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Escola E.B2/3 da Maia A Família durante a 1ª República Trabalho Realizado por: Professora: Fátima Barroso Ano Lectivo: 2010/2011 História Ana Sofia N.º 2 , Daniela Carvalho N.º 4 , Maria Gregório N.º14 , Raquel Marques N.º18

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Escola E.B2/3 da Maia. Ano Lectivo: 2010/2011. Professora: Fátima Barroso. História. A Família durante a 1ª República. Trabalho Realizado por :. Ana Sofia N.º 2 , Daniela Carvalho N.º 4 , Maria Gregório N.º14 , Raquel Marques N.º18. Índice. Introdução………………………………………………………………. 3. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Escola E.B2/3 da Maia

Escola E.B2/3 da Maia

A Família durante a 1ª República

Trabalho Realizado por:

Professora: Fátima Barroso Ano Lectivo: 2010/2011

História

Ana Sofia N.º 2 , Daniela Carvalho N.º 4 , Maria Gregório N.º14 , Raquel Marques N.º18

Page 2: Escola E.B2/3 da Maia

Índice

Introdução………………………………………………………………. 3

Factores que levaram à Revolução Liberal Portuguesa….........….. 4

Os padrões de educação dos anos 10 são austeros ……………...6

A Implantação da República trouxe uma certa democratização da sociedade portuguesa.………………………………………….……5

A fome e a miséria são comuns nesta época ………7/8/9

A situação piora ainda mais a partir de 1914, com o racionamento imposto pela Primeira Guerra Mundial…………………10/11/12

Conclusão………………………………………………………………13

Bibliografia………………………………………………………………14

Page 3: Escola E.B2/3 da Maia

IntroduçãoEste trabalho vai ser realizado no âmbito da disciplina de História, e foi-nos proposto pela professora da mesma.

Vamos falar sobre a Família durante a 1ªRepública, as suas características, como viviam, e como eram organizados os trabalhos domésticos.

Com este trabalho esperamos ficar a perceber melhor como funcionava a Família durante a 1ªRepública.

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Na família portuguesa da Primeira República, o chefe de família é o pai.

O Pai traz o sustento da família, a mãe faz a gestão doméstica.

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As mulheres ganham maior liberdade de acção:

A implantação da República trouxe uma certa democratização da sociedade portuguesa.

• tornam-se mais audazes e sedutoras;

• passeiam sozinhas,

• começam a andar de bicicleta;

• praticar desporto.

Apesar de isso continuam a ter o cargo da gestão doméstica, da educação dos filhos e obediência ao chefe de família.

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Das crianças espera-se:

Os padrões de educação dos anos 10 são austeros.

• obediência• bom comportamento: • que aprendendam as lições,

• que brinquem com contenção e sem incomodar os adultos

• que mantenham as boas maneiras e uma aparência alinhada.

As crianças não expressam opiniões, não interferem nas conversas dos adultos e, às horas das refeições, já sabem que "à

mesa não se fala" e muito menos se canta.

Nas famílias mais pobres as crianças

começam a trabalhar muito

cedo.

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A fome e a miséria são comuns neste época

Os filhos eram uma forma de investimento, já que a partir dos oito ou nove anos iam trabalhar.

As famílias era muito numerosas. Desde as famílias mais ricas às mais pobres, poucas são as casas em que não há quatro ou cinco filhos, quando não são sete ou oito, o que até é bastante frequente.

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As condições de vida são extremamente duras para a maioria, da população. Nas ruas, os bem vestidos são alvo constante dos mendigos.

A alimentação dos portugueses na década de 10 é pobre: sopa, batata, feijão ou nabiças podem não faltar mas carne ou peixe é um verdadeiro luxo. Outros bens de primeira necessidade, como o arroz ou o açúcar também não passavam pela mesa da maioria dos portugueses.

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Nesta altura, a vida não era fácil nem para as famílias pobres nem para as remediadas. O que o país produzia não chegava para alimentar os mercados.

Quando por sorte uma família conseguia arranjar umas sardinhas, quantas vezes não se via obrigada a dividir cada uma por quatro irmãos.

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A situação piora ainda mais a partir de 1914, com o racionamento imposto pela Primeira Guerra Mundial.

• Na década de 1910 havia falta de trabalho.

• As raparigas trabalhavam na lida doméstica nas casas dos fidalgos a troco da sua alimentação e alojamento.

• Nas cidades, as famílias burguesas e mais abastadas já vivem com electricidade em casa.

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As pessoas comiam latas de sanhas em conversa, bacalhau seco que ocupava lugar de destaque, grão e feijões que só se vendiam ao litro.

Na cozinha e nas lâmpadas da rua começa-se a utilizar o gás como fonte de alimentação.

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Os bebés e as crianças são alimentados com farinha láctea Nestlé, que tinha como concorrência a Maizena e a nova

farinha britânica Cream of Wheat.

As mercearias da década de 10 eram autênticos bazares onde se encontrava de tudo: desde o produto mais tóxico, a

fogareiros, tachos, alguidares, penicos e candeeiros.

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Conclusão

O nosso trabalho tratou o assunto da família na 1ª República. Ficamos a saber que apesar de haver uma maior liberdade para a mulher, a sua actividade ainda era muito condicionada pelo homem, que era o chefe de família.

Ainda se viviam períodos de grandes diferenças sociais. Muita gente passava fome e miséria, e as pessoas que tinham mais posses económicas tinham melhores condições da vida com electricidade em casa e gás nas cozinhas.

Apesar dos grandes avanços na sociedade, continuava a haver um grande caminho a percorrer para que não houvessem desigualdades de sexo, nem uma sociedade tão dividida entre pobres e ricos, com muito pouca gente a viver bem.

Esperamos que tenham gostado.

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Bibliografia

BARREIRA, Aníbal e MOREIRA, Mendes 2009 Sinais da História 9, S/l : ASA

Pdf – A Família na 1ª República