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Emergência MARÇO / 2019 58 ESPAÇO DO TRAUMA Há mais de 50 anos, o uso de dispositivos de imobilização é a conduta padrão no APH (Atendimento Pré-Hospitalar) às vítimas de trauma em todo mundo, em especial o uso do colar cervical e da prancha longa. Os primeiros estudos que indicaram a imobilização de colu- na foram publicados na década de 60, com a base teórica de prevenir lesões secundárias e evitar falhas no reconhecimento de lesões da coluna, levando em consideração o mecanismo do trauma. Nesta época, foram projetados os primeiros modelos de pranchas e rapidamen- te, os dispositivos e a prática de imobilização foram incorporados no APH. A prática se forta- leceu globalmente, seguindo a recomendação: “na suspeita de lesão de coluna, imobilize e na dúvida, imobilize”. Os primeiros artigos sobre efeitos adversos do uso da prancha foram publicados na déca- da de 80, relacionados essencialmente a quatro problemas: dor/desconforto, comprometimento respiratório, compressão de partes moles e ine- ficiência em garantir imobilização. Nos últimos 18 anos, houve uma discussão crescente com base na Medicina Baseada em Evidências, quanto à prática médica tradicionalmente es- tabelecida de imobilização no trauma. Estudos Imobilização no trauma CATÁSTROFES SBAIT aciona Plano Nacional Recentemente, com a ocorrên- cia do rompimento da barragem em Brumadinho/MG, a SBAIT acionou o Plano Nacional de Catástrofes da SBAIT, que consiste em uma mo- bilização nacional dos sócios, no caso de uma catástrofe em algum local do país e, eventualmente, do mundo. Deste modo, abre-se uma linha de comunicação nacional en- tre os voluntários inscritos no pro- grama, via telemedicina, para troca de informações, com planejamen- to de estratégias e administração das ações. De acordo com o presidente da SBAIT, Tercio de Campos, é muito importante ter uma estrutura mon- tada em situações como esta. “Ca- tástrofes precisam ser bem admi- nistradas para minimizar ao máxi- mo o impacto delas e para garantir em trauma penetrante, mostraram efeitos adver- sos com o uso do colar cervical. Resultados tam- bém semelhantes em estudos de trauma fechado, que além dos efeitos adversos, não identificaram efeitos benéficos na evolução neurológica dos pacientes. Sugerindo que as lesões secundárias não seriam relacionadas com a falta de imobili- zação da coluna. Recomendações com “imobilização seletiva” e “restrição da movimentação da coluna (RMC)” ganharam força e impulsionaram as discussões quanto às indicações, contraindicações, benefí- cios, desvantagens e aspectos técnicos de apli- cação. Desde 2013, entidades como a america- na NAEMSP (National Association of EMS Phy- sicians) têm se posicionado com orientações sobre o uso de dispositivos de imobilização e sugerindo a diminuição do uso de prancha. Em 2018, junto com a NAEMSP, o ACS-COT (Comitê de Trauma do Colégio Americano de Cirurgiões) e o Colégio Americano de Médicos de Emergência, divulgaram um posicionamen- to quanto a pontos de consenso em relação ao uso de imobilização, como o uso da RMC e prancha longa. Mais recentemente, estas discussões têm atraído interesse de diversos profissionais e serviços de APH no Brasil. A SBAIT (Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Trauma- tizado) tem acompanhado estas discussões e por meio do seu Comitê de Pré-Hospitalar, se posiciona em favor do fortalecimento de uma análise crítica baseada em evidências científi- cas, mas também considerando todas as par- ticularidades vivenciadas pelo modelo de aten- dimento ao trauma no Brasil. Neste sentido, a SBAIT realizou, em fevereiro, o I Fórum Nacional de Imobilização no Trauma, reunindo entidades e profissionais responsáveis em oferecer as me- lhores práticas ao paciente vítima de trauma. Na próxima edição do Espaço do Trauma, compar- tilharemos as discussões do evento. o melhor atendimento possível às vítimas”, afirma. Para que se tenha agilidade no processo, encorajamos os mem- bros que têm interesse em parti- cipar desta rede a se inscreverem previamente, para que a comuni- cação seja facilitada.As inscrições podem ser realizadas pelo site da SBAIT. www.sbait.org.br. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA SBAIT participa de reunião em Brasília No dia 23 de janeiro de 2019, foi realizada na sede do CFM (Conse- lho Federal de Medicina), em Bra- sília, a primeira reunião do ano da Câmara Técnica de Urgên- cia e Emergência. O presidente da SBAIT, mé- dico Tercio de Campos, parti- cipou da reunião, assim como o coordenador do Comitê de Educação, médico Gustavo P. Fraga, que é membro desta Câ- mara. Além da SBAIT e CFM, es- tiveram presentes representantes da Abramede (Associação Brasi- leira de Medicina de Emergência) e AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira) e outras en- tidades. Tercio de Campos apresentou as linhas de ação que são impor- tantes na opinião da SBAIT para melhorar a assistência ao trauma- tizado: investir em programas de prevenção, realizar a capacitação dos profissionais com cursos na- cionais de imersão, ter um registro de trauma nos hospitais com maior demanda de atendimentos e rea- lizar a acreditação de centros de trauma dentro da linha de cuida- dos ao trauma. Outros associados da SBAIT que são da Câmara Técnica e tam- bém participaram da reunião foram: os médicos Jorge C. M. Curi, Ro- drigo Caselli Belém e Gérson Alves Pereira Jr. PREVENÇÃO Entidades traçam estratégias Em 29 de janeiro, foi realizada na sede do ONSV (Observatório Nacional de Segurança Viária), na cidade de Indaiatuba/SP, uma reunião entre diretores da SBAIT, representantes do ONSV, com o presidente José Aurélio Ramalho e a representante do projeto “Vida sobre Rodas”, mé- dica Adriana Mallet, para discu- tir as estratégias de prevenção Simulado Manaus 2017 RODRIGO HARUO OTANI SBAIT esteve representada na reunião CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

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Emergência MARÇO / 201958

ESPAÇO DO TRAUMA

Há mais de 50 anos, o uso de dispositivos de imobilização é a conduta padrão no APH (Atendimento Pré-Hospitalar) às vítimas de trauma em todo mundo, em especial o uso do colar cervical e da prancha longa. Os primeiros estudos que indicaram a imobilização de colu-na foram publicados na década de 60, com a base teórica de prevenir lesões secundárias e evitar falhas no reconhecimento de lesões da coluna, levando em consideração o mecanismo do trauma. Nesta época, foram projetados os primeiros modelos de pranchas e rapidamen-te, os dispositivos e a prática de imobilização foram incorporados no APH. A prática se forta-leceu globalmente, seguindo a recomendação: “na suspeita de lesão de coluna, imobilize e na dúvida, imobilize”.

Os primeiros artigos sobre efeitos adversos do uso da prancha foram publicados na déca-da de 80, relacionados essencialmente a quatro problemas: dor/desconforto, comprometimento respiratório, compressão de partes moles e ine-ficiência em garantir imobilização. Nos últimos 18 anos, houve uma discussão crescente com base na Medicina Baseada em Evidências, quanto à prática médica tradicionalmente es-tabelecida de imobilização no trauma. Estudos

Imobilização no trauma

CATÁSTROFES

SBAIT acionaPlano Nacional

Recentemente, com a ocorrên-cia do rompimento da barragem em Brumadinho/MG, a SBAIT acionou o Plano Nacional de Catástrofes da SBAIT, que consiste em uma mo-bilização nacional dos sócios, no caso de uma catástrofe em algum local do país e, eventualmente, do mundo. Deste modo, abre-se uma linha de comunicação nacional en-tre os voluntários inscritos no pro-grama, via telemedicina, para troca de informações, com planejamen-to de estratégias e administração das ações.

De acordo com o presidente da SBAIT, Tercio de Campos, é muito importante ter uma estrutura mon-tada em situações como esta. “Ca-tástrofes precisam ser bem admi-nistradas para minimizar ao máxi-mo o impacto delas e para garantir

em trauma penetrante, mostraram efeitos adver-sos com o uso do colar cervical. Resultados tam-bém semelhantes em estudos de trauma fechado, que além dos efeitos adversos, não identificaram efeitos benéficos na evolução neurológica dos pacientes. Sugerindo que as lesões secundárias não seriam relacionadas com a falta de imobili-zação da coluna.

Recomendações com “imobilização seletiva” e “restrição da movimentação da coluna (RMC)” ganharam força e impulsionaram as discussões quanto às indicações, contraindicações, benefí-cios, desvantagens e aspectos técnicos de apli-cação. Desde 2013, entidades como a america-na NAEMSP (National Association of EMS Phy-

sicians) têm se posicionado com orientações sobre o uso de dispositivos de imobilização e sugerindo a diminuição do uso de prancha. Em 2018, junto com a NAEMSP, o ACS-COT (Comitê de Trauma do Colégio Americano de Cirurgiões) e o Colégio Americano de Médicos de Emergência, divulgaram um posicionamen-to quanto a pontos de consenso em relação ao uso de imobilização, como o uso da RMC e prancha longa.

Mais recentemente, estas discussões têm atraído interesse de diversos profissionais e serviços de APH no Brasil. A SBAIT (Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Trauma-tizado) tem acompanhado estas discussões e por meio do seu Comitê de Pré-Hospitalar, se posiciona em favor do fortalecimento de uma análise crítica baseada em evidências científi-cas, mas também considerando todas as par-ticularidades vivenciadas pelo modelo de aten-dimento ao trauma no Brasil. Neste sentido, a SBAIT realizou, em fevereiro, o I Fórum Nacional de Imobilização no Trauma, reunindo entidades e profissionais responsáveis em oferecer as me-lhores práticas ao paciente vítima de trauma. Na próxima edição do Espaço do Trauma, compar-tilharemos as discussões do evento.

o melhor atendimento possível às vítimas”, afirma.

Para que se tenha agilidade no processo, encorajamos os mem-bros que têm interesse em parti-cipar desta rede a se inscreverem previamente, para que a comuni-cação seja facilitada.As inscrições podem ser realizadas pelo site da SBAIT. www.sbait.org.br.

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

SBAIT participa dereunião em Brasília

No dia 23 de janeiro de 2019, foi realizada na sede do CFM (Conse-lho Federal de Medicina), em Bra-sília, a primeira reunião do ano da Câmara Técnica de Urgên-cia e Emergência.

O presidente da SBAIT, mé-dico Tercio de Campos, parti-cipou da reunião, assim como o coordenador do Comitê de Educação, médico Gustavo P.

Fraga, que é membro desta Câ-mara. Além da SBAIT e CFM, es-tiveram presentes representantes da Abramede (Associação Brasi-leira de Medicina de Emergência) e AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira) e outras en-tidades.

Tercio de Campos apresentou as linhas de ação que são impor-tantes na opinião da SBAIT para melhorar a assistência ao trauma-tizado: investir em programas de prevenção, realizar a capacitação dos profissionais com cursos na-cionais de imersão, ter um registro de trauma nos hospitais com maior

demanda de atendimentos e rea-lizar a acreditação de centros de trauma dentro da linha de cuida-dos ao trauma.

Outros associados da SBAIT que são da Câmara Técnica e tam-bém participaram da reunião foram: os médicos Jorge C. M. Curi, Ro-drigo Caselli Belém e Gérson Alves Pereira Jr.

PREVENÇÃO

Entidades traçam estratégias

Em 29 de janeiro, foi realizada na sede do ONSV (Observatório Nacional de Segurança Viária),

na cidade de Indaiatuba/SP, uma reunião entre diretores da SBAIT, representantes do ONSV, com o presidente José Aurélio Ramalho e a representante do projeto “Vida sobre Rodas”, mé-dica Adriana Mallet, para discu-tir as estratégias de prevenção

Simulado Manaus 2017

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Emergência 59MARÇO / 2019

e organização do atendimento a traumatizados.

Nesta reunião, estiveram repre-sentando a SBAIT, os diretores e médicos Danilo Stanzani (Comitê de Prevenção), Gustavo P. Fraga (Comitê de Educação) e Alcir E. Dorigatti (membro do Programa P.A.R.T.Y. Campinas).

Foram discutidos importantes projetos de prevenção, como o Maio Amarelo e a reinserção de traumatizados com sequelas na sociedade, por meio do Projeto Re-começo, que faz parte do Programa “Urbanidade”. Também foram dis-cutidas ações para desenvolver o Registro de Trauma, unindo forças de outras entidades médicas, além de outras articulações que serão feitas por meio de Frentes Parla-mentares em Brasília/DF.

EVENTO

Centro de Trauma é inaugurado em Campinas

Em 29 de janeiro, ocorreu, em Campinas/SP, a inauguração do Centro de Trauma do Hospital Vera Cruz, com capacidade para aten-der quatro pessoas simultanea-mente. A SBAIT esteve representa-da na inauguração pelos médicos, diretores e sócios da SBAIT: Danilo Stanzani, diretor do Comitê de Pre-venção, Gustavo P. Fraga, diretor do Comitê de Educação, Mauricio Godinho, diretor do Capítulo SBAI-T-SP, Mario Eduardo Mantovani, Henrique Mesquita, Marina Sider e Gustavo Magaldi.

TRAUMA Teleconferência SBAIT - Última quarta-feira de cada mês, das 17h às 18h (horário de Brasília). Mais informações: [email protected]. Pan American Trauma Tele-Grand Rounds - Todas as sextas-feiras, ca-sos apresentados por diferentes ins-

venções do Brasil, em Brasília/DF. In-formações: https://congressocbc.com.br. Desconto de 10% na inscrição para associados da SBAIT.

Campinas 2019 - Intergastro & Trau-ma 2019 - Interdisciplinary Update Program on Digestive and Trauma, 9th

O Centro de Trauma do Hos-pital contará com especialistas de neurocirurgia vascular, orto-pedia, cirurgia de trauma, cirur-gia cardíaca e demais profissio-nais. Como apoio à equipe de atendimento do trauma, está o serviço social do Hospital Ve-

ra Cruz, que simultaneamente ao socorro do politraumatizado atua junto aos familiares, promovendo uma abordagem humanizada do atendimento.

AFOGAMENTO

Semana Latino-Americanade Prevenção

A Sobrasa (Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático), parceira SBAIT, divulgou os dados da Se-mana Latino-Americana de Pre-venção em Afogamento, realizada de 19 a 25 de novembro de 2018. Ao todo, participaram 15 países (Argentina, Brasil, Chile, Colôm-bia, Costa Rica, Nicarágua, El Sal-vador, Equador, Espanha, México, Paraguai, Portugal, Peru, Uruguai e Venezuela). O Brasil contou com a participação de 20 estados. Cento e quarenta ações foram reportadas e 33,5 milhões de pessoas parti-ciparam diretamente em cursos,

aulas, atividades em escolas, clu-bes, academias, espaços abertos e indiretamente por meio de fami-liares, amigos, mídias sociais, TV, rádio e jornais.

A Semana Latino-Americana de Prevenção em Afogamento é a maior campanha mundial em pre-venção de afogamentos. Para a Sobrasa, com um pouco de esfor-ço é possível salvar uma vida e a entidade diz que continuará fazen-do a diferença, não só na semana, mas praticando ações durante o ano todo. Esta é a única forma de enfrentar o desastre do afogamen-to, que leva 16 brasileiros à morte todos os dias.

Em 2019, a terceira edição da Semana Latino-Americana já tem data marcada para acontecer. Será realizada de 24 a 30 de novembro. Para saber mais sobre a Semana Latino-Americana e outras ações de prevenção e afogamento, como a Piscina + Segura, visite o site da Sobrasa: http://www.sobrasa.org.

P.A.R.T.Y. BRASIL

P.A.R.T.Y. São José recebe estudantes

No dia 04 de fevereiro, 55 alunos de Medicina da Humanitas – Facul-dade de Ciências Médicas de São José dos Campos participaram da primeira reunião do Programa P.A.R.T.Y. São José em 2019. No encontro, realizado no Hospital Municipal, os estudantes recebe-ram orientações sobre como as es-colhas irresponsáveis no trânsito podem interferir ou mudar para sempre a história de pessoas e de suas famílias.

O grupo de futuros médicos participou de um bate-papo com pro-

fissionais da Saúde e da Mobilida-de Urbana da Prefeitura, do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e do GRAU (Grupo de Resgate e Atenção às Urgências e Emergências), polícias rodoviárias Federal e Estadual, além da visita técnica aos pacientes internados, vítimas de acidentes, no Hospital Municipal e no Centro de Reabi-litação Lucy Montoro. Na ocasião, os estudantes puderam conversar sobre o acidente e quais as con-sequências.

Wiliam da Silva Silvestre Costa, 28 anos, paratleta, dividiu com os alunos a experiência do trauma de trânsito grave que sofreu e o deixou com lesões permanentes. Para ele, que hoje depende de uma cadeira de rodas para se locomover, o Pro-grama P.A.R.T.Y. é importante para difundir as informações entre os jo-vens, para que eles tenham consci-ência de que um ato irresponsável pode acarretar vários problemas. “A conscientização é fundamental para que gere menos acidentes e que não ocorram tantas mortes no trânsito”.

São José é a primeira cidade do Vale do Paraíba a integrar o P.A.R.T.Y. Brasil. Lançado no mu-nicípio em junho de 2017, o pro-grama já reuniu mais de 500 estu-dantes, entre 16 e 18 anos. Esco-las públicas e particulares de São José dos Campos foram contem-pladas pelas ações coordenadas pela Prefeitura.

World Congress of the Abdominal Comparment Society, SOBED Inter-national Symposium 2019 e SOBRA-CIL-SP Congress 2019 - Dias 30 de maio a 1º de junho de 2019, no Royal Palm Hall, em Campinas/SP. Em bre-ve, informações no site: http://www.campinas2019.com.br.

tituições, via Telemedicina, com início programado em horários intercalados. Mais informações: [email protected].

XXXIII Congresso Brasileiro de Ci-rurgia - CBC 2019 - Dias 1º a 4 de maio de 2019, Centro Internacional de Con-

Diretores representam SBAIT na reunião

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IVO

SB

AIT

P.A.R.T.Y. São José

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