 2016, destacando os principais grupos de despesas obrigatrias e de discricionrias, distinguindo as correntes e de capital. 3 O decreto do Poder Executivo, emitido nos termos do art. 53 e observado o disposto no art. 2, conter em anexo demonstrativo do clculo dos limites de que trata o 1 e:I - tendo sido apurada margem para correo adicional das despesas primrias em relao ao estimado na lei oramentria, proceder ao ajuste mediante sua repartio igualitriaentre aes e servios pblicos de sade e manuteno e o desenvolvimento do ensino; ouII caso o IPCA acumulado ou a despesa primria efetivamente paga em 2016, ou ambos, sejam inferiores aos empregados na estimativa do limite, proceder limitao do empenho e movimentao financeira no montante necessrio. 4 Entende-se como pagas em 2017 a soma das ordens bancrias relativas a despesas primrias cujo desembolso ocorreu no ano. 5 No clculo do limite a que se refere o caput, assim como para fins de verificao do seu cumprimento, no se incluem nas despesas pagas pelo Poder Executivo: I - transferncias constitucionais estabelecidas pelos art. 20, 1, art. 157 a art. 159 e art. 212, 6, e as despesas referentes ao art. 21, caput, inciso XIV, todos da Constituio, e as complementaes de que trata o art. 60, caput, inciso V, deste Ato das Disposies Constitucionais Transitrias;II - crditos extraordinrios abertos para atender despesas imprevisveis e urgentes, decorrentes de guerra, comoo interna ou calamidade pblica, observados o disposto no art. 62 da Constituio Federal e o Decreto n 7.257, de 04 de agosto de 2010;III - despesas com a realizao de eleies pela justia eleitoral;IV - outras transferncias obrigatrias derivadas de lei que sejam apuradas em funo dereceita vinculadas; eV - despesas com aumento de capital de empresas estatais no dependentes.

6 A lei oramentria, ao dispor sobre a autorizao para a abertura de crditos suplementares, determinar que:I - as alteraes da programao sejam compatveis com os limites para a despesa primria constantes dessa mesma lei, ou com aqueles que resultarem do ajuste referido no 3;II - condicionar o atendimento de novas despesas primrias anulao de despesas de mesmo impacto, em igual montante, independentemente da provenincia dos recursos utilizados.

7 O saldo de restos a pagar inscritos em 2017, que vigorar no ano seguinte, no poder superar o mesmo saldo referente a 2016, em mais do que a variao do ndice de Preo ao Consumidor Ampliado IPCA observada em 2016, no caso de restos a pagar processados e em mais de metade desta variao, no caso de restos a pagar no processados.

A emenda traz para as diretrizes oramentrias o disciplinamento da evoluo das despesas primrias, preservando o propsito explcito pelo Poder Executivo quando da emisso da emenda constitucional n 241 de 2016.

JUSTIFICATIVA

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06/07/2016Data:


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A primeira iniciativa separa a diretriz para elaborao da lei oramentria de 2017 daquela de execuo, uma vez que a estruturao da lei se dar com base em valores estimados para a referncia de despesa primria de 2016 e para a variao do IPCA do mesmo ano, enquanto a execuo empregar os valores definitivos. Para efeito de transparncia, o pargrafo segundo explicita as prioridades oramentriasimplcitas no montante adicional de despesa primria, para 2017, em relao aos pagamentos dessas despesas feitos em 2016.O pargrafo terceiro define que a diferena entre despesa primria estimada pela lei e acorrigida pelos parmetros definitivos, se positiva, seja igual e integralmente distribuda entre as despesas em servios pblicos de sade e manuteno e o desenvolvimento do ensino. Se negativa, cabe a limitao de empenho, observada inclusivea meta fiscalO pargrafo quarto ajuda a esclarecer o conceito de despesa fiscal paga, para efeito de controle dos limites.O pargrafo quinto reapresenta os itens afastados do limite de despesas primrias, com acaracterstica de especificar o conceito de crditos extraordinrios, para evitar que maiores abrangncias venham a comprometer a regra dos limites.O pargrafo sexto essencial para afastar o risco de os crditos suplementares virem a representar uma cunha entre os valores oramentrios e financeiros. Como redigido, crditos suplementares no podem servir como instrumento para rompimento dos limites de despesa. Este ponto reforado pelo pargrafo stimo que impe limite variao do saldo dos restos a pagar inscritos para 2018, em relao quele inscrito para 2017, controle imposto sem a invaso de competncia sobre 2018, pois que se regulam os efeitosproduzidos, a este ttulo, exclusivamente em 2017. Em suma, esta emenda esclarece conceitos para a elaborao e execuo da lei oramentria, bem como interpe disciplina em favor da transparncia fiscal e da aderncia rigorosa ao conceito de limite de despesas fiscais, como estratgia de se recuperar a credibilidade da administrao das finanas pblicas e, por este caminho, afastar os riscos que entravam as iniciativas que conduzem ao crescimento econmico.

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Item 64REFERNCIA


TEXTO PROPOSTOSeo II Demais Despesas Ressalvadas Ao: 20YU - Fiscalizao de Obrigaes Trabalhistas e Inspeo em Segurana e Sade no Trabalho

Execuo de aes fiscais para a verificao do cumprimento da legislao do trabalho emempregadores urbanos, rurais, porturios e aquavirios, principalmente, ao que se refere erradicao do trabalho anlago escravo e do trabalho infantil, a formalizao do registro de empregado, a observncia da regulamentao de segurana e sade no trabalho,o recolhimento das contribuies do FGTS e da Contribuio Social e o cumprimento das cotas legais de aprendizes e de pessoas com deficincia. Inclui a formulao de instrumentos para a inspeo, como as normas regulamentadoras de segurana e sade no trabalho.

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Item 64REFERNCIA


TEXTO PROPOSTOSeo II - Demais Despesas RessalvadasAo : 00OW - Apoio Manuteno da Educao Infantil

A ao consiste em transferncia financeira aos municpios e ao Distrito Federal para aplicao em despesas com a manuteno e desenvolvimento da educao Infantil pblica. So recursos financeiros aplicados exclusivamente em despesas correntes para a manuteno e desenvolvimento da Educao Infantil. A universalizao da pr-escola um dos principais desafios enfrentados pelas polticas educacionais. O co-financiamento dascreches tambm uma importante contribuio da Unio aos Municpios. Se adequadamente direcionada, uma ao estratgica a ser preservada para os prximos anos.

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Inciso XXXIV Alinea fREFERNCIA


TEXTO PROPOSTOAcrescente-se ao Anexo II - RELAO DAS INFORMAES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORAMENTRIA o seguinte demonstrativo:

Demonstrativo regionalizado do montante e da natureza dos investimentos em obras previstos para 2017, especificados por estado e municpio, no qual constar o estgio financeiro em que as obras se encontram.

necessrio que se amplie a transparncia das peas oramentrias, permitindo um maior controle das aes do governo por parte da sociedade. Considerando a importncia do investimento em obras pblicas, e o elevado montante de recursos envolvido com sua execuo, faz-se necessrio que se trabalhe ativamente para uma maior transparncia na execuo destas. Com este intuito, sugere-se a incluso de um relatrio com o demonstrativo de todas as obras em execuo pelo governo, com seus respectivos estgios de execuo e valores de investimento previstos.

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Item 64REFERNCIA


TEXTO PROPOSTOSeo II - Demais Despesas RessalvadasAo : 0969 - Apoio ao Transporte Escolar na Educao Bsica

A ao trata de repasse de recursos aos entes federados, em carter suplementar, para a oferta de transporte escolar aos estudantes residentes em rea rural, contribuindo para seu acesso e permanncia nas redes pblicas de educao bsica. uma transferncia direta de recursos aos estados, Distrito Federal e municpios, sem necessidade de celebrao de convnio, ajuste, acordo, contrato ou qualquer outro instrumento. O custo do transporte escolar um dos mais pesados na educao bsica. Os entes federados subnacionais tm sistematicamente solicitado ampliao do apoio federal.

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2018 - Aelton FreitasEMENDA

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PROGRAMA

AO


2080 Educao de qualidade para todos

Projeto viabilizado (unidade) 1

8282 Reestruturao e Expanso de Instituies Federais de Ensino Superior

JUSTIFICATIVA

A implantao do Campus de Iturama/MG da Universidade Federal do Triangulo Mineiro UFTM, ser um marco para a regio. Iturama a cidade mais distante do Pontal do Tringulo Mineiro e est dentro do vazio de curso superior estabelecido nas diretrizes doMEC. Iturama tambm est muito bem localizada em uma malha viria que comunica o Centro Oeste com o Estado de So Paulo e tem grande potencial de desenvolvimento econmico. A instalao de um campus da UFTM Iturama com os cursos voltados para vocao regional ancorando principalmente na agronomia e na licenciatura em um desenho que permita aproveitar um ciclo comum da agronomia em metas de licenciatura. O terreno para a construo do Campus foi doado e o projetos arquitetnico e de engenharia j esto elaborados.

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PROGRAMA

AO



Trecho construdo (km) 110

NOVA Construo de Trechos Rodovirios na BR 461 - Trechos: Usina Hidreltrica gua Vermelha div. MG/SP passando por Iturama/Unio de Minas/Chaveslndia/Usina Hidreltrica de So Simo div. MG/GO - Gurinhat/Ituitaba

JUSTIFICATIVA

A emenda visa construo dos Trechos Rodovirios de mais ou menos 145 Km compreendido entre a Usina Hidreltrica gua Vermelha divisa MG/SP passando por Iturama/Unio de Minas/Chaveslndia at a Usina Hidreltrica de So Simo divisa de Minas Gerais / Gias. As obras de construo na BR 461 nos mencionados trechos se tornaro vivel visto o grande desenvolvimento regional, alm de cumprir o papel de integrao entre as regies mineiras ricas em recursos naturais, porm, no dispe de infraestrutura necessria. Estarodovia uma das principais vias de escoamento de produtos dos estados de Minas Gerais, Gias e Mato Grosso, aos Portos de santos e Paranagu e a construo dos trechos da rodovia ir beneficiar as comunidades triangulinas e toda a classe produtiva do centro Oeste do pas. A regio um importante polo produtor do setor sucroalcooleiro, contudo enfrenta adversidade no escoamento da sua produo aos mercados consumidores tanto quantoaos portos retro citados. Trechos com vrias Pontes relativamente grandes e obras de arteem grandes quantidades.

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AUTOR DA EMENDA


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PROGRAMA

AO



Trecho construdo (km) 192

NOVA Construo de Trecho Rodoviario na BR 464 no segmento compreendido entre o Entr. da BR 146 (So Joo Batista do Gloria) at o Entr. da MG 428

JUSTIFICATIVA

A BR-464/MG popularmente conhecida como Rodovia da Integrao porque une duas regies que tm papel importante na economia do Estado de Minas. A regio Sul de Minas contribui com sua expressiva produo de cana-de-acar, banana, caf, soja, milho, alm de possuirnumeroso rebanho de gado de corte e leite. O Tringulo Mineiro, por sua vez, se destaca no s no Estado de Minas Gerais, mas em todo Territrio Nacional como um dos mais eficientes centros logsticos do pas, atuando na reade distribuio, comercializao e beneficiamento de vrios produtos. Aps as obras de construo e pavimentao, a BR-464/MG cumprir seu papel de integrao, possibilitando oescoamento eficiente da produo agrcola e pecuria da Regio Sul de Minas at seu mercado consumidor, passando pelo Tringulo Mineiro onde agregar valor e possibilitar agerao de renda e empregos. A construo e pavimentao da BR-464/MG de fundamental importncia para o Estado de Minas Gerais uma vez que fomenta o desenvolvimento regional por meio da interligao da regio Sul de Minas ao Tringulo Mineiro. A BR-464/MG importante tambm por possibilitar a ligao entre Usinas Hidreltricas do Rio Grande (Usina de Furnas e Usina Mascarenhas de Moraes). Ambas tem grande importncia na produoenergtica do pas e respondem pela gerao de grande parte da energia consumida pelo Estado de So Paulo. Estas usinas so consideradas reas de Segurana Nacional e por estemotivo necessitam de uma infraestrutura rodoviria adequada que possibilite sua interligao. A construo e pavimentao da BR-464/MG servir ainda como acesso ao Parque Nacional da Serra da Canastra fomentando o Ecoturismo Nacional e possibilitando maior preservao deste Parque Nacional, uma vez que rgos como o IBAMA, Instituto ChicoMendes, Brigadas de Incndio, Corpo de Bombeiros e Prefeituras Municipais do entorno no Parque podero exercer suas atividades de fiscalizao e preservao com maior eficinciase tiverem uma Rodovia Federal que oferea boas condies de trfego durante todo o ano.

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2098 - Afonso HammEMENDA

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DeputadoMODALIDADE

Artigo 4REFERNCIA


TEXTO PROPOSTOI - atividade, um instrumento de programao para alcanar o objetivo de um programa,envolvendo um conjunto de operaes que se realizam de modo contnuo e permanente, das quais resulta um produto necessrio manuteno da ao de governo, mesmo que caracterizada por meio de transferncias a outros entes;II - projeto, um instrumento de programao para alcanar o objetivo de um programa,envolvendo um conjunto de operaes, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expanso ou aperfeioamento da ao de governo, mesmo que caracterizada por meio de transferncias a outros entes;III - operao especial, as despesas que no contribuem para a manuteno, expanso ou aperfeioamento das aes do Governo federal, das quais no resulta um produto e no gera contraprestao direta sob a forma de bens ou servios;

At 2011 as espcies de aes oramentrias eram definidas tanto no PPA quanto nas LDOs.A partir de 2012 (PPA 2012-2015), a ao, que era uma das categorias compartilhadas entre PPA e LOA, passou a integrar exclusivamente a LOA. Entretanto, deixou de contar com definio legal em qualquer dos normativos: PPA ou LDO. Na LDO 2015, o Congresso Nacional inseriu as definies de programa, projeto e operao especial. Entretanto, os dois primeiros conceitos foram vetados. No PLDO 2017, no consta nenhuma das definies mencionadas. Diante disso, a presente emenda visa conferir tratamento e conceituao legais as trs espcies: atividades, projetos e operaes especiais.

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AUTOR DA EMENDA


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DeputadoMODALIDADE

Inciso XIVREFERNCIA


TEXTO PROPOSTOXIV - demonstrao da compatibilidade entre a programao constante dos OramentosFiscal e da Seguridade Social, contendo a vinculao entre aes oramentrias e osobjetivos dos programas do Projeto de Lei do Plano Plurianual 2016-2019, com informaessobre o estgio, fsico e financeiro, acumulado e proposto para 2017, de implementao de cada projeto com identificador de resultado primrio 3 dos Oramentos da Unio; e

Os projetos estruturantes do PAC dos oramentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas estatais devem vir com informaes que possibilitem avaliar a execuo fsica e financeira acumulada e a proposta para 2017, de forma a distinguir os novos investimentos daqueles em andamento, bem como os estgios e recursos necessrios para seu trmino.

JUSTIFICATIVA

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06/07/2016Data:


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AUTOR DA EMENDA


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DeputadoMODALIDADE

Inciso IVREFERNCIA


TEXTO PROPOSTOIV Em relao s reas de assistncia social, educao, desporto, habitao, sade, saneamento, transportes e irrigao, informaes sobre: a) gastos por unidade da Federao, com indicao dos critrios utilizados paradistribuio dos recursos; e

b) memria de clculo referente aos critrios para distribuio de recursos, contendo parmetros, frmulas e ndices utilizados, por ao oramentria, que demonstrem a apurao das transferncias constantes do PLOA por Unidade da Federao.

O atual anexo das informaes complementares relativo distribuio regionalizada dos gastos encaminhado pelo Executivo no atende necessidade de transparncia para anlisee verificao da adequao dos valores distribudos. Em geral a informao trata dos critrios de forma genrica e da legislao ou regulamentao estabelecida pelos rgos ou conselhos envolvidos com a poltica.

Pretende-se com esta emenda que os critrios sejam detalhadamente informados, motivo pelo qual exige-se que sejam apresentadas a forma de clculo, os indicadores e respectivos ndices adotados para definio dos valores distribudos. Dessa forma, a forma de distribuio de despesas distribudas por Estado, como os pisos de ateno sade ou aes de incentivo financeiro s diferentes poder atender efetivamente ao princpio da transparncia das despesas pblicas.

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AUTOR DA EMENDA


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DeputadoMODALIDADE

Inciso XIREFERNCIA


TEXTO PROPOSTO2. Receita de dividendos, contendo demonstrativo, por empresa, do valor arrecadadomensalmente, nos exerccios de 2014, 2015 e 2016, especificando: data do recolhimento,forma de pagamento (numerrio ou ttulos) e os valores recolhidos ttulo de antecipao de dividendos.

O Anexo II da LDO traz a relao das informaes complementares ao projeto de lei oramentria de 2017. Esta emenda tem por objetivo acrescer ao rol dessas informaes asrelativas s receitas de dividendos. Com isso, haver subsdios para avaliar estimativa de arrecadao desse tipo de receita em 2017.

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20980005



DeputadoMODALIDADE

Inciso XIIIREFERNCIA


TEXTO PROPOSTOXIII - demonstrativo de investimentos pblicos em educao constantes do Projeto de Lei Oramentria de 2017, nos termos do art. 5, 4, e da meta 20 do Anexo da Lei n 13.005, de 25 de junho de 2014 (PNE 2014-2024), de modo a explicitar a metodologia utilizada, discriminando-se valores das aes oramentrias, por grupo de natureza de despesa, modalidade de aplicao e identificador de resultado primrio, bem como valoresde incentivos e isenes fiscais, subsdios e demais gastos indiretos, agregados como proporo do produto interno bruto.

A Lei n 13.005/2014 (Plano Nacional de Educao 2014-2024) estabelece um conjunto de 20metas e 253 estratgias para a educao, cuja sntese encontra-se em sua meta 20 de aplicao de recursos em educao como proporo do produto interno bruto de 10% do PIB at o final do decnio.

Para fins de apurao do indicador, estabelece o art. 5, 4, do PNE que o investimento pblico em educao engloba os recursos aplicados na forma do art. 212 da Constituio Federal (manuteno e desenvolvimento do ensino) e do art. 60 do ADCT (Fundeb), bem como os recursos aplicados nos programas de expanso da educao profissional e superior, inclusive na forma de incentivo e iseno fiscal, as bolsas de estudos concedidas no Brasil e no exterior, os subsdios concedidos em programas de financiamento estudantil e o financiamento de creches, pr-escolas e de educao especial na forma do art. 213 da Constituio Federal.

Seu art. 5 estabelece ainda que a execuo do PNE e o cumprimento de suas metas sero objeto de monitoramento contnuo e de avaliaes peridicas, realizados pelas seguintes instncias: Ministrio da Educao - MEC; Comisso de Educao da Cmara dos Deputados eComisso de Educao, Cultura e Esporte do Senado Federal; Conselho Nacional de Educao- CNE e Frum Nacional de Educao. Assim, dada a importncia conferida ao indicador, faz-se necessrio, para acompanhamento e fiscalizao oramentria, disponibilizar desdea elaborao da lei oramentria, informaes acerca da utilizao de recursos pblicos federais para fins de cumprimento da meta prescrita.

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DeputadoMODALIDADE

Inciso XXIVREFERNCIA


TEXTO PROPOSTOXXIV - mapeamento de aes integrantes da proposta oramentria, em meio magntico, em formato de banco de dados para consulta, contendo, no mnimo, cdigo, ttulo, descrio,especificao do produto ou item de mensurao e detalhamento da implementao de cada ao oramentria bem como a descrio e caracterizao dos planos oramentrios integrantes de cada ao oramentria;

O Anexo II da LDO traz a relao das informaes complementares ao projeto de lei oramentria de 2017. Esta emenda tem por objetivo acrescer ao rol dessas informaes asrelativas aos planos oramentrios e seus vnculos com as aes integrantes da proposta oramentria. Entende-se que necessrio maior detalhamento das informaes sobre os planos oramentrios, diante do que se apresenta esta emenda.

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DeputadoMODALIDADE

Inciso XXIVREFERNCIA


TEXTO PROPOSTOXXIV - mapeamento e cadastro de aes utilizados na elaborao da proposta oramentria,em meio magntico, em formato de banco de dados para consulta, contendo, no mnimo, cdigo, ttulo, objetivo, descrio, especificao do produto ou item de mensurao e detalhamento da implementao de cada ao oramentria, bem como a descrio e caracterizao dos planos oramentrios integrantes de cada ao oramentria;

A ao oramentria corresponde categoria de programao da qual resultam produtos (bens ou servios) que contribuem para atender ao objetivo de um programa, podendo ser classificada em projeto, atividade ou operao especial.

Nos ltimos oramentos observa-se tendncia de se tornar as autorizaes oramentrias mais genricas, o que possibilita maior liberdade de execuo, porm com prejuzo na transparncia e na especificao do gasto pblico autorizado. Muitas aes sooriginrias da fuso de outras. No mbito do Poder Executivo adotou-se o Plano Oramentrio (PO), identificao oramentria, de carter gerencial, no constante da lei oramentria, vinculada ao oramentria, que tem por finalidade permitir que,tanto a elaborao do oramento quanto o acompanhamento fsico e financeiro da execuo,ocorram num nvel mais detalhado do que o do subttulo/localizador de gasto.

Dessa forma, para que se disponha de maiores informaes acerca das autorizaes que sero consignadas na lei oramentria, fundamental que o Congresso Nacional tenha informaes mais detalhadas sobre os planos oramentrios e seus vnculos com as aes integrantes da proposta oramentria.

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Inciso XXXIVREFERNCIA


TEXTO PROPOSTOXXXIV-A (novo) - Relao dos blocos de financiamento das aes e servios pblicos de sade e respectivas aes oramentrias que os integrem e, no caso de uma ao compor mais de um bloco, seu desdobramento por plano oramentrio ou outro classificador.

A partir da Portaria MS n 204, de 2007 (com as alteraes posteriores), os recursos federais destinados a aes e servios pblicos de sade passaram a ser organizados e transferidos na forma de blocos de financiamento. Dessa forma, mostra-se necessrioefetuar o acompanhamento das despesas oradas e executadas tambm em funo desses blocos.

A presente emenda visa permitir identificar as dotaes que compem cada bloco e, assim,viabilizar tal acompanhamento pelo Congresso Nacional.

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DeputadoMODALIDADE

Inciso XXXIVREFERNCIA


TEXTO PROPOSTOXXXV demonstrativo de investimentos pblicos em educao constantes do Projeto de Lei Oramentria de 2017, nos termos do art. 5, 4, e da meta 20 do Anexo da Lei n 13.005, de 25 de junho de 2014 (PNE 2014-2024), de modo a explicitar a metodologia utilizada, discriminando-se valores das aes oramentrias, por grupo de natureza de despesa, modalidade de aplicao e identificador de resultado primrio, bem como valoresde incentivos e isenes fiscais, subsdios e demais gastos indiretos, agregados como proporo do produto interno bruto.

A Lei n 13.005/2014 (Plano Nacional de Educao 2014-2024) estabelece um conjunto de 20metas e 253 estratgias para a educao, cuja sntese encontra-se em sua meta 20 de aplicao de recursos em educao como proporo do produto interno bruto de 10% do PIB at o final do decnio.

Para fins de apurao do indicador, estabelece o art. 5, 4, do PNE que o investimento pblico em educao engloba os recursos aplicados na forma do art. 212 da Constituio Federal (manuteno e desenvolvimento do ensino) e do art. 60 do ADCT (Fundeb), bem como os recursos aplicados nos programas de expanso da educao profissional e superior, inclusive na forma de incentivo e iseno fiscal, as bolsas de estudos concedidas no Brasil e no exterior, os subsdios concedidos em programas de financiamento estudantil e o financiamento de creches, pr-escolas e de educao especial na forma do art. 213 da Constituio Federal.

Seu art. 5 estabelece ainda que a execuo do PNE e o cumprimento de suas metas sero objeto de monitoramento contnuo e de avaliaes peridicas, realizados pelas seguintes instncias: Ministrio da Educao MEC; Comisso de Educao da Cmara dos Deputados eComisso de Educao, Cultura e Esporte do Senado Federal; Conselho Nacional de Educao- CNE e Frum Nacional de Educao. Assim, dada a importncia conferida ao indicador, faz-se necessrio, para acompanhamento e fiscalizao oramentria, disponibilizar, desde a elaborao da lei oramentria, informaes acerca da utilizao de recursos pblicos federais para fins de cumprimento da meta prescrita.

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20980010



DeputadoMODALIDADE

Item 64REFERNCIA


TEXTO PROPOSTOItem 64-A (novo)- Distribuio de medicamentos para o tratamento e materiaisnecessrios sua aplicao e monitorao da glicemia capilar aos portadores dediabetes. (Lei n 11.347, de 27/09/2006).

O Anexo III da Lei de Diretrizes Oramentrias - LDO deveria enumerar todas as despesas que no so objeto de limitao de empenho.

Ocorre que existe a Lei n 11.347 de 27 de setembro de 2006 que determina que os portadores de diabetes recebero, gratuitamente, do Sistema nico de Sade - SUS, os medicamentos necessrios para o tratamento de sua condio e os materiais necessrios sua aplicao e monitorao da glicemia capilar. A condio estabelecida pela lei parao exerccio desse direito o portador estar inscrito em programa de educao especial para diabticos.

No obstante tal despesa ter se tornada obrigatria em 2007, aps um ano de vacncia da referida Lei, que "dispe sobre a distribuio gratuita de medicamentos e materiais necessrios sua aplicao e monitorao da glicemia capilar aos portadores dediabetes inscritos em programas de educao para diabticos", at hoje no foi includa no pertinente anexo da LDO.

Tal incluso est determinada pelo Art. 9, 2, da LRF, que assim estabelece:

" 2 No sero objeto de limitao as despesas que constituam obrigaes constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do servio da dvida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes oramentrias."

A presente emenda visa corrigir a omisso, de forma a dar maior efetividade a um direitolegal e reduzir o constrangimento e a preocupao dos portadores de diabetes - especialmente os pacientes diabticos insulinodependentes -, quando buscam taismedicamentos e materiais nas unidades de sade do SUS.

Pela evidente necessidade de corrigir a omisso legislativa que ocorre h dez anos, o Congresso Nacional deliberou acertadamente, durante a tramitao dos PLDOs 2015 e 2016, pela incluso de tais despesas no anexo que lista as despesas que no sero objeto de contingenciamento por constiturem obrigaes constitucionais e legais da Unio.

Todavia, o item includo pelo Congresso foi vetado nos ltimos dois anos pelo Poder Executivo, sob a justificativa de que do ponto de vista operacional, haveria dificuldades de segregar, no mbito de uma mesma ao, qual parcela dever ser destinadaa despesas que passam a ser de carter obrigatrio, ou seja, no passvel de contingenciamento, das demais.

Insistimos que eventual dificuldade operacional em separar despesas obrigatrias das discricionrias jamais poderia ser utilizada para justificar o veto. Pelo contrrio, umavez que a Lei n 11.347, de 2006, est em plena vigncia, o veto praticado pode levar concluso de que a Administrao no estaria dando cumprimento a essa Lei ou teria respaldo da LDO para no cumpri-la.

Com esta emenda, pretende-se evitar aparente discriminao dos portadores de diabetes perante os demais cidados e dar o mesmo tratamento atribudo na LDO a outros dispndiosigualmente obrigatrios da Sade, os quais tm constado regularmente no mesmo Anexo das Leis de Diretrizes Oramentrias, a saber:

4. Atendimento Populao com Medicamentos para Tratamento dos Portadores de HIV/AIDS eLei n outras Doenas Sexualmente Transmissveis ( Lei n 9.313, de 13/11/1996);.

15. Promoo da Assistncia Farmacutica e Insumos Estratgicos na Ateno Bsica em

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Sade (Lei no 8.142, de 28/12/1990);

38. Expanso e Consolidao da Estratgia de Sade da Famlia - PROESF ( Lei n 8.142,de 28/12/1990);

39. Incentivo Financeiro a Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios para Aes de Preveno e Qualificao da Ateno em HIV/AIDS e outras Doenas Sexualmente Transmissveis e Hepatites Virais ( Lei n 8.142, de 28/12/1990);

40. Auxlio-Reabilitao Psicossocial aos Egressos de Longas Internaes Psiquitricas no Sistema nico de Sade (de volta pra casa) ( Lei n 10.708, de 31/07/2003);

41. Imunobiolgicos para Preveno e Controle de Doenas (Lei n 6.259, de 30/10/1975, eLei n 8.080, de 19/09/1990);

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Artigo 57REFERNCIA


TEXTO PROPOSTOArt. 57A (NOVO.) Em funo da natureza, as despesas classificadas como obrigatriaspodero sofrer alterao apenas pela respectiva relatoria e desde que devidamentedemonstrada a existncia de erro ou omisso de ordem legal.

As despesas obrigatrias demandam a existncia de normativo prprio que confira tal carter ao gasto e permita a apurao do valor a ser aplicado. Dessa forma, cabe ao Relator Geral efetuar o ajuste e, a devida alocao, sempre que verificada a inadequaodo valor orado no PLOA.

A presente emenda visa deixar patente tal obrigao por parte do relator.

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Artigo 39 Pargrafo 1 Inciso IIIREFERNCIA


TEXTO PROPOSTOa) para as fontes de recursos, inclusive as de que trata o art. 100, observadas asvinculaes previstas na legislao, para os identificadores de uso e de resultadoprimrio e para as esferas oramentrias, exceto para as alteraes do identificador de resultado primrio 3 (RP 3) e 6 (RP 6).

A presente emenda tem por objetivo resgatar o papel do do Poder Legislativo em definir as prioridades do governo nos termos da Constituio Federal. O atual art. 39 do PLDO possibilita a troca das prioridades, expressas no PAC, com uma simples edio de portaria da Secretaria de oramento Federa/MPOG. Com a alterao proposta ser necessrio o Legislativo autorizar tal alterao de prioridade.

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Artigo 72REFERNCIA


TEXTO PROPOSTOArt. 72-A. Para efeito desta Lei, entende-se como obras e servios de engenharia depequeno valor aquelas apoiadas financeiramente por convnios ou contratos de repassecujo valor total a ser repassado seja inferior a R$ 1.000.000,00 (um milho de reais).

1 Para as obras de que trata o caput, ser adotado procedimento simplificado decontratao, execuo e acompanhamento mediante a adoo das seguintes medidas:

I - liberao dos recursos pela concedente na conta vinculada do convnio ou contrato, de acordo com o cronograma de desembolso e em no mximo trs parcelas de valores correspondentes a 50% (cinquenta por cento), 30% (trinta por cento) e 20% (vinte por cento) do valor total a ser repassado pela Unio, respectivamente;

II - desbloqueio de recursos aps apresentao do relatrio de execuo de cada etapa doobjeto do convnio ou contrato de repasse devidamente atestada pela fiscalizao doconvenente;

III - aferio, pelo concedente, da execuo do objeto do convnio ou contrato derepasse aps o recebimento da documentao descrita no inciso anterior, mediante visita aos locais das intervenes, nas medies que apresentarem execuo fsica acumulada de 50% (cinquenta por cento), 80% (oitenta por cento) e 100% (cem por cento) do objeto do contrato de repasse;

IV - dispensa do aporte de contrapartida financeira obrigatria;

V - devoluo de todos os rendimentos provenientes da aplicao dos recursos das contas correntes dos contratos de repasse conta nica do Tesouro ao final da execuo do objeto contratado.

2 Na hiptese de a contrapartida corresponder a, no mnimo, 50% (cinquenta por cento)do valor do convnio ou contrato de repasse, o valor total a ser repassado pela Unio dever ser liberado em uma nica parcela, na conta vinculada do convnio ou contrato.

3 O concedente somente poder autorizar o incio de execuo do objeto contratadoaps a liberao dos recursos referentes primeira ou nica parcela de repasse daUnio.

4 Nos convnios e contratos de repasse, as providncias para liquidao da despesa relativa parcela a ser transferida sero adotadas no prazo mximo de 60 (sessenta) dias da notificao, por parte do beneficirio, do cumprimento das condies necessrias respectiva liberao.

5 O acompanhamento da execuo ser orientado pelo alcance das metas ou etapas, de acordo com o plano de trabalho aprovado, e no por custos unitrios de servios ou insumos.

A emenda visa assegurar que o Poder Executivo efetivamente libere os recursos financeiros para os convnios e contrato de repasse de pequeno valor, ou seja, aqueles de valores inferiores a R$1.000.000,00, de forma a garantir o fluxo de recursos paraexecuo do empreendimento, de acordo com o plano de trabalho aprovado quando da assinatura do instrumento. So notrios os casos de convnios assinados, obras em execuo ou executadas, servios medidos e despesas liquidadas sem que o rgorepassador libere os recursos para as prefeituras, normalmente sob o argumento de contingenciamento. Os critrios para liberao propostos nesta emenda j constam da Portaria Interministerial 507/2011-MPOG/MF, que regula a matria, mas tais disposiessimplesmente no so cumpridas pelo Poder Executivo da a necessidade de dar-lhes statusde lei para que sejam de cumprimento obrigatrio pelos rgos repassadores.

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Artigo 92REFERNCIA


TEXTO PROPOSTO 4 (novo) - Os projetos de lei e medidas provisrias que, direta ou indiretamente,acarretem aumento de despesa ou renncia de receita de Estado, Distrito Federal ouMunicpio devero ser acompanhados da estimativa do impacto oramentrio-financeiro na arrecadao ou nas despesas desses entes.

Prope-se a exigncia de estimativa, e no de compensao, do impacto oramentrio das renncias de receitas ou de despesas heternomas. Ou seja, quando a legislao editada pela Unio impe aos entes subnacionais despesas ou renncias tributrias, patrimoniais ou financeiras. Inmeras proposies impem aos entes federados despesas ou redues em suas receitas, como ICMS, IPTU, ISS, e outros tributos prprios, sem sequer indicar a estimativa do impacto nas finanas estaduais e municipais.

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Artigo 103REFERNCIA


TEXTO PROPOSTOArt. 103-A. A Unio manter cadastro informatizado unificado de todas as obras deengenharia e servios a elas associados custeados com seus recursos oramentrios, a includos todos os oramentos de que trata o artigo 165, 5, da Constituio Federal.

1 O cadastro informatizado unificado mencionado no caput ser georreferenciado econter, no mnimo, as seguintes informaes da obra:

I - nmero de identificao e coordenadas geogrficas da obra;

II - valor estimado da obra ou do servio, apurado com base nos oramentos constantes dorespectivo projeto bsico e referidos a sua data-base;

III - data de incio e data de trmino da execuo da obra ou servio, atualizadassempre que ocorrerem modificaes contratuais;

IV - programa de trabalho correspondente alocao oramentria de recursos federais para custear a obra ou o servio, a cada exerccio;

V - identificao das anotaes de responsabilidade tcnica de cada projeto, oramento, execuo e fiscalizao da obra ou servio, contemplando todo o histrico de responsabilidade tcnica ao longo do empreendimento;

VI - campos destinados a informar data da ltima atualizao e estgio de execuo.

2 O nmero de identificao da obra a que se refere o 1 deste artigo ser compostode duas partes denominadas raiz e respectiva extenso, sendo a raiz destinada a identificar a obra ou empreendimento em sua integralidade e a extenso para individualizar o trecho, subtrecho, lote ou servio a ela associada que tenha sido objeto de licitao distinta.

Sabe-se que a Administrao Pblica no tem um sistema que permita um acompanhamento centralizado e unificado das obras pblicas.

Esse assunto j foi objeto de Acrdo do TCU (1188/2007 e 617/2010, ambos do Plenrio), quando o TCU determinou ao Ministrio de Planejamento, Oramento e Gesto (MP) que implementasse um "sistema de informaes para registro de dados das obras pblicas executadas com recursos federais que consubstancie um Cadastro Geral de Obras e permita o controle e acompanhamento dos empreendimentos, bem como a ampla consulta pela sociedade".

Essa iniciativa visa permitir o conhecimento amplo das obras em andamento e ser medida essencial para melhorar o gerenciamento desses projetos, bem como contribuir para o adequado desenvolvimento da infraestrutura do pas.

Destaque-se, por fim, trecho de pronunciamento do Senador Fernando Collor de Mello na reunio da Comisso de Infraestrutura do Senado Federal (15.5.2013):

"Ao Congresso Nacional, na condio de titular do controle externo, caberia debruar-se com mais ateno sobre as realizaes do Poder Executivo. Trata-se, inclusive, de prtica que comeamos, este ano, a adotar com mais afinco aqui na Comisso de Serviosde Infraestrutura. Surpreende no existir, por exemplo, um cadastro unificado das obras que recebem recursos federais, por meio do qual os Parlamentares possam acompanh-las. Para eliminar a falta de tal instrumento de controle, recomenda-se que, por meio de emenda prxima LDO, se d prazo ao Poder Executivo para constituir o cadastro de obras".

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Artigo 110REFERNCIA


TEXTO PROPOSTOArt. 110-A - O custo global das obras e dos servios de engenharia contratados eexecutados com recursos dos oramentos da Unio ser obtido a partir de composies de custos unitrios, previstas no projeto, menores ou iguais mediana de seuscorrespondentes no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e ndices da Construo Civil - Sinapi, mantido e divulgado, na internet, pela Caixa Econmica Federal e pelo IBGE, e,no caso de obras e servios rodovirios, a tabela do Sistema de Custos de Obras Rodovirias - Sicro, excetuados os itens caracterizados como montagem industrial ou que no possam ser considerados como de construo civil.

Pargrafo nico - No caso de inviabilidade da definio dos custos consoante o disposto no caput deste artigo, a estimativa de custo global poder ser apurada por meio da utilizao de dados contidos em tabela de referncia formalmente aprovada por rgos ou entidades da administrao pblica federal, em publicaes tcnicas especializada, em sistema especfico institudo para o setor ou em pesquisa de mercado.

Recentemente, com a justificativa de que os critrios para elaborao do oramento de referncia de obras pblicas j estavam disciplinados pelo Decreto 7.983/2013, foram vetadas as disposies existentes na Lei de Diretrizes Oramentria de 2016 que definiamo uso do Sicro e do Sinapi como referncias de preos para obras executadas com recursosfederais.

O veto LDO traz vrias preocupaes, podendo futuramente enfraquecer os mecanismos de controle de obras, na medida em que o Decreto 7.983/2013 poderia ser revogado, alterado ou ter o seu uso flexibilizado por outro Decreto presidencial. oportuno rememorar que o Poder Executivo j havia encaminhado o projeto da LDO/2014 sem o captulo especfico versando sobre os sistemas referenciais de custos. Porm, o Congresso Nacional reincluiuos artigos sobre os custos de obras na verso final aprovada da lei, pois entendeu que oSinapi e o Sicro so importantes instrumentos para o Pas.

Desde a LDO de 2000, as disposies sobre custos de obras pblicas evoluram nas discusses da matria no Poder Legislativo, as quais contaram inclusive com a contribuio do TCU e de outros rgos do Governo.

Os dois sistemas so utilizados com frequncia para se verificar o correto emprego de recursos pblicos na execuo de obras. A ttulo de exemplo, em 2013, o Tribunal de Contas da Unio (TCU) apurou indcios de sobrepreo e superfaturamento em 29% das obras com verba federal que auditou por meio de seu programa anual de fiscalizao. Nos quatroanos anteriores, o porcentual variou de 34% a 56%.

Matria to importante e to amplamente discutida seria mais bem disciplinada em lei do que em um mero ato administrativo, mais propenso ao risco de ser posteriormente alteradoou revogado. Portanto, considera-se necessria a incluso no texto da LDO 2017 da previso do uso dos aludidos sistemas referenciais de custos na elaborao do oramento das obras executadas com recursos do oramento da Unio.

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Artigo 115 Pargrafo 1 Inciso IREFERNCIA


TEXTO PROPOSTOt) a relao das programaes oramentrias do PAC e do PBSM, especificando o estgio daexecuo, a Unidade da Federao e o total da execuo oramentria e financeira, mensale acumulada.

Essa emenda visa impor maior transparncia na divulgao, via internet, do conjunto de programaes que compem o PAC e o PBSM.

Na LDO de 2016, dispositivo semelhante, alcanando apenas o PAC, foi vetado sob o argumento de que o o dispositivo em questo no apenas redundante com a referida norma como tambm no estabelece prazo para divulgao das informaes, restringindo suaoperacionalidade e tornando-a de difcil aplicao.

O fato que as informaes necessrias ao trabalho de fiscalizao e controle social, bem assim dos rgos competentes de controle externo, esto dispersas e no atingem a finalidade proposta no dispositivo vetado. A simples previso de encaminhamento de informaes ao Congresso Nacional no assegura a transparncia prevista na Constituio e normatizada na Lei do Acesso Informao.

Dessa forma, resta-se evidenciada a importncia da aprovao dessa emenda, de forma a promover maior transparncia das informaes do conjunto de programaes que compem o PAC e o PBSM, possibilitando uma fiscalizao mais efetiva e maior controle social.

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Artigo 115 Pargrafo 2REFERNCIA

SupressivaTIPO DE EMENDA

TEXTO PROPOSTOSuprima-se o texto atual.

O estabelecimento de prazo para envio posterior ao envido do Autgrafo ao Executivo, pelo Congresso Nacional (CN), do chamado Cadastro de Aes aps o envio do Autgrafo deixa de ter sentido especialmente depois que a Ao Oramentria (projeto, atividade ouoperao especial) deixou de ser elemento de planejamento constante do PPA. A simplificao dos dados constante do referido cadastro permitiu a incluso de todos os campos que hoje compem o cadastro no sistema de elaborao oramentria e seu preenchimento ou atualizao por ocasio dos pareceres s emendas no Congresso Nacional tornam desnecessrio o envio posterior para simples oficializao, j que as bases enviadas pelo CN j incluem os campos com tais informaes.

Prope-se suprimir este pargrafo juntamente com o 3 do Art. 115, que define regra para o caso de no envio do Cadastro de Aes pelo CN.

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Artigo 115 Pargrafo 1 Inciso IREFERNCIA


TEXTO PROPOSTOt) demonstrativo trimestral dos devedores constantes do Cadastro Informativo de Crditosno Quitados do Setor Pblico Federal - Cadin, nos termos da Lei no 10.522, de 19 de julho de 2002, por nome do devedor e credor; e

u) demonstrativo trimestral de informaes relativas a dvida ativa da Fazenda Pblica Federal regularmente inscrita, nos termos do art. 201 do CTN, por nome do devedor e credor;

A emenda visa resgatar dispositivo vetado em anos anteriores que pretende dar transparncia relao de devedores inscritos no CADIN e inclui a relao de devedores com regular inscrio em certido da dvida ativa.

Tal medida contribui para estimular a quitao de dbitos, com o aumento da arrecadao,e no fere outros normativos legais, uma vez que em ambos os casos h a prvia notificao do devedor para incluso no registro.

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Artigo 116 Pargrafo 1REFERNCIA


TEXTO PROPOSTOIV - o saldo dos valores devidos pelo Tesouro Nacional:

a) a instituies financeiras, em decorrncia de transferncias constitucionais, legaisou voluntrias antecipadas e demais subsdios e subvenes, por instituio;

b) ao FGTS, relativo arrecadao de contribuies previstas na Lei Complementar n110, de 2001, e subveno definida na Lei no 11.977, de 7 de julho de 2009; e

c) decorrentes de compromissos cujo fato gerador tenha ocorrido no exerccio e sejamreferentes a despesas no contingenciveis inscritas no Anexo III desta Lei.

O dispositivo proposto foi includo na LDO 2016, mas vetado pela Presidente. Inicialmente, destaca-se que o objetivo dessa emenda aprimorar o acesso a informaes relativas a restituies devidas pela Unio a bancos pblicos em razo de desembolsos efetuados na cobertura de despesas oramentrias. A iniciativa visa mais particularmenteidentificar os casos de restituies no pagas no prazo devido, o que, no perodo recente, tem permitido melhorar artificialmente os dados contbeis referentes meta de resultado primrio e dvida lquida do setor pblico (DLSP). As restituies fora do prazo, procedimento extra-oramentrio, caracterizam financiamento indireto Unio e seencaixa nos conceitos previstos no art. 29 da Lei de Responsabilidade Fiscal, que contmas definies bsicas sobre dvida e endividamento pblicos. Essas condutas, sem autorizao legislativa, podem ser enquadradas em crime contra as finanas pblicas, de acordo com o previsto na Lei n 10.028, de 2000.

Portanto, as exigncias constantes dos dispositivos vetados referem-se a fatos que vm sendo sistematicamente ocorrendo na execuo oramentria da Unio. O dispositivo pretende dar transparncia questo, de modo a informar a sociedade e o Congresso Nacional sobre os respectivos montantes, ao mesmo tempo em que implicitamente exigia a adequada contabilizao dos eventos pertinentes.

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Artigo 120REFERNCIA


TEXTO PROPOSTO 1 Para fins de elaborao do Relatrio de que trata o caput deste artigo, o PoderExecutivo publicar, at 20 (vinte) dias aps o encerramento de cada quadrimestre, ametodologia e a memria de clculo da evoluo da receita corrente lquida.

2 O Tribunal de Contas da Unio encaminhar ao Congresso Nacional, em at 60(sessenta) dias aps o final do prazo de que trata o 1, relatrio consolidado com a anlise dos relatrios de gesto fiscal.

Sugere-se a incluso de texto para que o Poder Executivo publique a Receita Corrente Lquida (RCL) 20 (vinte) dias aps o encerramento do quadrimestre, bem como a metodologia e a memria de clculo de sua evoluo. A ausncia de prazo legal para aSecretaria do Tesouro Nacional publicar o Demonstrativo da Receita Corrente Lquida podecausar prejuzos aos rgos incumbidos da publicao do RGF, pois se a RCL no for publicada em tempo hbil ficar invivel o cumprimento do prazo estabelecido no 2 do art. 55 da LRF, uma vez que sem a RCL torna-se impossvel a apurao do nvel de comprometimento dos limites de pessoal fixados na LRF.

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