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8 a SÉRIE 9 o ANO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS Caderno do Aluno Volume 1 ARTE Linguagens

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8a SÉRIE 9oANOENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAISCaderno do AlunoVolume 1

ARTELinguagens

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MATERIAL DE APOIO AOCURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO

CADERNO DO ALUNO

ARTEENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS

8a SÉRIE/9o ANOVOLUME 1

Nova edição

2014-2017

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

São Paulo

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Governo do Estado de São Paulo

Governador

Geraldo Alckmin

Vice-Governador

Guilherme Afif Domingos

Secretário da Educação

Herman Voorwald

Secretário-Adjunto

João Cardoso Palma Filho

Chefe de Gabinete

Fernando Padula Novaes

Subsecretária de Articulação Regional

Rosania Morales Morroni

Coordenadora da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP

Silvia Andrade da Cunha Galletta

Coordenadora de Gestão da Educação Básica

Maria Elizabete da Costa

Coordenadora de Gestão de Recursos Humanos

Cleide Bauab Eid Bochixio

Coordenadora de Informação, Monitoramento e Avaliação

Educacional

Ione Cristina Ribeiro de Assunção

Coordenadora de Infraestrutura e Serviços Escolares

Ana Leonor Sala Alonso

Coordenadora de Orçamento e Finanças

Claudia Chiaroni Afuso

Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE

Barjas Negri

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Caro(a) aluno(a),

O conhecimento produzido ao longo do tempo é o nosso maior tesouro, além de ser o melhor instrumento que podemos utilizar para compreender o mundo que nos cerca e interagir com ele.

Para ajudá-lo a preservar, ampliar e aproveitar os benefícios desse conhecimento é que foi preparado este material. Por meio dele você terá contato com as diferentes linguagens: oral, escrita, imagética, sonora e corporal. Elas vão ajudá-lo a expressar-se com a competência necessária para que cada vez mais você conheça a si mesmo, a sua cultura e o mundo em que vive.

Neste primeiro volume do Caderno do Aluno, você estudará a poética dos processos de criação dos artistas. Poderá perceber, e até experimentar, a maneira como um artista cria sua obra. Também estudará a gramática das linguagens artísticas, os elementos expressivos que os artistas utilizam e as maneiras como exploram esses elementos em suas criações. Você poderá investigar a arte, observando os diversos recursos usados no fazer artístico.

Esperamos que as pesquisas e experimentações conduzam você a um mergulho no caos criador e à construção de uma poética pessoal nas linguagens artísticas.

Bons estudos!

Equipe Curricular de ArteÁrea de Linguagens

Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

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Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

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TEMA:

PROCESSOS DE CRIAÇÃO NAS LINGUAGENS ARTÍSTICAS

O QUE PENSO SOBRE ARTE?

Algumas perguntas para você conversar na classe sobre processo de criação:

O que você se lembra de ter discutido, estudado ou conhecido sobre o processo de criação artística?

Lembre-se de algo que você criou na escola ou fora dela. Como você viveu esse processo de criação?

Como você imagina que o artista vive um processo de criação?

Responda à próxima pergunta resumindo o que você e sua classe conversaram sobre processo de criação:

O que nós pensamos sobre processo de criação?

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APRECIAÇÃO!

Converse com seus colegas sobre as imagens e o texto a seguir:

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Cildo Meireles. Marulho, 1997-2006. Instalação. Montagem da instalação para a 6a Bienal do Mercosul, 2007.

Cada artista tem seu tempo de criação. É difícil saber quando começa a gravidez e quando se dá o parto. Há pintores que são permanentemente prenhes, parindo ninhadas, como era o caso de Picasso. Eu, antes de iniciar a viagem – o quadro –, consulto minha bússola interior e traço um rumo. Mas quando estou no mar grosso, sempre sopra um vento forte que me desvia da rota preestabelecida e me leva a descobrir o novo quadro. Todo cria-dor é um Pedro Álvares Cabral.

© IBERÊ CAMARGO - FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO. CAMARGO, Iberê. A gaveta dos guardados. São Paulo: Edusp, 1998. p. 32.

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Cia. Caixa de Fuxico. A batalha dos encantados, 2007. Atriz Andrea Cavinato.

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Nas imagens e no texto, o elemento água está presente. Como a materialidade da água aparece em cada um deles?

Como você imagina que seja o processo de criação dessas obras? No texto, o que o artista Iberê Camargo diz sobre isso?

O que ficou da conversa?

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Como foi o seu próprio processo de criação na construção de uma ideia? Registre no espaço a seguir com palavras, desenhos ou gráficos.

Limites internos ou externos à obra oferecem resistência à liberdade do artista. No entanto, essas limitações revelam-se, muitas vezes, como propulsoras da criação. O artista é incitado a vencer os limites estabelecidos por ele mesmo ou por fatores externos, como datas de entrega, orçamento ou delimitação de espaço.

SALLES, Cecilia Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. 5. ed. São Paulo: Intermeios, 2011. p. 69.

AÇÃO EXPRESSIVA

Você vai receber uma encomenda: uma ideia para fazer uma produção artística. Você conhece alguma obra de artista que foi feita sob encomenda? Você acha que isso dificulta ou facilita a criação?

Para aquecer o trabalho, leia o que Cecilia Almeida Salles diz no livro Gesto inacabado:

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

DANÇA

APRECIAÇÃO!

Converse com seus colegas sobre as imagens a seguir:

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Terpsí Teatro de Dança. E la nave no va II, 2003. Coreografia: Carlota Albuquerque.

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Balé da Cidade de São Paulo. Baile na roça: coreografias para Portinari, 1998. Direção: José Possi Neto. Dançarina: Cláudia Palma.

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O que chama a atenção nessas imagens?

O que causa estranhamento?

Algumas imagens deste Caderno têm como elemento a água. Como você imagina que surgiram as ideias para a criação dessas coreografias?

Será que o coreógrafo cria sozinho?

Será que o cotidiano pode ser uma fonte de temas para as criações coreográficas?

O que ficou da conversa?

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AÇÃO EXPRESSIVA

Agora você vai entrar em um processo de criação em dança. Siga as proposições do professor e, após os movimentos, responda às questões.

Onde o coreógrafo busca os movimentos para sua criação?

Que movimentos são encontrados no jogo Seu Mestre Mandou?

Que movimentos poéticos são encontrados ao longo das coreografias criadas?

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Movimento corporal e música dialogam entre si? Qual o papel da música na dança?

Registre aqui ideias para uma pequena coreografia (trilha sonora, movimentos etc.):

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VOCÊ APRENDEU?

Como foi seu processo de criação na construção de uma ideia coreográfica?

No espaço a seguir, faça seu registro com palavras, desenhos ou outras formas de representação de sua preferência.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

TEATRO

O QUE PENSO SOBRE ARTE?

Perguntas para você conversar sobre processo de criação em teatro:

Você já teve, na escola, alguma experiência de prática teatral? Já fez alguma montagem teatral ou apresentou pequenos espetáculos?

Como se desenvolveu o processo de criação dessas apresentações?

Como você imagina que acontece um processo de criação teatral?

Responda à próxima pergunta resumindo o que você e sua classe conversaram sobre suas ex-periências em teatro:

O que nós pensamos sobre o processo de criação em teatro?

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APRECIAÇÃO!

Converse com seus colegas sobre as imagens a seguir:

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Cia. Caixa de Fuxico. A batalha dos encantados, 2007.

Bibi Ferreira. Gota d’água, 1975. Atriz como Joana/Medeia.

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Georgette Fadel. Gota d’água – Breviário, 2006. Atriz como Joana/Medeia.

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O que chama sua atenção nessas imagens?

Como você imagina o processo de criação que levou à montagem desses espetáculos?

Para você, quem pode ser o autor das cenas durante o processo de criação teatral? Os atores e as atrizes? Os diretores ou encenadores?

Para você, o que seria uma criação teatral de forma coletiva ou de processo colaborativo?

O que ficou da conversa?

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AÇÃO EXPRESSIVA

Em grupo, você vai realizar uma encomenda a pedido de seu professor.

Após a experiência, escreva o que se pede a seguir.

O que foi diferente nessa experiência teatral de outras já praticadas por você?

O que você achou difícil ou interessante nessa experiência?

Para você, essa experiência faz parte de um processo de criação teatral? Por quê?

Essa experiência provoca uma criação teatral de forma coletiva ou de processo colaborativo?

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VOCÊ APRENDEU?

Como foi seu processo de criação nessa experiência teatral?

No espaço a seguir, faça seu registro com palavras, desenhos ou outras formas de representação de sua escolha.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

MÚSICA

APRECIAÇÃO!

Um jogo de escuta em seis movimentos

1o movimento – Qual é o cenário?

2o movimento – Quais sons de instrumentos podemos ouvir na gravação?

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3o movimento – Qual é a música?

4o movimento – Como o autor executa e interpreta sua criação?

5o movimento – Ouvir, aprender e cantar

Você já cantou com playback? Há diferença em cantar sem o apoio da gravação (playback)? Quais são suas observações sobre o cantar em grupo?

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6o movimento – Investigar processos de criação

Ao longo da apreciação, podemos perceber alguns aspectos do processo de criação do compositor.

Coleta sensorial. O que Tom Jobim coletou sensorialmente no acompanhamento da constru-ção de sua casa?

Anotações. No “papel de pão”, em cadernos estruturados, ou em suportes digitais de escrita, os artistas fazem anotações que guardam ideias que poderão ser recriadas. Por que essas anotações são importantes?

Repertórios pessoal e cultural. O que se pode perceber como repertórios pessoal e cultural de Tom Jobim? O que, na letra da música estudada, não estava em seus repertórios pessoal e cultural?

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AÇÃO EXPRESSIVA

Que tal você dar asas à imaginação e compor uma pequena canção com outros parceiros?

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VOCÊ APRENDEU?

Como foi seu processo de criação nessa experiência musical?

No espaço a seguir, faça seu registro com palavras, desenhos ou outras formas de representação de sua escolha.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

ARTES VISUAIS

AÇÃO EXPRESSIVA

Você é um artista brasileiro que recebeu uma encomenda: produzir uma instalação em um lugar específico (site specific), o hall de entrada de um grande museu que será inaugurado nos Estados Unidos da América.

Como você se sentiria?

O que você faria em primeiro lugar? E depois?

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APRECIAÇÃO!

A artista Regina Silveira recebeu a encomenda para uma instalação (site specific) na entrada de um museu nos Estados Unidos. Leia o texto sobre essa história.

Leitura e Análise de Texto

O processo de criação da obra Gone wild

Regina Silveira

[...] Realmente eu me senti bastante pressionada a responder àquela solicitação. Quando eu cheguei ao museu a reforma não estava concluída. O que eu pude fazer foi fotografar o hall de entrada de longe. [...] Eu pude fotografar os operários fazendo aquilo que entraria em vigor, que era um chão onde havia um padrão de granito claro-escuro com as manchas de um cachorro dálmata. Eu pude estudar bastante a obra de Venturi quando me convidaram para fazer esta colaboração, este diálogo, essa interpretação, que eu acho muito honrosa, porque admiro particularmente este arquiteto. Então, fui chamada porque o curador viu a afinidade entre a minha poética e a poética do arquiteto. De fato, tem muitas pontes possíveis. Mas eu fiquei muito atraída pelo padrão, que é uma repetição das manchas de cachorro dálmata. De alguma maneira estavam repetidas nos tapumes que tampavam a obra do edifício e estavam no hall fazendo essa incrustação no chão. [...]

Eu comecei a olhar as minhas próprias fotografias, que eu revelara, para ver que ideia eu podia ter. E, finalmente, a ideia brotou assim, num momento. [...] De noite, eu não sabia se eu estava ainda acordada ou já estava dormindo porque tem essa diferença de horário muito grande com a Califórnia. E o que me veio foi assim, um momento de clareza [...]. Veio com palavras, veio com palavras em inglês, animals crossing, os animais cruzando o espaço; porque esse chão tinha uma qualidade animal, é muito orgânico, pareciam pegadas, além disso, era uma entrada do museu e essa ideia da passagem, do fluxo, era forte. Então, sempre que eu olhava aquilo pareciam que eram gigantescos animais passando pelo hall. [...]

Então, o que eu quis fazer foi, em primeiro lugar, criar uma situação de passagem, na entrada do museu. Criar nas paredes, refigurar o animal do chão. Primeiro eu pensei que ele devia se tornar mais selvagem, eu queria um animal selvagem que caçasse o cachorro. Em se-guida pensei patas de novo, porque pareciam marcas de patas descendo as paredes. Pensei em leão, pensei em tigre, pensei em algo caçando aquele cachorro dálmata. Finalmente essa ideia foi depois se refinando e eu, mais tarde, pude entender que queria marcas de um animal mais selvagem, mais feroz e, para tanto, tinha que ter unhas.

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O meu estudo, depois, me levou a entender que alguns felinos não marcam as unhas e que na verdade eu tinha que procurar a versão selvagem do próprio dálmata, e aí surgiu o lobo, surgiu o coiote. Toda essa elaboração foi muito rápida, como um filme que passa rápido, então eu já sabia, quando eu pude ter as fotografias, eu já pude desenhar sobre as fotografias aquilo que eu queria que esta instalação fosse. E ficou bem parecida com aquilo do primeiro momento. Eu entendi que eu queria usar a ideia da passagem e daí o processo começou a ser elaborado. Eu comprei livrinhos para caça: como os animais andam, como deixam vestígios, en-fim, as diferentes marcas das patas. [...] Todas essas coisas eu fui olhando para nutrir o meu projeto e cada uma despertava outras ideias. Eu vi também que existem diferenças entre o trote e o galope. Finalmente, eu estabeleci que eu queria fazer um animal selvagem. Esse animal selvagem terminou sendo um coiote, porque um coiote tem toda uma importância e uma presença no lendário ameri-cano, e no lendário indígena também. Ele é o enganador, ele é o mágico, o coiote. Ele ao mesmo tempo impregna toda uma literatura. O coiote também, naquela área da fronteira onde está San Diego, é a pessoa que faz os papéis para os mexicanos cruzarem ilegalmente a fronteira. Achei que isso era bastante provocativo pelo fato de ser uma entrada de museu, ser uma passagem. Esse museu está localizado naquela área ali, também em frente ao mar. Tudo levava àquela ideia que eu pude depois explorar, onde apareceram esses dados assim de tempo. Esta é a minha primeira instalação que o tempo, os rastros, os índices com os quais eu sempre trabalho são índices de algo que já passou, algo que passou por ali e deixou aquela marca. Então tudo isso agiu na minha imagi-nação para eu poder começar os desenhos preparatórios, que fiz às montanhas!

Ao voltar para o Brasil, eu elaborei todos esses pensamentos. Eu disse que já tinha tido a ideia, que eu estava contente, que eu chequei, fotografei, olhei e dava certo, eu pude visualizar isto, mas eu precisava afinar tudo. E esse afinar foi longo, demorou um mês e tanto ou mais, dois meses, de muitos desenhos. [...]

Depois desses desenhos, eu planejei, eu fiz simulações já em cima de fotografias. [...] Não sabia como produzir isto, que era uma coisa que tinha que ter uma regularidade que o meu desenho, sozinho, não ia conseguir. Os dados que eu tive para trabalhar – e que para mim são importantes porque não são limitantes, mas são provocativos, dão parâmetros – são as plantas.

[...] estava testando tipos de patas, inclinações, compressão, enfim, uma porção de coisas... Cada desenho desses levava dias fazendo. Havia um momento em que eu passava para um ajudante continuar, era penoso. Finalmente eu pude regularizar todos através de um programa de computador, e chegar à malha final onde eu coloquei, na mesma inclinação, a sequência de patas [...]. Eu tive que fazer isso no tamanho do espaço, ou seja, com quatro metros e meio por vinte metros. Eu fiz isso num estúdio, com tiras de papel, como se fosse papel de parede. Foi o que eu levei para lá. [...]

In: MARTINS, Mirian Celeste. Arte – o seu encantamento e o seu trabalho na educação de educadores: a celebração de

metamorfoses da cigarra e da formiga. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999. p. 274-

279. [Em entrevista concedida à autora.]

Agora, observe, nas páginas seguintes, algumas imagens de Gone wild e de outras obras de Regina Silveira. Converse com seus colegas sobre elas.

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Regina Silveira. Gone wild, 1997. Site specific. Látex sobre parede, 140 m2.

Museu de Arte Contemporânea,

San Diego, Califórnia, EUA.

1) Foto do hall do museu em reforma.

2) Desenhos sobre fotografia do hall, como esboço da obra. 3 e 4) Estudos.

5) Maquete de madeira, 20 × 71 × 83 cm.

6) Fotografia da instalação.

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Regina Silveira. Intro (re: fresh widow, r. s.), 1997. Instalação. Pintura sobre teto e paredes, 3 × 4 × 3 m. Galeria Casa Triângulo, São Paulo (SP).

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Regina Silveira. Wild book, 1997. Livro de artista. Pelo de animal e serigrafia sobre feltro, 5 × 30 × 30 cm.

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Regina Silveira. Tropel, 1998. Site specific. Vinil adesivo recortado por plotter, 50 × 13 m. Fachada do edifício da 24a Bienal Internacional de São

Paulo. a) Projeto. b) Fotografia da instalação.

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Para a obra Gone wild, muitos desenhos foram feitos por Regina Silveira até chegar à malha final, feita do tamanho do espaço (4,5 × 20 m), com tiras de papel de parede. Foram 700 patas, todas numeradas sequencialmente.

O que surpreende você no processo de criação da artista? De que maneira ela lidou com a en-comenda? Você imagina que o projeto acabou com a construção de Gone wild?

O que as imagens das obras de Regina nos contam?

O que ficou da conversa?

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AÇÃO EXPRESSIVA

Você sabia que é comum, nos regulamentos dos salões de arte, solicitar ao artista a entrega de duas ou três obras? O júri verifica se há uma poética comum em todos os trabalhos. Temas, formas, cores, composição, materialidades e linguagens marcam as poéticas pessoais. Com base na ideia inicial proposta nesta Situação de Aprendizagem, que esboços de uma série de trabalhos com sua marca pessoal você pode registrar aqui?

Os esboços ou trabalhos podem ser feitos fora deste Caderno, compondo o seu portfólio, mas registre aqui as ideias desenvolvidas.

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VOCÊ APRENDEU?

Como foi seu processo de criação nessa experiência com artes visuais?

No espaço a seguir, faça seu registro com palavras, desenhos ou outras formas de representação de sua escolha.

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Arte – 8a série/9o ano – Volume 1

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5

CONEXÕES COM O TERRITÓRIO DA MATERIALIDADE

O QUE PENSO SOBRE ARTE?

Quais materiais, ferramentas e suportes foram utilizados pelos artistas estudados?

E por você, em suas produções?

No caso de sua produção artística, como foi seu próprio diálogo com a materialidade em seu processo de criação?

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VOCÊ APRENDEU?

Depois das diferentes experiências vividas, você está mais próximo da ideia de processo de cria-ção artística.

Cite três verbos que signifiquem para você o que é processo de criação e explique por que você os escolheu.

Pensando nas encomendas recebidas até aqui, você percebe que elas facilitam, desafiam ou atrapalham a criação? Justifique.

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A Arte é o espaço da imaginação. No espaço a seguir, convidamos você a fazer um autorretrato vivendo um processo de criação.

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APRENDENDO A APRENDER

Nem sempre é possível acompanhar os processos de criação dos artistas. Mesmo as biografias muitas vezes abordam mais as produções do que o processo de criação que as fez nascer.

O que você pode descobrir sobre processos de criação analisando:

making of de filmes, para ver como foram realizadas as filmagens;

filmes que foram adaptados de textos de Shakespeare, como Romeu e Julieta, Hamlet, Ricardo III: um ensaio, além de outros, como Shakespeare apaixonado;

filmes biográficos, como Chaplin, entre outros?

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TEMA:

DIÁLOGOS COM A MATERIALIDADE NA CRIAÇÃO

DA FORMA ARTÍSTICA

AÇÃO EXPRESSIVA

Quais são suas sensações ao acordar logo de manhã e ouvir o som da chuva?

Abrimos a janela e nosso olhar repousa amorosamente sobre o que vemos? Ou a chuva desperta outros sentimentos?

Que lembranças a chuva nos traz? Em que nos faz pensar?

A partir da conversa sobre essas questões com a sua turma, esboce, na próxima página, um projeto sobre o tema “chuva”, em qualquer uma das linguagens artísticas. Não há limites para a sua ideia.

O que ficou da conversa?

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APRECIAÇÃO!

Observe as imagens e leia os textos apresentados nas duas próximas páginas. Depois converse com seus colegas.

Um fenômeno da natureza pode se transformar em temática da arte? Pode ser apropriado como matéria da arte? Justifique sua resposta.

O que ficou da conversa?

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Morte das casas de Ouro PretoCarlos Drummond de Andrade

Sobre o tempo, sobre a taipa,

a chuva escorre. As paredes

que viram morrer os homens,

que viram fugir o ouro,

que viram finar-se o reino,

que viram, reviram, viram,

já não veem. Também morrem.[...]

ANDRADE, Carlos Drummond de. Claro enigma. Rio de Janeiro: Record, 2001. Carlos Drummond de Andrade © Graña Drummond.

<http://www.carlosdrummond.com.br>.

Nuno Ramos. Morte das casas, 2004. Instalação. Bomba

d’água, água, alto-falantes, coro declamando trecho de Morte

das casas de Ouro Preto, de Carlos Drummond de Andrade.

Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo (SP).

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René Magritte. Golconda, 1953. Óleo sobre tela, 100 × 81 cm. Fundação

Menil, Houston, Texas, EUA.

Somos feitos da mesma matéria que os sonhos.

William Shakespeare

[Palavras de Próspero, no quarto ato, cena I].

SHAKESPEARE, William. The tempest (A tempestade), 1611. Ato IV, Cena I. Tradução Eloisa Pires. Londres: MacMillan & Co, 1864.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6

DANÇA

APRECIAÇÃO!

As imagens a seguir são do espetáculo Samwaad – Rua do encontro, com os dançarinos da Com-panhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo, de São Paulo (SP).

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Companhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo. Samwaad – Rua do Encontro, 2003.

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Companhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo. Samwaad – Rua do Encontro, 2003.

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Como são os movimentos da dança nas duas imagens? Os movimentos são de torção, de dobrar ou de esticar?

De que forma o corpo se movimenta nas imagens? Como um todo ou há partes que são mais usadas?

Como são as ações que compõem um passo de dança? São ações mais próximas do chão ou se desenvolvem mais nos níveis médio e alto? As formas dos movimentos são mais retas ou mais sinuosas no espaço?

Há materiais cênicos nas imagens? Justifique sua resposta.

Se for possível assistir ao vídeo do espetáculo, quais outros aspectos podem ser discutidos?

O que ficou da conversa?

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AÇÃO EXPRESSIVA

Nesta Ação expressiva, você vai fazer, em grupo, um pequeno estudo coreográfico, tendo como desafio estético escolher um espaço diferente na escola e lá fazer a criação.

Depois de apresentar o seu estudo e assistir à apresentação de seus colegas, registre abaixo suas impressões de acordo com as seguintes perguntas:

Como foi explorar um espaço diferente para dançar?

Que significados emergiram desse estudo coreográfico a partir do espaço escolhido?

Como foi fazer essa Ação expressiva?

VOCÊ APRENDEU?

No que sua experimentação na Ação expressiva foi diferente de outras que você já fez? O que você não sabia e aprendeu com essa experimentação?

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7

MÚSICA

APRECIAÇÃO!

Inicialmente, você e seus colegas escutarão Primavera, que é o primeiro concerto de As quatro estações (Le quattro stagioni), peça de Antonio Vivaldi. Depois, responda:

Já havia escutado essa música antes? Onde? Ao vivo ou em gravações?

Que sensações, lembranças, sentimentos e pensamentos vieram à tona?

Você percebe as partes que compõem esse concerto criado por Vivaldi? Na próxima página, represente-as por meio de desenhos.

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Volte ao desenho já feito e complemente-o após a nova audição mediada por seu professor. Escreva abaixo seus comentários, fazendo comparações entre o primeiro registro e suas com-plementações.

Agora, você vai assistir a um trecho de um documentário sobre outro Antonio, o Jobim. De-pois, responda:

Quais elementos chamaram sua atenção? O que alimentou o processo de criação do artista?

Por fim, escutará canções de outro compositor: Hermeto Pascoal. Em seguida, responda:

Como você descreveria o modo de tocar de Hermeto e de seu grupo?

Quais instrumentos musicais você identifica nas duas músicas? Haveria algum instrumento criado por Hermeto? Como é o diálogo entre os instrumentos?

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AÇÃO EXPRESSIVA

Você vai ser um construtor de instrumentos musicais. Siga as orientações do seu professor para confeccionar os seus! Algumas dicas:

Flauta. a) Instrumento feito com tubo de PVC. b) Embocadura: como soprar a flauta.

“Orquestra” com garrafas PET.

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Como um construtor de instrumentos musicais, registre aqui o seu processo de criação. Faça os desenhos de seu projeto e cole, se for possível, a fotografia de seu instrumento.

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Como um compositor, registre os comentários ou a partitura de sua composição sonora. Se possível, ela deve ser gravada para permitir melhor percepção. Registre aqui também o caminho percorrido para chegar até a sua música.

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VOCÊ APRENDEU?

Como um crítico musical, escreva um breve artigo para um jornal. O objetivo é propor um diálogo com a materialidade da criação da forma artística musical.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8

TEATRO

O QUE PENSO SOBRE ARTE?

O estudo, aqui, continua com foco no texto de teatro. Vamos pensar sobre alguns aspectos

desse tema: texto, voz e corpo.

Para dizer um texto no palco, é preciso só memorizá-lo, decorando-o? Justifique sua resposta.

O texto não é teatro. O texto se torna teatro somente quando é falado pelo ator na encenação.

Você concorda com essa afirmação? Por quê?

Como você imagina que seja a preparação do ator para falar um texto?

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APRECIAÇÃO!

Esta apreciação não será de imagens, mas de textos teatrais. Aguarde seu professor apresentar alguns textos para leitura e apreciação. Após a leitura dos textos, converse com seus colegas de classe.

Há diferença entre a estrutura do texto de teatro e a de outro texto? Justifique sua resposta.

O que você percebe na estrutura em forma de diálogos entre os personagens?

Para você, qual é a função das rubricas (indicações cênicas, direção de cena ou didascálias que conduzem o movimento de cenas, tempos, climas, movimento dos personagens, cenário, ritmo e, algumas vezes, ação física dos atores) que aparecem geralmente entre parênteses ou em itálico no texto?

O que ficou da conversa?

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AÇÃO EXPRESSIVA

Uma partitura vocal

Você vai realizar uma partitura vocal de um texto de teatro que será indicado por seu pro-fessor. Escolha um personagem para você fazer o exercício de marcação dos períodos respiratórios. Para isso, aguarde as orientações de seu professor e registre no espaço abaixo suas impressões sobre o exercício.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 9

ARTES VISUAIS

AÇÃO EXPRESSIVA

Cada material vem carregado de sua natureza, de uma memória, de significações culturais. Para pensar sobre isso, responda com desenhos ou palavras.

Hoje eu me sinto como água, ar, terra ou fogo?

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Sou um papel de seda, papel vegetal, papel espelho, papel laminado, papel sulfite, papel manu-faturado, papel-carbono, papel amassado...?

Meus pensamentos são como concreto, vidro, tela, argila, ferro, pedra, tecido, cristal, madeira, sucata, couro, arame...?

De que cor o grupo vê você? E com que material essa cor seria feita?

Com base em todas as matérias aqui sugeridas, crie, na próxima página, seu autorretrato usan-do colagem, desenho ou pintura. Você também pode criar um autorretrato tridimensional e registrá-lo, depois, com fotografia ou desenho.

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Você pode fazer uma composição visual criando um diálogo entre a matéria que utilizou em seu autorretrato e uma matéria que é oposta a ela. O que geram os opostos?

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APRECIAÇÃO!

Observe as imagens a seguir e converse sobre elas com seus colegas:

Nuno Ramos. Casco, 2004. Instalação. Barcos, areia queimada e prensada, breu.

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Nuno Ramos. Morte das casas, 2004. Instalação. Bomba d’água, água, alto-falantes, coro declamando trecho de Morte das casas de

Ouro Preto, de Carlos Drummond de Andrade. Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo (SP).

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Vik Muniz. Medusa marinara (baseado em Caravaggio), 1998. Fotografia.

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Nuno Ramos. Sem título, 2005.

Técnica mista,

280 × 780 × 250 cm.

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Nuno Ramos. 111, 1992-1993.

Instalação. Pedaços de jornal e folhas da Bíblia

colados com asfalto e breu sobre paralelepípedos,

impressão em chumbo e escrita em vaselina.

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Vik Muniz. Valentina, a mais rápida, 1996. Fotografia. (Série Crianças feitas com açúcar.)

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Vik Muniz. Action photo

(baseado em Hans Namuth),

1997. Fotografia. (Série

Figuras de chocolate.)

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Vik Muniz. Manhattan I, 2001. Fotografia. (Série Nuvens.)

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Leda Catunda. Adão e Eva, 2002. Acrílica sobre tela, veludo e voile, 195 × 140 × 35 cm.

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Leda Catunda. Xica, a gata – Jonas, o gato, 1984. Acrílica, pelo artificial e luz, 140 cm de diâmetro cada.

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Leda Catunda. Onça pintada no 1, 1984. Acrílica sobre cobertor, 157,5 × 192,5 cm.

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Leda Catunda. Vida animal, 2004. Técnica mista sobre tela e voile, 197 × 194 cm.

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Três artistas. Três poéticas singulares. Diversidade de matérias e de linguagens artísticas.

O que eles utilizaram em suas obras?

– Matérias:

– Suportes:

– Ferramentas:

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– Procedimentos:

Que outras matérias, suportes, ferramentas e procedimentos você já viu em obras de artes vi-suais?

A materialidade em jogo

Seu professor vai fazer uma encomenda. Registre aqui o esboço do projeto que ele vai enco-mendar.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 10

A GRAMÁTICA DAS LINGUAGENS ARTÍSTICAS

Observe a lista abaixo, com muitos elementos que compõem a gramática da arte. Depois, ligue cada um dos termos às linguagens artísticas às quais estão relacionados.

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VOCÊ APRENDEU?

Você vai participar de um jogo de mímica a partir do sorteio de uma palavra.

Escreva aqui a sua palavra sorteada:

Agora, registre no espaço abaixo suas percepções a respeito do que sua classe aprendeu até aqui sobre materialidade no território de forma-conteúdo.

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NUTRIÇÃO ESTÉTICA

A materialidade, assim como as formas, produz significação. Seus olhos, ouvidos e o tato estão atentos a ela nas várias linguagens da arte? Justifique sua resposta.

Pense em uma sensação ou em um sentimento e, a partir dessa ideia, use as duas próximas páginas para criar uma colagem/um desenho de vários elementos que podem expressá-la: uma onomatopeia, um som, um movimento corporal, uma expressão facial, uma matéria, um ani-mal, um vegetal, um mineral, uma cor, uma forma, uma linha, um instrumento musical, um tipo de voz etc.

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APRENDENDO A APRENDER

Terra. Água. Ar. Fogo. Matérias para manipular e modificar a matéria.

Terra. Água. Primeiras matérias que nossas mãos mexem para transformar. Você já jogou com a água ou fez buracos, escavações na areia ou na terra úmida?

Ar. Fogo. Matérias que nossas mãos não tocam, mas que podem ser transformadas pela ação do ser humano. Você já encheu um balão de gás? Já soltou pipa com o vento, ar em movimento? A madeira queimada é transformada em carvão. Você já fez desenhos com ele no chão?

Tanto a produção do conhecimento científico quanto a do conhecimento artístico fazem a materialidade da terra, da água, do ar e do fogo ser o que não é. Basta olhar!

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Livros

CHIARELLI, Tadeu. Leda Catunda. São Paulo: Cosac Naify, 1998.

GAYOTTO, Lucia Helena. Voz: partitura da ação. 2. ed. São Paulo: Plexus, 2002.

MACHADO, Ana Maria. Abrindo caminho. São Paulo: Ática, 2003.

MAGALDI, Sábato. O texto no teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.

MUNIZ, Vik. Reflex: Vik Muniz de A a Z. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977.

PÊRA, Marília. Cartas a uma jovem atriz. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

SALLES, Cecilia Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Anna-blume/Fapesp, 2002.

SANT’ANNA, Renata; PRATES, Valquíria. O olho e o lugar: Regina Silveira. São Paulo: Paulinas, 2009.

Sites

DANÇA. Disponível em: <http://www.idanca.net>. Acesso em: 29 maio 2013.

HERMETO PASCOAL. Disponível em: <http://www.hermetopascoal.com.br>. Acesso em: 29 maio 2013.

PROJETO PORTINARI. Disponível em: <http://www.portinari.org.br>. Acesso em: 29 maio 2013.

REGINA SILVEIRA. Disponível em: <http://reginasilveira.com>. Acesso em: 29 maio 2013.

TERPSÍ TEATRO DE DANÇA. Disponível em: <http://terpsiteatrodedança.wordpress.com>. Acesso em: 29 maio 2013.

TOM JOBIM. Disponível em: <http://www2.uol.com.br/tomjobim/index_flash.htm>; <http://www.jobim.com.br>. Acessos em: 29 maio 2013.

VIK MUNIZ. Disponível em: <http://www.vikmuniz.net>. Acesso em: 29 maio 2013.

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CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERALNOVA EDIÇÃO 2014-2017

COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB

Coordenadora Maria Elizabete da Costa

Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica João Freitas da Silva

Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional – CEFAF Valéria Tarantello de Georgel

Coordenadora Geral do Programa São Paulo faz escolaValéria Tarantello de Georgel

Coordenação Técnica Roberto Canossa Roberto Liberato Suely Cristina de Albuquerque Bom m

EQUIPES CURRICULARES

Área de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli Ventrela.

Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Silveira.

Língua Estrangeira Moderna (Inglês e Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire de Souza Bispo, Marina Tsunokawa Shimabukuro, Neide Ferreira Gaspar e Sílvia Cristina Gomes Nogueira.

Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.

Área de Matemática Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio Yamanaka, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione.

Área de Ciências da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e Rodrigo Ponce.

Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Maria da Graça de Jesus Mendes.

Física: Carolina dos Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade

Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte.

Química: Ana Joaquina Simões S. de Matos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Batista Santos Junior e Natalina de Fátima Mateus.

Área de Ciências Humanas Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e Teônia de Abreu Ferreira.

Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.

História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos e Walter Nicolas Otheguy Fernandez.

Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani.

PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO PEDAGÓGICO

Área de Linguagens Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budisk de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.

Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Bom m, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero.

Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Sílvia Regina Peres.

Área de Matemática Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro,

Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes.

Área de Ciências da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves.

Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Luís Prati.

Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, André Henrique Ghel Ru no, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simões e Rui Buosi.

Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.

Área de Ciências Humanas Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.

Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano.

História: Aparecida de Fátima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.

Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e Tânia Fetchir.

Apoio:Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE

CTP, Impressão e acabamentoPlural Indústria Grá ca Ltda.

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A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri-dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei no 9.610/98.

* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.

* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas. Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos (escala, legenda e rosa dos ventos).

Ciências Humanas Coordenador de área: Paulo Miceli. Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís Martins e Renê José Trentin Silveira.

Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.

História: Paulo Miceli, Diego López Silva, Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari.

Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.

Ciências da Natureza Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.

Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.

Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Puri cação Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume.

Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.

Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie.

GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO EDITORIAL 2014-2017

FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI

Presidente da Diretoria Executiva Antonio Rafael Namur Muscat

Vice-presidente da Diretoria Executiva Alberto Wunderler Ramos

GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO

Direção da Área Guilherme Ary Plonski

Coordenação Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza

Gestão Editorial Denise Blanes

Equipe de Produção

Editorial: Amarilis L. Maciel, Angélica dos Santos Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina Carvalho, Carla Fernanda Nascimento, Carolina H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Eloiza Lopes, Érika Domingues do Nascimento, Flávia Medeiros, Gisele Manoel, Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leandro Calbente Câmara, Leslie Sandes, Mainã Greeb Vicente, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Felix Palma, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Rodolfo Marinho, Stella Assumpção Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas de Almeida.

Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca Micsik, Érica Marques, José Carlos Augusto, Juliana Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Forli, Maria Magalhães de Alencastro e Vanessa Leite Rios.

Edição e Produção editorial: Jairo Souza Design Grá co e Occy Design projeto grá co .

CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS CONTEÚDOS ORIGINAIS

COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira

CONCEPÇÃO Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini coordenadora e Ruy Berger em memória .

AUTORES

Linguagens Coordenador de área: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Makino e Sayonara Pereira.

Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.

LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo.

LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia González.

Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, José Luís Marques López Landeira e João Henrique Nogueira Mateos.

Matemática Coordenador de área: Nílson José Machado. Matemática: Nílson José Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e Walter Spinelli.

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Valid

ade: 2014 – 2017