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À LA CARTE Vera Ribeiro de Carvalho (você poderá ver a explicação desse título clicando aqui) ESCLARECIMENTO TENHO RECEBIDO VÁRIAS RECLAMAÇÕES DE PESSOAS QUE NÃO CONSEGUEM VER ONDE POSTAR OS COMENTÁRIOS PARA ESTA COLUNA. SE QUISER COMENTAR, OBSERVE, LOGO QUE CLICA PARA ABRIR A COLUNA, QUE ABAIXO ESTÁ ESCRITO: "POSTE COMENTÁRIOS ABAIXO QUANDO QUISER. " ESSE “ABAIXO” FICA NA PÁGINA ANTERIOR A ESTA. ÀS VEZES O ESPAÇO APARECE LOGO ABAIXO MESMO; ÀS VEZES, LÁ “EMBAIXÃO”, AO PÉ DO SITE. VEJA: O AV3₴₴O É O LADO CERTO... Mais uma vez... para nos entendermos, conheça esta “historinha” (ou recorde-a, se já a conhece...). A LIÇÃO DAS FERRAMENTAS Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembleia. Foi uma reunião das ferramentas para acertar suas diferenças. O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava todo o tempo golpeando.

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À LA CARTE

Vera Ribeiro de Carvalho

(você poderá ver a explicação desse título clicando aqui)

ESCLARECIMENTO

TENHO RECEBIDO VÁRIAS RECLAMAÇÕES DE PESSOAS QUE NÃO CONSEGUEM

VER ONDE POSTAR OS COMENTÁRIOS PARA ESTA COLUNA.

SE QUISER COMENTAR, OBSERVE, LOGO QUE CLICA PARA ABRIR A COLUNA,

QUE ABAIXO ESTÁ ESCRITO: "POSTE COMENTÁRIOS ABAIXO QUANDO QUISER. "

ESSE “ABAIXO” FICA NA PÁGINA ANTERIOR A ESTA. ÀS VEZES O ESPAÇO

APARECE LOGO ABAIXO MESMO; ÀS VEZES, LÁ “EMBAIXÃO”, AO PÉ DO SITE. VEJA:

O AV3₴₴O É O LADO CERTO...

Mais uma vez... para nos entendermos, conheça esta “historinha” (ou recorde-a, se já a

conhece...).

A LIÇÃO DAS FERRAMENTAS

Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembleia. Foi uma reunião das

ferramentas para acertar suas diferenças.

O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A

causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava todo o tempo golpeando.

O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele

dava muitas voltas para conseguir algo.

Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela

era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.

A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media os outros segundo

a sua medida, como se fora o único perfeito.

Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o

martelo, a lixa, o metro e o parafuso.

Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel.

Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembleia reativou a discussão.

Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: “Senhores, ficou demonstrado que temos

defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não

pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes.”

A Assembleia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para

limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.

Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade.

Sentiram alegria pela oportunidade de trabalharem juntos.

Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca

defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca com sinceridade os

pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.

É fácil encontrar defeitos. Qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades, isto é para os

sábios. (autor desconhecido)

*** Kkkk! Acharam que eu enlouqueci, né?

Então...

No caso destes representantes das ferramentas... tenho algo mais a dizer. No caso destes e de

muuuuitos outros políticos... sinto muito, mas essa “fabulinha” aí não funciona. Não adianta querer

aplicá-la aos políticos deste país. Pelo menos, não a esses que aí estão dando todo tipo de mau exemplo.

Envergonhando nossa gente e nossa Nação diante das outras. Ninguém pode dar o que não tem... e, no

caso, nem esses acima, nem uma enorme porcentagem dos que hoje “regem” o Brasil, tem as tais

qualidades que nos fariam achar essa “historinha” uma grande lição de vida. Não adianta nem tentar

encontrar. Nem o mais sábio dos homens conseguiria...

Bom... eles devem, sim, ser bons esposos(as), ótimos pais, excelentes avós... E isso é ótimo! (...

pra família deles...).

Agora... que a lição é linda, é, né, gente? “Quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos

outros, florescem as melhores conquistas humanas”. Muito lindo, isso! Vamos aproveitá-la, então, em

nosso cotidiano de “simples mortais” porque, com o PODER... não funciona, não!

Sabem aquele título que eu dei?

Então...

O avesso desta história é o lado certo.

Infelizmente...

PAINEL

PELO POLÍTICO PERFEITO...

Então... cá estou eu de novo, “sem pai nem mãe” por causa de meus entrevistados... e

novamente vou dar a mesma solução de quando publiquei aqui sobre Jorge Amado e, depois,

sobre sua filha. Desta vez... será Érico Veríssimo! Só que, mais uma vez, a entrevista não foi feita

por mim (rsrsrs! Quer dizer... não fui eu que “bolei” as perguntas e pesquisei as respostas. Mais

abaixo segue a explicação).

Érico Veríssimo

Ultima foto antes de morrer

O escritor brasileiro Erico Verissimo nasce em Cruz Alta, interior do Rio Grande do Sul, em

17 de dezembro de 1905, filho do farmacêutico Sebastião Veríssimo e da dona-de-casa Abegahy Lopes

Veríssimo, ambos de tradicionais famílias gaúchas.

No dia 15 de julho de 1931, casa-se com Mafalda Volpi, em Cruz Alta.

Em 1935 nasce sua filha Clarissa. Em 1936, o seu filho Luis Fernando, também escritor.

Em 28 de novembro de 1975, não sobrevive a mais um infarto e deixa inacabado "Solo de

Clarineta", que faria parte de mais uma trilogia. Várias de suas obras são adaptadas para a televisão e o

cinema, com maior destaque para "O Tempo e o Vento".

OBRA:

Romances: Clarissa(1933); Caminhos cruzados(1935); Música ao longe(1935); Um lugar ao

sol(1936); Olhai os lírios do campo(1938); Saga(1940); O resto é silêncio(1942); O tempo e o vento: I -

O continente(1948), II - O retrato(1951), III - O arquipélago(1961); O senhor embaixador(1965); O

prisioneiro(1967); Incidente em Antares(1971).

Conto e novela: Fantoches(1932); Noite(1942).

Memórias: Solo de clarineta I(1973); Solo de clarineta II(1975).

Publicou ainda várias obras de ficção didática e literatura infantil, além de narrativas de

viagens.

A entrevista abaixo foi adaptada e retirada do site

http://almanaque.folha.uol.com.br/entericoverissimo.htm

Esta é uma insólita entrevista com Érico Veríssimo, autor de "O Continente" e escritor que tem

o seu lugar neste panorama da nova literatura latino-americana. A entrevista, apesar de não ter sido

pensada nem realizada por um jornalista profissional, é publicada pelo ineditismo de que se reveste: foi

realizada por três estudantes do Colégio e Escola Normal "Antonio Raposo Tavares", de Osasco. São

elas: Vera Lucia Bastos, Maria Isabel Baldo e Sueli Aparecida Ribeiro de Carvalho. Eivadas de

simplicidade, as perguntas são às vezes surpreendentes para o próprio escritor, certamente homem

acostumado a este tipo de experiência. Talvez por isso ele confesse: "Muitas vezes sou desviado de meu

trabalho, por horas, como no caso desta entrevista. É um crime".

1) Estudantes — Onde estudou (quais escolas) e que cursos fez?

Érico Veríssimo — Fiz o curso primário na minha cidade natal, Cruz Alta, e metade do secundário em

Porto Alegre, no Ginásio Cruzeiro do Sul (1920-1922). Daí por diante fui auto-didata.

2) Estudantes — Que tipo de estudante o senhor foi?

Érico Veríssimo — Diziam os professores que eu era um bom estudante e as notas que tirava parecem

confirmar essa ideia. No entanto, desconfio que uma dose muito grande de imaginação me desviava dos

textos didáticos e me levava em prolongados passeios por mundos fantásticos. Eu tinha e ainda tenho a

atenção volúvel.

3) Estudantes — Há alguma diferença entre os estudantes de hoje e os de seu tempo?

Érico Veríssimo — Nunca estudei esse assunto minuciosamente. Sei, isso sim, que há diferenças

enormes no ensino e nas condições de vida dos estudantes. Os de hoje gozam de muito mais privilégios

que os de meu tempo. Nos nossos dias os elementos áudio-visuais (com os quais os de minha geração não

contavam) fazem toda a diferença. Há hoje mais intimidade, mais camaradagem entre professores e

alunos do que antigamente.

4) Estudantes — Como, quando e por que começou sua carreira de escritor?

Érico Veríssimo — A carreira só comecei depois do primeiro livro, Fantoches (1932), mas escrevia e

publicava esparsamente desde 1929. Por quê? Necessitaria de escrever um ensaio enorme para responder

a este porquê. Talvez possa dizer, numa resposta incompleta, que me sentia inclinado à literatura - desejo

de comunicar-me com os meus semelhantes e comigo mesmo; ânsia de sair do anonimato, da

mediocridade duma vida de cidade pequena; necessidade de emular os escritores famosos que eu lia, pois

sempre gostei muito de ler. E é natural que, aos dezoito ou vinte anos, todo o homem tenha o desejo

muito natural de ver seu nome ligado a algum empreendimento, algum feito. No meu caso, esse desejo

era o de ver o meu nome na capa dum livro..

5) Estudantes — Qual o tema que abordou para os seus escritos?

Érico Veríssimo — Ora, sempre me interessei pelos problemas do homem, preferindo o habitante da

cidade ao do campo. Nunca fui regionalista. Os primeiros escritos meus revelavam influências de Ibsen,

Shaw, Anatole France. Mas a maior influência de todas - a que durou mais - foi a de Eça de Queiroz, o

que não exclui a minha enorme admiração por Machado de Assis. Um escritor que também me estimulou

muito, direta e indiretamente, com sua vida e a sua obra, foi Monteiro Lobato.

6) Estudantes — Em seus livros, baseia-se em experiências pessoais ou apenas em

criatividade?

Érico Veríssimo — Inclino-me para a criatividade. Mas nenhum escritor pode criar do nada. Mesmo

quando ele não sabe, está usando experiências vividas, lidas ou ouvidas, e até mesmo pressentidas por

uma espécie de sexto sentido. Estou convencido que de a criação literária se processa mais no

inconsciente que no consciente.

7) Estudantes — O que é necessário para um bom literato?

Érico Veríssimo — Pergunte isso aos críticos. Eles sabem tudo. Nós, os ficcionistas, somos mais

mágicos do que lógicos. E é preciso lógica para responder a esta pergunta.

8) Estudantes — Um bom escritor pode se fazer ou nasce feito?

Érico Veríssimo — Ele em geral nasce – creio - com a vocação para a literatura. O resto, que é muito,

dependerá de artesanato, experiência, paciência, persistência, trabalho. Está claro que não estamos

falando dos gênios, esses bichos raros que aparecem esporadicamente nas literaturas.

9) Estudantes — Acha que a nossa época é uma época de transformações?

Érico Veríssimo — Evidentemente. Estamos no oco de uma grande onda, e isso nos impede de ver as

praias do futuro. Mas sou otimista. Principalmente no que diz respeito ao Brasil.

10) Estudantes — Acha que o estudante de humanidades tem boas perspectivas num

mundo tão dominado pela tecnologia?

Érico Veríssimo — Não sei. O que sei é que devemos insistir no estudo das humanidades. Ciência e

técnica são meios. Quem nos aponta para os fins são os humanistas. Precisamos deles, cada vez mais.

11) Estudantes — Considera o homem totalmente racional?

Érico Veríssimo — Não. E menos racional ainda que o homem é a multidão.

12) Estudantes — Como encara a excessiva preocupação do homem para descobrir o que

há alem da Terra? Esta busca é para aprofundar os conhecimentos ou é, mais, para provar de que

o homem é capaz?

Érico Veríssimo — Essa curiosidade do homem para com a sua própria vida e o Universo é o que tem

impelido a descobertas e invenções. Sem essa curiosidade - a que se mistura não raro uma saudável dose

de orgulho legítimo - estaríamos ainda na idade da pedra lascada. A busca me parece que tem as duas

finalidades que sua pergunta menciona.

13) Estudantes — O senhor já se realizou como escritor?

Érico Veríssimo — Não, porque não fiz nenhum livro que eu possa considerar grande. Mas não me sinto

frustrado. Pude fazer profissão da literatura. Comuniquei-me com dezenas de milhares de leitores, de

quem tenho recebido provas de estima que me sensibilizam.

14) Estudantes — Qual é a obra indicada para fazermos um trabalho? Quando e o que o

levou a escrevê-la? Tem algum esclarecimento a fazer sobre ela?

Érico Veríssimo — Por que não Clarissa? Não a recomendo como estilo, mas sim, como estudo da

psicologia duma adolescente - note bem! - em 1931. Clarissa é um poeminha em prosa sobre a vida

cotidiana. Creio que seus estudantes poderiam fazer um paralelo das Clarissas de 1931 com as de nossos

dias.

15) Estudantes — Qual mensagem daria aos estudantes brasileiros?

Érico Veríssimo — Não sou homem de mensagens. Nenhuma vocação de mestre ou profeta. O mais que

eu poderia dizer é: "Estudem, estudem, preparem-se para a vida e depois vivam, não esquecendo jamais

que a vida em sociedade exige de cada um de nós um sentido muito profundo de responsabilidade

comunal". Mas não gosto desta mensagem. Preferia não dar nenhuma.

Em nome dos alunos do 3º clássico (noturno), do Colégio Raposo Tavares (CENEART) de

Osasco, São Paulo. Obrigado.

Publicado na Folha de S.Paulo, domingo, 7 de junho de 1970

SITES CONSULTADOS:

http://blogln.ning.com/profiles/blogs/erico-verissimo-1905-1975

http://silvaverissimo.blogspot.com.br/

http://cruzaltino.blogspot.com.br/2010/12/aniversario-de-erico-verissimo.html

http://j2tempovenancio.blogspot.com.br/2012/07/vida-de-erico-verissimo.html

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Esposa de Erico, Mafalda Halfen Volpe e Clarissa

Os filhos – o também escritor Luiz Fernando Veríssimo e Clarissa

Fernando Sabino, Érico Veríssimo e Mafalda Veríssimo

Érico, com o filho, visitando a casa onde nasceu e que passava então a ser museu

Erico em sua última visita a Cruz Alta, defronte a sua residência, atual museu

Do fundo do baú...

Família Veríssimo em 1911 - Érico ao centro

Érico aos 4 anos Com 5 anos de idade - 1910 Agora aos 15 anos de idade

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QUESTÃO

Todas as palavras estão corretamente grafadas e acentuadas na frase.

A) A reminicência dos espelhos côncavos e convexos levou o autor a expecular sobre a

consistência da alma.

B) A assepção da palavra ilusão era desconhecida pelas crianças, o que não impedia que elas

descriminassem entre o que era fato e o que era impressão.

C) Quando somos condecendentes com as imagens que os outros têm de nós, tornamos-nos

cumplices do equivoco alheio.

D) Acreditar na consistência da imagem que os outros fazem de nós em nada contribui para o

reconhecimento da nossa personalidade íntegra e verdadeira.

E) No ambito de uma pequena crônica, o autor trata de um tema que bem poderia ser objeto de

uma ampla pesquiza em Psicologia.

http://sitenotadez.net/portugues-gramatica/

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