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Jornal da Fundação Ampla de Seguridade Social - Brasiletros • ano IV • nº 12 • Abril de 2006 Presidente da Ampla parabeniza Brasiletros Fundação faz 34 anos e presenteia participantes com novas instalações (pág. 4 e 8) Da esq. p/ dir.: Marcelo Llévenes, Presidente da Ampla; Eunice Rios, Diretora de Recursos Humanos da Ampla; Luis Carlos Silva Miranda, Presidente da Brasiletros; Vitelmo Ferreira, Diretor de Investimentos, Administração e Finanças da Brasiletros; Dilma Trindade, Diretora de Seguridade da Brasiletros; Abel Alves Rochinha, Diretor Administra- tivo e Financeiro da Ampla. ENTREVISTA: MÁRIO SANTOS, No 11º andar do edifício 200, na Praia do Flamengo, a vista da Baia de Guanabara, com o Pão-de-Açúcar ao fundo, im- pressiona e encanta tanto quan- to a simpatia e a simplicidade de Mário Santos, pernambucano de Recife, torcedor do atual campeão estadual Sport.e Presi- dente do Conselho de Adminis- tração da Endesa Brasil. Em ano eleitoral, nada melhor do que o exercício do voto. Neste mês de abril, inicia-se o processo para a eleição de quatro membros efe- tivos e suplentes que ocuparão as vagas no Conselho Deliberativo da BRASILETROS. Entre em contato com a Fundação e participe! pag. 7 TOME NOTA! AINDA NESTA EDIÇÃO... • Investimentos, Administração e Finanças, pág. 5 • Em Destaque, pág. 6 • Seguridade, pág. 6 • Saúde, pág. 7 Pag. 3 QUEM É QUEM Olímpio Ramos de Andrade A história profissional do Con- selheiro Fiscal da BRASILE- TROS, representante dos em- pregados, serve de exemplo e referência às novas gerações. Pag. 4 Sergio Câmara Queiros NOSSA HOMENAGEM O especialista da Ampla, sem- pre de bom humor, deixa um recado para quem ainda não aderiu aos fundos de pensão: “Quando se é jovem, não se tem essa percepção, mas com o tempo você vê a importância de planejar o futuro”. pag. 2

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Presidente da Ampla parabeniza Brasiletros

Fundação faz 34 anos e presenteia participantes com novas instalações (pág. 4 e 8)

Da esq. p/ dir.: Marcelo Llévenes, Presidente da Ampla; Eunice Rios, Diretora de Recursos Humanos da Ampla; Luis Carlos Silva Miranda, Presidente da Brasiletros; Vitelmo Ferreira, Diretor de Investimentos, Administração e Finanças da Brasiletros; Dilma Trindade, Diretora de Seguridade da Brasiletros; Abel Alves Rochinha, Diretor Administra-tivo e Financeiro da Ampla.

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ENTREVISTA:

MÁRIO SANTOS,No 11º andar do edifício 200, na Praia do Flamengo, a vista da Baia de Guanabara, com o Pão-de-Açúcar ao fundo, im-pressiona e encanta tanto quan-to a simpatia e a simplicidade de Mário Santos, pernambucano de Recife, torcedor do atual campeão estadual Sport.e Presi-dente do Conselho de Adminis-tração da Endesa Brasil.

Em ano eleitoral, nada melhor do que o exercício do voto. Neste mês de abril, inicia-se o processo para a eleição de quatro membros efe-tivos e suplentes que ocuparão as vagas no Conselho Deliberativo da BRASILETROS. Entre em contato com a Fundação e participe! pag. 7

TOME NOTA!AINDA NESTA EDIÇÃO...

• Investimentos, Administração e Finanças, pág. 5

• Em Destaque, pág. 6

• Seguridade, pág. 6

• Saúde, pág. 7

Pag. 3

QUEM É QUEM

Olímpio Ramos de AndradeA história profissional do Con-selheiro Fiscal da BRASILE-TROS, representante dos em-pregados, serve de exemplo e referência às novas gerações.

Pag. 4

Sergio Câmara Queiros

NOSSA HOMENAGEM

O especialista da Ampla, sem-pre de bom humor, deixa um recado para quem ainda não aderiu aos fundos de pensão: “Quando se é jovem, não se tem essa percepção, mas com o tempo você vê a importância de planejar o futuro”. pag. 2

2 • Jornal da Brasiletros Abril de 2006• Jornal da Fundação Ampla de Seguridade Social - Brasiletros •

A Fundação Brasiletros completou, no mês de março pró-ximo passado, 34 anos de existência. A cada ano que passa ganha mais solidez econômico-financeira e efici-

ência nos seus processos administrativos.O ano de 2005 foi marcado, especialmente, pelo desenvolvi-

mento de ações voltadas aos controles internos e de governança corporativa, fruto de um modelo de gestão realizado com serie-dade, transparência, responsabilidade e compromisso, trabalho este iniciado já há alguns anos e que vem confirmar as orienta-ções contidas na Resolução MPS/CGPC 13, de 01/10/04.

Para coroar todo esse desenvolvimento, a BRASILETROS, acompanhando as linhas arquitetônicas da sua patrocinadora AMPLA, inaugurou no dia do seu aniversário suas novas ins-talações: agora com maior conforto e transparência, possibilita ao seu corpo de empregados prestar um atendimento de melhor qualidade ao participante, que conta agora com uma sala para atendimento individualizado.

A BRASILETROS, desta forma, cumpre com responsabili-dade o seu papel, atingindo expressivos resultados nos últimos anos. Fechou o ano de 2005 com um ativo de 658 milhões de reais, contando, em março deste ano, com um quadro de 3984 participantes, dos quais 2654 já assistidos (incluindo aí as pen-sionistas), e cerca de 1266 ativos, pagando uma folha mensal de benefícios da ordem de três milhões e oitocentos mil reais.

A Diretoria da Fundação continua perseguindo o aperfeiçoa-mento da sua gestão, em especial no que diz respeito à transpa-rência, como pode ser comprovado pela participação efetiva dos seus Conselheiros (Deliberativo e Fiscal), Comitê de Investimentos e profissionais da patrocinadora AMPLA, no acompanhamento dos

seus atos, permanentemente convocados para reuni-ões com instituições financeiras, seja para apresen-tação de cenários, seja para avaliação da carteira de investimento, bem como para outras ações, além do perfeito e fiel cumprimento à legislação em vigor.

Assim, com excepcionais avanços em todos os segmentos, tanto na rentabilidade dos investimentos obtida nos últimos anos (22% o ano de 2005, supe-rando a meta atuarial, que foi de 7,3%, portanto, o tri-plo), como nos processos administrativos, de controles internos e de governança corporativa, a BRASILETROS segue seu rumo, coroada agora com novas instalações.

Dentre os principais eventos e realizações ocorri-dos no ano de 2005, podemos destacar: a elaboração do Código de Ética e Conduta; o aperfeiçoamento do site da Fun-dação, com mais informações e interação com o participante; recuperação de títulos da dívida agrária, que eram dados como perdidos (já noticiado em jornal anterior); atualização dos Re-gulamentos e Estatuto; alteração da razão social e elaboração de nova marca; planejamento estratégico; elaboração de Polí-tica de Investimentos para o período 2006/2010; investimento no prédio sede (que proporcionou, na última e recente avaliação imobiliária, uma valorização de 10 milhões de reais).

Para 2006, a BRASILETROS espera manter o seu ritmo de crescimento, de forma a garantir fielmente o cumprimento de sua missão: garantir o retorno dos investimentos, retribuindo aos seus participantes em forma de pagamento de benefícios.

Luis Carlos Silva Miranda Diretor-Presidente da BRASILETROS

EDITORIAL

Jornal da BRASILETROS – Publicação Trimestral da BRASILETROS – Fundação Ampla de Seguridade Social • End: Praça Leoni Ramos nº 01. Bloco 1, 6º Andar • CEP 242.210.200 • São Domingos – Niterói – RJ • FAX: (21) 2613-7109 • Tel: (21) 2613-7693 • e-mail: [email protected] • Diretor Presidente – Luís Carlos Silva Miranda • Diretor de Investimentos, Administração e Finanças • Vitelmo Ferreira • Diretora de Seguridade • Dilma Nascimento Trindade.

Produção Comprove – Cooperativa de profissionais de vendas e serviços Ltda. – CNPJ: 01.067.844/0001-12 – Endereço: Rua beneditinos, 10º, 11º e 12º Andares – Centro – Rio de janeiro – RJ – CEP: 20.081.050 – Telefax: (21) 2516-1698 • Diretoria quadriênio 2004/2008: Suely Gomes dos Santos, Vera Duarte, Simone Carneiro Pereira • email: [email protected] – Site: www.comprove.coop.br • Jornalista Responsável – Ricardo Tavares – MTB: 17.562/RJ • Reportagem: Ricardo Tavares • Diagramação e Arte: Fagner Silva Henrique • Tiragem 4.500 exemplares. Distribuição Interna. O Jornal da BRASILETROS não se responsabliliza pelas opiniões emitidas por seus colaboradores.

EXPEDIENTE

Sergio Câmara Queiros é especialis-ta em projetos e obras do patrimônio da Ampla. Foi efetivado na empresa, como desenhista, em 1988, onde já trabalhava como contratado há seis anos: “Eu fazia projetos de formulários gráficos e um ano depois passei para a área civil, onde estou até hoje”. Serginho, como é mais conhecido, é casado, tem duas filhas e mora em Barreto, Niterói, onde nasceu há 45 anos, em cinco de junho de 1960. Formou-se em arquitetura e diz que gosta muito do que faz: “Sempre gostei dessa área, sempre me dediquei muito e tenho alguns projetos fora da Ampla, como a

reforma em dois andares da empresa do grupo, no prédio da Praia do Flamengo, 200. Hoje em dia trabalho com as obras de dentro da empresa, tanto projetos novos, como reformas; sempre com a preocupação da qualidade do ambiente de trabalho. Na reforma da Fundação Ampla, alguns materiais foram reaproveitados e conse-guimos dar uma nova visão à empresa”.

Para o nosso homenageado, a BRASILETROS é o porto seguro dos empregados que, mais cedo ou mais tarde, irão se aposentar: “Al-gumas pessoas só percebem a importância da Fundação quando estão próximas da aposentadoria. É a melhor forma para garantir uma vida tranqüila, sem aquela diferença salarial enorme que acaba acontecen-do quando não se tem uma previdência complementar. Todo mundo deveria ter esse direito de pelo menos ter uma condição de vida de-cente, proporcionada pela complementação. Quando se é jovem, não se tem essa percepção, mas com o tempo você vê a importância de planejar o futuro” – afirmou.

Serginho é bem humorado e se considera uma pessoa tranqüila que gosta de pintar, desenhar e conviver com os amigos: “Não sou muito de esportes, sou mais sedentário, mas gosto de estar com pessoas: Eu sempre tenho que estar cercado de pessoas, não consigo ficar sozinho. Sou uma pessoa alegre que gosta de brincar com todo mundo. No meu dia-a-dia há sempre algo diferente. No meu trabalho não tenho uma rotina, pois os projetos são diferentes, com pessoas diferentes, em todo o Estado do Rio onde está a Ampla. Atendo desde necessidades maio-res, como grandes reformas, até menores, onde a preocupação é com a troca de mobiliário. E a alegria e a satisfação de atender e corresponder às expectativas é a mesma” – revelou o especialista da Ampla ■

Nossa Homenagem

3Jornal da Brasiletros Abril de 2006 • • Jornal da Fundação Ampla de Seguridade Social - Brasiletros •

“É absolutamente indispensável a existência dos Fundos de Pensão

BRASILETROS | ENTREVISTA

“Sou pernambucano e muito comprometido com as raízes atávicas nordestinas

No 11º andar do edifício 200, na Praia do Flamengo, a vista da Baia de Guanabara, com o Pão-de-Açú-

car ao fundo, impressiona e encanta tanto quanto a simpatia e a simplicidade de Má-rio Santos. Em seu escritório, cercado de porta-retratos da família, o Presidente do Conselho de Administração da Endesa Bra-sil – engenheiro, três filhos e seis netos, casado há 41 anos com Enilda, namorada de infância, ambos oriundos de São José, bairro tradicional de Recife, hoje sede do Bloco Carnavalesco Galo da Madrugada – posou para as fotos do JORNAL DA BRASILETROS e disse: “Aqui, com esta paisagem, que considero a mais linda do mundo, não dá para ficar de mau humor”.

JORNAL DA BRASILETROS – Onde o sr. nasceu?Mário Santos – Nasci em Recife, logo sou pernambucano e muito comprometido com as raízes atávicas nordestinas, porém sem prejuízo dos compromissos maiores com a brasilidade como um todo.JB – O sr. ainda gosta de jogar futebol?MS – Joguei muito futebol até dez anos atrás e agora me dedico ao tênis, gosto tam-bém de caminhar, ler e ouvir música. Meu clube de coração é o Sport Recife, que foi recentemente campeão pernambucano de 2006. Aqui no Rio tenho também simpatia pelo Fluminense.JB – Quando o sr. se interessou pela sua profissão?

MS – Quando jovem, pensei inicialmente em ser médico. Como meu pai era cons-trutor e a irmã mais velha também traba-lhava em Escritório de Engenharia, com os grandes projetos de infra-estrutura da épo-ca de Juscelino e, sobretudo, as ações da SEDENE, Banco do Nordeste e a CHESF,

nos inspiramos em 1958 a prestar vestibu-lar para Engenharia na Escola Federal de Engenharia, que depois se integrou à Uni-versidade Federal de Pernambuco onde me diplomei em 1962.

Em dezembro deste mesmo ano entrei como estagiário da CHESF, onde fiquei vinculado até maio de 1991 – quando me aposentei; com orgulho sou assistido pela FACHESF. Ao longo de quase 30 anos da CHESF, ocupei todos os cargos na carreira técnica gerencial de engenheiro – chefes de Serviço – Divisão – Departamento e enfim Diretor de Operação de 1979 a 1990 – de junho 90 a maio de 91 trans-feri-me para Brasília para ser Diretor de Nacional do Departamento Nacional de Combustível (hoje ANP).

Em maio de 91, fui nomeado Diretor de Operações do Sistema da Eletrobrás, tendo acumulado a função com a Presidência da Eletrobrás em junho 94, e em 96 com a presi-dência da Eletronorte. Em outubro de 1998, fui eleito Presidente do ONS, cargo que ocu-pei por três reeleições até dezembro 2005 quando renunciei por aceitar novos desafios ainda em nome do setor elétrico, agora como Presidente do Conselho da Endesa Brasil, bem como cumulativamente participando dos Conselhos de Ampla e da Coelce. JB – Pesquisas recentes demonstram que poucos aposentados no Brasil conseguem se auto-sustentar. Este fato tem provocado uma crescente preocupação em algumas empresas, em orientar os seus empregados quanto à educação financeira e de uma efetiva preparação para a aposentadoria. Como o sr. vê este assunto?MS – Concordando integralmente quanto a necessidade de haver uma prévia prepa-ração dos empregados para fase de aposen-tadoria, não só do ponto de vista psicológi-co, a mudança de rotina, maior tempo para o lazer, o redirecionamento para eventual outra atividade profissional, a revalori-

zação da família mas sobretudo a própria ad-ministração financeira, pois de uma maneira geral ocorre uma esta-

bilização e mesmo uma redução gradual na renda recebida pelo aposentado em re-lação ao seu tempo de ativa. Por tudo isto não só a empresa como as fundações e as associações devam também se preocupar com o tema e contribuir para preparação do futuro aposentado.

Mário Santos: Simpatia e Competência

JB – O sr. é participante de Fundo de Pensão?MS – Sim, desde de junho 1991, sou su-plementado pela FACHESF (Fundação CHESF de Assistência e Seguridade So-cial). E também passei a participar da ELETROS, contribuindo a partir de 2001 enquanto do ONS até novembro de 2006, e continuo participando deste Fundo como empregado da Endesa Brasil.JB – Como o sr.vê a participação de recur-sos dos Fundos de Pensão em projetos de infra-estrutura do País?

MS – Julgo de extrema importância e vali-dade, pois embora não seja de grande lucra-tividade, pela sua natureza investimento de longo prazo, sobretudo apresentam grande segurança e regularidade, se adequando assim perfeitamente a equação econômica dos Fundos de Pensão.

Entretanto é vital que o país tenha le-gislação adequada, estável, previsível para que esses investimentos tenham realmente sua remuneração assegurada, e ainda que a legislação adequada a administração dos fundos seja feita com independência prio-rizando realmente acima de tudo os inte-resses dos participantes.JB – Qual a importância dos Fundos de Pensão para a classe trabalhadora?MS – Com os atuais valores de aposenta-doria do INSS é absolutamente indispen-sável a existência dos Fundos de Pensão para tentar assegurar uma renda mínima suplementar para que o trabalhador possa manter sua dignidade quando chega o es-perado momento de sua aposentadoria.JB – No Brasil, os fundos de pensão sur-giram nas empresas estatais. Como o sr. vê a continuidade dessa tendência, com a criação de novos fundos, e a manutenção desse benefício nas empresas que foram privatizadas?MS – Atualmente se considera uma boa empresa aquela comprometida com o bem estar social dos seus empregados, ou seja, com o ser humano em sua in-teireza. Isto só se consubstancia se ela proporciona, incentiva e apóia a partici-pação dos seus funcionários em fundos de pensão. Uma empresa que não tem esta postura, não pratica esses valores não terá capacidade de atrair e reter bons empregados. Não é uma boa empresa in-dependente de ser privada ou estatal.■

4 • Jornal da Brasiletros Abril de 2006• Jornal da Fundação Ampla de Seguridade Social - Brasiletros •

Quem é Quem

As novas instalações da BRASILETROS, que per-manece no 6º andar do

Bloco 01, do Prédio Sede, em Nite-rói, decorre de uma necessidade de adequação do seu espaço às novas condições e imagem da sua patroci-nadora AMPLA, como das exigên-cias definidas na Resolução MPS/CGPC nº 13, de 01/10/2004, que orienta as Entidades a desenvolve-rem e/ou aprimorarem mecanismos de controles internos que minimi-zem os riscos – de ordem opera-cional, jurídica, atuarial, financeira, de imagem, etc.–, como também, e, principalmente, maximizem a transparência dos seus atos, inclusi-ve da rotina dos trabalhos dos seus empregados, disponíveis para es-clarecimentos de quaisquer dúvidas porventura existentes ou orientação de procedimentos a serem seguidos pelos participantes.

A BRASILETROS, des-de a assunção de sua ges-tão pela atual Diretoria, já vem desenvolvendo ações na forma recomendada por aquela Secretaria através da referida Resolução. Agora, concretiza esses procedi-mentos com as novas ins-talações, em ambiente agra-dável, arejado, transparente e com mais conforto para atendimento ao participante, contando inclusive com uma sala para atendimento in-dividualizado, dando maior privacidade aos assuntos a serem ali tratados.

A BRASILETROS tam-bém ganhou novas cores e novos contornos, com a sua nova marca, propiciando uma melhoria significativa de sua imagem ■

Brasiletros tem novas instalações

A história profissional de Olimpio Ramos de Andrade Fi-lho, resumida, serve de exemplo e referência às novas gerações: Economista, formado em 1970 pela Univer-

sidade Federal Fluminense, iniciou sua carreira na Secretaria de Serviços Públicos, no antigo Estado da Guanabara, chegando a chefiar a Seção de Controle Econômico e Financeiro de Trans-portes Coletivos. Depois da fusão, saiu dessa função e foi traba-lhar no Departamento Autônomo de Mineração e Eletrificação Rural, no antigo Estado do Rio. Quando este departamento foi extinto, a eletrificação rural foi transferida para a CELF (Cen-trais Elétricas Fluminense S.A.), onde toda a rede de eletrifi-cação rural foi refeita. Com a criação da CERJ, foi transferido para a área comercial da nova empresa, onde trabalhou durante

dois anos, até se aposentar, em 1997.Observador atento e participante das

inúmeras mudanças sociais e tecnoló-gicas ocorridas nos últimos 35 anos, Olímpio vê com otimismo o futuro da economia em nosso país: “Antigamente, com a mudança de governo mudava toda

a orientação da política econômica. Com este governo, apostou-se

na estabilidade e a orientação foi mantida. Acredito que os

resultados já estão come-

çando a aparecer, e se a mesma linha for mantida nos próximos anos, a tendência é que haja um crescimento real do país”.

Olímpio nasceu em 29 de agosto de 1943, no município de São Gonçalo, no bairro de Paraíso, de onde saiu para se casar. Hoje, mora em Icaraí, com a mulher e uma filha. O fi-lho, casado, deu-lhe há dois anos uma neta, motivo de orgulho evidente. Sócio de uma ótica, em Alcântara, diz ter uma vida tranqüila: nos fins de semana gosta de ir para Maricá, onde pesca, reúne-se com os amigos e faz o tradicional churrasco com a família. Participante da BRASILETROS desde 1979, Olímpio foi indicado pela ATAERJ para se candidatar ao Con-selho Fiscal da empresa, representando os empregados. Na função de conselheiro fiscal há um ano, já consegue acompa-nhar todas as movimentações financeiras da Fundação, que entende sólida e com resultados significativos: “Considero que a administração do Miranda e do Vitelmo tem sido mui-to correta e competente. Aos participantes, digo que devem acompanhar a BRASILETROS através do seu jornal e dos relatórios enviados, e na dúvida devem buscar orientação na ATAERJ ou na própria Fundação. Àqueles que ainda não par-ticipam da previdência complementar, digo que estão perden-do uma excelente e única oportunidade de garantir uma tran-qüilidade futura. Hoje vejo que alguns empregados que não optaram pelo fundo de pensão vivem dificuldades financeiras que poderiam ter sido evitadas” – concluiu Olimpio ■

5Jornal da Brasiletros Abril de 2006 • • Jornal da Fundação Ampla de Seguridade Social - Brasiletros •

A BRASILETROS en-cerrou o ano de 2005 com um ativo total de R$ 658,3 milhões de reais. Isto equi-vale, aproximadamente, a

US$ 300 milhões de dólares.Este patrimônio é com-

posto, basicamente, de dois grandes grupos: primeiro, o programa previdencial, com R$ 169,4 milhões, participa-ção de 26 %, identificado pe-las contribuições contratadas

c o m a patrocinadora; e o segundo, com 74 %, totalizando R$ 488,7 milhões, representado pelo programa de investi-mentos, segmentado em quatro vertentes de aplicações, das quais destacamos três principais, segundo seu nível de participa-ção percentual, vide gráfico 1:

rias, pensões e resgates de reservas de poupança, ra-zão primordial da missão da BRASILETROS.

A previsão de receita para a cobertura do custeio dos compromissos para o ano subseqüente é subme-tida à apreciação do Atuá-rio Oficial, e, após devida-mente analisada, é definida pela fixação de uma percen-tual em relação à folha de pagamento da Patrocina-dora, a qual é anualmente aprovada pela mesma e pelo Conselho Deliberativo da Fundação.

A partir do ano de 2001, além das demais despesas administrativas, foi incrementada à BRASILETROS, por orientação da patrocinadora, a absorção

plena das despesas de pessoal, decorrente da criação de seu próprio quadro de empregados. O gráfico 2 demonstra o com-portamento da taxa administra-tiva para contrapartida desse acréscimo nas despesas.

A BRASILETROS, com a administração interna, desembol-sou R$ 3,0 milhões em 2005 para a administração dos programas previdencial e de Investimento, representando um percentual de 0,5% do seu patrimônio líquido, que em dezembro de 2005, foi de R$ 589,8 milhões.

Consideramos mais que razoável o dimensionamento

desses custos, salientando que R$ 0,53 milhões de reais, equivalente a 18 % do

Investimentos, Administração e Finanças

orçamento das despesas administrati-vas, são destinados a gastos com a con-tratação de escritórios jurídicos, com a finalidade de proteção às ações judiciais demandadas a BRASILETROS pelos seus participantes.

A BRASILETROS, aos seus 34 anos, é uma Fundação “madura”, e como tal, encontra-se numa fase em que os paga-mentos dos benefícios são superiores às receitas, originadas pelas contribuições das patrocinadoras e participantes, como se visualiza no gráfico 3.

Entretanto, enfatizamos, isto não ser motivo para preocupação, pois esses Re-cursos garantidores, como já dito no iní-cio, estão aplicados diversificadamente, e serão capazes de garantir níveis de retorno, com segurança, liquidez , máxima renta-bilidade e mínimo risco ao pagamento de benefício a todos os seus participantes.

Ótica Externa (Terceirizada)A gestão das aplicações em renda fixa

e variável (bolsa de valores) estão tercei-rizadas, por instituições financeiras de primeira linha, com larga experiência no

Propomos analisar o custo de admi-nistração desses dois programas, Previ-dencial e de Investimentos, sob a ótica de administração, interna (própria) e exter-na (terceirizada):

Programa PrevidencialA administração desse programa exi-

ge um eficiente planejamento estratégico, com os indispensáveis acessórios de uma Política de Investimentos, Orçamentação Geral e Controles Internos. A política orçamentária das receitas e despesas ad-ministrativas é peça fundamental para o bom desempenho destas atividades, se constituindo basicamente nas receitas de contribuições da patrocinadora e dos participantes e as respectivas despesas de pagamento de benefícios de aposentado-

Continua na Pág. 6 ►

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6 • Jornal da Brasiletros Abril de 2006• Jornal da Fundação Ampla de Seguridade Social - Brasiletros •

ramo e de renome, selecionadas no mer-cado, destacando-se: BRADESCO, ABN AMRO, HSBC, ALFA, BNP PARIBAS, SANTANDER, VOTORANTIM, etc. Em 2005, as despesas totais com a administração externa da carteira de investimento em renda fixa e variável, compreendendo administração, custódia e consolidação, controladoria, gerencia-mento de risco, corretagem, performance e outros, custou para a BRASILETROS em torno de R$ 2,3 milhões, represen-tando um percentual de 0,5 % (meio por cento) de seu patrimônio em renda fixa e renda variável, R$ 464,5 milhões.

A legislação permite que as contri-buições vertidas para a previdên-cia complementar, até o limite de

12% da renda anual sejam deduzidas da base de cálculo do imposto. O participante que contribui com 7% do salário, por exem-plo, pode aumentar mais cinco pontos per-centuais, se desejar deix ar esse valor fora da área de cobrança do Leão, revertendo para a sua conta de poupança previden-ciária. Para quem contribui com menos de 5%, está deixando de obter a participação da Patrocinadora até este limite.

No ano de 2005, na BRASILETROS, houve um significativo crescimento do número de participantes interes-sados em aumentar a contribuição. O regulamento do PACV permite aos participantes solicitarem a alteração do percentual das contribuições ao final de cada trimestre. Para tanto deverá ser preenchido formulário específico que pode ser obtido junto à Fundação.

Previdência Complementar FechadaO segmento de previdência complemen-tar fechada vem se despontando com significativa relevância dentro do setor de previdência privada no País, repre-sentando atualmente 18,1% do Produto Interno Bruto do Brasil. São 264 enti-

dades patrocina-das por cerca de 2.500 empresas, sendo reconhe-cido como um dos principais in-strumentos para o desenvolvim-ento econômico interno, uma vez que, juntos, ad-ministram cerca de 320,2 bilhões

de reais, alcançando cerca de 7 milhões de brasileiros.

O setor vem se aprimorando, com a edição de várias regulamentações favorecendo e fortalecendo o setor, dando maiores benefí-cios e garantias aos participantes em espe-cial no que diz respeito ao “Instituidor” e a “Portabilidade”, democratizando o acesso à Previdência Fechada (no caso do “insti-tuidor”), e para que o beneficiário do fundo não perca a oportunidade de manter esse benefício ao mudar de emprego (no caso a “portabilidade”). Além do mais, diversos mecanismos estão em desenvolvimento nas Entidades, em obediência às regras baixadas pela Secretaria de Previdência Complementar (Resolução MPS/CGPC nº 13) para minimizar os riscos envolvidos e o aprimoramento dos controles internos ■

A Diretora Dilma e sua equipe, na nova sala individual reservada ao participante.

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Nosso entendimento, em se tratando de restrição de gastos e contenção de des-pesas, sugere que a gestão dos recursos da BRASILETROS continue terceirizada, por várias razões: desde a redução de con-tratação e manutenção de equipe técnica especializada, aquisição de softwares e alta tecnologia de informática, gerenciamento e controle de risco dos investimentos, a pes-quisa de fundamento das empresas a terem aplicações, a expertise e profissionalismo indispensáveis para a obtenção de rentabi-lidade que, se apresenta na concorrência do mercado, tudo nos leva a crer que, te-ríamos uma sobrecarga de custo. O custo

médio de 0,216 % a.a., que estamos pa-gando, apenas pela taxa de administração terceirizada, está abaixo da média pratica-da no mercado, pois segundo estudo feito pela BRASILETROS em trabalho fonte Associação Nacional de Bancos de Inves-timento-ANBID, o custo médio das taxas de administração cobrada para fundos com patrimônio líquido entre 50 e 100 milhões de reais, por aproximadamente 189 fun-dos de investimento é de 0,38% ao ano.

Vitelmo Ferreira Diretor de Investimentos, Administração e Finanças

Continuação pág. 5 ▼

SEGURIDADE | Porque Investir em Previdência

DESTAQUE■ A atual Diretoria da BRASILETROS foi reconduzida pela Diretoria da Patrocinadora AMPLA para mais um mandato de três

anos a contar de 24/01/06. Assim a Diretoria permanece com a seguinte constituição: Diretor-Presidente - Luís Carlos Silva Miranda Diretor de Investimentos, Administração e Finanças - Vitelmo Ferreira Diretora de Seguridade - Dilma Nascimento Trindade

por Dilma Nascimento Trindade

7Jornal da Brasiletros Abril de 2006 • • Jornal da Fundação Ampla de Seguridade Social - Brasiletros •

No dia 13 de março que passou, o Jornal Nacional da Rede Globo exibiu uma reportagem

sobre os benefícios dos medicamentos feitos à base de estatina na prevenção e controle dos problemas cardiovas-culares. Segundo pesquisas recentes, a estatina, além de reduzir o coleste-rol, diminui as placas de gordura que se acumulam nas artérias e que são responsáveis por derrames e doenças do coração. Outros estudos afirmam que a estatina pode ajudar na redução da carga viral de portadores da Aids. Mas, em ambos os casos, os médicos afirmam que os cuidados com a saú-de, através de uma boa alimentação, exercícios físicos regulares e uma vida saudável, não devem ser ignorados, ou não haverá estatina que dê conta.

Por outro lado, como esta coluna nunca tratou especificamente de um me-

dicamento, fazem-se necessárias duas observações: primeiramente, existe uma indústria poderosíssima de medicamen-tos, associada à grande parte da comu-nidade científica, que tem inegáveis in-teresses comerciais em divulgar notícias relativas aos seus produtos. Ao mesmo tempo, os meios de comunicação sabem que reportagens que tratam de descober-tas e inovações na área da saúde desper-tam interesses na população – aumentam os índices de venda e de audiência – e esquentam edições eventualmente fra-cas. Um bom exemplo são as revistas se-manais, com as tradicionais reportagens de capa sobre novas descobertas da me-dicina. Ou seja, é o que, popularmente, chama-se de “juntar a fome com a von-tade de comer”.

Diante das observações, e inde-pendentemente dos resultados po-sitivos da estatina, fica o alerta: por mais séria que seja a notícia sobre um medicamento ou produto com fins medicinais, e por maiores que sejam as informações de amigos ou paren-tes confirmando que é tudo verdade

– como parece ser o estudo em ques-tão - resista à tentação de entrar na primeira farmácia e, como nos bares do Velho Oeste, gritar para o aten-dente: “Uma garrafa de estatina e um copo!”. Qualquer medicamento, por mais recomendado que seja, só deve ser adquirido sob orientação médi-ca; e na dúvida, deve-se buscar, sem constrangimento, uma segunda opi-nião profissional.

Ricardo Tavares é jornalista (e-mail [email protected])

SAÚDE |

por Ricardo Tavares

Vendendo Saúde

Tome Nota

Estatuto do Idoso

A BRASILETROS distribuiu em fevereiro próximo passado exemplar do Estatuto do Idoso, de forma a propiciar aos seus par-ticipantes o pleno conhecimento dos seus direitos e exercício de sua cidadania.

Plano de Aposentadoria

O Plano de Aposentadoria Contribuição Definida - PACD teve a sua denominação alterada, passando para Plano de Aposen-tadoria de Contribuição Variável - PACV, conforme Comunicado 001/2006, de 10/03/2006, distribuído aos participantes. Importante ressaltar que nada muda no de-senho do Plano, e a mudança de denomina-ção decorre tão somente de orientação do Conselho de Gestão da Previdência Com-plementar, emitida através da Resolução MPS/CGPC nº 16, definindo a modalidade de cada tipo de Plano.

Certificados de Participantes

Foram distribuídos para os participan-tes ativos do Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável os “Certificados de Participantes”. Neles estão contidos todas as condições e regras do referido Plano. O participante deve mantê-lo à mão, pois ele tem resumido as principais regras do Re-gulamento.

Eleições

No mês de abril de 2006 deverão ser ini-ciadas as providências para as eleições ob-jetivando o preenchimento para 4 (quatro) vagas de membros efetivos e suplentes pa-ra o Conselho Deliberativo.

Regulamentos e estatuto

A BRASILETROS estará encaminhando aos seus participantes e assistidos, em breve, os manuais dos regulamentos dos

Planos de Benefícios (PCA e PACV) e do estatuto, devidamente atualizados e já aprovados pela Secretaria de Previdência Complementar – SPC.

Seguro de vida em grupo

A partir de abril/2006 a ATAERJ passou a ser a estipulante da apólice do seguro de vida em grupo dos assistidos da BRASI-LETROS. Desta forma, todos os reque-rimentos de pagamentos do respectivo seguro deverão ser encaminhados direta-mente para aquela associação no seguin-te endereço: rua Visconde de Itaboraí nº 60 – Ponta d’areia – Niterói – RJ – cep: 2403-091 – tel. (21) 2621-2373 – e-mail: [email protected]

Os requerimentos que porventura já de-ram entrada na BRASILETROS terão o acompanhamento normal pela mesma até a sua conclusão.

Estatina: a nova descoberta

8 • Jornal da Brasiletros Abril de 2006• Jornal da Fundação Ampla de Seguridade Social - Brasiletros •

“Hoje é um dia bastante especial para nós, com o ani-versário da BRASILETROS e com a inauguração das novas instalações. Acredito que o Miranda quis reconhecer todos os empregados, que todos eles merecem pelo trabalho que estão desenvolvendo. Vocês estão todos de parabéns”.Eunice Rios – Diretora de Recursos Humanos da Ampla

“Eu quero parabenizar a direção da BRASILETROS pelo muito que ela tem feito por todos nós complementares. A em-presa tem sido muito bem gerida, e como estamos sempre aten-tos à Fundação, as notícias que chegam são as melhores possí-veis, de modo que dou os parabéns à diretoria e empregados da BRASILETROS pelo evento e pelos 34 anos de existência”.

Nemo de Araújo Lima – Presidente da Ataerj

Em comemoração ao seu 34º ani-versário 8 , no dia 23 de março que passou, a BRASILETROS

foi quem entregou o presente: durante o evento, organizado nos mínimos de-talhes, foram disponibilizadas as novas instalações da Fundação, projetadas para dar mais transparência, conforto e um melhor atendimento dos emprega-dos 6 aos participantes 7 .

Estiveram presentes à inauguração, entre outros convidados, os diretores da Ampla: Abel Alves Rochinha 1 (Dire-tor Administrativo e Financeiro); Eunice Rios 5 (Diretora de Recursos Humanos); Albino Motta (Diretor Técnico); Carlos Evandro Naegele 1 (Diretor de Relações Institucionais e Comunicação); Marcelo Llévenes 5 (Diretor-Presidente da Am-pla); e diretoria da ATAERJ 4 . Numa homenagem aos participantes e em nome de Celso Voto Akil – que não pode com-parecer -, o Diretor Técnico da Patrocina-dora, Albino Motta 2 , recebeu, das mãos da Diretora de Seguridade da Fundação, Dilma Trindade,uma placa comemorati-va à data.

Antes de apresentar as novas ins-talações aos convidados, o Diretor-Presidente da BRASILETROS, Luis Carlos Silva Miranda, fez um peque-no discurso de agradecimentos aos presentes e à Ampla, ressaltando os excelentes resultados financeiros da Fundação e a importância social da previdência complementar: “É um instrumento bastante útil de imple-mentação de uma política social nas empresas; ela utiliza os resultados, traz lucratividade na medida em que valoriza o quadro de pessoal. A previ-dência complementar foi o grande ins-trumento que o capitalismo moderno encontrou para resgatar a dívida social com a classe trabalhadora, e por isso mesmo se tornou uma ferramenta in-dispensável na área de recursos huma-nos“. Ao final do discurso, o Diácono Antônio 3 fez uma oração e abençoou as instalações e os participantes ■

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