especial weg é ouro

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Caderno especial integrante da edição número 567, de 14 de setembro de 2011

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Uma história movida pela energia e trabalho. Nesta edição, caderno especial dos 50 anos Weg.

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Page 1: Especial Weg é Ouro

Caderno especial integrante da edição número 567, de 14 de setembro de 2011

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Caderno Especial Weg é Ouro2 Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011

“Estamos trabalhando como sempre, como desde o primeiro dia. É preciso trabalhar muito e a cada ano tem que ser melhor. Sempre digo isso para os engenheiros. Dizer que ‘em time que está ganhando não se mexe’, não serve para nós.”

Werner Voigt, conselheiro fundador do Grupo WEG

ORGANOGRAMAGRUPO WEGConselho da AdministraçãoDécio da Silva

PresidenteNildemar Secches

Vice-PresidenteMiriam Voigt SchwartzDouglas Conrado StangeMartin WerninghausWilson Ferreira JuniorMoacyr Sens

WEG S.A.

Harry Schmelzer Jr.• Presidente Executivo

Sérgio Luiz da Silva Schwartz• Vice-Presidente Executivo

Luis Angelo Noronha de Figueiredo• Diretor de Recursos Humanos

Antônio César da Silva• Diretor de Marketing

Laurence Beltrão Gomes• Diretor de Finanças e Relações com Investidores

Roberto Bauer• Diretor Internacional

Wilson Watzko• Diretor de ControladoriaUnidade de Negócios Motores

Siegfried Kreutzfeld• Diretor Superintendente

Antônio César da Silva• Diretor de Vendas

Milton Oscar Castella• Diretor de Engenharia

Alfredo Moretti• Diretor de Produção

Luis Alberto Tiefensee• Diretor IndustrialUnidade de Negócios Automação

Umberto Gobbato• Diretor Superintendente

Helcio Makoto• Diretor de Vendas

Reinaldo Stuart• Diretor IndustrialUnidade de Negócios Energia

Sinésio Tenfen• Diretor Superintendente

Eduardo de Nóbrega• Diretor Industrial

Newton Idemori• Diretor de Desenvolvimento de Novos NegóciosUnidade de Negócios Transmissão e Distribuição de Energia

Carlos Diether Prinz• Diretor Superintendente

Aldo Felipe Manke• Diretor IndustrialUnidade de Negócios Tintas

Reinaldo Richter• Diretor Superintendente

“Focamos no desenvolvimento das pessoas”, diz Schmelzer

Meio século de atividades do Grupo WEG, a multinacional brasileira presente nos cinco continentes. E pensar que tudo começou em 16 de setembro de 1961... O presi-dente executivo, Harry Schmelzer Júnior, faz questão de dividir os méritos com os abnega-dos colaboradores. Para ele, “os valores da WEG são focados no desenvolvimento das pessoas. Esse tem sido o grande fator de sucesso”.

Nesses 50 anos, a empresa já produziu mais de 150 milhões de motores, 1.100 gera-dores de grande porte e mais de 130 milhões de litros de tintas fabricadas. São quase 25 mil funcionários, e o faturamento bruto da empre-sa atingiu R$ 5,3 bilhões em 2010.

Já são 12 unidades no Brasil e seis no exterior, sem falar nos escritórios de rep-resentação pelo mundo. Schmelzer desta-ca a expansão das unidades de motores no Brasil, como a de Linhares (ES). O mer-cado asiático, na China e na Índia, também concentra atenções. A unidade de Linhares já produz 11 mil motores por dia. Detalhe: na fábrica na Índia, inaugurada em abril, foram investidos R$ 60 milhões.

O presidente da WEG lembra que a em-presa driblou a crise econômica de 2009, com crescimento de 17% sobre 2010, 13% comparativamente a 2008. “A Weg voltou a crescer. Não passamos dificuldades, so-mente deixamos de crescer no período, mas sem deixar de investir. Não deixamos de tomar as medidas necessárias para con-tornar a crise. O importante é a velocidade com que se toma algumas ações”.

Uma ampla programação com os fun-cionários, com a distribuição de mais de R$ 1 milhão em sorteios até o aniversário. Serão 100 quantias em R$ 3 mil, 55 quantias de R$ 5 mil e 12 veículos. Desde o início do ano está em andamento a campanha “A gente cresce com a Weg”, em que os funcionários ganham espaço no site da empresa (www.weg.net/50).

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLON

As comemorações incluem 50 casamentos coletivos no civil; exposição no Museu Weg; Prêmio Weg de Inovação na Arweg; 15ª Ação Comunitária Weg, na Arena Jaraguá, dia 18;

corrida rústica, dia 25, às 8h30; lançamento do livro “50 anos da Weg” e apresentação do Bolshoi na SCAR (Sociedade Cultura Artís-tica), possivelmente até o final de setembro.

Presidente da WEG, Harry Schmelzer, durante entrevista à imprensa local

BANCO DE IMAGENS/JDV

BANCO DE IMAGENS/JDV

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Caderno Especial Weg é Ouro Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011 3

Werner Ricardo Voigt, o eletrotécnico Eggon João da Silva, técnico contábil Geraldo Werninghaus, o ferramenteiro

“A WEG é a grande empregadora do município de Jaraguá do Sul e sempre teve participação ativa na vida financeira da cidade. É um grupo em-presarial genuinamente jaraguaense, que há meio século faz Jaraguá do Sul ser conhecida no país e no mundo.Quero, em nome da comunidade jaraguaense, agradecer e prestar minha homenagem e reconhecimento por tudo o que a empresa WEG representa para a nossa cidade e para o Estado de Santa Catarina. Além de gerar emprego e renda, a WEG não tem se limitado apenas às atividades empresariais, mas tem sido parceira e patrocinadora de muitos projetos e ações com foco na responsabilidade social. Ao mesmo tempo em que procurou se expandir pelo país e pelo mundo, a empresa investiu em tecnologia, capacitação de funcionários e conhecimento. Por isso chegou ao ponto em que está hoje. Não tenho dúvida de que o espírito empreendedor e visionário dos fundadores e dos atuais administradores da WEG vai levar a empresa a patamares muito mais altos. O trabalho contínuo e de sucesso da WEG nos deixa orgulhosos e, sem dúvida, a todos os jaraguaenses. Jaraguá do Sul se orgulha por ser seu berço e sua sede. Parabéns!”.

Cecília Konell, prefeita de Jaraguá do Sul

Três fundadores de um império

Três homens e uma ideia que deu certo. Há 50 anos, em maio de 1961, o eletrotécnico Werner Ricardo Voigt identificou nos motores elétricos um mercado promissor. O hoje oc-tagenário Werner, tinha na época 30 anos e já somava 15 anos de experiência no setor. Foi quando ele decidiu se unir a Eggon João da Silva, com bagagem nas áreas comercial e de contabilidade. Faltava procurar o então ferramenteiro Geraldo Wernighaus (in memo-riam), que morava em Joinville e acumulava experiência na ferramentaria do pai.

O tripé do sucesso estava pronto. Foi assim que nasceu a “Eletromotores Jaraguá”, em 16 de setembro de 1961 (O prédio da primeira

São cinco décadas de existência do CentroWEG (Centro de Formação Profissional WEG), ou “Escolinha da WEG”. Neste período, dos 2.500 que já passaram pela escola, dos quais 54% permaneceram na empresa, 81 ocupam cargos de chefia. São cursos de dois anos de formação, com aulas diárias, pela manhã ou à tarde, paralelas ao en-sino médio.

Os cursos com duração de dois anos são nas áreas de mecânica de ferra-mentaria, mecânica de manutenção, eletrotécnica, eletrônica e química. Já os cursos de um ano de formação são de qualificação nas áreas de usinagem e montagem eletromecânica.

O CentroWEG também oferece treina-mento aos clientes, com foco no dimen-sionamento e na especificação de seus produtos, como a utilização dos mo-tores; economia de energia com o uso de inversores de frequência; motores de alta eficiência e manutenção eficiente; automação industrial e geração de ener-gia por meio de fontes alternativas.

A instituição também apoia escolas técnicas e de formação de tecnólogos, através da Diretoria do Grupo WEG, como Instituto Federal de Educação de Santa Catarina (Ifsc) e duas unidades do SENAI/Sociesc em Schroeder.

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLONempresa, localizado na rua Presidente Epitá-cio Pessoa, hoje sedia o Museu WEG).

Estava iniciado um império industrial que dominaria o mundo, com soluções nas áreas de motores elétricos, automação para a in-dústria e sistemas de energia.

E lá se vão cinco décadas, superando uma a uma as crises econômicas, investindo pesado em tecnologia e inovação. A em-presa, que se transformou numa poderosa holding, hoje está presente nos cinco conti-nentes, seja com a instalação parques fabris ou representações comerciais.

Hoje o Grupo WEG soma nove parques fab-ris e mais de 100 escritórios fora do país. Vale lembrar que em 2010 estavam construindo as duas novas unidades: na Índia, de motores de alta e média tensão, e em Linhares, no Espírito

Santo, de motores industriais. São cerca de 24 mil colaboradores, dos quais mais de 15 mil estão em Jaraguá do Sul.

Uma das grandes preocupações dos três empreendedores sempre foi a qualificação e capacitação permanente dos funcionários. Parte da mão de obra especializada é forma-da no Centro WEG, também conhecida como “Escolinha da WEG”, destinada a estudantes entre 16 e 17 anos que cursam paralela-mente o ensino médio.

Vale lembrar que o Centro WEG, que revela e incentiva grandes talentos, pro-moveu seleção de interessados em ingres-sar no mundo da tecnologia. Dos 2.500 alunos que já passaram pela escola, 54% permanecem na WEG, nas fábricas do Brasil ou nas unidades do exterior.

CentroWEG na capacitação

FOTOS: BANCO DE IMAGENS/JDV E ARQUIVO

ILUSTRATIVA

BANCO DE IMAGENS/JDV

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Caderno Especial Weg é Ouro4 Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011

Desde agosto deste ano, a WEG pas-sou a operar com mais uma unidade de motores elétricos em Linhares, no Es-pírito Santo. O projeto Linhares já tinha sido anunciado em agosto de 2009. A nova fábrica contempla investimentos de R$ 186 milhões e mil empregos diretos. Na primeira fase foram investidos R$ 72 milhões na construção de 20 mil metros quadrados. Já foram contratados em tor-no de 420 colaboradores.

“Este parque fabril será parte impor-tante da nossa capacidade produtiva nos próximos anos e vai contribuir para a continuidade da nossa trajetória de cresci-mento,” explica o presidente da WEG, Harry Schmelzer Júnior. “Nossa previsão é investir mais R$ 23 milhões, construir ainda 24 mil metros quadrados de área útil e contratar mais 80 colaboradores ainda em 2011”, acrescenta.

A localização do novo parque fabril foi definida após um longo processo de es-tudos, que considerou outras alternativas em todo Brasil, conforme explica o diretor industrial da WEG, Luís Alberto Tiefensee.

“Além dos incentivos da Prefeitura e do Governo do Estado do Espírito Santo, Linhares tem localização privilegiada, uma cultura industrial e base educacional, com escolas técnicas e cursos superiores de boa qualidade. Está próxima de regiões de grande crescimento econômico no Brasil e com acesso para portos de excelente qualidade, rotas para o mercado inter-nacional”, justifica Tiefensee.

Linhares opera desde agosto deste ano

Werner Voigt, o homem da eletricidade

São 81 anos de vida e cinco décadas dedica-das a um sonho que se transformou em reali-dade. Ao identificar na fabricação de motores elétricos um mercado em franca expansão - que ultrapassaria as fronteiras brasileiras e se espalharia pelos cinco continentes - o eletro-técnico Werner Voigt, o “W” da WEG, ao lado do ferramenteiro Geraldo Werninghaus (in me-moriam) e de Eggon da Silva, expert na área comercial e contábil, iniciou em 16 de setem-bro de 1961, a então “Eletromotores Jaraguá”, hoje um império que só faz crescer.

Lá se vão 50 anos, período em que a em-presa teve crescimento contínuo, se desmem-brou e se transformou no Grupo WEG, com unidades fabris e representações pulverizadas, nos segmentos de motores, automação, ener-gia, transmissão e distribuição de energia e de tintas. “A gente pensava que um dia chegaria a ter 100 empregados. Hoje temos 24 mil fun-cionários!”, ressalta o sócio-fundador.

“Estamos trabalhando como sempre tra-balhamos, desde o primeiro dia. É preciso tra-balhar muito e a cada ano tem que ser melhor. Sempre digo isso para os engenheiros. Dizer que ‘em time que está ganhando não se mexe’, não serve para nós” afirma o fundador, que não abre mão de acompanhar todos os processos relacionados à empresa, desde as decisões do conselho administrativo, como sócio-funda-dor, até a produção no chão de fábrica.

Detalhe: são mais de mil engenheiros nos parques fabris do Brasil. Uma das caracterís-ticas mais marcantes de Werner é a simplici-dade, a forma atenciosa e cordial com que trata os funcionários, desde o chamado “peão de fábrica” até o mais alto escalão.

O empreendedor lembra muito bem de quan-do começou a empresa, e aponta as transfor-mações econômicas que vivenciou até aqui, propiciadas pelo desenvolvimento tecnológico dos produtos WEG: “Começamos a fabricar motores de ¼ HP de 15k. Nessa época, um tor-

JARAGUÁ DO SUL /SÔNIA PILLON

neiro mecânico precisava de dois meses de sa-lário para comprar um motor desse tipo. Hoje, pode comprar cinco motores com a mesma potência com um mês de salário”. Também esclarece que “há 50 anos, produzíamos 10 motores de ¼ HP por dia, e hoje são 27 mil por dia”. Naquele tempo, as jornadas diárias eram extensas. “ Trabalhava desde que o dia clareava até tarde da noite”, recorda.

Werner fala com orgulho da qualidade dos produtos com a marca WEG, como os trans-formadores, cada vez mais grandiosos. “A unidade de Blumenau está produzindo trans-formador de 300 toneladas, para a hidrelétrica de Itaipu”, revela .” A Petrobrás é um grande cliente nosso. Tudo o que precisam, compram

de nós”, complementa. Revela ainda que o faturamento projetado no Brasil para 2011 é de R$ 5 bilhões. Até o final de julho, o faturamento já havia alcançado R$ 2,4 bilhões.

Confirma que uma das estratégias da WEG é adquirir empresas menores nos setores que atua, expandindo ou abrindo novos merca-dos com a construção das unidades fabris na China, há cinco anos, e na Índia, que passou a operar em 2011.

E como a empresa tem muito a comemorar em seu cinquentenário, uma programação com premiações e sorteios se desenrola e culmina ao longo de setembro. “Falo com todos: vamos trabalhar e produzir mais, e mais barato. Todos estão de parabéns!”.

Um dos fundadores do império WEG, Werner aponta o crescimento contínuo como a base do sucesso

BANCO DE IMAGENS/JDV ARQUIVO

ILUSTRATIVA

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Caderno Especial Weg é Ouro Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011 5

Gerd Baumer prepara as novas gerações

Não basta herdar um patrimônio bilionário. É preciso conhecer profundamente sobre a natureza dos negócios da família, para as-sumir responsabilidades na área que se identificar, em uma das empresas do Grupo WEG. E se a vocação contemplar outras ha-bilidades, buscar formação profissional no lugar que for referência, no Brasil ou em qualquer parte do mundo.

O papel de mostrar os caminhos às novas gerações das famílias Voigt, Silva e Wernighaus cabe ao vice-presidente da WPA Participações e Serviços, Gerd Edgar Baumer, 76 anos, pre-sente na empresa desde fevereiro de 1974. Ele é a bússola que orienta possibilidades para de projetar o futuro.

O executivo, que desfruta da mais abso-luta confiança das três famílias fundadoras da holding, é advogado e também tem for-mação como técnico de contabilidade. Antes de ingressar como vice-presidente executivo, atuou no Banco do Brasil. De 1989 até abril de 2010, Gerd exerceu a vice-presidência do Conselho de Administração da WEG S/A.

Como se não bastasse, ele também presta serviços aos conselhos da Marisol, Tigre, de Joinville, e Oxford, de São Bento do Sul.

“Trabalhei 35 anos perto do Eggon ( Silva), sempre presente. Agora estou preparando a terceira geração das famílias para serem bons acionistas”, esclarece. “Fazemos a har-monia entre as partes para a perpetuação da empresa. Esse é o trabalho da WPA”, com-plementa. Atesta que hoje são 24 descend-entes, entre filhos e netos diretos. E apesar de estarem espalhados, no Brasil e no exterior, todos se encontram em julho e dezembro. “Reunimos umas 70 pessoas, para confra-ternização e orientação sobre as empresas”, observa. Nesses encontros, os participantes são informados de tudo o que está relacio-nado ao Grupo WEG, com temas específicos desenvolvidos por um palestrante.

Explica que nos encontros semestrais são repassados valores humanos, como ética, res-peito e honestidade, e espirituais. “Nos preocu-pamos em saber qual atividade profissional e o local onde querem se desenvolver. Eles (des-cendentes) tem a liberdade para procurar sua satisfação.” Gerd confirma que a segunda das três gerações de fundadores “absorveu tudo muito bem, está ótima”. Agora o olhar passa a se voltar para a quarta geração.

A rotina diária de Gerd Baumer é elaborar o clipping de notícias, conferir as atas da Diretoria e todos os documentos emitidos pela WEG para bem informar os integran-

A WEG Tintas conquista o reco-nhecimento do mercado pelo quinto ano consecutivo em 2011. Foi na 15º edição do Prêmio Paint & Pintura, ao levar a medalha de ouro na ca-tegoria Melhor Indústria de Tintas em Pó. Também recebeu a medalha de prata como a Melhor Indústria de Tintas para Pisos e Pisos Industriais, a medalha de bronze como a Melhor Indústria de Tintas Líquidas Industri-ais, e o quarto lugar na categoria Per-sonalidade dirigente da Indústria de Tintas para o diretor superintendente da unidade, Reinaldo Richter.

Organizada pela revista Paint & Pintura através de uma pesquisa com os principais fornecedores de tintas do mercado, a premiação, apontada como uma das mais im-portantes do setor, contempla em-presas e personalidades do segmen-to em 55 categorias.

“Ao longo da história da premiação temos sido indicados em diferentes categorias e ganho a maior parte dos prêmios. Isso evidencia a consistência da WEG na área de tintas, oferecendo produtos da mais alta tecnologia e o compromisso com nossos clientes, acostumados com o melhor que o mer-cado tem a oferecer”, ressalta Reinaldo.

Em 2007, a empresa recebeu o prê-mio na categoria Tintas Líquidas In-dustriais e em 2008 o reconhecimento veio para as Tintas em Pó. No ano de 2009 a WEG foi duplamente contem-plada, dessa vez com a medalha de ouro nas categorias Melhor Indústria de Tintas em Pó e Personalidade di-rigente da Indústria de Tintas para Reinaldo Richter. A WEG Tintas con-quistou o bicampeonato nas mesmas categorias em 2010.

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLON

tes do Conselho de Administração. E se a mesa está lotada de encaminhamentos e não faltam atribuições, nem por isso ele está pensando na aposentadoria. “Pretendo con-tinuar trabalhando até a hora que me sentir cansado”, garante. Mas, se depender de sua disposição e entusiasmo com que se

dedica às tarefas, tudo indica que esse dia vai demorar. Enquanto esse momento não chegar, Gerd Baumer continuará sendo os olhos e os ouvidos dos conselheiros do Grupo WEG. E com todo o apoio de que pre-cisa para continuar, abrindo caminho para os que estão chegando...

Ele prepara os descendentes dos três fundadores para perpetuar o sucesso da holding

WEG Tintas é pentado Paint & Pintura

Premiação

BANCO DE IMAGENS/JDV ARQUIVO

ILUSTRATIVA

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Caderno Especial Weg é Ouro6 Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011

O caminho de um aprendiz exige paciência, disposição, perseverança e humildade para assimilar as lições profissionais e de vida. É o caso de Denis José Clarimundo, 21 anos, que há seis meses atua como operador de produção na montagem de componentes da WEG Automação, no parque fabril 2. Ele traba-lha no primeiro turno, e após sair da fábrica ini-cia sua segunda jornada, auxiliando na função de webdesigner no Jornal do Vale do Itapocu. Para facilitar o acesso às duas jornadas e ter mais agilidade, ele se desloca de moto.

Denis, que concluiu ensino médio, diz que está gostando de trabalhar na WEG. “É uma experiência muito boa. Ampliei meus conheci-mentos e utilizo na prática”, conta, satisfeito.

Consciente da necessidade de ampliar seus conhecimentos para alcançar um melhor ascender no mercado de trabalho, o jovem se mostra consciente de que precisa voltar a estudar. “Pretendo voltar a estudar e crescer dentro da empresa, e aprimorar meus co-nhecimentos na minha área de trabalho, na automação”, revela.

O operador de produção também analisa a opção de ingressar em curso técnico em se-gurança do trabalho e até de buscar gradua-ção em educação física. O tempo e as opor-tunidades é que definirão sua escolha.

Mas, enquanto está buscando decifrar qual o melhor caminho a seguir, Denis se empenha em realizar bem as tarefas do dia

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLON

Denis Clarimundo, há seis meses na WEG Automação, quer fazer carreira na empresa

Caminho de aprendiza dia. “Me considero um bom funcionário, porque me dedico e cumpro com as minhas obrigações. E tenho uma boa convivência com os meus colegas de trabalho.”

E como ele consegue se desdobrar entre os dois empregos? De acordo com ele, seu senso de organização ajuda muito nesse sentido. “Organizo sempre meu tempo. Com isso consigo trabalhar na WEG no primeiro turno e depois vou para o jornal, onde tenho uma aprendizagem como web-designer”, esclarece.

É muito bom par-ticipar dessa festa de 50 anos! Uma em-presa grande como a WEG tem muito a oferecer para seus colaboradores

“”

BANCO DE IMAGENS/JDV

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Caderno Especial Weg é Ouro Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011 7

Nilcéa Corrêa relembra 25 anos de WEG

Foram pouco mais de duas décadas atuando como enroladeira de motores, no segundo turno da unidade 1 da WEG Equipamentos Elétricos, no bairro Nova Brasília. Nilcéa Olga Corrêa, 53 anos, carinhosamente chamada de “Néia” pe-los amigos, foi homenageada pelos 25 anos de WEG em 17 de setembro de 2010 na ARWEG, em cerimônia que contou com a diretoria da em-presa e convidados. Ela guarda cuidadosamente o troféu, a corrente e o álbum de fotografias que conta sua caminhada como operária da multina-cional brasileira, que só fez crescer nas últimas cinco décadas.

Aposentada desde janeiro, hoje ela usufrui de uma vida confortável, depois de tantos anos de dedicação à empresa. Sem falsa modéstia, ela reconhece que, mesmo veterana, era das que mais produzia no setor que trabalhava. “A gente tinha que produzir 100% da meta, e no começo era bem difícil”, recorda.

Nilcéa também lembra dos altos e baixos - períodos de grande e reduzida produção –du-rante as crises econômicas do país: “Teve época de vacas magras, de redução de salário, de se ficar um mês de férias, e também de vacas gor-das. Mas superei tudo isso, porque gostava do que fazia. Sentia muito orgulho de trabalhar na WEG, com certeza”.

A operária aposentada se mostra satisfeita com as conquistas alcançadas. Mãe de dois filhos adultos e já avó de uma neta, através do trabalho na WEG ela conseguiu financiar e quitar

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLON

um apartamento de dois quartos, no bairro Ami-zade, e um veículo próprio. “Para mim, foi muito bom ter trabalhado na WEG”, resume, satisfeita. Para ela, o sistema de participação nos lucros da empresa e os demais benefícios são fatores que

contribuem para que os funcionários tenham uma melhor qualidade de vida.

A trajetória vitoriosa da empresa, que se ex-pandia em novas unidades e representações, no Brasil e no mundo, era acompanhada pelo

Aposentada desde janeiro deste ano, ela sempre atuou no setor de bobinagem da unidade 1

“Notícias WEG Colaborador”. Guardava todos os exemplares “e sempre acompanhava as novi-dades”. Hoje ela ainda mantém um vínculo com a WEG através do “Grupo Idade Ativa”, destina-do aos que se aposentaram. “Tenho saudades dos amigos e colegas que ficaram lá dentro, e até os que já saíram. Me dava bem com todo mundo”, declara, com certa nostalgia.

E como ficar em casa tricotando, ou assistindo televisão, definitivamente não combina com seu temperamento, ela costuma ocupar seu tempo produzindo bombons, trufas e salgadinhos por encomenda, tarefas que além de mantê-la ocu-pada, agregam valor à sua aposentadoria. E para aproveitar bem o seu merecido tempo livre, aos finais de semana, sempre que pode ela pega o carro e ruma para a casa da amiga Ivone na praia de Enseada, em São Francisco do Sul.

Nilcéa na noite da homenagem pelos 25 anos, que contou com integrantes da diretoria

FOTOS REPRODUÇÃO

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Caderno Especial Weg é Ouro8 Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011

Museu WEG expõe relíquias e apresenta novidades

Cinco décadas da multinacional brasileira registradas em documentos, fotografias, máquinas e equipamentos compõem o Museu WEG, que traz a história da empresa, aspectos culturais de Jaraguá do Sul, e os avanços da ciência e da tecnologia. De acordo com os idealizadores, o espaço foi criado para a emoção, a reflexão e a cidadania, permitindo a interação com os visitantes.

Na concepção da WEG, criar o museu con-textualizado no mesmo prédio que abrigou a primeira sede - “Eletromotores Jaraguá”, em setembro de 1961, no número 667 da rua Getúlio Vargas - é reforçar seus laços com a comunidade. Está localizado em pleno Centro Histórico de Jaraguá do Sul. É como um retor-no às suas próprias raízes, e ao mesmo tempo, uma preparação para alçar voos mais altos.

Entre maio e junho deste ano, a exposição “50 anos em 50 capas – A história da WEG contada pelo Jornal Colaborador”, pôde ser conferida no Museu WEG. A mesma ex-

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLONposição está disponível na versão online. A mostra reúne as capas mais marcantes do jornal interno da WEG ao longo dos seus cinquenta anos de história. Um dos princi-pais objetivos da exposição foi valorizar o colaborador no mês em que se comemorou o Dia Mundial do Trabalho. Foi como pro-mover uma visita ao álbum de recordações da empresa, relembrando momentos mar-cantes da trajetória da WEG.

O Museu WEG se apresenta num ambiente amplo, com concepções museológicas moder-nas, destinado a todas as faixas etárias. Con-duz os visitantes a uma fascinante viagem que vai além do tempo e do espaço, unindo o pas-sado ao presente e projetando o futuro.

Como não poderia deixar de ser, além dos itens históricos, o espaço abriga ex-posições temporárias de arte, lançamentos literários e apresentações musicais. É um ponto de encontro de todos que são liga-dos à tecnologia e cultura.

Dentre as exposições que marcam as cinco décadas do Grupo WEG está a “50 anos em 50 capas”, que resgatou as edições do “Jornal do

Colaborador”. Lançado em dezembro de 1985, o Jornal Colaborador acompanhou a evolução da WEG e a história dos colaboradores. Ao longo de 26 anos, as manchetes registraram a inserção da mulher no mercado de trabalho, a globalização, a automatização dos processos de fabricação, a preocupação com a sustenta-bilidade e as conquistas da empresa.

Outra iniciativa que registra os 50 anos da WEG é o livro “O Motor Elétrico - Uma história de energia, inteligência e trabalho”. O livro res-gata, através de textos e imagens, um pouco da história da ciência e da tecnologia. A obra têm como protagonistas a fúria da natureza, a inteligência do homem e o trabalho ousado de inúmeras pessoas.

O Museu WEG atende os visitantes de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h30 e das 13h30 às 16h30. Às quartas-feiras, o horário se estende até as 20 horas. Aos sábados, abre das 9 às 11 horas. Já aos domingos, atende o público das 15 às 17 horas. Informações adicionais pelo (47) 3276-4550, [email protected], ou ainda no www.museuweg.com.br.

Museu WEG traz o passado e o presente, permitindo interagir com os visitantes

A indústria naval dá sinais de que os bons ventos chegaram, e a WEG Tintas acompanha essa expansão. São 151 estaleiros em atividade no País que apostam em tecnologia e soluções de alta performance com economia. Vale lembrar que o Brasil tem mais de 7,3 mil quilômetros de costa e inúmeras bacias hidrográficas. Em setembro de 2009, O Estaleiro Detroit, de Santa Ca-tarina, entregou o rebocador “Sosse-go” para a Vale. Primeiro de uma série de 11 que o estaleiro está construindo para a Vale, o rebocador é um dos mais modernos do País e vai atuar no termi-nal de Ponta da Madeira, no Maranhão.

Esse tipo de embarcação de apoio é fundamental na hora de atracação em portos e exige cuidados especiais, já que a alta concentração de sais na água acelera o processo corrosivo. Os rebocadores têm esforço de tração e compressão, sofrem impactos, e têm que contar com materiais resistentes à abrasão e de fácil manutenção. Por isso, o Detroit decidiu universalizar as tintas WEG utilizadas para pintura, usando basicamente dois tipos de produto e uma só marca para todo o rebocador, máquinas e equipamentos.

As tintas utilizadas são a Shop Primer - Wegzinc 401, que confere proteção anticorrosiva às chapas de aço antes da construção, a WEG Tar Free Plus - Primer Epóxi universal, que dá pro-teção anticorrosiva para todas as áreas - e a tinta para acabamento Wegthane HPA 501. A linha epóxi confere pro-teção anticorrosiva e a linha poliu-retana confere cor e brilho. Há ainda as tintas antifouling - WEG Ecoloflex SPC 200 - para proteger o casco da embarcação contra a incrustação por organismos marinhos, que dificultam a navegação e aumentam o consumo de combustíveis.

Indústria navalem expansão

ILUSTRATIVA

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Caderno Especial Weg é Ouro Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011 9

Vicente Donini relembra atuação na WEG

Jornal do Vale do Itapocu – Conte um pou-co do período em que trabalhou na WEG. A trajetória dos cargos que ocupou até deixar a empresa e assumir a Marisol. Quantos anos permaneceu? Algum fato pitoresco e que foi marcante?

Vicente Donini - Desde o primeiro dia de atividade, em 16 de setembro de 1961, até 31 de dezembro de 1962, cumpri meio ex-pediente na WEG, então Eletromotores Ja-raguá Ltda., como Auxiliar de Escritório, já que no período da manhã, até às 13 horas, trabalhava no Banco Inco (Banco Indústria e Comércio de Santa Catarina S.A.), onde tra-balhei por exatos quatro anos.

A partir do primeiro dia útil de 1963 até ago-sto de 1991, dediquei-me inteiramente à WEG, tendo iniciado esta nova fase como Escriturário e, em junho de 1965, fui eleito Diretor Secre-tário. E depois, Diretor Comercial, Diretor de Vendas e Diretor de Marketing.

No período de 1981 a 1984, respondi pela Superintendência da WEG MOTORES S.A., e de 1984 a 1991, pela Superintendência da WEG ACIONAMENTOS S.A.. E ainda, na WEG S.A., de 1984 a 1989, fui membro do Conselho de Administração. Já no período de 1989 a 1994, presidi o Conselho Consultivo.

É inegável a fonte inesgotável de aprendi-zado que se constitui a WEG, virtude solidifi-cada ao longo dos anos, perpetuando-se até os dias atuais, constituindo-se em rica fonte de inspiração a todos quanto a conhecem. Uma verdadeira usina de talentos!

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLON

JDV - A experiência WEG foi impor-tante também para adotar os conceitos na Marisol?

Donini - Cada ambiente é único, dadas as suas peculiaridades. Por isso, o termo mais adequado é adaptar, naturalmente, naquilo que for aplicável. O modelo de gestão e os princípios e valores cultivados pela WEG serviram de inspiração para reforçar ainda mais as práticas da Marisol de então, que já eram sólidas, mas, como acontece em todas as organizações, comportam melho-rias, continuamente.

JDV - O que a WEG representou na sua vida empresarial? No seu entendimento, qual a repercussão que a WEG causou no modelo de desenvolvimento de Jaraguá do Sul e região?

Donini - A minha vida profissional foi forjada na WEG, com a acumulação de aprendizado e experiências incríveis, em razão das múltiplas oportunidades que me foram oferecidas e os incontáveis desafios que me foram impostos.

No âmbito empresarial houve quebra de para-digma. Mesmo reconhecendo e enaltecendo a importante contribuição dos agentes econômi-cos de então, para o desenvolvimento de Ja-

Vicente trabalhou na Weg de setembro de 1961 a agosto de 1991

raguá do Sul, era preciso mudar, daí a ousadia, o destemor dos então jovens fundadores da WEG – Werner, Eggon e Geraldo – que não só soava como audacioso, mas por vezes beirava à petulância, o atrevimento.

JDV - Como o senhor conceitua a WEG den-tro da filosofia empresarial local? Ela con-tinua sendo espelho para outras empresas, mesmo de outros ramos de atividade?

Donini - A ousadia é a mesma de sempre, razão do seu vertiginoso crescimento, da sua acelerada internacionalização, da diversificação dentro do espectro que constitui o seu “core business”. Ousadia esta que tem como ponto fulcral a valorização e o reconhecimento do seu grande contingente de colaboradores, a adoção das melhores práticas de governança corpora-tiva e o seu forte compromisso para com as boas causas sociais. Tais exemplos transcen-dem ramos de atividade e todos nós temos muito a aprender com eles.

JDV - Quem dentro da WEG foi exemplo para o senhor, e que continua sendo até hoje?

Donini - As minhas relações pessoais e profissionais com os fundadores da WEG foram sempre muito próximas e respeitosas. Com WERNER, por seus profundos conhecimentos técnicos, por seu avançado raciocínio lógico, sua praticidade e simplicidade, colhi muitos ensinamentos que nortearam a minha maneira de ser. Do GERALDO, de saudosa memória, o grande legado é o da ousadia, o da ascensão de riscos, o do trabalho em equipe, o do otimismo, mas com grande responsabilidade. Quanto ao EGGON, defino-o como o mestre dos mestres, líder inconteste e visionário, rígido e ao mesmo tempo sensível, a quem sou muito grato pelos sólidos ensinamentos que me transmitiu.

JDV - O senhor classifica Jaraguá do Sul antes e depois da WEG?

Donini - Não há como imaginar Jaraguá do Sul sem a WEG. Não obstante, por mais significativa e grandiosa que seja, é parte de um todo e não podemos, nem devemos, subestimar as distintas atividades aqui exercidas, das quais não podemos prescindir. O que conta, verdadeiramente, é a so-matória do todo. E neste todo, a WEG tem sua significativa participação reconhecida por todos.

JDV - Uma mensagem pelo cinquentenário da organização.

Donini - Fico extremamente feliz e me re-gozijo com o transcurso do cinquentenário da WEG, felicitando a todos quanto, com o seu trabalho diuturno, fizeram e fazem a grandeza dessa notável organização.

Em entrevista exclusiva ao Jornal do Vale do Itapocu, o empresário conta em detalhes sua trajetória na empresa, du-rante 30 anos, quando iniciou como auxiliar de escritório, até seu desligamento, em agosto de 1991, como dire-tor de marketing. Para ele, o modelo de gestão e os princí-pios adotados pelo Grupo WEG serviram de inspiração para reforçar ainda mais as práticas utilizadas na Marisol.

“É inegável a fonte inesgotável de aprendizado que se constitui a WEG, virtude solidificada ao longo dos anos”“ ”

BANCO DE IMAGENS/JDV

Page 10: Especial Weg é Ouro

Caderno Especial Weg é Ouro10 Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011

Nas 14 edições anteriores, foram realizados 255 mil atendimentos. Iniciativa acontecerá novamente na Arena Jaraguá, dia 18 de setembro

BANCO DE IMAGENS/JDV

Ação Comunitária WEG 2011Responsabilidade social integra as políti-

cas do Grupo WEG, e isso inclui auxiliar e promover o bem-estar na comunidade onde atua. A 15ª Ação Comunitária WEG acontecerá dia 18 de setembro na Arena Jaraguá, das 9 às 17 horas. O megaevento destinado à comunidade de Jaraguá do Sul e região leva serviços gratuitamente nas áreas de saúde, educação, segurança, ci-dadania, cultura e lazer, sempre em parceria com entidades sociais, públicas, como a Secretaria Municipal de Saúde e a Fundação Cultural de Jaraguá do Sul, e privadas.

A Secretaria da Saúde prestará orien-tações sobre os sinais e sintomas das DSTs e Aids, sobre o Programa Saúde da Mulher, doenças como tuberculose, hanseníase, hi-pertensão e diabetes, assim como os cuida-dos de higiene e limpeza nos estabelecimen-

Qualidade, meio ambiente, saúde e segurança, responsabilidade social, política para uso de mídias sociais e código de ética. Esses são os itens que compõem as políticas do Grupo WEG. Inserido em tudo isso está a política de benefícios aos funcionários, médico-odontológicos e sociais (como seguridade e programa para aposen-tados), assim como a valorização das contribuições para o sucesso da em-presa. Outra característica é motivar os colaboradores através da integri-dade, ética e apoio constante para o desenvolvimento pessoal.

Em suma, a ideia defendida pela WEG é trabalhar em equipe, reunir o melhor do conhecimento, inteligência e habilidade para aprimorar cons-tantemente o trabalho e, conse-quentemente, beneficiar os clientes. Trabalhar pela melhoria contínua, para tornar as coisas melhores, para que todos os produtos, processos e desenvolvimentos sejam guiados pelo aumento na eficiência.

Um dos fatores que propicia mo-mentos de lazer e entretenimento é a sede de 35.040 metros quadrados da ARWEG (Associação Recretiva da WEG), com área preservada, locali-zada no número 2633 no bairro Vila Lalau. São 5.828 metros quadrados de área construída, que dispõe de campo de futebol, ginásio, espaços para con-fraternizações, festas e restaurante, que se destaca pela qualidade, vari-edade de pratos típicos regionais e internacionais, especialmente da culinária açoriana. Além de integrar os fun-cionários, a ARWEG é aberta à comu-nidade em eventos sociais. A ampla sede também abriga o Conselho de Administração da WEG.

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLONtos, através de equipe da Vigilância Sanitária. A Fundação Cultural também irá realizar a ação com pintura facial destinada às crian-ças e adolescentes, atividade de pintura com guache e sonorização do evento.

A edição 2010 da Ação Comunitária WEG, realizada em 19 de setembro, na Arena Jaraguá, registrou 31.778 atendi-mentos. Entre eles os serviços da saúde, em que foram realizados 5,1 mil exames, aproximadamente mil atendimentos com documentações (CPF, 2ª via do Título de Eleitor, Cartão Cidadão) e 728 cortes de ca-belo. Nas 14 edições, a Ação Comunitária já proporcionou cerca de 255 mil atendi-mentos à comunidade do Vale do Itapocu.

A Ação terá a participação de 43 parcei-ros, 57 atividades oferecidas e 725 vol-untários (destes, 276 são colaboradores WEG). A comunidade que comparecer na Arena Jaraguá poderá usufruir várias ativi-dades nas áreas de saúde, serviços e lazer.

Dentre as atrações estão o helicóptero do Batalhão de Aviação da Polícia Militar de Joinville e os cães farejadores da Compan-hia de Policiamento K9, de Florianópolis. Os Bombeiros Voluntários de Jaraguá do Sul também estarão presentes, com simulações de socorro a vítimas, rapel e resgate em altura.

Na edição anterior, um dos diferenciais foram os serviços de orientação e prevenção do câncer de próstata e o cadastro de vol-untários para transplante de medula óssea. A convocação resultou em 207 novos candidatos a doadores no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME). Dentre as 43 entidades parceiras da Ação WEG estavam o Centro de Valorização à Vida (CVV).

Os serviços da área da saúde, como não poderia deixar de ser, foram bastante procurados pela comunidade. Destaque para o teste de visão (acuidade visual), que regis-trou 1,1 mil atendimentos.

Políticas da WEG eResponsabilidade social

“Teve época de vacas magras, e também de vacas gordas. Mas superei tudo isso, porque gostava do que fazia. Para mim, foi muito bom. Sentia muito orgulho de trabalhar na WEG, com certeza!”

Nilcéa Olga Corrêa, operária aposentada, que atuou por 25 anos na WEG Equipamentos Elétricos.

BANCO DE IMAGENS/JDV

REPRODUÇÃO

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Caderno Especial Weg é Ouro Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011 11

Bola da vez para escolas municipais

Patrocinado pela WEG desde 2002, o Pro-jeto Bola da Vez, voltado aos estudantes da rede municipal de ensino de Jaraguá do Sul, já completou 10 anos de manutenção dos times de basquetebol. O projeto recebeu o apoio do Sesi (Serviço Social da Indústria) e do Colégio Marista São Luís, principalmente nas competições semestrais.

A partir da aprovação pelo Ministério do Esporte, este ano, o Bola da Vez passará a ser mantido através da Lei de Incentivo ao Esporte. Dessa forma, o projeto que até en-tão era patrocinada pela Weg com recursos próprios, receberá mais recursos. Isso pos-sibilitará melhorias nos pólos que sediam o projeto. Vale lembrar que inicialmente eram quatro pólos e que hoje esse número pulou para 20, beneficiando 1.500 alunos.

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLON

Em abril, o Ministério do Esporte con-cedeu o Prêmio Empresário Amigo aos empreendedores que mais contribuíram aos projetos esportivos por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Como não poderia deixar de ser, em Santa Catarina, a WEG se destacou como a empresa que mais re-passa verbas por meio desta lei no Estado.

Detalhe importante: a Lei de Incentivo ao Esporte favorece que pessoas físicas e ju-rídicas possam doar ou patrocinar projetos desportivos e paradesportivos com dedução do imposto de renda.

Já são 10 anos ensinando esporte e cidadania para crianças jaraguaenses

Construir novos conceitos de cidadania, de envolvimento e participação social es-tão entre os objetivos, segundo o coorde-nador do projeto, Aírton Luiz Schiochet, mais conhecido como “Ito”.

Salienta que a inclusão no projeto mu-dou o desempenho e comportamento das crianças: para permanecerem no basquete, precisam alcançar boas notas e serem bem aceitas socialmente. Hoje, cinco ex-alunos são professores do Bola da Vez, e dois são atletas: Mayara Uller, jogadora de seleção brasileira, e Rafael Alves de Meira, que atua na equipe juvenil de basquete de Joinville.

FOTOS DIVULGAÇÃO/WEG.NET

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Caderno Especial Weg é Ouro12 Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011

Tecnologia WEG no porto do Pecém

A tecnologia WEG mais uma vez se faz pre-sente, dessa vez em parceira com a Norma-tel/Tecnometal, responsáveis pelos projetos das Correias Transportadoras Tubulares, na primeira fase do Terminal de Múltiplo Uso do Porto do Pecém (TMUT), no Ceará, inaugu-rado em 11 de agosto. A WEG forneceu os motores de alto rendimento, inversores de freqüência para acionamento dos motores, transformadores a seco e o sistema de con-trole e automação das correias transportado-ras. A inauguração contou com as presenças da Presidente Dilma Rousseff e do governa-dor do Ceará, Cid Gomes.

Foram abertos oficialmente os serviços de terraplenagem da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), que será erguida ao lado do porto, obras que já estão impulsionando a eco-nomia cearense. Os investimentos na imple-mentação do TMUT e da correia transportadora somam mais de meio bilhão de reais e estão alavancando a geração de empregos na região.

O trecho inaugurado da Correia tem seis quilômetros de extensão e capacidade de trans-portar até 2.400 toneladas/hora de minérios, o equivalente a 200 caminhões de 12 toneladas cada. Esta etapa é responsabilidade do Estado do Ceará e tem o objetivo de levar o minério de ferro do pier de atracação ao limite do porto de Pecém, de forma rápida e sem riscos ao meio ambiente. Viabilizada com investimento privado, um outro trecho de seis quilômetros da Cor-reia Transportadora está implantado, portanto dobrando a extensão das esteiras, com envolvi-mento da WEG em parceria com TMSA.

O parque fabril 2 da WEG desde 16 de agosto conta com uma biblioteca instala-da pelo SESI (Serviço Social da Indústria). É a 11ª unidade da rede de bibliotecas do SESI/SC e a primeira da região, em parceria com o Grupo WEG. A iniciativa foi viabilizada pelo Programa SESI – In-dústria do Conhecimento, com o objetivo de facilitar o acesso de trabalhadores à informação em bibliotecas montadas no espaço de empresas, com acervos nas mais diversas áreas.

A empresa cedeu a área e o SESI cons-truiu e equipou. A partir de agora, a WEG assume a manutenção e a contratação da bibliotecária. O espaço soma cerca de 359 metros quadrados, conta com centro multimídia e acervo com livros acadêmi-cos, de literatura, periódicos, CDs, DVDs, e obras de disponíveis na internet.

Os ambientes foram projetados com acessibilidade e em local estratégico, de forma a permitir boas condições de leitura e estudo, tecnologias adequadas e horári-os adequados aos possíveis freqüentado-res. O projeto do SESI visa reforçar a mis-são de focar na educação, saúde e lazer aos industriários, e estimular a prática da responsabilidade corporativa.

De acordo com o superintendete do SESI/SC, Hermes Tomedi, mais 10 biblio-tecas estão projetadas para serem insta-ladas no Estado, mediante aprovação do SESI Nacional.

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLON

Esteira de 12 quilômetros de extensão para transporte de minério opera no Ceará

WEG 2 agora tem Biblioteca do SESI

BANCO DE IMAGENS/JDV

IMAGENS ILUSTRATIVA/DIVULGAÇÃO

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Caderno Especial Weg é Ouro Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011 13

“Desde a sua origem, a WEG tem demonstrado elevado senso de responsabilidade social e de compromisso com o desenvolvimento sustentável. A par da produção de excelência, é uma marca que está presente de alguma maneira no dia-a-dia de milhares de pessoas no mundo inteiro, pois a energia gerada pelos motores que fabrica proporciona produção, conforto e bem-estar, além dos benefícios proporcionados em outros segmentos onde atua. Empresa multinacional com raízes jaraguasulenses que orgulha a todos, por se tratar de uma organização que traz ao longo da sua trajetória o DNA de uma indústria focada na qualidade total e em elevados níveis de competitividade, que soube aliar aos seus processos produtivos um forte viés de relacionamento com a comunidade. A classe empresarial cumprimenta proprietários, diretoria e funcionários pelos 50 anos de atuação, marcados pela efetiva contribuição para o crescimento sustentável e pleno envolvimento na melhoria da qualidade de vida em nossa região”.

Durval Marcatto Jr., Presidente da ACIJS (Associação Empresarial de Jaraguá do Sul)

Votorantim em SC utiliza soluções WEG

Santa Catarina já conta com a primeira uni-dade de cimentos da Votorantim, que utiliza energização em 138 kV desde dia 28 de junho. A sequência de testes de partida está em an-damento, assim como a marcha para o forno. Equipada com tecnologia WEG em acionamento e motorização, a fábrica de Vidal Ramos, no Vale do Itajaí, a 180 quilômetros de Florianópolis, custou aproximadamente R$ 400 milhões e vai impulsionar a produção de cimento, suprindo os mercados catarinense e gaúcho e desafogando as demais fábricas da região. Integra conjunto de investimentos da Votorantim, que prevê a construção de outras unidades no país até 2014.

Parceiros desde 2005, pela primeira vez que a WEG fornece todo o sistema de distribuição de alta e baixa tensão e acionamentos para uma unidade de fabricação de cimento da Votorantim. Um fornecimento integrado, com a habitual sinergia entre as empresas do grupo WEG na elaboração de um pacote integrado para atender as necessidades do cli-ente. São transformadores para a subestação de energia, painéis de acionamento de média e alta tensão, drives e motores de baixa e mé-dia tensão para o acionamento de britadores, moinhos, exaustores e do forno.

A empresa trabalhou em sinergia com o cliente desde a especificação dos equipamen-tos necessários para a operação de cada apli-cação, de forma individual, até o fornecimento, instalação e start-up. Entre os destaques do fornecimento para a fábrica de Vidal Ramos es-tão os motores de anéis com levantamento au-tomático das escovas (para acionamento dos moinhos), motores linha Master nas carcaças 500 e 560 mais robustos graças ao aprimora-mento da tecnologia de fundição WEG, motores W22 e HGF Wmining e, principalmente, a inter-cambialidade dos motores de média tensão com outros motores WEG já instalados em unidades da Votorantim pelo Brasil, o que reduz consider-avelmente a quantidade de motores reserva para

A praia de Gargaú, em São Fran-cisco de Itabapoana (RJ), ao longo da margem, agora conta com gigantes tor-res do maior parque eólico da região Sudeste. O Parque Eólico de Gargaú, ad-ministrado pela empresa privada Gesa – Gargaú Energética S/A, tem capaci-dade de gerar 28 megawatts por hora, suficiente para abastecer uma cidade com 80 mil habitantes. No escopo do fornecimento estão um transformador com potência de 30 MVA 138 kV/13,8 kV e 18 transformadores de 1.800 kVA 13,8/0,6 kV para as torres eólicas.

Antes da construção do parque, que levou dois anos e envolveu cerca de 300 pessoas, a empresa realizou análise técnica da região. Objetivava comprovar que os ventos no local eram contínuos e intensos. Hoje, o parque conta com 17 torres de 80 metros de comprimento.

Para transformar esse potencial natu-ral em energia, os transformadores da WEG captam a energia em baixa tensão produzida pelo gerador e a elevam para média tensão. Nas 17 torres ocorre o mesmo processo, levando essa energia, por meio de uma rede interna, a uma subestação principal. O transformador elevador recebe toda a energia gerada pelo parque eólico, aumentando-a de média para alta tensão.

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLON

a operação confiável da unidade.A unidade construída em Santa Catarina

faz parte da segunda onda de investimen-tos da Votorantim Cimentos no Brasil, que já tem novos projetos para os anos 2011, 2012 e 2013, e prospecta novos investimen-tos por parte da empresa para a seqüência, alinhados à evolução do mercado brasileiro e internacional. Está preparada para abastecer outras unidades da Votorantim Cimentos, for-necendo condições para o fortalecimento da produção na região Sul.

A fábrica conta com um forno capaz de processar 3 mil toneladas por dia e, assim, abastecerá com clínquer (matéria prima pré-processada) moinhos como o de Imbituba

(o maior do grupo Votorantim, também acio-nado por um motor WEG), Itajaí e outros da região Sul/Sudeste. A capacidade de expedição da nova unidade é de 180 toneladas/hora de cimento ensacado e 90 toneladas/hora de ci-mento a granel. Só de cimento ensacado po-dem sair da fábrica 3.780 toneladas por dia.

Na fase de obras, a Votorantim empregou 1,4 mil pessoas. Com a conclusão dos tra-balhos de instalação e com a unidade em operação, serão 160 empregos diretos e mais 200 indiretos. Dos 160 funcionários, 90% são moradores de Vidal Ramos, trei-nados e qualificados pela Votorantim com cursos e estágios de um ano ou até mais em outras unidades do grupo.

Parque eólico de Gargaú

DIVULGAÇÃO

ILUSTRATIVA

BANCO DE IMAGENS/JDV

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Caderno Especial Weg é Ouro14 Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011

WEG Índia fabrica motores

As obras da unidade começaram em junho de 2009, e em 18 de fevereiro deste ano, o Grupo WEG deu mais um passo na conquista do continente asiático: a inauguração da fábrica de motores e geradores de média e alta tensão na Índia. O novo parque fabril está localizado na cidade de Hosur, estado de Tâmil Nadu, próxima de Bangalore, capital tecnológica da Índia, onde estão mais de 1500 empresas e ins-tituições de pesquisa científica e tecnológica.

São 170 mil metros quadrados de área to-tal, com 32 mil metros quadrados de área construída. A unidade indiana gerará cerca de 250 postos de trabalho. Em 2013, em plena produção, a previsão é de 320 máquinas por ano. A WEG Índia recebeu investimentos de 60 milhões de dólares e passou a integrar a uni-dade de negócios Energia.

A escolha da Índia foi uma estratégia para for-talecer a capacidade produtiva e de distribuição, para atender os países da Ásia, Oriente Médio, África e Oceania, sempre mantendo o alto pa-drão de qualidade WEG.

As diferenças culturais entre os dois con-tinentes estão sendo contornadas. A maior fabricante de motores da América Latina alugou carros e contratou motoristas para deixar à disposição dos funcionários, desde a inauguração, já que o trânsito na região de Bangalore é considerado caótico. Também foi providenciada uma nutricionista, para orientar os cozinheiros indianos a não colocar tanta

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLON

pimenta na comida dos brasileiros.São pequenos transtornos do dia a dia que

ilustram as grandes barreiras culturais que a maior fabricante de motores elétricos da América Latina enfrenta para instalar uma

fábrica na Índia. Antes mesmo da inauguração oficial, a

WEG Índia já operava para fornecer 30 mo-tores de indução MGF 630 para a Kirloskar Brothers Limited (KBL), destinada a um projeto

Unidade produz motores e geradores de energia de média e alta tensão

de saneamento básico em Bangalore, com seis milhões de habitantes e centro da indústria de alta tecnologia.

O fornecimento faz parte do projeto Water Suply Scheme for Bangalore Urban Water Suply, que prevê distribuição de três dis-tritos de Bangalore: Tataguni, Harohalli e T.K.Halli. Portanto, a solução WEG será ins-talada nas bombas de água da KBL, para abastecer as residências.

Dado importante é que desde 2004 KBL ad-quire motores WEG. A multinacional brasileira fornece seus produtos para nove grandes projetos de irrigação na Índia, país que soma mais de um bilhão de habitantes e cresce 9% ao ano. Importante: dois terços da produção agrícola indiana depende de irrigação.

A parceria entre a WEG, governo da Índia e KBL já possibilitou levar as águas do rio Krish-na e Godavari para terras até então áridas, que passaram a ser adequadas à produção agrícola.

Um dos nove projetos que dispõem dos produtos WEG é o HNSS, que permite a ir-rigação de 2,5 mil quilômetros quadrados de terra – equivalente a 170 mil campos de futebol – e beneficia mais de 80 milhões de pessoas!

As perspectivas da unidade Índia de fabri-cação de motores são as melhores possíveis: “A Ásia é um mundo novo. Foi necessário um aprendizado maior do que em outras regiões. Mas agora vai começar a aparecer o resultado do que aprendemos”, declarou Harry Schmelzer Jr., presidente-executivo da WEG, à época da abertura da unidade indiana em Hosur.

DIVULGAÇÃO/WEG.NET

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Caderno Especial Weg é Ouro Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011 15

Petróleo e pré-sal com soluções WEG

A nova plataforma do tipo FPSO (Floating Production Storage and Ofloading), que operará no projeto piloto de Guará no bloco BM-S-9, uma das primeiras da Petrobras destinadas ao pré-sal, terá seus maiores motores elé-tricos fornecidos pela WEG. A limitação de corrente para partida dos motores era um fator bastante crítico, por causa das eleva-das cargas elétricas da plataforma. Mas a WEG conseguiu uma condição de preferên-cia trabalhando em conjunto com a empresa responsável pelo projeto, ao mostrar forte conhecimento das aplicações e as melhores soluções técnico-econômicas.

O campo de Guará está localizado na região do pré-sal da Bacia de Santos. A nova plata-forma será afretada por 20 anos pela Petrobras, que tem a Repsol e o BG Group como par-ceiros no projeto. A nova unidade, pelo con-sórcio Schahin/Modec, terá capacidade para produzir 120 mil barris de óleo e 5 milhões de metros cúbicos de gás por dia.

Exportação de gás natural, re-injeção de gás natural, injeção de água e captação de água do mar estão entre os principais módulos onde a WEG está fornecendo motores e grande porte.

Entenda o processo: o gás natural pro-duzido na plataforma é levado até a costa por meio de dutos fixados no fundo do mar, que chegam a percorrer centenas de quilômetros. Para isso, o gás precisa ser pressurizado por meio de compressores localizados na própria

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLON

plataforma. A WEG fornecerá quatro motores de 10100 kW, que acionarão compressores fornecidos pela MAN Turbo (Alemanha).

A re-injeção de gás natural é uma forma de melhorar a recuperação de petróleo, re-

injetando gás no reservatório de óleo e au-mentando a quantidade de óleo que pode ser recuperado. Serão fornecidos dois motores de 9920 kW, que acionarão compressores fornecidos pela Dresser Rand (EUA).

Petrobras utilizará motores com correntes de partida baixas na nova plataforma FPSO

As bombas de injeção de água são utiliza-das nas plataformas de petróleo para injetar novamente a água para o reservatório. Obje-tiva aumentar a pressão e, assim, estimular a produção, método utilizado para aumentar a recuperação de petróleo de um reservatório. A WEG garantirá o fornecimento de dois mo-tores de 5500 kW, para acionar bombas a serem fornecidas pela Clyde Union (Escócia).

Outra solução é referente às bombas de captação de água do mar. Nas plataformas, a água do mar é muito usada no resfriamento e também para a injeção de água no reservatório. O fornecimento será de três motores de 900 kW, para acionamento de bombas da DMW (Japão).

Já os motores WGM, compactos e super potentes, foram desenvolvidos para atender a demanda crescente por motores compac-tos, silenciosos e, ao mesmo tempo, com alta relação de potência por tamanho de carcaça. Detalhe: os produtos WGM, ou motores re-frigerados por manto d’água, de alta confia-bilidade, são mais uma prova da preocupação da empresa em criar soluções eficientes. Os motores ocupam um espaço muito menor do que ocupariam se fossem modelos con-vencionais, mas não deixam nada a desejar em matéria de desempenho: a escolha ideal para aplicações em ambientes com elevada temperatura, severas condições de sujeira, ou ainda com mínimo espaço para operação. A prova máxima de que eficiência, para a WEG, é também diminuir o tamanho e a temperatura sem perder o desempenho e potência.

DIVULGAÇÃO

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Caderno Especial Weg é Ouro16 Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011

Motor Well apresentamaior durabilidade

A linha de motores Well (WEG Extra Long Live) foi criada sob medida e apresenta as especificações técnicas para atender o setor sucroenergético, como a Usina Trapiche, em Pernambuco. A vida útil dos mancais pode chegar a 50 mil horas em acoplamento di-reto (mais que o dobro do habitual, que gira em torno de 20 mil horas). O produto foi criado especialmente para as indústrias de processamento contínuo, em que a redução de intervenções para manutenção e baixos níveis de ruído são essenciais.

Como os mancais são os componentes mecânicos de maior manuten-ção dentro do motor elé-trico, o aumento da vida útil impacta dire-tamente na redução de paradas para manutenção. As graxeiras per-mitem facilidade na lubrificação dos rolamen-tos, a “placa de bornes” (onde os cabos são conectados e interligados) ga-rante segurança na instalação e a pintura interna anticorrosiva proporciona uma proteção contra o acúmulo de umidade.

Somando 76 anos de fundação e uma das mais tradicionais do País, a Usina Trapiche investe na moderni-zação dos processos e é referência no Nordeste, onde atua na produção de açúcar e etanol, com geração de ener-gia elétrica auxiliar própria.

Em agosto de 2010, a Trapiche instalou 15 motores elétricos trifásicos da linha Well

As comemorações pelos 50 Anos do Grupo WEG começam com os bons resultados alcançados no se-gundo trimestre de 2011. A receita operacional líquida do segundo tri-mestre cresceu 26% sobre o mesmo período do ano passado, fechando em R$ 1.277,3 milhões. Já o lucro líquido foi de R$ 154,6 milhões. Os investimentos em ativos fixos to-talizaram R$ 74,9 milhões no 1º se-mestre. Dentre os investimentos, destaca-se a aquisição do controle acionário da Pulverlux S.A., empresa argentina especializada na fabricação e comercialização de tintas em pó. A WEG também anunciou a abertura de unidade de tintas em Mauá (SP) e outra de distribuição em Cabo de Santo Agostinho (PE).

O relatório do The Boston Con-sulting Group (BC) destaca a WEG como uma das 13 representantes bra-sileiras no ranking das 100 empresas mais inovadoras do mundo. A consul-toria americana elencou as companhias que estão desafiando as que já estão estabelecidas no mercado em que atuam. Vale lembrar que o Grupo WEG tem 36% de sua receita proveniente do mercado externo. Dentre os itens avaliados para se classificar entre as 100, estão as aquisições, em 2010, das fábricas Voltran, no México, e ZEST, na África do Sul. Essa é a quarta vez que a WEG aparece no ranking.

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLONem seus processos industriais ( bombas, esteiras, ventiladores e exaustores das cal-deiras), objetivando o melhor uso da ener-gia, com dimensionamento adequado de potência, sem sobra exagerada e com motor trabalhando com 85% da potência nominal. Os exaustores de caldeira, acionados por motores de 200cv e controlados por inver-sores de frequência CFW11 WEG tiveram uma melhor performance na caldeira. Foram eliminados osdampers que provocam perda de carga e gasto de energia quando a alimen-tação de combustível varia.

A modernização dos processos integra a estratégia de crescimento da Usina Trapi-che. Ainda em agosto do ano passado, en-trou em funcionamento o projeto fornecido pela WEG para a eletrificação de três ternos de moenda e a utilização de um único mo-tor como sobressalente em duas posições no preparo da cana. Resultado: a empresa aumentou a moagem da cana sem sobre-carregar os demais equipamentos.

Produto é aliado do setor sucroenergético na redução dos custos de operação

2º trimestre com forte crescimento

Entre as 100empresas mais inovadoras

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Page 17: Especial Weg é Ouro

Caderno Especial Weg é Ouro Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011 17

Projeto da WEG faz fornecimento completo à Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Braço, no Rio de Janeiro

“A WEG representa um patrimônio para Jaraguá do Sul e Santa Catarina, não apenas pela grande contribuição ao desenvolvi-mento da nossa indústria e na geração de riquezas proporcionada pela sua atuação no mercado global, mas especialmente pelo amplo relacionamento a população. É uma empresa que está presente em todos os momentos da nossa comunidade, apoiando, incentivando e prestigiando ações que proporcionam qualidade de vida para toda a região. Do empreendimento que surgiu há 50 anos até o momento atual em que se transformou em importante multinacional, a WEG sempre deu importância à ligação com o município e com a sua população, mas sim tem reforçado de maneira permanente essa atuação social, o que é motivo de orgulho para todos. O segmento lojista compartilha o mesmo sentimento de reconhecimento à valiosa participação da em-presa no crescimento do município e na sua presença no cenário internacional”

Wanderlei Passold, Presidente, da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) de Jaraguá do Sul

Redução do Impacto ambientalpara pequena central hidrelétrica

Através da WEG vieram as soluções que ajudaram a colocar em funcionamento, em fe-vereiro de 2011, a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) instalada em Lídice, no Rio de Janeiro, na divisa de Rio Claro (RJ) e Bananal (SP). Com baixo impacto ambiental e custo reduzi-do, comparadas às hidrelétricas tradicionais, as PCHs são apontadas como excelentes gerado-ras de energia limpa e renovável, sem interferir agressivamente no meio ambiente.

A Hidráulica Industrial Ltda. (HISA), com mais de 60 anos de experiência e mais de 2 mil turbinas já instaladas, faz parte do grupo WEG desde 2007, com utilização de equipa-mentos de última geração. As turbinas Fran-cis são projetadas com rotor simples para eixo vertical ou horizontal, ou com rotor du-plo para eixo horizontal. O modelo é adequado para operar entre quedas de 10 até 200 metros. São as turbinas que transformam a energia sinética da água em energia mecânica.

Na PCH Braço, a HISA forneceu, além das tur-binas, produtos da sua linha de hidromecânicos para PCHs, como unidades hidráulicas para os reguladores de velocidade; reguladores eletrônicos, que ajustam a velocidade de operação da turbina; e válvulas borboleta, que servem para fechar o fluxo de água que vai para a turbina em caso de manutenção ou emergência. A WEG/HISA forneceu os princi-pais equipamentos eletromecânicos da casa de força, incluindo turbinas Francis horizon-tais, hidrogeradores, painéis e cubículos, sis-tema supervisório e transformador elevador. É a primeira usina com fornecimento com-pleto em parceria WEG/HISA.

Os geradores WEG são os encarregados da produção da eletricidade. A energia é de 6.600 kVA em uma tensão de 13.800 V. Já os regu-ladores de tensão ajustam a tensão no gerador. Caso a tensão distribuída aos consumidores seja muito elevada, há o risco de queima dos

A cogeração de energia da Usina Três Vales, inaugurada pelo presidente do México, Felipe Calderón, conta com fornecimento completo de soluções WEG. Localizada na comunidade de Três Vales, a planta terá a capacidade de reduzir a emissão de dióxido de carbono na atmosfera em até 3.6 milhões de ton-eladas por ano.

A alta tecnologia aplicada na Usina Três Vales (incluindo os quadros e cen-tros de controle de motores de média e baixa tensão, equipamentos de au-tomação e controle de supervisão, pro-jeto da subestação turnkey e um gerador de 40MW), foi reconhecida com o prê-mio de inovação do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia do México.

O objetivo do projeto é conquistar um uso mais eficiente dos recursos ambien-tais, incentivando a utilização do bagaço da cana para reduzir os custos opera-cionais e a geração de energia limpa, com a substituição dos combustíveis convencionais à base de hidrocarboneto, por fontes de energia alternativas.

“Se mais usinas utilizassem essa tec-nologia no país, seria possível igualar a redução de emissão de gases nocivos à atmosfera ao equivalente a tirar de cir-culação quase 70 mil carros por ano”, declarou Calderón.

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLONequipamentos elétricos ligados à rede.

Outro produto WEG é o transformador eleva-dor que recebe a energia elétrica do gerador em 13.800 V e eleva essa tensão para 34.500 V - para que seja levada pela linha de transmis-são até o seu destino, onde será novamente rebaixada para 13.800 V e depois distribuída para as unidades consumidoras, quando é mais uma vez rebaixada, neste caso para 220 V. Já os cubículos de alimentação transformam a energia em 13.800 V e a abaixam para 220 V ou 440 V, alimentando bombas, ventiladores, compressores e computadores da usina.

O Sistema Digital de Supervisão e Controle (SDSC) é o computador central que realiza to-das as operações e controles, comandando os equipamentos de um só local ou até mesmo à distância, através de uma Central de Operações. É dessa forma que os operadores controlam os equipamentos e acompanham as medições

importantes: um computador interligado a todos os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) e sensores, podendo também fazer a partida e parada automáticas da usina.

Por ser ambiente altamente corrosivo, a WEG fornece tintas especiais para cada área da hidrelétrica. Entre as tecnologias da WEG Tintas para o setor está o WEGPOXI ERD 313, um epóxi dupla-função. Com alto rendimento e secagem rápida, o produto possui excelente aderência e, por ter revestimento aplicável em uma única demão em alta espessura, simpli-fica a pintura de máquinas e equipamentos. Também fornece o acabamento poliuretano WEGTHANE HBA 502, tinta com baixo teor de solventes voláteis, alto poder de impermeabili-zação e altos sólidos, e primer epóxi para uso acima e abaixo da linha d’água WEG TAR Free 712, tinta com revestimentos anticorrosivos com impermeabilização e livre de alcatrão.

Energia limpa para o México

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Caderno Especial Weg é Ouro18 Jaraguá do Sul, 14 de setembro de 2011

Usina de Coruripe aumenta produção

A Usina de Coruripe aumentou a produção de açúcar e etanol desde junho deste ano e pas-sou a investir na exportação de eletricidade para garantir retorno em todos os processos. A ca-pacidade da Usina Coruripe, na filial de Iturama (MG), com a conclusão do projeto da WEG, passou de 24 MW/h para 44 MW/h. Para for-necer o pacote completo, a WEG contou com as soluções das unidades de Energia, Automação, Motores e Transmissão & Distribuição.

Dessa forma, passou .a aproveitar o ex-cedente de biomassa para gerar eletrici-dade. Garantindo equipamentos para coge-ração de energia ao prospectar o aumento da moagem diária de cana de açúcar. A unidade tem capacidade de moagem de três milhões de toneladas por ano.

Com a ampliação na disponibilidade de biomassa da filial de Itucama, a WEG inves-tiu para garantir ganho substancial com o aumento da venda de energia. Além da usi-na produzir energia para suprir a demanda, os geradores WEG, com todos os painéis e cubículos, a subestação e os softwares e sis-temas supervisórios garantem energia extra para negociar com a concessionária.

A grande quantidade de resíduo do bagaço é aproveitada na queima em caldeira para produzir vapor. E através de turbinas aco-pladas a geradores, gera energia elétrica. A quantidade de energia elétrica produzida pelas três filiais mineiras do grupo Coruripe

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLON

Projeto da WEG garantiu que capacidade passasse de 24 MW/h para 44 MW/h à usina de açúcar e etanol da Coruripe em Minas Gerais

somaram em 2010, 405 milhões de kWh.A filial de Iturama já opera com dois

geradores de 15 MVA, também fornecidos pela WEG, e a compra de mais um equipa-

mento incrementou a venda de energia e aumentou a receita da usina.

O projeto modular dos equipamentos elétricos e de automação permitiu a inte-

gração total do novo gerador, sem grandes alterações no projeto existente. Garantiu também flexibilidade e rapidez na colo-cação em funcionamento.

ILUSTRATIVA

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Projeto inédito no México com a qualidade WEG

E viva o México! A unidade da WEG Transmissão & Distribuição (WTD) em Huehuetoca, no México, recentemente comemorou, após cerca de 18 meses de operação, a entrega da planta dos primeiros transformadores monofásicos de 125MVA, na tensão de 400kV. Serão quatro equipa-mentos fornecidos à estatal mexicana Co-misión Federal de Electricidad (CFE), que compõem uma nova subestação na cidade Los Mochis, no noroeste de Sinaloa.

Com tecnologia própria da WEG, fabricar equipamentos de 400kV pesando mais de 100 toneladas, indica que a unidade do Mé-xico é detentora de processos de alto nível e de reconhecimento mundial.Após um ano de fabricação, os transformadores foram testados em junho de 2011 no laboratório da WTD no México, simulando as condições de funcionamento.

O sucesso total no desenvolvimento do projeto foi possível em parceria com a equipe de Blumenau, matriz da WTD, e passa a certificar a unidade mexicana como uma importante provedora de soluções de transformadores de grande porte, de até 550kV, ampliando a atuação no mercado norteamericano. A nova sub-estação deve entrar em funcionamento este mês e reforça a distribuição de ele-

Apontado como um dos mais moder-nos parques aquáticos do Brasil e um dos maiores da América Latina, O Grê-mio Náutico União, de Porto Alegre, soma 100 anos de história e mais de 32 mil associados. A partir de 2011, passou a utilizar motores e equipa-mentos desenvolvidos pela WEG para a automação, através da remodelação do Parque Aquático Newton Silveira Neto, na sede do Moinhos de Vento da capital gaúcha.

Foram instaladas quatro piscinas – uma delas semiolímpica – que está en-tre as maiores do país e habilita o clube a sediar competições nacionais e inter-nacionais. A Prolazer Piscinas, de Porto Alegre, assinou o projeto e optou pelas soluções WEG. A qualidade, tecnologia, suporte técnico e agilidade na entrega foram fatores que facilitaram e forta-leceram a parceria entre as empresas.

Os motores trifásicos WEG usados no projeto são de alta eficiência e espe-ciais para aplicação em bombas e sis-temas de bombeamento, rendimento superior e economia de energia elé-trica. Os motores também atendem as bombas do sistema contra incêndio do estacionamento do parque, com três pavimentos. As partidas e paradas dos motores são automáticas, protegendo contra a sobrecarga.

Já os motores da casa de máquinas do parque aquático têm a função de par-tida e parada executadas por chaves de partida suaves, facilitando a operação, com redução dos esforços mecânicos e aumento da vida útil das bombas.

As modalidades de maior destaque do Grêmio Náutico União são basquete, ginástica olímpica e remo competição. A tecnologia contribui para transformar atletas em estrelas olímpicas. O clube tem tradição na formação e revelação de campeões, como os ginastas Daiane dos Santos e Mosiah Rodrigues.

JARAGUÁ DO SUL | SÔNIA PILLONtricidade no estado de Sinaloa.

A Comisión Federal de Electricidad é uma empresa do governo mexicano que gera, transmite, distribui e comercializa energia elétrica para mais de 100 milhões de pes-soas. Através de consecutivos investimen-

tos na ampliação da rede elétrica, a CFE consegue incorporar anualmente mais de um milhão de novos clientes. Sua infraes-trutura é composta por cerca de 190 cen-trais geradoras, com capacidade instalada que ultrapassa 50 mil megawatts (MW).

Em setembro, primeiros transformadores de grande porte vão levar energia ao estado de Sinaloa

WEG remodelaparque aquático

IMAGENS ILUSTRATIVA E DIVULGAÇÃO

REPRODUÇÃO

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