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SENSORIAMENTO REMOTO EGEOPROCESSAMENTO COMO SUBSÍDIOAO MANEJO DO FOGO E AO COMBATEAOS INCÊNDIOS FLORESTAIS
DIVISÃO DE MONITORAMENTO E INFORMAÇÕES AMBIENTAISCOORDENAÇÃO GERAL DE PROTEÇÃO
DIRETORIA DE CRIAÇÃO E MANEJO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃOINSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
Sensoriamento Remoto e GeoprocessamentoFogo
Temas trabalhados pela DMIF:
Fogo
Embarcações
Pesqueiras
Autos de Infração
Outras demandas
Desmatamento
Trabalhos relacionados ao fogo
Sensoriamento Remoto e GeoprocessamentoFogo
Fogo
Focos de Calor
Áreas Atingidas pelo Fogo
Mapas de Acúmulo de Material Combustível
Fogo
Sensoriamento Remoto e GeoprocessamentoFogo
• A DMIF baixa diariamente os dados de focos de calor, processa e insere noSISPRO - Sistema Risk Manager, que envia alertas por e-mail para as UC’s;
• Os focos de calor processados fornecem indicativos dos locais a seremanalisados nas imagens de satélite;
• A DMIF analisa as imagens de satélite MODIS Rapid Response (Terra e Aqua),vetorizando, por interpretação visual, as áreas atingidas por fogo. Omapeamento segue critérios de priorização a partir da análise dos focos decalor ou por demanda da Coordenação de Prevenção e Combate a Incêndios -COIN e Unidades de Conservação.
• Para demandas específicas são utilizadas imagens de melhor resolução, comoa LANDSAT 8 e Sentinel 2, para o mapeamento de áreas atingidas por fogo.
MODIS LANDSAT SENTINEL
Resolução Espacial 250 metros 30 metros 10 e 20 metros
Resolução Temporal Diária (2 imagens por
dia)
16 dias 10 dias
Título da apresentaçãoSubtítulo da apresentação
Dados para Operação
Sensoriamento Remoto e GeoprocessamentoFogo
Diferençasde resoluçãoentre asimagensutilizadasparavetorização
Monitoramento e Mapeamento
Áreas atingidas por fogo mapeadas com imagens MODIS pela DMIF:
Sensoriamento Remoto e GeoprocessamentoFogo
2016
51 unidades de conservação
1.160.884,92 hectares
2017
75 unidades de conservação
1.281.160,67 hectares
AAF 2016 e 2017
Área Atingida por Incêndio nas Unidades de Conservação - 2016
Bioma Nº de UC´s Área Total Queimada (ha) Área Total UC (ha) % da Área
Amazônia 27 271.679,41 21.025.046,73 1,29
Caatinga 2 6.240,31 975.998,42 0,64
Cerrado 16 874.230,29 3.134.129,21 27,89
Mata Atlântica 6 8.734,91 142.759,55 6,12
Área Total 51 1.160.884,92 25.277.933,91 4,59
Área Atingida por Incêndio nas Unidades de Conservação - 2017
Bioma Nº de UC´s Área Total Queimada (ha) Área Total UC (ha) % da Área
Amazônia 27 136.112,52 16.773.064,77 0,81
Caatinga 4 17.163,06 2.713.353,98 0,63
Cerrado 22 1.077.707,39 3.901.354,75 27,62Marinho Costeiro
1 1.367,11 280.627,03 0,49
Mata Atlântica 19 48.445,03 2.545.382,87 1,90
Pampa 1 69,55 36.721,93 0,19
Pantanal 1 296,02 135.922,65 0,22
Área Total 75 1.281.160,67 26.386.427,97 4,86
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
Comparativo AAF Mensal (ha)
2016 - 2017
2016 2017
Amazônia
Caatinga
Cerrado
MarinhoMata Atlântica
Pampa Pantanal0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
AAF por Bioma (ha) - 2017
Mapa AAF – PNB 2017
Dados de DesmatamentoSubsídios para as operações
Mapa AAF – PNB 2017
Dados de DesmatamentoSubsídios para as operações
Queimadas INPE – AAF 30m
• Mapeamento automático
com imagens Landsat;
• Bioma Cerrado
• Série histórica a partir de
2001.
https://prodwww-queimadas.dgi.inpe.br/aq30m/
Queimadas INPE – AAF 30m
Mapas de Acúmulo de Material Combustível
• Metodologia desenvolvida por Jonas Franke, especialista emSensoriamento Remoto da empresa alemã RSS (ProjetoCerrado Jalapão);
• Imagens Landsat 8, Software Erdas/Envi.
• DMIF elabora os mapas para as UCs prioritárias indicadaspela COIN/CGPRO
• Essenciais para o planejamento do MIF, indicando as áreasa serem manejadas.
UCs com mapas elaborados em 2016
APA Morro da Pedreira
ESEC Uruçuí-Uma
PARNA Aparados da Serra
PARNA da Serra Geral
PARNA Chapada Diamantina
PARNA Chapada dos Guimarães
PARNA Chapada dos Veadeiros
PARNA Serra da Canastra
PARNA Serra do Cipó
PARNA Sempre Vivas
PARNA de Brasília
PARNA do Araguaia
PARNA Itatiaia
PARNA Nascentes Rio Parnaíba
RVS Veredas do Oeste Baiano
Mapas de Acúmulo de Material Combustível
METODOLOGIA
• Consiste em coletar, na imagem de satélite, amostras dos três componentes básicos do Cerrado:Vegetação Seca, Vegetação Verde e Solo.
Mapas de Acúmulo de Material CombustívelMETODOLOGIA
• O pixel da Landsat 8 tem 30 metros de resolução espacial, apresentando uma mistura dos 3componentes: Vegetação verde, Vegetação seca e solo.
• Objetivo: estimar a fração do componente vegetação seca através da análise de mistura espectral.
Mapas de Acúmulo de Material CombustívelMETODOLOGIA
• Na análise de mistura espectral é necessário coletar os “endmembers” (assinatura espectraldo componente puro).
Mapas de Acúmulo de Material CombustívelMETODOLOGIA
• Utiliza-se o algoritmo Spectral Angle Mapper (SAM) para estimar a fração dos componentes do pixel.
• São geradas três imagens, correspondente aos componentes solo, vegetação seca e vegetação verde;
• Cada imagem é a representação da fração do respectivo componente.
• A imagem final é a composição colorida dessas três imagens. Quanto mais vermelho o pixel for, maior a fração de vegetação seca existente nele.
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Slide 18
72 O Spectral Angle Mapper (SAM), algorítmo utilizado para estimar a fração de cada componente, deriva o ângulo formado entre o “endmember” e o
espectro de cada pixel.77515501634; 08/12/2017
DESMATAMENTO
OBRIGADO
Divisão de Monitoramento e Informações – DMIF/CGPRO
Chefe: Kelly Resende Borges
Equipe: Ana Luiz Noce Cerdeira
Gabriel Coan
Jonathan Vinagre Braga
Juan Carlos Orozco Filho
Contatos: (61)2028-9328 / 2028-9657
Email: [email protected]