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I III —nm—I ^ /D * r O TEMPO Mlstrltn Federal » ' " -'erAI; Tempo chuvoso, pas- «a.mio a bom. Tampe- i-atura estável. Ven tos do nuadi-Htite buI I Máxima; 33,1 ) Mínima: 27 I 9¦ . J' 10 PÁGINAS iano 40 Centavos anoca TERÇA-FEIRA 1 DEZEMBRO Fundador: J. E DE MACEDO SOARES ANO XV RIO .DE JANEIRO Diretor : HORACIO DE CARVALHO JUNIOR PRAÇA TIRADENTES N? 17 N. 4.4S6 ESMAGADOS OS NAZISTAS NA FRENTE ORIENTAL ROSSEGUE >m****m+*m**^-:^*m+*m9'^*m**m*-m**m*»m*m*^*'m*'mW''m*m ÜM HOMEM GIGANTESCA ¦•¦...->•• ensiva mWussa KÍ--- ª____________—————L-— ¦ a- UMA NAÇAOlA CINCOENTA MILHAS DA LETÔNIA iXERCITOS DO GENERAL ZUKOY A passagem do aniversário do sr.Quando o sr. Winston Churchill Winston Churchill convida-nos Demergiu no governo, no instante decisivo meditar nas singularidades doda sorte da Inglaterra, foi a própria seu formidável destino politico.Inglaterra quem farejou o 10 Down , Nascido na privilegiada casta feudal daStreet, e se instalou por conta própria Inglaterra, abriu, logo, os olhos sobre as no dominio dos acontecimentos. Bj dificuldades, os trabalhos e as lutas daNão ha nada tão terrível, tao dra- j vida. Recebendo a educação primeira nomatico, tão repleto de conteúdo humano, . Colégio de Harrow, foi, sempre, concien-como o desespero furioso, a expectativa ciosamente, um de seus peores alunos,mortal, a tremenda decisão de sobrevi- j Também não brilhou no curso de cavala-ver. que três on quatro ingleses cheíia- s ria que o jovem cadete fez, dificultosa-rios por Churchill sangraram nos cüas j mente, em Sandhurst. Mas, nas guarni-de Dunquerque. Supomos que o rio- cões da índia, brilhou nas equipes decumento, que melhor exprime os séculos polo até que encontrou o seu caminho,vividos nos dois ou tres dias que con- aparecendo na campanha do Sudão, comodensaram a formidável responsabilidade correspondente de guerra. Jornalismo Hdos que jogavam a sorte de toda humani. política eram os verdadeiros imãs dadade, na definição britânica foi o como- imaginação do oficial de cavalaria. Afi-vente apelo á França, para associar, de OS Avançam cs Savieticos Na Frente de Stalin- grado - hm Poder dos Russos as i eiíôvias ao Noite e ao Sul de Viliki-Luki Conti- nuam Cercados os Alemães Entre o Don e o Volga !ter Ofí nal Winston Churchill seguiu a sua es- trela. Atritando-se â direita e â esquerda, nela velocidade dos seus movimentos de espirito, esteve, muitas vezes, a pique de fracassar, definitivamente, tanto no jor- nalismo como na política. Tory de nas- cença surgiu, um dia, nas fileiras liberais, o que era avatar absurdo na Inglaterra desse tempo. A extravagância —- no sen finitivamente, o seu destino ao do Im- perio Britânico, fundindo as duas nações no indeclinável dever de se manterem li- vres, salvaguardando a liberdade do mundo. Os dois ou três dias da suprema deliberação dos britânicos são únicos na grandeza moral, no espirito de sacrificio, rui bravura e na firmeza, e, sobretudo, na serena e inquebrantavel confiança em .extravagância- .-»-1conciencia humana su- tido próprio -de suas opiniões e atrtudesdevemog co„vir 0hur. acabou chocando o rígido clan feudalis- ta britânico; mas por isso mesmo, Ohur- chill despertou a atenção das massas po- pulares e fez de sua excentricidade so- ciai o elemento magno de sua personali- dade política. Uma existência como a de Winston Churchill não se poderia conter nas vir- tudes timoratas das boas contas domes- tiças. Compreendia a vida em grande; entrou no sentido profundo das pala vras do Evangelho que desaprovam a chill foi possive] nesses dois ou três dias apocalípticos, porque ele encarnava, como uma força da natureza, virtudes e vicios, qualidades e defeitos de uma ra- ca, um povo e uma nação. Ele foi a Grã- Bretanha de pé. arrogante, invencível, deante do cataclismo, desabando em ter- ra, nos ares e nos mares, com a delibera- ção punitiva do dilúvio bíblico. Eis porque a lição da vida de Wins- ton Churchill é a dos sinos que badala- ram na Inglaterra, festejando a grande Via» UU —IVaUlgüiAlV/ _u.s- uvwur^y,»-. ©ritni Il„ lllgiaUGllci., i„«cju."uu a _- poupança e a previdência, desde que asvjtoria da batalha do Egito. Os sinos de flores e as aves nas mãos de Deus sem-bronze rèboaram alto e, longamente, co- pre encontram sustento e abrigo.mo corações britânicos. Mas, também O que, no compasso e descompassosã0 de bronze os homens que arrancaram de tão formidável existência, surgiu, aos0s sons das vitorias, fazendo vibrar os pqucOE, mas/com força irresistível, foisinos gloriosamente, o homem britânico completo, o chefe, nãoHomens de bronze á frente de na- por que estivesse investido de autorida-ções de bronze. São esses misteriosos en- de publica, mas, porque, condensava, nocontros de energias sobrehumanas, que mais alto grau' as virtudes e os vicios, asestão nas mãos de Deus, para cumprirem qualidades e os defeitos da raça, do povoSuas vontades, nas horas mais tenebro- e da nação britânica.sas do Destino. J. E. DEL MACEDO SOARES MOSCOU. 30 (Ue Harold King, enviado especial da Reuters) As forças russas, em duas regiões se- i paradas por GOO milhas. estSo esta { noite prosseguindo no avanço, ob- tendo novos êxitos em sua grande ofensiva. A ansiedade de Hitler deve estar crescendo á medida uue recebe as noticias sobre os ultimos golpes infligidos pelos russos ás suas tro- prs tão castigadas. Os últimos despachos da frente de batalha declaram que. na fren- te de Moscou, os homens do ge- neral Zhukov estSo avançando através de violentas nevadas e se aproximam de Novosokolnlkl, a . apenas 30 milhas da fronteira da i Letônia, enquanto outros contin- 2 gentes estão ameaçando Navel, » J \inle milhas ao sul. Na frente, de Stalingrado os aie- mães estão tenlando abastecer as suas divisões fechadas entre o Don , e o Volga, empregando aviões pa- , ra o serviço de transporte. Ou- , tias divisões estão fugindo tão ra- ' pidamente ciue deixam os seus i equipamentos "ersatz" para trás. i Novos esquadrões da Luftwaffe i entraram em ação afim de retar- l dar o avanço russo. Os aviadores ( e artilbPlros anti-aereos russos es- , tão desempenhando pesada tarefa. j Os conlra-ataqi.i'.'fí alemães, apoia- j dos em tanques, se exlinguem oi- < ante do fogo mortífero dos arti- lheirns russos, imediatamente em t seguida, os russos lançam novos 1 assaltos sobre ns posições fortes na- 1 zistas. obtendo novos ganhos. 1 Compreendendo a sua verdadel- ) rs situação, os alemães cercados perto de Stalingrado combatem fe- 1 rozmente â medida que o anel ' russo se fecha cada ver. mais c ameaçadoramenle ao seu redor. Os nilotos russo? fstão lançando ml- lharea de boletins advertindo os soldados Inimigos sobre a sua po- slcão concltando-os á rendição. Um Jornal de Moscou inseriu » seguinte descrição sobre a retira- da alemã a sudoeste dr StallnRW: 1 do: "As estradas e os vales estüo cobertos de capacetes, mascaras contra gás. demais apetrechos e dorpos sem conta deixados pelo '' inimigo cm fuga. Os guardas do general Rodlmstev continuam i sua tarefa de afastar o Inimigo oa área Industrial da cidade. Agora, estão limpando a zona dos onerarlos. Rua por rua. Sta- llngt-adu está novamente ficando } em poder dos russos". Avanço de seis milhas j em Stalingrado l LONDRES. 30 IR.) Novos avanços pelo exercito russo, em ambas as suas esferas de ofensl- va, foram noticiado." por Moscou, na noite de hoje. Esmagando en- carniçada resistência, as íorças , russas que operam diante de Sta- -—-»——-»~»-*^"#]invrado fizeram avanços de' 4 a 6 yas soviéticas estão apertando o cerco das forças alemãs cercadas na região rntra o Don e o Volga. Nas estepes dos Kalraukos estfeo sendo travadas violentas batalhas, estando cercadas diversas guarni- ções alemãs. A noroeste de Sta- íingrado os alemães estáo contra- atacando, com grandes forças, apoiadas por tanques. Os cossacos em", ação quatro dias dc combate, até a noi- I de de cossacos. quis ava::çou para . cortar unia das mais importantes ' estradas de comunicação dos ale- j màes, na área de Stalingrado, ca- , ptnrou urri aerodromo e dezenove . dos vinte aeroplanos pousados i nele. O vigésimo aeroplano levan- i lou vóo quando os cos.sacos atin- . giram o campo. Avançando para o ponto que . era o seu principal objetivo, na ; estrada, a unidade de cossacos en- i controu-o cheio de colunas alemãs. | protegidas por tanques, Fazendo , uso de canhões anti-tanques, os cossacos puseram fora de combate várias divisões "Panzsrs", penetra- r^-m atrav-s da brecha assim fel- Ia e depois de feroz batalha na ciicil destruíram mnis vinte tan- cjues, tor.iaram a estrada. iCiiiVeltie nn .1" pn«.> -1 " %»*<S_ \ etenti» I ' v MUSSOLINI: Meu pobre estômago, ai que dor! CHURCHILL: 0 Sr. quer mais um aperiti- vo ou posso fazer as contas? A GUERRA NO EXTREMO-ORIENTE Desfechada Terrível Ofensiva Ãerea Aliada Contra Cantão Vinte e Tres Caças Inimigos D estruidos Irrompem os Austrália- nos Pelas Linhas Japonesas En tre Gona e Buna Afundados Mais Dois Destroyers Niponicos OHÜNG KING. 30 <V. P.) - Anunciou-se que uma poderosa força aérea alfada desfechou terríveis golpes aos japoneses no Cantão onde destruiu 23 caça? inimigos e provavelmente malf ? sem perder nessa ação nem um iparelho. Simultânea- mente com f-ssa ação durou Rjnp- nas 15 minutos, uma esquadrl- lha de bombardeadores aliado;- afundou no rio das Pérolas, doía continuar sua recente ofensiva uei-ea executou com pleno êxlt<. mais 5 ataques contra a navega- ção, concentrações de tropas c instalações aeronáuticas nlponi- cas. No dia 25 de novembro, uma formação de aparelhos "P-40" urh missão de duplo reconheci- mento e de bombardeio, atacou dos pilotos enquanto o outra perdeu a vida nessa ação. A primeira, missão de bombas deio a cargo de aparelhos "P- 40" da força, aérea na China, contra Hanfcpw. foi executar)» com êxito no dia 25 de novem- bro. As instalações pòrtüVrtns foram bombardeadas e mona- Ihatíaw e foram avãniríos com cm mergulho e provavelmente rajadas dc metralhadoras e com afundou um cargueiro rie 6.OO0 o fogo de um canhão. Dois ISOLADAS Bizerta e Tunis Recuam os Alemães Cresce de Intensidade a Ofensiva Aérea Aliada Mantidas as Linhas de Abastecimento do Exercito An- glo-Americano ' UM Jt* *|____y"___ií||í9P'''^^"V )[^WWÊSÍmmmM^ . •'-''-¦'•-' fflf_|_riT__K^_S»9v«___^E_kH_l _H_^_i_^_k. _ mmk ^^Ki __k x I'•HpI^, mmmW^WmWlW ^^^^W^fcd_^^l ___ - m%m^P^^ mÊ^ÊmmmmmWm%iWÊmW' lM--wflr ^^S^^*^^£^____Bi_»Í__6^___iB^"¦¦- ALGURES NA ÁFRICA DO NOR- TE, 30 (Do correspondente tspe- ciai da Reuters) Os tauks ame- ricanos e britânicos, a artilharia movei e a Infantaria motorizada cstfto se movimentando rápida- mente através dos olivais do cha- p/idâo da Tunisia e ja fizeram re- cuar oi alemães na estrada lito- ranea ao norte de Tunls. Vlolen- tos combates foram-se bole a b penas aluumas milhas a oeste dessa estrada, que é o ultimo elo terrestre do jjeneral Nehrlnn en- ] tre Tunls a base naval dc BI- zerta. O linvrado fizeram avanços de 4 a 6 ' afundou no HO das PerOlas, -.lOlP aiunciou um cargueiro ne o.vhjii o IOgO cie um cainiau, i milhas, tendo se anoderado de di-j navios de carga niponicos- com toneladas. Perderam-se dois aviões foram danificados versos pontos fortificados. Na... j menOS 14 mil KpaVelllOS. tendO-se Salvo um(Conrliir nn 3' pt.l em frente central, a despeito dos con- tra-ataques alemães novas cidades e aldeias foram rTonotiisladas. Em ram através da brecha asfim fei- te de hoje, os alemães tiveram -.'.-i onn mortos, somente na área de SlalinErado. Na frente central fo- ram abandonados no campo de batalha pelo Inimigo durante o dia de hoje T.600 mortos. Grande miantidade de material foi captu- rado pelas forças russas, inclusive canhfies e tanques. Em telegrama dirigido de Mos- cou na noite de hoje. o corres- pondente especial da neuters. Ha- rold King. anuncia que as for- um totãf de"pelo menos 14 mil aparelhos, tendo-se salvo um toneladas.Essa incursão foi a tercetr? ern quatro dias e ê considerada como a maior vitoria alcanc-ida pela viacão militar norte-ame- ricana desde que está Inter- vindo na guerra slno-Japonesa. O comunicado emitido pelo Q. G. do tenente-general Stil well, que ê o de n. 53. à\z o se- gulnte: "A força do exárclír norte-americano na China ao A Situação Politica do Governo de Vichy Terminou a Desmobilização das Forças Ar- madas Prega-se Abertamente a Revolução LONDRES. 30 iU. P.i A emis-correspondente do jornal -Afton- , «ora de Vichv informou haver ter-bladet" em Berlim informa que o r. „.„.>»i i„rf»„„« «=?« „„,.. minado, hoje á noite, a desmobili-sr. Lavai se dirigiu a Paris afim O general AndeMon ísta "IM- M^naD ^ 'farmadas frn*ca-de conferenciar com o sr. Marçe ando para a retaguarda pequeno* £* ordSada pelo sr. Hitler.Deat. Espera-se que os srs. Doriot ESTOCOLMO. 30 !VJ. P.. 2e Deat sejam nomeados membros do governo. TURIM Continua Ardendo DEVASTADOR ATAQUE DA R. A. F. A' GRANDE CIDADE ITALIANA FECHADO 0 PORTO DE GÊNOVA LONDRES. 50 CR) O MU ni.sterio «lo Ar acaba de dar a publico o seguinte comunicado ' oficial: "No decorrer da noite passa- da e apesar das péssimas cor.- dições atmosféricas, uma peque- na força dos nossos bombardei- ros atacou novamente os seus (Conclue nn 8" phk. » "SÂO PAI LO" Companhia Nacional de Seguros de Vida Sucursal oo Rio de Janeiro : AV. RIO BRANCO, m-f DIRETORES Dr. José Maria WhttakerDr. Erasmo Teixeira de Assuspçáo Dr. J. C. de Macedo Soare» rnrrsl CM'»*"-"" rnmn" cntins. n«» teatri1 ¦1» Af'ic«i êr> fiart* HttJfH- Revolução, diz a raclio de Paris BEHNA, ÕO iR.' O radio de Paris, controlado pelos alemães, fa- zendo hoje um novo apelo para oue a população da França desen- cadeis uma revolução imediata, disse: "Nessas ultimas tres sema- nas. nosso império foi quase in- teiramente ocupado, nossa esqua- dra encalhada e afundada, pratica- mente todos os nossos generais e almirantes se pa.ssariin para os dissidentes s nosso exercito foi dissolvido. A revolução agora tor- nou-íí nío w> Bosiivel como impe- 1.01S jr-_v_% ções incertas na navegação do Mediterrâneo, os nnvios furam proibidos He aportar em Gcno- va. por enquanto". Os comentaristas desta capital puserem que as razões que cun- tribulrarn para se eliminar es- se gi-andc centro de navegação sâo: primeiro, o fato da RAF objetivos militares de Turim,ter destruído as Instalações por- onde os incêndios provocadostuarlaS; segundo, a eircunstancin pelo bombardeio de sábado con-de haver a força aérea britani- tiiiuavam a arder com grandeca inutilizado as comunicações intensidade.de Gênova com o interior: e. Ao mesmo tempo, outrosterceiro, a probabilidade do so- aviões atacavam tambem as CO-verno italiano ter relirarlo o* iminicaçòes ferroviárias da I_p1-trabalhadores do port'). por n:io giraquerer arriscá-los a p"\oo bom- Dois dos nossos Aparelhos dei-bardeios inimigos, xaram de regressar às suas ba-QU^Q em BelHllZOlia Fechado o porto dfeo bombardeio de Turim Gênovalondres. 30 <r.> _ infor- LONDRES. 30 (H.1 de Berlim a que o porto chado. AO di. - . emissora berlinense disse: •'Eraliana, eram ouvidas cm Bi-llm- vista de dstermlnadas condi-zona a cem milhas de distancia. mam ae /.urtque que durante o O «dio bombardeio ae Turim pclo.i nunciou esta noite aviões da RAF, oniern. as e.^plo- de Gênova foi fe- s«">es provocadas pelas bombas lt?ar a nntjeja. a atiraHrts «olirp -..-¦!.-.-, "I_;irie ita-

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«a.mio a bom. Tampe-i-atura estável. Ventos do nuadi-Htite buI • I

Máxima; 33,1 )Mínima: 27 I

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10 PÁGINAS

iano40 Centavos

anocaTERÇA-FEIRA

1DEZEMBRO

Fundador: J. E DE MACEDO SOARES

ANO XV RIO .DE JANEIRO Diretor : HORACIO DE CARVALHO JUNIOR PRAÇA TIRADENTES N? 17 N. 4.4S6

ESMAGADOS OS NAZISTAS NA FRENTE ORIENTAL

ROSSEGUE>m****m+*m**^-:^*m+*m9'^*m**m*-m**m*»m*m*^*'m*'mW''m*m

ÜM HOMEMGIGANTESCA

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UMA NAÇAOlA CINCOENTA MILHAS DA LETÔNIAiXERCITOS DO GENERAL ZUKOY

A

passagem do aniversário do sr. Quando o sr. Winston ChurchillWinston Churchill convida-nos emergiu no governo, no instante decisivomeditar nas singularidades do da sorte da Inglaterra, foi a própriaseu formidável destino politico. Inglaterra quem farejou o 10 Down ,

Nascido na privilegiada casta feudal da Street, e se instalou por conta própriaInglaterra, abriu, logo, os olhos sobre as no dominio dos acontecimentos. jdificuldades, os trabalhos e as lutas da Não ha nada tão terrível, tao dra-

jvida. Recebendo a educação primeira no matico, tão repleto de conteúdo humano, .Colégio de Harrow, foi, sempre, concien- como o desespero furioso, a expectativaciosamente, um de seus peores alunos, mortal, a tremenda decisão de sobrevi- jTambém não brilhou no curso de cavala- ver. que três on quatro ingleses cheíia- sria que o jovem cadete fez, dificultosa- rios por Churchill sangraram nos cüas jmente, em Sandhurst. Mas, nas guarni- de Dunquerque. Supomos que o rio-cões da índia, brilhou nas equipes de cumento, que melhor exprime os séculospolo até que encontrou o seu caminho, já vividos nos dois ou tres dias que con-aparecendo na campanha do Sudão, como densaram a formidável responsabilidadecorrespondente de guerra. Jornalismo dos que jogavam a sorte de toda humani.política eram os verdadeiros imãs da dade, na definição britânica — foi o como-imaginação do oficial de cavalaria. Afi- vente apelo á França, para associar, de

OSAvançam cs Savieticos Na Frente de Stalin-grado - hm Poder dos Russos as i eiíôviasao Noite e ao Sul de Viliki-Luki — Conti-nuam Cercados os Alemães Entre o Don

e o Volga

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nal Winston Churchill seguiu a sua es-trela.

Atritando-se â direita e â esquerda,nela velocidade dos seus movimentos deespirito, esteve, muitas vezes, a pique defracassar, definitivamente, tanto no jor-nalismo como na política. Tory de nas-cença surgiu, um dia, nas fileiras liberais,o que era avatar absurdo na Inglaterradesse tempo. A extravagância —- no sen

finitivamente, o seu destino ao do Im-perio Britânico, fundindo as duas naçõesno indeclinável dever de se manterem li-vres, salvaguardando a liberdade domundo.

Os dois ou três dias da supremadeliberação dos britânicos são únicos nagrandeza moral, no espirito de sacrificio,rui bravura e na firmeza, e, sobretudo,na serena e inquebrantavel confiança em

.extravagância- ™ .-»- conciencia humana su-tido próprio -de suas opiniões e atrtudes devemog co„vir 0hur.acabou chocando o rígido clan feudalis-ta britânico; mas por isso mesmo, Ohur-chill despertou a atenção das massas po-pulares e fez de sua excentricidade so-ciai o elemento magno de sua personali-dade política.

Uma existência como a de WinstonChurchill não se poderia conter nas vir-tudes timoratas das boas contas domes-tiças. Compreendia a vida em grande;entrou no sentido profundo das palavras do Evangelho que desaprovam a

chill só foi possive] nesses dois ou trêsdias apocalípticos, porque ele encarnava,como uma força da natureza, virtudes evicios, qualidades e defeitos de uma ra-ca, um povo e uma nação. Ele foi a Grã-Bretanha de pé. arrogante, invencível,deante do cataclismo, desabando em ter-ra, nos ares e nos mares, com a delibera-ção punitiva do dilúvio bíblico.

Eis porque a lição da vida de Wins-ton Churchill é a dos sinos que badala-ram na Inglaterra, festejando a grandeVia» UU —IVaUlgüiAlV/ _u.s- uvwur^y,»-. ritni Il„ lllgiaUGllci., i„«cju."uu a _-

poupança e a previdência, desde que as vjtoria da batalha do Egito. Os sinos deflores e as aves nas mãos de Deus sem- bronze rèboaram alto e, longamente, co-pre encontram sustento e abrigo. mo Qí corações britânicos. Mas, também

O que, no compasso e descompasso sã0 de bronze os homens que arrancaramde tão formidável existência, surgiu, aos 0s sons das vitorias, fazendo vibrar os

pqucOE, mas/com força irresistível, foi sinos gloriosamente,o homem britânico completo, o chefe, não Homens de bronze á frente de na-

por que estivesse investido de autorida- ções de bronze. São esses misteriosos en-de publica, mas, porque, condensava, no contros de energias sobrehumanas, quemais alto grau' as virtudes e os vicios, as estão nas mãos de Deus, para cumpriremqualidades e os defeitos da raça, do povo Suas vontades, nas horas mais tenebro-e da nação britânica. sas do Destino.

J. E. DEL MACEDO SOARES

MOSCOU. 30 — (Ue Harold King,enviado especial da Reuters) — Asforças russas, em duas regiões se-

i paradas por GOO milhas. estSo esta{ noite prosseguindo no avanço, ob-

tendo novos êxitos em sua grandeofensiva.

A ansiedade de Hitler deve estarcrescendo á medida uue recebe asnoticias sobre os ultimos golpesinfligidos pelos russos ás suas tro-prs tão castigadas.

Os últimos despachos da frentede batalha declaram que. na fren-te de Moscou, os homens do ge-neral Zhukov estSo avançandoatravés de violentas nevadas e seaproximam de Novosokolnlkl, a

. apenas 30 milhas da fronteira dai Letônia, enquanto outros contin-2 gentes estão ameaçando Navel, »J \inle milhas ao sul.

Na frente, de Stalingrado os aie-mães estão tenlando abastecer assuas divisões fechadas entre o Don

, e o Volga, empregando aviões pa-, ra o serviço de transporte. Ou-, tias divisões estão fugindo tão ra-'

pidamente ciue deixam os seusi equipamentos "ersatz" para trás.i Novos esquadrões da Luftwaffei entraram em ação afim de retar-l dar o avanço russo. Os aviadores( e artilbPlros anti-aereos russos es-, tão desempenhando pesada tarefa.j Os conlra-ataqi.i'.'fí alemães, apoia-j dos em tanques, se exlinguem oi-< ante do fogo mortífero dos arti-

lheirns russos, imediatamente em tseguida, os russos lançam novos

1 assaltos sobre ns posições fortes na-1 zistas. obtendo novos ganhos.

1 Compreendendo a sua verdadel-) rs situação, os alemães cercados

perto de Stalingrado combatem fe-1 rozmente â medida que o anel' russo se fecha cada ver. mais c

ameaçadoramenle ao seu redor. Osnilotos russo? fstão lançando ml-lharea de boletins advertindo ossoldados Inimigos sobre a sua po-slcão concltando-os á rendição.

Um Jornal de Moscou inseriu »seguinte descrição sobre a retira-da alemã a sudoeste dr StallnRW:1 do: "As estradas e os vales estüocobertos de capacetes, mascarascontra gás. demais apetrechos edorpos sem conta deixados pelo'' inimigo cm fuga. Os guardas dogeneral Rodlmstev continuam isua tarefa de afastar o Inimigo oaárea Industrial da cidade.

Agora, estão limpando a zonados onerarlos. Rua por rua. Sta-llngt-adu está novamente ficando

} em poder dos russos".

Avanço de seis milhasj em Stalingradol LONDRES. 30 — IR.) — Novos

avanços pelo exercito russo, emambas as suas esferas de ofensl-va, foram noticiado." por Moscou,na noite de hoje. Esmagando en-carniçada resistência, as íorças

, russas que operam diante de Sta--—-»——-»~»-*^"#]invrado fizeram avanços de' 4 a 6

yas soviéticas estão apertando ocerco das forças alemãs cercadasna região rntra o Don e o Volga.Nas estepes dos Kalraukos estfeosendo travadas violentas batalhas,estando cercadas diversas guarni-ções alemãs. A noroeste de Sta-íingrado os alemães estáo contra-atacando, com grandes forças,apoiadas por tanques.

Os cossacos em", açãoquatro dias dc combate, até a noi- Ide de cossacos. quis ava::çou para .cortar unia das mais importantes 'estradas de comunicação dos ale- jmàes, na área de Stalingrado, ca- ,ptnrou urri aerodromo e dezenove .dos vinte aeroplanos pousados inele. O vigésimo aeroplano levan- ilou vóo quando os cos.sacos atin- .giram o campo.

Avançando para o ponto que .era o seu principal objetivo, na ;estrada, a unidade de cossacos en- icontrou-o cheio de colunas alemãs. |protegidas por tanques, Fazendo ,uso de canhões anti-tanques, oscossacos puseram fora de combatevárias divisões "Panzsrs", penetra-r^-m atrav-s da brecha assim fel-Ia e depois de feroz batalha naciicil destruíram mnis vinte tan-cjues, tor.iaram a estrada.

iCiiiVeltie nn .1" pn«.>

-1 " %»*<S_ \ etenti» I ' v

MUSSOLINI: Meu pobre estômago, ai quedor!

CHURCHILL: 0 Sr. quer mais um aperiti-vo ou posso fazer as contas?

A GUERRA NO EXTREMO-ORIENTE

Desfechada Terrível OfensivaÃerea Aliada Contra Cantão

Vinte e Tres Caças Inimigos D estruidos — Irrompem os Austrália-nos Pelas Linhas Japonesas En tre Gona e Buna — Afundados MaisDois Destroyers Niponicos

OHÜNG KING. 30 <V. P.) -Anunciou-se que uma poderosaforça aérea alfada desfechouterríveis golpes aos japoneses noCantão onde destruiu 23 caça?inimigos e provavelmente malf? sem perder nessa ação nemum só iparelho. Simultânea-mente com f-ssa ação durou Rjnp-nas 15 minutos, uma esquadrl-lha de bombardeadores aliado;-afundou no rio das Pérolas, doía

continuar sua recente ofensivauei-ea executou com pleno êxlt<.mais 5 ataques contra a navega-ção, concentrações de tropas cinstalações aeronáuticas nlponi-cas.

No dia 25 de novembro, umaformação de aparelhos "P-40"urh missão de duplo reconheci-mento e de bombardeio, atacou

dos pilotos enquanto o outraperdeu a vida nessa ação.

A primeira, missão de bombasdeio a cargo de aparelhos "P-40" da força, aérea na China,contra Hanfcpw. foi executar)»com êxito no dia 25 de novem-bro. As instalações pòrtüVrtnsforam bombardeadas e mona-Ihatíaw e foram avãniríos com

cm mergulho e provavelmente rajadas dc metralhadoras e comafundou um cargueiro rie 6.OO0 o fogo de um canhão. Dois

ISOLADASBizerta e Tunis

Recuam os Alemães — Cresce de Intensidade a Ofensiva AéreaAliada — Mantidas as Linhas de Abastecimento do Exercito An-

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ALGURES NA ÁFRICA DO NOR-TE, 30 (Do correspondente tspe-ciai da Reuters) — Os tauks ame-ricanos e britânicos, a artilhariamovei e a Infantaria motorizadacstfto se movimentando rápida-mente através dos olivais do cha-p/idâo da Tunisia e ja fizeram re-cuar oi alemães na estrada lito-ranea ao norte de Tunls. Vlolen-tos combates foram-se bole ab penas aluumas milhas a oestedessa estrada, que é o ultimo eloterrestre do jjeneral Nehrlnn en- ]tre Tunls • a base naval dc BI-zerta.

O

linvrado fizeram avanços de 4 a 6 ' afundou no HO das PerOlas, -.lOlP aiunciou um cargueiro ne o.vhjii o IOgO cie um cainiau, imilhas, tendo se anoderado de di-j navios de carga niponicos- com toneladas. Perderam-se dois aviões foram danificadosversos pontos fortificados. Na ... j menOS 14 mil KpaVelllOS. tendO-se Salvo um (Conrliir nn 3' pt.l

em

frente central, a despeito dos con-tra-ataques alemães novas cidadese aldeias foram rTonotiisladas. Emram através da brecha asfim fei-te de hoje, os alemães já tiveram-.'.-i onn mortos, somente na área deSlalinErado. Na frente central fo-ram abandonados no campo debatalha pelo Inimigo durante odia de hoje T.600 mortos. Grandemiantidade de material foi captu-rado pelas forças russas, inclusivecanhfies e tanques.

Em telegrama dirigido de Mos-cou na noite de hoje. o corres-pondente especial da neuters. Ha-rold King. anuncia que as for-

um totãf de"pelo menos 14 mil aparelhos, tendo-se salvo umtoneladas. •

Essa incursão foi a tercetr?ern quatro dias e ê consideradacomo a maior vitoria alcanc-idapela viacão militar norte-ame-ricana desde que está Inter-vindo na guerra slno-Japonesa.

O comunicado emitido peloQ. G. do tenente-general Stilwell, que ê o de n. 53. à\z o se-gulnte: "A força do exárclírnorte-americano na China ao

A Situação Politicado Governo de Vichy

Terminou a Desmobilização das Forças Ar-madas — Prega-se Abertamente a Revolução

LONDRES. 30 iU. P.i — A emis- correspondente do jornal -Afton-, «ora de Vichv informou haver ter- bladet" em Berlim informa que o

r. „.„.>»i i„rf»„„« «=?« „„,.. minado, hoje á noite, a desmobili- sr. Lavai se dirigiu a Paris afimO general AndeMon ísta "IM- M^naD ^

'f armadas frn*ca- de conferenciar com o sr. Marçe

ando para a retaguarda pequeno* £* ordSada pelo sr. Hitler. Deat. Espera-se que os srs. DoriotESTOCOLMO. 30 !VJ. P.. — e Deat sejam nomeados membros

do governo.

TURIMContinua Ardendo

DEVASTADOR ATAQUE DA R. A. F. A'GRANDE CIDADE ITALIANA

FECHADO 0 PORTO DE GÊNOVALONDRES. 50 CR) — O MU

ni.sterio «lo Ar acaba de dar apublico o seguinte comunicado' oficial:"No decorrer da noite passa-da e apesar das péssimas cor.-dições atmosféricas, uma peque-na força dos nossos bombardei-ros atacou novamente os seus

(Conclue nn 8" phk. »

"SÂO PAI LO"

Companhia Nacional de Seguros de VidaSucursal oo Rio de Janeiro : — AV. RIO BRANCO, m-f

DIRETORESDr. José Maria Whttaker •Dr. Erasmo Teixeira de AssuspçáoDr. J. C. de Macedo Soare»

rnrrsl CM'»*"-"" rnmn"cntins. n«» teatri1 ¦1» Af'ic«i êr> fiart*

HttJfH-

Revolução, diz a racliode Paris

BEHNA, ÕO iR.' — O radio deParis, controlado pelos alemães, fa-zendo hoje um novo apelo paraoue a população da França desen-cadeis uma revolução imediata,disse: "Nessas ultimas tres sema-nas. nosso império foi quase in-teiramente ocupado, nossa esqua-dra encalhada e afundada, pratica-mente todos os nossos generais ealmirantes se pa.ssariin para osdissidentes s nosso exercito foidissolvido. A revolução agora tor-nou-íí nío w> Bosiivel como impe-

1.01S jr-_v_%

ções incertas na navegação doMediterrâneo, os nnvios furamproibidos He aportar em Gcno-va. por enquanto".

Os comentaristas desta capitalpuserem que as razões que cun-tribulrarn para se eliminar es-se gi-andc centro de navegaçãosâo: primeiro, o fato da RAF

objetivos militares de Turim, ter destruído as Instalações por-onde os incêndios provocados tuarlaS; segundo, a eircunstancinpelo bombardeio de sábado con- de haver a força aérea britani-tiiiuavam a arder com grande ca inutilizado as comunicaçõesintensidade. de Gênova com o interior: e.

Ao mesmo tempo, outros terceiro, a probabilidade do so-aviões atacavam tambem as CO- verno italiano ter relirarlo o*iminicaçòes ferroviárias da I_p1- trabalhadores do port'). por n:iogira querer arriscá-los a p"\oo bom-

Dois dos nossos Aparelhos dei- bardeios inimigos,xaram de regressar às suas ba- QU^Q em BelHllZOlia

Fechado o porto dfe o bombardeio de TurimGênova londres. 30 <r.> _ infor-

LONDRES. 30 (H.1de Berlim aque o portochado. AO di. - .emissora berlinense disse: •'Era liana, eram ouvidas cm Bi-llm-vista de dstermlnadas condi- zona a cem milhas de distancia.

mam ae /.urtque que durante o— O «dio bombardeio ae Turim pclo.inunciou esta noite aviões da RAF, oniern. as e.^plo-de Gênova foi fe- s«">es provocadas pelas bombaslt?ar a nntjeja. a atiraHrts «olirp -..-¦!.-.-, "I_;irie ita-

Page 2: ESMAGADOS OS NAZISTAS NA FRENTE ORIENTAL …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04436.pdf · O que, no compasso e descompassosã0 de bronze os homens que arrancaram de tão formidável

l-p

DIARiO CARIOCA2

:;-,.{i-13-42) No Río os Primeiros Espanhóis Que ^ioCarÍ!ia*, EXPEDIENTE:

NOSSOS

"grlll-rooms" náoprimam pela apresentaçãode espetáculos simples e

.espretensiosos. De tato

quase todos eles se esforçampor apresentar revistas nom-posas, grandiosas, em lace das

auais o espectador sente-se co-mó que humilhado, oprimido.

Quadros singelos e cursossão dCficeisf, de rea\\?.or. Porisso ao vermos uma cena assimnão podemos deixar -.de manl-

festar nossa surpresa.Foi o que aconteceu ao as-

sittirmos "Boa Noite", novarealização do sr. Jaime Redon-

°A historia" é somente uma

canção, umá .canção . alias co-nhecidissima .que figura em

auase todas as discotecas doBrasil. A ilustra-la apresenta-se o corvo de baile do levai,

que encanta os espectadores

pela perfeição com que exe-cuta a coreografia traçada porLantos. '

Odir Odilon faz o soldadoque se despede da noiva eapresenta-se apenas em sühue-ta. Canta com as inflexõesprecisas, dando á letra inter-pretação discreta; sem exage-ros. . .

Os cenários. pela primeiravez, nos surpreenderam. São,de fato, discretos, de bom gos-to Mostram em planos sucos-siilOS copas de arvores queemolduram um banco.

O auadro todo dura menosde dez minutos, e ao terminarrecebe grandes aplausos quemostram, mais uma ven. comoo publico reconhece os es foi-ços da inteligente direção ar-tistica do "grill" de Niterói.

I

GRÃO DUQUE

dos

Alda Santos, o¦nova partenairedu Grande Otelo,.em se mostradomuito displice"teno- palco... De-satenta, com ex-cesslva desenvol-tura a jovem ar-tista parece nãoestar reconheceu-do os esforços

»,,„ oue desejam ve-la na ca-teyoria dos grandes cartazes.

A estréia deCristina Maríita-¦ny no Atlântico,¦marcada pa-ra amanhã, riira 2promete ser umacontecimento navida ¦ do "musió-hall". Arfst.a demuita inteligen-cia Cristina temlegiões ds fansque íe tinham

habituado a ouvi-la atravésas emissoras cariocas. ,

$f$Ainda não está

marcado o dia daestréia de SilvioCaldas no Copa-cabana. Talvezvenha a ter lu-r/ar num novo"show". d? ambi-ente brasileiro."** Como

o otualespetáculoão "g oT d c ti-room" está fa-sendo sucesso

ainda não se vansou em reser-var a data do futuro "show".

Mariza, ex-girl•la Urca, apre-*enta r-se-à no'caraí como can-fora... Foi en-¦talada por Vicen-te Paiva e fará aestréia cavrandoum samba ão re-

maestro.

Atenderam á Convocação de FrancoPelo "Cabo de Buena Esperam" Regressam, Hoje, o Embaixador Fernandez

Cuesta e Senhora e o Adido Comercia! Lois Garcia de LleiaEm sua viagem de regresso a

Bilbiiu clienou ontem de Bue-nos Aires, o transatlântico espn-nhol "Cabo de Buena Esperan-ca", a cu.io bordo viajam emtransito para aquele porto ibe-rico. cerca de sessenta passa-tteiros. A maior parle está con'-tituida de espanhóis residen esnos paises do Prata, reservistastias forças armadas ria EsPauliaque, atendendo á mobilização de-cretnda pelo chefe do eoverno doseu pais vão agora incorporar-

I se ao Exercito e ã Marinha es-! panliolas São esies os primei-

ros reservistas espanhóis quoatenderam ao chamamento ml-litar frito pelo sovem o ibérico.

A informação sobre esse falofoi prestada á reportagem po*elementos da equipafíem do na-V

REGRESSA O EMBAIXAUUKMSKlNAiMJUiZi-UUESTA

Pelo "Cabo de Buena Espe-ranza", que levantará ferros aomeio-dia, seguirá pára Bilbáu osr. Raimundo Fcrnnndez-Cuestay Merelo, oue desde nwio de 1J-1Uvinha chefiando a missão clipio-inaticn da Espfmhá no Brasil.

tendo sido. ha pouco, designadoembaixador na Espanha. O re-ferido diplomata viajará comsua esposa, d. Carmen Fernan-dez-Cuesta que, tendo ido a pas-seio k Buenos Aires, está re-«ressando pelo mesmo navio.As duas filhas do casal já seacham em Madri „

"¦ JvSUUU1KA' TAMBÉM O EA"

ADIDO COMERCIALSeguirá também pelo transa-

tlanlico espanhol, o sr. LuísGarcia de Llera. que exerciaaqui as funções de adido comer-ciai na Embaixada. Enquanto

não chegue o novo embaixadorespanhol, responderá pelo ex-pediente da chancelaria, comoencarregado de negócios, o sr.Gaspar Sanz y Tovar, conselhel-ro da Embaixada.

O sr. Fernandez-Cuesta deve-ria ter seguido por via aerea.tendo viajado pelo avião da Fariair até Natal, onde esperavatomar o avião transatlânticora Lisboa. Entretanto, comolhe tivesse sido possível com-riletar a viagem aerea, voltou f-oBi0 afim de seguir nelo "Cabode Buena Esperanza .

EXPEDIENTE

Diretoria:Horacio de Carvalho Junto'

Diretor-Presidente

Dtretor-Secretarto¦Jantou 'obinJ

Dlretor-GerenteHenrique de Moora Liberai

rblLEDOMblS:Direção: Ü3-HIKÍ3 -Chefe d»B«.da«;ao e Secretaria: »>_*"'_ Redação: 23-I55B - AdmJ-Distração e ü"0™}?-"— Publicidade: 33-80 W —Oftcinasi 33-0834 — Gravuras:33-11X5.

'" Ii-ava : lpa- Jnfto I }

iV. Jl(ferido

0 Brasil se Transformara Tão RapidamenteQuanto a Inglaterra no Secuio XVIII

FNTRFGUES AOS PRESIDENTEÍgÊtÚUO VARGAS E FRANKLIN ROOSEVELT AS IM-

PRESSÕES D-A MISSÃOTÉCNICA AMERICAN A E DA COMISSÃO TÉCNICA BRASILE RA -

0 FUTURO PERTENCE MAIS Ã ELETRICIDADE QUE AO VAPOR; MAIS AO ALUMÍNIO

U AO AÇO eS AO TRANSPORTE AÉREO QUE AO FERROVIÁRIO -j MAIORES

PROVENTOS PARA OS INDUSTRIAIS, MAIORES SALÁRIOS PARA OS OPERÁRIOS E ME-

NOR PREÇO DE VENDA

NOTA — Os comentários,editoriais deste jornal sobreassuntos internacionais sao deresponsabilidade de sen dire-tor dr. Horacio de CarvaiuoJúnior.

ASSINA TlUlASl.'ara o Brasil:

Ano . . • - Cr ÇSemestre . .. Cr Ç

l»aia o li-tlerior:Ano . - - -• Cr*Semestre • • w *

BO.DOao.oo

aoo.ooíati.oo

VENDAS AVULSAS:EM TOUO O BRASIL

OR . 0,40Sao cobradores autorizados

o» srs. J. T- de Carvalho «Antônio Ferreira da Rocha.

O 15 • SORTEIO DE PRÊMIOS DAS APÓLICES PER-viTVT-RTJCANAS — A Caixa Econômica Federal fez realizar, na

m«S deSm, em sua sede, o 15." sorteio de prêmios das

Apólices Pernambucanas. A solenidade, que se revestiu do maior

êxito, contou com a presença dc numerosos portadores de «-lulos O flagrante acima é do sorteio, a que estiveram pre-sentes os srs. Carlos Luz. presidente da Caixa Econômica, Ar-

Ho Mazzei. Ariosto Pinto, Amalio da Silva e o fiscal do so-verno de Pernambuco, sr. Barbosa Lima.

Após quase tres meses üeatividades diárias e ínmter-ruptas a Missão Técnica Ame-ricana' e a Comissão TécnicaBrasileira, a primeira ctietia-da pelo sr. Morris L. UooKeo a ultima pelo ministro JoãoAlberto- coordenador cia Mo-bilizaçao Economica> já orga-nizaram os seus relatórios,

com as conclusões oriundasde longo e paciente estu-do.

Ontem, antecipando-se aque-les relatórios os srs. MorrisCooke c João Alberto entre-garam, simultaneamente, aospresidentes Getulio Vargas,nesta capital, e Franklin ue-.lano Roosevelt, em Wasnin-gton as suas' primeiras im-pressões, contidas no seguintedocumento:"O fortalecimento dos laçosrie amizade entre o Brasile os Estados Unidos da Ame-rica e a ampliação de açor-dos comerciais mutuamentevantajosos têm sido, por maisde um século, preocupação in-interrupta de ambas as na-ções.' Fossem nossas fronteirascontíguas, e a forte afinicla-de que se estabeleceu entre nostalvez não tivesse sido ex-ceocional. Embora aiastaclascinco mil milhas, uma daoutra, as nossas capitais, de-mos prova de que a simpatiaa comoreensáo e a boa vonta-de podem vencer as desvanta-gens dc caráter geográfico.

A criação destas nussrvespara o

'estudo mutuo e or-

denado' das necessidades eperspectivas técnicas dos .doispaises, deve ser encarada taosomente como um passo a mais,e dos mais lógicos, no reco-nhecimento de propósitos reci-procos e cooperação no desen-rolar de nossos destinos co-muns, isto é, a elevaçãoprogressiva dos padrões cievida e de cultura, ianto ciosBrasileiros quanto dos cida-dãos dos Estados Unidos daAmerica.

A solidariedade do Hemlsíe-rio _ o sonho das Américas —e as relações internacionaisem geral, tudo tem a ganliarcom esse reconhecimento donaDel básico cia ciência e datecnologia, ao constituir-se umanação.

OMBRO A OMBRO. NU-MA LUTA D*! VIOA OU

DE MORTEE" de bom augurlo que a

sugestão, inteiramente nova,de se nomearem estas duasmissões — o grupo relativa-mente pequeno dos BlstadosUnidos da America (doze aotodo. e o grupo brasileiromals numeroso — tenha nas-cido do Governo Brasileiro,recebendo a pronta e entu-

siastica adesão do Governoamericano.

A idéia deste estudo íol lan-cada antes da declaração de'guerra

do Brasil ao Eixo.Agora que nossas duas na-

ções se empenham, ombro aombro, numa luta de vida oude morte, com aqueles quenos quiseram escravizar, a ur-gencia dos nossos estuuostorna-se ainda maior.

A satisfação das necesslda-des militares urgentes, e amanutenção da vida cconomi-ca civil de ambas as naçõesao nível mUs estável possível,requerem o constante aumen-to da produção de artigosessenciais.

Tanto a Missão America-na quanto a Brasileira reco-nheceram que as necesslda-des impostas pela guerra, de-vem merecer nossa consideração primordial.

Não se cogita, de parte aparte, de sugerir que se man-lenha o ritmo ordinário dosnegócios. A falta de praça, tan-to

"ria navegação de cabotagem

emanto na ultramarina, jà lm-pôs mudanças tão drásticasnos hábitos normais, que,agora, a guerra começa apesar tanto sobre a economiado Brasil quanto sobre a dosEstados Unidos da America.

ELEVAR AO MÁXIMOA PRODUÇÃO BRA-

SILE1HAO imperativo desta emergen-

cia é elevar ao máximo a pro-tíuçâo brasileira para a guer-ra e continuar a satistazeras' necessidades mínimas üesua população civu.

De modo geral, pode-se ai-cançar mais economicamenteesse objetivo, mediante umrápido aumento da produ-ção brasileira.

A oportunidade que a criseatual traz consigo e semeinan-te. á da primeira guerra mun-dial — a ocasião de desenvol-ver de forma permanente, aindustria brasileira. Para essefim. o emprego total dosconhecimentos técnicos dasAméricas, no exame das pos-sibilidades de emprego de su-codaneos locais, poderia ai-mlnuir a necessidade de un-portar.

Onde a importação de certaquantidade de equipamento ptt-ra a manulatura de objetostle primeira necessidade, ou desuprimentos militares, tornarpossível o uso mais éticasde maior quantidade de equi-•inmento local, e, assim, ües-encadear uma energia produti-va varias vezes mnJ.JP'":^^1*'a importação de tal equipa-mento serã mals econômicaque a importação dos obje-tos que o mesmo 6 capaa üe

fabricar.

DEPENDEREMOS JVLE,-NOS DO MUNDO EX-

TERIORO Brasil terã necessária-

mente de privar-se de muitosartigos, e abster-se de desen-volver muitos ramos da inaus-iria manufaturara supertluosem tempo de guerra.

No entanto, o equipamentoe a técnica a serem apli-cados no Brasil, como con-tribuição para a guerra, con-correrão Igualmente, na maio-ria dos casos, para íortaie-cer a industria brasileira au-rante a paz.

Em particular, o Brasil, aosair da guerra, devera depen-der menos do mundo exteriorcomo única fonte de maquina-ria industrial, de metais, e deartigos metálicos; e, na me-dida em que os sucedâneosde combustível, tais como oálcool, derem resultados sa-tisiatorios, também deveradepender menos dos combusti-veis estrangeiros.

Quíinto mals vigorosamentefor elevada agora a produçãopara atender às ' necesslda-des da guerra, tanto maiorserã o parque industrial disno-nível p.-.ra uso no após-«juerra.

Nâo ha conflito lrreconcilia--vel entre as necessidades mie-diatas oriundas da guerra e ophino duradouro que devera n-xar definitivamente a posiçãoeconômica de nualquer nação.A força na guerra e a pro*--peridade na paz, exigem omaior emprego possivel de co-nhecimentos técnicos da epo-ca e a solução imediata neproblemas técnicos de maneiraronsentanea com uma políticoeficaz a longo prazo.

Sem duvida, uma oficina me-çanJca organizada e equlpanapara produção máxima em tem-po de paz, será, via de regra,capaa de um máximo de ren-dimento em munições tíe guer-ra. Tanto no Brasil quantonos Estados Unidos da Ame-rica, esta demontrado que umesforço de produção constantec organizado, sempre alcançamais que grandes eslorços es-poradlcos.

PARA ELEVAR O NOSSOPADRÃO DE VIDA

O reconhecimento cresoen-te do fato de oue o padrão aevida sô pode ser elevado pormelo dum aumento da produ-ção, é fundamental na con-cepção deste estado.

A produção estimulada acar-reta. via de regra, um tri-nio beneficio: maiores proven-tos para os industriais, maio-rei salários para os operáriose menor preço de venda-

Somente á medida que au*mentarem a produção esalário de cada operário,

vera mals moeda disponívelpara os gastos üa media doscidadãos. ,

Grandes altas temporárias,freqüentes na historia econonn-

ca brasileira, quaisquer quesejam as suas causas, saocomo injeções hipociermicas,que eslimulam mas poaem-afinal, não ter eleitos beneii-cos.

Só um esforço pertinaz nosentido de uma pre duçao cons-tantemente equilibrada e au-mentada e racionalmente dis-tribuiefa,' elevará o nível dovida de um povo.

Foi num ambiente de inte-resse mutuo e esclarecido po-Ias coisas do»Brasil e doaEstados unidos da America,que ambAi- as missões se cons-tituiram e trabalharam.

Ambas procuraram soluçõespara problemas de grande mi-portancla nacional e para ou-tros de campo mais iinntaao,mas de relevante interesse pa-ra determinada região ou m-dustria. •

'..

VIZINHOS PACÍFICOS, E-AMIGOS. MAS IGUAL*

i MENTE PODEROSOSToda a historia' da civin-

zaçâo industrial demonstraque um grande e prosperocomercio internacional se ae-senvolye entre nações prospe-ras, mas nao entre naçõesricas e pobres, nem entre asque procuram aumentar suaprópria prosperidade,, retardaivdo a de seus vizinhos. Ahistoria política con têmpora-nea ratifica • essa lição, aodemonstrar que a sobreviven-cia de qualquer nação pacincapode exigir que seus viztnnospacíficos e amigos, sejamigualmente noderosos-. domonação industriai, o Brasilestá ainda na adolescência. Nc»entanto, grande futuro so lhedepara dotado como e deenorme súòerficie (maior quea parte continental dos Esta-dos Unidos), possuindo recur-sos naturais incalculáveis, oegrande variedade, e uma po-pulacão naturalmente rica emaptidões intelectuais e ma-nuais, qúalí^fdés valiosas numpovo industrial.

Em vista de sua baixa pi*o-riução atual e reduzida ca-nacidade dc distribuição, as-sim como do relutivo isoiamen-to, em nue vive tanta gente, osespecialistas brasileiros reco-nhecem que boa parte da po-pulação do pais sofre os efei-tos de nutrição inadequada eeducação deficiente.

Percorre o interior do pai»a servido desta folha, o «.aomualdo Perrota, nosso ms

petor.

REPRESENTANTE .:MlMÍ Girai. - Belo Horlzon-te _ Osvaldo N Massote.

Sm-urí-an^Tãüo Pnu'°!Mliriü t'«»r.U'lro — Huu X«-vier do Toledo. 84-1 - lindar•ala 3 - 'Vei-l 4-0S00.

Pernambuco — Becites BO»Duarte.

A,_guais r^M^ló: PauloTravassos Sarlnbo.

Baia - Salvador: Virgílio D-Borba Júnior. _____

_^blicidadej^22-3018~~Z PRAÇA —

TIRADBNTES, 77-_^^r. m ,if^ «—

~^~ Hã escala maí*

n».iücürnaoional

progresso alcançadoni-nriucão de energia eietuca <=,

S™-«'sua TISTlZ., .'i-mcies distancias bem to

_W o suvto da tecnologia mo-

derna, condenaram "leinis^velmente o comei cio mtci

Snal típico dc, secul X£*

Na vigência de^*1s0^eSPen-sea mais fortes e maW desenvolvidos levavam matei ias pumas cie grandes distancias ate"

metrópole, sêcle da indusiria manufaturara, e, üepcus.enviavam os afOT ?*££«los aos quatro cantos da ter

SS onde" os vendiam com

grande lucro, aos povos queainda nao se açhf .^^«diçócs de ter sua própria »-dustria. mnint

A tecnologia e a maioiriisuonlbiiidECle cie energia ele-trica mudaram tudo isso. <¦¦

Brasil deveria planejar tantoquanto possível, a criação de•industrias nas proximidades*dos centros de produção ciematérias primas. Isso acarre*taria um baixo custo de produ-rào e uma boa economiaindustrial local, nos centrosde produção cie matérias pri-mas. E vai nisso grande ciis-tancla do conceito insular aecompleta autarquia econonn-ca e, ainda maior, das tco-rias bombásticas de progressoindustrial baseado no direitode uma nação dominar en-tre povos, sob a alegaçãode superioridade racial.

E' quase èxcusado dizer queambas as nossas missões vepmIgualmente a gravidade oasituação quo se depara as Naçoes Unidas.

Anrcclamos devidamente, orumnto significam os sacnn-cios que caberão ao Brasil eaos Estados Unidos da Ame-rica. Mas também estamosunidos ao encarar as perspr-ctivas do futuro, quando nsnuvens da guerra se tive-rem dissipado.REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA CsUP:TRANSFORMARA' TAO R4PIDA-MENT O RRASIL QUANTO O FOI

A INGLATERRA NO SE-CULO XVII!

A revolucSo tecnológica o,\ie oraenfrenta o mundo civilizado pro-niete mndlflcrir o Brasil tão rant.

Ona-

COMENTÁRIO

O DISCURSOT

INTERNACIONAL

131 CHURCHILLMas até que a capacidade aqui- roviária.

\ ... _ _¦_ ~.___j- «M*A»t*A hi'u- Os ri<

ALVEZ seja — ou melhor, o sr. Churchill éo homem mais odiado pelos ditadores tota-litarios. ProvaveUnente, o "premier" inglês

Antônio Bento hn,r um dos mals fervorosos adeptos do esforço de

guerra do povo inglês.

ele acentuou no seu

iomavel,'-Cada vas^arefas.^Ao fazer es^ ^ q fyeiUs^que

a _,_, afirmando que os tagle^es e-tao ^.^

está a serviço da guerra tanto quanto a suaInteligência, a sua imaginação, a sua prodigir--pacidade d<* trabalho e sua energia indomável,discurso do ar. Churchill abala o Eixo em.seus. fun-damerito.. tal é o noder do verbo. Esta tem'- sidoUma guerra do mundo democrático contra a brutah-dade totalitária. Por isso mesmo, a palavra do "pre-

mier" inglês, atinge a uma grandeza shakespeareana,pois ele tem sido em seus discursos o interpretècde seupovo e de todos, os homens livres do mundo. 1£e!o-quencia do sr Churchill vem sendti nesta. guerralima das grandes' armas contra o Eixo. Os ditado-res sabem disso melhor do que nós. Por esse moti-vo, odeiam ferozmente o Primeiro Ministro- Brita-nico, que lhes arrebatou uma vitoria quase certaquando recusou capitular, nos dias trágicos de 1940.

A frente do povo inglês- o sr. Churchil se bateunara defende*- as liberdades humanas- ameaçadas pelef_«ci<=mc Rememorando em rápidas palavras o que

sãíientou que o *povo

*&£** » dS2£^S

SSRÍ8F5£l3&?"aívagu^rda da liberdade

e do futuro do mundo -

«a wiflnr Mus=ollnl e suas qulntas-colunas es-

Bretanha queria íaser a guerra a eus.* u

Nações Unidas.

• Tn«riat«rra foi divulgado dias antes da grande rt-

toria da Baralha do Egito. De tal modo- a opinião do

a'msS*** desautorizada pelos fatos- que ele é

2SnS«T«a! ÈSíto os nazistas, os seusíffi'einuinta-colunistas sáo capazes de todas as

,S ,J Xs sabem que os ingleses, sob o governo^ftS» derrotaram desde 1940. quandod°B

ap Steu a LuRwafíe, na épica Batalha da In-

Jla^rfa.lie" mudou náo iô o curso da guerra como

da própria historia.ktso Ratemos se o "premier" Inglês no seu admi-

ravJSsSSTS ante-ontem teve a_ intenção de res-

sabem disso melhor do que nós. por esse moti- g certo que •*««*»¦^^""itT^am-se há dois me- ponder ao sr. Wlllkle eJ/^^nda^°e03s d4u7Sidosodeiam ferozmente o Primeiro Ministro- Brita- cana dos Estados Unidos permitirão» se {_ *

republicanos. que já estão, cora os eus P™"™;..! \uZ. „„Qi,o^„ ,,«« vifori, m»» rprtn íít - «enuisitice de atribuir ao povo inglês o propo-i^ tM mobilizando para a próxima, campa-

nhi oete sucessão do sr. Roosevelt. De qualquer mo-5_*'-_*__SS3ato republicano se Julgou no.devertíe" novamente penitenciar-se, tendo feito pela un-

o-e^a novos elogios ás qualidades belicosas do povotaSêa oue assim está duplamente vinsaao.

' "* mete mndlftcrir oA solução mais lógica e lme-; datnsnt* quanto o 'foi a' intiiatci -diata seria valer-se o brasil,.. Ja pej.;.revolução industrial «ioem termos "de boa vlzmhan- ser-uiò xVfrr.

Na Idade do aço e do vapor, optF.dominio industrial pertencia aái-eas onde as iaüldas de can-Ão eíerro se achavam lado a lado epróximo aos centros populosos.Um pais com um "hlnterland"rico porem pouco desen"olvldo.só poderia explorar seus recur-sos se obtivesse recursos itifioien-tes nara construir uma rede íer-

ça", de recursos técnicos de-senvolvidos nos Kstados Uni-dos da America, especiaimen-te desde o fim do século pas-sado.

Em certas partes do Brasa,tem havido, é certo, um pro-gresso tecnológico assinalado.

sltlva do mercado interno bra-sileiro se desenvolva, pela di-verslficacào e distribuição geo-grafica mais ampla de sua ln-dustria, destarte aumentandosua produção, tudo auahto si»aproximar de „ produção emmassa — "à la Henry i"ord" -ê simDles devaneio.

O Brasil terá de desenvolvercom presteza, nestes próximosanos, a capacidade de satisia-zer suas próprias necessidades,enauanto for insunnente todaa praça destinada ao trans-porte niarltüno dos suprimen-tos civis e militares, amaaqunndo reduzlrirs ao mínimo.

Essa falta de transportesmarítimo durará,. sem duvida,algum tempo, alem da cessa-ção das hostilidades.

Um grau desejável dessa au-to-suficiencia pode conseguir-se i««) — pelo trabaino cm-dadosa e cientificamente on-entado; 2*) — pelo planeja-mento oo emprego eletivo aetodes os recursos naturais: A—— pelo reconhecimento reçi-i-roco dos direitos naturais aosairerentes povos. Este prqgra-ma delineia uma cooperação

Os ricos minérios de Carro doBrasil nao estüo convenlentfmpn-te situados: o seu oarvfio é pou-co abundante, de difícil acesso ¦de baixo teor; dal. só agora er-ter o Brasil iniciando a slderor-gla.

As economia» e os empréstimosacumulados durante um «séculomal dariam para a construcílo rt«estradas de ferro através daiuw!enormes distancias. Se portanto,fosse seguida uma orlentaeíio >mmoldes do 8eculo XIX, o desen-volvltnento industrial do Bras'1ficaria seriamente limitado.

Mas o futuro parece ^nrlsncermais & eletrlcidiide aue uo v-ipor.ao alumínio aue ao aço e aoaDurclliHdo para esse futuro. Aotransporte aéreo que ao terro!,,a-rio.

O ErasU está "»dmirav«ílmfni'*tougo de cua populosa cistn nupossibilidades hldro-elpt.rica» d=««.

»erras marítimas convidam an em-pre^o de enercia eletrtra nuvr.»e«cala nunca dantes empreendidano mundo.

E. quanefo se tornar nwessá-rio um potencial maior, há nu-merosos lusnres para usina* e\e-trlcas de grande caoaclriade, apoucas centenas de milhas «*»¦-usinas da costa, as quais, li.-a-das ás primeiras, tornara--: {-.-'<".«-vel o fornpciiTirnto f>iTin-';i.T« (ifener?Vi âs poriiihi<-*i«assim Timn á tndtistriaexpand". paro o Interior.

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ASSACRES DA IUGOSLÁVIA

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Os Búlgaros Praticam as Maiores Bar-barias Por Ordem dos Alemães - TresDivisões Germânicas Retidas Pelas Tro-

pas de MikaiiovskiLONDRES, 30 Cü. P.) — Um

poruvoz do governa iugoslavoanunciou que os búlgaros estãomr.ssacrando os servlf.s, nastonas onde exercem funçõespoliciais âs ordens dos ale-mães.

Seiscentos servlos> inclusivemulheres e crianças, loram

mortos em Krivarea, até finsde outubro.

Outros íoram mortos emStanisinei no dia des*, do mes-mo mês e 50 em DensiKa. nodia 11.

Acrescentou que no dia Vi.«*le novembro aviões búlgaroslançaram volantes sobre Ja-podina e quando os habitan-tes iam recolhe-los. foram me-tralhados.ficando mais de ülíümorros e feridos.'xà-ú-S DIVISÕES GER-

MANICAS NA 1U-l GOSLAVIA

WASHINGTON. 30 (U. V.)— Ao dirigir a palavra ao se-nado. por ocasião do 24° ani-versario da União dos PovosIugoslavos, o senador TíiomasConaly declarou oue os exér-citos patriotas iugoslavos, soo

•• comando do general Mikal-lovltch. obrigaram os ítalo-germânicos a manter cerca deires -flVisões longe das frentesda Rússia e da África, parapoder proteger-se do que an-teriormente fora Iugoslávia.

NA ALBÂNIAWASHINGTON, 30 fU. P.1 —

Comentando o futuro da Alba-nia. em roda de jornalistas, osecretario de. Estado recordouque o dito nais foi invadido re-pentinamente pelos italianos em1939. sem aue nada o justificas-se. Acrescentou que cada alba-nês fem o direito de matar ossoldados italianos que se cn-contram na Albânia.INTENSIFICAM-SE AS GUER-

RTI«HAS DOS ALBANESESALGURES DA EUROPA. 30 —

>'De um correspondente especialri» Reutersl — Os guerrilheiros-.lbaneses estão intensificandosuas atividades. Recentementeestes bravos soldados atacaramuma coluna motorizada ;talia-na, na rodovia Tirana-Durazr-o.Os italianos perderam 54 solda-des. sete caminhões, grande nu-mero de metralhadoras e fuzise farta munição. Em Trebinia.na Croácia, depósitos alimenti-mos foram capturados pelosguerrilheiros, os qut.ls retira-ram-se carregando grande quan-tidade de suprimento.

Tor ocasião da passagem deum filme, mostrando as ativi-la-des dos pilotos croatas, Da íie"-le oriental, num dos cinemas de7,agreb, os assistentes fizeram

Prossegue a GigantescaOfensiva Russa

tíemonstraçes de protesto, gri-tando: "Abaixo os traidores".Ma Eslováquia, enormes danosforam causados pelos grandesIncêndios Irrompidos nas íabri-cas de munições de Spieska No-va. As investigações procedidaspelas autoridades, revelaram queos incêndios faziam parte deum plano de sabotagem multobem coordenado. Grande esto-que de "boletins subversivos"foi descoberto pelas autoridadesmilitares num trem expresso, en-tre Bratislava e zilina. Os alu-didos boletins conclamavam apopulação á resistência ativacontra o atual regime e contraas tropas alemãs de ocupação.

Um general e dois oficiais ita-liânos, que haviam Incorrido naanimosidade 'lo pevo pelo façode terem maltratado a popula-cão, foram morto*: em Tirana.Numerosas pdsõe.s têm sido efe-¦ uadas cm U>Ci a Albânia, cmconsequenel-t dn relas mortes.Dezessete rapazes e. moças, ai-guns menores de IP anos, foramrentenciados á morte em Zara.na Dalmaela, sob acusação deconivência com o:, rebeldes croa-tas.

As sentenças foram executa-das mas não publicadas, vistocomo entre as vitimas muitaseram aparenta dus com proemi-nentes íamilias de Zara. setxlonecessário Imp-ãir conseqüentesdistúrbios.

Há 10 dias quatro das princi-pai;; ruas de Biatislnva estavamadornadas com centenas de V.pintados nas paredes.

Não podendo retirar os sinais,as autoridades tiveram que pln-tar as paredes.

HA quinze dias uma bombaexplodiu no Quartel leneial doPartido da Cruz de Guevri. Oprédio ficou danificado o houvevarias pessoas feridas. Os auto-res do atentado desapareceram.

O TERRORISMO NANORUEGA .

ESTOCOLMO, 30 (R.) — «*»-zernm-se hoie preces na ca c-dral de Gotsburgo. c em variasnutras igrejas suecas pelos ju-deus noruegueses ciue foram ae-portados cm massa.

No sermão que pronunciou nacatedral de C.otsburgo. o deaoNvstedt fez uma referencia ao"navio que passava nas costasda Suécia, carregado de homensmulheres e crianças levados co-mn escravos. nnra nao dizer co-mo gado conduzido ao matadou-ro. somente pelo fato de teremnascido judeus". ."A igreia da Suécia-nnn poucpermanecer em silencio, quandotais coisas se passam nas pro-ximidades das nossas frontel-ras". concluiu o de&o.

fCoelunflo da 1* pag.)

A despeito dos contra-ataquesalemães, os cossacos conservarama sua conquista.

No setor de RzsevLONDRES. 20 (R.) — O cor

respondeu te militar da Reutersescreve hoje que um dos maisimportantes aspeclos da novaofensiva russa no seior central,é o fato de aue as tropas so-vieticas encontram-se de oossedas ferrovias ao norte e ao sòlde Viliki-Luki, bem como da U-nha que corre de Rzhev ParaVj-azma. Fica, assim, seriamentecomprometida a posição do sa-liente nazista em Razhev. vistoterem sido cortadas todas asprincipais artérias de suprimen-tos que servem essa cidade. Asp;;sições nazistas, quer em Viu-ki-Luki. auer cm Rzhev. estão,

nn entanto, poderosamente de-fendidas e provavelmente pode-rão resistir algum tempo, mes-mo se forem sitiadas e isoladas^A supremacia da "Luftwalle_foi seriamente desafiada e decaicana vez mais.

Não ba nenhuma confirmaçãosobre a noticia de que os exer-citos de von Holh cm SUalngra.do tenham sido isolados Com-pletamentc. mas sabe-se, comcerteza, que essas forças estãopraticamente cercadas, por issoque os russos cortaram todas asestradas de ferro e de rodagempor onde elas recebiam supri-mentos. Os russos, nproveitan-do a oportunidade, estão eslen-dentlo seus ganhos ao longo des-sus linhas de comunicação, bemcomo na área do cotovelo doDou.Continua a pressão

MOSCOU. 30 (De Hrirold Klng,correspondente especial dn liei.-ters) — As forças russas contj-nuavam, esta noite, a pressãosobre as tropas alemãs cercadasnas estepes entre o Don e o Vol-!<a. Nas ultimas 24 horas, co-limas do exercito do ul avan-c-aram mais para sudoeste de

ambos os lados da estrada tíeferro do Cucaso, alcançandoVerkhy-Yablochny e Nijny-.Yá-blochnv. ao mesmo tempo quedesciam pela 1'erovia até Chile-kovo, a 20 milhas de Kotelni-kovo. Outra coluna paralela,avançando para o norte, na mar-gem orientai do Don, alcançouRomashkln, a 36 milhas ao nor-te de Kotelni.kdyò, e Logovliy,que fica junto á ponte, onde aestrada de feror atravessa o rio.

Na região situada entre o Done o Volga, assim como nas pia-nicies Kalmukas. estão sendotravadas batalhas, cslando cer-cadas diversas guarniçòes ale-mas. A noroeste de Stalingrado,Cs alemães estão oferecendo ie-Sistencia crescente, contra-aL-canelo com poderosas forças,apoiadas por "tanks".

Comunicado russoMOSCOU. 1 (Terça-feira, l>.

P.) — A emissora local Irradiou,hoje. o seguinte boletim da guer-ra: "As forças russas continuarama ofensiva na recüio de átalln-grado e na frente central, ven-cendo a tenaz resistência ini-mlca

No bairro industrial cie Stalin-niario, ns tropas russas trava-

rãm violentos combates. Nos ar-redores, ao sul .-ia cidade, os"russos realizaram operações ativase expulsaram o inimli-o de umaeòrie rie casamatas. Em nm setor.2 batalliões e 10 tanques alemãesprocuraram contra-atacar nossosdestacamentos, porem se retira-ram para suas posições prlrniti-vas, depois de haver perdido 200oficiais e soldados e 7 tanques.

A noroeste de Stalingrado i«-~frlstarvn-se combates dentro dosistema de defesa inimigo; NOti-sas l>-oous «ocuparam numerosasrortiflcfições. trincheiras

' üe co-

mimtòaç&o e baluartes antl-tan-quês e aniquilaram ano àJémaos.

No domingo', nossas tropas ocu-param a estaçfi.0 de Versyarhv. no(BÚdoãstc- cre Btfinsraoo, nossastropas venceram- a tenaz reststen-ela Inimiga, rechaçaram todos u»contra-ataques e continuaram aofensiva, com exito. No curso do

dia ae aniquilaram uns 1.50©alemães.

A unidade russa rsob a dtre^.-odo comandante Chernev atacouum ponto povoado, convertido pe-los alemSes em urn centro te re-sistencla. Os germânicos nSo pu-deram resistir aos golpes eoiienn-trados de nossos tanques e Torçãode Infantaria, e fugiram, abando-nando suas armas. Contaram-semais de 300 cadáveres Inimigosnas ruas da localidade. Nossastropas fizeram numerosos prlsvo-nei ros;

Na frente »%itral, as. forçasrussas travaran. violentos come:-.-tes ofensivos e ocuparam um i ¦. n-üe numero de localidade. Na ten-tatlva de deter o avanço de nt,s-sas tropas os alemães lançr.nrmcontra-ataques com reservas leva-das á frente. Nossas tropas re-chacaram todos os contra-ataquesB r.vançaram infligindo graves-130OI "suin tua 'o3*uirui ou snp-ac.;lidace reconquistada por nossastropas se encontraram 65 cadaVe-res inimigos.

Em outro setor, nossas tropa.»infligiram uma grave derrota ésunidades de uma dlvlsfio Inimiga.O adversário deixou várias cinte-nas dc mortos sobre o campo debatalha. Quatro aviõss alemãesforam derrubados sobre o campo

-de batalha pelos pilotos russos'.

DIÁRIO CARIOCA (1 — 12—42)

ANANHA"!¦ "'"¦ «M«««««««««««««««-««««««««««««^«««««««M^WW^»>fWWWWWfWW«p)

fé Í^J&jfiàWÍI Ir* ~^am¥ 1 m^ SCHEGARAÍ:.lfBWay: ( v$j2K

Repercussão do Discursode ChurchiU na Itália

PREGA-SE A DESOBEDIÊNCIA Cl VIL — AMOTINADOS SOLDADOSITALIANOS NA PENÍNSULA

Desfechada Terrível Ofensiva AéreaAliada Contra Cantão

Isoladas Bizerta e Tunis(Corluoifio Ha t* png.)

, compactos contingentes de tro-nas de assalto, e lança infto. com«rande habilidade, do terreno queSS permitir* dividir em duasnartes as defesas do Eixo. Seu„mmo avanço levou os aliadosa ím ponto situado bem nara im.SéUdePDfedida Junção «ntronca-mento da estrada de ferro Blzer-ta-Tunta. localizado a H> munas. noroeste da capital. A^ora. eaL cunha está sendo aprofundadana So do golfo de 7«nts, como primeito Exército deixando^ Bl-rerta para os lados de seu rançoesouerdo Parece que um grande««forcoT está aendo feito para re-auzir Tunis á impotência antesd°0SatrmfiesBjnôram obrigados. recuar para defesas apressada-mente íevSntadas em torno dasrW cidades... prejudicando assim«ua liberdade de aglo- Quando?nr cortada a estrada litorânea.Bteerta

" TuSla flcarfio isolada,

uma da outra.O plano original de Nehrlng; era

o de manter um arco que cobris-m toda a ponta norte-.rrlenta, daTunísia, mas suas lntencfies fo-rnm frustadas pelos golpe* Mg»-c-idores do Primeiro Exército.gon?" estrada de ferro nas mSo-jdoT aliados. Mias comunlcacõer,rstSo seriamente compromet c*rrs_.A' medida que recuam ante aprremetldn de Anderson. as for-ras do B1X° fazem tudo ao seutímnm Para retardar o avançoMiado exnlodindo pontes e Inutt-P?&ndo trechos da estr.T.s. r,scomunicações aliadas, embora seestendendo a várias centennH demlllhas parn trís. em dtrt-otto, daArKelía. estSÒ sendo muito bemr-nntldas,, com o auxilie. i*-*y?v.a-r

a'ofensiva aérea das forcas ata-Mnt,, cresce Üe Intenitdadf. ope-W do mau temno. Blwsrta -este começando a sentir "pesoirte-ral do noderlo aéreo a!!^,r'-n« alrmfl." reaee-** com 'nlds . fl.hsse ri. Bnne. Oa crxc*.s ,*«•£?»nue protegem ni '"o:,ml,p'r,:,0í!",-w, ri- rhnnue do PrimeiraF-v«*rrlto demíbaram o«atro noa-r.lbos do Fixo. perdendo an-na,'"ko

flinro fUrel^o all"do. a»f„.^,« ,,.„„,.«.,<: cs-So nvii-ranr-o», rilrerso «*•> costA. na area den^^-"fp\ "nm de impedi** •>*«

ir.nt-.tlr-. ir.-mlüa*' de refoivrs=r.„c ront-nçr"*"" co-n tronrs OnTrlnolltpnip. Poi«*o se «abe D<wr-II d" tm movimentos, embora„ ro-andn francí*. «***>*„£

rio com oi- ol»**os. acrestvntarido,,.- „« tm-r-< marcham com ra-—-rei -?«¦•'»*¦. ,

Prevê-.0" " retiraaa r'nF.ixo

TOKnB'7--'. ^o rtJ. p-¦• -~.°Porrc^nonHenle do "Evenin*:St.-ndr.rf" em Rema. »««n^r.M» n«- circulo. h?m informado^dp noma. nre*-fm claramente »

T-...,ie - -rriiir-.!! m'mlieni Ininj"-mou oue. nor noticias semi-ofi-

ciais, se sabe nilc Hitler COnvo-cou uma reunião extraordináriacm Berchtes.íaden, do EstadoMaior alemão, papa estudar a si-tuacoã militar na África rin Nor-te. Simultaneamente, será reali-Zada uma conferência na capi-Ini italiana, com a assistênciados generais Nolu-inc e Milcn.comandante das forcas terrestrese aéreas, respectivamente, nafrente da Tunísia.

Capturado n aeroclrp-mo de Tunis

QUARTEL GENERAL ALIA-DO DO NORTE DA ÁFRICA 30fü P.) — f Urgente) — For-cas de oaracjuedistas britânicosse apoderaram, ontem, do aero-dromo da cidade de Tunis.

Afundados vinte p Hn-co submarinos do Eixo

LONDRES. 30 (U. P.) — Sesun-do cálculos muito precisos, ja fo-ram nfundndos uns 25 submarinosdo Eixo na silenciosa luta paramanter as linhas de abastecimentodas forças aliadas, que operam naÁfrica do Norte, afim de converterTunis. de terreno ,1i",TM!t;.oo nela^armas, em ponto de apoio nara aofensiva, aue maip tarde ou maisredo as Nações Unidas empreen-derfio contra as posições do bloco«ntalitario no Continente europru.T.' orovavel aue, do ponto Je vistaoficial, se mantenha o numero detrer.e submersivíis destruídos du-rante os cinco primeiros dias «Sodesembaraue aliado, pois a cam-panha anti-submarina é levada acabo contra um inimigo tão tenazaue não convém nenhuma mostrade otimismo.

Os que não ocupam cargos ofi-ciais podem dizer que as forçasnavais e aéreas aliadas estão cum-prindo uma magnífica tarefa,tranportando armas, munições ehomens para o general Elsenho-u-er fazendo os alemães pagaremcani por cada navio afundado.

A batalha pelas rotas marítimasé táo importante como a que estásendo travaria pela posse de Tunise Blzerta. Se os destroyers e osaviões de bombardeio e de caca.oue continuam atacando as basesinimigas sobre o Golfo de Biscaia.pnrt-ram manter abertas as rotas,as forcas terrestres aliadas caAfric-i do Norte, nno só domina-rão o Eixo. como terão adquiridosuficiente noderio cara executar aameaça d''rigida. ontem, pelo sr.Winaton ChurchiU. á Itália.

Depois que a frota submarinado Eixo refcz-r.e da surpresa daexpedição das Nações Unidas ãÁfrica do Norte e Ocidental, con-centrou uns 400 submersiveis di-sr.te da costa setentrional da Afrl-ca e um numero m«'ito maior n"outro lado de Gibraltar. Essa fro-ta submarina inimiga já sofreumuitas perdes, pois. seguramente,muitos submersiveis. independent-dos 25 qu» foram afundados, «o-freram avarias. Assim £ que HI-tler. oue já está esgotando suas r«-servas terrestr<HS e aere»*. ver-se-ã. provavelmente, obrigado a re-tirar méis submarinos de oulr*«írotas msriHma-í par» lava-t-M 4zona de Gibraltar.

(Coclu.lflo Ha 1* liíiir.)virtude do intenso fogo antl-ne-reo. porem otdos os pilotos ve-fjressaram sãos e salvos.

Aparelhos "B-25" e '•P-40*1efetuaram no dia 26 dR novem-bro ataques contra concentra-cões de tropas japonesas em Yo-cl-o-*,', Hien Sin-r e sul de HanI-oiv. Se registaram impactesno porto de Hankov,' onde f.\-plodiu um deposito . de muni-cões. 3 baterias antl-aereas fo-ram reduzidas ao silencio. Fo-ram atingidos em cheio our.r-tels, alojamentos de oficiais *um deposito de gasolina dos *n-poneses. Acredita-se que «nm-bem tenha sido atingida a (-¦.¦>tação ferroviária. Foram bom-bardeadas concentrações de tro-pas e instalações fabris. Fovamfeitos 3 impactos num t^em.Não apareceram caças inimigos.O fo«ro ant i-aéreo japonês foiineficiente

No dia 27 de novembro umnformação de "B-2n" e de *P-40"eom escolta, efetuou com plenoêxito a mais devastadora mis-são de bombardeio e cie caçaexecutada pela força aérea nor-te-americana na China. Obombardeadores afundaram umnavio de carga de 8.000 tone-ladas no rio. em frente a Slr-um-poa. Um navio de 6.000 tone-ladas afundou ao ser atingidopor três bombas e uns 100 bar-cos carregados foram a pique.Os caças de escolta que lutaramcom inferioridade numérica aba-teram 23 aviões inimigos e pr<;-vavelmente destruíram G oumais. Depois do aniquilamentodas forças aéreas inimigas, nos-sos aparelhos poram objeto deintenso fogo anti-aereo, poremconseguiram metralhar e c-e^-truir um numero desconhecidotíe aviões em vários aerodrounsinimigos.

Entre Gona e BonaQUARTEL GENERAL DE MAU

ARTHUR, 30 (U. P.) — As for-ças australianas Irromperam atra-vés das linhas de defesa Japone-sas, em Gona, chegaram á costa eavançam agora pela praia pm dl-reçâo a Sananda, localidade Bl-tuada entre Gona e Buna.

Uma força nlponlca, «lastautopoderosa, que ficou Isolada, con-tlnua resistindo em Gona. poremnao dificulta a estratégia a-.istiri-llaana. Os observadores opinamque essa força inimiga pode «eianiquilada quando se luigar opor-tuno.

Tropas escolhidas da n-.arfnnjJaponesa tem a seu carpo a Uete-sa da referida cidade • dispOemde fortlflcações culdado.saintntüpreparadas. Inclusive embaçamen-tos de metralhadoras e moríeiMê.Alem do mais. fuzileiros ntponicosacham-se escondidos nos clmondas palmeiras. E' pro.*»vel quepasse certo tempo antes dos alia-dos entrarem em Buna. pois cr-japoneses embaraçam sua artilha-ria em lugar estratégico antes deIniciado o cerco d8 cidade.

Um observador que assistiu •»ataque aéreo Japonês de !;f-*:ta-feira passada, durante o -;ua1aviões de bombardeio atacaramos posto- aliados de pnmei-«-..-auxílios, o oualificou como senco

ataaue mais violento «rtetuadopelos nlponicos desde que «se ml-ciou a ofensiva contra B'ina.

Sabe-se agora que resultarammortos, em conseqüência dessrataque Inimigo. 23 australiano-- «•norte-americanoi. Inclusive doismédicos australianos. Tesrerru-nhas do ataqvie assinalam que

os nlponicos bombardelaram emetralharam primeiro nm rospl-

Ital de carr.pp.nhí a'.istral!?.no. des-

trulndo a» barraca» onde m en-centravam «*» feridos, • «n «gui-

da metralharam, um posto de pri-melros auxílios norts-aniei-lcanos,matando cinco soldados.

Danos nos depósitos demunição em Guadal-

canalWASHINGTON. 110 ÍU. IV; --

Foram catisados enormes danosaos depósitos de abastecimentos pmunições que os Japoneses pos-suem na zona superior do rioLunga, Ilha de Guadalcanal, pe-los corpos da Marinha de çiesern-burciue norte-americana, que acos-sam Incessantemente o inlmlKO «'lentamente e desalojam de sua»posições próximas do aerodromo

de Mendersou. Os despachos maisrecentes expressam oue a Marl-nha de desembarque se encontramuito a oste do rio Matanütãu •que está avançando lenta poremconstantemente, apesar da crês-cente resistência que encontra, ámedida que suas tropas; &e apro-ximam das principais concentra-ções Japonesas.

A principal preocupação dasUdade Impedir que o Inimigo re-forças aéreas aliadas é na atua-de tropas. Com este fim, as Por-ceba abastecimentos ou reforçostrulham constantemente vasta ex-nas dr grande raio d» ação na-talezrvs Voadoras norte-america-

tensões de oceano, em busca decomboios inimigos. Uma dessaspatrulhas descobriu um comboiooue naveprava para oeste da ilhade Nova Geórgia, e o itacou comresultados satisfatórios Esse com-bolo era composto de do's navio?mercantes que 1am escoltados por"destroyers" Atacando rle grandealtura para evitar o Intenso fogoant.l-rereo. as "Fortalezas Voado-ras" conseeulram nelo menos cm-co impactos diretos num do-«mercantes, onde se verificou rio-Ie"i-o Incêndio.

Os dois 'navios mercantes «ar»-Importantes, no ser escoltados uoiviam transportar materiais mult"ciam e^tnr multo carregados, e de-tres "destioj-ers".

Aiund-^o* mais dois"destroyers"DO QUARTEL GENERAL ALIA-

DO NO PACIFICO SUDOESTE. 30 «De Curtis Hindson, correspon-

dente especial da Reutersl — Aouinta tentath-a japonesa para re-forçar a sua guarniçao em Buna.por via marítima, fracassou como afundamento de dois destroyers.que foram atingidos pelas 'Torta-lezas Voadoras", enquanto outrosdois fugiam.

Os referidos destroyers que. se-Bundo -se pensa, faziam parte daforça naval, que foi vista mano-brando ao largo da costa norte,foram atacados ontem no estreitode Vitlaz. entre a Nova Bretanhae a Nova Guiné.

A luta em torno dc Buna con-tinua ainda muito áspera. As"Fortalezas Voadoras" têm pratica-do verdadeiras devastações e osaparelhos "KIttyhaws" mantiverampesada pressão contra as posiçõesjaponesas por melo «Ie uma seriede raids efetuados durante o diainteiro.

Não ha detalhes novos quantoao navio auxiliar alemão que foiafundado pela própria tripularãoquando interceptado pela forca na-vai aliada no setor ocidental que.ao que se julga, deve ter sido aolargc da costa ocidental da Aus-tralia.

O "Club Caterpilar' . americano,limitou o numero de seus associa-dos aos aviadores que tenham *al-vo suas vidas oor mero de t>»ra-quedas — oa Nova Guiné existemmais dc 100 pilotos navegadores,bombardeiros c artilheiros que seatiraram de paraquedas de aviõesdanificados e que se salvaram es-tando a voar novamente. Apenasdois civis foram aceitos como so-cios e são: Vernon Havrand. cor-respondente de um jornal norte-americano e o representante d«»uma fabrirn os quais atiraram-3"3r*e paraquedas quanod os seus apa-relhos perderam-cc "-rr cav<& ita-n4 temperatura » por falta «"«• ia.aolin».

LONDRES, 30 (De RandalXeale, comentarista diplomáticoda Reuters) — Um apelo á de-sobediencia civil na f falia foifeito pelo partido socialista Ua-liano, num manifesto que cil'-CUlou secretamente naquele paiso oue acaba de chegar a Lon-dres.

A derrota militar eslá evideu-le e acarretará aquilo que ini-llíões de italiangs esperam ur-deu leniente: o fim do corrupto,cinico c. opressivo regime las-cista" — diz o manifesto.

"Basta dc fascismo, basta ileguerra" — adianta o manifcslo.que foi largamente distribuídonus escritórios das fabricas <¦nos próprios centros jjoyernn-mentais em toda a Itália."A ditadura fascista — diz —já se esboroa sobre os seus pes-tiientos fundamentos, arnamiis-sados em lama e sangue", f]manifesto passa, a seguir, a ex-plicar ns suas razões:"A desobediência civil niioquer dizer uma revolta aberta;ainda não. Também não impli-ca. ainda, ntlma ftrcVc geral. Adesodebiencia civil quer dizer,acima de tudo, a recusa ii qual-quer ato de solidariedade pai'8com o regime condenado pelarazão e pela conciencia hunín-nas — a guerra sangrenta queninguém pode parar. Desobede-csr, ignorar as leis, decretos %regulamentos do Partido Fascis-ta e obedecé-los contrariando Uainstruções, — eis a dc-obedien-cia.

Desobedecer significa recusaao pagamento de taxas OU pu-rjá-las erradamente. Desobede-cer quer dizer agir vagarosu-mente em qualquer tarefa ou«lenha ligação com o Estado ou« fabricação para a guerra.

Os opyarios devem sabotarn produção dc eruerra. Os cani-poneses devem recusar a entro-gar trigo para os depósitos dogoverno.

O fascismo nos prometeu umimpério e reduziu-se ao estad'.de uma colônia alemã. O faj--cismo impôs sacrifícios lncnar-ravels ao pais, para a militar'-ração do povo italiano. Os so'dados, naturalmente corajoso-.,foram enviados paru os cairpos de batalha mal equipado*mal aumentados e dirigidos i"'*;oficiais incompetentes.

E' muito difícil, agora, cn-contrar um italiano que .'lind*1acredite, de coração, na vilorp.militar c na estabilidade do re-gíme. A libertação do nosv-pais não pode ser tarefo d»"ninguém, sinão de nós mestnp«*Chegou a hora da oposição ati-va.

E* uma necessidade impcrativ-»da honra que todos os que sn*contrários ao fascismo se opo-nham a colaborar com o regi-me. O Partido Socialista Itáliano chama todos os seus mem-bros e todos os politicos anti-fascistas n tarefa dc uersundl'0 novo italiano á desobediênciacivil.

Os homens das estradas d»ferro e os condutores dos transportes, devem paralizar a§ suaitarefas. Os oficiais devem rrCUsar-se a seguir para as suasunidades, para tarefas de poli-ciamento. «

O Partido Socialista pede *todos algo não usual mas qU6não é absolutamente impossl-vel. A desobediência civil revê-lará aos italianos a sua própriaverdade.

Uma mudança radical conos*Co mesmos é condição para »modificação radical do pais. Os>membros do Partido Socialistae os discípulos rie GiacomoMatteotti. devem dar o e-tem-pio a todo povo.

Haverá vitimas, mas.é melhorviver como homens livres, umdia. do que viver centenas tíeanos como escravos. Quandocomeçar o movimento da deso-bedlencia civil para as grandesmassas, tornar^se-ã uma forçairresistível, que lançara porterra a ditadura.

Para frente, pela liberdade tpela paz. Basta de guerra, bastade fascismo".

O Partido Socialista Ttallanoini dissolvido por Mussolini emfins de 1925. em sejuida ao ȣ-

sassinio do lider socialista Má-teoli, um ano antes. Desde en-tão, continua efetuando suasatividades subterrâneas e a suadireção está sem duvida, nasmãos de seis figuras, algumaspessoas membros de certos cir-culos, como a policia c o exer-cito.

O Partido é na sun maioriaformado pelos operários .dosgrandes centros industriais donorte da Itália, onde a RAFestá efetuando pesados ataques.

REVOLTA NA ITÁLIA?LONDRES. 30 IU. P.i — A radio

de Marrocos anunciou que 370 sol-«iados italianos se amotinaram e,dominados, foram conduzidos aRoma, onde estão internados emum campo de concentração. Aemissora não revelou o local ondese verificou o motim.

SERIA ADVERTÊNCIA. DIZ-SEElt WASHINGTON

IVAKfDl-iGTON 30 l!J. .* r — Usobscrv&c oi es desta capi'al ce. ^J.deram "que o discurso pivriunclt -do ontc.m pelo primeiro miniMicbi-j<-,t •(•.. sr. Winston Chtr.clifll.Toi ames de tudo uma st-i-i.-.. ad-veri»-. i-.a de que, apesar dos re-centes êxitos aliados, os^A. aindapor ser , travada uma prolons i«ife sangrenta luta.

Sua afirmação de que na«Ia jus-tifica a crença de oue a guenunSo se prolongará mult«> tempo; naopinião dos observadore.i significaunis outra advertência «'oitlia acrescente confiança ex'.-tente «r.-ntrt:o> cidadãos das Nações Unidasacerca das boas noti-is que s-ere. ebem das frentes da África, aoPacifico e da Rússia.

Suas palavras de que ;i ameaçasubmarina se acentua, ixh hiyésdb diminuir, são consideradas ..u-m> particularmente sig-1'r'i-.-ii.ivas.

Acreditava-se, pelo m,*rno3 nos Es-fados Unidos, que esse oeiiga hav:* decrescido grande nente.

Quanto á referencia dc ChurchiUimputando a Mussolini t.ida a res-porsabilidade da desastrosa «j-tua.«;io era nue se encontra a Il-.'a,e sua_ advertência do que se as-ü-starão golpes mais idolàntõs so-bi-L- a Itália, Interpretam «o «romf'".-.tro apelo ao povo Hd"a«io nnraqu«- derrube o governo fascista.nipnusffiVT,? no s». con-

DELI, HLLI.'

VVASJTTNGTO.N. 30 (R.) ¦- Osr. Cordcll Ilull cm .sua pal.js-ira com a imprensa fe* umgrande elo.crio ao dlncurno deCliurcliill. ijohsid.eràridò-o umamagnífica revista da s ie:-ri.Disse que o ouvira com lute-res.se c satisfação.A ISÍPRRNSA r>0 ¦*••".'Wo R O

mSCVRSO OR OHUIIOHILLCAIRO, 30 ÍHa AFj p;ii-(. a

Reuters) — O discurso !«rotiun-ciado ontem pelo primeiro ml-r iítro britânico, sr. ChurchiU.foi publicado com destaii it D6Ir.s jornais do Ecrlto que «ali-enlaram, sobretudo, as ameaçasdirigidas contra a Itália

Ha. j.i muito tempo que OS'.iiados possuem o dominio ciuar no Oriente Jlf-dlo. Os <o!p«í*)r!t «fechados pela RAF contra a" ta lia e o fato de que o7«j pre-parativos do S«> Exercito «vincaforam perturbados pela t.uft-waffe, constituem «luas provasevidentes da superioridade ae-rea aliada nas referidas re-•rif.es. Em razão da hora tar-dia da transmissão do discursodo sr. Cliurohill os jornais der--ta capital não publicaram mui-tos comentários. Contudo, aimpressão geral foi claramente

expressa pelo " Progrés liei P-tlen" que escreve:

"ChurchiU declarou ao mundointeiro que a tjuerra entrou nu-ma nova. fase e que apesar daslutas e dos perigos que nos re-serva-ainda, o futuro, a estreladas Nações Unidas' brilha sem-pre mais alto no céu".

Nomeado o Diretor doDE.I.P: de São Paulo

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«ÍKflB*¦Kl!''Trofessor Cândido Mota Filho

Rm ato do presidente da Re-publica, foi» nomeado para exer-cer o cargo de diretor do De-partamento Estadual de im-prensa e Propaganda'do Esta-do de São Paulo, o Ilustre pro-ffissoi- dr. Cândido Mota Fi-lho. '

Figura das mais destacadasna sociedade bandeirante, filliodo saudoso professor CândidoMota', escritor de renome, ca-tedrãtico fia Faculdade de Di-reito de São Paulo, o professorCândido Mota Filho já vinhaexercendo a contento as alta.»funções para as quais acaba dcser nomeado pelo presidente daRepublica, em virtude da ' re-cente lei aue alterou a ceaçãodesses órgãos do D. I. P. no*Esta aos.

Pelo conceito de que go^a oprofessor Cândido Mofa "*111iono grande Estado bandeirante,a nomeação em apreço caus«-ua melhor repercussão.

LIVRARIA ALVESLivros colegiais e icadcmiros

1.011

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O ANrVTSRSARIO DE CHURCHILL — O provo brasileiroromf morou festivamente, o aniversário de ChurchiU. O "clichê''acima reproduz três aspectos da brilhante reunião social reali-zada no Clube Paisandú. á qual compareceram as fi-piras reaisrepresentativas dos circulos culturais e mundanos da metropo-le. A renda da teta reverC-ii ern beneficio da Cniz Vermelhados paises aliados.

Page 4: ESMAGADOS OS NAZISTAS NA FRENTE ORIENTAL …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04436.pdf · O que, no compasso e descompassosã0 de bronze os homens que arrancaram de tão formidável

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Diário CariocaRIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 1 DE DEZEMBRO ÜE 1»*»

O D1SCVRSO DE CHJjRCHlLL

O

mundo inteiro ouviu, no domingo,a palavra de Winston Churchill. Amaravilha do radio permitiu que odiscurso do "premiere" britânicore.ercutisse nor Ioda parte, avi-

vando os espíritos, despertando a concienciados homens livres, traçando rumos seguros, de-finitivos, ã jemada magnífica da libertação dahumanidade do perigo nazista.

Ninguém ainda se e^«c.eu daquelas pa- ^™™,ar£lavras memoráveis de Winston Churchill. na-nv.ele momento dramático em que tudo pare-riu perdido:

"Nós lutaremos nas praias, luta-remos nos campos, nas montanhas. Nos naonos renderemos. E, se- o que não creio nempor um momento, esta ilha ou uma grande par-te desta ilha, fosse conquistada c reduzida afome, então o nosso Império armado e guar-dado pela Marinha Britânica, haveria de cnn-tinuar a luta até a hora, marcada por Deus.na qual o Novo Mundo, com todo o seu podere a sua força, marchasse para socorrer e li-bertar o Antigo... Não vos posso oferecer nadaalem de sangue, suor e sangue... Não pode-mos dcsfalecer, nem falhar... Somos, nestahora> o único campeão armado para defendera causa do mundo c faremos o possivel paraser dignos dessa grandd honra".

Se a vitoria houvesse cabido a Hitler teria-mos escutado um discurso de desaforos, umaexplosão tremenda de ódios c de satisfação.Em Churchill sente-se a satisfação dc ter cum-prido um dever, correspondendo á expectativada humanidade.

Hitler sempre teve a mania dc proFetlzar.para depois amargar as desilusões da derrotaou, pelo menos, tía impossibilidade do êxitoprevisto. W>nston Churchill. muito ato contra-

No que me dis respeito, não é de meuhábito fazer profecias sobre as batalhas antesque as mesmas sejam travadas."

Por isso mesmo, sempre que as armas ln-glcsas safriam reveses, ele se achava com au-toridade moral para, da tribuna do Parlamento.enfrentar as tempestades da oposição. E seta-pre o fez, com vantagens dominadoras.

"Não nos deixemos levar por um senti-mento impreciso, resultante das aparências defelicidade. Depositemos, antes, nossa confian-ça naquelas correntes profundas e morosas quejã nos conduziram até aqui e que seguramen-te nes levarão avante; se soubermos usá-las, atéque alcancemos o porto onde deveremos ficar.Nada vi ainda que possa justificar a esperançade que a guerra não vá ser longa ou de que

Quando estas palavras foram pronunciadas amargos e sangrentos dias não nos esperam",pelo grande estadista, os aliados haviam sofri-do o mais duro dos reveses. Outro, talvez, ti-vesse cedido. Ele. porem, de pc, erguia a ban-deira do desafio ás potências totalitárias. Con-fiado em que? Confiado em quem? Confiadotias forças morais do mundo, confiado na re-sistencia e na bravura do seu povo. E muitopouco, poderiam d'zer, na epoca, os observado-res. Mas, esse muito pouco foi tudo. WinstonChurchiH não quis se apresentar como um pro-feta de Delis, mas se apresentou como um ho-mem cuja fortaleza espiritual acreditava tiaderrota do Mal c na destruição dos bardolei-ros instalados nos governos da Alemanha e daItália.

*. tf <_Não se enganou o eminente estadista. Já

o seu discurso de domingo foi a palavra tn-unfal que se casava com a musica festiva dossinos de Londres saudando a vitoria nas ter-ras da África.

"Nenhuma pretensão de vaidade, de van-gloria ou de demasiada confiança em nós mes-

¦ mos" disse o "premiere" britânico, deve es-curecCr a nossa mente. No entanto, julgo quetem o direito, que a História há dc endossar,de sentir que estamos tendo a honra dc desem-penhar a nossa parte na salvação da Iiberda-de e do futuro do mundo."

exclamou, ante-ontem, Churchill. no seu dis-curso memorável. Não é profecia. É a visãoda realidade. E ele justifica a sua visão comestas outras palavras:

"Lembrai-vos do que Hitler, com seus exér-cUos e sua policia secreta, tem nas mãos quasetoda a Europa. Lembrai-vos de que ele temmilhões de escravos para lhe produzir vastasquantidades de munição, vários arsenais pode-rosos c muitos campos férteis. Lembrai-vos deque Goering já disse que se alguém morrer defome na Europa, esse alguém não será a Ale-manha. Lembrai-vos de que esses miseráveisvilões sabem que suas vidas estão ein jogo.Lembrai-vos quão diminuta é a porção do exer-cito alemão, que os britânicos conseguiram des-.ruir. Lembrai-vos de que a campanha sub-marina não diminuiu; ela aumenta, e poderáatingir fases muito piores antes de melhorar."

* * *Pode ser que se dc o contrario. Pode ser que

os acontecin.jntos, se precipitando, t_.te.m--nem episódios imprevistos. Pode ser que o po-derio germânico dasabe, de um memento paraoutro. E, se tóso acontecer, Churchill se orgu-lhará de náo ter sido um profeta. Confiemos,pois, na força gloriosa das nações unidas, cujavitoria, inevitável, marcará uma nova era paraa humanidade.

0 DESENVOLVIMENTO DALUTA DO MEDITERRÂNEO

L ONDRES 30 'Da API, através da Reuters) — A es-peranca

'alemã, de poder resistir na cabeça de pon-

te Tunis-Tripoli, durante o tempo necessário a umaevolução dos acontecimentos no Mediterrâneo oci-

..__ dental por meio da França e da Espanha, é cadavez mais ilusória. Hitler deve achar-se convencido, a estas ai-turas de que para sustentar-se por algum tempo em Bizerta.terá de comprometer, ali, um exército mais considerável do queaquele que pode arranjar na Europa, nas atuais circunstanciasassim como deve ter também a convicção de que nem momen-taneamente as Nações Unidas lhes permitirão a supremacia doar, naquele teatro das operações.

Depois da perda da frota francesa de Toulon, os transpor-tes maritimos das potências do Eixo, no Mediterrâneo, serãopara sempre dificeis e precários, embora seja verdade que a.curta travessia do estreito de Sicilia não poderá ser totalmen-te impedida e que a ação submarina aiemã, como reconheceu,ontem, Churchill, ainda possa tornar-se Intensa. Em tais con-

dições, a conservação de uma resistência indefinida em Tunis-Tripoli será uma empresa custosissima, sem nenhum sentidoestratégico — que apenas se justificaria pela esperança da evo-lução favorável, a que acima aludimos. Era este, sem duvida,o plano hitlerista, ao procurar fazer-se forte em Bizerta e Tu-nis. Mas depois des acontecimentos de Toulon, ante a novasituação creada na França e as repercussões que terá fatal-mente na Espanha, que esperança poderá ter a Alemanha, emuma evolução a seu favor?

— Por Manuel Chaves Nogales-(Especial para o DIÁRIO CARIOCA)

Se a França, integralmente ocupada, debaixo da bota ale-mã, não caminha documente, como Hitler sonhava; se toda a

esperança de colaboração se desvanece para sempre; se não

pode arrastar o exército francês á luta, a seu lado, vendo-se

obrigado a dissolvê-lo; se teve de assistir, impotente, ao afun-

damento da esquadra; como poderá a Alemanha pretender exe-

cutar uma manobra de grande envergadura, que seria necessa-ria para estender a guerra a todo o sudoeste europeu e para po-der formular uma ameaça real contra Marroisos, creando diii-culdades á sua ocupação pelos aliados?

Toda a ação alemã para contrabalançar o golpe da África,terá de ser desenvolvida desde agora — sejam quais forem on

pontos de apoio que o hitlerismo acredite possuir, na Françaou na Espanha. >

A próxima luta no Mediterrâneo terá de ser essencialmenteaérea e naval, até que chegue o momento de, liquidar a cabeçado ponte do Eixo na África, levar a guerra ao continente euro-peu. estabelecendo a verdadeira segunda frente. Entretanto-continua, enquanto isso, o bombardeio sistemático da Itália, mar-telando o Eixo em seu flanco mais vulnerável; a Russia inten-sifica mais e mais a sua ofensiva, que coloca a Alemanha naperspectiva de uma catástrofe, no próximo inverno, de muitomaior amplitude que a do ano anterior. Por toda a parte, en-fim, é o fracasso das armas nazistas.

Irrestrita Solidarieda-de ao Governo

Os professores franceses da Fa-culdade de Filosofia, Ciências eLetras de São Paulo, srs. JeanMaugué, Paul Arbousse -Bastide,Roger Bastide, Alfred Bonzen, PaulHugon. Jean Gagé e Pierre Mon-baig, fizeram, perante a Congrega-ção da Faculdade, uma declaraçãode irrestrita solidariedade ao go-verno brasileiro em lace do esta-do de beligerancia com a Alemã-nha e a Itália, manifestando-sedispostos a colaborar, de todos osmodos, no' esforço de guerra destepais. Igual' atitude teve o profes-sor Gleb Wataghin, nascido naRussia e naturalizado italiano.

O

TÓPICOSA BORRACHA

BRSILEIKA

O

panorama econômico doBrasil e as suas futuraspossibilidades estão sen-,

do olhadas com a mais vivasimpatia e o mais profundo in-teresse pelos. Estados Unidos.

Ainda " agora o "BusinessYork", publica um artigo emque comenta favoravelmente orápido desenvolvimento eco-nomico que se observa no Bra-sil, em conseqüência da guerra.

Depois dc entrar em variasconsideraçSes dc ordem. té_ni-ca sobre o problema da borra-cha e sobre as novas usinas ln-dustriais para a produção deautomóveis, o articulista termi-na dizendo que "náo há duvidanenhuma de que o Brasil pos-sue o mais forte potencial detodas as nações unidas da Amé-rica Latina".

Esses comentários da acredi-tada revista americana refletembem o sentido da prosperidadebrasileira e consagram o esror-ço do nosso governo, no sentidode dar ao no^so potencial eco-nomico um ritmo acelerado deacordo com- as contingênciashistóricas.

A propósito da borracha, decuja produção o articulista dizque "ainda são necessários va-rios anos"- para que ela possachegar a ter influencia nos mer-cactos mundiais, é oportuno fa-zer uma consideração, sabe-mos. por exemplo, que a Repu-blica Argentina, tendo cm vista_ proibição da borracha do Bra-. il, acaba dc iniciar um gran-cie trabalho de aproveitamentode arvores suas para a produ-rão dc um sucedâneo. Isso -.._-<íiiíica apenas isso: quando ter-minar a guerra ¦ e a borrachapuder voltar á sua liberdade deexportação, o Brasil terá per-elido um dos seus mercados nocontinente. O assunto mereceser estudado com atenção pelonosso governo, afim de que naosejam prejudicados os altos ln-teresses do nosso paií*

$f* *f* *t»A ITÁLIA EM

'PANIu mu' ultimo discurso, a

"TVT .r Churchill du-igiu

\ unia terrível aüverten-4\os italianos. _- quiseremsalvar suas cidades eaumentos artísticos que

dc desejarem

ameaças riem iez, apenas guer-ra cie '

nervos. 'Todos

sabemque o chete do governo de-Londres costuma cumprir asua palavra. Os alemães queinlormem os seus parceiros doEixo se as bombas lançadassobre a Inglaterra nao toramdevolvidas em dobro ã Alemã-ilha, segundo prometeu o gran-de estadista inglês...

Os italianos, alias, sabemmuito oem a sorte que os es-pera. ü', por isso, estão jus-tamente apavorados.

Os nazistas, porem, estãogritando de Berlim que Chur-chiU atacou a honra da Itáliae os bravos fascistas vao res-ponder ao desafio, lníligmaotremendo castigo aos alia-dos. Em vez de inundar aviõespara o Mediterrâneo, comolhe solicitou Mussolini, liitierse limita a enviar palavraspelas ondas liertzianas. Ora,isso nâo resolve o problemaangustiante da Itália, onde soos paraquedistas tem origa-do... mas dentro dos avioe..,com medo de se lançarem noespaço...

INTERCÂMBIO '

CULTURALAMERICANO

INTl-RCAMfc-lU CUItU-ral do Brasil com osdemais países sul-ame-ricanos e uma neresSl-

dade do momento histórico oueestamos vivendo. Qi-mirto ospovos do nosso continente seirmanam numa admirável ma-infestação de solidariedadehumana, para delendor o seupairinionlo moral — -.rie é umpatrimônio coletivo, toraa-se

O

inadmissível que eles ciesc.-nlieçam os valores miei.-ctuais de cada uma aas na-çòes americanas. Acresce quea semeinança do idioma laia-do no Brasil e nos demaispaíses, facilita, de maneira ex-traordinana, a expansão des-se intercâmbio cultural.

¦ ; Oá ; Escritórios comerciaisdo. Brasil, em Buenos Aires,Santiago e Montevidéu, temn_ seu programa, de acordocom a portaria tío ministrodo Trabalho, a missão tíe di-fundir, não

'somenle as oorasdos nossos escritores, comotambém a vida e a historia dosnossos grandes homens.

E' necessário que essa atn-buição nao fique no papel,mas que haja, realmente umtrabalho vigoroso nesse senti-do, que representara um dignomovimento de patriotismo.

Agora mesmo, o presiden-te da Republica acaba deassinar um decreto aprovandoo convênio de intercâmbio cul-tural entre o Brasil e a ve-nezuela.

Não conhecemos, ainda, ostermos desse convênio.

Entretanto, desde ja, naopodemos deixar tíe aplauairuma iniciativa dessa ordem,com o objetivo de melhoranroximar os dois países edifundir as obras dos seus es-critores e seus cientistas. Cadaum deles tem suas glorias, masque ambos, reciprocamente,deconhecem. fc. trabalbo depaz e de fraternidade quenao pode ficar restrito aosacordos diplomáticos, mas quemerece ter um sentido mmsamplo e mais lorte. Os po-

vos americanos, pelo impe-rativo tía historia contempo-ranea, devem se abraçar e secompreender também nessesentido espiritual.

***AS ELEIÇÕWt, NO

URUGUAIPUVO uruguaio, por

grande maioria, elegeuo sr. juan José Ame-zaga, presidente cia

Republica, para o período ainiciar-se a Io de março de.943. O vice-presidente eleitoíoi o sr. Alberto Uuani,atual ministro das RelaçõesExteriores e que amda rc-centemente esteve nesta capital,onde participou da Conlercn-cia dos Chanceleres.

A chapa vitoriosa, que re-cebeu os sufrágios do situa-cionismo, do Uruguai, segui-rá na política externa asdiretrizes do Governo presididopelo general Alfredo Baldo-mir, isto é, manterá todosos compromissos assumiaoscom os países da America ea Nações Unidas. .

Deste modo, o Eixo não conse-guirá se infiltrar na RepublicaOriental, que prosseguira na

sua campanha de combate á"quinta-coluna", defendendo,assim, os altos interesses conti-nentais.

Portanto, os brasileiros etodos os povos americanos re-ceBeram com satisfação, o re-sultado do pleito, que consa-grou a orientação internado-nal do governo de Montevidéuno tocante â luta contra o im-perTalísmo totalitário.

Do ponto de vista da poliu-ca interna, as eleições de-mònstraram a vitalidade dasinstituições democráticas noUruguai. O povo, escolhendolivremente os seus dingen-tes, reafirmou sua confiançano regime que corresponde âsaspirações gerais da coletivl-dade.

A corrente partidária antl-aliada sofreu esmagadora der-rota nas urnas, fato esse quevale como a melhor prova darepulsa dos uruguaios ãs dou-

trinas nazi-fascistas — arqui-peste que lançou o mundo nes-ta guerra de destruição to-tal, conforme a expressão deStefan Zwelg.

Ontem, No Catete . *

DESPACHOS E AUDI-ENCLAS DO PRESil_>__N-

TE DA REPUBLICA

O presidente da RepuMicarecebeu, ontem, para despa-cho, no Palácio do Catete, ossrs. Alexandre Marcondes ri-lho, ministro do Trabalho .interino da Justiça, e UustavoCapanema, ministro da Edu-cação.

Em. audiência o cheíc doGoverno recebeu os srs. Leo-nidas Melo, interventor noFiaui, eníbaixador José Car-los de Macedo Soares, e majorLandri Sales, diretor do De-partamento dos correios eTelégrafos.

— Esteve, ontem, no Pala-cio do Catete. o -conegoOlímpio de Melo- afim tíeagradecer ao presidente daRepublica o telegrama que ineenviou pela passagem do seuaniversário natallclo-

ASSISTENTE DO CO-URDENADOR NOS AS-SUNTOS DE BORRA-CHA MANGABE1RA

È MANIÇOBA

INTENSIFICANDO0 POVOAMENTO OA .1_1__Z0NM

Creado o Serviço Para Assistir Aos OperáriosNordestinos, Protegendo-os Em Todas as SuasAtividades — Uma Portaria do Coordenador da

Mobilização EconômicaO ministro João Alberto, Co-

ordenador tía Mobilização Eco-nomica, acaba de assinar a se-KUinté portaria:"Considerando a necessidadede ser intensificado, imediata-mente, n povoamento da Ama-zonia, afim de permitir o in-cremento da produção da bor-racha e outros materiais estra-tegieos; considerando a situa-cão de seca dos Estados nordes-tinos, onde o acumulo de traba-lhadores, em certas regiões, pre.iudica a economia dos referidosEstados, formando, simultânea-mente, uma reserva de mão dcobra: considerando a necessidn-de de serem organizados, con-venientemente, os transportesinteriores e aumentada a sua ca-

deixarpactuado, afim de deixar livre,Em ato assinado ontem | nara outros fins, n transporte

ministro João Alberto, co-ordenador da Mobilização Eco-nomica, designou o sr. va-lentim Bouças para seu As-sisténte nos assuntos de bor-racha mangabeira e maniço-ba, com as seguintes atn-buições:

a) — propor ao Coordena-dor as medidas que julgar necessarias no sentido de lnten-sificar a produção e o apro-veitamento dessas matérias;

b) — agir no sentido de co-ordenar todos os .esforçosJunto aos órgãos nacionais ouestrangeiros que tratam espe-cialmente do assunto, aftm deassegurar melhor rendimentodo trabalho dos mesmos, vi-sando incrementar, por todosos meios a produção daquelasmatérias.

,¦,._, ___________ ¦_.»__ ¦¦¦¦— ¦——

Orçamento de MinasGerais Para 1943

FIXADAS AS DESPESAS EMCr$ in_.IU7.7__._0 E A RECEITA

EM Cr$ 106.310.000,00

BELO HORIZONTE, 30 (A. N.l— o governador Benedito Vaiadares baixou decreto-l*! nue contemo orçamento do Estado para oexercício de 1943.

A despe, a ê fixada em CrS 40(5.047 76R.50.

A receita para o mesmo exerci-cio é orçada em 406.310.000,00 decruzeiros.

O Que primeiro ressalta do or-camento estadual para 1B43 é queele prevê um "superávit" de ...CrS 262.231.50, o que vem mostraroue o governo do sr. Benedito Va-ladares nSo se limitou a suprir o"déficit", mas atingiu um obj.lt-vo ainda mais amplo, dando aMinas, pela primeira vez, uma leidp meios com "superávit".

marítimo entre o nordeste e oextremo norte; considerando,finalmente, a imperiosa necessi-dade de ser amparadas de modoadequada, as famílias de ti*-balhadores. que se iam encaml-nhados á Amazônia, durante 0periodo eminentemente transi-torio em que. por falta de ins-^talações convenientes, não pos-sani acompanhar os próprioschefes, resolve:

1) — Criar o Serviço Espe-ciai dc Mobilização de Traba-lhadores para a Amazônia (_.E. M. T. A.).

2) — Compete a esse Serviço:a. Proceder imediatamente ao

estudo necessário para transpor-tar, por vias interiores, os tra-balhadores nordestinos para áAmazônia:

bi Organizar o sistema de re-crutamenlo de tal forma quemereça a confiança dos traba-lhadores, protegendo-os e assis-tindo-os convenientemente du-rante a viagem e dando a suasfamílias, assistência- medica eeconômica;

c) Artictilnr-se com o Depar-tamento Nacional de Imigraçãodo Ministério do Trabalho ln-dustria e Comercio, no sentidode assegurar uma colaboraçãoharmoniosa dos respectivos se-tores de atividade:

d) Organizar, ao lònxo de todoo trajeto a ser percorrido, pon-tos de pouso com recursos ade-nuados para atender ás neces-sidade. dos trabalhadores;

e. Organizar o sislema de co-municações ranidas e eficientesentre as autoridades encarrega-das de proceder á mobilização 0ao transporte, de tal forma quonossa ficar funcionando oerfcl-tamente com os imprescindível»serviços t]p subsistência, assils-lencia medica e ligação entre ostr-balhadores c suas famílias.

..•) _ O chefe do Serviço Es-pecial será um assistente do Co-

ordenador e, como seu delega»,do, terá as mais amplas Siri-buições para a perfeita cxecucãcdos serviços a seu cargo e con-seciição dos objetivos fixados ncinciso 2.

4) — Compete especialmenteao chefe do Serviço Especial:

a) Celebrar contratos, consti-tuir procuradores, designar _autorizai* prepostos, contratarserviço com órgãos do governo,contrair empréstimos, adquirli'material, fazer pagamentos, bemcomo mobilizar todos os recur-sos indispensáveis á sua função.

b) Propor ao Coordenador to-das as providencias que Julgarnecessárias para o perfeito de-sempenho de sUa missão.

DESIGNADO O CHEFE DOS. E. M. T. A.

Por outro ato. o Coordenadordesignou' o seu assistente, enge-nheiro Paulo dc Assis Ribeiro,para chefe do Serviço Especialdc Mobilização de Trabalhado-res para a Amazônia.

Atos do Chefe doGoverno

os mo-pos-

evitar a

RICO, BRONCO E DE BEMA ASSIM por volta de 1907, conheci no Rio

um honrado comendador, negociante apo-sentado, comanditario da casa comercialfundada por seu pai, e da qual, por morte

deste, foi o único chefe durante mais de 25 anos.tendo-se retirado e entregando-a aos três mais anti-gos de seus auxiliares. Teria ele por aquele tempouns 60 anos de idade, mas era forte, bom garfo egostando de bacalhuadus e de iscas com elas e semelas. contanto que regadas com alentados cangirõesde verdaico.

Gostava imensamente da companhia dos poetasS1ieÍmt-)sa tragédia dos bom- e letrados, habituando-se a assuntos de que nada en

?sp7_..«c -.pi-eos aue se torna-» tendia, nem podia entender, pois, sobre iletrado, enKiUieiUb at"-" < í _,..Hn, a n,.r,rlm_,m.n1_ hrnn.n,ão

"cada vez mais pesados

destruidores _ deverão sacudirquanto antes o perigo nazista,Lenço a paz em separado Se assim nao acontecer,cem a indispensável rapidez, aaviação anglo-americana rea-üzarã contra a ltalla umaofensiva' esmagadora, partin-do os apare üios das suas no-vas ____es na Atnca -_>Norte,

Antes desse aviso, do- "pre-

nue1*" Di-iamco, ja o povo aapenínsula vinna mani_es_anü_cs seus temo-es, através anintfc-i-.. agitação coletiva queinoavou eaeigicas providenciaspor parle do Fascismo, con-Torm. cs seus próprios ain-eentcf anunciaram pelo raciio. Oeste moao, c pameo naItália se tornou agora aina.maior. pois, o sr. Cnurchill não tormuiou simples

eraprofundamente bronco.

Era eu então quartanista de direito, o que mequalificava até certo ponto para freqüentar rodas li-terarias no meio das quais me conduzia sempre coma maior discreçâo. limitando-me a ouvir e abstendo-me de dar palpites. Entre os da roda havia um Jo-vem engenheiro, perito em matemáticas, cuja opi-não. em matéria de ciências exatas, era invariável-mente acatada. Nunca vi boêmio maior, ao mesmotempo vivo e esperto como ele só. O rapaz náo pa-recia dispor de muitos recursos, pelo que estava, comomais tarde se verificou, preparando um golpe cer-teiro contra o comendador, cheio de d_nheiro_ e alemdo mais solteirão. * « *.

O comendador, quando abria a boca. era como sefora uma torneira de asneiras de todos e dos maiorestamanhos. E o engenheiro é quem se encarregava deajeitar as burrices daquele pobre bucéfalo.

De tudo isso guardo na memória episódios quenela .ficaram gravados para sempre. Assim é queuma noite, no restaurante da estação de bondes doLeme. quando não existia ainda a Avenida Atlântica,estávamos sentados em torno.de uma mesa, receben-do nas trompas uma brisa fresca soprada em noite

JOAQUIM DE SALESde calor senegalesco, mas oito ou dez camaradas, en-tre os quais o velho ricaço e o seu inseparável enge-nheiro.

Alguém da roda aludiu a um amigo, recentementechegado de Tóquio, cidade antipoda do Rio.

Quem é bastante néscio para falar em "antipo-das"?... Não sabem que Santo Agostinho era con-trario á teoria antipodiana? gritou o comendadorcheio de espanto.

Perdão, comendador! respondeu o rapai cujoamigo havia chegado da capital japonesa. Eu vouprovar-lhe materialmente a "teoria antipodiana".Nos dias equinoxiais...

Noites o que?... interrompeu o homemEquinoxiais. comendador...Efetivamente existem, disse com gravidade o

engenheiro.Sim... Sim... bem seio. retruca o comandita-

rio. Só um idiota poderia negá-lo...Pois bem, comendador. Dizia eu. que nesses

dias equinoxiais o sol desponta ás 6 horas da manhãe desaparece no poente ás 6 horas da tarde. No diaseguinte, levanta-se á mesma hora e desaparece de-pois como no dia anterior. Ora. se ele desperta deum lado e deita-se do outro, força é convir que elepassa por baixo da terra para aclarar o hemisférioque está por baixo de nós. ¦

. »' •O comendador ia abrir o bico, mas o engenheiro

adeantou-se:

caminho, porque ele volta para o seu ponto de parti-da na calada da noite, em plena treva... concluiuo engenheiro.

Bravos! Bravos! exclamou o ricaço. E digo-lhesmais: essa lua de que vocês poetas decantam a palideze a suavidade, fiquem sabendo, é uma ilusão de óti-ca: é o buraco pelo qual o sol fica olhando o que sepassa na terra durante a noite...

A pequena assembléia aplaudiu com uma salvade palmas a "trouvaille" do comendador e este or-denou uma "rodada" de champanha para os ami-gos... * ? »

Depois a conversa tomou novos rumos e um dospresentes falou em "Ponto Euxino". O comendadorem vez de "Ponto" entendeu "ponte" e pergun-tou:

Essa ponte é de pedia ou de madeira.•— Vê-se bem que o comendador é um excelente

geógrafo, observou o engenheiro.Não digo tanto, replicou, modesto, o honrado

comerciante. Tenho-me apenas em conta de homemde bem e de honra.

E quem quiser ser homem de bem e de honraterá de pedir licença ao nosso querido amigo, disseo engenheiro dirigindo-se aos da mesa.

E üma nova salva de palmas homologou as pala-vras do politécnico, o comendador auase chorouds emoção.

No dia seguinte, o engenheiro obtinha dele umempréstimo, sem juros e sem prazo fixo de liquida-çao. no valor de 150.000 cruzeiros, para um negocioque o comendador não sabia bem qual fosse des

Realmente, na aparência você tem razão- masS-IHá*?!» £te_^-i_st____i_£____& ££»'!* SteSo * t*.raalUa

^ toesm° colo"lal d0 Prüf Pí0 * rua do Riachuelo. Ca-Pa°

ú0 .i_i-__Sii_?-# ¦**-- —• ff£SíSs__stti___7_n_aNós não podemos vê-lo percorrendo o mesmo S ^ da ™ á°B InvaUdos-•'

NOMEADO LIQUIDAM!. ESI'1>CIAL DA JUSTIÇA DO DISTRITOFEDERAL — CRÉDITOS ESFt-

CIAIS E OUTROS DECRETOSO presidente da Republica assi-

nou um decreto nuineando GastS"Neri para liquldante judicial daJustiça do Distrito Federal.

O presidente da Republica as-.Binou um decreto-lei abrindo, peloMinistério da Agricultura, o cre-dito suplementar de Cr$ 13.200,00á verba pessoal da Escola Nacio-nal de Veterinária. *

O presidente da Republica as-slnou uni decreto criando a iun-t-3o de assistente de Ensino na tn-bela numérica do pessoal extrati"merarlo mensallsla da Escola Na-clonal de Veterinária.

O presidente da Republica ai-sinou decreto-lei abrindo pelo Ml-nlsterio da Educação e Saúde, ocredito suplementar de CrS 13.200,nn á verba pessoal d»Faculdade Nacional de Odontolo-gia.

> ^llfcH ——__—_.

Prorrogado o PrazoPara o Censo de Auto*

moveis dos MédicosO Coordenador da Mobilização

Econômica, por Intermédio daSeção de Controle dos Produ-tos Químicos e Farmacêutico.,instalada ã Avenida Nilo Peç-..-nha, n. 23. sobre-loja, resolveuprorrogar por mais uma semanao prazo para o encerramentodq censo de automóveis perten-centes aos médicos desta capl-tal, e que deveria findar sába-du ultimo.

—— > m»tm .

Propuzeram-se a Ele-var o Preço da Carne!

Os comerciantes, Aristldesde Souza, Coelho e AlireaoPretonl, ambos brasileiros,estabelecidos em Mira.sni, Esta-do de São Paulo, com nego-cio de açougue. fizeram dis-trlbuir vários boletins, em quese proDunh. m elevar o preçrda carne verde de vaca.

Ciente desse ajuste entre o.dois açougueiros, o preieitcmunicipal local fez publicaipela imprensa um aviso, ne-gando autorização a quaiquciaui-.ento do preço de carne,enquanto não fosse publicadaa necessária tabela cie preços.

Os dois açougueiros, nao srconformando com a de termi-ração p. com o iltn de _oa-gir a população e aquela au-toridade, iniciaram, então •.prevê, recusnncio-sc a abateio gado neces..ario para o con-sumo do povo.

Instaurado, a respeito .inauertio policial, íoram *

o?autos enviados ao Tribunal arSewranr-a. cu.lo nrocun*cioro dr. Clovis Kruel de Mo-rais, vem de denunciar os. .ou.uei.r.s .«-« . n.c„r.o. nnvwnas 12 e 23 tio decreto-lei n-431.

O ministro Barro. h,.*-.. tndistribuiu o processo ,.0 nu:Pereira Braga.

Page 5: ESMAGADOS OS NAZISTAS NA FRENTE ORIENTAL …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04436.pdf · O que, no compasso e descompassosã0 de bronze os homens que arrancaram de tão formidável

'VVVVV

Pinto de Araújo Corrêa, major ine-dico Rafael dos Santos FigueiredoJúnior, capitão medico Paulo CruzMonteiro Veloso.

— Foi designado o cap. faim.L. u, W....V-....V- t uí£ Cabral Guimarães para pro-

de ontem, no. gabinete do ministro um inquerlto policial-mi-ria Guerra. O general Dutra, comode habito, chegou a sua sala de

Ministério da GuerraO DIA DE ONTEM NO GABIMÜ-

TE DO MINISTROFoi bastante movimentado o dia

«Ss." ií^ tesa zr^Tt«vl agoraV a Informação de que l3astlft0 Alves de Araújo, deiiun-

íoi _ capitão aviador Augusto Tel- claQOS como Incursos n» crimesseira Coimbra, realizando o feito aos art!gos 151, 152 e 101. tudok 13 de janeiro de 1941, pilotando dQ Codlgo Penal, respectivamente.o avião "Canoas", no qual levava _ rm expEd.da carta de gula

— Foram classificados no 23° B.C. o 20 ten. da res. Armando ler-reira Baltar; no 29» B.C. o 2» ten.med Propercio Gomes da Fonseca:no 30 G.M.A.C. o 2« ten. medico

.,_...-- . v. , ¦ -,-_. Severino Neto Pereira Melo epartições e estabelecimentos la- transferido do 16o n.l. para

-trabalho, ás 6 horas, passando adespachar com os seus auxiliaresimediatos. Cerca de 7 horas, passaram a chegar comandantescorpos, diretores e chefes

em sua companhia, como observa-dor o tenente coronel aviadorFrancisco Assis de Oliveira Bor-gas e, como passageiro, o 1° te-

, _,_ _ a _¦ Lino. A

dedere-'

nente aviador Ademarinformação veio cm oficio üo co-mandante da 5" Zona Aerea.

, , >,_.._. - Em conseqüência, o titular da

Í.H_T.u. f.ram ".tendidos.

Em se- ^"^"Natal^o 20 ten. med. >asta remeteu a espada ao direto

fiufda deu entrada o sr. Gustavo 5,e™áon Tavares Nascimento. do Material P«M oue a faça ent*¦>«-"• ......... ... _=._,__ h» C1lodgnco^ando da ia Região Ml- gar ao **" <£f "?.ecebeu

ontem.

SMSffi dtlr^^o^ufS gL «z^%^.dain1_;o coronel Ivan Caroenter Ferreira,

Capanema, titular da pasta daEducação, que conferenciou lon-eamente; generais Euclides Zenobioda Costa, comandante da 8a Re-eião Militar, chegado sábado ulti-mo- José Agostinho dos Santos, daõa Região Militar, que se encon-ira nesta cidade a serviço; DenizHorta Barbosa, chefe de uma Co-missão de Estradas no sul do pais;coronel Alcio Souto, que foi seapresentar por ter regressado dosFitados Unidos; e, por ultimo, osr. Georgino Avelino, diretor deTurismo da Prefeitura desta c__pl:lal. Na parte da tarde, nao íoimenos intenso o movimento, tendoo ministro da Guerra recebidolambem em longa conferência oalmirante Raul Tavares, ministropresidente do Supremo TribunalMilitar; o sr. Paulo Ramos, inter-ventor federal no Maranhão; o te

1» classe, no corrente ano instru-tivo Para examinarem os Cen-tros de Instrução citados, foramdesignados o 1° tenente Mario __»«•Casas e Silva e 2» dito ArmandoBa'rcelos. ambos do Batalhão ocGuardas. Esses oficiais .d. vertoapresentar-se á Inspetona de Tiros.

_ Os aspirantes a oficial da re-serva Manuel Ferreira Góis. Ma-nuel Lira de Arruda, Moacir aeBastos Coimbra. Humberto CoretoRamalho dos Santos. , Alair enter*.res da Silveira. José do AmaralOsório, Algi de Medeiros ArmandoCarvalho dos Santos, AlexandrinoBrandão, Joaquim Soares da Ro-cha, Rubens Tavares e Ado, to

nente-coronel Alcides Gonçalves Coherlt apresentaram-se. ontem, aoEtchegoyen. chefe de Policia desta comando da ia Região Militar, esic

¦ - por ter sido classificado e os dccidade— Ás Fortalezas e Fortes sedia-

dos á barra da Ca-pital da Repu-blica, a partir da manhS de noje,até o dia 10 do corrente, vão fa-r.cr exercícios de tiros, diurnos enoturnos, nos quais serão obede-ridas as diretrizes baixadas pelogeneral Rego Barros, diretor aeArtilharia de Costa.

Encerraram-se ontem os exer-«.cios do Serviço de Saude emCampanha, que -vinham sendo ie-vados a efeito na Quinta da BoaVista, em S. Cristóvão, nos quai*.tomaram parte cerca de 300 me-dicos que estão fazendo parte do vencimentos, o major Juracy CamCurso de Emergência de Medicina pelo,Militar, que funciona na Diretoriade Saude do Exercito. Esses exer-

presença

mais por conclusão de estagio.— Assumiu a chefia da 2» Cn-

cunscrlção de Recrutamento, se-diada em Niterói, o ten. cel. Ro-dolfo Gustavo da Paixão Filho

NA DIRETORIA DE ENGENHA- rim.RIA Apresentaram-se. ontem.por diversos motivos, os seguintesoficiais: majores Antônio MoreiraCoimbra Juracy Campeio, capitãoKelvln Ramos Bittencourt, tos. te-nentes Luiz Gonzaga de Melo. Vai-

Orlando

diretor do Material.— No gabinete esteve também

uma comissão composta dos srs.Francisco Gonçalves. Jorge Kafuri,Aires Xavier da Penha, presidentedo Aero Clube de Cacboeiro dottapemirim, e Geraldo Wermelin-ge, instrutor da mesma entidade,a qual foi fazer entrega ao titu-lar da pasta de um cheque no va-lor de CrS 4_.450.00, contribuiçãoda colônia sirlo-libanesa daquelacidade do Espirito Santo para aaviação brasileira. Por sugestãodos promotores desse movimento.o avião que será adquirido com areferida importância terá o nomede "Capitão Souza Monteiro", nu-ma homenagem a um dos vultostradicionaias do Estado. Agrade-cendo a oferta o ministro Salga-do Filho prometeu, em retribui-cão. destinar dois aviões ao AeroClube de Cachoeiro clc Itapemc-

FORO MILITARMOVIMENTO DE PROCESSOS NA

3» AUDITORIAEstão marcados para hoje, os

de sentença dos sentenciados JofioPereira da Cunha. Silvio de Cr._-tro H,o»aseI e Antônio dc CaAa-Ino.

— Foi devolvido ao Serviço cieFundos-- da 1» Região Militar, oprocesso üe habilitação ao monte-pio referente a Carmela PatároRibas, viuva do sargento Oto To-ledo Ribas.

POSSE DE AUDITORESEmpossaram-se-, ontem, _ tarde,

no Supremo Tribunal Mili.àr noscargos ae auditor substituto da2" Auditoria da 3» R. M. e Au-ditorla da 8» R. Mi, respectiva-mente, os bacharéis Paulo Tlionip-son Flores e Raul Rangel Borbo-rema.,OS JULGAMENTOS DE ONTEM

DO SUPREMO TRIBUNALO Supremo Tribunal Militar, na

.se..s8o de ontem, opnfii_no.il sscondenações de Amaro Joaquim

do Nascimento. Cello Morais cieMedeiros, Arlsteu Francisco dePaula, José nustodlò de Sousa,todos pelo . .ne de deserção;concedeu hnbeas-cornus a JovlnoJosé de Freitas e Francisco Joa-nes de Almeida; anulou o proces-so clc Antônio Arnaud Sampaio;reformou a sentença condena toriada instância Inferior pnra absol-ver Bublno do Nascmento Ramose Emilio Rodrieiies da Silva; con-verteu em diligencia o processodc .Toadulm Maria; não conheceuda apelação do cabo ValdpmlroSouza: anulou também o processode Wilman Pontes, de fls. 42em diante: não sonhereu tambémda apelação de José Leite SampaioNeto.ter Cerqueira Martins

*'?%& a«ía»uo, de i^ÃPRÊFEÍTÜRA DO DISTRITO FEDERAL

cicios contaram com anão sõ do general Silva Jumor.comandante da Ia Região Militar,como da maioria dos oficiais da-ouela Diretoria de Saude, tendosido satisfatórios os seus resulta-

~_ O coronel Alcio Souto, porter regressado sábado ultimo dosEE. UU. da America do Norte,onde fora a convite do governodaquele país amigo, reassumiu, on-tem. o comando da Escola Militardo Realengo, sendo, por esse mo-tivo. dispensado o coronel DuqueEstrada que o vinha exercendoInterinamente. Esses oficiais supe-riores deverão anresentar-se hoieÁ Diretoria Geral do Ensino dof v»CT*CÍtO

— O ministro da Guerra, emnota endereçada ao chefe doi Es-tado Maior do Exercito, determl-nou que o próximo ano letivo daT.scola de Estado Maior seja dc -de janeiro a 31 de outubro. Emface dessa resolução ministerial,ficam assim revogadas as disposi-,ões assentadas »nt«lormente. au.determinaram a redução do penodo letivo para cinco meses.

A nova inscrição para o concur--o deve ser feita levando-se emconta que o período letivo etn

IM._ começará a 2 de janeiro. Na

O tenente-coronel RaimundoAustregesilo de Lima Bastos reas-sumiu a chefia do Serviço de En-genharla da 2a Região Militar.

— Também o tenente-coronel An-gelo Francisco Notar, reassumiu achefia do S.E. da 3a Região Ml-litar.

•— Foram transferidos, por ne-cessidade do serviço, os seguinteslos. tenentes: Adilvo Paiva e Sil-va. da Cia. E. Eng. para a' Ia Cia.Ind. Transmissões; Gil Carlos deCerqueira Pinto, do Batalhão VI-lagrã Cabrita e Edison GiordanuMedeiros, da Ia Cia. Ind. Tran-..,ambos para o 9o B.E.: VirgílioNogueira Paz. do 2o Btl. Fv. e Ha-roldo de Paula Ebecken. do 2o Btl.Fv., todos para a Ia Cia. Montadado Transmissões.

— Afim de regularizarem papeisde Inscrição estão chamados á Es-cola de Intendencia do Exercito osseguintes candidatos: sargentos Co-lombo Caiado de Castro. DarlotArrais Veloso, Delci oTravassos,Edmundo Vieira Calhati. JoslasFreire de Lima. Marcilio Gomes,cabos Pedro Talls Cruz Pais e Ve

ARQUIVADOS OS PROCESSOS UMDESPACITO DO PRESIDENTE DA

REPUBLICANos processos em que são lute-

ressa'dos os funcionários da Pre-feitura José Moniz Ribeiro, OscarFernandes e outros, Maria Janua-ria de Souza e Ramiro Miguel C or-rela, encaminhados pela Secreta-rla do Prefeito, o sr. presideri-te da Republica deu o seguln-te despacho: Arqulve-se.

RESGATE DOS OOUPONSVENCIDOS

O Serviço de Preparo da Divida,cumprindo determinação do ciire

sua nota, autorizou aquele «talar

assentadas anteriormente, que ilancio Frota, soldado Guilherme-'¦--¦• ••-¦ """"" Ellery Filho e ex-alunos do Cole-pio Militar Luiz de Almeida cMaurillo Ferreira da Silva.

Ministério da MarinhaO sr. Salgado Filho, ministra

_iuannm°n?etamel_tó'"da "matricula de da Aeronáutica, comunicou ao

" c°,™?tães no primeiro ano dessa almirante Aristides Guilhem, seu

írieola Os 9 oficiais a serem cha- coieKa da Marinha, haver sido omados' devem obedecer ao critério capitâo-tenente reformado Joséestabelecido da percentagem por Augusto de Paiva Meira dispensa-"""""'o

resultado do concurso ae

üro realizado sábado ultimo, no

Fstánde Nacional do Campo de

fnstniçao de Gerlcinô, íoi o se-

miinte' to — 20 Regimento de In-«uinte. .- 10 Regimento

to de Infantaria, v>i, h_gí-mento Floriano, 352; 6°- Kegi_

mento . Andrad^ Neves, 3«^7 ^

SECRETARIA GERAL DEADMINISTRAÇÃO

Despachoa do clr. Jorge Doüs-worth, secretario geral:

Fernando Teixeira da Silva —Francisco Tavares da Silva — Fer-nando de Luca Matera e Foman-da Barata Ribeiro — Ii_def)i'ld0,por falta de amparo legal.

DEPARTAMENTO DOPESSOAL

Despachos cio diretor:Valdemar Travassos — C-.-_üíi-

fume-se, em termos.COMPARECIMENTOS

Compareçam a este gabinete —

A Anglo-Mexican Pe-troleum Company, Ltd.Coopera Para o Suces-so do Congresso dos

i CarburantesDesejosa de prestar sua co-

operação junto ao Touring Oiu-

be durante a solenidade cio

congresso rios carburantes, a

conhecida e simpática compa-

nhia de produtos petrolíferos,Anglo - Mexican Petroleum i

Companv. Ltd. tara exibir,

na exposição de carburan.es

que o Touring organizou na

avenida Rio Branco, em irem-

to ao faiacio Monroe (o

edificio ora em construção),Uma inteie__aii-- coleção cie

filmes sobre a industria cio

petróleo.Essas exibiçõ.s terão lugar

ãs . horas cia 'arde e as B.3U

horas da noite, .om entrada

franca.Os referidos filmes mostram-

nos em todos os seus deta-

lh-25, a • èxr.-òiaçào do suü-so-

lo, assim .r.mu fases de re-

fmação ti ar. portes, etc.Alem' destas produções, a

Anglo-McJiica:; iará exibir ou-trás, sobre o furicidnamen-to dos motores a gasolina, r.co

diesel etc.A primeira, eNibiçào teve ini-

cio sábado, a tarde- quanetogtâride tiimiérb de pessoas m-

teressadíis em automobilismo e

mof.ores a n._i_íosao poude anre-ciar os filmes em apreço.

HORA DO BRASIL^

{ Suplemento musical I para\ hoje, terça-feira:\ Concerto pela Orquestra

de cordas dirigida pelo ma-estro Martmez Grau.

UIABIO C ,1 Ulil- * (1 — 12 — 4» > s0 "SERVIÇO SOCIAL" EM SÃO PAULODeclarações da Srta. Maria Kiehl, Assistente Té-cnica Na Secretaria de Justiça do Governo Pau-lista — Em São Paulo Uma Escola de ServiçoSocial Para Homens, a Única da America do Sul

"_____ -í ft_É_Plll^Br .^ ^^^ >.lH_________l

^mr^ <^ÊÊÊmmÊ ^^gS*ft*^^jaaBM|M^B ___^^i!__l ^^^jjfcy ^^âl^^^H

:::|:.^v^^^^fit^?% " ^Nwft,^^^m^m^mm^m^mm\^^^m^Tm^^^mn^r^^MtaÊ^^^^^^»|^^^>\^^' 'mBSÊmmmim^m^mmmm^m^^^i^mm^m^m^^^mWKmmmm

A Tcnhorinha Maria **le*»|. .^m companhia da ^l^cT-

Helois» .vemeck e de aiiínaB do curso cie «iDlioteconomia «a "B. f..

A Biblioteca Nacional (seçãode manuscritos), leve a honrade ser visitada nor uma firam e

figura feminina, no decorrer dasemana passada.

Para a exposição sovernamen-lal realizada durante este niès,O Estudo cie São Paulo enviouaó Rio alguns funcionários e no-tavel documentação social-adnu-nisti-ativii. .

Dentre os funcionários desUl-ca-sé a senhorinha Maria Kiehl,assistente social formada pela

no Distrito

Femininas

Ihàndo atualuieiitcFederal.

— "Só ha Escolas Femininaspara Serviço Social?", interro-sam ainda as alunas do Cursode Biblioteconomia da B. N.

D. Maria Kiehl responde ama-velmente: , ,

A Escola de Serviço Socialhoie é feminina.' Mas .ia exis-ie,' em São Paulo uma escoladestinada a homens (a única daAmerica do Sul)" e oue foi fun-dada por assistentes sociais tur-

tor do Departamento do Tesouro Luiz Bltencourt — José Maria doda Prefeitura, está cientificando Nascimento e Felipe Jorge aa Sil-que até o dia 10 do corrente se- va, dentro do prazo de 20 dias.rão recebidos, naquele Serviço, os Leopoldina Chagas e Edito Seh-coupons vencidos dos empréstimos mldt Correia — Dentro do prazoda Prefeitura, para o seu rèspe- cie 8 dias.ctivo resgate.

SECRETARIA DO PREFEITODespachos do prefeito Henrique

Dodsworth:NA SECRETARIA DO

PREFEITOMaria Egidio clc Souza Aranha çam.

SERVIÇO DE CONTROLELEGAL '

Exigências — Francisco JoséCorreia, de "Carvalho — Manuel daSilva — Beatriz da Fonseca Ma-chado — Maria Nazaré Lourenço

^^»^^^.«>»^_>._-.^.^-»*.^'.^.^'^-«*-*<«*-^*^1***»' ¦+¦ *r~^

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"Ecole Catholiciuc dc .Service mados pela .fW^^ÍK^Social", em Bruxelas, cujos; cur- Social Isto e muito .ÍWgfc

sos freqüentou no período de te çorque -^ .«IgUmas.espe.çMiim:i9 .. ifl:i... De volta ao Br»- zacoesno serviço social .que-sao

do das funções de membro daComissão de Desapropriação doTerras na parte ocidental da ilhado Governador e de secretario,em comissão, da Escola de Espe-cialistas de Aeronáutica daqueleMinistério.

— Tendo em vista a economiade combustível, o ministro dn

Marinha esclareceu aos coman-dantes de navios e diretores derepartições que os caminhões'|0

G.A.DO.. «-"-. Vil _l>I"í n.'t)U r..li;u_^ que \jn V.C.H.H*.. —¦¦ v.

Sola, 327: so - Batalha^ VUagra d0 Deposlto Navai. sai-

Cabrita, 208; 10» - V »*^ vo nos dlas da tabela para rece-Anti-Aereo 256: li" — t-ompan blmento

de sobressalentes, só de-Escola. 141.

btid maior nu- verão ser solicitados em caso de¦ - 2» R.I; ficou transporte de emergência e quan- ] Difusão Cultural

maior nu-

K. idÍForÍm°movimentados, por ne-

,:essidade do serviço os seguin^oficiais intendentes do Exercito«^ Kd°o

EloSt^nentPea Ale-

.encias: dos 19 ten. Vitor FoliceU,do 10 G.M.A.C. para

Deferido quanto ao imposto fi-ÜO.

Daniel Ferrcntinl — A' Sec.e-taria de Viação.

Oficio 2392 da Secretaria de Fi-nanças — A' Secretaria de Ad-mlnistração.

Oficio s|n da Comissão Pró Mo-numento do Presidente GetulioVargas — A' Secretaria do 1. Inail- .'oficio

1485 do Serviço Nacionalde Malária — Ao Departamentode Fiscalização.

Ernanl Loureiro — Aguarde, emface do parecer.

rlra-jclsco Paoaterri. LimouRiFilho — A' Comissão Especial deDesapropriações.

NA SECRETARIA GERAI.DE EDUCAÇÃO E

CULTURAOficio 372 do Departamento de

Educaçt.o Nacionalista — A' Se-cretaria de Administração.

Oficio 280 do Departamento deAguarde.

Banco do BrasilO 5o ANIVERSÁRIO OA

GESTÃO DO SR. MAR-

QUÊS DOS REIS

do pelas condições de bordo seja 1 oficio 197, do Departamento dcde todo Impossível tal transpor- sluKie Escolar — Autorizo, obede-te. Acrescentou o almirante Gui- | cidas as prescrições,lhem que deve ser levado muito NA SECRETARIA GERAI.

DE VIAÇÃO EOBRAS

Oficio 155 do Departamento rt3Obras — Autorizo nos termos doparecer.

Oficio 51 do Serviço Técnicotransporte de peso menor de J Especial da Variante da Estrada

. ,,..,.. - S.I de

F. Noronha, em vez de 37° B.C.;l io ten. Osvaldo Silva, da 3» C.K.__.",_ r, sII de F. Noronna em

K íaBta. Ind. Óbidos1 Foi tornada sem efeito a

tran-ferenela do 20 teu MsnueAnselim do Couto ,da 1?

^g ¦*

dito JoSn^™«!onS/padÉf*;s__7wví5

Gomes da Costa Meira; no W' f.

C. o 1° dito Cornelio da Costi r»i

m!lraò chefe do Estado Mal-r do

Exercito aprovou "&*"$&$*ra a Instrução na nno de 1J*- '¦•"•'

dã 6» negião Militar sediada no

Salvador, Estado dn Baia.__, Apresentaram-se ao .?*™"°

Maior do Exercito, por diversosmòlvos os «guintes oficiais: ma-

ior Mauro Moutoho f da Costa, ca

pitães Robcrval Osono. João Cosi,1¦Mbino Silva. Mario Nunes da Sil-; Amir Borges Fortes SerafimMigueis, Henrique Cordeiro Oesu.Eu-lale de Jesus Zerbine Pedro_.as Rosa. Celso Montes de Ma,-lilac Haroldo Ramos de Azambuja,Heitor Dulce Lira. Manuel Louren-go dos Santos Júnior, J»"^.^;rei de Castro. Amaro de F.ei.asRollm; Vasco Kropf de Cirvilho.tliograndiiio da Costa e Silva c

Manò.Í""stoll' Nogueira— Regressou dc S. Paulo, onuc

fora a fervlco. o lo ten. üresorlotnés Ardens de Souza.™

Assumiu a direção üo Esta-

em consideração o peso do ma-terial a transportar, para o pedi-do de caminhões, porquanto nãoserão concedidos para transportepara. o pedido de caminhões,porquanto não serão concedidospara transporte de pet200 quilos. Por fim, recomendouo ministro que todo o materialsaido de bordo e que tem detranspor os portões do Arsenalde Marinha da Ilha das Cobras.deve vir acompanhado de "guias

de salda", porquanto o.s portei-ros no cumprimento de ordensa passagem dos caminhões, daido diretor do Arsenal, Impugnamresultando, alem do atraso no '_er-

viço, o consumo de combustível,por ter o carro transporte de vol-tar a bordo em busca .-Ui.ueledocumento.

_ O almirante Mario Hecksher, ..,,.,.diretor geral do Pessoal da Arma- Despachos do diietor.

da, comunicou, oficialmente, aMarinha o falecimento do -l" te-nente João Pedro da Silva, uo 1sargento Guilherme de AlmeidaGuedes, do cabo Saturnino Ai-fredo da Silva, do ÍU-Uelro i avalRaimundo de Lima Pinho e dosfuncionários civis Arsenlo carcio-so da Silva e Tomaz Alexandrinodos Reis.

— O diretor geral ot,,-v.da Armada, foi consignada em ,H-' ••

Boletim a seguinte impressão üeuma visita que realizou ao Quar-tel Central dc Marinheiros: —"Tendo visitado o Quartel (.en-trai de Marinheiros sob o roman-do do capitão de fragata HernaniFernandes; de Souza, onde assistins homenagens prestadas :< nossaBandeira, seguidas da cerimoniada queima cios pavilhões nacio-nais inservlvels, é com a maior

tisííição que venho conslunar

ftfo-Petropolis - Ao secretariogeral dc Administração (ComissãoCoordenadora). „,

DESPACHOS DO SECRETAKtODO PREFEITO

Lucllia Pinto da Cruz -j-LutóFernandes de Oliveira — AméliaBranca Sampaio de Oliveira —Leocadio José da Silva Neto —

Joaoulm Vicente Terelra — Ar-mindo SebBstlfio Rollm — CíceroPereira de Lima — José Luiz daSilva « Flavio Sampaio Filho —

Deferido.DEPARTAMENTO DE

FISCALIZAÇÃO

Stnphan Scha.ser ís Cia.'•_-:i ncVsco Lucas dos Santos —

Hélio Fernandes Garcia — Livra-ria Vitor Ltd». — Jaime Hotllar•- Empresa Funernria Humallâ LI-mltada — Florentlno Castelhano— Josó Carneiro de Freitas —•

JulletP Gomes -- C. Meyer —

Silva Matos — Cobre-se.A. Zavntiiro — Indefoi-rto.

do Pessoal I Irmãos Pracocynlck c Manuel daGonçalves --

*leste Boletim a excelente impr.s-

beWlmen.o de Material de Inten- cAo QUt. me causaram o asselo e , Rj(1 .dencla do Rio o coronel José Srar- Rrrum!lçao que notei em toJM^as ««

, R ,«ia Portela, nomeado ha POUCO clenc|as do Quartel, e a pres- " "

seu colega, cofoi nioutra

nara substituirT-net Cicero Costa, que 1- - '

do nelo governo para"^Consulta a Diretoria ri» Re-rriH-mcnto como proceder r<a pas-<3Sem nara a reserva, com ns pra-£5 .úa aprovadas no

ÇUrso^derandidatos a sargento nao reViUIdaram o curso ou foram -eprova-

dis ou inhabilitadaf ao fazerema revalidação. En, solução, decta-rou ontem o ministro aa Guerrn,etn avlíí» n. 3.107. aue a rcvali-dade é feita com o fito -ínlco d»aoroveitar. em concorrência, osmelhoramentos para a promoçãona._s

praças que frequüntara-n crurso de candidatos a sar.ento «

foram aprovadas com srau f nai.« ou suoerior embora «em tra-lidacão do curso, passarão p»ra areserva como 3os. sargentos.

— As novas instalações do ga-blnetc jurídico do Ministério caGuerra serSo inauguradas r.o.ie.rem a presença do ministro fcDutra, que ali comparecerahoras, acompanhado de

teza. a ordem e a disciplina com

que foi executado tddo esse cer!-

_ Foram inspecionados de sau-

de e julgados aptos para eleitoscie promoção o capitão dc corvetaEuclides dc Souza Brasa, e o pri-meirò tenente Adll Barbosa de

Oliveira.

Ministério da Aero-náutica

ts 14todos os

oficiais adjuntos de seu -.<"n.'-e. «"«=

O minis*ro da Guerra será ,

Em decreto assinado pelo presi-dente da Republica, foi extinta aSub-Dirctoria do Ensino, cujas.tribv oes passaram á compelcn-

. ? do EÍtaSo Maior Ja

Aeronau-tica ficando, porem, as Escolas aeAeronáutica e de Especialistas, d.-retamente subordinadas ao ütuiarda pasta, enquanto, a seu critério.e«a medida for julgada conven-ente A 2^ Divisão do E. M; -

Adestramento - E.M1 2 - pas»aa denominar-se - Ensino e Ades-tramento. e fica acrescida de maisduas seções — 3 — E5I z e . -

bido nelo "respectivo

consultor oi'-charel Amando Samoaio Ço'_a^

NA DIRETORIA DE SALDE —

Aor-sentaram-se. por diversos mo-tivo,. os seguintes oficiais: coro-reis médicos Florencio Carlos üeAbreu Pereira. Augusto Hadd_eK1 r.>-o e Jesuino Carlos de Asou-querque. ten. «I. medico Adolfo

Ha temoos. o ministro Sal-a«,do Filho recebeu uma comuni-...ç-o dos srs. Abramo Eberle &Cia . proprietários da Grande Fa-brica Metalui-n-c*. de Caxias, noRio Grande do Sul. de que Unhamdestinado uma espada, como fsen'c ao orimeiro ofici..que* houvesse pousado no campo | x>«=nd«net?

-

CândidoCompar"...

DEPARTAMENTO DKVIGILÂNCIA

Atos do diretor:Sunerlor de dia - de .",1 p*ra ¦'

de dezembro — Clovis da RochaLr-ao. , . 0

Foram desiEnados: — João _oa-ro-, dc Amorim. n--t*a respondernelo expediente do 13 — PV-l:Cleto de Abreu Barbosa. parar.sDondr- nelo ¦ exoediente da Se-rüo dc LcHicacão I'Is1ck.'

Foram t-ransfridos: — Cândido- do 11 DV -.oraFernnnde» Cqrrela.

o 11 DV: DedoCopmo de Melo. do 1 DV para o11 PV.

COMPAREC1MENTOSDetermino còmoareçaao -¦ ao

T-SM. urgentemente, o vigilanteSebastião Francisco: - hoie i" dedezembro — no Serviço de Inspe-ç5o. as 13 horas os vigilante* Jo.i-oulm Trança e José Valentim cejr,.,.!*;,, _ ao T-!*M. ás 1* noras,o oficial dc vigilância Júlio Ole-far'0 Pedra: amanhã dia 2 — aoJuizo dr Direito da 2» Vara Cri-minai, ás 13 horas, o vigilanteAntenor Luiz de Fernandes: ao.Tu<70 de Direito da 4' Vara Crt-minai, fts L_ hor.?. o vt_rlta..te»Eduardo Pereira de Lucenn: aoJuízo de Direito da 9- Vara Cri-mlnnl. â. 13 horas, o vieil_.it. Eo-lccHite^ Klnlm: ao 1 VG. dia 3.ás 13 horas, os vigilantes Bolar-nVno Ferre'r^ dos Santos . To-ientlno da Silva: amanhS. çnarta-feira ás Ia.30 hora . *odos os fls-eais do 1 DV e ? DV: — ouinta-fei*-' dia 3 — todos os fisca'. dos3 DV - 4 OV - 5 DV e '. DV:se.tr-feira. 5° 14J10 horas, to-

dc os fiscais do 6 DV — 5 DV e0 DV: e seftunria-íelra prosim*.di-, 7 _ fe 1^.30 ho- . todos chifiscais do 10 DV — H DV — 12DV - 13 DV — 14 DV r 15 D.

iaí "aviador

I e os o ne serrem em r/j!ra.« de-

SERVIÇO d:< inspeçãoMEDICA

Exigência — Tamacl Alvos daTrindade — Submeta-se a Inspe-cão de satide.(SECRETARIA GERAL DF, EDUCA-

CAÇÃO E CULTURAAto do secretario geral:Foi transferido — Elza Pinheiro.

para o Centro de Pesquisas Edu-caõlonals.

DESPACHOSÀida Pulermo Sola — Aida Sil-

va — Maria da Silva — üemetrioEsteves Pinto de Almeida - - Eu-clides Lobo Viana — HerçinlR Lu-na Monteiro — Joaquim Mendes.— Maria Pacheco de Menezes _Silvia Lima — Restitunni-sè

Uva Sampaio Leite dos Santos— Autorizo.

Gilde ds Almeida Matos — Ma-ria Edite Mota Brandlíf o ZelíaFerreira da Silva — Deferidos.DEPARTAMENTO DE EDUCA7AO

PRIMA.RIAAtos do diretor:Foram designados: -- ArmlfJêla

Vargas de Souza, para. ti CoH.ioArgentina: Olga de Souz. Satn-paio, para o Colégio Equador:Graziela de Lamartlne Silva, parao Colégio Rio Grande do f?lil! Ma-ria da Gloria Vieira Ferreira, paraa Escola Almirante Tamrmdiiró:Maria Laura Hasselmahn para oColégio Pedro Ernesto: Cella Gi-fonl. para o Colégio Nilo Peçanha;Cellna carneiro Le&o dos Reis,para a Escola Barão de Waeunts-sá: leda Macedo Ferreira, para

a Escola Conselheiro Mayrink.Foram transferidos: — AJete

Taumaturgo de Azevedo Dreux,para a Escola General Trompo-wssy; Helaisse Feijó Gomes Fer-reira, rjara o Colégio José ds Alen-car; Nelson dc Nogueira, para aEscola Luiz de Camões e José Bor-nardlno dc Souza, para a Escola13-13

DEPARTAMENTO DESAUDE ESCOLAR

Atos do diretor:Foi designado: — Nilton ia

Silva Faria, para o Centro Tde-dico Podauoslco.

INSTITUTO DE EDU-CAÇÃO

Comoareclmentos: oAs alunas que nâo estejam qui-

tes com a Caixa Escolar, devemcomparecer ft Secretaria deste Ins-lltuto.

SECRETARIA GERALDE FINANÇAS

Atos do dr. Mario Melo. socre-tario gerai:

Foram designados: — Judke coRcjo Barros. pare responder peloexpediente do Departamento deContabilidade, no nerlodo He fé-rias do atual chefe.

Etelvina Bonifácio Mantel. pmiiter exercício no Serviço 'de kxi..-cliente da Secretaria Gerai de Ft-nanca. .

TE RI ASFoi concedida as férias resuía-

montares n Lia Nogueira Gana, dl-retor do Departamento de conta.-bilidade.

DESPACHOSP.obertc Grlmalde Seabra —

Mantenho o desoachq recorridoLlclnlo de Noel Pinheiro — Ue-

raldo Veridlano de Azeredo • - 1.1-2".a Vieira da Silva — Maria Ofe-lia Barbosa Mavlrmer Colín c AriRod'i Moreth Fohn — Autorf-7,o desde oue não haja preJnl-Opara o sendeo.

PAGAMENTOS DE HOJE. NACAIXA REGULADORA DE

EMPRÉSTIMOSScrf. feito hoje o paíame..'o

das seguintes propostas:r.nfii*. _ 50(571 — 50ST2 — 506735067C — SOBRO — 50682 - 50...:30690 — 506D3 — 50B94.

sil""foi urna das organizadoras mais adequadas aos hompn^

do Centro de Estudos o. Ação So- que ás nmlh^es Ve#oM sen

ciai. da Escola de Serviço Social viço suclu BWtt.Udo co o cal

em Sfio Paulo. Em 1036, pas- reira exclusivamente k '»'»•'

sou alguns meses no Rio. cola- em l.nullo l^uses LsB&fl áv^ efa*

borando nos primeiros cursos colas tem conl íbi }«*'

'»u™^j.

de formação social aqui reali- mo para. a melhoria dos stni

zados. Jloje é assistente lécni- ços assistenpiius,caSo

fornecendo*

no Deparlamcnto de eervieü lhes pesso. t^"^11^1^,. ,\ V^.ciai; dn Secretaria da Justiça rado. O resullalo do

^Mffle Negócios do Interior. Dirige dos assistentes veiais rcKUUi*

os serviços da Divisão Técnica mente dml.omndosi pela Bstola,

do citado Departamento. em sido tao npieci vel que. es., _i t,:i,i;«(-., le ano. o Departamento ae _•>< i

p>___i mi .._p*»_^ - 1

Sr. Marques dos Keia

Transcorreu, ontem, o oaniversário cia investictura cioilustre sr. Marques cios Keis,na presidência do Banco doBrasil.

Nesse espaço de tempo, o

nosso principal estabelecimen-

to de credito ampliou seiisi-

velmente o seu movimento,

cumprindo com eficiência a

sua alta missão econômica n-

nanceira. •

A atual administração oesen-

volveu grandemente o credi-

to, amparando as íorças pro-dutoras nacionais, e contri-

buindo, deste modo. para o

progresso material do Bra-

sil.Apesar das circunstancias

desfavoráveis que surgiram

com a 2uerra. as atividadesnormais cio banco apresentam,dentro dos últimos cinco anos,índices de desenvolvimento cios

mais apreciáveis.Bastará, citar-se que dez

agencias novas começaram afuncionar durante tal peno-do e iniciaram operações na-da menos de 115 sub-agenciusespalhadas por todo o pais,achando-se em instalação maiscincoenta.

Tudo demonstra que o Ban-co do Brasil continua a cum-

prir suas altas finalidades, aemaneira perfeitamente satisia-toria. no amplo campo das atl-vidades economico-lmanceirastío pais.

O sr. Marques dos Reis rea-firmou, portanto- suas oualida-des de grande administrador,prestando ao pais relevantesserviços.

Iiilei-òsando-se pela Bibliotçca Nacional, d. Maria Kiehl quisapreciar as raridades hibliogr»-ficas da Seção de Manuscritos Rver sobretudo aljíuns docúmen-tos antigos referentes ao Ser-viço Social c ã Assistência Pu*blica.

Alguns códices foram consi-derados importantes pela As-sistciicia Social aue sfe! dcnioroubastante ua analise de cada ul"deles líi.eiuló considerações ouemuito interessaram a.s alunas doCurso de Biblioteconomia emestagio pratico, na Seção de Ma-nuscritos.

Assim, a respeito do documen-to: "Requerimento dos presosna Cadeia, da Côrlc solicitandofosse nos domingos c dias san-tos celebrado tia mesma o sa-crificio da missa (1815)" c do*dois volumes da .Galeria de Con-denados". dois códices da Cole-ção Tereza Cristina, belos noseu acabamento material c tãodolorosamente eloqüentes nusimplicidade dos seus registosiá acompanhados dc fotografias,pois. daturii de 1870 a 1875, donoMaria Kiehl exclamou:

— Guarita «ente infeliz porfalia cie Serviço Social organl-zado!

As alunas do Curso de Biblio-leconomin pediram explicaçõesii assislentu, social paulista n res-peito da organização db ServiçoSocial. Dona Maria Kiehl emresposla declarou:

— O Serviço Social tomounestes últimos cinco anos, umgrande desenvolvimento no Es-tado de São Paulo. Isto graçasaos esforços, não só do gover-no como também dos partícula-res. E' mesmo necessário acen-luar que, no meu Estado, hauniu estreita colaboração entreos serviços sociais oficiais c par*ticulares.

O Departamento de ServiçoSodal, repartição encarregadade coordenar e dc orientar aação das obras particulares nãopoupa esforços pura apoiar eincentivar a iniciativa privada.Pai'a islo está continuamenteem contacto com as associoçüeíie fundações cujas finalidades seenquadram na lei 2.-197. de 2-1de dezembro de 10.15 (pela qual

viço social entrou em entendi-mento com O Departamento .dasMunicipalidades para patrocinaia criação de bolsas de estudo,em diversos municípios paulis-Ias destinadas a custear os es-Ludos de moços c de mocas quedesejassem ter preparo técnico

para o serviço social. Desta 1.01*ma cerca de 50 municípios terãodentro-de Ires anos. seus assi--tentes sociais. Esles. sendo pes-soas "radicadas na localidade ,conhecerão os problemas domeio ambiente e. tendo udqUl-rido pelo curso especializado 8"competência técnica cxigiveide quem quer dedicar-se a taltrabalho" estarão perfeitamente,em condições de dar inicio aos

serviços sociais municipais noEstado de São Paulo' . .

"Não sabíamos que .ia ha-via tanta coisa realizada em iharteria de Serviço Social", co-mentam as bibliotecárias.

D. Maria Kiehl. concluindo aentrevista concedida ás alunasdo Ouíso do Biblioteconomia,assim se expressa:

Vemos assim qllc já ha ai*guina coisa feita uo serviço no-ciai, em São Paulo. E náo que-ro terminar esta. sem dizer quetive ótima impressão com osserviços sociais realizados aquino Rio. Tenho acompanhadocom muito interesse o dosenvol*vimento do Instituto Social, si-to á rua Voluntários da Pa tri-*n. 389. e foi com imenso pra-zer que visitei os serviços, dirl*gidos pelas assistentes ali for-madas, cujas atividades me pa-veceram inuilo liem orientadas.

Posso citar, a titulo de exem-pio, a vila operaria em São Cri*-tovão, organizada pcln "Lar Pro-letario" e o.s "serviços sociais"da Imprensa Nacional.

A bibliotecária que presidia asala de leitura da Seção de Ma-nuscritos agradece a d. MariaKiehl as explicações dadas aoabibliotecários e alunos do Cur-sO de Biblioteconomia e co-inenta:

— Esle período do guerra fa-râ surgir muita coisa. Ua mui-to que fazer. E nós biblioteca-rios (sobretudo os mais novos,os que se formam este uno) te-

o citado Departamento foi cria- mos aue assumir Um compro-

Dr. Newton MotaMedico

GINECOLOGIA — OPE-RAÇÕES - PARTOS

Consultório :\V. RIO BRANCO. 10S

(Edificio Martinelii)

5.° andar - Sala 5üí2.\ 4.\ 6.* — 2 ás 4

T_=! _¦- ntrtLei. -S-.-~.__-j

A "Association Fran-çaise des Comba-

tentsconvida a tudos os irance-zes e amigos da França a

assistirem .. missa quemanda rezar no Altar-.iorda Eçreja da Candelária as

9 horas do dia 2 de Dezem-bro em homenagem aos on-

ciais, marinheiros, soldado.e pai te da população ue

Toulon, que resistiram **»

covarde atentado alemao.morrendo gloriosamente Pe"Ia honra da Pátria.

doi e com algumas delas man-tèm acordos visando solucionaralguns dos nossos mais gravesproblemas, como' sejam o riamendicid&dc, o da infânciaabandonada e o da "proteção afamília". Esses acordos sãosempre celebrados com institui-ções que, "por realizações pl'n-ticas", já tenham comprovadoidoneidade e competência técni-ca. Assim as crianças abando-,nadas sáo confiadas á Liga dasSenhoras Católicas, os velhosinválidos e mendigos á Assislen-cia Vicentihti; O trabalho de pro-leção familiar ao Centro de Es-tudos e ã Ação Social. O tra-balho desenvolvido por esta ins-tituicão parece-me particular-mente interessante, pois, consi-dera a família como "um iodo"não se limitando a atender acada uni dos seus membros sc-parudamente."Atinge assim o objetivo doserviço social", pois. procura"afastar as Causas do mal" enão apenas remediar as suas ma-nifestações aparentes, alem dcsolicitar uma ativa cooperaçãodas familias assistidas em todosos serviços que se desenvolvemem favor delas".

"Ha preparo especializadopara o Serviço Social?", inda-gani as futuras bibliotecárias.

D. Maria Kiebl continua:A este mesmo Centro de

Estudos e Ação Social, de quelhes falei, devemos a criação da"primeira Escola de Servicf, So-ciai em nosso pais", destinada,como seu nome indica. a formar"pessoal especializado" para otrabalho nos diversos setores doserviço social. Fundada em Ie-vereiro de 103U. a nossa Escolaiá formou cerca dc 60 assisten-tes sociais <rue exercem suasatividades em serviços públicose particulares não só na capita!do Estado, como no interior.Temos também aiítinr traba-

misso social de arande hitere.i-se para eom o Brasil,—o de cola-borar com o serviço social es*ualhando c multiplicando bi-bliotecas bem organizadas comobras que instruam o povn eeduquem ;t mocidade brasileira.

D. Maria Kiebl salientando oprazer que tivera cm visitar aBiblioteca Nacional, despede-sedos bibliotecários presentes i<entrevista.

. CARDILO FILHO jiADVOGADOLIMMIII I1UAGA, 72

li* si lidar¦ESP. CASTELO)

\ Açílr», coiiniiIl:i*i e iiímt1 feres ««-ire Direito Oivll1 ColIllTrinl VillMmiliMltti

iS

de ienlntiitu . ile s<"'ieiln<1c_ nnn-;nfiiiflM -'iii ifernl. ;i. imvii*leis. expeelnlniPiifo e'i'Pre,<n* |de KPKiiron. lijniriii-iiis ou

'

ruiu-eft-itoii-irtaa de aer.l«;o- ]pillllicoa

1025

Dr. José de AlbuquerqueMembro da Sociedade dc

Sexologia dr FarisDOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEMRua do Rosário 172-Dc 1 ás '•

•2. mi

LOJA DOS PAPEIS••CEU.OPH.-NE"

IS — Bua do Senado — lãí 683

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Page 6: ESMAGADOS OS NAZISTAS NA FRENTE ORIENTAL …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04436.pdf · O que, no compasso e descompassosã0 de bronze os homens que arrancaram de tão formidável

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4: D£ HOLLYWOOD E DE LONDRES. HO-JE, PROGRAMAS DE RADJO SOBRE

"ROSA DE ESPERANÇA" (MRS. MINI-VER) DEDICADOS AO NOSSO PUBLICO

AMANHA, A 'AVAXT-PR EMIE'RE"FILME

GRANDE

!<i

Greer Garson c yValter Plilgeon cm "Rosa «Ie Esperon-ça" (Mrs. Miniver), uue uma nha terá sua "trvant-nremlé-

se" no illetro Passeio

Bois bem organizados pro-gramas, quase inteiramente,em nosso iilioma, serão pru-porcionados aos nossos ou-vintes de radio, hoje, sendoum transmitido de Holly-

wood e outro de Londres —ambos em torno- de "Rosade Esperanija" (Mrs. Mini-ver), o glorioso filme cujaestréia se dará amanhã, às21 horas, em "avant-premlé-re". no Metro Passeio", cmbeneficio das obras de As-iistencia Social e sob a pre-sideneia da sra. Darcy Var-gas, tendo sua apresentação,dia 3, quinta-feira, simulta-neamente nos três cines Me-tro.

O programa de Hollywood,por intermédio da MutualBroadcasting System, seráentre nós ouvido das 21 ás21,15 pelas rádios May-rink Veiga, Tupi e RadioCruzeiro do Sul.

Nesse programa, alem do"speaker" brasileiro e da"estrela" Greer Garson, que

saudará a Mulher Brasileira,tomarão parte Carmen Mi-rantla e o produtor SidneyFranklin.

O programa de Londres,da B. B. C.. será aqui ouvi-do das 21,30 ás 22 horas pelaRadio Cruzeiro do Sul.

Nesse programa, alem doanossos patrícios PascoalCarlos Magno e Alberto Ca-valcantl, tomarão parto, sau-dando o nosso publico a pro-poslto da. apresentação dofilme votado "um dos 10mais importantes de todos ostempos", o diretor de "Rosade Esperança", William Wy-ler, e o ator Robert Donat, ocriador de "Adeus, Mr.

Chips", o primeiro filme deUreer Garson.

Dando-se amanhã, quar-ta-feira, a "avant-premié-re" quo "Rosa de Esperan-ça" no Metro Passeio, aque-ie cinema realizará a ultimaexibição de "Entre dois Ca-mlnhos", seu atual cartaz,entre as 18 e as 20 horas.

Thomas Edison" enquantoque no Rèx Betty Grable,encanta os fans no wusic.ilem cores da Fox: "Cançãodo Haivai", ao lado de VictorMature e Jack Oakle.

Para finalizar esta "rese-ilha": somente hoje o Impe-rio exibe "O Velho Lobo",com Wallâce Beery sendoque, amanhã, estrearão doisfilmes: "Dia dè Festa" e".Erros da Mocidade".

"SOBERBA"

'' Uma noticia sensacionalpara os amantes do bom ci-rienía: Orson -\Vellee, o ex-travagante e extraordináriodiretor e produtor de "Cl-dadão Kane", já terminououtra película "Soberba",cuja estréia se dará segun-da-feira nos cinemas plaza,Astoria, Olinda e Ritz.

DOROTHY LAMOUK.

Sabem que ela é hoje a"campeã da venda de bo-nus", nos Estados Unidos,tendo conseguido vender,em sua mais recente excui-são, quarenta milhões de do-lares que reverteram para <¦>fundo de reserva do Tesouronorte-americano!

Onde Dorothy Lamour ob-teve maior sucesso foi emlndianopolis, pois justamen-te estava sendo exibido ali"Tudo por Um Beijo", a di-

O RIA** E OUTROS PU O-GRAMAS DA SEMANA

São vários os cartazes des-ta semana. Em primeiro lu-gar devemos citar o Rian,recem-inaugurado, o quetem constituído um motivodo agrado dos habitantes doelegante bairro de Copaca-ban a.

O mais novo Integrante daEmpresa Luiz Severiano RI-beiro está apresentando hojeem sua tela o filme do Car-men Miranda para a Fox:"Aconteceu em Havana".

No São Luiz, Carioca e Vi-toria prossegue a exibiçãode "Irmãos Corsos", espeta-c.ular.

No Odeon estreou um pro-grama duplo constituído dofilme de mistérios Interna-cional: "O Mistério do Quar-to Secreto", com John Hub-bnrd » Wendy Burrle e &comedia United "Travessu-

raa de uma solteirona", comZasu plts e Slim Sumervile.

Mlckey Rooney ilumina atela do Pathé numa vigoro-«a Interpretação biográfica,para a. . Metro: "O Jovem

9tttÊ&&&Ê& *¦ *<» _

Uma cena de "Tudo por umBeijo»

vertida comedia musicai daParamount, que o São Luiz,Vitoria e Carioca começarãoa apresentar quinta-feirapróxima.

0i*m*m*0>^*m**m*^**mmm+*m1?m+>m*m++m

*¦__¦£_-*-•' **•-...

se-" /^i-*4MmsticU45SOCCORROS A'S VITIMAS

OA GUERRA — Amanha, quar-ta-felrn, renllaiar-se-a "«> OluocPnlssantlú, á rua Siqueira Citai-pow, 143, Copacabana, com aautorlznvuo «ln Cruz VermelhaBrnsileira, o chíi-liridg,e-coek--tal), organlza«l«i pelo ComitêBritânico <lc Socorros ás Viti-

-mas da Guerra.Essa reunifiii «ronstituirn ii»in

«'Festa «le Natal", «juc prometeser multo atriicnte, pois have-¦rá, alem «Ias iliverufics, barril-cas, etc. dc costume, « tritdí-

¦cional "Arvore «le Natal" comunia grande escolha tle brinque-dos. E' portanto, uma excelenteoportunidade para fazer desdejá «uns aquisições ,u presente»para Natal. Tambem poder-Ne-ncomprar "«uddliigs" <>e Natal cespecialidade» Inglesas.

Ura "snaek-liar" bem providopermitirá aoa as*iJ*Jtente»j to-mar unia reíelcüo excelente esubstancial e prolongar nssim•SKii festa

As pntriiito.iHirs liara esfn tar-de de «'nriiltiilc scrftoi tis e-tuas.«ras. Bernardo Barbosa, Gc«raldo Batista, Buggc, ValdeuiarOardoaò llnrlIiiM, GnMtã» CunhaBalnnn, Dolabcla Mamaiia, Fon-set, .jullo Monfel.ro, Monteiro tleBarros, F. Pnrkliwõn, Stone «'Veríssimo ile Melo.

Reservnm-sc na uicsns ncl"stelefonem ss-ílOSO e i'7-P7SI).ANIVERSÁRIOS

General Firmo Frclrf,. il«>yaacliiiento —¦ Pausa, ho.ie, a«I ntnnatnllcln «lo general *'''•-

mo Freire «l«i Nascimento, flg"-ra dc relevo nos «;Ircul«is iiiilt-tare* do pais. e «'Iiefc da CasaMilitar «in Presidência «lu Uepu-bllca.

Oflcltll ilos mal* cultos r va-lornsos. conseguiu reunir emtorno «Io fceii nome um iusloprestigio, rcaflrmnilo semprenas funcCes da mnis alta eon-fia noa qne fem exercido. Bas-tanto estliiintlo "<• selo «In soclc-«In«le brasileira. Inúmeras ile-monstrnyOes dc simpatia rece-beríu por eaxe atuipitóltMío uio-tlvo, o lluatre an I venta rf ante.

J). IVONE MARINHO —A «lata dr boje marca •'' passa-íjem 'I*» cwfi eriwrla nniftffcio "fle.tnin. srn. Ivone Marinho, es-l-osii ilo sr Fernando Marinho,do alto comercio desta praça.

D. Ivone, que desfruta de gc-min HlmptitlnM no nelo ile nosannltn sociedade, alia, n sua finariluciieão " cultura notáveis qua-lldiiiles «Ir «'oração e bondade,*4 üninii t» iiuv sv. t <*•»* rr*. ctnnittiinlímii_;i\r) r Itcrulva nnifjcn *l"Hfamílias iiobres. a quem aludanfio «.o com o au.villo mouefa-r»(». roniu, ilUtlfieiu. t»t»m o üiüpii-ro miirni e espiritual.

EspiiNu c.MMiipIar c niflearunntisslma dos pobres, d«">que sofrejn. ;. irar com os m;u"«dote», d«. iníellirenein, d. Ivo-ne ê uma das «lanins «Ic r>"»»asociedade mais digna da admi-ração e do reconhecimento â°*cornçrtm* bent formados.

Por f^.^o, na data de hoje, re-rreberã de todor aQuel^» « que

tem ajudado, bem como de to-dos aqueles que a admiram, asmais sinceras fcHcita«,'õcs

Transcorre, hoje, o aniver-sario natallcio do sr. AndréGomes Amorim, professor pu-bllco e pessoa bastante concel-tuada nos círculos estudantisdesta capital.

Mario Fontoura — Trans-correu, ante-ontem, a data na-talicla do sr. Mario Fontoura.Aproveitando a data festivaseus amigos e colegas, oferece-ram um lauto jantar, onde va-rios oradores enalteceram asqualidades do homenageado. ,

Fazem anos, hoje:Senhor: desembargador Ar-

tur Colares Moreira;Senhora: Julieta Campos

Cheston;Senhorinha: Cora Tavarea

de Lira.HOMENAGENS

Ü general Mendonça Lima es-tá recebendo, de todos os pontuodo país, mensagens e telegra-mas de congratulações pelapassagem do quinto aniversáriode -sua gestão na pasta da Via-ção.

Varias e significativas home-íittscns foram prestadas, porf.sse motivo, no decorrer do diade ontem, a esse titular, desta-«:audo-.sR o almoço oferecido, noaeroporto, pelos antigos eHtuala oficiais de gabinete. A.'tarde todos os chefes de ser-viço. incorporados, cumprlmen-taram o general Mendonça Li-ma que teve oportunidade deagradecer a cooperação que, ca-da um cm seu sertor, tem da-do á sua administração, acen-tuando que ha cinco anos, napasta da Viação, nada mais temsido do que

"um cumpridor fiel

do programa traçado pelo pre-sidente Getulio Vargas.FESTAS

Iniciando o programa socialcomemorativo do seu 59° anl-versario, o Clube de São Cristo-vão promoverá no próximo do-mingo, um passeio á ilha doGovernador. Haverá provasrecreativas c dansas ao som deum conjunto musical, devendocada excursionista levar o seufar nel. informações á fllsposi-ção dos interessados, ua sede do,'lube.REUNIÕES

Keune-se hoje, 1 de dezembro,as 17 horas, no salão nobre doLiceu Literário Português. °Instituto Brasileiro de Cultura.

Da ordem do dia consta a con-tinuação dos debates sobre °ante-projelo da lei do divercio,ora em discussão no Instituo daOrdem dos Advogados, estandoinscritos os srs. Miranda Jor-dão. Carlos Cavaco e WalfredoMachado.EXPOSIÇÕES

No próximo sábado inaugu-rar-õe-a, no .^al|o do PalaceHotel, a exposição de. pinturado artiita J. Carvalho, um dosmarlnhistas mais aplaudidos danessa arte pictorica. Antigoaluno de Oscar Pereira da Silva.J. Carvalho demorou-se, longos

José NogueiraValentim

(FALECIMENTO)

tAlmerinda

FreitasValentim c filliosparticipam aos pa-rentes p amigos, o fa-lecimento, ontem, deseu querido esposo t

pai José Nogueira Valentime convidam para o feretruque sairá ás 10 horas de ho-je, da rua Dias da Cruz, 42tjpara o cemitério de Inhau-ma.

II mm-PRSSEIÕ.B2.- 1ELS. '22-S49Ú e 6141.

r^^ T j

Jllli-il-rvl-f.ULTIMA EXIBIÇÃO

AMANHA PAS 6 AS 8 HS. l.-2-4-6-8-IOH$,

emARNOLDji-BARRYMOREENTRE dou CAMINHOS

"TMf PCHALTf '•.»»Otm.AT£' tOAHOt '' e cine-JORnm BRnsuemo _ x i sé t_trirr.pi

HOJE l ÚLTIMOS DIASfc^f-WNTG0M!RY<_£

_, LUAPEMEUÍIADE FElAflmMu-/\unio«./

ionee

"ROlBlOO M[ 10" ANOS - •'H/IUHTEO HOHETM00N"e cine-ioRimi BRosiiemo zx\ç>i-\ 64ioo o.i.p.i

inicâol

5«FEIRA m 3 CIHES mETRO/

ROSA de ESPERANÇAétÊmmmW __L _£bEH_L rf_T•A

\» nMRS MINIVERPROIBIDO Ml 10 ANOS

AMANHÃ, "AVANT-PREMIERE" ÁS 21 HS. NO "METR0-PA5-

SEIO" EM BENEFICIO DAS OBRAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL,SOB A PRESIDÊNCIA DA SRA. DARCY VARGAS. POLTRONAS

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tati

Witoi

2.20atrás regiões do Nordeste, afimde inspecionar os serviços da-tniele órgão, cuja atividade estáem pleno desenvolvimento, nosentido do aumento da produ-cão de viveres.EAíFERSIOS

Dr. Oton da Sllvu c Souza —Será submetido, hoje, 110 Hos-pitai Kvangrelico, onde se achainternado, a urna delicada in-tervenção cirúrgica o dr. Otonda Silva e Souza, presidente doII Congresso de Brasilidade ediretor d0 Colégio Pedro I.MISSAS

Serão celebradast. amanhã, ás10 horas, no altar-mór e nosaltares de N. S. das Dores e N.S. do Amparo, da igreja de SãoJosé, missas por alma do altofuncionário da prefeitura, sr.Etelvlno Alves Cardoso, mau-dadas dizer por sua familia,pessoas amigas e Pela Procura-doria da Prefeitura, onde o ex-tinto exerceu as funções de Au-xlllar.anos no nordeste, onde pintoudezenas de detalhes jnteressrtn-tes, retratando praia.s e flores-tas. Essas telas serão agoraapresentadas pelo artista, quejã expôs nas principais capital.')do norte, sempre com absolutoêxito.COÍVFIilIlEIVCIAS

Na próxima quinta-feira, às20 horas ocupará a tribuna daColigação Brasileira de Assis-tencia Social, á rua do Lavra-dio, 7-i- sob., o capitão João Da-masceno de Morais, que disser-tara sobre o tema: "Profetas.Profecias, Adivinhos e Adivnha-ções".Í3BI AÇÃO DE GRAÇAS

Keza-se amanhã, ás 10 horas,tio altar-mór da igreja de N-S. do Carmo, missa em açãode graças pelo restabelecinien-to do ilustre dr. Francisco Eu-lalio Nascimento e Silva, advo-gado nos auditórios desta ca-pitai, o figura muito estimada,mandada celebrar pela EmpresaPascoal Segreto.VIAJANTES

Passageiro do avião da Pa-nair do Brasil, viajou ontem,com destino ao Kecife, o sr. Os-car Guedes, presidente da Co-missão Brasileiro-Americana deGêneros Alimentícios. ..

Da capital pernambucana, oreferido técnico do Jlinistenod3 Agricultura seguira, oara ou- j

I» R I M E I R. A S

"SEGUNDA FRP3NTE», NOJOAO CAETANO

A revista que está em cenano João Caetano, assinada porÁlvaro de Oliveira e DjalinaNunes e que tem como autores

. tambem vários escritores cujos' nomes não aparecem nos pro-' gramas e nos cartazes, é umespetáculo digno de ser visto ede ser amparado por toda acidade. A custosa montagemoue a Empresa deu á "SegundaFrente", neste momento, chegaa ser quase loucura, tal a gran-diosldaüe de suas cenas quemais uma vez revelaram a artede Ângelo Lazary, Oscar Lope».Kaul de Castro, e Jaime Silvae do seu guarda-roupa, rlquls-simo e feito sob a super visãode Margarida Max. Se a graçada revista é falha, por fatoresquo não dependem dos ancores,a sua musica é das mais feli-zes e as suas fantasias sãosuntuosas e de rara grandiosl-dade.

No desempenho, salientaram-se ainda as representantes doelenco feminino, nessa ordem:Margarida Max, Jujii Almeida,sem favor a melhor interpretado samba que ostá no Kio, (digono Rio porque Ema d'Avlla en-contva-se atualmente em SãoPaulo), Iracema Correia, atrlade futuro, Noemla Soares «Nair Farias. Estreou auspicio-«amente a garota Alicinhà Via-ina, merecendo vivos aplausos..Mareei, mais uma vez nos deli-ciou com dois números esplen-didos da orquestra.

As marcações de Carlos Lis-bua são de grande efeito. En-fim um grande espetáculo, ":-u-gunda Frente".

jr. í,."A NOVA n\'l'\ BORRAMIEl-RA» O TERCEIRO GRANDE

CARTA'/, DO TEATROINFANTIL

Estão animadíssimos os en-! saios de apuros da opereta fau- I

tasla de Teofllo Barros Kiihocom musica de Afonso Henrl-ques, "A Nova Gata Borra-lheira", extraída dos "Contosde Mil e Uma Noites", que Ola-vo de Barros vai apresentar co-mo terceiro grande espetáculoda temporada do teatro lnfan-til da Associação Brasileira doCríticos Teatrais.

O espetáculo será âs 10 ho-ras da manhã do próximo dia1S no Carlos Gomes, cedido porTiimla gentileza da EmpresaPascoal Segreto e sob os au«-picios do Serviço Nacional de

Teatro do Ministério da Educa-Cão.

Aríete Saraiva, Daisy Lucidl,Eugenia Levy, Lourdes Nazaré,Nataüa Tlmberg, Sara Solinger,Gerdal Santos, Jorge Souza, GuiLucidi, Moisés Alegua e tantosoutroh são os interpretes danova peça.

4.S PURLlCACOES TEATRAISINTERESSANTES

Acaba de ser dada a publtc.l-dade mais duas publicaçõub ilaColeção Teatro Nacional, quevem fazendo Holtun, Lagarl.Trata-se de "A Felicidade Po-d«i Esperar" de Eurico Sllvu e"As Preciosas Ridículas", deCelestino Silva. Obrigado pelaremessa que recebemos.

TOCÊ SABIAque Lucilla Simões 6 Ca

rioca e estreou em Coimbra ern.1S06?

COISAS QliE INCOMODAMA habilidade dc Álvaro du

Oliveira para escrever revistascum graça.

O FILME UE HOJENitcloiiiu — "Uma Loura cem

Açúcar" — Lu' Marlvál.

O CARTAZ DO DIACARLOS GOMES — "A Co

media da Vida", comedia, ásao.30 horas, com Amélia Olivei-

RIVAL — "A Galinha Verde",comedia, ás 20 e 22 horas, comítala Ferreira.

SERRADOR _ "Bicho doMato", ás 20 e 22 horas, comEva Todor.

JOAO CAETANO — "SegundaFrente", revista, ás 20 e 22 ho-r.as, com Margarida Max.

O COMENTÁRIO DA NOITKttuc tnl a "Galinha Verilc"

«inr pstíío levando no Rlvnlílipriíiiiita o IttidainC» Cclcatiuopara o Carlos Mitchntlo. E oSilvio Silva comentou;

Igual a todns am outras.

mW^^mM WmV m%W^ mmm\MÍcJmWiÊ _f/ m\ _K__mV^^jMmí mWI _l _H_fl

Centro de Preparaçãodc Oficiais da Reserva

do Rio de Janeiroj

WAMDA AVREMINSl-CANO PRÓXIMO UONCJfiR.

TO DA O. S. B.Wanda Werminska, a gran-de cantora da Opera de Varso-

via, misto de artista e aepatriota que correu os princi-pais paises do Mundo) exibm-do sua bela voz e ' lazenüoao mesmo tempo, objetiva pro-paganda de sua pátria — aimortal Polônia — vai partir,em "tournée" artística pela*'Américas.

Antes, porem, fará seu con-trato de despedida com a

Orquestra Sinfônica no pro-ximo sábado, ás lV horas, 110Teatro Municipal- sob a're-*gencia do maestro fSzenicar.

— Ricardo Odnoposatf to-cara no próximo concerto ao-minical, no Teatro Rex, sooa regência cie Kleazav aeCarvalho.

CONCERTO ARNALDO1 ESTRELA

Devera marcar um verdadei-ro acontecimento de arte oconcerto que Arnaldo Estre-Ia oferecerá, no próximo dia10, âs 21 horas, na EscolaNacional de Musica, em be-

Estão chamados para compa-recer amanhã, dia 2, ás 7 ho-ras, para exame de equitação.os seguintes candidatos: Astro-gildo Borges Araújo Pilho, AI-varo Soares de Miranda Góis,Francisco Hip'*ito de Medeiros,Henrique Prcscave, Ito Barro-so Magno, João José GonçalvesLeite. José Otávio Knaack deSouza, José Maurício SantosBorges da Fonseca, Jairo Cor-reia, Luiz Mario Polo, Luiz Car-los Barreto de Carvalho. Luis?,Carlos da Silva Gonçalves, Ornarda Silva Arau.jo. Paulo Vitor daCosta Monerat e Silvio da Sil-va.

neficio da imprensa unlversl-tana.

O consagrado pianista in-terpretaná: Bach-Saanto —Coral; Mozart: Sonata em remaior; a) alegro, W adagio;c) allegretto; >3raíinis: Kha-ps-odia, em sol menor; uno-pin-Polonaisc, em ia maior; es-tudo; 2 valsas; i' Dallada; us-bussy-Feux d'arUitce; P. Ml-gnone — Valsa cie esquina;Vlla-Lobos — unpressoes se-resteiras; Granados — LosRequíebros.

I^AfOijTfs.

1'OWTÔiLIMTIIISIKUl_t_Ü IfORt*

¦ OOC

P H 0 S P H fl T ft íl1005

Oficiais e MarinheirosFranceses de Toulon

*X+ A Embaixada da França convi-

Ída todos os seus compatriotas e os

amigos da França para a missa queserá rezada em memória dos oficiais e ma-rinheiros franceses que morreram no cum-primento de seu dever, na quarta-feira 2dezembro, ás 11 horas, no altar-mor daIgreja da Candelária,

. 2.130

• São Luiz, Carioca, VI-toria — "Os Irmãos Cor-sos" (United) com Dou-glas Fairbanks Jr. eRuth Warrick. Horário:

1.20 — rt.rjo — 5.40 —7.60 c 10 horas.

Hlnn — "Aconteceu omHavana" (fox) com Car-inen Blranda" c Ceani' ..."mero. Horário: 2 — -i —6 — S e 10 horas.

Capitulio — ti GrandeBloqueio" "United) comLesüe Banks Horário:•J — 3.40 — r,.20 — 7 —S. 10 e 10.20 horas.

Orlcnn — "O Segredodo Quarto Secreto" comJohn Habbard e "Traves-suras de unia Solteirona"com Zasu lJilts. Horário:2 — i — G — 8 e 10 ho-

Fnlncio — (Fechadopara reforma).

Pathé — "O JovemThomaa isdison" (Metro)com Mlckey Rooney eVirgínia Weidler. Hora-

rio: 2 — i — 6 — Se 10horas.

Império _ "O VelhoLobo» da Metro comWallaco Beery e VirginiaWeldlor. Sessões a partirde " horas.

Cltiui-.i' i.loria—"As Ul-tlmas noticias da guer-ra". Jorna) Nacional.Shorts e Desenhos. Ses-soes a partir das 10 ho-ras

l'la«o. Autoria e oltii''«*c Kit/. — "A Mãe Soltei-ra" (Columbia) com Mar-Iene Jiietrich e Fre«l MairJIruray. Horrario: 2 — J— fj — SelO horas.

Metro f»aiiscio —"Entre Dois Caminhos"'Metroí com Edward Ar-rrold. Lionçl Barrymore eMarsha Hunt.

5!etr«> Cuparabana —"Lua de Mel. Lua de Fel''

(Metros com RobertMontgrovner:* a Con&taTí-c» Cumminge,

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Cummings.' O. K. — "Andy liar-dy e a Grã Fina" "Me-

' tro) com Mlckey RoneyI e a íamilia Hardy. Ho-jl-arlo: 2 — 4 — 6 — Se110 horas.

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ra" — "Imprensa Ani-mada Cineac" e "Lese-

; nhos Coloridos".

CENTROEldorado — "Inn.u.s

Mai\- no Circo".. PnrlMlensr "O Medi-co Louco" e "Bandolei-ros do Deserto".

Opcru — "Broaiivay".Mctropolc — "Com

Qual dos Dois" e "CeiaFatal".

Florlimo — ""Desirjo"e "Pioneiros ã,j Oeste".

Sfio .Inse — " Alma Tor-turada".

Irlx — "A Verdade Nuae Crua" p "Chandu" naIlha Majrfca3.

Ideal — -Uma MulherOriginal".

Mera de sã — "Quandoa Noite Cai" e "VuU- emChamas".

Lapa — -'Alma de Va-gabundor» e "Contra aLei".

D. Pedro — "xi Febreda Rlbalta" p "Piratas daRibalta".

BAIRROS"Pernas

e "Ultima

¦— " Eru -

"BenditaUltimo Ke-

Politeama -Provocantes"furma".

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Floresta —Sabedoria" e "íugio".

IIoüI — "Gloriosa Vi-íorla".

1'ira.iá — "A Ponte deWaterloo".

Ipanema — "A Con-quista de Uin Império".

Americano —- "Fuga".Rio Branco — "Senho-

rinha Granfina" e "Vti-mas do Terror".

Centenário ,— "MinhaUsp.jsa l^ivertc-se" e "OPatriota".

Bandeira — "Contras-tes Humanos" e "Quartodos Horrores".

Avenida — "A Casa deKotschild".

.«.merica —. "Brumas..Guarani — "Cabameu-

to de Ocasião" e -AndyHardy Milionário'.

Catumbl — "ijentil Ti-rano" e "Quadrilha Dia-bolica".

Apnlo —"A Garota dosMilhões" e "Feitiço doImpério".

Sfio Crístotílo — "In-vasão" e "Mulheres per-ilidas".

Palácio Vitoria — "ASombra da Cruz'' <= "AChavp do Mistério".

Ilenl — "Gentil Ti,'a-no" e "Musicas e Sana-aas".

Jovial — "No QuartoEscuro" e "O Segredodo Conde".

Tijuca — "O Eunucode Stambul" e "Ver, Ou-vir e Calar".

Vila imiIi.-i — "x0Quarto Escuro» e "Heróisdo Sertão".

Velo — "Chandri naIlha Maiíica" c "MinhaLspo.-a Diverte-se".

l-hllHiiu — "ij Homemque Quis .Matar Hitler" e"O Segredo do Condo".

Grajnu', — -Quando aNoite Cai" e "Cow-Boy

üo Texas".Mnracnnã — "Herança

de Ódio e "Navegando-in iiltmo".

Fluminense — "A Cha-ve do Mistério" e "(j Reido Terror".

SUKURBIOs(Cen tra li

Mexer — "i^dio no Co-ração" e "Inferno paraHomens".Para Todo» _

Hardv 6 o Tal::.irdo Vil.

BeIJn Flor _rano" e "O SeUor.de".a ^VirM"0 — "Herançade Ódio' e o "Patriota".

Piedade _ "O Crime d0Silencio".

Colíaeii _ "Cascos Tro-

yejantes" e "Mulheres deLux-o" ,

Alfa — -Um Rosto de.Mulher" B "A Chave doMistério •"Modelo — "Volta paraMim e "Heróis do Ser-tão ,

Madureira — "ChatlieChau no líio' c "Mocida-de .Ie i3no".-

Vais Lobo — "O Lobodo Nova \ork" e "Lui-:;a .

Moderno — "Invasão"

lhões'". °ar0ta d0s M1"SMMlIllllOS(Ijciipuldlua)

- "Andye "Edu-

"Pai Ti-fredo do

ll.ii.arl., «o Medico eo Monstro» e "Complc-mentos".

Sa 11*11 He Ir ii n — "Ourodo Ceu" c "Florian"

Rii.moa _ «No x'e\\ionir-r1?',' .,c "'•««adopar;i a Luta".rí-,P!Zr\\,a" — "° MaridoSü í"0 te"'!l" e "Flageloda Injustiça"

Oriente _ " Lobo Entr(Sivri-,»

e "Na Zon* dc*i ei igo".. Penha — -Os Terroresuo Kaiifas" e "NSn «;«;Querri sou". ° fcel

Santa Cecília ..v.Mundo do Soco" «. "Prei-i-sa-te de um Marido"

MTEItO»!

o.lnon _ "Gloriosa Vi-toria

rl-r'Sf?„rla«1 — "° Crimedde° sirVc""1.0

e "*«»-*o

Edcn _ "Ultimatm-,"• -Quem Ri Por uiti-mo .

Pelriipniia

capitólio ..0 Eunuct)oe .-.tambulGlorln _ "*A;,,1a To>-'f-rada" e_-A Lenda d_«Kenegadoi',

/

Page 7: ESMAGADOS OS NAZISTAS NA FRENTE ORIENTAL …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04436.pdf · O que, no compasso e descompassosã0 de bronze os homens que arrancaram de tão formidável

K-.j ,;; i-G!."-W.\ ¦ •-'

1

ÍW Levantou EspetacularmenteClássico "JocHey Club Argentino"

arconi Ganhou o Ultimo HandicapO cavalo Álibi levantou de

modo verdadeiramente espeta- .i-ular o Clássico "Jockey ClubArgentino", ante-ontem dispu-lado no Hipodromo Brasileiro.

Impulsionado para a frente,logo que íol dada a partida, ofilho de Communt reassenhore-ou-se logo da vanguarda e, )»-zendo alarde do seu poderio,abriu uns dez corpos de luz so-bre òs seus adversários.' E,.sempre zombando dos esforçosdos seus quatro inimigos, reztodo o percurso no posto dehonra, até cruzar a meta comfacilidade, mantendo semprevários corpos de vantagem.

O pensionista de Pedro Costateve a direção impecável do Jo-quol Geraldo Costa.

O habll freio patrício vislum-brou a vitoria logo no pulo,tanto que lançou vertiginosa-mente a sua montada logo nosprimeiros metros da carreira o,depois de abrir luz, folgou-a,para sem maiores cuidados cru-zar a. meta vitorioso.

•j* «j» 2£*O handicap linal resolveu-se

a favor do cavalo Marconi.Acompanhando em todo o

percurso o seu adversárioAtleta, que liderou a carreiralogo no. inicio da reta o filhode Electron, quando quis, euu-iugou o nacional, e contendo acarga de seu companheiro decocheiras, Luxemburgo,, ganhoua. meta.

I 2* CARREIRA

(j-gAniU U ano

| 1» CARREIRA I

Animais nacionais de Janos, sem mais de uma

vitoria no país — Pesos da ta-bela — 1.600 metros — Pre-mios: CrS 10.000,00;Cr? 2.000,00 e Cr? 1.000,00.ABJAI, masc, castanho, H

anos, Pernambuco, Den-blgh e Escolha, do sr. F.J. Lundgren, 50 quilos,J. Morgado .. .... .. 1"

Pilipina, 53 ks., O. Fern... 2°Mamoré. 55 ks., R. Olguin I'.*Durandé, 55 ks., J. Zuniga 0Filisteu. 55 ks., R. Freitas 0

Ganho por um corpo, do 2" ho3° cabega.

Rateios: CrS> 61,70 em Io; <H>pl_ (12) Cr? 454,70; placés:Abia! Cr? 94,00; Fillplna Cr$ 75,30.

"empo: 1001'.lotai das apostas; ... „, -. -..

Cr? 32.700.00.Criador: o proprietário.Tratadoi': Euloglo Morgado.

iinmÍ3 nacionais de <¦anos, sem vitoria no pai»,

adquiridos no leilão sob íinan-»:iamento — Pesos da tabela —1.000 metros — Premiou: Cr$ 15.000,00; Cr? 3.000,00 e ...Cr?. 1.500,00.FKD FRU, fem., castanho, 5

anoa, São Paulo, RoyalDancer e Tiririca, do sr.Rubens Antunes Maciel, 5:quilos, D. Ferreira ....

Banco, 55 ks., L. Leig..riorica, 53 ks., J. Morgado.Fia, 63 ks., R. Urblna .-.Tupaclguara, 55 ks., ._. tíüAsuva, 53 ks., R. Olguln .,Capuano, 55 ks., V. And..Condor, 55 Us., O. Fern.Serro, 55 ks., J. i\lesi|. ..Promlssao, 53 ks., A. Arau.Manimbú, 55 ks., I. Soiiku.Fulminar, 55 ks., J. Zuiii:.:»Bataan.^õS ks., G. pereira.Recife, 55 ks., L. Mesz.Matinada, 53 ks., A. Brito.

Ganho por pescoijo do 2" ao3» um corpo.

Rateios: Cr? 85,30 em 1»; du-Pia (13) Cr§ 2S.70; pracés: FruFru 43,20; Tupactquara-Banco,21,50; Dorlla 9S.70.

Tempo: 61 1|5.Cr? 58.680,00.

Total das apostas:Criador: A. J. Peixoto de

Castro.Tratador: Levy Ferreira.

Carapitanga, _,.. Meszaros . 0Omori, 56 ks., J. Mesquita. 0

Não correu Star Brigni._anho por urn corpo, do 2» ao

3° cabeça.Rateios: Cri? 36,60 em Io; du-

pia (44) Cr? 510,20; placées:Peão Cr? 19,00; Tope Cr,? 41,60;Garupa, Cr? 24,80.

Tempo: 73 2|5.Total das apostas:

Cr? 79.650,00.Criador: F; J. lAindgren.Tratador: G. Feijó.

(4 Asalfo8 I

CS Violeiro4—6 Tibiri • .

736

4436S5

Totai .. .. •• 4776

1° RATEIOS EVENTUAIS

(1 Elo|(2(3H

(5(617(S(9

¦I |1(1

Grupa . .,Aragel . .Aroma . .

Ierba , . .Acaiá . • .Omori . . .CarapitangaPeão . . .Tope . . .Star Bright .

Total

11121314222324333444

RATEIOS EVENTUAISCr$

Total

89S

79212362519014010360

S4281

N|c.

3S5S

4S9644271S5916726S2804044655

3508

f!'S34,30

38,90250,9049,30

162,40220,4 0299,60514,4036,00

3S0.90

Cr?50,3043,50

103,5032,60

168,00104,70107,90701,6062.90

510,20

1213H222324333444

Total .. .¦

. 69b

. 490'. 367371

. 765. 647. 380. 358Nlc.

2973

51,90

86,2055,70

Cr?45,7064,8088,6085,6041,5058,1083,0088,70

DIÁRIO CARIOCA, (1 — 12 — & )

O pan DOS FILTROSRUA BUENOS AIRES, 123-Sobrado

TEL. 43-7197

FOLHINHA DE DEZEMBRO 1942

Violeiro. Cavalgade e no fimAsalfo, dificultaram um poucoa largada da quinta prova, quelodavia foi dada em bom mo-mento.

Djedl e Xingu sairam nessaordem, mas cem metros depoisambos foram subjugados peloAsalfo, enquanto Djedl, Xingu,Cavalgade, Tibiri e Violeiro sealinhavam a seguir, ordemessa mantida até o inicio dotiro direito, quando Xingu sub-juga Djedl e sal ao encalço dolider.

Asalfo resistiu largo tempo esomente nas especiais deixoupassar Xingu, .ue fugiu umcorpo e atingiu vitorioso a me-ta, enquanto pouco antes dodlseo Asalfo ainda perdia o se-gundo lugar para Cavalgade.

Domingo • • • - * | —Segunda ' j —Terça | 1Quarta | 2Quinta | 3Sexta " | 4Sábado í 5

| 13 I 20 | 27| 14 i 21 I 28I 15 I 22 ! 29

9 I 1610 i 1711 I 18

23 1 3024 I 3125 I —

12 I 19 I 26 I —

VELAS PARA TODA E QUAL,-

QTJER MARCA DE FIL'1'KO

BEBEDOURO, FILTRO.

MORINGUE E SALADEIKA

SE1UMEsterilizanle

A CASA QUE SE ESPECIALIZOU EM FILTROS

2.204

RATEIOS EVEXTUAIS

1—Ablai .... 218 61,702—2 Pilipina 4 4 167 80,503—3 Durandé . .. 805 16,70

(4 Filisteu ... 86 242.U04 I

(5 Mamoré . 436 30,80

(1 Tupaclguara-( Banco .... 3!)0 66,70

II(2 Recife ... 105 343,80(3 Fla-Fulminar. 169 150.50

2 |4 Condor .'..•. 273 93.10"(5 Bataan ... 228 111,50

(6 Asuv .... 1116 22,70(7 Fru _ru . . 29S S5.30

31(8 PromlssSo . 29 877,20(9 Matinada . 11 2.312,70

(10 Serro . . . 265 99,704 111 Dorica .... 58 438,60

í12 Capuano,Ca-( nimbu' ... 232 109,60

Total ,. ... ... 3180Cr?

11 ... .. ... .„ .. 90 200,0012 .,. .. .„ .. ... 129 140,2013 „ ... 630 28,7014 ... ., ¦. 240 75^022 .. 102 177,3023 230 78,6024 .. ... ... ... .. 164 110,2033 .. .. 321 56,3034 279 ii4,S044 76 233,00

Em seguida á uma partidafalsa, devido a Omori ter ficadoparado, o starter deu a ver-dadeira em regular momento,pulando Garupa escapada, se-

guida de Omori e Peão.

| 6' CARREIRA |

Animais nacionais de 5anos, de S a 5 vitorias no

país — Pesos da tabela, comdescarga e sobrecarga — 1.500

Prêmios: Cf? 6.000,00;

24333444

Total

454141191139

6285

110,70356,50263,20297,50

Pista de grama: leve.RATEIOS EVENTUAIS VARIAS

13233041

-""•¦=¦ ,"' ."- ".,-,; -.„_,,.,,.,. Paula Machado, 54 quilos,

de Denblgh Investiu resoluta- Zunigamente e dominando um. a um o» Al._iles B4 ks'.p R. oi*. .adversários que lhe corriam <i

Curur,,)e B. ks., D. Fer.frente, no meio do tiro direito ' L

M subjugou üf"^e contendo ^.^

Ka ^ ^

no final a violenta carga de To- j > A Arauj0

pe, cruzou a 'neta cm Primeiro f^Tír, 54 ks.', Oi Fern..lugar, com um corpo na íiente ^_e_Inà; 52 ks-> g; Batistadessa égua. Carocho, 04 ks., R. Freitas

Cabuassú, 54 ks., V. And.-.Quasimodo, 50 ks., R. Urb.

Ganho por melo corpo, do 2"ao 3o um corpo.

Rateios: Cr? 31,70; em 1»; du •

J Prêmio Clássico "Jockey pia (24) Cr? 44,68; placés: Hu-

Club Argentino" — Animai" riu _r$ .S.4IP, Aquiles. .... .-

europeus de três anos, platfnos . .Cr$ 17,40, Cururipe, Cr? 17.40

e nacionais de quatro — Pesos ImmpG'. 9;: i|o.

| _« CARREIRA !

Mais uma rápida e excelentepartida conseguiu dar o star-ter. Ojamba esfusiou na dean-teira seguida de 13», que nosmil metros passou a comandaro lote, até o • inicio da retaquando Carin, que paulatina-monte velo melhorando de Po-slyão, contra ela Investiu, do-mlnando-a nas geals. O filho deTrinldad correu célere em di-reção ao disco e já parecia quea vitoria não mais lhe fugi-ria, quando nas sociais surgiuinopinadamente o cavalo Arcoíris, que conseguiu em cima dameta subjugar o grande favo-rito.

1—1 Monge Negro( 2 Polux .. ..*

21l 3 Luxemburgo-Mar-( conl 2409

3|( 4 Apolo-Atleta .. 2118

Ci-J53,7023,30

Total: 8891

(94| 8» CARREIRA |

Animais de qualquer pais

Total ., 2261

Total 168:

12131423243444

•M a:u

Cr?25 454,70

07 37$.\00137 82,90160 71,0065 174.80

694 16.3033 344.40

Total 1421

Mal foram alinhados os cin-co únicos concorrentes e Ime-diatamente o starter suspeu-deu a fita.

Mamoré esfusiou na deante'-ra seguido a principio de _411s-leu, que mais alguns metros foideixando passar sucessivamen-te Fillplna, Durandé e Abial,ordem essa mantida até o meioda reta final, quando Fillplna oDurandé aproximaram-se do n-der.

A atropelada de Durandé mor-re no nascedouro, ja o mesmonão aconteceu com a carga deFüinina que em frente ás espe-ciais dominou Mamoré. Mas, aesse tempo surgiu, trazendouma forte arremetida, o per-nambucano Ablal. O filho de

Denblgh pouco antes da metaconsegue dominar Fillplna. e,dela fugindo um corpo, atingevitorioso á meta final.

Vários concorrentes, -lotada-mente Recife, dificultaram aação do starter e assim foi dada com lprpa demora a «uldada segunda prova.

Fru BVa e Dorica assumiramlogo as principais poslyfes e a^-sim vieram uté o melo <lo ilrodireito, quando apareceu o pu-tro _san"i>.

O filho d^lonblgh dominouDorica, não podendo, entretan-to, faz.-r o me.-ino com a lider,porquanto Fru Fru conteve-o &um pescoço <¦. assim fiunhoti ameta

| 3" CARREIRA I

Animais nacionais de íanos. sem mais de uma U-

toria no pais — Peno» da ta-bela — 1.200 metros .— t'r.e-mios: CrS S.000,00; Cr? 1.600,00e Cr$ 800,00.PEÃO, masc. alazão, 4 anos,

Pernambuco, Denbigh »Guaiba, do Stud Albarran,56 quilos, V. Andrade, . . 1°

Tope. 54 ks., I. Souza •• •¦ '"

Garupa, B4 ks., R. Freitas.Elo, 56 ks., G. Costa . . •Aragel, 56 ks., E. Silva. ..Aroma, 54 ks., J. Zuniga.Acaiá. 54 1ís„ J. Morgado-Ierba, 54 ks., S. Bezerra -

da tabela, com descarga e so-brecarga — 2.400 metros —

Prêmios: Cr$> 20.000,00, Cr$ 4.000,00 e CrS 1.000,00.AI.IBI, masc, castanho, 4

anos, Argentina, Communtero Faultless, do sr. A. J.Peixoto Castro. 58 quilos,G. Costa 'V -o

Spitflre, 52 ks., R. Freitas 2»Rookmoy, 50 ks., J. Zun... 8Moirones, 58 ks., D. Fer. .. 4°Tlnibó, 58 ks.. E. Silva . . • °

Ganho por vários corpos no2° ao 3° dois corpos.

Rateios: Cri 13,20 em 1° dupla(141 CrS 25,20; placés: Alibl ¦••CrS 13.80; Spitfire, i'21.00.

Tempo: 148".Total das arostas- .. ... ... • •

CrS 82.520.00.Importador: o proprietário.Tratador: Pedro Costa.

«ATEIOS EVENTUAISCrS

13,2089,10

15S.0O

10 (1 Pitangui

Total das apontas:.."r? 1114820 0".

Criador: D. Paula Machado.Tratador: Ernani Freitas.

RATEIOS EVENTUA-ISCr?

.. 912 47,20

541 79,60144 299,30801 53,80127 "39,40793 ü-í.30121 356,20271 159,00

1857 31,70167 258,10151 279,80

5388

PrenZfcrl W SfSWS .ff»-^ starter deu uma perme CrS 700,00.PLATANImO, masc, castanho.

7 anos, Argentina, Louson eRosemurla, do sr. O. d»Cunha Caetano, 51 quUoa,S. Batista •¦

Mono Sablo, 58 quilos, E. Sil-va

QUEM ACHOU/Perdeu-se no bonde de Gave»

que saiu do ponto cerca das 18,30,um cronometro. Solicita-se de

29,50 qUem o encontrou o obséquio deentrega-lo, na Secretaria de Cor-

33,50 ri_ns _0 Jockey Club.RECEBEU MAIS ALGUNS PEN-

SIONISTASO Stud Nacional que no ultimoCr* leilão adquiriu alguns potnw,

lü 592 111,80 confiou-os ao treinador Otacilio13 576 114,90 Maria, que já tem aos seus cui-14 1153 J7.40 dados trôs pensionistas perten-23 1690 3S.10 centes ao Sr. A. J. Peixoto dc24 ¦. .. .. 1781 37,10 castro.33 386 171,40 UM SUCESSOR DE BUSCAPE34 • •• •¦ 155° 42-7'5 O cavalo Buscapé que pertence

& sociedade formada pelos srs—™ cisco de Paula Machado está emManuel Mendes Campos e Frau-

8274 _•_!•_ n(l multo tempo. Ao que sa-bemos os dois. sócios já eseolhe-ram para continuar a sociedadeem 1944 o potro Furacão, Irmão

Após uma partida anulada, üe- de Buscapé.rf~ - Monge Negro ter ficado OS RESULTADOS DOSCONCURSOS

ta largada. os concursos ante-ontem oro-Colocado junto á cerca interna, movidos pelo Jockev Club Brasi-

Atleta despontou e se encarregou leiro tiveram os seguintes resul-de liderar a carreira, seguido a tados:

44 546 121,20

Total:

vido

,(2 Dulcina . ,Vi Opals • . •|4 Aquiles . .

(5 Carocho . .(6 Cururipe .|7 Operina . .(S Cabuassú. .(a Buriti . .

|10 Souvenir .(.11 Quasimodo

Totai .. ..

principio de Monge Negro que nol o inicio da reta oposta foi subluga-

do pelo Marconi. enquanto Ijii-2,o xemburgo, Apoio e Polux encerra-

a.^wiv.iriA*'-"';- miiics R Sil- vam ° lote- Essa ordem foi num-Sonambulo, 54 quilos, K.jsn ^ m& ^ 0 comeÇQ dQ t,r_ ^^^

quando Marconi ataca o Atleta

0

}—1 Alibl .2—2 Moirones3—3 TlmbO .

i4 Rockmoy4 I

(5 Spitfire ,

Total ._ ..

1213142 'í243444

2414358202648

Total

367

39SO

1102916

1250S2

212167221

3950

49,20

86,70

Críi.1 _«.".. 230 173,1012 !* 468 85,1013 49 92.8014 961 41,4022 147 270,9033 435 91,511•>4 .... 892 44,6ii33 .". ."„" .'.' .. .. 173 230,203.1 921 43,2044 ii 323 123,30

Adonis, 58 quilos, J. MesquitaMldas, 51 quilos, J. Zíunlga .Shantung, 55 quilos, R. Frei-

Relato!' 51 quilos, A. ArauioMontalvan, 53 quilos, -. Lei-ghton ¦„••«•/

Conduru', .56 quilos, R. OI-guin" •• Cedro, 51 quilos, O. Serra ..

Bieiivenue. 57 quilos, V. An-drade _••'"«•„oauho por um corpo, ao 2.» ao

3." um corpo.Rateios: CrS 22,30 em 1.°. du-

pia (14) CrS 62,30; placés: bo-Sambulo-Platanlto Cr$ 14.CU, Mo-no Sablo CrS 24,00.

Tempo: 02".Totai das apostas: Cr? 178.280-00.Importador: A. Irulegul. •

Tratador: Mario Almel-Ja.

BOf,0 SIMPLESganhador,, com 7 pontos —

Rateio: CrS 14.872,00.BOLO DUPLO

ganhadores, com 13 pontos.—Rat»ln: CrS 6.744.00. •

BETTING JOCKEV CLUB11 cnníiadores — Rateio: ....

- .. oo domina sem luta. Luxemburgo,por sua vez, passa pelo Monçe Ke- CrS 757.00gro, depois pelo Atleta e vem ao BETTING ITAMARATIencalço do seu companheiro de 14S ganhadores — Rateiocarreira. ers 321.00.

Marconi, porem, conteve-o BETTING DUPLOduas corpos e assim cruza vitorio- ..23 gm-i^-^ores — Rateio:sn a meta final. CrS 1,671,00.

RATEIOS EVENTUAIS

Crí28,6034,40

38Í50149,00189,2*14 2,90

Total 4979

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DüR!0 M JANEIRO

XV Sorteio das Apólices Pernambucanas

A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DORIO DE JA-NEIRO participa aos interessados que o XV.» sorteio a«resgate, com prêmios, das Apólices Pemambucarms de queá a distribuidora, realizado no salão nobre do Bü iicío aaMatriz, e ceia mesma dirigido, ofereceu o seguinte «-áiiltado ;

1 prêmio de CrS 6OO.(MH),O0539,585

prêmio de Cr.$ 50.000,0(187.059

prêmios de CrS 10.000.0098 634 — 372.735

48 5?7

UOti.912079.237150.65019b". 108239.434M04.292.1_8.5Ü3SÍ8.23!499286528.136

prêmios de CrS

864 — 296 740 — 378

prêmios de Cr$

— 90.209 — 222.600

50 prêmios• 009.818 —

106.629 —151.528 —2C6 790 —

. 250.795 —

. 309 38» —

. .".39 179 —399.543 —

. 500.723 —5S8.563 —

de CrS

011.748107.456166.297210 663268.398310.397.'188.4514(31.0145C3.551557.377

5.000,00

.786 — 501

2 000,00

397.440 —

1.000,00020.937 -

_ 119 383 -179.487 -218 320 -286.139 -318 457 -389 223 -489.101 -

_ 511 730 -_ 568.931 -

325

410.241

140.6<6179.657237.871»30U.8»'32144»396.191491.11i518.15»577.015

Alinhados os cinco unicunconcorrentes ii prova clássica eimediatamente o starter aclo-nou o aparelho. Impulsionadopara a frente, AUbi assenlio-reou-se da vanguarda e abriuvários corpus de lun, enquantoRockmoy, Moirones, spitfire eTimbô, se enfilelravam a se-g-ulr, ordem essa mantida I1B

Partida rápida e muito boa.Opaís, Buriti e Dulcina saíramnessa ordem e assim correramcerca de quatrocentos metros,quando Buriti assume a van-guarda, para nunca mais per-de-la pois na reta finai Çon."ic\e, primeiramente a carga deUulolna, e no final a arremeti-ila de Aquiles, que lho fk-"u_ meio corpo.

| 7' CARREIRA |

; 1 Mono Sablo .II

v 2 Adonis .. ..( 3 Montalvan ..| 3 Shantung ..

t 5 Mldas( 6 Blenvenue ..| 7 Cedro .. ..

( 8 Conduru' ..( 9 Beluto .. ••

41ilO Sonambulo-Pla

tanlto .. • ¦

Total:

11

1079CrS6f.,50

IQQ Animais nacionais de 4lifl» anos, de 3 a 5 vitorias nonara fesos da tabela, com

truir, oroem essa mauuua ¦»- l;ttl° rcouo „„0_„, '. r,rir>ssi_6arwJ3^-_^sag^s»«curva, com o avanço de Tlin- Ci>_1.40U,ou e ur?> iuu.uu.

bó para o terceiro posto.Alibl, fazendo alarde do seu

poderio, manteve-se sempredestacado no posto de honra «com vários corpos de luz cru-_ou vitorioso a meta final, en-quanto cm toda a reta, Spjtfl-re e Rockmoy lutavam árdua-mente pelo segundo posto que,afinal, velo a pertencer ao fllnode Sargento-

3. CAKK-IKA

ARCO ÍRIS, masc, alazão. 4anos, São Paulo, Hallall cDeliciosa, do sr. Jocelin.Pantoja, 50 ks., R. OI-suin •_••,-• •'

Carin, Õ8 ks., J. Zuniga ..Crecele, 56 ks., E. Silva.Itaba, 62 ks., D. Leigh. ..Raf, 58 ks.. G. Costa .. ..Ojamba, 48 ks., O. Mac. .BImo, 58 ks., D. Ferreira.Sumaré. 50 ks., R. Urbina.Paranista, 38 ks., I. SouzaEli, 48 ks., R. Silva .. ..

Ganho Por cabeça do 2°Z' um corpo.

Rateios: Cr? 70,30 em Io; du-pia (12) CrS 34,:s0; placés: Ar-

Io2»;;•oooooooao

Os Cafés da Cota de Equilíbrio Peran-te o Supremo Tribunal Federa!

0 Departamento Nacional do Café Venceu PorMaioria Uma Importante Questão

Em sessão de ontem, o Supre- ve ser exercido por ocasião demo Tribunal Federal decidiu serem despachados os cafés pa-uma das mais Importantes ra os portos de exportado,ouestões atinentes á politica ca- Uma vez que a parte silenciou,feeira adotada pelo Governo ao entregar a Cota. compulso-Federal por Intermédio de seu ria de acordo com o Regula-órgão e delegado, o Departa- mento de Embarques expedidomento Nacional do Café. pelo Departamento, presume-seForam apelantes J. Reisen que despachou o café para ven-Cia. e apelado aquele Departa- á% ao dito Departamento e nãomento. Os primeiros haviam para retenção por tempo infle-nroposto no Juizo da 2.' Vara terminado á. espera de uma fu-da Fazenda Publica uma ação tura liberação.para que fosse judicialmente de- . __;„,_fvo -, „„ ,,„ c.„_, _m„oiurarin mm oo V or,„o„ Aa *„ A Primeira Turma do Supremociaraao que _8.623 sacas de ca- n>,.n„„,„i „<,,.<«, ,i„„i,ii„ _„-292 200,00 j fé rior eles iesnachadac: em m- Tllfcunal asslm decidiu por

12 nn 52,20 TÂP™ pomrTlmo nn^PrSl mal°ria- segundo o voto tio re-Í3 33á 174.30 S^S^^^S" lator ministro Laudo de Ca-Í4 937 62.30 «O «e outubro de 1936 a marco „.„__„ ..onfinTifinHo a «;pntenca22 :: .":

" ..

'• .. *** l".70 de 1937. náo haviam sido ven- mare0, colifumancio a .sentenç..

23 '. 619 91,30 ! dldas ao Departamento, mas sim24 1806 32,30 j se achavam retidas para serem33 «8 'st

00 I oportunamente liberadas.89') R4 do I Decidindo a acao, o juiz da

2.» 'Vara, dr. Caetano CostaSilva, aceitou integralmente osfundamentos da contestaçãoaDresentada pelo Departamento

... i Nacional do Café e nesse senti-*

643 114,90453 103,10883 63,70

1272 58,10_16 143.20178 415.20493 149,90418 176.80

33U5 22,30

9240

CrS

3444

Total: 7300

nomicaA. VEIGA FARIA

Diretor da Carteira de Títulos

..... ___?«*, mafde^duas H- cV llriV CrS H.80: Carin.

torlaTno pa?8 - Peaoa da ta- Cr| 1180; Sumaré-Crecele,

bela — 1-500 metros — Pre- Cr?_ 17,20-

mios: CrS 10.000.00; Crí 2.000.0ot, Cr$ 1.000,00.

Ainda rápida e Doa a lar^aaa d*penúltima prova.

Sonambulo surgiu na vanguavda, seguido a principio de Con-duru', que nos mil metros Íolsubstituído pelo Platanito. Emefilho de Louson, logo no começoda reta final Investiu .'ontnt o seucompanheiro de cocheiras e najgerais conseguiu subjugá-lo. A es-se tempo. Mono Sablo lnvustia

com multa disposição, mas Tlata-nlto poude conte-lo a um corp-io com essa vantagem cruzou ameta em primeiro lugar.

do juiz da 2.» Vara dos Feitosda Fazenda, dr. José Caetanoc'n Costa e Silva.

Toram patronos do apealdo.alem do dr. Crepory Franco,chefe do Contencioso do D. N.C , os drs. Alvarenga Neto eAlberto Roselli.

XINGU', masc, castanho, aanos, Pernambuco, Denblgh

« Taquara, da sra. Dorali-ce A. Gewet, 55 quilos, D.Ferreira j,"

Cavalgade, 55 lts.. J- ileso. 2«Asalfo, 55 ks., B. Silva . 3»¦nbiri, 55 les., G. Coata .. oVioleiro. 55 ks.. L. Leigiiton <>

Djedl. 55 ks., J. Zuniga .- «•Nâo correu Dosei.Ganho por um corpo, do 2" ao

Z" um corpo.Rateios- CrS' 25,40: em 1», du-

pia ("") CrS S5.60; placfts: Xln-gü. CrS 20,60; Cavalgada Cr? 37,6ü.

Tempo: 92'-.lotai das _{Kjdtaa —•«

CrS 92_-400,00.Criador: F. J. Lundgren.Tratador: Joio Coutlnno.

Tempo: 91 4|6.Total da.- .pi-Riau: ....

Cr$ 153.053,00.Criador: A. J .Peixoto tí«

Castro.Tratador: João Attiuneal.

RATEIOS EVE.VrtAlSCr?

144.SUíl Raf1!

(2 Arco Jris . . •(3 Carln • . . -

itaba . . . ••(5 Elmo . . . .

3;6 Paranista - ••tT Ojamba . . • .(8 Eli ..... •

* l(9 Sumare-Crecele

450

92S

129S4501S4155

86

70,3014,90

50,00144,30352,90418,90765.00 do

1.«

3.»000

1 *

234 377.50

Total

RATEIOS EVENTUAIS _

1—1 Djedl . •12 Xlng-ú . .

2 IfS Cavalgade

10301447

415

11uri 12

36.30 1326,40 14

229 2,00 28

... Slli

4401463

454399

1632342

CrS114,20

34,30110.70126.00

30,»0Õ3.H0

| 9« CARREIRA 1

Animais de qualquer paisHandicap — 2.000 metros

Prêmios: CrS 10000,00. .. ••CrS 2.000.00 e CrS 1.000.00.MARCONI, masc. alazão, 4

anos, Argentina. Electron eArtesã, do sr. Jurândlr fl*Carvalho. 48 quilos. S. Ba-tista •• ••_,'¦«,

Luxemburgo, 49 quilos, F.. Cl-

Monge Negro. 55 quilos. O.Costa •••-••,' "

Apoio. 58 quilos. J. ZuniRa ..Polux. 51 quilos. R# J™***\tleta, 48 quilos. J. Martins

Ganho por dois corposao 3.». três corpo*.

Rateios: CrS 2P.50 em L». cm-ola (33) Cr» 171.40: placèi: nfio 1houve.

íoSfdas^ostas: CrS 1VJHS0Mimportador: A Irulegul.Tratador: Mario Almele».Total geral das sposte»: • •

Cr* 95S 730.00.Total ^eral dos Concurso»

Cr» 156400,00.

Policia Militar do Dis-trito FederalInlendeneia Geral

2." SEÇÃOHaverá, no dia 4 do corren

te. (sexta-feira), das 8 ás lí>-horas, distribuição de cosiuraí

manifestação da f á"> costureiras matriculadas sobos números 71 a 250.

Em 1 de Dezembro de 1U*ü-Ricardo Oonçalves dc Carvaino

Capitão2.20iJ

rio foi a sua sentençaJ. REISEX & CTi. APELARAM

DESSA DECISÃOO Departamento Nacional do

Café, na defesa oral produzidapelo seu advogado, dr. CreporyFranco, acentuou tratar-se decafés da safra de 1936-1937, en-ire/rues em Cota Compulsóriaou tíe Equilíbrio sem nenhumaressalva ouparte aos Interessados no atodr, entrega.

Argumentou o advogado queo direito de opção previsto noart. 4." do Decreto n. 22.121.de 22 de novembro de 1932. de

jijTIT.TO JURIJFJ/VExame de Admissão, dia 10 de dezembro

Ginásio — Curso Clássico e Cientifico— Complementar

Praia de Botafogo, 166 — Tel. 26-0393Rio de Janeiro

Page 8: ESMAGADOS OS NAZISTAS NA FRENTE ORIENTAL …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04436.pdf · O que, no compasso e descompassosã0 de bronze os homens que arrancaram de tão formidável

8 ( 1 — 12 — 42 : DIÁRIO CAHIO_A

w ^k\\ _h_s I li ~* ¦ ^_n

¦——¦¦—¦¦¦_¦_—¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦•-¦-¦• _______H__H__Bü—B—11I_Il__ «_¦___¦_________¦¦¦¦¦¦_¦__¦¦_».^^---¦M----------»--H----M_-~-B-Vi--V ^^BBBBM^^^^^^^^^^^^^^^_^_______S___--^^É------------------I _____________!_________!______!j_jj!*j*fl!IHaM_________------_.

—— _fc____i_________»_J-i

= AVENIDA ATLÂNTICA, 730 =

HOJE ÁS 2-4-6-ô-10HORAS«jCARMEN MIRANDA30HN PAYNEAUGE FAVECÉSAR ROMERO

ACONTECEÜ^HAVAHAPILME COLORIDO DA . 20th CENTURY-FOX

NAQlQtlAL»'. FIQUE SA&ENDO "D.Fü

II PREÇOS: _1P0LTP0NA5 Cr $4,40 * 1/2 ENTRADA C* $ 2,20JE_-_g______g____a»=*^--^----i»^i^ãlã5.

-201

mducaoiomàO^i

Scí© c Tinàncã*CAMBIO

O mercado de cambio funcionou.ontem, calmo e inalterado.

O Banco do Brasil afixou, on-lem para Èuas cobranças e deoutros bancos, cotas e remessa*para Importação, as seguintes ta-sas:

A* vistorCrç

I.ibra área .. 79.58 9116Oolar 19.63Franco sulco 4,63Escudo . ..' .. .. 0.80Coroa sueca 4.72Peso chileno 0.63 31 BPeso argentino .. .. 4,63Peso uruguaio .s .. 10,44 3!16

O Banco do Brasil para com-orar as letras de cobertura, afixouns seguinte*: taxas:

MERCADO LIVRECrS

l.ibra área 78.46 7116Dólar 19.47Peso argentino .. .. 4,57 II 8Peso chileno 0.59 ií>i]l>Peso uruguaio .. .. 10.16 3| 4Franco suico 4,51 31 4Escudo . .. .. .. 1.79Coroa sueca 4,62 7116

MERCADO OFICIAI.CrS

Libra arca 68.49 II 2Oolar 16.50Franco sulco .' 3,84 51 8Coroa sueca 3.93 3 4F.so.udo 0.67 II 4Peso argentino .. .. 8,61 5 8

CAMBIO LIVRE ESPECIALCrS

Polar 20.00Libra área 78.46 7116Venda:Dólar 20 S0Libra área .. 79.58 PU6

COBERTURA AOS BANCOSCr$

Libra ari*-*» 78.38 9:16

prefBank of London SouthSão Paulo, Gás Co.Ltd

BnziUan Warrant Age& Finance Co. Ltd.

Cables & WlrelessLtd., ordinárias ...

Ocean Coal & Wilson.Ltd

Empei-lal Chemical, in-dustries, Ltd

Leopoldina Rallway.Co. Ltd. 6'ATc, 1913

Lloyd's Bank, Ltd.("A" Shares) • ..- ..

Rio de Janeiro, LityEmp. C. Ltd

Riu Flur Mils & Gra-narles. Ltd

São Paulo llalhvay. C.Ltd ..

Western, Tel. Co. Ltd.4%, Deb. Estoque .

TITULOS ESTRAN-GEinOS:

-onsols, 2 »•>%Emp. de Guerra Bri-

tanicos, 3 Vac.í. 1927-

51-, 0.07. 7.6

5,10.0 .

0.11.9

75.15.0..

0. 2.10 Vi

1.16.6

42. 0.0

B.17.6

1, 3.6

1.12.3

37.10.0

103. 0 0

32, 0 0

Tipo CrS 67,00Tipo Cr$ 59,80

EM NOVA YORKAbertura — Funcionou estável,

com alta parcial de 1 a 5 pon-tos.COTAÇÕES — Dezembro 18.65;

.Ianeiro n]cot.; marco 1834.; maio18.20; .iulho 18.11 e outubro n|c.

AÇÚCAR

1947

TÍTULOS104. 5.0

845.0C160,00870,00380,00ftlS.UO840.0U882.0U

1 .095.0U

CrSCrSCrSCrS

CrSLibra arca 78,46 7116

PAISES SUL AMERICANOSO Banro do Brasil comprava le-'ras em rlolares sohre Buenos Al-

es as seguintes taxas:Livre Oficial Frete19.47 1B.50 19,2919.45 3! 8 16.48 11116 19.1919.43 li:i6 16.47 31 8 19.0919.42 16,46 18.89TAXA EM VIGOR

Compra *nbre Columbla:CrS 19.17 16.25 19.17

Comora sobre Venezuela:CrS 19.35 16.40 1B.35

Compra sobre outras Repúblicas"!itl Americanas:Cr$ 19.32 16,35

Compra pnhre Uruguai:CrS 19.37 16.40COMPRA SOBRE OCrS 19.32 16.35

BUENOS AIRESVenda: CrS

holar lllvrel 19.63JAXA OE COMPRA DA

LIBRA ARRALivre78 0677.92 711677.7.1 711677.64 7116Livre

7B.4H7I1678.32 7|1R78.18 711678.04 7116

OURO FINOO Banco rio Brasil comprava o

ouro fino na base de 1.000 porI 000. ao preço de CrS 23,30, pordrama,

GRAMASOntem 169.246.726

90 90 CrS1101120 Cl S90 150 CrS901180 CrS

90 dias CrS120 dias Cr S180 dias CrS1110 dias Cr $

19.3Z

19.3TMÉXICO

19.32

Oficial65.99 H265.8865.78 li266.55Ofi -tal66.49 11266.3866.26 11266.15

O movimento verificado de negocios ontem, no mercado de tltu-los. foi o seguinte:

PREÇOSCr?

Apólices gerais:27 Uniformizadas . . .

1 Idem de CrS 200,0051 D. Emissões, nom. .

1 Idem de CrS 500.00 .45 D. Emissões, port. .11 Idem, cautelas . . ,54 Rea-justamento . . .

Obrigações:37 Tesouro, 1932 . . .

Municipais:31 Emp. 1917, porl. .

9 Idem, 1931 ....•19 Idem, idem

Prefeituras:200 Belo Horizonte . . .100 Porto Alegre, 7Tí> .

estaduais:62 Minas 1934, 1» serie29 Idem, idem68 Idem, 2» serie , . .68 Idem, 3a serie . . .21 Idem, idem ....50 Rod. Estado do Rio

100 Rod. R. G. do Sul .450 São Paulo ....

Companhias:1040 Butiá

100 Fabrica de Parafusos50 S. A. Marvin ....

Santa Rosa ....30 Belgo Mineira, port. .

EM PERNAMBUCOFuncionou estável.COTAÇÕES — Por 60 quilos ~»

Usina de 1», 68,00. Cristais, 60.00.Oemerara. 54,00 e 3» Sorte, 46.00.Por 15 quilos — Somenos. 12.00.Mascavo". 10.00,

— Entradas, nada. l"> de se-tembro, 2.713.925. Estoque. ....1, "17.966. Exportação, nada.

Mercado de GêneroO mercado de gêneros allmen-

liclos funcionou, com o seguintemovimento estatístico:

Entradas S.o!''""540712990100

2.000

Feijão .. .... . 1.7.75FarinhaArroz ..Milho ..Açúcar .

Batatas ,Cebolas .Banha ..Xarque .Manteiga

3.6005.7371.6278.511

366993

2616.299

184

CAFÉ

189,00234.00235,00

935,01)932.ÜU

190.UU191,00191,110193.UÜ194,0(1622.0U

.1.070.UU235,00

.147 .UU

B10.U0--••13.00riTO.UO

CONCORRÊNCIASKfttfio amincinilH** nn *•**-

£|.Inter*: v.Dia 2 — Serviço de Aclminis.

tragão da Prefeitura, para ofornecimento de material deexpediente e desenho, ferra-gens e artefatos de metal, fer-¦'amentas e pertences. (D. O.da Prefeitura de 21-11-42. pag.S.056).

BORRACHAKm Nova íork — funcionou

estável.CritaçBea disponível, — Late-r

crepe, 25, Smoked Blantk.lt.feheets, 24.

CACAUEm Nova York — Funcionou

estável.Cotações — Dezembro, jariel-ro, marco', mato e julho. 8 S6;

respectivamente.

CAFÉ" — CrS 27.00O mercado deste produto fun-

cionou ontem, sustentado e comos preços inalterados.

O tipo 7. foi cotado ao preco deCrS 27,00, por 10 quilos, na ta»bua e venderam-se durante o»trabalhos 214 sacas.

Fechou sustentado.COTAÇÕES POR 10 QUILOS

Cr S 29.00 28.50 28.(10 27.50 27.00 26.3!*

TRIGOEm Chicago — Feenamenfo—

Preço por hushel. para enltf-saem dezembro 1.25.25 e emmaio 1.29.75.

SERVIÇO AÉREOENI-KI.ADUS

TipoTipoTipoTipoTipoTipoPAUTA:Estado de

Desde io do més

Total: *

549.946 040

719.192 766

Cam Lios Es.range.ro.

Café comumCafé finoEstado do Rio:

Café comumMOVIMENTO

Entradas, nada

Hoie4 04

9 2023 8636 65~4

1123.65

Abertura:fi Londres, onho por £ .•S.Madri doi- P. ....K'-"stncnlmo. por K.S Berna (livre), por F. K.

•S Berna, tel, dor F. K.*» I Isboa. nnr Esc.SIBuenos Aires, por P. ..

Em Montevidéu:Mercado Livre:

8 Londres á vista Hojeraxa de venda .... n^cTaxa de compra . n'c•*»;N. York. por 100 dólares*r»va de venda .. .. *». 1WI noTaxa d» compra .. P 189.*>C

Em Buenos Aires:8 Londres a!v. por £ ouro Ho*«Taxa de venda .... P. 17 00Taxa de compra P. 16.00P'N. York. por 100 dólares:Taxa do venda . .. P. 424.OUTnx,-. dc compra . P 423 30

Stock Exchange deLondres

Fm Londres.T1TI-LOS ERASILFiF-os:Federais: Comr"*r!"™«:

Fundinr-. *" I,_»"í 74 f) nNovo Fundin'-. 1914 62. O oConversão. 1910. -<S . 31. 0 OEmp. 1913. 5*-.v_.».. 33 5 0r-i". 1931. 5'i'*'-. "B"

4 anos '. . . 53. O O-«tadnaln-

Distrito F«*r)r>ra!. S-"- 39 10 0R«~ de Janeiro. 1927

79S 21. 0.0•»-•-. jo****. gm-, m nnr-rí. 5<"*. 15 P o'<***"-t»*•->« n"'r-!«os_•-- -f 55-.0 Paulo.

tmn ¦*- Fncholl. Co.

Minas: (Mensal 1:Cr í»

2.804.10

(Semanal):CrS

2.20ESTATÍSTICO

Embarques, na-ria. Consumo local. 600. Café doa-do. 330. Café revertido, nada. Es-toçuc. 331.895 sacas.

EM SANTOSFuncionou nominal.— Entradas. 10.007. Embarque:.,

nada. Estoque. 1.558.543, D-*sna-dio. 2.000. Passagens, 3.323 sa-cas.

EM VITORIAFuncionou calmo, rntanrlo-se o

tipo 7i8 a Crç 24.90. por 10 qul-los.

— Entradas. 919. Saldas, na-da. Estomie. 128.830. Dc»**acho,14.071. Liberado. 21.300. Consu-

mo. nada

P. Alegre — Panair .... tSão Paulo — Vasp 1Mial — Panair 1São Paulo — Vasp 1Assunclon — Panair .... 1.Tio Paulo — Vasp .,..., 1Recife — Panair. tGoiânia — Vasp. 1Uberaba — Panair 1São Paulo e P. Calda?Panair 2São Paulo — Vasp ...... 2B. Horizonte* p..CaldasF'analr 2São Paulo — Vasp ..'.... 2

A SAIU

Fi. Aires — Panair .Síio Paulo — Vasp .P. Alegre — PanairSito Paulo — Vasn . ,Uberaba — PanairSão Paulo — Vasp ,,P. Alegre — CondorP. Alegre — Pannir

ALGODÃOEM PERNAMBUCO

Fitnoloiou frouxo.PREÇOS-Matas: tipo 5. CrS 56.00 Ser-

tò=s: t!*»o 5. Crç 30 00— Entradas, nada. 1° de se-

tembro. 3.587 a".0 Kitontir-.7.70P.rt'„ Ex"o-taç_o. nado. Con-SUtnÒ local. nada.

ALGOL»" -M <* PAI*. «-»Compradores: •'Novo'

CONv,'RA-r*-sAbertura:

Em dezembroFr.i JaneiroEm fevereiro .Em marcoEm abrilFm maioEm junho .Em julho . .Fm outubro .Vendas-Mercado:

CrS

57.50

58.5019.0059.70

Eit

ACrS

67,0067.4067.8068.106S.0068.0068.2068.30

Est

CCrS

66.50

67.00

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mmff^t\m I?l 11 ¦__¦__9__Wi 1 **l__-___l HV__n___-U_S_S__l ¦lTy_--lÉ^_r'™>^^^^Nac. Cavalo, Amigo do Homem (D. M-) J

O1

Administração Federal-...,. j np 1 _h_ sr. Francisco Eulalio do Nasci-Ministério do trabalho inenl0 SUva.

Ministério da Educação

A MAÍS COMPLETA OBRA DE ASSIS-TENCIA SOCIAL

GOMO 0 DR. JOSÉ MARIA ALKIMIN VIU 0PANORAMA DE SÃO PAULO

1.001

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N.» 28 - 1- andar

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Naquele bar tranqüilo, acon-chegado, quase domeslico, doHotel Qentral, onde nos levarao desejo de tomar um refrescoentre desconhecidos, depois deum passeio vagaroso pela Praiado Flamengo, infernalmente rui-dosa e colorida, encontramo-nos,subitamente sentado junto' dogrande penitenciarista e mestrede Direito Penal, José MariaAlkimin.

E' um dos mais belos, areja-dos e cultos espíritos do Brasildagora. A sua palestra, aue oratoma direções horizontais eabrange imensos panoramas, eu-cantando pela variedade e per-feição dos oroquis QUe esboça;ora penetra, verticalmente, umatese e impressiona pela profun-didade que atinge, prende-nosde tal sorte que a gente esque-o & n ^ no i*-*** sESCOLA DE KJi'A-4-SAÜCÍEs »

ÜE UAliANTEllIAChegava de São Paulo o dr.

Alkimin. Foi para passar doisdias. fazer uma conferência eregressar, apressado, a Belo Ho-rizonte. Demorou uma semana«• voltou; trazendo insatisfeitosdois terços de sua curiosidadeinteligente.

Há cinco anos que não inn São Paulo, diz-nos. c cincoanos bastaram para alterar tãoessencialmente a fisionomia dacidade aue eu pensei que tinhRerrado o caminho- Não creionue haja no mundo exemplo tãoimpressionante de renovaçãovertiginosa e constante. Nósprecisamos todos ir a São Paulo,de tempos em tempos, uma vezpor ano. an menos, como se vaiAs romarias dos grnndes santosmilagrosos. Retempera-se o nos.no orgulho brasileiro e apren-de-se a arte dc receber os hos-pedes. Como são galantes, nes-f.e expressivo detalhe marcan-le do grau de civilização, os ho_mens da goverhação paulista!Que admirável clima de intími-dade!

Mas tudo isso é entusias»mo ou, um pouco, a preocupaçãode corresponder a gentilezas?Absoluto entusiasmo. E'lima grande escola essa velhaterra bandeirante. E tão notávelcomo a sua capacidade criadorae a sua ânsia de compreensãonacional, a sua preocupação deconhecer tudo o que o Brasilfaz e o rei rat0 dc quantos **°Brasil servem. 0 que escutei so-bre o governo rie Minas, asgrandes realizações mineiras, oanimador renascimento monta-nhês, se por um lado agradaramao meu natural regionalismo na-cionalisla, por outro revela-ram-me um formoso entendi-mento dos deveres de brasiii-dade e a existência de um altoe essencial pensamento nacio-nal. Ha cinco anos, socialmen-te, em São Paulo, só havia gru-pos e, quando muito, classes. Ointerventor Fernando Costa der-rubou as paredes da variedadedos coiup-irliinentos e alcançoua unidade, lvsl.-i é perfeita: po-de indicar-se nor modelo. Emrjualqiier julgamento u*ío obscr-vei TOstrições, mesmo distante»,mesmo fundadas em aceitáveisrazões de ordem ideológica.

E trabalha-se muito, dize-mos, talvez pela obrigação denão limitarmos o nosso papel _função de escutar.

E frabalha-sc, por isso ines-mo. Essa associação de espirl-los duria. fatalmente, comoimediato resultado, a conjuga-cao de esforços, num grandesentido fecundo. Mas neste as-necto nâo serão precisas as ml-nhas observações". Agora, hatrês dias. umn autorizada revis-ta norte-americana — "BusíriéssWeek"' — iulga o 'esforço dolirasil c destacadaincnte o deSão Paulo, o terceiro, em va-lor, no conjunto da produção deguerra.

E o dr. AJkimln conclue apósuma pausa:O interventor FernandoÇosla é um dos nossos grandesvalores, dos estadistas maisequilibrados e de- maior sensoiii*atii*n que possuímos.

FALA O PENITENCIARISTA0_ dr. José Maria 'Alkimin foi

.-> São Paulo para fazer uma con-ferencia durante o recente Con-gresso Penitenciário reunido nacapital do Estado, \1silou pri-»ões. hospícios, colônias de me-nores delinqüentes, escolas deanormais, tudo o que mais dcperto interessava á sua especia-lidade e para onde O chamavamat tendências culturais e a hu-mana bondade do seu espirito.Lembramos-lhe .0 discuros dosecretario de Segurança em Tau-hafé, e esse formoso programade assistência » familia do de-tento — a eram de -punida porCrime que não comete.

O dr. José Maria Alkimintoma interesse vl^o pelo ternanovo da nalestra. O turista ouenos prendir cofti o relato de sU;;s

imprassões, 0 político penetra»-te que tão elogiosamente criti-cava. cedem lugar ao grandepenitenciarista de renome con-tinental.

— Em Minas, temos segura-mente Iniciada a solução • desteproblema, se é que assim podefalar-se num tempo : em' que aspróprias soluções são problem3--ticas... Na Penitenciaria das Ne-ves, hn presos que vivem còmas famílias, em casas risonhas.no meio de campos férteis, pas-sando anos, ás vezes, sem veros muros do presidio. Nascemdezenas de crianças lá e por lásc vão educando, se é longa apena do pai. Numa época emque fundadas razões contestamo direito de punir, é essencialdar ás prisões um caráter decidades especiais, colônias quaseatraentes onde o homem adqui-ra o sentido da responsabilida-de, julgando-se em perfeita li-berdade.

Durante minutos escutamosuma cintilante conferência so- jbre a debatida tese. E' impôs-sivel o.repórter acompanhar "adissertação, reproduzir-lhe o bri-lho, resumir-lhe o valor. Odr. Alkimin, com aquela formaliterária tão sua e tão cuidada,vai evocando épocas, costumese orientações. Fala-nos do pen-samento de Platão e das teoriaspunitivas da igreja, já em plc-na Renascença, para chegar áshoje tão reprovadas idéias doclássico Carrai-a. Apresenta to-das as restrições ao direito depunir e sobretudo ás formas depunição. .

— O dr. Acaçio Nogueira,diz-nos, é um dos nossos maio-res penitenciarislas, pela expc-riencia, pela grandeza de umabondade que cornóve e pela ex-tensão de uma grande cultura.Nossos pontos de vista, comhonra para mim, coincidem. Nãoé possivel fazer mais do queele fez, e muito dificil fazertanto; num estabelecimento pe-nitenciario localizado dentro dcuma grande metrópole. A repa-ração desse erro inevitável es-hoça-se, luminosamente, no LarJuquiá. Taubaté é o inicio dcobra mais completa, mas limita-da, ainda, pelos inconvenientesque decorrem da proximidadede uma grande aglomeração po-puiadonal. Sinto, todavia, queo secretario da Segurança, comprestigio forte, hoje dentro deum grande governo,, perfeita-mente apoiado pelo interventore pelo seu colega Abelardo Ver-gueiro César, poderá consegui.o que sonhou, planejou e jamaisobteve, porque tudo se lhe ne-gava. Eíe é o homem nacional-mente indicado p&ra a obra, jáchãmente delineada, O aueestá feito em Juquiri,. para osloucos e. cm são Paulo, naramenores anormais, é maravilho-so. São dois sérios problemasde assistência social perfeita-mente solucionados. Só em SãoPaulo — é preciso dizê-lo — ti-veram solução. O das pehiten-etárias, esboçíido em Taubaté,tê-lo-emos resolvido, estou cer-to.

POLICIAIS DIPLOMATASFalamos da ordem publica

paulista, dessa tranqüilidade aliese sente cm todo o Estado. Odr. Alkimin refere-se á Secre-taria de Segurança:E' encantador o ambiente.A gente entra pensando encon-frar policiais e depara um gru-po de finos diplomatas, a come-rar por esse tão inteligente *tão amável Valter Pereira dcOueiroz, verdadeiro mestre Uesorridente tolerância num meioonde todos esperam topar após-tolos da violência nawsslVo,

A MAIOR OBRAO trabalho nue São Paulo

realiza.-no campn que podere-mos chamar de recuperação d"homem. »> impressionante, diz <Jrtr. Alkimin. E' preciso estu-dá-Jo e. sobretudo, divulgá-lo.Aliás para essa faina possue oEspado o homem capaz e o apa-relbament,-, próprio — o ilustreprofessor Cândido Mofa Filho e

:* surpreendente organização doDFTP.

COMPLETO aPARELHO DEASSISTÊNCIA

Depois de nos falar com sin- jecro entusiasmo do DEIP. o dr. |Alkimin narra unia visita oue,foz ao interventor FernandoCosta', em comoanhia do profes--sor Mola Filho. •

Ouvi do interventor o mats : rcompleto plano de assistênciasocial que já sc traçou no Bra-sil e como poucos paises terãotão perfeito. Desde a creche aorecolhimento de velhos, tendo,ao meio da cadeia, os institu-tos ds educação, de amparo aoenfermo, livres de distinções declasse e fortuna, os organismosde colocação dos sem trabalho,tudo isso foi previsto, pratica-íTirute estudado e prnietado fõ-ra do-, nundros da caridade, quehumilha. E é preciso oue assim

A São Pauto Hailway Com-paiiy requereu ao Ministério d°Trabalho, autorização para queas empresas de transportes Ul'-banos pudessem fazer circularos seus veículos aos domingose feriados. O ministro do Tra-balho deferiu o pedido, pronun-ciando o seguinte despacho: —"Em face da exposição da "SãoPaulo Raihvay Comoany", dasinformações do DepartamentoEstadual do Trabalho, e consi-derando que a lei assegura pie-na autoridade ao Ministério doTrabalho, Industria e Comerei»*para facultar, no interesse daprodução ou da defesa nacional,a adoção do regime de prorro-gação da duração normal aotrabalho, estabelecida no decre-to-lei n. 4.R39, de 31-8-1942, de-firo a prorrogação da duraçãodo trabalho, bem como o tra-balho continuo, nos termos docitado decreto-lei, enquanto per-durarem as circunstancias es*peçiais decorrentes do estado d»

AS^EMPREZAS BENEEICIAUA»São as seguintes as emprezas

beneficiadas pelo despacho duministro Marconde., Filho: Em-preza de Transportes SER. t..G. T. Empreza de TransportesS. E S.. Empreza de Transpor-tes Prota, Emprezas de Trans-portes Santo Antônio, Emprezade Transportes Columbla, Em-preza de Transportes Rio Negro,Empreza Central de Transpor-tes, Empreza Continental deTransportes, Empreza Imperialde Transportes, CompanhiaUnião de Transportes. EmprezaInternacional de Transportes,Empreza de Transportes Ban-deirantes. Transportes "A Pau-Jicéa". "A Comercial", "A So-berana". "A Transportadora ,"A Veloz", Expresso Triunfo,Agencia Pestana TransportesLtda. Empreza Gera] de Trans-portes, "T. A. R. 1.", Emprc-za Transportes Jaú. EmprezaTransportes Relâmpago, Emprc»za União Transportes Ltda.Empreza de Transportes Lida.,Empreza de Transportes ünico.A Entregadora Ltda., Transpor-taclora Hollmann. Expresso Bru-siL Expresso Piratininga, Ex-press,, Gometii, Expresso Cruzei-ro; Empreza Estrela do Sul, Ex-presso Transportes Brasileiro,Flexa dc Oiiro, Soe. de Trans*portes e Cargas Ltda., Trans-portadora Lider. TransportesRápidos Reunidos, 'Transporia-dora Rex, Ao Transporte Alie-nas, Companhia Expresso !*<ã0Francisco. Empreza cie Trans-portes Fròis. Empreza de Trans*portes Relâmpago. Expresso Co*mercial Ltda., Expresso l*iclExpresso Sáo Paulo. ExpressoTransportes Ferroviários Sobe*rano.

Em continuação do seu pro-grama de estudo de questões deSaude Publica, a sociedade Bra-sileira de Higiene realizara, hoie.ás 17 horas, na sede do Sinai-cato Medico, á Avenida RioBranco, 133. mais uma jeuniaopara discussão do tema Enfer-magem de Saude Publica", doqual será relator o sanitaristapatrício professor Manuel Fer-reira. m

Ministério da ViaçãoEstiveram nn gabinete do ge-

neral Mendonça Lim», paracumprimentá-lo pelo qüinqüêniode sua gestão na pasta do Ml-nisterio da Viação e Obras Pu-blicas, o general Manuel Rabe-lo, general Castro Aires e acom-panhados dos seus respectivosauxiliares. os seguintes chefesde serviço: dr. Francisco Sa Le!*-sa, inspetor geral de Ilumina-ção: major Aloisio Ferreira, dl-retor da E. F. Madcira-Mamo-ré; maiojr Landri Sales Gonçal-ves diretor do Departamentodos' Correios e Telégrafos; dr.Mauro Broxado. representantedo Departamento Nacional deEstradas de Ferro; dr. ViníciusBerredo, inspetor federal daObras Contra as Secas: ^dr.Francisco Gallotti, superinten-dente da Administração do Por-to do Rio de Janeiro; dr Al-berto Flores, sub-diretor da E-F. Centra] do Brasil; dr. Frc-derlco César Burlamaqm, dirc-lor do Departamento Nacionalde Portos e Navegação; dr.Fernando Almeida Brandão, dl-retor da administração desteMinistério: comandante Froisda Fonseca, presidente da Co-missão de Marinha Mercante;dr Vicente Brito Pereira, dl-retor da Seção de Segurança»dr. Astolfo Serra, diretor doDepartamento de Publicidade daE. F Central do Brasi .

O ministro deu despachotle indeferimento na solicitaçãoda Sociedade Radio Vitoria fc>.A., que pedira concessão dq Pje-fixo PRH-3. disponível na iai**-**Ü20 kcls. . .

Ministério da Agri-cultura

O ministro da Agricultura trans-feriu para o dia 11 do corrente»sua viagem com

Tendo a Viiiçãò Aérea SãoPaulo (Vaspl, pedido ao Minis*terio do Trabalho'permissão pa-ra rescindir o contrato de tra-balho com os empregados Al-berto HosstelervEnvin Leliinann,Bruno Bcauerbaunn, Edgard Ro*li, Phelippe P. G. Goeritz.Fran»cisco Climelik. Filho, RalaclCiannelli, José Horwath.. Hen-rique Schulz, André Horwath *André Baran, o minint.ro Mar*condes Filho pronunciou o se-guinte despacho: "O dcçrcto-lein. 4.(538. de 31-8-1942, facultaa rescisão do contrato de tra-balho, quando autorizada peloMinistério do Trabalho. Indus-tria e Comercio, com enun-ega»dos súditos de nações cftrii . asquais o Brasil tenha rompido re»lações diplomáticas ou se encon.tre em estado de guerra. Oranem o Brasil se encontra em es-tado de guerra com a Iugosla-via, nem com esta nação rom-peu relações diplomáticas, bemao contrario, empenhá-se o Bra-sil em guerra com as potênciasque invadiram aquela heróicanação. Nãn ha porque, dessamaneira, pretender-se enquadraicidadãos iugoslavos entre, aque»les a que se refere o decreto-lei n. 4.638, cumprindo escla-recer, aliás, oue a Superinten-dencia de segurança Politica eSocial de São Paulo, informanão constarem antecedentes de-sabonadores de José Horwarth eHenrique Schulz, pelo nue inde-firo o pedido feito com relaçãoaos mesmos. Se a empreza jul-ga inconveniente sua permanen-cia no serviço terá de cumpriro disposlo na lei n. 62, de 1935,,iá que nenhum deles está am-faarado pelo instituto de establ-lidade. Com relação aos empre-gados Alberto Horsteter. Erwin,Lehmann, Bruno Sauerbaunn,Phelippe P. G. Goeritz e Fran-cisco Chmeiik Filho, defiro opedido, devendo a empresa datcumprimento, dentro de 30 dias,ao disposto no art. 6o do decré-to-lei n. 4.638. Indefiro o pe-dido com relação.ao sudito ita-liano Raphael Gianelli. que süencontra no Brasil desde 1895,como a própria empreza infor-ma, tendo filhos c netos brasl-leiros, ficando facultado á rc-querente renovar o pedido, deacordo com as instruções daportaria 865, se houver modifi-t»cação nas condições de procedeirio empregado, ou outras razõesjustificadas apresentar".Ministério do Exterior

Afim de assumir as funções decônsul adjunto em São Franciscoda Califórnia, "parte hoie por vianerea. nara os Estados Unidos o

sua viiii-.-m tu..i destino ao nor-deste. Motivou essa transferencia ofalo tle ter sido operado de apen-dicile aguda o menino Luiz -"•"-ceio, filho do sr. Apolonio Sales.

D. A. S. P.FISCAL DE SEGUROS

As inscrições estarão abertas apartir de hoje e se encei-rarào nodia 30 de janeiro próximo. Pode-rão se inscrever candidatos . aeambos os sexos de idade compre-endida entre 18 e 38 ano-, O con-curso constará de Contabilidade,Coi-heeimentos de seguros privado»e capitalização. Noções de DireitoCivil e Comercial, Matemática «Noções dc Estatística. Outras ln-formações poderão ser obwçlas noposto de inscrições da Divisão deSeleção (praça Marechal, AnçprjO.ou nas delegacia!! do Instituto aosrndustriarios nas capitais dos Es-rlvistriarios nas c.ioilfis _ <JrjR_ ES-tados de Pernambuco. Sao Paulo,Rio Grande do Sul e Minas Ge-

—' Auxiliar de Escritório — P.H.108-5 — A Parte ! da prova, .rea-lizada para os candidatos de n. Ja 3.700, será identificada hoje, às13 horas, na DS. Os candidatos te-rão vista de provas de 18 as 1Bhoras. ...

.— Auxiliar de Escritório — P.H.108-6 — A Parte I da prova serárealizada ho domingo, dia -6, paraos candidatos de ns.-S.701 a 4.O00.Os candidatos que ainda não rece-berain os seus cartões de Jdentiti-ca*;ão poderão faze-lo até a veppe-ra da prova.

Laboratorista — P.H. 181 —Faculdade Nacional de Medicina(Cadeira de Clinica Pedialrica Me-dical — A Parte 11 dà prova serárealizada no dia 3, ás 14 horas, nolaboratório da Saude Publica, ruado Rezende n. 120. 10 andar.

Técnico de Laboratório — P.H.212 — Serviço Nacional de Doen-ças Mentais — A Parte I da pro-va será realiazda no dia 2, ás 13horas, na Faculdade Nacional defilosofia, av. Aparicio Borbes nu-mero 40.

Os candidatos inhabllltadog nnconcurso para Escrlturario e quepnrlem ocunar as funções de Au-xiliar • e Praticante de Escritóriode acordo com o parecer publica-do no Diário Oficial de 13-8-42, de-vem comparecer a DS, com os do-cumentos necessários para recebe-rem o certificado de habilitação.

Arquivista (C-4B), Inspetor doServiço Florestal e TecnolosrlstaXVII P.H. — 200 — Os cândida-tos habilitados devem comparecerá Divisão de Seleção com os do-cumentos necessários para recevbe-rem o certificado de habilitação.Inscrições abertas: Auxiliar ePraticonte de Escritório de qual-quer Ministério, permanente; De-senhista VI da Fabrica do Realen-fio. até o dia 5; Armazenlsta dequalquer Ministério, até o dia' 8:Desenhista da Faculdade Nacionalde Medicina, até o dia 12; AsslK-_•..»*•¦*. Aperfeiçoamento, até o_.? <}?'¦ Amanuense e Amanuenseaa~,a<ri ut$ °-d,a 1P: Técnico deA,dmJin'qt1I'aS*'0-do DASP. até o diaâc Xücdi_.de SeGuros-até ° dla 30

RA

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BftOADWA?

Ciapl Rk-: OmfcAlmiê

Civis p. ReservistasChamados

2203

Estão sendo chamados ao Ar-quivo do Exército os seRuinte?cidadãos; Hermes Von Doellin-ger e Manoel Guedes da Silva.-T" Deverão comparecer acRepimento Andrade Neves, ateo dia 4 do corrente, sob penade serem considerados deserto-res. os seguintes reservistas qu«nao foram encontrados nas re-sidenciau constantes dos ficha*nos militares: Adalberto JosfRibeiro. Adalberto Rangel df.Souza, Adão Rodrigues da Sil*va. Adrnar Alves, Alberto Al*ves. Alberto Autrusto da costaAguinaldo Bragra Casado. Anto-no Jorge de Miranda. José Li-nhares Oliver, José Naclf. Os-rar Jaime de Freitas. AntonitPelix dos Santos. Antônio dfSilva e Jaime Alves Guido.

faça. Em São Paulo a ini-.ciaUva particular é incomanria-vel c só se Drestigiam os go-vernos que a acompanham oua excedam, como experimentacom sucesso, o sr. FernandoCosta.

Um auxiliar do dr. Alkiminvem avisa-lo que se aproximaa hora do trem. Tem de inter-romper-se a palestra que alpu-ma vez continuaremos, tão ni-teressantes são os desdobramen-tos dos temas apenas taneeu-ciado.*».

6-LEZ^H35__i2-i i F'l íl ^£V1G-*-- ........

,m—+***^oos l\ cLIMINA A CASPA ICABELOS «-Air-A

èÊZâ *-*>** -i Queda!

Tl:M CASPA?CaemosC-bdos ?

EQDIJ -11.1:

1331

Page 9: ESMAGADOS OS NAZISTAS NA FRENTE ORIENTAL …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04436.pdf · O que, no compasso e descompassosã0 de bronze os homens que arrancaram de tão formidável

... . .....-. T-.y; ..-.;

•v"

Depois de Um Grande Susto.»

»$ Cariocas Venceram Por Largaontagem o Scratch Gaúcho

Tontearam os Sulinos, Quando os Ca riocas Fizeram o Seu 2.\ Tento —' Se os Gaúchos Tivessem Experiência. -.

Para muita gente, aquele goal que não rebata, que não fure quanto ao valor leal dos suli-único dos gaúchos, conquistado por exemplo, quando estiver dl- nos. estremecer

«ue K teU.íinS g^i_S©_r|_aSi. HE" «ás ^-.=.üe;cuem nao está acostumado a ver guem de^a.men^odeia m-

^u^r.U. pore_: ao" scratchor cariocas jogar: para quem fuU-ne«?r com trôs iogado- Sn.e, um orientador técnico,

ssiís. "_£__£: "us â»?__S«- «,?r. s-ásssa^e. a_fl_.

0 VASCO FOI ALVO DE TODAS ASHONRARIAS EM PAQÜETA'

Vencedor o Quadro Campeão Pela Contagem de6x2 — HarrvWelfare Tir-in Satisfeito Com a

Acolhida Dispensada Aos VascainosO vasco esteve em Paquetá duro adversário, que lutou com

recebeu as maiores homenagens decisão e energia e que soubeda população local. O quadro oferecer tenass resistência. As-cruzmaltino. valoroso e podero- sim, mesmo vencido o combina-so. produziu notável atuação, do é digno de elogios, extensl-Jofíou de forma a merecer jus- vos ao seu técnico Cícero, quetos elogios e venceu de 6x2 uma soube organizar um quadro re-equipe=oue lutou com brilho almente valoroso.valor Contra um combinado Os seis goals do Vasco foramque lá venceu o Sampaio e que conquistados por Nino. Mano.apesar da grande desvantagem dois cada: Moaclr e Mauro,soube enfrentar os vascainos Os soais da x\^a forarn con-com decisão. seguidos por Lelmho e. Pedn-.

E a contagem que chegara nho.ras» do. 4x0 no primeiro tem- Eis os team.:ITe £1 no segundo, atingiu a VASCO - Louro. Quinzete6°2 no final, tendo sido nota- Carlinhos (Haroldo); Milton,vel o trabalho do combinado Tião e Vitorino; Álvaro, Moa-

DIABIO C A H 10 _ a (1. — 12 - » 1 9

_efàn-Pco.npoSt_Tde7entrex.,e: . enidade" qüé '¦ deveriam manter,

rimen*.3da e capaz... num momento de superioridadeà vitoria carioca íoi mereci- técnica ou territorial do con-

da? indiscutível, mas ninguém tendor ,os scratclimcn fi*-"Çhus-vai noder acreditar que esse K quando nao existe um con-«•onze" venha a poder fazer ai- dolllen", nor ciualqyer ruído ago de bom contra os paulistas. massa se dispersa se ai.oba. pro-FALTOU AOS GAÚCHOS. *.«- v0ca o estouro da boiada. Foi

TRE OUTKAS COISAS, 0 que aconteceu aos gaúchos,UM OB1ENXA1JÜR XK--*uuu Nã0 entregassem^' os sUlmos,

Jà dissemos acima o que vi- aqueles homens a 'ium camada-

'traininfi" de Jogo nem tão pouco se comportariam com o devi-do equllibno — o que aconte-ceu. aliás — se uma ou oulrajogada, naqueles maus mornen-tos para os cariocas, tosse cies-favorável aos jogadores visltan-tes. A falta de exneriencia dosmesmos não permitiria uma ve-habilitação ampla imediata edisso tiraria partido — confor-me vimos -- os cariocas para, -'a

^J^Sgígg. Glorioso, so*- dà"__""tu_ma"':' mandassem çSre\.^1_Strnnt.ndoreTPlamen- SE S_rto?í_pgo. do prelio ri.cítes-sulinos^ buscar,^

MUITO ENTUSIASMO EAPENAS UM GOAL...

por

o-", sem Foi isso que vimos e que isso...nçóes fique de. lição para o fuluro...

de ante-ontem. Não vamos, po- exemplo, .no norte. Luiz Gama,.,„,„.„ T11V, ..„„,, rem, terminar essa crônica, sem um dos melhores e mais com-APENAS IJ1VI _»w«u... revelar ao. nossos leitores o que petentes treinadores do pais,

Ogé ^íríocTs au_e de _om*po&uo "0_ze»°s2li- treinado, do scratch cearense e, nitidamente os cm ocas quase |lie fa|tuU ta deveria es-™'^sl°l&s _s____ffi___-_s_. »«se;«™%w^m%£p%m^m$» SeTss^hv-r__,c,ro'noc"^ *&%?"

auilate excepcional, os avanles»sulinos sempre impressionarambem nessa quadra e tudo lndi-cava, aparentemente, que outrostentos se seguiriam àquele n«-fcavel conquistado pelo velozponta esquerda da seleção dospampas.

No entanto, nada mais de umtento foi conquistado pelos g&U-chos, embora houvesse excessode entusiasmo. E' bem verdadeque outros «oals poderiam tersido marcados, mas isso naoaconteceu. E não aconteceu, tal-vez, em face da emoção que de-ve ter sofrido TesoUrinha, àsportas do arco de Jurandir, duasvezes, quase que consecutiva-mente, para jogar a pelota porsobre a meta carioca...DOMINGOS FOI O ^^t,UU

DA NOSSA VITORIAEmbora possa parecer a mui-

tos o contrario, para nos ena

luta.O Vasco foi cercado de aten-

nos últimos quinze minutos de «olr. Nino Mauro e MarUrCOMBINADO ¦¦m *-.*_!\ 0T7

do e irai; Rubem .Orlando),

ções ê"."veterano Harry Welfa- Vampiro (Ceei) e Darci: Ari.re, essa figura simpática e res- (José), Lelinho. Zeca. Ciro e pe

peitosa que cheíiou a delegação, drinho.teve ocasião de fazer as melho-»res referencias aos esportistastíe Paquetâ.

Houve um almoço do qualcompartilhou o presidente daA. C. D. e o jogo transcorreucom absoluta normanldade. soba direção impecável de Piora-anti Dangelo um juiz cem porcento o Ideal para o encontroque foi realizado.

A larga margem conseguidapelo Vasco não desabona o va-Ior do quadro local, pois é evl-dente que o Vasco encontrou um

ALIANÇA DO LAR(LTDA.)

Sede: Avenida Rio Branco n. 91-5.° and,RIO DE JANEIRO

torta Patente N.» 113 Expedida pelo Tesouro Nacional

Plano Federal do BrasilResultado do sorteio realizado no dia 3Cide Novembro «

1942. de conformidade com o Decreto-Lei, 2891, de 20 de uc

zembro de 1940, na presença do sr. Fiscal Federal e grande nu

mero de prestamistas e outras pessoas, na sede da Aliança™Lar Ltda., de acordo com as instruções baixadas pelo reter.auDecieto-Lei._

Plano Especial Premiado o N° 0867

NOTAS MÉDICAS (forneci,das pelo D.M. e D.M.I).

(O modo pelo qual se haverá de

conseguir o exame medico espe-cializado do atleta é um assuntaque merece considerações.

á mesa, onde cronistas, diretores _convidados se irmanaram, lcvati-tando os seus cálices em honra «o

0 Fluminense Derrota-do Em Taubaté

CE1IICA DE 11 MIL CR^BmOS

U Local _)i brande

COTEJOTAUBATÉ'. 30 (Asapress) —-

O Fluminense _?_ C-u°e. ^°M°não foi feliz no jogo wtóajíonp.ta cidade contra o _au_a.e.campeão d- interior do Estadotendo caldo pela contagem de

2 v i O tento do greinio cario-ca íoi feito por Anito (penal)e Viola e Orlando foram os au-tores doa pontos do vencedor.

O primeiro tempo decorreubem rnovlnielitado. tendo o eu*,be visitante dominado o segmi-do tempo. A assistência foi umad_s maiores vistas nesta eiua-do, tendo sido apurada a im-

purtaneta de Cr'j U.6ilO,UO.

0867 Milhar primeiro prêmio no valor de867 Centena .. .. t. • • •

Inversão do milhar

Cr§ lu.tHW.oi»Cr$ l._ü-,0VCrS _U-,w

Plano Popular Premiado o N.° 0867

0867 Milhar primeiro prêmio no valor, de .. .. Cr$867 Centena " Cl.oInversão

_..U-,--tílKI.Ui'2LK-.1HI

Clube de S. CristóvãoO Departamento Geral de Es-

portes do Clube de São Cristo-vão procederá-hoje, às 20.30 ho-

Nos clubes suburbanos, entre ' °_ nos ate o amanhecer.

OLIJEMAR PINHEIRO «EAPARE-CEU BEM, APITANDO O TREINO

DO SCRATCH ,„. ,,.„.__ --_r"a"nde"feito' de 1941. Ainda na Mais uma vez fracassou o treino ras)i a organização das;j

fqu-P"Sesa ouvlram-s- os primeiros suns do selecionado suburbano. O ira- aisputarào a 1» Ollmpla.tamuslèai" de um foímidavel )azr casso foi tão grande que nao me- A.lvlLrubra comemorativa °°

^'não deSu tréguas aos dans.ri- í^iW-2^^-»«gK3_S: %£"W. á^^^g^?}_k^-

Je São Criequipes feminina edu (Jlube de São_ Cristóvão en-

realidade, o segredo da vitoriacarioca residiu uniça e exem-sivamente em Dominfíos. Poi-que, enquanto todo o team nci-voso, jogando mal, Contra p pro-írlo'arco da cidade, o veterano

ruciro dava as suas . notáveis

., „__-.ORO O"jogador já é um problema t_o Ímpeto da equipe locar nue depoi. v-al.„,0. „„.„„as... complexo que a ginástica para a de u_.. luln arduamente d sou- ro «^vaa «no• »»-"c*Babfi

l.imi.i. ulli diretoria e grande numero do jnt a ^haWHtaçfio. nor O __ARECK_V'iVP;. CLl

prfk-5es"_e

"futebol" association —

calma, elegância, tudo mi«Upi|do de tal forma que serviu para" desmoralizar o quinteto aa-versario. Foi daí em diante, de-pois aue o grande zagueiro des-fez todas as esperanças da ma-eniflca ala esquerda sulina, comrepetidas e ^sl%**0*lst™ -dáeadus que somente o mestie aaoelota sabe fazer, é AU- je

viuo desnorteio dos visitantesconsequentemente

' " "'"¦:'1

geral para os cariocFoi enlão, .iá

oo, -auando NewlncEaCSo; Jaime e .....— • ,assavam de meros espectadorescomeçaram a aparecer melhor ea dar algumas bolas para .a v..n-tfiiárdà atirar diretnmeiite emg aue foi .feito com ma^estria por Lelé, que conqul»-tou nada menos de Ires tentosSTomoBs.-pódever,emDomin-

sos, a carta máxima do o*-1**1""curoca, residiu o segredo denos..i vitoria sobre os sulinos

Mas, perguntamos nós: con-lar! Flavio, quando contra-Tauli.tas, com a mesma falta

Se dominio por parte dos ban-deirantes. eom a mesma ínexptriencia qlle vimos nos Rftu

>Ag SCÍ-ATOII VENCEDOR

rii .lemos e continuaremos adizei-'esse team aue deixou oeram-do. de («eneral Severloiio,ua Tarde de ante-ontem, cpinPo vencedor dos. gaúchos, naoconvenceu nem -.0"y.f"ceiÍ!lla!ninguém. Porque £««». WJjJWUie um centro médio dci mn "apoio, .apesar do esforço de Z.u-zur bem como um bom back

lhadamente. Vimos zagueiros joga- ""úy>~ Amanhã, no rink do

quàls" haja "compreensão'

da part. DIÁRIO CARIOCA felicita ao rem na linha J°f d°í. a° ^^ campò de São Cristóvão, a»

de sócios e da diretoria a respeito Manufatura Nacional de Porcelana secundário do OposUao o irmão R(iuiiDea íeniinlna e ma_oulina

da se tornar vantajosa para o f. C. pelo capricho com que oi- do assistente técnico

próprio clube a aquisiçfio de um ganizou tão belisslmo^proBrama; gr??dort?«.pf™« mUito sobre o • frentàráio áa 20.30 horaa. as

?aMvar^° JÊJ^\Z^ ^^ _ °- ^SWg, ^_^5^ \ e. l^enta.Oe, do Clube Carat-

faz sacrifícios afim de manter De- FEITO DO OLARIAS NO TRANS- papel, com coisa tto insigniflcan basiparlamento Medico. CURSO UE SIM-BAJA MAGNA t*.^™

fxeXw^oBÍp%Num' clube menos, a apresenta- Como tivemos oportunidade de cimento do Óldem-^-Çtahelro. Re-

tas s_ cíinpae de gente .cuja^.con- „, jj.

B^ W, .pa^no ^«^^^ ^

J¦ -- grns futebolísticas, vonou a

Desta Vez o LibertadVenceu

dições clinicas nada tenhamcontra-indicar a pratica dcsporti- rias. de São Mateus, em comem.va, já é um negocio da China, ração á passagem do se_ aniver-a-Houve clubes pequenos que assim fio tle fundação.o entenderam. Graças aos feitos de su. equipo.

O que, entretanto, a diretoria 0 6õquadrSo alvi-anil fe_ eori t.voos sócios do clube pensam que acure.se ao campo do clube ru-nouca gente entende é o caso das bro-negro uma assisten.-ta rntu.i-dificuldades com que luta um usilca, yvld.i em presenciar, oclube pequeno para se manter: transcurso da pugna -jue se i».'-dentro do clube todo o mundo rava renhida . . .... -.. ...acha bonito existir um D.M., do !n5_ peidiram o seu teii.no- o»oual venham se valer os atletas; ulle para ali se dlriglr.in, pi»,mas mlnterm um clube pequeno, m„ito embora «|, bravur ii^brn quesede roupa, chuteira e bola para iuu,u, o campeão, mm resu-tj _

apt-tar nos subúrbios; o que fez comgrande acerto. .

".•'.;-. -IFoi o que se salvou na tarde de

snte-onlem. -.„„„..,_..¦,POR 0 x _ O «PAIA' DERROTOU

O TURISTABem Interessante foi a pelela de

domingo ultimo, entre o Ira.ia e oTurista. Nela. o clube de "Barri-

BH". desenvolvendo grand-. atua-. «o derrotou o seu adversário por(1x2. Babão fez 4 goals e Juran-dlr e Trio os outros dois.

Quadro vencedor: Buja; Carnet-'-- •¦ - *- ¦ Milton eo, NIco

sócios de dois clubes menores_ —E. C. Tavares e Lusitânia F. -.

Com o decorrer dos tempos, o»D M irão dando matéria com queretribuir a colaboração dos clu-bes que se forem Inaugurando, co-locandoros, por sua vez. em con-dicSes dè funcionamento.

NO MANUFATURA — TRANS-CORREU COM BRILHANTISMO AENTREGA DAS MEDALHAS AOS

CAMPEIESO Manufatura brindou o seu nu-

meroso quadro social com unia...ta singular. Foi um espetáculobrilhante e que por vezes emoclo-nava. Assim é que, com exibiçõesde calouros, teve Inicio o -™nd,°;so programa. Apôs a treajiMçBodessa parte, vários artistas de «•dto deliciaram os presentes comnúmeros bastante interessantesFindo o espetáculo é que foi dadoa presenciar um quadro dc raroesplendor. No palco todos os cam-peões, jornalistas, diretores e ele-«antes senhorlnhas, houve então nfolenldade d0j entrega .d£;VW*a-lhas aos Jogadores, ouvindo-se nes-sa ocasião vários oradores, exal-tando os feitos do querido clubee a significação do ato que se pre-senclava. ' , . ¦„ _,,.

Terminada a solenidade, as madrlnhas dos campeões os levaram

A despeito porem da contagemque se verificou, o Belford-Ro.u¦foi adversário â altura do seu an-tagorilsta, chegando mesmo a ame-acar o seu triunfo, unia vez quefoi senhor absoluto do gramado enitodo o transcurso do segundo tem-P° ESCLARECIMENTO

NECESSÁRIOEni vista dos acontecimentos que

envolveram a ultima partida dispo-•lada enlrc- o Olarias e o Belford- QRoxo, os adeptos rio clube de An-tonio Medeiros estavam apreensi-vos quanto ao resultado que apartida do domingo ultimo pode-ria oferecer. No entanto, para odecoro do futebol Iguassuano, nc-cessarlo se torna esclarecer que »encontro entre o Olarias e o cl*,b*alvi-anil foi uma das melhoic»

partidas que aqueles adyersariosTá fizeram, nao so pelo a-rdoi -còmbativldade com que se empre-curam os players. como tambémpè a parte disciplinar que nao so-fre o menor Ueslise. Tendo ai-guns mal intencionados propalado

.pratica do Jogo bruto re-

vence-escore.JBE

VENCEUO Marechal F. Clube, conjunto

rio bab.ro de Snnto Cristo, obtaveruii« uma vitoria sobro o GuaraniF. Clube oelo escore de 1 x 0. Op'evên vitorioso esi-iva assim co_s-IHuirlo: Fdiifirrio iF«rno"dol: Ve-hanrlói Carlinhos iChi«oi, Álvaro,l.eoneldo. Guilherme. Doro. VTnnlt-el.tn.ii Or'»-ndi. Carlos e Zeca.

Gi-al de Manuelzinho.

O BRITANIA UA OAl-lTAJ-PARANAENSES UKU-

ROTADO POR axOCURIllBA, _0 CA. N.) —

Eaireando saoaüo a noiie, nes-ta capital no Estauio "Jáei-

íort Duarte", UU- se actiavarepleto, a equipe do "UDer-tád". do Paraguai, abateu o"Britania E. G.', úe Cun-tma, pela cbrit*ágei_i üe -X> re-velando bons prBdicaüos teeni-cos e eliciente connecimentottitebolistico.

O esquadrão paraguaio en-cerrará sua temporada emruritibii, entrentando, ama-í.hã, á luz' dos rci;etoresi oconjüiito principal do "(juriu-Le F. C", que so apresenta-ra com o mesmo quadio que Ifkrrotou o "Botafogo F. C.",aa Capital Federal.

__— . .!__¦_¦ ¦ * ^|>_-_<.— '. — -¦-———¦

Treinarão Amanhã osCariocas

nRSPRVÀCAO': — O próximo sorteio reallaar-se-á no dia aiOBSER. A^au u

J.ezembro (quinta.fe,ra) ás. 14 horas, deconformidade com o Deoreto-Lei, 2891.

Rio de Janeiro, 30 de Novembro de 1942.

VISTO : — Nelson Nogueira — Fiscal Feaeral

Eduardo F. Lobo - Diretov-Tesourei-t.

O. Peçanha — Dlretor-Gercnte

Convidamos o. senhores prestamistascontempiados que gj

tejam com seus titulos em dia a virem á.nossa^Jde^ para re

ceberem seus prêmios, de acordo com. o nosso Regulamento.2.210

BASKETBALL

Sampaio x Bo .afogo F. C, Fluminensex C. R. Botafogo, América x Tijuca e

Atlética x RiachueloOS JOGOS DE HOJE PELO CAMPEONATO

CARIOCA DÈ BASKETBALLo cartaz da Federação Metro- apontador; Carlos Baerlein, de-

oolitana de Basketball marca legado '„...„._.,*.. v.»,_£.. _ar s mS_*?_3 = ^fc!obresal-se um«.>.«

mm iHSü mm «*_ sss IL.tadlo Flotencic. ono i.p Américo Silva Gome..

Em Melhor d» SeisP^ritm a Luta ^ntre os iniij.mu e «iunta-f-hi.. I« 1 U «-."ii "lie C.O..VI.--H. .-« I.UIMIIINSA

Fí'nftKs.í'.i dn Ccm^eo'nato Pwtioiro de

. ia

FutebolAs finais do campeonato bra-

dündóYPno"_.id-nteJ".-e Manteipa jsilèirò de futebol foram sem-sofreu, este, por nosso intermédio . „,.„ disputadas em "melhor dP

3^—nSSle o SSe-':trê, partidas" ou seja. aquela

iento. Quanto ao tracio urgência que lhe foi.,d,'spe!u'i!^ PP^j.. P ellipata-SSP a seguinte

Sem Convencer, o Onze de São PauloAbateu a Representação de Minas

ferimento Quanto ao tratamento rc-*.i.*senta.ão mie vencesse umado urgência que lhe foi dispensa- pplgj^ e empatasse a seguintedo. Manteiga agradece aos clin- estfll.ia com Q tiruj0 garantido,«entes do- Ola.rias, .não.só ^pela ^^ conSept,lria; flentro de

Y7£ U___—

í X I A CONTAGEM QUE MARCOU A VI-

TORIA DOS BANDEIRANTES

Não foi lacil a vitorla^aos, waou intervencao de ober-

r; kmmio msiMí > s a nol ¦ Est;'i marcTi.rli) paru ,1 tarde d*,

amanha, mais um treino de con-I junto do selecionado carioca, rioI estádio( de fjfio Januário, entre| o. dois selecionados t|iie con-['pófiiri o scratch carioca. Para

Substituir Genluho que foi on-tem dispensado, o treinadorFlavio Costa convocou Lelé, do-vendo Sardinha ocupar a melaesquerda dos reservas, a tilu-Io precário - fordelro do Vas-co a extrema direita.

Quínta-felra ten'i lunar o em-bárque da dèlegaç&o da F. M.I'. «ob a chefia do sr. JoaciuiniOiiiniarães o,ue levará o sr.

ecri.-

n.uiistas sobre os mineiros. única intervenção"«g-ô -o "«o. « ,f«- d»n.trct . molm „aaduzir uma atuação coaun ^^

Cali:nga agiu íacumen-cente' - Ptnnate cie um te sem &T acossado pelos con-

' os trarios.Depois doponto na primeira ia.ebandeirantes se esio^amjtempo ünal para vir a tnun-far oor 3_F1. '..'"'¦_, __..

Nio nos agradou a primei-ra exibição dò «lecionadopauíSfita, que noje, a tarde-defrontou a representação im-ntira na disputa da primeuapartida de uma.das s.nes se-mi-tlr.als. .

" .

Cem raras exceções, o on-ze comandado por Uel JJebmoteve uma atuação muitoaquem do que era licito es-

perar.Antes de mais nad», dire-

mos qu_ laltou decisão a-equi-ne bar1üi-!rantiír-*~n«««tl*i;m,,nte' -r'w-_o ataque. Sua atuação ío!

O quadro dava a imprss-são ae n&o estar se emp^ga-

Sâo Paulo alinhou em cam-po a seguinte equipe: Uberdan

Agostinho e BegliomtneJango — Brandão c. Ui-

no — Cláudio — Serviuo —IvTilanl — Lrma e Pardal.

Foi a seguinte a turmamineira:

GáTunça — Peracio e hivan-(*ro —Cafira — Hemeterio eBigode — Hamilton — Baia-no — Tiao — Nicoia r. Ke-zende.

Dirigiu o encontrn o lutzcarioca. Jos. Pereira fei-

cheia aealtos e baixos, apitando porvezes com muita, segurança e

presteza como lambem pelo modo _atencioso em oue o mesmo se ve- um certo crltsrio fazer trêsrificou. ,.„ ..„,„mun pontos primeiro do .ue a sua j.__ith_.p_ nánKe-lo comoo BBl.FOitp.BOXO *5T%Tn°rA. ronteiidora N_ entanto este ' tárlo. Como oonvlclaílos a_ Fe-H?00crA^eX?_ria^-oDETâ?.t° Cit ano nl .'iteS nloTrt mnls' a1-r_çflo Pa-HIst.. de Futebol

InU_el .maneira gentil e eavalhel- | para a dlSOUta do certame na- I es,,orte„ (lo "rorreio da Noite»resca com ,que foi recebida a f_ia clonal ser., posta em vi.or. nnembaixada.'c ao mesmo tempo .80'rprõxilhà finalissima. Assim *tÍeCr%!íhe0n,b.-,odanegTo JSSS^íÍ ™* J* ™ W***% t*™* ?««dado observado com o jogador At- ; deverá ser realizada entre osberto de Oliveira 'Manteiga), in- • carjoeaS e 0 Vencedor da serlPtegrante do padrão alvi-anil. vi- ¦ p„ujlst e M1nelros Será dlspu-UmadA

Tor,Te "vuiTANTf

: tada em "melhor de seis pon-e¦ - tos" ou seja: caberá o triunfoc„m a

B,«SSt?°Snstftu'?âo"tou_te- ' Aquele bando oue vencer duas ra luta terá de ser realizada e

_i? MiitÕ^e xisto dep^saiim: vezes consecutivas ou ainda nessa terceira saindo vencedorservuto, China e Juca: Osvaldo, : ,.0uele que conseguir fazer qua- aquele conjunto que já foraPolaco. Manteiga. Laertc e Domin- j ^ pontog lsto quei. dizei- oue dantes vencido ficará 'o certa-o°vA-co tv-viGiRARA- DOMií.. j vencendo üma peleja e empa- me empatado. Al. então, o pre- "•"¦*¦- Tando a segunda, o autor desse Ho será prorrogado e quem em

feito não será consagrado cam- trinta minutos conseguir assi-peão rio Brasil, coisa que acon- nalar maior numero de goal.tecia antigamente. Uma tercei- será proclamado vencedor.

e Durval Aranelha, do "O .Ior-nal". i';er..on Bandeira, presi-dente da A. C. D. representa-ni a no__a veterana a_.-0'-1aç:,.ode classe, a convite da C. B.Dl

Os sampaienses sempre queatuam nos próprios domínios,agigantam-se tornando-se aa-versarlos perigosos e capazes deirrandes façanhas. Almejando

a queda do "flve" alvl-ne_.ro.os suburbanos prepararam-seativamente. Todas as providen-cias tomando no sentido ile suarepresentação constituiu umabarreira dificil as pretensõesdos comandados do Guilherme.

A turma bbtafog.uense, norsua vez, confiante em seu "11-

ve'', aguardam este noinpromis-so cotii otimismo, certos de quedarão mais um passo i.h.antes-co para a conquista -o titulo decampeão. ..'¦* .

Asscgura-se, assim, um cno-

que de sensação, uo , qual asi'na. equipes entrarão em luta,dispostas a todos os esforçosempenhar para asseturar a v>-torta. ,.

Outro iiiatch iieu está atrair;do a ateri.fio será efotmuhi noginásio das Laranjeiras.

O Fluminense, atua] vice-lideteti.rentia.r_ o C. r:. Eioiaiopro.

Contando novamente com to-dos seus valores, estii o c;reiniodn. l.strola. Snlitnrla oredeuci.i-do nara opor a máxima rente'-;tencia ás protensõès dos trleo-lorev.

Aguarda-se o ilesenvolvlmeu-to (le unia luta equilibrada daljustificar-se o enorme Interesseicinante em torno do confron-Io acima.

América e Tijuca, os aotetradicionais rivais do bairro uaTijuca ilefrontar-se-flo no rlnUda rua Campos Sales.

Esle match promete propor-fiio.nar um transcurso interes-B_nte. notiuido-se uue as dua.turmas encontram-se antas pa-ia desenvolverem boa partida.

Completando a r<«lada. pele-jarão Atlética e Jtlachuelo norinl; da rua Senador Soares. Osriaihuelensos s&o consideradosfrancos favoritos

rír _ fundo talvez contianco jn.idindo outras vezes em aierradamente na sua supenon-riade ou talvez por motivodo rorte calor que reinava.

.pesar disso, não se podeoi*z-V que o onze se compro-mí'.u. No primcro tempo,qutmpo n nosso bando jogou

euns erros. Seu maior errofoi anular o tento legiti-mo feito por Pardal.

Grande publico esteve noPacaembu', enfrentando o ca-Ior sufocante que fazia. 3renda toi de CrS 104.._..-_.

GO O NOVO CAMPO DO M'*-s«-FATURA

Finalmente domingo será Inau-curado o novo campo do Marra-fatura, com a realIzacSo do umapeleja de grandes proporções. E"que foram concluídas com exltoas negociações par-, n Ida do Vas-co ao subúrbio. Assim, um qua-dro misto de Sfio Januário darácombate ao oodcro.o conjunto doManufatura,

"fazendo umn- pelejamie deverá atrair uma verdade!-ra multidão.

O novo camno do Manufatura «.sem duvida umn obra grandiosa,representando um progresso m»r-cante náo só para o grêmio "ln-dustriarlo" como também para oesonrte suburbano.ULTIMAM-SE OS PREPARATIVOSPARA OS TESTEJOS OE A!-IVE*_

SARIO DO E. C. TAVARESO E. C. Tavares está organlzan-

do um extenso programa para co-memorar o seu IIo aniversário defundação. S»rá uma semana de fes-tejos. constando do mesmo um"angu _. balan_". baile de aniver-sarlo. sessáo solene, jogos de fute-boi e basquete, enfim, númerosatrativos que. eertam .nt=. prende-rfio » atenção do auadro socialno neriodn de 6 a 13.

Táo cheio é o programa que o .diretor social n5o trm um minuto !de descanso, desdobrando-se em |atividade, afim de que marquemépoca as comemorações de aniver-jsrlo d_ clube que Xavier vem .dirisrindo com t^nte .certo.

ta-, delegado.America F. C. x Tijuca V, «•_ (tundrn dn .uu Onuipo» _nl-_

Afonso Lefever, arbitro do ""

e fiscal do 1" jogo; -. RubensCerqueira Uma; arbitro ío 1" efiscal do 2o jogo; Bnnlo pizza-ri, ct-onometrlsta; BonjaminBatista Vieira, apontador; HélioTeixeira Calaza, delegado.Griijnu', T. C. (Innce livre) A.tietion Cnrlocn v Rlnclmclo •O, ftundrn an run Senador

SoiuesJ. Álvaro Cerqueira __hna, ar-

bltro do -<¦ o fiscal do Io jogo;Danilo Leal Carneiro, arbit-'"do Io e fiscal do 2» jogo; ArturPeres, cronometrista; jfeitoj G ¦Pereira, apontador; João AbreuRibeiro, delegado.APKOXIMA-SE O DESFI-OH"

DO CAMPEOJ.ATO CARIOCAPara o encerramento do Cam-

peonato Carioca de Basketballfaltam ser efetuadas cinco ro-dadas.

Sfio as seguintes:HOJE: Fluminense x C.

R. BotaTogo; Sampaio x Bota-fogo V. C., America x Tijuca eAtlética x Riachuelo.

Dia 4 — America x Grajau .Tijuca x Vasco, Sampaio x -•II. Botafogo « Riachuelo i-Fluminense.

Dia 8 — Botafogo F.-C. _America, Tijuca _ Atlética,Vasco s Grajau' e C. R. üota-fogo e Riachuelo.

Dia íl — America x Sampaio.Fluminense x Tijuca. Vasco *Botafogo e Grajau' x Atlética.

Dia 15 — "C. R. Botafogo *

America, Tijuca x Riachuelo.A"asco x Sampaio, Grajau' xFluminense e Atlética * Bota.-fogo.CAUI.1TO. KSTnEAHA', IIO.IK

Após cumprir o estagio ileuin ano, éncontra-se apto a en-trar novamente em atividade obaslcet-baller Carlito.

O conhecido player surgido m>America, transferiu-se para oTijuca, podendo hoje envergar

Para o controle dos jogot a a camiseta cajutl para eníren-P. M. B. designou asiruintes autoridades;riuiiiiii-iiH- f. c. t c n. Bo-

tnfògo — Glnnnlo dn ruaAlvnro Clihve»

Hoje 1» de dezembro, ás 20.30horas e 21.30.

Mario de Oliveira, arbitro <lo2" e fiscal do 1» jogo; loão l.o-pes Co-alho. arbitro do I" « fiscaldo 2" logo; Júlio Meireles, Cro-nometrista; Adolfo Pores FJltlw.

SUL AMERICA CAPITALIZAÇÃO SA.A mais importante Companhia de Capitalização da America do Sul

Amortizações de NovembroNo sorteio de amortização rcaliwdo ontem, foram -orteaüas as se-

guintes combinações :

CUV JT0 ZKA UQK CKE XVCO IToxlmo sorteio será realiiado no dia 31 de dezembro, as 14 Hora*

Todos os titulos em vigor, portadores de uma das combinações sopra, serãoimediatamente amortizados pelo capital garantido a que tem direito.

SEDE SOCIAL: RUA DA ALFÂNDEGA, 41-Esquina Quitanda (Edifício Sulacap)Inspetores e Agentes em todo o Brasil

2207

tar Justamente o America, seuex-clube. A presença de Car-Mto no "flve" tijueano muitocontribuirá para. a maior efi-ciência do conjunto capltanea-do por Osnl.

CLASSIFICAÇÃOB' seguinte a atual posição

dos concorrentes ao Cumpeo-nato Carioca _e Basketball:

Io lugar — Botafogr V. C.13 vitorias o 1 derrota.

% 2° lugar Fluminense — Uvil orlas e 3 derrotas.

3» lugar — America e VascoS vitorias e 5 derrotas.

4» lugar — Riachuelo — 1vitorias e 6 derrotas.

õ- lugar — Tljuea — 6 vi Io-rias e C derrotas.

6o lugar — Sampaio e C. H-Botafogo — 4 vitorias e 9 der-rotas.

7» lugar — Grajau' — . vi-tortas e 10 derrotas.

8» lugar — Atleta -— I vitoria© 11 derrotas.

1 ___#___ ii "¦

Vitorioso o Canto doRio Em Porto AlegrePORTO ALEGRE, 3 (A. A..'

Tendo chegado na mannade ontem e apesar do cansa-ço da viagem, os Jogadores ooCanto do Rio o .tiveram, comfacilidade, uma vitoria de 4 x2 sobre o grêmio local, empartida considerada iraca.

Page 10: ESMAGADOS OS NAZISTAS NA FRENTE ORIENTAL …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04436.pdf · O que, no compasso e descompassosã0 de bronze os homens que arrancaram de tão formidável

NÚMERO AVULSO

40 Centavos

HÂ Diário Carioca EDIÇÃO DE HOJE

IO Pá-inas

1l\

ANO X V RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 1 DE DEZEMBRO DE 1942 N. 4.436

DE PE' PELO BRASIL A M0C1DADE ACADÊMICAA Cooperação dos Universitários

no Mundo ApósjGuerrsA Significação do Paraninfado de Ç lovis Beviláqua — Fala ao DIÁRIO

i CARIOCA o Bacharelando Kerginaldo MemóriaSobre o pensamento da mp

cidade academjca e da emoção«rue a mesma experimenta nes-ta hora incerta para .os. des-Unos dos povos, assim se manl-testou o sr. Kerginaldo Memo-ria, orador dos bacharelando*-de 10-12, da Faculdade Nacionalde Direito:

Estou certo de nue em Ia-ce do drama de sangue e de dordesenrolado no campo dos acon-tecimentos internacionais, a pa-lavra de ordem dos acadêmicosde Direito — Direito cuia es-sencia, dizia shering, "é.a

pro-pria luta" é trocar, no instuu-te, pelo livro a arma, para de-íender os princípios Imutáveisdo Direito, de Justiça e da Li-herdade.

Diz ainda o nosso entrevista-do: .

A significativa escolha doinsigne Clovis Bevllatiua. cujonome acaba de ser inscrito noLivrp do Mérito, para paranin-far a numerosa turma que orasaudosa, deixa a Faculdade Na-cional de Direito, patrioticamen-te dirigida pelo egrégio prof es-sor Pedro Calmon —represen-ta a distinção do atestado* doselevados Ideais que nos animam.

Paraninfo é paradigma,mentor, guia, Moldem-se oscento e sessenta bacharelando»pela figura luminosa do mestreClovis, o se pode assegurar a

Pátria que ele ha 82 anos servepelo Qjreito, dias auspiciosos.

Vale aijul, embora sen. outradelegação que a do respeito, dagratidão e da amizade, 'mencio-nár os ilustres e tloutos proles-sores Haroldo vaiadão, grandehomenageado; Helio Gomes, Joa-quim Pimenta, Luiz Carpenter.Alcino Salazar. Oscar da Cunhae Arnoldo Medeiros da Fonseca,nossos homenageados.• Manda a justiça assinalar osnobilitantes gestos de AmoldoM. da Fonseca, mestre acatadode Direito Civil, cujas lições,atentos, ouvimos por quatroanos; e Haroldo Valad.ao, in-signe catedratico de Direito ln-tarnacionai privado, grande ami-go da turma, 9 qual, além dasaulas teóricas nos dava. no "Fo-rum" e alhures, aulas praticasinteressantíssimas; ambos, aosaberem das indicações de seusnomes para paraninfo e do deClovis, também nobremente, pe-diram a retirada de suas ffan-didaturas.

CON CIO "E SL,AS KtoS».PONSABIUDADES

Prosseguindo, diz-nos o sr.Kerginaldo Memória •.

— Ao deixar os bancos aca-demicos. onde durante cincoanos, recebemos lições que nospreparam p&ra a vida pratica,sentimos, não só sensações in-explicáveis de saudade, em face

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o «ademlco Kerginaldo ltle «norla falando ao UIAHIO•JAK IOCA

da perda do convívio sempreamigo, e leal dos colegas e pro-fessorés, como também adquiri-mos noções precisas da nossagrande responsabilidade na an-gustiosa fase por que passa omundo contemporâneo.

O MUNDO DE APÓS

GUERRA

E prossegue o nosso entrevis-tado:

— Os acontecimentos atuaistrilham caminhos sinuosos eincertos. Ha mesmo njeessida-de da juventude congregar-se emtorno da bandeira da Democra-cia, símbolo da liberdade dos jpovos. Por isso, o que deve in- ¦teressar ao nosso patriotismo de *brasileiros e á nossa honra denação livre é vencer os inimigos jda Humanidade e. podemos a fir- jmar, da crlstandade. j

Felizmente, graças á clarivi-.dencia do egrégio chefe do Go- ¦verno, ao aparelhar as nossas]forças armadas, entregando-lhes •a direção a chefes de real valor,estiimos aptos a defender; emtodos os terrenos, a integrlda-de nacional. .

Sc d0 caos atual não surgir ummundo melhor pelo qual se luta,segundo os princípios de Direi-to fundados no Direito Natural,como afirma Pio XII, a culpanão caberá, estou certo, á mo-cidade estudiosa, pois esta per-manecerá" sempre firme, na de-fesa aos postulados em que sefirmam os alicerces das naçõeslivre».

COOFIUKAÇAO DOS UNI-

VtíKSllAKIOS'— A mocldade concorrerá

também, para a vitoria do Bra-sil — acrescenta o .jovem ba-charelando — atendendo á con-voenção que já se inicia,

Não tenho delegação especialdos meus queridos colegas de umlustro de vida acadêmica. Estoucerto, porem, tal a generosida-de dos moços, que a palavra deordem, palavra de ordem lm-possivel de deter, como lmpra-ticavel é suster com a mão acaudal imensa do Amazonas, ro-lando uara o mar, é — tudopelo Brasil.

De armas desensarilhadas ¦—assim terminou o orador da tur-ma de bacharelandos de Direi-to de 1942 — em vigília, per-maneceremos pelo Brasil e pe-Ias conquistas da civilização.

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Um aspecto do Incêndio de on tem á noite no Mercado IMunlcl pnl

Dois Grandes IncêndiosOntem na Cidade

Destruídos Pelas Chamas Um dos Galp oes da Cia. Auxiliadora de Viação eObras, e Varias Casas de Verduras e Fr utas do Mercado Municipal

Prejuízos Consideráveis Em Ambos os Sinistros —Detidas Para Esclarecimentos Varias PessoasDois grandes Incêndios abala-

ram ontem a cidade. Um, pelamanhã, Irrompeu no depositode materiais da Cia. Auxiliado-ra de Viação e Obras, A ruaFrei Caneca n. Síifl, outro, ánoite, no Morcado Municipal.

Ambos os sinistros provoca-ram pânico entre os morado-rés dos respectivos bairros dovez que o fogo pela fácil oom-

R^gpPNovas Carteiras de Chaufeur

Ê evidente o interesse da Inspetoria do Tráfego regula-rlzar sem atropelos, o serviço de troca das antigas pelas no-vas carteiras de chauffeurs profissionais ou amadores. A ope-ração de permuta é simples e náo exige mais que um selode Cr$ 5,00 e duas fotografias 3x4.

É justo salientar que. no caso das carteiras ai. do T.está pondo em execução uma exigência ao novo Código deTransito.

Estando, assim, aquele Departamento, na situação dumtraço de união entre os interesses dos motoristas e da Admi-nistraçáo Publica, ninguém melhor que os seus dirigentes parapromoverem, junto de quem de direito, medidas no sentido dese revalidar, aqui no Rio. as carteiras fornecidas pelos Esta-dos a pessoas com residência fixa na nossa capital.

Há casos, presenciados, aliás, na nossa redação- de porta-dores desses documentos passados em São Paulo, Belo Hori-zonte- Pernambuco, etc e que, por qualquer circunstancia,não tiveram necessidade de usá-los até agora. Desde, porem,que estão na iminência de vê-los inutilizados, pela obrlgatorie-dade da troca, desejariam possui-los de acordo com a lei.Para isso. entretanto, o que tem uma antiga carteira de Re-cife. teria que viajar para a capital pernambucana. As despe-sas e a perda de tempo, com a viagem, impedem que elesobedeçam ao novo Código ou então priva-os da manutençãodum direito adquirido.

Como o critério adotado pela I. de T. é de facilitar a troca,sem ônus para o motorista, tudo indica que aquele órgão in-tervirá no assunto, facilitando, possivelmente, a troca dessesdocumentos sem os encargos de viagens longas e dispendio-

INSPETORIA DO TRAFEGOINFRAÇÕES

de registo — CarroclnliaFalta4.805.

Falta de habilitação — P. 1.9B4C. 6.422.

Desobediência ás ordens de ser-viço — P. 2.447 — 10.875.

Não apresentar a licença — C.8.819.

Uso excessivo de buzina — P42.63B _ 8.903 - Mota 480.

Recusar passageiros — P. 5.7308.524 - 18 573.A. P E. T. C. — P. 11 444C. 8.934.

Desobediência ao sinal — P.21.748 — 24.210 - C 128 — 4.564

7.510 — 10 385 — 13.146Estacionar em local não perml-

tido — P. 25 077.Falta de setas — C. M. G. .

48-17772 — S. P. 73.179366 — 5942.397 — 10 462.

Diversas infrações — C. 269 —375 — 71* — 1 576 — 2.132 —2 165 — 6 216 - 6 984 — 9.566 -9 713 — 10.156 — 10 491 — 10 498

10 882 - 12 267 — 13 526 -Ônibus 58» - 398 - 989

Exivsso de fumaça — Ônibus -_ 3 — 7 — 27 — 37 -

130 - 137 — 141 — 144 _ 145 —150 — 132 — 156 — 190 — 308 —

20S — 206 — 209 -.210 — 213 —237 — 266 — 271 _ 282 — 292 —310 — 338 — 341 - 357 — 381 —390 — 395 — 397 — 407 — 442 —443 — 444 — 457 — 479 - 500 —503 — 510 — 316 — 519 — 536 —538 — 352 — 562 — 565 — 380 -590 — 591 — 595 — 604 — 620 —625 — 626 — 627 — 659 — 681 —682 — 704 — 715 — 743 — 779 —780 — 789 — 790 — 791 — 790 —807 — 814 — 825 - 827 — 860 —896 — 898 — 931 — 937 — 941 —943 — 947 — 966 — 979 — 660CHAMADA PARA HOJE. io DEDEZEMBRO DE 1942 — A*s 7,43horas — i.Turma A' — José Fer-nandes Marques. José Rosa. Eugr.nio Antônio da Cunha. AldemarGuimarães Bezerra, Leonel de Fret-tas Torres, Euclides Lima. Gcorg-Plerre Feliz Meghe, Ernesto Perei-ra Carneiro Sobrinho.RESULTADO DOS EXAMES EFE-

TUADOS NO DIA 30 DENOVEMBRO

Aorovados — Francisco José deCarvalho. Aldo Cerva Júnior. 1'i-ulAupist Stedefeldt. Newton dc Sou-zu Lima. F "d'r.cu N»tO **••* Vel-Pimentel. Wilson da Silva R;m-raldo Alves do Silva, Luiz Gonza-ga de Limt.-«- *

Os Peixes Envenena-ram Toda Uma Família

O operário José Faustino, re-sidente á rua Alice de Freitasq. 339, ontem, antes de ir parao trabalho, comprou uns peixese deixou-Os em casa para a fa-milia.

O pescado, ao oue parece, es-tava deteriorado, pois. maistarde, as pessoas que dele se ha-viam servido, começaram a sen-tir-se mal, apresentando sinto-mas de envenenamento.Foram medicados no HospitalGetulio Vargas: Benedita dosSantos, preta, de 25 anos. espo-sa do operário; os fiIhos do ca-sal Gomery, de 5 anos; Benedi-

ta, de 13 anos; e, übirajara, de6 anos.

Todos estão internados em es-tado grave.

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bustão encontrada produziu •enormes labaredas.

As usinas da. Llght que ficamsituadas nos fundos dos galpõesda Cia. Auxiliadora de Viação «Obras esteve seriamente amea-cada 'de ser envolvida pelaschamas porem os bombeiros,como sempre decididos o arro-jados, conseguiram clrcunsore-ver o fogo apenas ao local emque se iniciara e se desenvolvia

^vertiginosamente. Todavia '¦deposito do inflamaveis, comopixe, oleo e betume, foi total-mente destruído.

. O incêndio provocou tambémgrande alarma entre os detidosdas Casas de Correção e lüeten-ção, localizadas ao lado do es-,tabeleclmento sinistrado.

Os prejuízos foram apreciaveis e até agora se Ignora acausa do sinistro.

O incêndio do Mercado Muni-cipal teve inicio na parte com-preendida entre as ruas III, IVe X que dá para a praoa Ma-

I rechal Ancora.Varias casas comerciais na

í sua maioria de verduras e fru-(as íoram atingidas e destrui-das.

Os bombeiros comparecera»,ao local e conseguiram debelaru fogo, que já havia causadograndes prejuízos aos comer-••iantes ali estabelecidos.

A policia do 5» distrito efe-tuou a prisão do empregados eproprietários dos estabeleci-men sinistrados, afim <ie depo-

. rem no inquérito Instaurado naj delegacia «ia rua das Marreca*-.

NSo está. ainda esclarecida a• origem do fogo.

Lanchas -Torpedeir asPara a Defesa do Brasil

ANTES DO LEILÃO PATRIÓTICO HAVERÁ UMA PASSEATA MONS-TRO ~ GRANDE ENTUSIASMO E MTRE OS MORADORES DE D. CLA-

RA, MADUREIRA E MARECHAL HERMESiContinuam os preparativos em

torno dos leilões patrióticos queos moradores e o comercio deDona Clara. Madureira e Ma-rechal Hermes estão organiza n-do, afim de. com o produto ar-recadado, construir lanchas-torpedelras para a defesa doBrasil. Essas pequenas mas li-geiras unidades serão entreguesá nossa frota naval, como es-forço de guerra, louvável e es-pontaneos- dos modestos habi-tantes daqueles subúrbios.

A comissão encarregada depromover os leilões patrióticos,de há multo se encontra empe-nhada em conseguir a respecti-va autorização das autoridades-

DR. WALDEMAR B1ANCH1Gfnirolngia e Obstetrícia

Cnn?. : Araujo Poto Alegre.70-1- - Salas 112 e 117 -Te]. 22-6689 — 8psr»inda. auar-tas e sextas das 13 ás 15 triras.

1.002

sem a qual não poderão ser osmesmos realizados.

O povo de um.lado e os co-merciantes de outro, todos tra-balham sem desfalecimento pa-ra que a grandiosa iniciativaalcance, financeiramente, umsucesso "record".

Em nossa ultima visita âque-^Ias três estações suburbanas,observamos tao grande interes-se e um tão grande ardor; en-tre seus habitantes, que nos íe-varam a acreditar do êxito a "o-soluto que espera o patrióticomovimento em prol da defesado litoral basilelro.

A essa grandiosa realização-certamente juntar-se-ão a fibra,

**o ardor e o patriotismo dos mo-radores de outros subúrbios, nu-ma verdadeira demonstração defé e civismo. Antes dos leilõeshaverá uma passeata monstro,com o fim de arrecadar pren-dase dinheiro.

Os objetos que forem anga-rlados serão expostos no leilão

i

para serem transformados cmcruzeiros.

Os srs. Orlando Gentil, Ca-rlgio Cerquelra. Paulo Cerbinue outros, como principais flgu-ras do patriótico movimento, to-maram todas as providenciaspara o seu brilhantismo .

ÁS ATIVIDADES DARAF EDA LUFTWAFFEDANIFICADOS OBJETIVOS NO NORTE DAFRANÇA — TAMBÉM AVIÕES SOLITÁRIOS

VOARAM SOBRE A INGLATERRALONDRES. 30 (R.V— Diver-

sas locomotivas foram danifi-cadas no norle da França, du-rnnte as operações levadas aefeito pelos "Mastangs" do Co-mando de Cooperação com oExercito, anuncia o Ministériodo Ar. Todos os aparelhos quetomaram parte nessas operaçõesregressaram sem nyvidade.

SOBRE A tiK/1-BKC.XAAHA •LONDRES. 30 (R.l — O co-

municado oficial de ho.ie anun-cia: "Aeropl&nos inimigos voa-ram sobre distritos da costa sule sudoeste da Inglaterra, em diaclaro. Um dos atacantes foidestruído pelo fogo das bate-rias anti-acreas navais. Nãoforam jogadas hombas. tendo si-do pequeno o numero de viti-mas ocasionado pelos projéleisde canhões e de metralhadorasempregados pelo inimigo.

METRALÍIADO UM I Kü-iVlVAZIO

LONDRES. 30 (R.) — As fa-brica s de cidra e os edificiosdas fazendas, no sudoeste daInglaterra e os prédios perten-cen tes ao Estado na costa sulforam ho.ie os "objetivos" es-colhidos pelos aviões nazistasoue empregam o sistema de"atirar as bombas e fugir".

Verificou-se uma morte numafabrica de cidra. Um aeropla-no inimigo metralhou um tremvasio, oue se encontrava na es-tação de uma cidade a sudoes-te, sendo morto o maquinisia-.Sobre uma aldeia da costa usl.

outro aparelho inimigo meira-Jnou varias pessoas que transi-tavam em uma rua da locaii-dade. ,Estes ataques, custaram á

Luftwaffe" dois aviões, ambosderrubados no mar — um nosudoeste e outro ao largo dacosta sul.

Pagamentos NoTesouro

Serão pagas, noje, na Pa-gadoria do Tesouro .Nacio-nal, as seguintes toibas:

Aposentados da Guerra (A aZ) — folha 1.015 e aposenta-dos da Viação (A a i) — to-lhas 1.016 a 3.022.

Arribou á Salvador o! "Sagres"BAÍA. 30 (A. N.) — ArriBdU ««-

bado a este porto o navlo-escolaportuguês "Sagres", afim de deixaro corpo do cadete Hernani Rlbei-ro Faria de Oliveira, falecido »bordo e cujo sepultamento foi rea-lizado com grande acompanhamen-to. O veleiro português deixou estacapital sabndo mesmo, dirigindo-sea Buenos Aires.

Deixou a Missão Mili-tar No Paraguai

Chegou, onte«n a esta ca-pitai, vindo de Assunção, omajor Milton Barbosa tiui-maraes que fazia parte oa Mis-são Militar Brasileira, que es-tá instruindo oParaguaio.

O major Milton, que veloem companhia de sua iamiiia,viajou a bordo de um "clipper 'da Pan-American Airways'.

Efcse oílciai tuperior oe»?-ra apresentar-s?( hoje. as m-ta* autoridaôee' mimara.

AS ELEIÇÕESPresidenciais no Uruguai

OS ÚLTIMOS RESULTADOSMONTEVIDÉU. 30 <U. P.)- —

O resultado ceral das eleiçõespresidenciais, sujeito ainda aligeiras modifica«Sies. é o segui»-le: Amezaga. 202.472 votos;Herrera, 110.140: Blanco Ace-

, vedo. 64.946: Martinez. 55.77o.KxercitO] REPERCUSSÃO Km lAJxMJKfcS

LONDRES. 30 (R.l — Grandesatisf&ção foi expressada, cinLondres, com os resultados daseleições no Uruguai, as quaisconfirmam as simpatias daqueleli3is para com as nacõp.* uf»i-dis e demonstram que a Repu-blica apoia de todo coração astrrüçõw democráticas.

sideredoscorffinnçá

Os 'record-,*' nbfii)«*-i pel««*i***-. Ameziiga e (íuani. sfio «on-como um motivo dc

, nara o destino doL™i;uaJi "esse, dias difíceis., ?.h5. .d0 - sr* Guanl comof ,0 a vice-presidencia cespecialmente considerado emvista da parte saliente que dc-«empenhou nos debates da Ligadas Nações e nOs nei-ocios in-ternacionais em geralA despeito dn interesse na-niral sobre as noticiou d. guer-

publicadas rom destaque cm to-do; os jornais.