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ESPECIAL EDUCAÇÃO Domingo, 17 de novembro de 2019 Estudantes de Petrópolis premiados em Olímpiada Científica

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Estudantes dePetrópolis premiadosem Olímpiada Científica

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EDUCAÇÃO

Dominar outros idiomas é fundamental para se destacar no mercado de trabalho

Dominar outros idiomas como o inglês e o espanhol ajuda a garantir vagas disputadas no mercado de trabalho.

CCAA Oferece gratuitamente aos alunos a prova do Test Of English as a Foreign Language.

ThACiAnA FErrAnTERedação Tribuna

Além do idioma de ori-gem compreender e conseguir estabelecer uma boa comuni-cação em outras línguas, se tornou requisito fundamental para estabelecer boas oportu-nidades de trabalho e até de estudo (fora do país). A flu-ência no inglês, por exemplo, continua sendo a exigência mais comum nas empresas, no entanto, outros idiomas – espanhol, alemão, francês, italiano, e até mandarim tam-bém podem ser solicitados.

Todos os dias nós convive-mos com uma série de palavras em inglês, então não é novida-de a importância e influência que este idioma exerce sobre a nossa cultura. Se parar para analisar em poucos minutos é possível identificar dezenas dessas palavras, que são usa-das rotineiramente. Mas ape-sar de haver muitos profissio-nais com inglês no currículo, a maioria se enquadra no nível básico para o intermediário, portanto ter fluência ainda é um diferencial.

E para conseguir atender essa fatia do mercado de tra-balho é importante se espe-cializar. Os cursos têm papel fundamental nessa trajetória, e cada vez mais se aperfeiçoam para atender a demanda atual. “Em tempos de globalização, dominar o inglês é essencial para manter ou conseguir uma boa colocação profissional. Mais do que nunca, saber um pouquinho não adianta, é necessário haver fluência. Por isso é cada vez maior a procura por cursos que ofereçam quali-dade e resultados consagrados

no mercado”, disse Lilian Lioy Mesquita, coordenadora e diretora do CCAA Petrópolis.

Diante disso, o CCAA vem confirmando sua lideran-ça ano após ano. Qualidade, inovação e tradição têm sido os pilares para alcançar ta-manho sucesso de uma rede que hoje tem mais de 800 unidades no Brasil e exterior. Além disso, a instituição ofe-rece gratuitamente a prova do Test Of English as a Foreign Language (TOEFL ITP) para todos os alunos após o térmi-no do Pós Avançado.

“O CCAA Petrópolis exis-te há mais de 20 anos e a meto-dologia é dinâmica e interativa pois os alunos vivem a cultura do país aprendendo o idioma com diálogos que retratam si-tuações reais do dia a dia. Por isso temos cursos para todos os tipos de publico e suas di-ferentes necessidades. Temos aulas de inglês para crianças, jovens e adultos e aulas de espanhol para jovens acima de 12 anos e adultos. Além disso, são oferecidas aulas vips e em turmas regulares”, explicou..

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EDUCAÇÃO

que levam para suas famílias e toda a comunidade. São valores que permanecerão para sempre em suas vidas.“Aqui na escola, as crianças são vis-tas como cidadãos de direitos, como sujeitos ativos, criativos, competen-tes e com saberes. Seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento derivam dos eixos das interações (convivendo e participando) da brincadeira (brincando e exploran-do) e da construção da identidade (autoconhecimento e expressão)”, disse a diretora.A Criativa Idade trabalha com o Siste-ma de Ensino Dom Bosco by Pearson. Um método de ensino moderno e flexível que leva a educação além dos livros e onde sãopotencializados o DOM de cada um, porque todos tem um talento a ser explorado, desenvolvido e des-pertado para o mundo.

Sociointeracionismo: ação que transforma e constrói o novo

Cada vez mais, a educação tem ten-tado ser mais próxima da realidade do estudante, compreendendo e

respeitando sua individualidade para uma formação completa e humanista. Uma educação com qualidade, fortalecendo o senso crítico e a autonomia já na primeira infância, são algumas características fun-damentais nessa formação. A Escola Criativa Idade tem essa pro-posta. Com o método sociointeracionis-ta, o aluno é estimulado a construir o conhecimento a partir de sua experiên-cia com o meio social, respeitando seu desenvolvimento e potencialidades.A curiosidade, que é tão comum em quem está aprendendo algo novo e por ser tão pre-sente entre as crianças, se torna um combus-tível no processo de aprendizagem.“São nas interações que estabelece des-de cedo com pessoas próximas, como familiares, professores e colegas de escola, que as crianças manifestam o seu desejo em compreender o mundo e as novas situações que vivenciam. Por meio das brincadeiras, explicitam suas condições de vida, anseios e desejos e constroem hipóteses para resolução de questões cotidianas.

Informe Publicitário“É nesse processo de construção do co-nhecimento que utilizamos, dentro da linguagem delas, o estímulo para criarem ideias e hipóteses originaissobre aquilo que querem desvendar”, explica Carla Andrea Pujol, Diretora da Criativa Idade.Em vez de focar apenas em tan-tos conteúdos, o foco é preparar a criança para a vida.De maneira lúdica e concreta, o conte-údo é ensinado de forma que o aluno possa experimentar o aprendizado.Nenhuma habilidade ou conceito é trabalhado aleatoriamente e todas as atividades são desenvolvidas a partir de uma construção. Nas aulas de culi-nária, por exemplo, as crianças veem na prática as operações numéricas. Mensurando quantidades, contando unidades e calculando, na elaboração de receitas e divisão de porções. A integração com a família é funda-mental em todo esse processo. Do Berçário ao 5° Ano do Ensino Fun-damental, são realizadas várias ativi-dades para que os pais e responsáveisparticipem de todas as fases dessa des-coberta das habilidades. Um deles é o Jardim Sensitivo, onde as crianças e os familiares são convidados a experimen-tar elementos da natureza através dos sentidos. De olhos vendados, percorrem o jardim de forma que apreciem através do tato, olfato, paladar e audição, todas as sensações sensoriais. “Neste projeto trabalhamos com os alunos a impor-tância da acessibilidade. Como as pes-soas conseguem viver e interagir com o mundo através dos sentidos. Tudo o que eles aprendem é através da experi-ência”, diz Carla Andréa.Desde o início da escolaridade, as crianças aprendem a pensar de forma autônoma. Na Feira do Empreendedor por exemplo, eles são estimulados a pensar na importância de sua participa-ção em atividades cotidianas, como a limpeza da casa ou de que forma podem contribuir para um mundo melhor. Suas expectativas e sonhos são valorizados e amplamente estimulados e a diferença entre uma necessidade e um desejo, são aspectos debatidos e trabalhados com o intuito de estimular a educação fi nan-ceira, evitando o desperdício e o consu-mismo. Na verdade, são impulsionados, especialmente, a desenvolverem um es-pírito crítico e empreendedor. Na parte literária, as crianças tam-bém colocam a mão na massa e nossos alunos são levados a se transforma-rem em pequenos autores literários. O

projeto começa dentro de sala de aula, onde eles escrevem um livro e depois o ilustram com seus desenhos, sempre muito criativos. Passada essa fase, vão para o laboratório de informática digitalizar o seu trabalho. Ao fi nal, te-mos um livro de verdade que é auto-grafado em uma, especial, “Noite de Autógrafos”, com a presença de todos os familiares. “ É um momento mági-co! Quem nunca sonhou em escrever um livro? Nossos alunos sentem-se confi antes e capazes de realizarem to-dos os seus sonhos. Acreditamos que, estimulando a criatividade e valori-zando cada conquista da criança, esta-mos desenvolvendo sua auto estima e segurança. O objetivo é contribuirmos para a formação de futuros cidadãos, cada vez mais, conscientes, autôno-mos e realizados, consequentemente, mais felizes” , diz a diretora.No ensino da língua inglesa, não é dife-rente. Desde o Período 1, os alunos têm aulas diárias de inglês vivencial (Mé-todo Cambridge ) e “experimentam”, de uma forma bem prática e divertida, os desafi os de falar e entender uma se-gunda língua. O mesmo acontece com o Espanhol, à partir do segundo ano do Fundamental 1. “ Estamos no processo para que as crianças adquiram essas ha-bilidades o quanto antes pois acredita-mos que é nessa fase da infância, que os conceitos e vivências se sedimentam mais facilmente, jamais sendo esqueci-dos.” Diz Carla Andréa. Em Educação Ambiental, pra-ticam diariamente, as ações adotadas para viverem em um ambiente mais saudável, com uma melhor qualidade de vida. Campanhas de coleta de lixo re-ciclável, aproveitamento de lixo orgânico em composteiras, Aqua-ponia, Horta Orgânica e Minho-cário, são alguns dos projetos desenvolvidos pelas turmas do período 1 ao 5º Ano. Com maior consciência ambiental, as crian-ças tornam-se entusiastas e pro-pulsoras de práticas ambientais

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Instituto Metodista de Petrópolis: tradição e excelência no ensinoHá mais de três décadas formando alunos para grandes conquistas

Há 38 anos na cidade, o Instituto Metodista de Petrópolis se destaca pela qualidade no ensino. Que vai muito além da formação acadêmica e intelectual, mas agrega aos seus alunos valores morais e éticos, com uma sólida base Cristã. Neste ano, a instituição se prepara para implan-tar o Ensino Bilíngue a partir da Educa-ção Infantil até o 5º ano, acompanhando os avanços na educação e a necessidade dos estudantes. Outra novidade para 2020 é a abertura do Contraturno ofereci-do para alunos da Educação Infantil e Fundamental I. Atendendo a necessida-de dos pais que encontram dificuldades em conciliar trabalho e cuidados com os filhos, o Metodista proporcionará um espaço de bem-estar, alinhado com ativi-dades pedagógicas específicas. Focado em três pilares básicos: exce-lência acadêmica, desenvolvimento humano e um olhar integral voltado para o aluno e a família, o Instituto Metodista mantém a tradição e o reco-nhecimento entre as melhores instituições de ensino no estado do Rio de Janeiro e no país. No Ensino Médio com conteúdo focado no pré-vestibular mantém exce-lentes resultados. No último ano, 57% dos alunos que prestaram vestibular ou Enem foram aprovados em universidade fede-

rais. Além da classificação em renomadas universidades privadas em Petrópolis e em outros municípios. A metodologia de ensino sociointera-cionista busca ver o aluno como um ser completo. O processo de desenvolvi-mento de suas habilidades são trabalhadas individualmente para que o aluno tenha uma formação não apenas acadêmica, mas principalmente humana. Desde a primeira infância o aprendizado é baseado no diálo-go, na compreensão e participação com o meio social e o envolvimento familiar. A família que é uma base tão impor-tante para o desenvolvimento da criança, participa de todas as etapas da educação. Pais e responsáveis podem acompanhar de perto as atividades, participam de passeios e eventos dentro e fora da instituição. As-sim como com os docentes que trabalham com foco no relacionamento e no trabalho individual com crianças e adolescentes. Sempre estimulando a participação e auto-nomia, do pensamento crítico, reflexivo e criativo como contribuição no crescimento e amadurecimento dos alunos. A Instituição é referência também na educação inclusiva. Dentro de suas necessidades especiais os alunos recebem um atendimento flexível e de qualidade, proporcionando um ambiente harmonioso

com um olhar inclusivo e de cuidado. Ao longo dos bimestres são realizados diversos projetos criando oportunidades para o desenvolvimento das poten-cialidades dos estudantes, como a Feira das Profissões, Olimpíada, Passeios Pedagógicos, Saraus Literários, Feira de Ciências, Mostra de Artes, Festival de Talentos e ainda a participação em Semi-nários e Palestras. Durante os três anos do Ensino Médio os alunos fazem visi-tas universitárias e recebem orientação profissional e vocacional. A Instituição entende como pode ser difícil a escolha de uma profissão, e ajuda o aluno apre-sentando as mais diversas possibilidades de carreira para o seu futuro. É a única escola com material didático hiperatualizado. Com o SAE Digital os alunos estudam acontecimentos recentes do país e do mundo. O conteúdo é atua-lizado anualmente e até bimestralmente. As aulas passam a ser mais dinâmicas e participativas, os professores trabalham de forma mais otimizada, com o material todo digital o que resulta num maior en-gajamento dos estudantes. Venha você também para uma Educação para Grandes Conquistas. Matrículas para 2020 da Educação Infantil ao Ensino Médio + Pré-vestibular estão abertas!

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EDUCAÇÃO

Biblioteca Asas estímula hábito de leitura

Projeto Biblioteca Asas aproxima as crianças dos pais e responspaveis que passam a fazer parte do processo de aprendizagem de leitura dos pequenos

DIVULGAÇÃO

ThACiAnA FErrAnTERedação Tribuna

“As palavras não nascem amarradas, elas saltam, se beijam, se dissolvem, no céu livre por vezes um desenho, são puras, largas, autênticas, indevassáveis”, A Rosa do Povo, consideração do po-ema Carlos Drummond de Andrade. O poema já mostra a importância da leitura e da prática inserida na vida de todos principalmente das crianças. E foi pensando nis-so que a Creche São José do Itamarati criou no início deste ano a Biblioteca de Asas.

Como o próprio nome já diz, o objetivo do espaço é fazer com que os livros, as histórias e a imaginação voem da biblioteca até as casas das crianças. Desta forma é possível fazer com que a leitura se torne uma atividade que envolve toda a família. Segundo a pedagoga, administradora escolar e co-ordenadora geral da creche, Deise Davila, o cantinho de leitura nasceu a partir de doações feitas à instituição.

Diante da iniciativa, a rea-ção das crianças, professores e funcionários foi surpreenden-te. “Os pais ou responsáveis vão à biblioteca às sextas-feiras com as crianças e es-colhem juntos um livro. Em seguida, eles recebem uma pequena pesquisa para que contem após a leitura como se sentiram com a atividade. A criança por sua vez, que ainda não sabe ler, desenha e regis-tra tudo que ouviu para depois recontar dentro de sala de aula para os amigos, que também fazem suas reinterpretações.

Dar oportunidade para uma criança conhecer o mun-do encantado dos livros é um dos papéis fundamentais da escola, seja através dos clás-sicos infantis, contos, lendas, anedotas, quadrinhos, dentre outros. Para isso é fundamen-tal que os professores sejam

os elementos de ligação entre os alunos e os livros, ao mun-do do faz de conta, pois estes ampliam o potencial imagi-nativo da criança, tornando-a mais criativa. Mas a leitura também deve promover a capacidade reflexiva e crítica dos pequenos. Isso ocorre quando o professor abre es-paço para discussões dando oportunidade dos alunos de expor suas opiniões.

Diante disso, a partici-pação de todos faz com que a Biblioteca de Asas integre

as famílias à creche, e des-perte o prazer da leitura em todos os envolvidos. Além de formar novos mediadores de leitura (pais, irmãos mais velhos e outros responsá-veis), e gerar por meio da recontação da história e das rodinhas de conversa em sala de aula temas com ob-jetivo pedagógico. “Desde a primeira infância, a criança precisa ter esse contato com os livros, com as histórias e com o afeto que se estabele-ce. Além disso, ela começa

o processo da leitura por meio das figuras, utilizando a imaginação e começando a estabelecer conexões entre imagem e narrativas. Quando ouvem uma história, as crian-ças ampliam seu repertório de palavras e enriquecem o vocabulário. A formação de leitores se dá assim, de forma lúdica, divertida, onde cada criança se apropria da história da sua maneira e a reelabora. Esse prazer pela leitura e deve ser despertado desde cedo”, disse Deise..

Sobre a crecheA Creche São José do Ita-

marati existe desde 1940. É uma obra da Associação Congregação de Santa Catarina, uma institui-ção filantrópica com mais de 120 anos de presença no Brasil nas áreas de educação, saúde e as-sistência social. No local existem 12 turmas com alunos do 1° ao 4° período da educação infantil, que tem idades entre 1 ano a 4 anos e 11 meses. Ao todo existem 47 colaboradores atuando em diver-sos setores dentro da Creche..

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EDUCAÇÃO

A tecnologia é uma exce-lente ferramenta de apoio ao processo educativo. No mundo de hoje, com a internet, as redes sociais e os novos dispositivos tecnológicos, os jovens têm acesso a um número cada vez maior de informação a poucos cliques de distância. E, lógico, isso faz com que eles fiquem cada vez mais informados e se tornem ainda mais ques-tionadores. Por isso, os novos processos educacionais devem estar em consonância com este novo perfil de aluno.

Sendo assim, os conceitos de conhecimento, de aprendi-zado e a forma como podemos melhorar a educação dos jo-vens também devem evoluir. Por isso, a Escola Firjan SESI vê a educação de forma dife-

rente, e entende que o aluno é protagonista e responsável por pensar soluções para questões da vida real que afetam diaria-mente a sociedade.

A robótica educacional é uma valiosa ferramenta. Ela desenvolve conceitos de lógica, física, mecânica, eletrônica e programação, além de valores sociais e emocionais. A partir da construção de protótipos, promove a cooperação entre alunos e professores que, em grupo, expõem suas ideias, de-batem, compartilham experi-ências e buscam soluções para questões como a inteligência artificial, mudanças climáticas, inclusão social, veículos autô-nomos, entre muitos outros no-vos elementos que os avanços tecnológicos apresentam.

Robótica transforma o aprendizado de alunos

robótica ganha cada vez mais espaço e encanta alunos da escola Firjan SESi. Adolescentes criam projetos inovadores.

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Segundo a diretora da Es-cola Firjan SESI em Petrópolis, Bianca Mello, a educação tem sido desafiada a pensar outras formas de ensinar e, construir com as próprias mãos é uma das maneiras de atender às exigên-cias do mundo contemporâneo. “Em contraste com um estilo didático de ensino em que o professor transfere conheci-mento para seus alunos, aqui pensamos na construção do co-nhecimento em que o estudante é o protagonista no processo de aprendizagem e o professor é o mediador. Eles aprendem com a prática, já que são desafiados constantemente a investigar para encontrar as respostas. E, com o uso da robótica, os alunos constroem consciente-mente seus próprios conheci-mentos e compartilham o que aprenderam”, destacou Bianca. “Aqui a robótica é curricular e

segue a metodologia STEAM (Ciências, Tecnologia, Enge-nharia, Artes e Matemática), fundamentada em projetos que devem solucionar pro-blemas, a partir de soluções inovadoras e tecnológicas”, complementou a diretora.

O uso da robótica no currí-

culo aumentou a compreensão dos alunos sobre os conceitos de STEAM, além de desenvolver a autoconfiança e o interesse dos alunos nesta área ao engajá-los na resolução de problemas usan-do análise de dados, simulações e programação. Resultados recentes do Programa Interna-

cional de Avaliação de Alunos (PISA), mostram que o Brasil está ficando atrás de outros países em avaliações de mate-mática e ciências: 63º lugar em Ciências e 65º em Matemática, entre 70 países.

Segundo Robson Thomé, professor de robótica, a dinâ-mica oferecida pelo ensino das oficinas tecnológicas cria um grande facilitador para absor-ção do conhecimento teórico. “Os estudantes se sentem mais atraídos, se dedicam mais e absorvem o conteúdo de forma menos tradicional e ao mesmo tempo eficiente”, ressalta.

O professor destaca ainda que a robótica nos anos escola-res contribui para a escolha das carreiras profissionais, já que desperta habilidades e capaci-dades, que muitas vezes estão ligadas às áreas de exatas, como engenharia, ciências da compu-

tação, mecatrônica, entre outras.Dois projetos são desen-

volvidos atualmente na Escola Firjan SESI em Petrópolis com pensamentos e características da Sociedade 5.0: uma auto-pista com carros autônomos e sinalizações automáticas por sensores e, uma cadeira de rodas capaz de subir escadas. Neles os objetivos são mostrar para os estudantes que mesmo com simples peças, motores, sensores e conhecimento em programação, é possível criar ideias inovadores que podem contribuir com as pessoas e sociedade de forma geral.

“São projetos em diferentes fases de maturação, mas que levam ao mesmo objetivo que é facilitar o aprendizado da Matemática, Ciências e outras disciplinas, além de ser um ins-trumento de solução de proble-mas reais”, destaca Thomé..

Criatividade: estudantes aprendem a solucionar problemas de forma inovadora.

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EDUCAÇÃO

Nove alunos da Escola Favo de Mel ganham medalhas da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica

Alunos premiados: a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica é o maior evento do segmento.

ThACiAnA FErrAnTETribuna Redação

A 22ª edição da maior olimpíada científica do Bra-sil, a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), foi realizada no dia 17 de maio deste ano e resultou em ganhadores de Petrópolis. Isso mesmo! Nove alunos da Escola Favo de Mel receberam medalhas após participarem do evento, que é promovido pelo Instituto da Física da UERJ em parceria com Furnas, Ministério da Ciência e Tecnologia, Con-selho Nacional de Desenvolvi-mento Científico e Tecnológico e Observatório Educacional.

Entre as 9.965 escolas ins-critas no Brasil 884.979 alunos realizaram a prova. Em Petró-polis houve 38 escolas partici-pantes, entre elas a Favo de Mel Bilíngue. Esta é a 12ª vez que a escola participa do evento e por isso o desempenho dos alunos têm sido cada vez melhor nos últimos anos. Nesta edição eles conquistaram quatro medalhas de ouro, quatro de prata e uma de bronze, que foram entregues em outubro. Participaram da competição alunos do 1° ao 5° anos que são orientados pelo professor Denis Eletherio, que representa a escola no OBA, e por isso é conhecido como Pro-fessor Pardal, já que compartilha todo conhecimento que possui com os estudantes.

O objetivo da olimpíada é despertar no aluno o interesse pela astronomia e astronáutica, ciências que mostram como o universo é amplo. Todo preparo dos estudantes é feito ao longo do ano na disciplina de ciên-cias. “Essa olimpíada é muito

importante! A OBA nos ajuda a colocar em prática tudo que foi ensinado dentro de sala de aula. E para alcançar esse bom resultado é essencial sempre es-timular a curiosidade dos alunos sobre o estudo de astronomia e astronáutica. Assim como mos-trar para eles que além do nosso planeta e do sistema solar existe uma infinidade de astros, que

ainda podem ser descobertos e explorados. Mas para entende-rem isso é preciso que seja feito o estudo de astronáutica. Eles precisam aprender que temos máquinas projetadas para fora da atmosfera terrestre, sejam elas tripuladas ou não”, explicou o professor Denis Eletherio.

De acordo com a diretora Sônia Regina Rocha, o resulta-

do positivo dos alunos na prova da OBA é construído ao longo dos anos. “Eles são estimula-dos o tempo inteiro a lerem, interpretar, e a ser curiosos pesquisadores. Quem nos ajuda com isso é o Professor Pardal que leva os estudantes para o laboratório e os transforma em pequenos cientistas e pesquisa-dores. Isso desperta o interesse

em assuntos que caem na prova. Devido ao nosso trabalho é de se esperar essas medalhas. A nossa escola tem a proposta pedagógica sociointeracionista e isso nos permite ajudar os pe-quenos a desenvolverem essas aptidões”, afirmou.

Em 20 anos de existência, a OBA já superou a marca dos 8,5 milhões de participantes e distribui anualmente cerca de 40 mil medalhas. A olimpíada é dividida em quatro níveis - os três primeiros são para alunos da educação primária e o quarto para os da educa-ção secundária - e a prova é composta por dez perguntas: sete de astronomia e três de astronáutica. A maioria das questões é de raciocínio ló-gico. As medalhas são distri-buídas conforme a pontuação obtida por nível.

Classificação Favo de Mel Bilíngue

Guilherme Duarte Lazarini (4º ano) – Medalha de Ouro

Sofia da Costa Soares Go-mes (4º ano) – Medalha de Prata

Fabio Baltar Lima Filho (2º ano) – Medalha de Ouro

Giulia Fidalgo Andrade Assupção (2º ano) – Medalha de Ouro

Maria Fernanda Martinho Amaro (2º ano) – Medalha de Ouro

Elias Porto Marques Dutra (2º ano) – Medalha de Prata

Lara Diniz Silva Magalhães (2º ano) – Medalha de Prata

Joaquim Costa Eiras (1º ano) – Medalha de Prata

Clara da Rocha Riggo Pe-reira (1º ano) – Medalha de Bronze..

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EDUCAÇÃO

ThACiAnA FErrAnTETribuna Redação

A cultura maker é uma versão do “faça você mes-mo”. A iniciativa incentiva que os alunos criem, repa-rem e produzam projetos e objetos dentro de sala de aula. Isso significa que os pequenos colocam a mão na massa e vivem na prática todos os desafios de ela-borar máquinas e equipa-mentos do zero. Tudo isso é oferecido na disciplina Tecnologias e Experiências Criativas (TEC), que faz parte da grade curricular do colégio Pensi uma vez por semana.

O objetivo é tornar a cultura maker mais acessí-vel aos alunos e trazer para a sala de aula experiências lúdicas de projetos em que os alunos são os protago-nis tas nas resoluções de problemas. Visa estimular a curiosidade, criatividade e a compreensão de que as tecnologias são ferramentas que existem para ajudar a tirar ideias do papel.

“Nosso objetivo é des-mistificar que tecnologia e ciência são difíceis de se aprender, e que é preciso ser especial para conse-guir entender e atuar nes-se mercado, quando só é necessário um pouco mais de estímulo! Isso deve ser feito dentro de sala de aula. Na metodologia do Pensi os professores participam de todo o processo elaborado pelos alunos, que são os verdadeiros protagonistas dos experimentos feitos nas áreas de ciência e tecnolo-gia. Fazemos isso há um ano e tivemos resultados m a r a v i l h o s o s f o r m a n d o

Pensi investe em cultura maker na disciplinaTEC para aguçar a criatividade e percepção

Alunos do Pensi são desafiados a desenvolver projetos a partir do zero.

cientistas criativos no Fun-damental I. Por conta disso a disciplina terá continuida-de no Fundamental II com a formação do cientista-ci-dadão”, explicou a gerente executiva do Pensi, Júlia Moura.

Com a isso a criança e o a d o l e s c e n t e c o n s e -guem resolver problemas q u e e x i s t e m n a e s c o l a , em casa e até no bairro. “Atualmente fala-se muito sobre inovação mas muitos não sabem como preparar o aluno para esse futuro tão inovador, e de cer ta fo rma um pouco impre -v i s í v e l . E n t ã o f o c a m o s em desenvolver habilida-des técnicas e de resolu-ção que acreditamos que eles precisarão”, afirmou.

Plataformaadaptativa

Além da disciplina TEC o Pensi aderiu ao uso da Plataforma Adaptativa, que é uma tecnologia capaz de medir o nível de conheci-mento do aluno em cada matéria sugerindo videoau-las online e listas de exer-cícios compatíveis com as necessidades individuais de cada estudante. Assim, complementa-se o conteú-do dado em sala de aula de maneira efetiva. A solução oferece também monitoria online para caso a sala de aula não esclareça todas as dúvidas dos alunos. A ideia é que a monitoria contemple todos os exercícios do ma-

terial didático solucionados com resoluções comenta-das, indo além do certo ou errado.

A Plataforma Adapta-tiva utiliza a metodologia da TRI (Teoria de Resposta ao Item) para definir com precisão o grau de dificul-dade de cada questão. O aluno recebe uma série de questões de nível fácil. A inteligência da plataforma analisa as respostas forneci-das. Caso o aluno já domine a primeira fase, ela fornece questões de nível médio. Caso contrário, ela continua fornecendo questões de ní-vel fácil, além de videoaulas para o desenvolvimento do conteúdo. Caso domine a segunda fase, a plataforma apresenta questões de nível difícil. Conforme o aluno avança de nível, ele recebe estrelas (uma forma de ga-mificação). O aluno pode acompanhar o seu desen-volvimento em cada tópico do conteúdo através dos números de estrelas con-quistadas. Assim, ele pode gas t a r ene rg ia naque les assuntos que ele ainda não desenvolveu de forma satis-fatória”, explicou o gerente de produção de conteúdo do Eleva, Bruno Fernandes. Próximos anos

Para o ano que vem, a unidade de Petrópolis abrirá mais uma turma de 6° ano, no turno da tarde, e mais uma turma de 3ª série do Ensino Médio. Dessa forma, a unidade passará a ter três turmas de 3ª série, sendo uma regular no período da manhã, uma regular e pré-vestibular no período da tarde e mais uma turma com foco em medicina.

Excelência eformaçãosocioemocionais

O Pensi oferece ensino da Educação Infantil ao Pré-Ves-tibular. Além de encaminhar os alunos para as melhores faculdades e concursos do país, o Pensi forma, ao longo dos anos, cidadãos com cons-ciência social e pessoas empá-ticas, capazes de construir um futuro melhor para si e para os que estão ao seu redor. A rede conta com 22 unidades espalhadas pela cidade do Rio de Janeiro, Região Serrana e Região dos Lagos, com cerca de 12 mil alunos e um corpo docente qualificado e em constante aperfeiçoamento.

Fundado em 1998 por engenheiros do IME e do ITA, o Pensi tornou-se rapi-damente conhecido pela sua quantidade de aprovações. Unindo excelência à formação socioemocional e cidadã dos alunos, o Pensi está sempre atento às demandas das fa-mílias e do mundo. Além do ensino bilíngue e o horário integral, matérias como xa-drez, música, teatro, TEC e matemática financeira vêm ganhando espaço no Ensino Fundamental I.

Atualmente o Pensi está em um momento de reposicio-namento incluindo na grade curricular disciplinas com foco em tecnologia e habili-dades socioemocionais. São versões pockets e com menor custo que possibilitam os alunos a desenvolverem com-petências como a criatividade e o espírito empreendedor..

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EDUCAÇÃO

Nós, As Protagonistas!

Informe Publicitário

Arte Na Avenida Faz Homenagem Às Mulheres Extraordinárias

Desde as primeiras e mais antigas civilizações, homens e mulheres desempenham papéis diferentes

na sociedade. Por muitas décadas e até mesmo séculos, o papel da mulher foi muito generalizado: tomar conta da casa e dos filhos enquanto o marido sai para trabalhar. Mas, será que isso realmente está certo, será que as mu-lheres sempre estiveram satisfeitas com esse papel? Na realidade, não. Mas, aos poucos a mulher tem se tor-nado cada vez mais importante, princi-palmente após começar a ocupar tan-to os cargos públicos como privados, nos mais variados segmentos.

A figura da mulher, por muitos sécu-los, vista como secundária, começou a ganhar maior força e aos poucos ela virou a protagonista. É claro que mui-tos exemplos são heranças históricas de luta feminina que não podem ser deixadas para trás e é inclusive graças a essas grandes mulheres extraordi-nárias que , hoje em dia, conseguem garantir seu espaço nas mais variadas estruturas da sociedade. Aos poucos a mulher vai deixando de lado aquela figura de ‘simples’ dona de casa para assumir grandes postos no mercado de trabalho e cargos importan-tíssimos em instituições de pequeno, mé-dio e grande porte. A inspiração para o espetáculo “MU-LHERES EXTRAORDINÁRIAS” surgiu da vontade de homenagear as diferentes mulheres de todos os tempos que trazem em comum o nome e a força que essa identidade carrega ao longo de tantas ge-rações e histórias. Elas foram mulheres que desafiaram as normas de conduta de sua época. Conseguiram quebrar barrei-ras e deixar a sua marca em campos do-

minados pelos homens após muita luta. O espetáculo é dividido em 20 coreo-grafias com 100 alunas com idades que variam de 2 anos e meio até a idade adul-ta e vai homenagear 20 grandes mulhe-res que se destacaram no seu momento histórico e provaram seu valor. São elas: Amelia Earhart, Audrey Hepburn, Car-men Miranda, Chiquinha Gonzaga, Cle-ópatra, Elza Soares, Frida Kahlo, Grace O’Malley, Isadora Duncan, Joan Jett, Joana D’Arc, Malala Yousafzai, Maria de Nazaré, Marie Currie, Marie Taglioni, Nina Simone, Princesa Isabel, Rachel de Queiroz, Valentina Tereshkhova e......as todas as mulheres do ARTE NA AVE-NIDA (é uma coreografia surpresa). As coreografias são das professoras Camilla Rangel (Ballet Baby, Infantil e Adul-to), Luciana Ponso (Jazz Infantil, Juvenil e Adulto), Thais Lechuga (Ballet Infantil e Ju-venil), Rosamarina Quadros (Ballet Baby, Infantil e Juvenil) e uma coreografias da aluna Elienay Meschke. A coordenação geral do espetáculo é de Marie Schmidt, Letícia Coutinho e Fátima Coutinho. O espetáculo “MULHERES EXTRA-ORDINÁRIAS” acontece no dia 1º de de-zembro (domingo) – às 19h – No Teatro Santa Cecília/Petrópolis. A venda dos ingressos será no ARTE NA AVENIDA que fica na Rua 16 de março 56/303 – Edifício São Charbel, a partir do dia 1º de novembro para pais, familiares, amigos dos nossos alunos, e no dia 21/11 para o público em geral. O evento é aberto para todos! Informa-ções: (24) 2231-0489. O valor do ingresso é R$ 70,00 (inteira) e R$ 35 (meia entrada e antecipados no ARTE NA AVENIDA). Esperamos todos vocês lá! A Censura é Livre.

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Novo Ensino Médio terá modelo especial para 2020Em Petrópolis, as escolas da rede Bom Jesus devem ser as primeiras a aderir ao novo sistema. A nova formatação do Ensino Médio é a maior mudança na Educação brasileira nos últimos 20 anos.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

BrunO FrEiTTASRedação Tribuna

Quando o ‘Novo Ensino Médio’ foi proposto inicial-mente, em 2016, rapidamente se tornou um dos principais assuntos da pasta de Educação do país. De lá pra cá, debates, polêmicas e pendências giram em torno da reforma do modelo para a comunidade escolar. Mesmo a medida passando a valer oficialmente em 2021, muita gente ainda não sabe o que, de fato, vai mudar. Em Petrópolis, ambas as unidades do Bom Jesus já começarão a

adotar um modelo especial a partir do início do ano que vem.

O Novo Ensino Médio é a maior mudança na Educação dos últimos 20 anos. O objetivo dele é conectar-se ao comportamento da ‘geração Z’ e contemplar tanto a Formação Geral Básica quanto os Itinerários Formativos – que é a parte flexível –, na qual cada es-cola ou sistema de ensino forma-tará esta modalidade do seu pró-prio jeito. Não houve exclusão de nenhuma das treze disciplinas (denominadas componentes cur-riculares pela BNCC) que fazem parte do modelo anterior. A única diferença é que, no novo modelo, elas estão presentes nas áreas

de conhecimento. Até o fim de 2021, todas as escolas do Brasil deverão estar com o modelo em vigor, de maneira que o ensino no Brasil seja padronizado.

A carga horária mínima de todas as escolas será am-pliada para 1000 horas por ano, totalizando 3000 horas ao longo do Ensino Médio. A Formação Geral Básica deverá corresponder a, no máximo, 1800 horas, o que corresponde a 60% do currículo, enquan-to os Itinerários Formativos devem ter, no mínimo, 1.200 horas, que são os outros 40%. Segundo o MEC, será possível distribuir até 20% da carga

horária de um curso diurno na modalidade a distância (EAD).

“Antes de formatar novos currículos, é importante que a escola escute os jovens estu-dantes e professores. Procurar saber quais são seus interesses, expectativas e frustrações. Será que, sob o ponto de vista deles, a escola pode se transformar em um ambiente inspirador e colaborativo? Se sim, como? A escola precisa ponderar sobre qual o modelo incentiva o aluno a gostar de aprender. O gestor também precisa realizar um diag-nóstico dos recursos humanos, físicos e financeiros. Tipo, qual é o objetivo da escola? Quais

as possibilidades de otimização ou expansão da infraestrutura? Como será a dinâmica na escola com novos horários? Quanto mais respostas pra essas pondera-ções, maior será a compreensão do modelo ideal”, afirma Cíntia Justen, professora de uma escola da rede estadual de ensino.

Pelo modelo, os alunos pode-rão escolher mais de uma discipli-na, de acordo com seus interesses e com o que a instituição disponi-biliza. Escolas podem considerar atividades extracurriculares que já desenvolvem (aula de teatro e oficina de robótica, por exemplo) como unidades curriculares de seus itinerários formativos.

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High School já em 2021

Em Petrópolis, Colégio Bom Jesus Canarinhos vai ofe-recer, a partir do ano que vem, a modalidade chamada High School. O serviço promete pos-sibilitar que o aluno obtenha o diploma americano em paralelo ao currículo escolar brasileiro de Ensino Médio. As inscrições para o método já estão abertas e, para ingressar, é preciso ser estudante de uma das escolas da rede Bom Jesus na cidade.

De acordo com a escola, o programa de ensino tem o obje-tivo de formar alunos com nível internacional de proficiência em inglês. As turmas trabalham pela manhã com o currículo brasilei-ro e, à tarde, com as disciplinas exigidas pelo governo america-no. Segundo a gestora da Unida-de, Rose de Mello dos Santos, a modalidade é uma oportunidade única para os alunos. “O projeto é um investimento em educação

Português e matemática continuam presentes nos três anos do Ensino Médio.

e para a vida, além de aumentar as chances de conseguir bolsas de estudos em universidades estrangeiras. É um passaporte acadêmico”, destacou Rose.

No Novo Ensino Médio, as escolas poderão distribuir a carga horária da Formação Geral Básica e dos Itinerários

Formativos da maneira que considerar coerente com sua estrutura e as necessidades dos alunos. A única exigência é que as disciplinas de Língua Por-tuguesa e Matemática devam estar presentes na formação do aluno durante os três anos do Ensino Médio.

Alunos interessadosdevem caprichar no inglês

Os alunos interessados em ingressar no High Scho-ol do Colégio Bom Jesus passam por testes, simu-lados e uma prova oral de inglês. A coordenadora da Área Internacional da esco-la, Anne Christina Martins, explica que a modalidade é oferecida para estudantes a partir do 9º ano do Ensino Fundamental, possui turmas de até 20 alunos e tem a duração de três anos.

Entre as habilidades que o programa vai procurar de-senvolver, serão estimuladas atividades discursivas em linguagem formal e infor-mal, produção de textos com base em argumentação, de-bate e defesa de ideias, tudo em ingês. Além disso, prin-cípios de Economia, tipos de

empresas, comportamento da oferta e demanda, com-posição de preços, políticas fiscais e monetárias, sistema financeiro, entre outros, tam-bém serão trabalhados.

Segundo a escola, o di-ploma High School pos-sui visibilidade chancelada mundialmente, e contará ainda com uma parceria jun-to da Texas Tech University (TTU), que foi fundada em 1923 e, sediada nos EUA, é responsável por atuar em escolas de 25 países.

Para mais informações sobre a modalidade de en-sino, o interessado pode entrar em contato com a unidade pelo telefone (24) 2104-4100, onde é possí-vel também agendar uma visita..

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ThACiAnA FErrAnTETribuna Redação

Dados apresentados no início deste ano na revista For-bes apontam que o mercado de E-learning nos EUA baterá a incrível marca de $325 bilhões de dólares até 2025. No Brasil a Educação à Distância (EAD) já ultrapassou os 1,5 milhões de alunos, número que tende a crescer ainda mais nos pró-ximos anos. Os estudantes que optam por este tipo de ensino buscam formação desde o nível técnico ao acadêmico, englo-bando supletivos, graduações e pós-graduações, por exemplo.

Em Petrópolis uma das universidades que têm atendi-do esse público é a Cruzeiro do Sul virtual. A unidade atua no município há dois anos, e conta com 700 alunos. Ao todo exis-tem 900 polos espalhados pelo país. A universidade associa a experiência de mais de 50 anos de educação, com emprego inovador da tecnologia em mais de 100 cursos de gradu-ação e pós-graduação. Diante disso, foi possível conquistar nota máxima junto ao Ministé-rio da Educação (MEC), e hoje ela está entre as 20 melhores EADs do país.

Um dos pontos que contri-buiu para essa boa colocação é a plataforma moderna de estudos Blackboard, que é a mesma utilizada pelo Massa-chusetts Institute Of Techno-logy e Universidade Harvard (M.I.T). É nesta plataforma que os alunos acessam ao conteúdo das disciplinas. Lá

Alunas Alessandra Guimarães Ozinkoski e Josiane Galdino do Carmo: plataforma de estudos disponível 24 horas.

ele tem acesso a videoaulas, apostilas, matérias didáticos, além da biblioteca virtual. As apostilas ainda podem ser baixa-das em celulares, computadores e tablets. Isso traz conforto e praticidade para os alunos.

“A plataforma fica disponí-vel para estudo 24h por dia, sete dias por semana, e conta ainda com tutoria disponível com-posta por mestres e doutores. Apenas as provas são presen-cias, assim como as palestras de interesse geral e específico, que fazem parte das atividades presenciais programadas. Esses encontros esporádicos ainda ajudam a interação entre os alunos que estudam a maior parte do tempo separados”, explicou a coordenadora da Universidade Cruzeiro do Sul Virtual Gabriela Cruz Da Mota Mendes Leal Gastão.

Além dos benefícios de poder estudar na hora e local que desejar, o ensino a dis-tância ainda possibilita que

o aluno ingresse nos estudos no momento que lhe for mais favorável. Há ingressos nos meses de fevereiro a maio, e depois de agosto a no-vembro. “O EAD estimula nos estudantes a busca por mais conhecimento sobre os temas abordados em aula e proporciona bagagem pro-fissional teórica e prática a partir da interação com os colegas de curso e com os professores que são mestres e doutores. Além disso, o in-divíduo aprende a administrar o próprio tempo conciliando os estudos com o trabalho ou outras atividades do dia a dia sem deixar de cumprir a carga de conteúdo acadê-mico”, salientou a gerente da Universidade Cruzeiro do Sul, Daniela Kappler Hiat.

Esses são alguns dos princípios desenvolvidos no EAD, mas é claro que ou-tras habilidades podem ser adquiridas no decorrer da

vida acadêmica. Mas não tem como negar que estudar nesta modalidade aproxima a pes-soa ainda mais do ambiente profissional, já que o com-prometimento, organização, gestão de tempo e foco, são essenciais em qualquer área do mercado de trabalho.

Alunos ressaltam praticidade emelhor relaçãoentre custoe benefício

A promotora de vendas Josiane Galdino do Carmo cursa pedagogia na Universi-dade Cruzeiro do Sul Virtual e está no 6º período. Com o objetivo de lecionar em es-colas públicas ou particulares ela afirma que se dedica aos estudos com mais facilidade no método EAD. “Monto o horário de estudo de acordo

com a minha disponibilidade. Além disso, faço as aulas em qualquer lugar porque só é ne-cessário um computador com acesso à internet. Uso de forma proveitosa inclusive o tempo que gastaria me deslocando até a universidade. Só tenho motivos para comemorar a minha escolha! Posso dizer que o método é muito bom, e a Cruzeiro do Sul Virtual a melhor universidade que eu poderia ter entrado”, afirmou.

A Alessandra Guimarães Ozimkoski, que é assistente ad-ministrativo do consulado Ge-ral do Brasil em Hartford, capi-tal do estado norte-americano de Connecticut, estuda serviço social pelo polo de Petrópolis. Ela já está no 8º período do cur-so e vem ao Brasil duas vezes por ano para realizar as provas presenciais. Ela ainda aproveita para visitar os familiares nos dias que fica no país.

“O estudo EAD é muito conveniente porque possibilita que estudemos de qualquer lugar, o que foi crucial para mim. Consigo fazer meu curso mesmo estando do outro lado do mundo! Como trabalho para o governo brasileiro a fa-culdade vai me dar ainda mais bagagem e conhecimentos a serem aplicados dentro da área de trabalho que já atuo. Mas é importante ressaltar que o aluno que escolhe a opção EAD deverá ter bastante dis-ciplina e dedicação. Além das apostilas, há videoaula, fórum e chat room. A dedicação e fundamental para obter um bom resultado”, avaliou..

MEC aponta que Cruzeiro do Sul Virtual está entre as 20 melhores universidades EAD do Brasil

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Conquistar um bom em-prego é a meta para o ano novo de muita gente e a formação técnica é uma das portas de entrada para o mercado de trabalho. Por isso, investir num curso técnico em 2020 pode ser um caminho mais rápido para alcançar este objetivo.

Por demandar menos tem-po e investimento que uma graduação, a formação técnica é considerada por muitos uma opção mais interessante. E até pode ajudar na escolha do cur-so superior no futuro, caso este seja o desejo do aluno.

Com duração média de um ano e meio, focado em competências e voltado para a realidade das empresas, a preparação técnica da Firjan Senai agrega um diferencial competi t ivo ao currículo dos profissionais formados pela instituição.

Uma boa opção é a for-mação técnica em eletrotéc-nica. Diretamente ligadas à tecnologia, as possibilidades no mercado de trabalho deste profissional são amplas. Quem optar por essa carreira estará apto a atuar na execução e inspeção de projetos de insta-lações elétricas residenciais, prediais ou industriais.

FOTOS: ANTONIO BATALHA

Cursos técnicos aproximam jovens do mercado de trabalho

Senai: preocupação de formar profissionais em especialidades requisitadas.

“O profissional técnico em eletrotécnica é muito versátil, pois atua em diversos tipos de empresas e segmentos e, por isso, encontra um amplo mercado de trabalho. Um profissional que domina os conhecimentos desta área pode trabalhar em qualquer tipo empresa, de qualquer porte, inclusive partindo para áreas de automação e robótica, por exemplo”, explicou o coorde-nador da Educação Profissio-nal da Firjan SENAI Petrópo-lis, Rogério Sant’Anna.

Ainda segundo Sant’Anna, a metodologia utilizada pela Firjan SENAI certifica que o estudante, ao término o curso, esteja capacitado e com as expertises necessárias frente às novas exigências do mer-cado, assim como ciente do contexto da rotina laboral que desempenhará. As atividades ministradas são voltadas à teoria e prática, garantindo que o aluno saia do curso preparado para enfrentar os desafios da profissão.

Novas turmas do curso técnico em Eletrotécnica estão planejadas para início em fevereiro de 2020. O ob-jetivo é atender a demanda da indústria na região que

sempre busca profissionais qualificados e versáteis.

No cu r so , o s a lunos aprenderão a executar e co-ordenar instalações elétricas de centros de transformação, redes de transmissão, distri-buição e de iluminação públi-ca, além de instalar e fazer a manutenção de equipamentos e sistemas elétricos.

Profissões ligadas à tecnologia são mais promissoras

Levantamento feito pelo Senai mostrou que as profis-sões ligadas à tecnologia esta-rão entre as mais promissoras, pelo menos nos próximos cinco anos. No período, ocu-pações que têm a tecnologia como base não só motivarão a abertura de novos postos de trabalho como exigirão a requalificação de parte da mão de obra hoje disponível.

A demanda será maior por profissionais qualificados dos níveis superior e técnico, mas o topo do ranking, no entanto, deverá ser liderado pelas cha-madas ocupações transversais, compreendidas como aquelas

cujos profissionais estão aptos a trabalhar em qualquer seg-mento, como pesquisadores e desenvolvimento, técnicos de controle da produção e dese-nhistas industriais. Técnicos de controle de produção; de plane-jamento e controle de produção; em eletrônica; eletricidade e eletrotécnica e em operação e monitoração de computadores estão entre as 20 ocupações transversais que mais exigirão formação entre 2019 e 2023.

Sempre alinhada com o fu-turo, a Firjan SENAI Petrópolis

recebeu robôs industriais que reforçará a educação profissio-nal dos alunos. Com diversas funcionalidades de aplicação, os robôs integram as principais tecnologias das linhas de pro-dução, aproximando os alunos da indústria 4.0. Eles são ideais para trabalhos de precisão, repetição, rapidez e força, au-mentando, assim, a produtivi-dade e reduzindo os custos das empresas. Além disso, podem exercer atividades de solda-gem, montagem, usinagem e inspeções de qualidade..

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