ensino de geografia fÍsica e geotecnologias: … · 2019-11-20 · isbn: 978-85-7282-778-2 página...
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ENSINO DE GEOGRAFIA FÍSICA E GEOTECNOLOGIAS:
POPULARIZAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO
SERIDÓ POTIGUAR
Ana Caroline Damasceno Souza (a), Edson Helder Silva de Menezes(b), Caio Lima dos
Santos(c) Bruno Ferreira(d), Marco Túlio Mendonça Diniz (e)
(a) Estudante de Mestrado no Programa de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (PPGE)/LAGGEF/UFRN, [email protected] (b) Graduado em Geografia (Licenciatura)/LAGGEF/UFRN, [email protected] (c) Doutorando em Geografia pelo PPGeo/UFPE, [email protected] (d) Professor Adjunto do Departamento de Geografia da UFAL, [email protected] (d) Professor Adjunto do Departamento de Geografia de Caicó-CERES/UFRN, Coordenador do LAGGEF/UFRN,
Eixo: Metodologias para o ensino da geografia física no ambiente escolar
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo analisar a importância e o impacto das ações
pedagógicas desenvolvidas no projeto “Geografia, Geotecnologias e Sociedade” com ênfase
no ensino de geografia física e geotecnologias, buscando popularizar o conhecimento
científico. Essa proposta pedagógica foi aplicada durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) no período de 15 a 23 de outubro de 2018, tendo como interlocutores
alunos e professores da UFRN e UFAL. O público alvo desse projeto foram escolas públicas
do ensino básico pertencentes a 10ª Diretoria Regional de Educação e Cultura (DIREC) – Regional Caicó/RN. Como resultado das atividades desenvolvidas, foram alcançados um
total de 11 escolas e 867 alunos, que tiveram contato direto com temas relacionados a
geografia física e geotecnologias, através da apresentação de palestras, experimentos científicos, instrumentos e equipamentos utilizados na pesquisa geográfica.
Palavras chave: Geografia Escolar; Metodologia de ensino; Geotecnologias; Ensino-Aprendizagem
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1. Introdução
Nas últimas décadas, os avanços científicos e técnicos, aliados ao processo de
globalização possibilitaram a veiculação de informações de forma rápida, acessível e ampla a
sociedade, o que permitiu, dentre outros aspectos, à modifição do modo de trabalho em variados
campos de atuação profisisonal (SANTOS, 1996). Tais transformações também foram observadas
na educação escolar, apontando novos percursos metodológicos no processo de ensino-
aprendizagem, propiciando abertura à novas possibilidades de aplicar metodologias na sala de
aula (ANGOTTI, AUTH, 2001).
Segundo Albuquerque (2017), o Ensino de Geografia apresenta-se na “interface entre os
saberes acadêmico e escolar, integrando dimensões teórico-conceituais e técnico-instrumental”
sobre os conteúdos geográficos de análise espacial, fatos, fenômenos e problemática ambiental e
social que ocorrem na superfície terrestre. Desta maneira, atualmente a Geografia Escolar
possibilita a utilização de recursos e instrumentos para auxiliar no entendimento dos estudantes
nos conteúdos referentes à disciplina.
Na ciência, cada vez mais os pesquisadores utilizam recursos e instrumentos provenientes
das geotecnologias na realização de estudos voltados à ciência geográfica, com o viés de
desenvolver metodologias científicas e solucionar problemas sobre fatos e fenômenos que
ocorrem na superfície terrestre, produzindo diversos conhecimentos na área acadêmica-científica
(FITZ, 2008; LANG, BLASCHKE, 2009). No entanto, estes conhecimentos muitas vezes não são
compartilhados com a comunidade escolar no ensino básico, permanecendo restritos entre os
muros da universidade (MUELLER, 2002).
As geotecnologias constituem uma excelente ferramenta de estudo aplicado aos diversos
conteúdos que compõe a grade curricular referente ao ensino básico, sobretudo o ensino de
geografia. O ensino dessa componente curricular se torna mais significativo quando se utiliza da
linguagem cartográfica, uma vez que possibilita a leitura do espaço a partir de representações
gráficas do espaço vivido, tornando o conhecimento geográfico mais significativo para as crianças
(CALLAI, 2005; MEDEIROS, 2010).
Buscando formas de popularizar, divulgar e aproximar a Ciência e Tecnologia nas
comunidades, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) foi estabelecida por decreto
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em 9 de junho de 2004 (BRASIL, 2004), encarregando o Governo Federal, através do Ministério
da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), promover durante o mês de
outubro, ações que procurem difundir a ciência no Brasil, utilizando linguagem acessível e meios
inovadores que estimulem a curiosidade e motivem a população a aprofundar seus conhecimentos
sobre o tema e discutir as implicações sociais da Ciência (MOREIRA, 2006; MCTIC, 2019).
Desta maneira, o Laboratório de Geoprocessamento e Geografia Física - LAGGEF
vinculado ao Departamento de Geografia do Centro de Ensino Superior do Seridó -
CERES/UFRN, campus Caicó, submeteu e foi aprovada uma proposta de projeto com o tema
“Geografia, Geotecnologias e Sociedade” visando beneficiar a região do Seridó Potiguar, em
parceria com laboratórios e professores de Geografia do Ensino Superior e Médio. Em 2018 a
SNCT traz reflexões para que os professores trabalhem e questionem: como a ciência pode
contribuir para a redução das desigualdades? Então foram promovidas diversas atividades e ações
no período de 15 a 23 de outubro de 2018, sendo estas, duas palestras, o “portas abertas” com
visitações dos estudantes aos laboratórios da UFRN e o ciência móvel.
Desse modo, o objetivo deste trabalho consiste na análise da importância e o impacto das
ações englobadas no projeto “Geografia, Geotecnologias e Sociedade” com ênfase no ensino de
geografia física e geotecnologias, que aconteceu durante a SNCT na região do Seridó Potiguar no
período de 15 a 23 de outubro de 2018.
2. Materiais e Métodos
O projeto abarcou 11 escolas em dez municípios localizadas na região do Seridó Potiguar,
pertencentes a 10ª Diretoria Regional de Educação e Cultura (DIREC) – Regional Caicó (Figura
1). Inicialmente foi feito contato com os gestores dos estabelecimentos de ensino e realização de
visita prévia, no intúito de apresentar o evento e a sua programação. Na ocasião também foi
verificado a infraestrutura dos prédios para fins de planejamento e adequação das atividades
propostas.
A equipe composta por 11 alunos entre eles graduação, mestrado e doutorado, e 02
professores da UFRN e UFAL, coordenadores das ações da SNCT, aplicou a ação Ciência Móvel
em 02 escolas por dia, em municípios diferentes, buscando atender o máximo possível de alunos,
prioritariamente do ensino médio e quando viável os do ensino fundamental.
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Figura 1 – Municípios localizados no Seridó Potiguar.
As ações da SNCT contaram com apresentação de conteúdos referente as subáreas da geografia
física voltados ao Semiárido e ao bioma Caatinga. Na ação do Ciência Móvel, havia um caminhão com
exposição científica itinerante, onde na seção da geologia haviam amostras de minerais e rochas, bússola
de estrato para geólogo e banner com o ciclo das rochas (Figura 2), na pedologia, os solos rasos (Figura
3), na área da biogeografia (Figura 4) contou com painéis com sementes de plantas presentes na
Caatinga, imagens de répteis e aves e exsicata (prensa) com amostras de plantas.
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Figura 2 – Amostras de rochas e minerais. Figura 3 – Representação do solo do Semiárido.
Figura 4 – Amostras de sementes e imagens de répteis e aves da Caatinga.
Por fim, na seção das geotecnologias (Figura 5) estavam à mostra equipamentos de topografia
de alta precisão, a Estação total da marca FOIF modelo Ots 680, o GPS do modelo Montana 680 da
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marca Garmin, trena, drone Phantom Advanced 3 com o controle de vôo através do tablet Samsung,
além da mesa cartográfica para leitura de mapas e vários banners com produção de mapas do Rio Grande
do Norte.
Figura 5 – Equipamentos e tecnologia utilizados nos estudos geográficos.
3. Resultados e discussões
Pela primeira vez organizado pelo curso de Geografia do CERES/UFRN, ocorreu no
Seridó/RN, ações da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, no período de 15 a 23 de outubro
de 2018. A primeira atividade do evento foi uma palestra na UFRN, em Caicó, voltada as
prefeituras municipais, orientando as gestões municipais através dos secretários à importância de
realizar o cadastro técnico multifinalitário.
Outra ação promovida pelo projeto ocorreu no auditório da UFRN, com palestra intitulada
“Participação feminina no mercado de trabalho e na universidade”, com o objetivo de incentivar
a participação feminina nas pesquisas, universidades e no mercado de trabalho, que através desses
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exemplos postos na realidade, os estudantes podem perceber que existem diversas possibilidades
e que todos podem e devem seguir o seu sonho, independente do gênero. Esta palestra foi
direcionada aos alunos de ensino fundamental e médio de escolas estaduais.
A atividade denominada “Portas Abertas” consistiu em apresentar aos alunos da rede
básica estadual de ensino do município de Caicó/RN as dependências da universidade e ver como
funcionam os laboratórios (Figura 6), quais os equipamentos possuem e sua atuação na área de
pesquisa da ciência geográfica.
Figura 6 – Portas abertas no LAGGEF/UFRN.
E, a ação Ciência Móvel, um caminhão com exposição científica itinerante em escolas de
dez municípios da região do Seridó sobre a Degradação Ambiental no Semiárido e Conservação
do Bioma Caatinga, conhecimento complementar às aulas regulares da Geografia da rede regular
de ensino estadual, expondo conhecimentos acerca de suas sub áreas como a geologia, pedologia,
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biogeografia, cartografia e as geotecnologias.
As ações foram subdivididas em áreas a qual os estudantes da UFRN explicavam os
conteúdos e dialogavam com os alunos, onde na geologia, com amostras expostas de minerais e
diferentes tipos de rochas e suas características, gerados a partir dos processos que ocorrem no
ciclo das rochas, e que o conjunto dessas rochas formam o relevo e as paisagens que compõem o
cenário da realidade que vivemos.
Na sequência, são explicados como se formam os solos, que a partir da lenta desagregação
das rochas formam diferentes tipos, e devido as condições locais climáticas e o estresse hídrico,
os solos mais comuns do semiárido são rasos e com grande potencialidade de produtividade
devido a diversidade de sais proveniente das rochas de origem.
A seção da biogeografia chamava a atenção dos alunos pela biota e fauna exposta serem
comuns na realidade deles, com painés expondo sementes, uma exsicata com identificação das
plantas mais comuns e imagens e nomes de répteis e aves típicos da Caatinga, e na explicação
continha curiosidades, características particulares e diferenciação entre animais, por exemplo o
preá (Cavia aperea) e o mocó (Kerodon rupestris) que este último tem tamanho maior que o preá,
não tem orelhas e calda, e era alimento das onças no passado, hoje em dia ambas espécies lutam
pela sobrevivência à mercê dos caçadores.
Na área das geotecnologias, foram explicados os equipamentos que os geógrafos
utilizavam antigamente nas suas pesquisas e as alternativas que são usadas atualmente, como a
trena que foi substituída pela estação total com prisma para medir distâncias da topografia, a
bússola pelos aparelhos de localização (GPS) nos tablets e smarthphones, os mapas que
antigamente eram feitos a mão em uma mesa cartográfica e a exposição das representações
cartográficas que são gerados atualmente nos Sistemas de Informações Geográficas (SIGs).
Através dos softwares como ArcMAP, QuantumGIS e SPRING, usando imagens de
satélites ou imagens de Drones, Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT), este último, vem ganhando
espaço nos trabalhos técnicos e científicos devido a alta resolução espacial e temporal, já que
podem ser programados de acordo com os interesses do pesquisador.
Com este projeto, houve maior aproximação dos alunos com as temáticas científicas da
geografia física aplicados a realidade semiárida, pois puderam ver de perto aspectos presentes nas
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paisagens, como o as rochas, os minerais, o solo, a fauna e flora da Caatinga, além de voos com
drone e utilização da estação total com os alunos na área externa das escolas (Figura 7).
Figura 7 – Atuação do Ciência Móvel.
As ações foram planejadas englobando aspectos das paisagens que podem ser trabalhados
de maneira dinâmica, com estratégias didática-pedagógicas que deixem os alunos na curiosidade
para se interessar pela área, além do contato enriquecedor na formação dos pesquisadores pela
interação com os alunos, observando e analisando as condutas e interesses da comunidade escolar.
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Foram impactados diretamente 867 alunos de 11 escolas da rede básica de ensino estadual
de dez municípios (Tabela I), as quais a prioridade eram expor os conteúdos aos estudantes do
ensino médio, por terem maior maturidade e esclarecer possíveis dúvidas na escolha das futuras
profissões na área das geotecnologias.
Tabela I – Escolas que participaram da SNCT.
Município Escola Número de alunos
Jardim do Seridó Centro Educacional Felinto Elísio 90
Ouro Branco Esc. Estadual Manoel Correia 128
Timbaúba dos Batistas Esc. Estadual Basílio Batista de Araújo 50
Serra Negra do Norte Esc. Estadual Leomar Batista de Araújo 120
Jucurutu Esc. Estadual Newman Queiroz 74
Jardim de Piranhas Esc. Estadual Amaro Cavalcante 64
São Fernando Esc. Estadual Monsenhor Walfredo Gurgel 78
Ipueira Esc. João Alencar de Medeiros 56
São João do Sabugi Esc. Estadual Senador José Bernardo 116
Caicó EETI - José Augusto - CEJA e Escola Estadual Profª. Calpúrnia Caldas de Amorim - EECCAM
91
Total 11 867
Durante a aplicação do projeto em algumas escolas, destacou-se a busca pela inclusão de
todos os alunos, inclusive no Centro Educacional Felinto Elísio, em Jardim de Seridó/RN, a
estudante com deficiência visual pôde ouvir as explicações e através do tato, sentir aspectos como
a textura (Figura 8) e o volume de massa das rochas, enquanto era explicado os processos de
formação daquela rocha, elencava o nome entre outras características. Na parte das
geotecnologias, a estudante tocou o drone e os outros equipamentos, e na área da biogeografia
tateou as folhas das plantas que estavam expostas na exsicata para perceber a diferença entre o
formato das folhas e a textura.
Ao mostrar aos alunos as potencialidades que o curso de Geografia oferece ao estudantes
em ter a oportunidade de manusear os equipamentos, instrumentos e aprender técnicas e
ferramentas para viabilização de pesquisas, descritos no item anterior, despertam nos alunos a
curiosidade na temática científica, não só para a ciência geográfica, como para os cursos voltados
a tecnologia.
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Figura 8 – Inclusão social de estudante com deficiência visual.
Buscou-se passar para os alunos a importância das ferramentas, e que a partir do
investimento público nos cursos de graduação e pós-graduação nas universidades é possível
produzir os conhecimentos científicos que posteriormente os alunos terão acesso, através dos
livros didáticos por exemplo, o que também os estimulam a pensar na pesquisa como uma
profissão, esclarecendo também na oportunidade, a diferença entre as modalidades do curso de
Geografia, licenciatura e bacharelado, cada qual com suas atribuições quanto profissionais.
4. Considerações finais
A Semana Nacional da Ciência e Tecnologia possibilitou através de suas ações integrar e
agregar conhecimentos à realidade de 867 alunos da rede básica de ensino estadual, levando em
consideração que estão inseridos no Semiárido Nordestino, o qual o local onde moram tem
características particulares quanto a fisionomia das paisagens e estrutura das formas, tratando os
assuntos científicos de natureza pluridisciplinar, utilizando conhecimentos específicos da
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Geologia, Biogeografia, Geomorfologia, Pedologia inerentes a ciência Geográfica aliados as
geotecnologias como forma de popularizar o conhecimento científico produzido na universidade,
à modo que os estimulem e tenham intereresse em conhecer mais essas áreas, destacando as ações
voltadas ao público feminino, como a palestra dialogando sobre as mulheres que atuam na ciência
e no mercado de trabalho.
Agradecimentos
Agradecemos ao Ministério da Ciência e Tecnologia pelo financiamento através da
chamada CNPq/MCTIC-SEPED Nº 14/2018, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte
através do Centro de Ensino Superior do Seridó, campus Caicó; aos coordenadores e
pesquisadores do laboratórios da UFRN, o Laboratório de Geoprocessamento e Geografia Física
(LAGGEF), Laboratório de Biogeografia (LABIGEO) e do Laboratório Didático de Geociências
(LADGEO); a 10ª Diretoria Regional de Educação e Cultura (DIREC) – Regional Caicó e as
escolas participantes; E, agradecemos ao apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior – Brasil (CAPES) – Código de Financiamento 001.
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