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Farmacologia Médica

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1. Introdução. O Processo de registro de medicamentos é uma das ações de vigilância sanitária cuja responsabilidade compete aos órgãos de Estado e, atualmente, no Brasil, esta atividade compete à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A Política Nacional de Medicamentos (PNM), aprovada pela Portaria 3.916 de 30/10/1998, definiu o registro de medicamentos como ato privativo do órgão competente do Ministério da Saúde, destinado a conceder o direito de fabricação do produto no país (MS, 2001). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf A implementação de um novo modelo de assistência farmacêutica básica no Brasil, pautado no atendimento de necessidades e prioridades locais, é um dos importantes resultados alcançados com a Política Nacional de Medicamentos ¾ PNM ¾, cuja operacionalização teve início no primeiro semestre de 1999. De acordo com a PNM, para o alcance do propósito nela estabelecido, os gestores do SUS, nas três esferas de Governo, devem

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Farmacologia Médica

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Professor César Augusto Venâncio da Silva

Especialista

Uso Racional de

Medicamentos

Abril - 2016

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

9

.

I

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

10

Nota Relevante.

"Não somos meramente

uma doença; somos, por

meio da nossa inteligência e

comunicação, o sistema

nervoso do planeta. Através

de nós, Gaia se viu do

espaço, e começa a

descobrir seu lugar no

Universo. Nós deveríamos

ser o coração e a mente da

Terra, não sua moléstia.

Então, sejamos corajosos e

paremos de pensar somente

nos direitos e necessidades

da humanidade, e

enxerguemos que nós

ferimos a Terra e

precisamos fazer as pazes

com Gaia." James Lovelock

“A saúde pública não é o

objetivo da Indústria

Farmacêutica que tende a

comporta-se como qualquer

outro tipo de ramo

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industrial. Esta situação só

pode ser solucionada se o

funcionamento e o papel da

Indústria Farmacêutica

forem enquadrados em uma

política farmacêutica

definida pelos Estados como

parte fundamental da

política sanitária dos

países”. OPAS/OMS, 1992.

Documento de la Reunion de

Expertos de la Subregion

Andina.

O autor, como pesquisador e escritor

escreve para diversas comunidades distintas,

cientistas e leigos. Assim, para ressalvas

legais os leitores não profissionais fiquem

atentos que não use informações aqui

divulgadas para substituir uma consulta

médica. O público que procura o site onde o

presente livro encontra-se publicado está em

busca de soluções informativas para a sua

formação acadêmica, graduação,

especialização, mestrado ou e, doutorado.

O objetivo do autor e da editora é

divulgar conteúdo relacionado à prevenção em

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Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

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saúde. Tendo como alvo o público em geral,

principalmente profissionais de saúde.

Assim, repete-se “é a mais prudente

informação relacionada com prevenção é

SEMPRE consulte um médico, quando

entender necessário, para o correto

diagnóstico e eventual tratamento".

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1. Introdução.

O Processo de registro de medicamentos

é uma das ações de vigilância sanitária cuja

responsabilidade compete aos órgãos de

Estado e, atualmente, no Brasil, esta atividade

compete à Agência Nacional de Vigilância

Sanitária (ANVISA).

A Política Nacional de Medicamentos

(PNM), aprovada pela Portaria 3.916 de

30/10/1998, definiu o registro de

medicamentos como ato privativo do órgão

competente do Ministério da Saúde, destinado

a conceder o direito de fabricação do produto

no país (MS, 2001).

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf

A implementação de um novo modelo

de assistência farmacêutica básica no Brasil,

pautado no atendimento de necessidades e

prioridades locais, é um dos importantes

resultados alcançados com a Política Nacional

de Medicamentos ¾ PNM ¾, cuja

operacionalização teve início no primeiro

semestre de 1999.

De acordo com a PNM, para o alcance

do propósito nela estabelecido, os gestores do

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Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

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SUS, nas três esferas de Governo, devem atuar

em estreita parceria e na conformidade das

oito diretrizes fixadas, a saber:

a) Adoção de relação de

medicamentos essenciais;

b) Regulamentação sanitária de

medicamentos;

c) Reorientação da assistência

farmacêutica; promoção do uso

racional de medicamentos;

d) Desenvolvimento científico e

tecnológico; promoção da

produção de medicamentos;

e) Desenvolvimento e

capacitação de recursos humanos.

A PNM tem como uma de suas

diretrizes a regulamentação sanitária de

medicamentos e, neste aspecto, enfatiza o

papel do gestor federal no que se refere às

questões como registro de medicamentos,

autorização para funcionamento de empresas e

restrições e eliminações de produtos

inadequados ao uso. Na regulamentação

sanitária de medicamentos, devem ser

enfatizadas, especialmente pelo gestor federal,

as questões relativas ao registro de

medicamentos e à autorização para o

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funcionamento de empresas e

estabelecimentos, bem como as restrições e

eliminações de produtos que venham a

revelarem-se inadequados ao uso, com base

nas informações decorrentes da

farmacovigilância. A promoção do uso de

medicamentos genéricos deve ser igualmente,

objeto de atenção especial, cabendo ao gestor

federal identificar mecanismos que favoreçam

a consolidação do uso destes produtos, tais

como: a obrigatoriedade da adoção da

denominação genérica nos editais, propostas,

contratos e notas fiscais ¾ bem como de

exigências sobre requisitos de qualidade dos

produtos; a obrigatoriedade da adoção da

denominação genérica nas compras e

licitações públicas realizadas pela

administração pública; a adoção de exigências

específicas para o aviamento de receita médica

ou odontológica, relativas a sua forma e à

identificação do paciente e do profissional que

a prescreve; a apresentação da denominação

genérica nas embalagens, rótulos, bulas,

prospectos, textos e demais materiais de

divulgação e informação médica.

Em relação à adoção de relação de

medicamentos essenciais, podemos entender

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Interação Medicamentosa.

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como a adoção de relação de medicamentos

essenciais ¾ assim entendidos aqueles

produtos essenciais e indispensáveis para

atender a maioria dos problemas de saúde da

população ¾ compreende o estabelecimento

de mecanismos que permitam a sistemática

atualização desta relação. Os produtos da

Relação Nacional de Medicamentos

Essenciais ¾ Rename ¾ devem estar

continuamente disponíveis aos segmentos da

sociedade que deles necessitem, nas formas

farmacêuticas apropriadas. No processo de

atualização, será dada ênfase ao conjunto dos

medicamentos voltados para a assistência

ambulatorial, ajustado, no nível local, às

doenças mais comuns, definidas segundo

prévio critério epidemiológico. Essa relação

nacional de referência servirá de base para o

direcionamento da produção farmacêutica e

para o desenvolvimento científico e

tecnológico, bem como para a definição de

listas de medicamentos essenciais nos âmbitos

estadual e municipal, estabelecidas com o

apoio do gestor federal e segundo a situação

epidemiológica respectiva. Além disso, a

Rename constituirá meio fundamental para

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orientar a padronização, quer da prescrição,

quer do abastecimento de medicamentos,

principalmente no âmbito do SUS,

configurando, assim, um mecanismo para a

redução dos custos dos produtos. Nesse

sentido, será continuamente divulgada, de

modo a possibilitar, entre outros aspectos, a

aquisição de medicamentos a preços menores,

tanto por parte do consumidor em geral,

quanto por parte dos gestores do Sistema.

1.1. Conceito.

A entrada crescente de novos

medicamentos nos mercados, acompanhada de

intenso investimento em propaganda e

marketing destes produtos, realizado pelas

empresas farmacêuticas, é uma realidade em

vários países do mundo na atualidade.

Podemos sintetizar dizendo que

“Medicamentos são produtos industrializados

e elaborados com a finalidade de diagnosticar,

prevenir, curar doenças ou aliviar seus

sintomas, sendo produzidos com rigoroso

controle técnico para atender às especificações

determinadas pelas técnicas cientificas

referendadas pelas normas legais, seja na

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Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

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América do Sul, América Central, América do

Norte, Ásia, etc.”.

O efeito do medicamento se deve a uma

ou mais substâncias ativas com propriedades

terapêuticas reconhecidas cientificamente, que

fazem parte da composição do produto,

denominadas fármacos, drogas ou princípios

ativos.

O desenvolvimento da química, da

fisiologia e da farmacologia básica, durante a

segunda metade do século XX, associado ao

aumento da demanda por serviços de saúde,

garantiu a introdução de vários produtos

farmacêuticos no mercado. O aumento da

utilização de fármacos acentuou-se após a

Segunda Guerra Mundial e o período entre as

décadas de 1940 e 1960 ficou conhecido como

Idade de Ouro da Indústria Farmacêutica

(Barros, 1995). Os efeitos benéficos dos

medicamentos foram profundamente

percebidos neste período pela introdução de

antibióticos como penicilina e estreptomicina

que permitiram salvar muitas vidas em

condições anteriormente impossíveis (Laporte

et al, 1993).

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Os medicamentos seguem a normas

rígidas para poderem ser utilizados, desde a

sua pesquisa e desenvolvimento, até a sua

produção e comercialização. É importante

observar que “para os medicamentos terem

seus efeitos desejados, eles devem ser usados

de forma correta e com orientação médica e

farmacêutica”. Ter uma equação que resulte

em USO RACIONAL DE

MEDICAMENTOS, implica na compreensão

de conceitos como, exemplos:

a) Cronofarmacologia;

b) Patologia;

c) Farmacocinética;

d)Farmacodinâmica;

e)INTERAÇÕES Medicamentosa.

Desenvolver um discurso, na República

Federativa do Brasil, em relação a

medicamento se deve iniciar com uma visão

da Política Nacional de Medicamentos do

Ministério da Saúde do Governo Brasileiro.

Para entender a complexidade que

justifica o USO RACIONAL DE

MEDICAMENTOS devemos considerar a

importância do lançamento de novos

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Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

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medicamentos no mercado mundial , regional

e sanzional, e fundamentalmente do registro

sanitário.

O mercado farmacêutico apresenta uma

constante inovação, necessário se faz a

constante avaliação dos procedimentos de

registro de medicamentos, no Brasil, e neste

livro se toma com base algumas autoridades

sanitárias: FDA, EMEA, ANMAT e ANVISA.

Com o surgimento expressivo da

Farmacologia Clínica os estudos constantes

sobre a evolução da regulação sanitária de

medicamentos nos Estados Unidos e no Brasil,

devem ser apresentados para estudos

comparativos de algumas características

estruturais importantes das autoridades

sanitárias citadas, em relação principalmente

quanto às exigências legais para o registro de

medicamentos novos e as definições de

medicamentos novos adotadas.

Os estudos comparativos podem levar a

necessidade de novas regulamentações,

principalmente por que no setor farmacêutico

a inovação é um processo bastante variado e

contínuo, podendo ocorrer de duas formas:

produção de medicamentos cujos fármacos são

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novas entidades moleculares ainda não

comercializadas e o desenvolvimento de

medicamentos que já estão no mercado por

meio de pequenas alterações nos mesmos

(NIHCM Foundation, 2002). Estas alterações

podem melhorar o perfil farmacocinético do

medicamento, aumentando sua absorção,

diminuindo o número de doses diárias do

medicamento, dentre outros benefícios. Em

alguns casos, as pesquisas com medicamentos

reconhecidamente eficazes levam à descoberta

de uma nova indicação terapêutica para o

mesmo, alterando-se apenas a concentração do

fármaco no medicamento.

A Sociedade Internacional de Boletins

sobre Medicamentos (ISDB), em sua

Declaração sobre o Avanço Terapêutico no

Uso de Medicamentos (ISDB, 2001,) definiu a

inovação de medicamentos por meio de três

conceitos:

a) Conceito comercial:

qualquer produto "me-too"

recém-comercializado, novas

substâncias, novas indicações,

novas formulações, e novos

métodos de tratamento.

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Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

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b) Conceito tecnológico:

qualquer inovação industrial,

uso de biotecnologia,

introdução de um novo sistema

de liberação da substância

(adesivo, aerossol, etc) ou a

seleção de um isômero ou um

metabólito.

c) Conceito de avanço

terapêutico: um novo

tratamento que beneficia o

paciente quando comparado a

opções previamente existentes.

1.1.1 - Medicamentos na EUROPA.

Na Europa, a agência que “garante”

medicamentos seguros para os europeus, é

Agência Europeia de Medicamentos.

Essa Agência intergovernamental é

responsável pela institucionalização de

regulamento que visa garantir normas elevadas

de qualidade e segurança dos medicamentos,

além de incluir medidas para incentivar a

inovação e a competitividade. Estabelece

procedimentos de autorização e de fiscalização

de medicamentos para uso humano e

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veterinário (Agência Europeia de

Medicamentos - EMA).

1.1.1.1- Agência Europeia de Medicamentos I.

A EMA e os respectivos comitês são

compostos por representantes dos países da

UE e consultores especializados. A EMA está

encarregada, nomeadamente, de: prestar

aconselhamento científico; coordenar a

avaliação da qualidade, da segurança e da

eficácia dos medicamentos e coordenar os

sistemas de controlo; conservar informações

relativas aos medicamentos autorizados e às

potenciais reações adversas; assistir os países

da UE na comunicação com os profissionais

de saúde; criar uma base de dados sobre os

medicamentos, acessível ao público em geral;

e dar parecer sobre os limites de resíduos de

medicamentos veterinários.

http://ec.europa.eu/health/human-se/pharmacovigilance/index_en.htm

Os países da UE devem informar a EMA

e a Comissão Europeia sempre que o

fabricante ou importador não cumprir as

obrigações que lhe incumbem nos termos de

uma autorização.

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Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

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Sempre que seja indispensável tomar

medidas urgentes para a proteção da saúde

humana ou do ambiente, qualquer país da UE

pode suspender a utilização de um

medicamento. O titular da autorização deve

notificar a EMA, a Comissão e os restantes

países da UE de qualquer alteração ou

suspensão desse tipo.

A EMA gere a base de dados

“EudraVigilance” para reunir informações de

controlo, comunicando-as à Comissão, ao

Parlamento Europeu e ao Conselho da União

Europeia.

1.1.1.2- Nota do Autor.

EudraVigilance (E-uropeia U-nião D-

tapete R-egulating A-uthorities - fármaco

vigilância) é a rede de processamento de dados

da Europa e sistema de gerenciamento de

relatórios e avaliações de suspeitas de reações

adversas durante o desenvolvimento de novas

drogas, e responsável na sequência da

autorização de comercialização dos

medicamentos no Espaço econômico Europeu

(EEE). O sistema europeu EudraVigilance é

responsável pelo Intercâmbio eletrônico de

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casos individuais e Relatórios de Segurança

(ICSR, com base nos ICH especificações

E2BM); EudraVigilance Clínica Module Trial

(EVCTM) para notificação de suspeitas de

reações adversas graves inesperadas ( SUSAR

); EudraVigilance Módulo de Pós-Autorização

(EVPM) para o RSI pós-autorização. Ao

sistema compete ainda, promover ações para a

detecção precoce de sinais de insegurança

possíveis, nos medicamentos comercializados

para uso humano. A monitorização contínua e

avaliação de potenciais problemas de

segurança em relação às reações adversas

notificadas. Desenvolve ainda, processo de

tomada de decisão, com base em um

conhecimento mais amplo do perfil das

reações adversas dos medicamentos.

1.1.1.3-Agência Europeia de Medicamentos II.

A Agência Europeia de Medicamentos é

um organismo descentralizado da União

Europeia com sede em Londres. A sua

principal atribuição é a proteção e a promoção

da saúde pública e animal através da avaliação

e supervisão dos medicamentos para uso

humano e veterinário.

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

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A EMA é responsável pela avaliação

científica dos pedidos de autorização de

introdução no mercado de medicamentos

apresentados em nível da União Europeia

(procedimento centralizado). No procedimento

centralizado, as empresas apresentam um

único pedido de autorização de introdução no

mercado junto da EMA.

1.1.1.4- Aprovação de medicamentos.

Todos os medicamentos derivados da

biotecnologia ou obtidos por outros processos

tecnológicos avançados sejam eles para uso

humano ou para uso veterinário, estão

obrigatoriamente sujeitos ao procedimento

centralizado. O mesmo se aplica aos

medicamentos de uso humano para tratamento

das infecções pelo VIH/SIDA, da diabetes ou

das doenças neurodegenerativas, bem como

aos medicamentos órfãos destinados ao

tratamento de doenças raras. A autorização

dos medicamentos veterinários destinados a

serem utilizados como potenciadores de

rendimento a fim de promover o crescimento

dos animais tratados ou aumentar a sua

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produtividade passa também obrigatoriamente

pela via centralizada.

Para os medicamentos que não

pertencem às categorias referidas

anteriormente, a indústria pode também optar

por apresentar um pedido de autorização junto

da EMA, isto é, através do procedimento

centralizado, se tratar de medicamentos que

constituam uma inovação terapêutica,

científica ou técnica significativa ou que

impliquem benefícios para o doentes ou para a

saúde animal.

1.1.1.5- Segurança dos medicamentos.

A segurança dos medicamentos é

monitorizada de forma constante pela Agência

através de uma rede de farmacovigilância. No

caso de as notificações de reações adversas

apontarem para uma alteração do equilíbrio

risco-benefício do medicamento, a EMA toma

as medidas adequadas. No que se refere aos

medicamentos de uso veterinário, a Agência

tem a responsabilidade de estabelecer limites

máximos de resíduos de medicamentos

veterinários nos alimentos de origem animal.

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1.1.1.6-Inovação e investigação.

A Agência desempenha igualmente um

papel na promoção da inovação e da

investigação na indústria farmacêutica.

A EMA presta, às empresas,

aconselhamento científico e assistência na

elaboração de protocolos no âmbito do

desenvolvimento de novos medicamentos.

É responsável por instruções pública de

normas orientadoras sobre requisitos técnicos

dos ensaios de qualidade, segurança e eficácia.

Desde 2005 presta assistência

especificamente às pequenas e médias

empresas (PME). Em 2001, foi criado o

Comitê dos Medicamentos Órfãos - COMP,

em inglish (en), com a atribuição de examinar

pedidos de designação apresentados por

particulares ou empresas interessados em

desenvolver medicamentos para doenças raras,

os chamados “medicamentos órfãos”.

O Comitê dos Medicamentos à Base de

Plantas (HMPC), criado em 2004, emite

pareceres científicos sobre medicamentos

tradicionais à base de plantas.

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1.1.1.7-Uma rede internacional.

A Agência trabalha com mais de 40

autoridades nacionais competentes nos 30

países da União Europeia e da EEE-AECL,

em uma rede com mais de 4 000 peritos

europeus. Contribui para as atividades

internacionais da União Europeia através do

seu trabalho com a Farmacopeia Europeia, a

Organização Mundial da Saúde e as

conferências trilaterais (UE, Japão e EUA)

ICH (Conferência Internacional de

Harmonização dos Medicamentos de Uso

Humano) e VICH (Conferência Internacional

de Harmonização dos Medicamentos

Veterinários), entre outras organizações e

iniciativas internacionais.

A EMA é dirigida por um Diretor

Executivo e tem um quadro de pessoal

composto por cerca de 440 pessoas (dados de

2007). O seu órgão de supervisão é o

Conselho de Administração responsável, em

particular, por assuntos orçamentais.

A Agência desempenha ainda um papel

de arbitragem no âmbito de procedimentos de

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Interação Medicamentosa.

30

consulta referentes a medicamentos aprovados

pelos Estados Membros ou em avaliação nos

Estados Membros.

1.1.2. Nos Estados Unidos da América.

Nos Estados Unidos da América, a

agência que “garante” medicamentos seguros

para os americanos, é “FDA - Food and Drug

Administration” é o órgão governamental dos

Estados Unidos da América responsável pelo

controle dos alimentos (tanto humano como

animal), suplementos alimentares,

medicamentos (humano e animal), cosméticos,

equipamentos médicos, materiais biológicos e

produtos derivados do sangue humano.

Qualquer alimento, medicamento,

suplemento alimentar, cosméticos e demais

substâncias que desejem ser introduzidas na

USA esta sob a sua supervisão, deve ser

minuciosamente testado e estudado antes de

ter a sua comercialização aprovada. A FDA foi

criada em 15 de maio de 1862 como a Divisão

de Química do Departamento da Agricultura.

Tem a atual designação desde 27 de maio de

1930.

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

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1.1.3. No Brasil.

Os papéis desenvolvidos em seus

territórios, pelo FDA e EMA, no Brasil, é

desenvolvido pela Agência Nacional de

Vigilância Sanitária (ANVISA), que no ano de

2003, redefiniu as regras para o registro de

medicamentos no Brasil e sua renovação.

As mudanças se basearam nos seguintes

pontos:

1. Reconhecimento de três

categorias principais para o

registro de medicamentos:

homeopáticos, fitoterápicos e

substâncias quimicamente

definidas;

2. Verificação da qualidade

quanto à reprodutibilidade

(igualdade entre lotes),

segurança e eficácia

terapêutica dos medicamentos

dentro das três categorias, por

meio de comprovação

laboratorial ou de estudos

clínicos;

3. Controle da matéria-prima;

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

32

4. Redefinição das categorias

de venda para medicamentos:

isentos de prescrição médica,

com prescrição médica e

controlados;

5. Exigência da certificação de

Boas Práticas de Fabricação

para a concessão de registro

para linha de produção de

medicamentos;

6. Redução da assimetria de

informação (diferenças dos

níveis de informação na cadeia

prescritor-farmácia-paciente) e

aumento do controle sobre o

direcionamento e conteúdo

adequados da propaganda de

medicamentos;

7. Aumento do controle da

venda de medicamentos de

tarja preta;

8. Participação nas estratégias

que facilitam o acesso a

medicamentos pela maioria da

população;

9. Informatização e

desburocratização do processo

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

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de registro e das alterações

pós-registro;

10. Ampliação do

monitoramento da qualidade

dos medicamentos em

comercialização;

11. Redução do número de

associações irracionais (dois

ou mais princípios ativos que

possam levar a um aumento da

toxicidade sem aumento de

eficácia; princípios ativos em

quantidade insuficiente para

atingir o efeito desejado ou em

desacordo com guias de

prática clínica);

12. Reforço na fiscalização

quanto à utilização de nomes

comercias pelos fabricantes

que possam induzir erros de

prescrição e automedicação.

Medicamento requer uma política de

segurança que resguarde acima de tudo seus

objetivos, porém primariamente a integridade

dos seus usuários.

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

34

As categorias de medicamentos recebem

da autoridade pública sanitária, por conta de

suas especificidades, um cuido legislativo

próprio.

Em termos teleológico podemos replicar

o que se doutrina “...A Homeopatia afirma que

os medicamentos têm propriedades

terapêuticas produzidas por uma energia vital

proveniente do processo de dinamização de

extratos vegetais, animais ou minerais... Neste

desiderato diz-se ainda que “(...)a Fitoterapia

entende que os extratos vegetais, compostos

de substâncias produzidas pela natureza, são

tão ou mais seguros e eficazes que os

produzidos sinteticamente”.

E pacífica a conceituação que “...a

produção de medicamentos com substâncias

quimicamente definidas faz uso da tecnologia

de produção oriunda de sínteses químicas ou

biológicas ou do isolamento de substâncias da

natureza.

1. QUALIDADE.

2. CONTROLE DA MATÉRIA-PRIMA.

3. CATEGORIA DE VENDA.

Page 36: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

35

4. BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÂO

E CONTROLE.

5. ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO E

FALSA PROPAGANDA.

6. CONTROLE DA VENDA DE

MEDICAMENTOS COM TARJA

PRETA.

7. PARTICIPAÇÃO NAS ESTRATÉGIAS

PARA AMPLIAR O ACESSO.

8. INFORMATIZAR E

DESBUROCRATIZAR.

9. MONITORAMENTO DO MERCADO.

10. REDUÇÃO DE ASSOCIAÇÕES

IRRACIONAIS.

A saúde é um estado de equilíbrio. Um

equilíbrio físico, psíquico e espiritual do

indivíduo que tem seu corpo e mente em

perfeita homeostase. A OMS foi à primeira

organização internacional de saúde a

considerar-se responsável pela saúde mental, e

não apenas pela saúde do corpo. Ela

conceituou “saúde”. A definição adotada pela

OMS é alvo de inúmeras críticas desde então,

pois a Organização definiu a saúde como um

estado de completo bem-estar faz com que a

Page 37: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

36

saúde seja algo ideal, inatingível, não podendo

ser usada como meta pelos serviços de saúde.

Por outro lado, a definição utópica de saúde é

útil como um horizonte para os serviços de

saúde por estimular a priorização das ações. A

definição pouco restritiva dá liberdade

necessária para ações em todos os níveis da

organização social (Organização Mundial da

Saúde. Constitution of the World Health

Organization. Basic Documents. Genebra:

OMS, 1946, p. 2.).

A saúde, aspecto fundamental da

seguridade social, é meio imperativa para a

efetivação de uma vida digna. A doutrina

especializada na seara já definiu a saúde como

a simples ausência de doença; pretendia

apresentar uma definição "naturalista". Em

1981, questionou-se que o bem-estar mental

fosse parte do campo da saúde; assim a

definição de saúde foi: "o bem funcional de

um organismo como um todo", ou ainda "uma

atividade do organismo vivo de acordo com

suas excelências específicas." Ainda definiu-se

a saúde como um estado físico e mental em

que é possível alcançar todas as metas vitais,

dadas as circunstâncias. Enfim, conceitos de

saúde são inúmeros, a maioria imperfeita e

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

37

meramente teórica. Fato é que qualquer pessoa

sabe diferenciar um estado doentio, da saúde.

Isso em razão de experiências da vida e

empíricas, e não por causa de conhecimentos

teóricos.

A saúde, aspecto fundamental da

seguridade social, é meio imperativa para a

efetivação de uma vida digna. Por isso, o

Estado, que tem obrigação constitucional de

prezar pela saúde de seu povo, vê-se diante de

um desafio que lhe remonta a um passado

distante: a implantação de uma política

pública de saúde eficiente.

A dignidade da pessoa humana é

finalmente reconhecida como um princípio

superior neste início de século. Um dos

principais meios de se garantir a saúde é

possibilitar o acesso a todos aos meios

terapêuticos necessários a cura e prevenção

das patologias (ALMEIDA Filho, Naomar de; Jucá,

Vládia, Richard Magregory (2002). Saúde como

ausência de doença: crítica à teoria funcionalista de

Christopher Boorse. Ciênc. saúde coletiva 7(4): 879-

889).

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

38

1.1.3.1 - No Brasil: Normas de Controle

Sanitário do Comércio de Drogas,

Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e

Correlatos.

As normas de Controle Sanitário do

Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos

Farmacêuticos e Correlatos no Brasil, são

assim, basicamente:

1.1.3.1.1- Resumo:

LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO

DE 1973. Dispõe sobre o Controle Sanitário

do Comércio de Drogas, Medicamentos,

Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá

outras Providências.

Regulamenta a Lei número 5.991, de 17

de dezembro de 1973, que dispõe sobre o

controle sanitário do comércio de drogas,

medicamentos, insumos farmacêuticos e

correlatos.

DECRETO No 74.170, DE 10 DE

JUNHO DE 1974. Regulamenta a Lei número

5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe

sobre o controle sanitário do comércio de

Page 40: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

39

drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos

e correlatos.

Dispõe sobre o fracionamento de

medicamentos, onde os arts. 2o e 9o do

Decreto no 74.170, de 10 de junho de 1974,

passam a vigorar com a seguinte redação:

DECRETO Nº 5.775, DE 10 DE MAIO

DE 2006. Dispõe sobre o fracionamento de

medicamentos, dá nova redação aos arts. 2o e

9o do Decreto no 74.170, de 10 de junho de

1974, e dá outras providências.

Por força do Decreto nº 5.775, de 2006,

ficam revogados os Decretos nos 947, de 4 de

outubro de 1993, e 5.348, de 19 de janeiro de

2005.

DECRETO Nº 5.348 DE 19 DE

JANEIRO DE 2005. Revogado pelo Decreto

nº 5.775, de 2006.

Page 41: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

40

LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO

DE 1973. Dispõe sobre o Controle Sanitário

do Comércio de Drogas, Medicamentos,

Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá

outras Providências.

Presidência da República

Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI No 5.991, DE 17 DE

DEZEMBRO DE 1973.

Dispõe sobre o Controle Sanitário

do Comércio de Drogas,

Medicamentos, Insumos

Farmacêuticos e Correlatos, e dá

outras Providências.

O PRESIDENTE DA

REPÚBLICA, Faço saber que o

Congresso Nacional decreta e eu

sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I - Disposições

Preliminares

Art. 1º - O controle sanitário do

comércio de drogas,

medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos, em

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

41

todo o território nacional, rege-se

por esta Lei.

Art. 2º - As disposições desta Lei

abrangem as unidades congêneres

que integram o serviço público

civil e militar da administração

direta e indireta, da União, dos

Estados, do Distrito Federal, dos

Territórios e dos Municípios e

demais entidades paraestatais, no

que concerne aos conceitos,

definições e responsabilidade

técnica.

Art. 3º - Aplica-se o disposto nesta

Lei às unidades de dispensação

das instituições de caráter

filantrópico ou beneficente, sem

fins lucrativos.

Art. 4º - Para efeitos desta Lei, são

adotados os seguintes conceitos:

I - Droga - substância ou matéria-

prima que tenha a finalidade

medicamentosa ou sanitária;

II - Medicamento - produto

farmacêutico, tecnicamente obtido

ou elaborado, com finalidade

profilática, curativa, paliativa ou

para fins de diagnóstico;

III - Insumo Farmacêutico - droga

ou matéria-prima aditiva ou

complementar de qualquer

natureza, destinada a emprego em

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

42

medicamentos, quando for o caso,

e seus recipientes;

IV - Correlato - a substância,

produto, aparelho ou acessório

não enquadrado nos conceitos

anteriores, cujo uso ou aplicação

esteja ligado à defesa e proteção

da saúde individual ou coletiva, à

higiene pessoal ou de ambientes,

ou a fins diagnósticos e analíticos,

os cosméticos e perfumes, e,

ainda, os produtos dietéticos,

óticos, de acústica médica,

odontológicos e veterinários;

V - Órgão sanitário competente -

órgão de fiscalização do

Ministério da Saúde, dos Estados,

do Distrito Federal, dos

Territórios e dos Municípios;

VI - Laboratório oficial - o

laboratório do Ministério da

Saúde ou congênere da União, dos

Estados, do Distrito Federal e dos

Territórios, com competência

delegada através de convênio ou

credenciamento, destinado à

análise de drogas, medicamentos,

insumos farmacêuticos e

correlatos;

VII - Análise fiscal - a efetuada em

drogas, medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos,

destinada a comprovar a sua

Page 44: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

43

conformidade com a fórmula que

deu origem ao registro;

VIII - Empresa - pessoa física ou

jurídica, de direito público ou

privado, que exerça como

atividade principal ou subsidiária

o comércio, venda, fornecimento e

distribuição de drogas,

medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos,

equiparando-se à mesma, para os

efeitos desta Lei, as unidades dos

órgãos da administração direta ou

indireta, federal, estadual, do

Distrito Federal, dos Territórios,

dos Municípios e entidades

paraestatais, incumbidas de

serviços correspondentes;

IX - Estabelecimento - unidade da

empresa destinada ao comércio de

drogas, medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos;

X - Farmácia - estabelecimento de

manipulação de fórmulas

magistrais e oficinais, de comércio

de drogas, medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos,

compreendendo o de dispensação

e o de atendimento privativo de

unidade hospitalar ou de qualquer

outra equivalente de assistência

médica;

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

44

XI - Drogaria - estabelecimento de

dispensação e comércio de drogas,

medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos em

suas embalagens originais;

XII - Ervanaria - estabelecimento

que realize dispensação de plantas

medicinais;

XIII - Posto de medicamentos e

unidades volante - estabelecimento

destinado exclusivamente à venda

de medicamentos industrializados

em suas embalagens originais e

constantes de relação elaborada

pelo órgão sanitário federal,

publicada na imprensa oficial,

para atendimento a localidades

desprovidas de farmácia ou

drogaria;

XIV - Dispensário de

medicamentos - setor de

fornecimento de medicamentos

industrializados, privativo de

pequena unidade hospitalar ou

equivalente;

XV - Dispensação - ato de

fornecimento ao consumidor de

drogas, medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos, a título

remunerado ou não;

XVI - Distribuidor, representante,

importador e exportador -

empresa que exerça direta ou

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

45

indiretamente o comércio

atacadista de drogas,

medicamentos em suas

embalagens originais, insumos

farmacêuticos e de correlatos;

XVII - Produto dietético - produto

tecnicamente elaborado para

atender às necessidades dietéticas

de pessoas em condições

fisiológicas especiais.

XVIII - Supermercado -

estabelecimento que comercializa,

mediante autosserviço, grande

variedade de mercadorias, em

especial produtos alimentícios em

geral e produtos de higiene e

limpeza; (Redação dada pela Lei

nº 9.069 de 1995).

XIX - Armazém e empório -

estabelecimento que comercializa,

no atacado ou no varejo, grande

variedade de mercadorias e, de

modo especial, gêneros

alimentícios e produtos de higiene

e limpeza; (Redação dada pela Lei

nº 9.069 de 1995).

XX - Loja de conveniência e

"drugstore" - estabelecimento que,

mediante auto-serviço ou não,

comercializa diversas

mercadorias, com ênfase para

aquelas de primeira necessidade,

dentre as quais alimentos em

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

46

geral, produtos de higiene e

limpeza e apetrechos domésticos,

podendo funcionar em qualquer

período do dia e da noite,

inclusive nos domingos e feriados;

(Redação dada pela Lei nº 9.069

de 1995).

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

47

1.1.3.1.2- Regulamenta a Lei número 5.991,

de 17 de dezembro de 1973, que dispõe

sobre o controle sanitário do comércio de

drogas, medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos.

Presidência da República

Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO No 74.170, DE 10 DE

JUNHO DE 1974. Regulamenta a

Lei número 5.991, de 17 de

dezembro de 1973, que dispõe

sobre o controle sanitário do

comércio de drogas,

medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

, usando da atribuição que lhe

confere o artigo 81, item III, da

Constituição, e tendo em vista o

disposto na Lei número 5.991, de

17 de dezembro de 1973,

DECRETA: CAPÍTULO I -

Disposições Preliminares.

Art 1º - O controle sanitário do

comércio de drogas,

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

48

medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos, em

todo o Território Nacional,

abrange:

I - os estabelecimentos, ou locais

comércio, especializados,

definidos no artigo 3º, itens X, XI,

XII, XIII, XIV, e XVI;

II - as unidades congêneres do

serviço público civil e militar da

administração direta e indireta da

União, dos Estados, do Distrito

Federal, dos Territórios e dos

Municípios e de suas entidades

paraestatais;

III - as unidades similares,

privativas de instituições

particulares, hospitalares ou de

qualquer outra natureza, inclusive

as de caráter filantrópico ou

beneficente, sem fins lucrativos;

IV - os estabelecimentos não

especializados, autorizados à

comercialização de determinados

produtos cuja venda não seja

privativa das empresas e dos

estabelecimentos mencionados no

item I.

Art 2º - Para efeito do controle

sanitário serão observadas as

seguintes definições:

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

49

I - Droga - substância ou matéria-

prima que tenha finalidade

medicamentosa ou sanitária;

II - Medicamento - produto

farmacêutico, tecnicamente obtido

ou elaborado, com finalidade

profilática, curativa, paliativa, ou

para fins de diagnóstico;

III - Insumo farmacêutico - droga

ou matéria-prima aditiva ou

complementar de qualquer

natureza, destinada a emprego em

medicamentos, quando for o caso,

e seus recipientes;

IV - Correlato - a substância

produto aparelho ou acessório

não enquadrado nos conceitos

anteriores, cujo uso ou aplicação

esteja ligado à defesa e proteção

da saúde individual ou coletiva, à

higiene pessoal ou de ambiente, ou

fins diagnósticos e analíticos os

cosméticos e perfumes, e, ainda,

os produtos dietéticos, óticos, de

acústica médica, odontológicos e

veterinários;

V - Órgão sanitário competente -

órgão de fiscalização do

Ministério da Saúde, dos Estados,

do Distrito Federal, dos

Territórios e dos Municípios;

VI - Laboratório oficial - o

laboratório do Ministério da

Page 51: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

50

Saúde, ou congênere da União,

dos Estados, do Distrito Federal e

dos Territórios com competência

delegada através de convênio ou

credenciamento destinado à

análise de drogas, medicamentos,

insumos farmacêuticos e

correlatos;

VII - Análise fiscal - a efetuada em

drogas, medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos,

destinada a comprovar a sua

conformidade com a fórmula que

deu origem ao registro;

VIII - Empresa - pessoa física ou

jurídica, de direito público ou

privado que exerça como

atividade principal ou subsidiária

o comércio, venda, fornecimento e

distribuição de drogas,

medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos

equiparando-se à mesma para os

efeitos da lei número 5.991, de 17

de dezembro de 1973, e deste

Regulamento, as unidades dos

órgãos da administração direta ou

indireta, da União, dos Estados,

do Distrito Federal, dos

Territórios dos Municípios e de

suas entidades paraestatais,

incumbidas de serviços

correspondentes;

Page 52: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

51

IX - Estabelecimento - unidade da

empresa destinada ao comércio de

drogas, medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos;

X - Farmácia - estabelecimento de

manipulação de fórmulas

magistrais e oficinais de comércio

de drogas, medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos,

compreendendo o de dispensação

e o de atendimento privativo de

unidade hospitalar ou de qualquer

outra equivalente de assistência

médica;

XI - Drogaria - estabelecimento de

dispensação e comércio de drogas,

medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos, em

suas embalagens originais;

XII - Ervanaria - estabelecimento

que realize dispensação de plantas

medicinais;

XIII - Posto de medicamentos e

unidade volante - estabelecimentos

destinados exclusivamente à venda

de medicamentos industrializados

em suas embalagens originais e

constantes de relação elaborada

pelo órgão sanitário federal,

publicada na imprensa oficial,

para atendimento a localidade

desprovidas de farmácia ou

drogaria;

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

52

XIV - Dispensário de

medicamentos - setor de

fornecimento de medicamentos

industrializados privativo de

pequena unidade hospitalar ou

equivalente;

XV - Dispensação - ato de

fornecimento ao consumidor de

drogas, medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos, a título

remunerado ou não;

XVI - Distribuidor, representante,

importador e exportador -

empresa que exerça direta ou

indiretamente o comércio

atacadista de drogas,

medicamentos em suas

embalagens originais, insumos

farmacêuticos e de correlatos;

XVII - Produto dietético - produto

tecnicamente elaborado para

atender às necessidades dietéticas

de pessoas em condições

fisiológicas especiais.

XVIII - Fracionamento:

procedimento efetuado por

profissional farmacêutico

habilitado, para atender à

prescrição preenchida pelo

profissional prescritor, que

consiste na subdivisão de um

medicamento em frações menores,

a partir da sua embalagem

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

53

original, sem o rompimento da

embalagem primária, mantendo os

seus dados de identificação.

(Incluído pelo Decreto nº 5.348,

de 2005)

XVIII - fracionamento:

procedimento que integra a

dispensação de medicamentos na

forma fracionada, efetuado sob a

supervisão e responsabilidade de

profissional farmacêutico

habilitado para atender à

prescrição ou ao tratamento

correspondente nos casos de

medicamentos isentos de

prescrição, caracterizado pela

subdivisão de um medicamento em

frações individualizadas, a partir

de sua embalagem original, sem o

rompimento da embalagem

primária, mantendo seus dados de

identificação; (Redação dada pelo

Decreto nº 5.775, de 2006)

XIX - embalagem original:

acondicionamento aprovado para

fins de registro pelo órgão

competente do Ministério da

Saúde, destinado à proteção e

manutenção das características de

qualidade, de segurança e de

eficácia do produto,

compreendendo as embalagens

destinadas ao fracionamento.

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

54

(Incluído pelo Decreto nº 5.775,

de 2006).

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

55

1.1.3.1.3- Dispõe sobre o fracionamento de

medicamentos, onde os arts. 2o e 9o do

Decreto no 74.170, de 10 de junho de 1974,

passam a vigorar com a seguinte redação:

Presidência da República

Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO Nº 5.775, DE 10 DE

MAIO DE 2006. Dispõe sobre o

fracionamento de medicamentos,

dá nova redação aos arts. 2o e 9o

do Decreto no 74.170, de 10 de

junho de 1974, e dá outras

providências. O PRESIDENTE DA

REPÚBLICA, no uso da

atribuição que lhe confere o art.

84, inciso IV, da Constituição, e

tendo em vista o disposto na Lei

no 5.991, de 17 de dezembro de

1973, DECRETA:

Art. 1o Os arts. 2o e 9o do

Decreto no 74.170, de 10 de junho

de 1974, passam a vigorar com a

seguinte redação:

“Art. 2o ........................................

XVIII - fracionamento:

procedimento que integra a

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

56

dispensação de medicamentos na

forma fracionada, efetuado sob a

supervisão e responsabilidade de

profissional farmacêutico

habilitado para atender à

prescrição ou ao tratamento

correspondente nos casos de

medicamentos isentos de

prescrição, caracterizado pela

subdivisão de um medicamento em

frações individualizadas, a partir

de sua embalagem original, sem o

rompimento da embalagem

primária, mantendo seus dados de

identificação;

XIX - embalagem original:

acondicionamento aprovado para

fins de registro pelo órgão

competente do Ministério da

Saúde, destinado à proteção e

manutenção das características de

qualidade, de segurança e de

eficácia do produto,

compreendendo as embalagens

destinadas ao fracionamento.”

(NR)

“Art. 9o .........................................

Parágrafo único. As farmácias e

drogarias poderão fracionar

medicamentos, desde que

garantidas as características

asseguradas no produto original

registrado, ficando a cargo do

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

57

órgão competente do Ministério

da Saúde estabelecer, por norma

própria, as condições técnicas e

operacionais, necessárias à

dispensação de medicamentos na

forma fracionada.” (NR)

Art. 2o As condições para a

adequação das embalagens ao

fracionamento por parte das

empresas titulares de registro de

medicamentos serão estabelecidas

pelo órgão da União competente,

no âmbito do Sistema Único de

Saúde.

Art. 3o Este Decreto entra em

vigor na data de sua publicação.

Art. 4o Ficam revogados os

Decretos nos 947, de 4 de outubro

de 1993, e 5.348, de 19 de janeiro

de 2005.

Brasília, 10 de maio de 2006;

185o da Independência e 118o da

República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

José Agenor Álvares da Silva

Este texto não substitui o

publicado no D.O.U. de

11.5.2006.

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

58

1.1.3.1.4- Por força do Decreto nº 5.775, de

2006, ficam revogados os Decretos nos 947,

de 4 de outubro de 1993, e 5.348, de 19 de

janeiro de 2005.

Presidência da República

Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO Nº 5.348 DE 19 DE

JANEIRO DE 2005.

Revogado pelo Decreto nº 5.775,

de 2006

Dá nova redação aos arts. 2o e 9o

do Decreto no 74.170, de 10 de

junho de 1974, que regulamenta a

Lei no 5.991, de 17 de dezembro

de 1973, que dispõe sobre o

controle sanitário do comércio de

drogas, medicamentos, insumos

farmacêuticos e correlatos.

O PRESIDENTE DA

REPÚBLICA, no uso da

atribuição que lhe confere o art.

84, inciso IV, da Constituição, e

tendo em vista o disposto na Lei

no 5.991, de 17 de dezembro de

1973,

DECRETA:

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

59

Art. 1o Os arts. 2o e 9o do

Decreto no 74.170, de 10 de junho

de 1974, passam a vigorar com a

seguinte redação:

"Art. 2o ...............................

XVIII - Fracionamento:

procedimento efetuado por

profissional farmacêutico

habilitado, para atender à

prescrição preenchida pelo

profissional prescritor, que

consiste na subdivisão de um

medicamento em frações menores,

a partir da sua embalagem

original, sem o rompimento da

embalagem primária, mantendo os

seus dados de identificação." (NR)

"Art. 9o ...............................

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

60

1.1.3.2 – Delegação de poderes.

No Brasil a legislação federal delega

poderes ao sistema de federal de vigilância

sanitária, que expede normas infralegal de

regulamentação.

1.1.3.2.1 – Exemplos, a saber, como

referencia.

Autorização de Fabricação (Gerência

Geral de Medicamentos - GGMED) para fins

Exclusivos de Exportação de Medicamento

para apresentações AMOSTRA GRÁTIS e

medicamentos apenas embalados no Brasil.

Para medicamentos não registrados no país e

com finalidade exclusiva de exportação, de

apresentações AMOSTRA GRÁTIS e

medicamentos apenas embalados no Brasil, a

empresa deverá solicitar a Autorização de

Fabricação para finalidade exclusiva de

Exportação de Medicamento, seguida da

documentação relacionada ao código de

assunto 184. As autorizações serão emitas

conforme os modelos anexos, seguindo a

ordem:

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

61

1. Autorização de Fabricação para

fim exclusivo de exportação-AMOSTRA

GRÁTIS;

2. Autorização de Fabricação

(etapa de embalagem) para fim exclusivo de

exportação.

3. Autorização de Fabricação para

fim exclusivo de exportação.

1.1.3.2.1.1 – Exemplos de MODELOS.

Ver ANEXO I; Ver ANEXO II e Ver

ANEXO III.

Com fins didáticos, na data da edição textual

do presente livro, abril 2016, publica-se o

ANEXO GERAL aos Anexos I, II e III, onde

se pontua o caminho para a aquisição e

Emissão do Certificado Eletrônico (Modelo

ANVISA).

1- Entrar no sistema de peticionamento com

login e senha;

2- No “menu” principal, selecionar a opção

“Petição eletrônico a pagamento de taxa”;

3- Selecionar o assunto 108;

4- Clicar em próximo;

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

62

5- Inserir o número de registro da

apresentação para emissão do certificado e

clicar em Próximo;

6- Escolher o tipo da Certidão a ser emitida:

com marca registrada ou sem marca registrada

e preencher o que for solicitado. Na opção

“Sem marca registrada” além de selecionar o

país para onde será emitido o certificado, a

empresa deverá informar a marca do produto;

7- Conferir as informações sobre o produto.

Caso esteja tudo de acordo, clicar em

“concordo com os dados apresentados”. Clicar

em próximo;

8- Caso não esteja concorde com os dados

apresentados, peticionar o assunto 1985 –.

Solicitação de correção na base de dados.

Somente após a análise da correção, a empresa

deverá solicitar o certificado novamente

usando este fluxo;

9- Selecionar a opção com ou sem assinatura

digital e clicar em próximo;

10- Aparecerá a tela com os dados do

responsável pela transação e clicar em

próximo;

11- Concordar com a mensagem para geração

da guia de pagamento;

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

63

12- O sistema irá gerar a guia para pagamento

e clique em concluir;

13- Guarde o número de transação gerado. Ele

será essencial para emissão do certificado de

medicamentos. Clique em voltar para retornar

ao menu principal;

14- A empresa poderá imprimir seu

comprovante de protocolo ao clicar em

reimprimir comprovante;

15- Para emissão do certificado a empresa

deverá acessar, no menu principal, o item

“Emissão de Certificados (Medicamentos);

16- Inserir o número da transação fornecida no

peticionamento e clicar em “Emitir

Certificado”;

17- Clique novamente em emitir certificado

para finalizar esta transação;

18- Ao abrir o arquivo, a certidão aparecerá

para impressão.

NA. <div data-configid="22740341/34969873"

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

64

Ver ANEXO I.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA

SANITÁRIA

GERÊNCIA GERAL DE MEDICAMENTOS

AUTORIZAÇÃO DE FABRICAÇÃO PARA FIM

EXCLUSIVO DE EXPORTAÇÃO

Nº XX/2011

Certifico que a empresa

XXXXXXXX com estabelecimento fabril sito à

(endereço, cidade-estado, CEP XXXXX-XXX),

inscrita no CNPJ/MF sob o nº

XX.XXX.XXX/XXXX-XX, habilitada a

funcionar como fabricante de medicamentos,

sob autorização do MS nº X.XXXXX-X e em

condições satisfatórias quanto ao cumprimento

das Boas Práticas de Fabricação, fica

autorizada, pelo prazo de 1 (um) ano, a fabricar

o produto XXXXXX-concentração, forma

farmacêutica (DCB) AMOSTRA GRÁTIS,

não registrado no Brasil, com finalidade

Page 66: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

65

exclusiva de exportação, sendo vedada a sua

comercialização em todo o Território Nacional.

APRESENTAÇÃO : (FORMA

FARMACÊUTICA)*

A fórmula de composição do

produto descrita no respectivo certificado de

registro do país importador é a seguinte:

FÓRMULA*:

SUBSTÂNCIA QUANTIDADE

…………………………

…………………………

…………………………

…………………………

…………………………

…………………………

…………………………

…………………………

…………………………

…………………………

……...............................

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

66

BRASÍLIA, XX DE XXXXXX DE 2011.

NORBERTO RECH

GERENTE GERAL DE MEDICAMENTOS

*

Informação de responsabilidade exclusiva

da empresa detentora da certidão.

Esta Autorização Somente Será

Válida Quando Apresentar o Selo

Seco da ANVISA

Page 68: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

67

Ver ANEXO II.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA

SANITÁRIA

GERÊNCIA GERAL DE MEDICAMENTOS

AUTORIZAÇÃO DE FABRICAÇÃO (ETAPA DE

EMBALAGEM) PARA FIM

EXCLUSIVO DE EXPORTAÇÃO

Nº XX/2011

Certifico que a empresa

XXXXXXXX com estabelecimento fabril sito à

(endereço, cidade-estado, CEP XXXXX-XXX),

inscrita no CNPJ/MF sob o nº

XX.XXX.XXX/XXXX-XX, habilitada a

funcionar como fabricante de medicamentos,

para a etapa de embalagem, sob autorização do

MS nº X.XXXXX-X e em condições

satisfatórias quanto ao cumprimento das Boas

Práticas de Fabricação, para a etapa de

embalagem primária/secundária, fica

autorizada, pelo prazo de 1 (um) ano, a embalar

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

68

o produto XXXXXX-concentração, forma

farmacêutica (DCB), não registrado no Brasil,

com finalidade exclusiva de exportação , sendo

vedada a sua comercialização em todo o

Território Nacional.

APRESENTAÇÃO : (FORMA

FARMACÊUTICA)*

A fórmula de composição do

produto descrita no respectivo certificado de

registro do país importador é a seguinte:

FÓRMULA*:

BRASÍLIA, XX DE XXXXXX DE 2011.

TATIANA CAMBRAIA DE SÁ LOWANDE

SUBSTÂNCIA QUANTIDADE

Page 70: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

69

GERENTE GERAL DE MEDICAMENTOS

* Informação de responsabilidade

exclusiva da empresa detentora da

certidão.

Esta Autorização Somente Será

Válida Quando Apresentar o Selo

Seco da ANVISA

Page 71: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

70

Ver ANEXO III.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA

SANITÁRIA

GERÊNCIA GERAL DE MEDICAMENTOS

AUTORIZAÇÃO DE FABRICAÇÃO PARA FIM

EXCLUSIVO DE EXPORTAÇÃO

Certifico que a empresa

"xxxxxxx” com estabelecimento fabril sito à

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxu,

inscrita no CNPJ/MF sob o nº

xxxxxxxxxxxxxxx, habilitada a funcionar como

fabricante de medicamentos, sob autorização do

MS nº 1.xxx.xxx e em condições satisfatórias

quanto ao cumprimento das Boas Práticas de

Fabricação, fica autorizada, pelo prazo de 1

(um) ano, a fabricar o produto (XXXXXXXXX),

não registrado no Brasil, com finalidade

exclusiva de exportação, do país importador

Page 72: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

71

XXXXXXX, sendo vedada a sua comercialização

em todo o Território Nacional.

APRESENTAÇÃO :

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

A fórmula de composição do

produto descrita no respectivo certificado de

registro do país importador é a seguinte:

FÓRMULA: (CADA XXXXX CONTÉM) :

BRASÍLIA,

GERENTE GERAL DE MEDICAMENTOS

Esta Autorização Somente Será

Válida Quando Apresentar o Selo

Seco da ANVISA

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

72

1.1.3.3 - Autorização de Funcionamento de

Empresas – AFE.

Com exceção do caso medicamento ou e

remédio, “Fosfoetanolamina (*NA)”, que

excepcionalmente foi introduzida por força de

lei federal, lei ordinária, para se produzir

medicamentos no Brasil é necessária à

respectiva Autorização de Funcionamento de

Empresas – AFE, denominadas de “Empresas

de Medicamentos, Drogas e Insumos

Farmacêuticos”.

*NA. Discussão sobre o fornecimento da

fosfoetalonamina.

A fosfoetanolamina sintética começou a

ser estudada no Instituto de Química da USP

em São Carlos, pelo pesquisador Gilberto

Chierice, hoje aposentado. Apesar de não ter

sido testada cientificamente em seres

humanos, as cápsulas foram entregues de

graça a pacientes com câncer por mais de 20

anos.

Page 74: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

73

Entrevista Professor Gilberto Chierice

fosfoetanolamina.

https://www.youtube.com/watch?v=vW84hMlQuSY

Gilberto Orivaldo Chierice, possui

graduação em Bacharelado e Licenciatura em

Química pela Faculdade de Filosofia Ciências

e Letras de Araraquara (1969), mestrado em

Química (Físico-Química) pela Universidade

de São Paulo (1973) e doutorado em Química

(Química Analítica) [Sp-Capital] pela

Universidade de São Paulo (1979).

Atualmente é professor titular-ms-6-

RDIDP da Universidade de São Paulo. Tem

experiência na área de Química, com ênfase

em Equilíbrio Químico, atuando

principalmente nos seguintes temas: resina de

mamona, óleo essencial, óleo essencial,

thermal decomposition e resinas poliuretanas.

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

74

Respeito a um cientista.

Os ataques levianos a este cientista

devem ser rechaçados. É um homem de forte

formação intelectual e acadêmica. Publicista

com vários trabalhos acadêmicos publicados,

como se ver a seguir:

Artigos completos publicados em periódicos

1. Ferreira, Adilson Kleber ; FREITAS,

VANESSA MORAIS ; LEVY, DÉBORA ; RUIZ, JORGE

LUIZ MÁRIA ; BYDLOWSKI, SERGIO PAULO ; RICI,

ROSE ELI GRASSI ; FILHO, OTAVIANO MENDONÇA

R. ; CHIERICE, GILBERTO ORIVALDO ; MARIA,

DURVANEI AUGUSTO . Anti-Angiogenic and Anti-

Metastatic Activity of Synthetic Phosphoethanolamine.

Plos One, v. 8, p. 3-3, 2013.

2. FERREIRA, A K ; SANTANA-LEMOS, B A A ;

REGO, E M ; FILHO, O M R ; CHIERICE, G O ;

MARIA, D A . Synthetic phosphoethanolamine has in

vitro and in vivo anti-leukemia effects. British Journal

of Cancer, v. 109, p. 2819-2828, 2013.

3. Ferreira, Adilson Kleber ; Meneguelo, Renato

; PEREIRA, ALEXANDRE ; FILHO, OTAVIANO

MENDONÇA R. ; CHIERICE, GILBERTO ORIVALDO

; MARIA, DURVANEI AUGUSTO . Synthetic

phosphoethanolamine induces cell cycle arrest and

apoptosis in human breast cancer MCF-7 cells through

the mitochondrial pathway. Biomedicine &

Pharmacotherapy, v. 67, p. 481-487, 2013.

Page 76: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

75

4. GALHIANE, M. S. ; RISSATO, S. R. ;

SANTOS, L. S. ; CHIERICE, G. O. ; ALMEIDA, M. V. ;

FUMIS, T. ; CHECHIM, I. ; SAMPAIO, A. C. .

Evaluation of the performance of a castor-oil based

formulation in limiting pesticide residues in strawberry

crops. Química Nova (Impresso), v. 35, p. 341-347,

2012.

5. FERREIRA, A. K. ; MENEGUELO, R. ;

PEREIRA, A. ; RIBEIRO FILHO, O. M. ; CHIERICE,

G. O. ; MARIA, D. A. . Anticancer Effects of Synthetic

Phosphoethanolamine on Ehrlich Ascites Tumor: An

Experimental Study. Anticancer Research, v. 32, p. 95-

104, 2012.

6. CLARO NETO, S. ; SANTOS, A. M. ;

CHIERICE, G. O. . Estudo dinamico-mecânico (DMA)

em amostras de poliuretano derivado de óleo vegetal

com diferentes relações de NCO/OH. Brasilian Journal

of Thermal Analysis, v. 01, p. 48-53, 2012.

7. Ferreira, Adilson Kleber ; Meneguelo, Renato

; MARQUES, FABIO LUIZ NAVARRO ; RADIN,

ADRIANO ; FILHO, OTAVIANO MENDONÇA R. ;

Neto, Salvador Claro ; CHIERICE, GILBERTO

ORIVALDO ; MARIA, DURVANEI AUGUSTO .

Synthetic phosphoethanolamine a precursor of

membrane phospholipids reduce tumor growth in mice

bearing melanoma B16-F10 and in vitro induce

apoptosis and arrest in G2/M phase. Biomedicine &

Pharmacotherapy, v. 66, p. 541-548, 2012.

8. Arnosti, André ; Brienza, Paula Desjardins ;

Furquim, Karim Christina Scopinho ; Chierice,

Page 77: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

76

Gilberto Orivaldo ; Neto, Salvador Claro ; Bechara,

Gervásio Henrique ; Sampieri, Bruno Rodrigues ;

Camargo-Mathias, Maria Izabel ; Chierice, G. O. .

Effects of Ricinus communis oil esters on salivary

glands of Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806)

(Acari: Ixodidae). Experimental Parasitology, v. 127, p.

569-574, 2011.

9. Azevedo, Elaine Cristina ; Chierice, Gilberto

Orivaldo ; Neto, Salvador Claro ; Soboll, Daniel

Scheidegger ; Nascimento, Eduardo Mauro ; Lepienski,

Carlos Mauricio ; Chierice, G. O. . Gamma radiation

effects on mechanical properties and morphology of a

polyurethane derivate from castor oil. Radiation Effects

and Defects in Solids (Print), v. 166, p. 208-214, 2011.

10. Ferreira, Adilson Kleber ; Meneguelo, Renato

; Claro Neto, Salvador ; Augusto Maria, Durvanei ;

Chierice, G. O. . Synthetic Phosphoethanolamine

Induces Apoptosis Through Caspase-3 Pathway by

Decreasing Expression of Bax/Bad Protein and

Changes Cell Cycle in Melanoma. Journal of Cancer

Science & Therapy, v. 03, p. 53-59, 2011.

11. SILVA, R. C. ; CAVALHEIRO, E. T. G. ;

CHIERICE, G. O. . Solution stability and thermal

degradation of some cyclic dithiocarbamates. Journal

of the Indian Chemical Society, v. 87, p. 245-252, 2010.

12. MESSETTI, M. A. ; SANTOS, A. M. ;

ANGELIS, D. F. ; CHIERICE, G. O. ; CLARO, N. S. .

Estudo do derivado do óleo de Ricinus communis L.

(Mamona) como agente biocida e redutor da

viscosidade produzida por Leuconostoc Mesenteroides

Page 78: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

77

em Indústrias sucroalcooleiras. Arquivos do Instituto

Biológico (Online), v. 77, p. 301-308, 2010.

13. TROVATI, Graziella ; Sanches, Edgar Ap ;

Neto, Salvador Claro ; Mascarenhas, Yvonne P. ;

Chierice, Gilberto O. . Characterization of

polyurethane resins by FTIR, TGA, and XRD. Journal

of Applied Polymer Science (Print), v. 115, p. 263-268,

2010.

14. Santos, Amanda L. ; Alexander, Kenneth ;

Riga, Alan ; Chierice, G. O. . Crystal Structure

Determination for Eugenyl Acetate. Journal of

Chemical Crystallography, v. 39, p. 655-661, 2009.

15. TROVATI, Graziella ; CHIERICE, G. O. ;

Sanches, E.A. ; GALHIANE, M. S. . Essential oil

composition of Aloysua gratissima from Brazil. The

Journal of Essential Oil Research, v. 21, p. 1-2, 2009.

16. Trovati, G. ; Sanches, E. A. ; Chierice, G. O. .

TLC Separation and Identification of the Essential Oil

Constituents from Aloysia gratissima. Journal of Liquid

Chromatography & Related Technologies, v. 32, p. 890-

895, 2009.

17. Santos, Amanda L. ; Chierice, Gilberto O. ;

Alexander, Kenneth S. ; Riga, Alan ; Matthews, Ellen .

Characterization of the raw essential oil eugenol

extracted from Syzygium aromaticum L.. Journal of

Thermal Analysis and Calorimetry, v. 96, p. 821-825,

2009.

18. Santos, Amanda L. ; Chierice, G. O. ; Riga, A.

T. ; ALEXANDER, K. ; Matthews, Ellen . Thermal

Page 79: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

78

behavior and structural properites of plant-derived

eugenyl acetate. Journal of Thermal Analysis and

Calorimetry, v. 97, p. 329-332, 2009.

19. KANDA, D. H. F. ; Nagashima, H. N. ;

MALMONGE, J. A. ; SAKAMOTO, W. K. ; CHIERICE,

G. O. . Effect of polyol excess on the electrical property

of vegetable-polyurethane film. Journal of Materials

Science, v. 43, p. 5436-5440, 2008.

20. SANCHES, Edgar Aparecido ; TROVATI,

Graziella ; CHIERICE, G. . Chemical Analysis of the

essential oil extracted from the seeds of Licaria

puchury-major. The Journal of Essential Oil Research,

v. 20, p. 191-192, 2008.

21. RAMOS, Luiz Antonio ; CHIERICE, G. ;

CAVALHEIRO, E. T. . Estudos termoanalíticos de sais

de ditiocarbamatos de sódio e potássio em atmosfera

oxidante. Química Nova, v. 31, p. 1714-1718, 2008.

22. SOUZA, K.S. ; CHAAR, J. S. ; OLIVEIRA,

K.M.T. ; GOMES, E.O. ; PORTELA, C.N. ;

QUIGNARD, E.L.J. ; NUNOMURA, S.M. ; TADEI,

W.P. ; MOUCHREK FILHO, V. E. ; SILVA, D. D. ;

GALHIANE, M. S. ; CHIERICE, G. O. . The biological

activity of extracts, hydrolates, and volatile oils of

Aniba duckei Kostermans and the quantification of

linalol in the leaf hydrolate.. Revista Brasileira de

Plantas Medicinais, v. 9, p. 1-7, 2007.

23. BENEDINI, V. D. ; ANTUNES, P. A. ;

CAVALHEIRO, E. T. G. ; CHIERICE, G. O. .

THERMOANALYTICAL AND SOLUTION STABILITY

STUDIES OF

Page 80: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

79

HEXAMETHYLENEDITHIOCARBAMATES. Journal of

the Brazilian Chemical Society, v. 17, p. 680-688, 2006.

24. GALHIANE, M. S. ; RISSATO, S. R. ;

CHIERICE, G. O. ; ALMEIDA, M. V. ; SILVA, L. C. .

INFLUENCE OF DIFFERENT EXTRACTION

METHODS ON THE YIELD AND LINALOOL

CONTENT OF THE EXTRACTS OF EUGENIA

UNIFLORA. Talanta (Oxford), v. 70, p. 286-292, 2006.

25. Silva, R.V. ; Spinelli, D. ; Bose, W.W. ;

CLARO NETO, S. ; CHIERICE, G. O. ; Tarpani, J.R. .

FRACTURE TOUGHNESS OF NATURAL

FIBERS/CASTOR OIL POLYURETHANE

COMPOSITES. Composites Science and Technology, v.

66, p. 1328-1335, 2006.

26. CANGEMI, J. M. ; CLARO, N. S. ;

CHIERICE, G. O. ; SANTOS, Antonia Marli dos . Study

of the biodegradation of a polymer derived from castor

oil by scanning electron microscopy, thermogravimetry

and infrared spectroscopy.. Polímeros, v. 16, p. 129-

135, 2006.

27. MALMONGE, J. A. ; SANTOS, Marcos A dos ;

MALMONGE, L. F. ; KANDA, Darcy H F ; CHIERICE,

G. O. ; SAKAMOTO, W. K. . CHARACTERIZATION

OF CASTOR OIL BASED POLYURETANE FILMS

PREPARED WITH N-METHYL-2-PYRROLIDINONE

AS A SOLVENT. Journal of Applied Polymer Science, v.

98, p. 746-749, 2005.

28. ANTUNE, P. A. ; OLIVEIRA JUNIOR,

Osvaldo Novais de ; AROCA, R. F. ; CHIERICE, G. O.

; CONSTANTINO, C J L . LANGMUIR FILMS OF AN

Page 81: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

80

AMIDE EXTRACTED FROM PIPERACEAE AND ITS

INTERACTION WITH PHOSPHOLIPIDS. Applied

Surface Science, v. 246, p. 323-326, 2005.

29. CHIERICE, G. O. ; CAVALHEIRO, E. T. G. .

PREPARATION, CHARACTERIZATION AND

THERMAL DECOMPOSITION OF AMMONIUM

SALTS OF DITHIOCARBAMIC ACIDS. Journal of

Thermal Analysis and Calorimetry, v. 79, p. 349-353,

2005.

30. CHAAR, J. S. ; MOUCHRECK FILHO, V. E. ;

Breviglieri, S.T. ; CAVALHEIRO, E. T. G. ; CHIERICE,

G. O. . BOILING TEMPERATURES AND ENTHALPY

CHANGES OF ESSENTIAL OILS - USING

CAPILLARY GLASS SAMPLE HOLDER. Journal of

Thermal Analysis and Calorimetry, v. 75, p. 437-443,

2004.

31. SILVA, Denise Domingos da ; CHIERICE, G.

O. ; GALHIANE, Mário Sérgio ; CHAAR, Jamal da

Silva ; MOUCHREK FILHO, Victor Elias .

Quantificação do linalol no óleo essencial da Aniba

duckei Korstermans utilizando uma nova coluna capilar

POLYH4-MD em cromatografia gasosa. . Química

Nova, São Paulo, v. 26, n. 4, p. 461-465, 2003.

32. CHIERICE, G. O. . USP usa óleo de mamona

para desenvolver próteses. . Jornal da Cidade Bauru,

Bauru, p. 23, 2003.

33. ALTAFIM, R. A. C. ; MURAKAMI, Cacilda

Ribeiro ; CLARO, N. S. ; ARAÚJO, L. C. R. ;

CHIERICE, G. O. . The effects of fillers on

polyurethane resin-based electrical insulators.

Page 82: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

81

Materials Research, São Carlos - SP, v. 6, n. 2, p. 187-

191, 2003.

34. CHIERICE, G. O. ; COUTO, A. B. ; BERNAL,

C. ; CAVALHEIRO, E. T. G. . INITIAL MASS LOSS IN

ANHYDROUS MANGANESE(II)

PYRROLIDINEDITHIOCARBAMATE. Journal of

Thermal Analysis and Calorimetry, BUDAPEST -

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PIPERIDINEDITHIOCARBAMATE AND

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Capítulos de livros publicados:

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MONTAM POLO HI-TEC EM SAO CARLOS. JORNAL

FOLHA DE SAO PAULO, SSAO PAULO - SP.

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TRANSFORMA OLEO DE MAONA EM ORGAO

HUMANO. FOLHA DE SAO PAULO, SAO PAULO.

3. CHIERICE, G. O. ; COSTA, Renato Prado .

USP de São Carlos cria próteses à base de mamona.

Jornal da Cidade Bauru, p. 18 - 18.

4. CHIERICE, G. O. ; COSTA, Renato Prado .

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Paulo, São Paulo, p. A13.

5. CHIERICE, G. O. . War game munition to

create human bones. O Estado de São Paulo.

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JORNAL FOLHA DE SAO PAULO, SAO PAULO - SP,

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14. CHIERICE, G. O. . TELEBRAS REPASSARA

A PROQUINOR KNOW-ROW PARA FAZER RESINA.

JORNAL GAZETA MERCANTIL, SAO PAULO - SP, 01

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LABORATÓRIO PARA USP - SAO CARLOS. JORNAL

O DIARIO, SAO CARLOS - SO, 01 jan. 1988.

17. CHIERICE, G. O. . UM MILHAO DE

DOLARES PARA IMPLANTACAO DO DENTRO

TECNOLOGICO EM SAO CARLOS. O DIARIO, SAO

CARLOS - SP, 01 mar. 1988.

18. CHIERICE, G. O. . ESTADO DESTINA

VERBA COMPELMENTAR PARA LABORATORIO EM

SAO CARLOS. GAZETA MERCANTIL, SAO PAULO -

SP, 01 abr. 1988.

19. CHIERICE, G. O. . FEIRA MOSTRA

PRODUTOS DE ALTA TECNOLOGIA DE SAO

CARLOS. FOLHA DE SAO PAULO, SAO PAULO - SP,

01 abr. 1988.

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ESTUDANTES E PESQUISADORES. FOLHA DE SAO

PAULO, SAO PAULO - SP, 01 abr. 1988.

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23. CHIERICE, G. O. . PETROLEO VERDE.

SUPERINTERESSANTE, SAO PAULO, v. 12, p. 51 -

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25. CHIERICE, G. O. . PETROLEO VERDE .

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26. CHIERICE, G. O. . A QUIMICA FINA DA

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27. CHIERICE, G. O. . TV AUSTRALIANA

MOSTRARA TECNOLOGIA DE MEDICO JAUENSE.

COMERCIO DE JAHU, JAU - SU, 01 out. 1992.

28. CHIERICE, G. O. . PESQUISA DE PONTA

PARA A INDUSTRIA. TIPS, SAO PAULO - SP, 01 mar.

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29. CHIERICE, G. O. . ISOLANTE TERMICO

PARA SUBSTITUIR CFC. TIPS, SAO PAULO - SP, 01

mar. 1993.

Page 96: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

95

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USP SAO CARLOS, SAO CARLOS -S SP, 01 dez. 1993.

31. CHIERICE, G. O. . USP DE SAO CARLOS

FAZ PROTESE OSSEA DE RESINA DE MAMONA. O

ESTADO DE SAO PAULO, SAO PAULO - SP, 01 jan.

1994.

32. CHIERICE, G. O. . OLEO DE MAMONO

PODE SALVAR A CAMADA E OSONIO. O ESTADO

DE SAO PAULO, SAO PAULO - SP, 01 mar. 1994.

33. CHIERICE, G. O. . UM PLASTICO

REVOLUCIONA A MEDICINA. JORNAL DA TARDE,

SAO PAULO - SP, 01 mar. 1994.

34. CHIERICE, G. O. . POLIMERO DE

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PAGINA, SAO CARLOS - SP, 01 mar. 1994.

35. CHIERICE, G. O. . ESPUMA VEGETAL

SUBSTITUI MATERIAL COMO CFC. TIPS, SAO

PAULO - SP, 01 abr. 1994.

36. CHIERICE, G. O. . ESPUMA VEGETAL

SUBSTITUI MATERIAL COM CFC. TIPS, SAO

PAULO - SP, 01 abr. 1994.

37. CHIERICE, G. O. . PLASTICO DE MAMONA

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SAO PAULO - SP, 01 abr. 1994.

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43. CHIERICE, G. O. . RESINA GANHA PREMIO

DE TECNOLOGIA. O ESTADO DE SAO PAULO,

NACIONAL, 01 out. 1994.

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SAO PAULO, SAO PAULO, 01 maio 1995.

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101

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de Materiais - SICEM, 2012, São Carlos - SP. Livro de

Resumos/CD.

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Congresso Pan-Americano de Análise Térmica e

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Resumos/CD.

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DIETANOLDITIOCARBAMATO DE ZINCO. In:

ENCONTRO NACIONAL DE QUIMICA ANALITICA,

1993, RIO DE JANEIRO - RJ, 1993.

152. CHIERICE, G. O. . EFEITOS DE

INIBIDORES DE CALCIFICACAO NAS

PROPRIEDADES MECANICAS DE BIOPOLIMEROS

UTILIZADOS EM PROTESES CARDIACAS. In:

CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E

CIENCIA DOS MATERIAIS-10 CBECIMAT, 1992,

AGUAS DE LINDOIA - SP, 1992.

153. CHIERICE, G. O. . ANALYTICAL

APPLICATIONS OF METALLIC LEAD AS A

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Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

136

ELECTRODE(II). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE

QUIMICA, 1992, BELEM - PA, 1992.

154. CHIERICE, G. O. . ANALISE DE

REDISSOLUCAO POTENCIOMETRICA EM UM

POLAAROGRAFO. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE

ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA, 1992,

CAMPINAS - SP, 1992.

155. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO DE

TRACOS DE NIQUEL COM

FRENIDITIOCARBAMATO EM AGUA DO MAR POR

VOLTAMETRIA ADSORTIVA DE REDISSOLUCAO.

In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E

ELETROANALITICA, 1992, CAMPINAS - SP, 1992.

156. CHIERICE, G. O. . AVALIACAO DO USO DE

ESPUMAS DE POLIURETANAS NO PREPARO DE

AMOSTRAS PARA HRGC. In: CONGRESSO LATINO

AMERICANO DE CROMATOGRAFIA, 1992, CIDADE

DO MEXICO, 1992.

157. CHIERICE, G. O. . SINTESE E USO DE

POLIURETANAS MODIFICADAS COMO FASES

ESTACIONARIAS PARA HRGC. In: CONGRESSO

LATINOAMERICANO DE CROMATOGRAFIA, 1992,

CIDADE DO MEXICO, 1992.

158. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO

INDIRETA DO ALUMINIO DO SOLO POR

POTENCIOMETRIA. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE

ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA, 1990,

RIBEIRAO PRETO - SP, 1990.

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

137

159. CHIERICE, G. O. . POLAROGRAPHIC

DETERMINATION OF CO(II) BY HIDROGEN

CATALYTICAL WAVES IN THE PRESENCE OF

AMMONIUMDIETHANOLDITHIOCARBAMATE -

ADEDC. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE

ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA, 1990,

RIBEIRAO PRETO-SP, 1990.

160. CHIERICE, G. O. . METODOS DO CIANETO

PARA ELIMINAR A INTERFERENCIA COBRE/ZINCO

EM ANALI-SE STRIPPING. In: SIMPOSIO

BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E

ELETROANALITICA, 1990, RIBEIRAO PRETO, 1990.

161. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS

POTENCIOMETRICOS DE COMPLEXACAO DE

DIFOSFOAMINA EM CALCIO(II). In: SIMPOSIO

BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E

ELETROANALITICA, 1990, RIBEIRAO PRETO - SP,

1990.

162. CHIERICE, G. O. . INDIRECT

DETERMINATION OF ALUMINUM IN SOIL

POTENTIOMETRIC METHOD. In: VII SIMPOSIO

BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E

ELETROANALITICA, 1990, RIBEIRAO PRETO - SP,

1990.

163. CHIERICE, G. O. . ESTUDO

ESPECTROFOTOMETRICO DA COMPLEXACAO E

SINETICA DO SISTEMA CHUMBO-

DIETANOLDITIOCARBAMATO. In: CONGRESSO

BRASILEIRO DE QUIMICA, 1989, SAO PAULO - SP,

1989.

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Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

138

164. CHIERICE, G. O. . VOLTAMETRIA CICLICA

EM MONOETANOLAMINA: REACAO DE

ELETRODO DO ION CU (II) EM DIFERENTES

ELETROLITOS SUPORTE. In: SIMPOSIO

BRASILEIRO DE ELTROQUIMICA E

ELETROANALITICA, 1986, SAO PAULO - SP, 1986.

165. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS

POTENCIOMETRICOS DA COMPLEXACAO DE

COBALTO (II) COM SULFITO EO. In: SIMPOSIO

BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E

ELETROANALITICA, 1986, SAO PAULO - SP, 1986.

166. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS DE

CARACTERIZACAO QUIMICA E SINTESE DE

RESINAS POLIURETANAS UTILIZADAS EM

BLOQUEIO E PRESSURIZACAO EM CABOS

TELEFONICOS. In: ENCONTRO SOBRE MATERIAIS

NA INDUSTRIA ELETRONICA E DE

TELECOMUNICACOESEMIET, 1984, CAMPINAS -

SP, 1984.

167. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS

OXIMETRICOS DO ACIDO 2-

HIDROXIETILDITIOCARBAMICO. TITULACOES

IODOMETRICAS. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE

ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA, 1984, SAO

CARLOS - SP, 1984.

168. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS

VOLTAMETRICOS DO ION FERROSO EM MEIO

MONOETANOLAMINA ANIDRA PROTONADA. In:

SIMPOSIO BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E

ELETROANALITICA, 1984, SAO CARLOS - SP, 1984.

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

139

169. CHIERICE, G. O. . DETEMINACAO

POTENCIOMETRICA DO

DIETANOLDITIOCARBAMINATO DE AMONIO DE

PRATA. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE

ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA, 1984, SAO

CARLOS - SP, 1984.

170. CHIERICE, G. O. . ANALISADOR

POLAROGRAFICO. In: CONGRESSO DE INICIACAO

CIENTIFICA E TECNOLOGICA EM ENGENHARIA -

CICTE, 1983, SAO CARLOS - SP, 1983.

171. CHIERICE, G. O. . POTENTIOMETRIC AND

ESPECTROPHOTOMETRIC STUDIES IN THE

URANYL/AZIDE SYSTEM. In: ACS NATIONAL

MEETING, 1982, KANSAS CITY - MISSOURI, 1982.

172. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS

POTENCIOMETRICOS DA FORMACAO DE

COMPLEXOS DE TIOCIANATO DE URANILO. In:

SIMPOSIO BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E

ELETROANALITICA, 1982, SAO CARLOS - SP, 1982.

173. CHIERICE, G. O. . MEDIDAS DE

CONDUTANCIA DE SAIS EM MONOETANOLAMINA

ANIDRA. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE

ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA, 1982, SAO

CARLOS - SP, 1982.

174. CHIERICE, G. O. ; NEVES, E. F. A. ;

ANDRADE, J. F. . DETERMINACAO

ESPECTROFOTOMETRICA SIMULTANEA DE

COBRE E FERRO EM MEIO AQUOCETONICO, NA

PRESENCA DE AZODETO EM EXCESSO. In:

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

140

REUNIAO DA SB P C, 1981, SALVADOR. LIVRO DE

RESUMOS. SALVADOR - BA, 1981. p. 38-49D21.

175. CHIERICE, G. O. . APLICACAO DA

EXTRAPOLACAO MULTIPLA A MEDIDAS

POLAROGRAFICAS OU POTECIOMETRICAS PARA

OBTENCAO DE CONSTANTES DE EQUILIBRIO. In:

SIMPOSIO BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E

ELETROANALITICA, 1980, SAO PAULO, 1980.

176. CHIERICE, G. O. . OXIDACAO DE

ETANOLAMINAS COM PERMANGANATO EM MEIO

ALCALINO. UMA APLICACAO DE

POTENCIOMETRIA COM ELETRODOS

POLARIZADOS. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE

ELETROQUIMICA E ELETROANALITICA, 1980, SAO

PAULO - SP, 1980.

177. CHIERICE, G. O. . A POTENTIOMETRIC

STUDY OF STABILITY OF ISOTHIOCYANIC ACID.

In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E

ELETROANALITICA, 1980, SAO PAULO - SP, 1980.

178. CHIERICE, G. O. . ESTUDO

POTENCIOMETRICO DOS COMPLEXOS DE

TIOCIANATO DE URANILO. In: SIMPOSIO

BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E

ELETROANALITICA, 1978, SAO PAULO - SP, 1978.

179. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS

POTENCIOMETRICOS DOS FENOMENOS DE

AGREGACAO DAS ETANOLAMINAS. In: SIMPOSIO

BRASILEIRO DE ELETROQUIMICA E

ELETROANALITICA, 1978, SAO CARLOS - SP, 1978.

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

141

180. CHIERICE, G. O. ; NEVES, E. F. A. .

COMPORTAMENTO POLAROGRAFICO DO CATION

URANILO C EM SOLUCOES DE AZODETO DE

SODIO. NAN3. FORMACAO DE COMPLEXOS. In:

REUNIAO LATINOAMERICANA DE

ELETROQUIMICA E CORROSAO, 1977, LA PLATA.

LA PLATA - ARGENTINA, 1977. p. 3.

Apresentações de Trabalho

1. CHIERICE, G. O. ; CLARO NETO, S. .

Polímeros. 2012. (Apresentação de

Trabalho/Conferência ou palestra).

2. CHIERICE, G. O. . Uso de poliuretana na

área médica. 2012. (Apresentação de

Trabalho/Seminário).

3. CHIERICE, G. O. . Castor olil resin for

medical applications. 2011. (Apresentação de

Trabalho/Conferência ou palestra).

4. Chierice, G. O. . Uso de polímero vegetal na

Área de Saúde. 2010. (Apresentação de

Trabalho/Conferência ou palestra).

5. CHIERICE, G. O. . Palestra aos estudantes do

ensino médio e de cursinhos preparatórios para

vestibular. 2010. (Apresentação de

Trabalho/Conferência ou palestra).

6. CHIERICE, G. O. . O uso da fosfoetalonamina

em estudo de disfunção celular. 2009. (Apresentação de

Trabalho/Conferência ou palestra).

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

142

7. PIZZOLITTO, Elisabeth Loshchangin ; LEITE,

B.A. ; CHIERICE, G. O. . Bacterial attachment and

biofilm production on polymeric surfaces used as

biomaterials. 2007. (Apresentação de

Trabalho/Conferência ou palestra).

8. Silva, E. A. S. ; Santos, A. L. ; CHIERICE, G.

O. . Estudo voltamétrico do óleo bruto extraído do

broto do Caryophyllus aromaticus L. 2007.

(Apresentação de Trabalho/Simpósio).

9. Silva, E. A. S. ; SANTOS, Antonia M dos ; Al-

Asfour, S.V. ; CHIERICE, G. O. . Voláteis de Protium

divaricatum e Protium nitidifolium. 2007.

(Apresentação de Trabalho/Simpósio).

10. PIZZOLITTO, Elisabeth Loshchangin ; LEITE,

B.A. ; DONTOS, A.C. ; CHIERICE, G. O. ;

PIZZOLITTO, Antonio Carlos . Formação de biofilme

de Staphylococcus Aureus sobre polímeros usados

como fios de dermossustentação facial. 2007.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

11. LEITE, B.A. ; DONTOS, A.C. ; PIZZOLITTO,

Antonio Carlos ; CHIERICE, G. O. ; PIZZOLITTO,

Elisabeth Loshchangin . Formação de biofilme sobre

fios de polímeros usados. 2007. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

12. Al-Asfour, S.V. ; Mendonça Filho, O. R. ;

Mouad, A. M. ; Seeman, F. S. ; Silva, E. A. S. ;

ALMEIDA, M. V. ; Almeida, V. ; Meneguelo, R. ;

CAVALHEIRO, E. ; CHIERICE, G. O. . Estudo de

agregação da fosfoetanolamina pelos métodos

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

143

potenciométrico e espectrofotométrico "azul de

molibdênio". 2007. (Apresentação de Trabalho/Outra).

13. ASFOUR, Sandra V Al ; Silva, E. A. S. ;

CHIERICE, Gilberto O ; CHIERICE, G. O. ; MAZO, L.

H. . ESTUDO COMPARATIVO DO

COMPORTAMENTO POTENCIOMÉTRICO E

CONDUTOMÉTRICO DA FOSFOETANOLAMINA E

GLIFOSATO: EFEITO DOS SUBSTITUINTES. 2006.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

14. ASFOUR, Sandra V Al ; Silva, E. A. S. ;

CHIERICE, G. O. . UMA METODOLOGIA

INOVADORA PARA AVALIAÇÃO EM LABORATÓRIO

DE QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA: ANÁLISE

DA EFICIÊNICA NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM. 2006. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

15. CHIERICE, G. O. ; ASFOUR, Sandra V Al ;

MAZO, L. H. ; CHIERICE, G. O. . ESTUDO

ELETROANALÍTICO DO HERBICIDA GLIFOSATO E

DA FOSFOETANOLAMINA UTILIZANDO

ULTRAMICROELETRODO DE COBRE. 2006.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

16. Silva, E. A. S. ; Chierice, G. O. . Estudo

comparativo de óleos essenciais extraídos de resinas

das espécies "Protium hebetatum e Prootium

amazonicum". 2006. (Apresentação de

Trabalho/Simpósio).

17. Jakubiak, R.R. ; Azevedo, E.C. ; CLARO

NETO, S. ; CHIERICE, G. O. ; Wondracek, C. ; Vaz, K.

F. ; Mallin, S.S.V. ; Ferreira, T.M. . Cadeira pediátrica

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

144

para posicionamento radiológico. 2006. (Apresentação

de Trabalho/Congresso).

18. ASFOUR, Sandra V Al ; Silva, E. A. S. ;

NEVES, E. F. A. ; CHIERICE, G. O. . ESTUDO DO

EQUILÍBRIO DE COMPLEXAÇÃO DE ÍONS CÁLCIO

E MAGNÉSIO COM FOSFOETANOLAMINA POR

CONDUTOMETRIA. 2005. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

19. Mouad, A. M. ; ASFOUR, Sandra V Al ;

Semaan, F. S. ; CHIERICE, G. O. . DETERMINAÇÃO

DE FOSFATO IÔNICO NA FOSFOETANOLAMINA

PELO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO DO

AZUL DE MOLIBDÊNIO: UMA COMPROVAÇÃO DA

FORMAÇÃO DE AGREGADO EM SOLUÇÃO. 2005.

(Apresentação de Trabalho/Outra).

20. Silva, E. A. S. ; ASFOUR, Sandra V Al ;

GALHIANE, M. S. ; CHIERICE, G. O. . ESTUDO

ANALÍTICO DOS CONSTITUINTES MAJORITÁRIOS

DO ÓLEO ESSENCIAL EXTRAÍDO DA RESINA

PROTIUM HEBETATUM. 2005. (Apresentação de

Trabalho/Outra).

21. CANGEMI, J. M. ; SANTOS, A. M. ; CLARO,

N. S. ; CHIERICE, G. O. . ESTUDO DA

BIODEGRADAÇÃO DE ESPUMA POLIURETANO

DERIVADA DE ÓLEO VEGETAL ATRAVÉS DE

ESPECTROMETRIA NO INFRAVERMELHO (IV).

2005. (Apresentação de Trabalho/Outra).

22. CHIERICE, G. O. ; CHIERICE, Gilberto O ;

GALHIANE, M. S. . ESTUDO DA DECOMPOSIÇÃO

DA SACAROSE POR HIDRÓLISE UTILIZANDO UM

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

145

ÉSTER DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA. 2005.

(Apresentação de Trabalho/Outra).

23. GABRIEL, J. R. ; CHIERICE, G. O. .

ESTUDO DA DECOMPOSIÇÃO DE RAFINOSE POR

MEIO DE ÉSTERES DERIVADOS DO ÓLEO DE

MAMONA. 2005. (Apresentação de Trabalho/Outra).

24. CHIERICE, G. O. ; MAZO, L. H. ; Al-Asfour,

S.V. ; CHIERICE, Gilberto O . ESTUDO

ELETROANALÍTICO DO HERBICIDA GLIFOSATO E

DA FOSFOETANOLAMINA UTILIZANDO

ULTRAMICROELETRODO DE COBRE. 2005.

(Apresentação de Trabalho/Outra).

25. Al-Asfour, S.V. ; CHIERICE, G. O. ; Neves, E.

. ESTUDO DO EQUILÍBRIO DE COMPLEXAÇÃO DE

ÍONS CÁLCIO E MAGNÉSIO COM

FOSFOETANOLAMINA POR CONDUTOMETRIA.

2005. (Apresentação de Trabalho/Outra).

26. COUTINHO, Claudia F B ; MAZO, L. H. ; Al-

Asfour, S.V. ; CHIERICE, G. . Oxidação

eletrocatalítica da fosfoetanolamina sobre

microeletrodo de cobre. 2005. (Apresentação de

Trabalho/Simpósio).

27. CHIERICE, G. O. . ESTUDO DA ADSORCAO

DA SIMAZINA E 2,4-D EM TURFA E EM

POLIURETANA. 1999. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

28. CHIERICE, G. O. . FORMULACAO

HERBICIDA-MATRIZ: UMA LIBERACAO

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

146

CONTROLADA. 1999. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

29. CHIERICE, G. O. . QUANTIFICACAO DE

LINALOL NO OLEO ESSENCIAL DA ANIBA DUCKEI

K PLANTADAL. 1998. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

30. CHIERICE, G. O. . DESSORCAO DE

SIMAZINA E 2,4-D INCORPORADOS EM TURFA E

POLIURETANA. 1998. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

31. CHIERICE, G. O. . SYNTHESIS AND

CHARACTERIZATION OF DERIVATIVES

COMPOUNDS FROM BABASSU OIL.. 1998.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

32. CHIERICE, G. O. . FRACIONAMENTO POR

DESTILACAO DO OLEO COCO BABACU (ORBYNIA

PHARELATA). 1998. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

33. CHIERICE, G. O. . SINTESE,

CARACTERIZACAO, ESTUDO DE EQUILIBRIO

QUIMICO E AGREGACAO DO 2-AMINOETANOL

DIHIDROGENOFOSFATO. 1998. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

34. CHIERICE, G. O. . PROCESSO DE

EXTRACAO DE GALIO A PARTIR DO LICOR DE

BAIER USANDO ESPUMADE POLIURETANO

INPREGNADA COM KELEX 100. 1998. (Apresentação

de Trabalho/Congresso).

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

147

35. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS

CONDUTOMETRICOS DE FE(III) E CO(II) COM

DIETANOLDITIOCARBAMA TO (DEDC)

MORFOLINODITIOCARBAMATO (MORFODTC).

1998. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

36. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO

POLAROGRAFICA DO PK DO ACIDO

PIRROLIDINODITIOCARBAMICO. 1998.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

37. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS DE

DECOMPOSICAO TERMICA (TG E DSC) DE

DITIOCARBAMATO DE CHUMBO. 1998.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

38. CHIERICE, G. O. . CONSTRUCAO E

AVALIACAO DAS POTENCIALIDADES ANALITICAS

DE UM SENSOR PARA IONS COBRE (II)

QUIMICAMENTE MODIFICADO POR VERMELHO

DE ALIZARINA-S. 1998. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

39. CHIERICE, G. O. . SINTESE E

CARACTERIZACAO DE COMPOSTOS DIETANOL E

MONODIETANOLDITIOCAR-BAMATO DE

CHUMBO TAMBEM E 3. 1997. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

40. CHIERICE, G. O. . ESTUDO

TERMOANALITICO (TG E DSC) DO COMPLEXO

PIRROLIDINODITIOCARBAMA- TO DE PRATA

TAMBEM E 3. 1997. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

148

41. CHIERICE, G. O. . COMPOSICAO QUIMICA

E CARACTERIZACAO FISICO-QUIMICA DO OLEO

DE COCO BABACU (ORBIGNYA PHALERATA)

EXTRAIDO A QUENTE E PURIFICADO TAMBEM E

3. 1997. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

42. CHIERICE, G. O. . AVALIACAO QUIMICA

DE OLEOS ESSENCIAIS DE UMA NOVA ESPECIE

DE PILOCAR- PUS LISBOANUS TAMBEM E 3. 1997.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

43. CHIERICE, G. O. . ESTUDO SOBRE A

DECOMPOSICAO DE DITIOCARBAMATO

DERIVADOS DE MORFOLINA E ETANOLAMINA

TAMBEM E 3. 1997. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

44. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS

CONDUTOMETRICOS DE FE(II) E CO(II) COM

DIETANOLDITIOCARBAMATO (DEDC) E

MORFOLINODIETANOLDITIOCARBAMATO

(MORFODTC) TAMBEM E 3. 1997. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

45. CHIERICE, G. O. . ESTUDO DO

COMPORTAMENTO VOLTAMETRICO DO

COMPLEXO COBRE(II)-VERMELHO ALIZARINA S,

NA SUPERFICIE DO ELETRODO DE GRAFITE

PIROLITICO TAMBEM E 3. 1997. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

46. CHIERICE, G. O. . SINTESE E

CARACTERIZACAO DO LIGANTE:

HEXAMETILENODITIOCARBAMATO HEXA-

METILENODITIOCARBAMATO

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

149

HEXAMETILENENEAMONIO TAMBEM E 3. 1997.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

47. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS

TERMOANALITICOS DOS COMPOSTOS

MONOETANOL E DIETANOLDITIOCARBA-MATO

DE NIQUEL (II) TAMBEM E 3. 1997. (Apresentação

de Trabalho/Congresso).

48. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS DE

DECOMPOSICAO TERMICA (TG E DSC) DE

DIETANOLDITIOCARBAMATO DE MANGANES .

1997. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

49. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS DE

DECOMPOSICAO TERMICA (TGE DSC) DE

DITIOCARBAMATOS DE NIQUEL. 1997.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

50. CHIERICE, G. O. . COMPORTAMENTO

TERMICO DE UMA RESINA POLIURETANA

DERIVADA DE OLEO DE MAMONA. 1997.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

51. CHIERICE, G. O. . ESTUDO DE

SOULUBILIDADE DE DITIOCARBAMATOS DE

CADMIO . 1997. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

52. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS

TERMOANALITICOS DOS COMPOSTOS

MONOETANOL E DIETANOLDITIOCARBA-MATO

DE COBRE (II) . 1997. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

150

53. CHIERICE, G. O. . DSC NA

DETERMINACAO DA TEMPERATURA DE

TRANSICAO VITREA (TG) DE RESINASACRILICAS.

1997. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

54. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS DE

DECOMPOSICAO TERMICA (TG E DSC) DE

CADMIO . 1997. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

55. CHIERICE, G. O. . ESTUDO SOBRE A

DETERMINACAO ESPECTROFOTOMETRICA DE

CO2+ USANDO DIETA- NOLDITIOCARBAMATO

(DEDC). 1997. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

56. CHIERICE, G. O. . A INFLUENCIA DE

FATORES EXPERIMENTAIS NOS RESULTADOS DE

ANALISES TER- MOGRAVIMETRICAS. 1996.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

57. CHIERICE, G. O. . AVALIACAO DA

INFLUENCIA DE ALGUNS PARAMETROS

EXPERIMETAIS NOS RESULTADOS. 1996.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

58. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS

TERMOGRAVIMETRICOS DOS COMPOSTOS

DIETANOL E

MONODIETANOLDITIOCARBAMATOS. 1996.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

59. CHIERICE, G. O. . SINTESE E USO DE

POLIURETANAS MODIFICADAS COMO FASES

ESTACIONARIAS PARA HRGC. 1996. (Apresentação

de Trabalho/Congresso).

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

151

60. CHIERICE, G. O. . POLIURETANAS

DERIVADAS DE OLEOS VER=GETAIS, URETANAS

CONVENCIONAIS E DERIVADAS DE OLEO

VEGETAIS. TAMBEM E 3. 1995. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

61. CHIERICE, G. O. . MECANISMO DE

REACAO ENTRE NI(II) E FENILDITIOCARBAMATO.

TAMBEM E 3. 1993. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

62. CHIERICE, G. O. . DETRMINACAO

ESPECTROFOTOMETRICA DE HG2+ UTILIZANDO

DIETANOLDITIOCARBA-MATO DE COBRE

TAMBEM E 3. 1993. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

63. CHIERICE, G. O. . METODO

ESPECTROFOTOMETRICO PARA DETERMINACAO

DE AU(II) USANDO DIETANOLDITIOCARBAMATO

DE ZINCO TAMBEM E 3. 1993. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

64. CHIERICE, G. O. . SINTESE,

CARACTERIZACAO E ESTUDOS

TERMOANALITICOS DE LIGANTES PIPERI-

DINODITIOCARBAMATO (PIP) E

PIRROLIDINODITIOCARBAMATO (PYR) DE SODIO

E AMONIO TAMBEM E 3. 1993. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

65. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS

TERMOANALITICOS DE RICINOLEATOS (II)

TAMBEM E 3. 1993. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

152

66. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO DAS

CONSOANTES DO SISTEMA

FENILDITIOCARBAMATO DE AMONIO (II) PELO

METODO ESPECTROFOTOMETRICO TAMBEM E 3.

1993. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

67. CHIERICE, G. O. . ESTUDO

POLAROGRAFICO DE INO COBRE(II) EM MEIO

MONOETANOLAMINICO TAMBEM E 3. 1993.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

68. CHIERICE, G. O. . ESTUDO DA DOSAGEM

DE SOLO-POLIMERO PARA CONSTRUCAO DE

HABITACOES DE INTERESSE SOCIAL ESTA

PRODUCAO TAMBEM E DO TIPO 03. 1993.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

69. CHIERICE, G. O. . DETRMINACAO

CONDUTOMETRICA DE SULFITO COM BARIO.

ESTUDOS PRELIMINARES TAMBEM E 3. 1992.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

70. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS

POTENCIOMETRICOS DO COMPLEXO DE FE(II)

COM DIETANOLDITIOCARBA-MATO TAMBEM E 3.

1992. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

71. CHIERICE, G. O. . EFEITO DE INIBIDORES

DE CALCIFICACAO EM PERICARDIO BOVINO

PRE-TRATADO COM GLUTARALDEIDO.

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO IN VITRO

PARA ESTUDAR CALCIFICACAO DE

BIOMATERIAIS IMPLANTAVEIS TAMBEM E 3. 1992.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

153

72. CHIERICE, G. O. . AVALIACAO DO USO DE

ESPUMAS POLIURETANAS NO PREPARO DE

AMOSTRAS PARA HRGC. 1992. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

73. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO

ESPECTROFOTOMETRICA DE ARSENIO COM

DITIOCARBAMATO DE PRATA EM MEIO

AGUA/ETANOL/ TRIETANOLAMINA TAMBEM E 3.

1991. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

74. CHIERICE, G. O. . ESTUDO DE ADSORCAO

DE DITIOCARBAMATO NO ELETRODO DE

MERCURIO TAMBEM E 3. 1991. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

75. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO DE

AG(I) POR VOLTAMETRIA DE REDISSOLUCAO

CATODICA COM HMOTAMBEM E 3. 1991.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

76. CHIERICE, G. O. .

SPECTROPHOTOMETRIC DETEMINATION OF

SILVER(I) AMMONIUM

DIETHANOLDITHIOETAMBEM E 3. 1991.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

77. CHIERICE, G. O. . CATHODIC AND

TENSAMETRIC ADSORPTIVE STRIPPING

VOLTAMETRY OF DITHIOCARBAMATES AND

THEIR METAL COMPLEXEX TAMBEM E 3. 1991.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

78. CHIERICE, G. O. . A FLOW INJECTION

SYSTEM FOR SIMULTANEOUS DETERMINATION

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

154

OF ALUMINUM BY POTENCIOMETRY WITH

FLUORIDE ION SELECTIVE ELETRODE AND BY

SPECTROFOTOMETRY WITH-PHENANTHOLINE

TAMBEM E 3. 1991. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

79. CHIERICE, G. O. . DETEMINACAO

ESPECTROFOTOMETRICA DE COBRE (II) COM

DIETANOLDITIOCARBA- MATO DE ZINCO

TAMBEM E 3. 1990. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

80. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO

ESPECTROFOTOMETRICA DE ARSENIO(III) COM

PERMANGANATO DE OTAMBEM E 3. 1990.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

81. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO

ESPECTROFOTOMETRICA DE MERCURIO(II) COM

DIETANOLDITIOCAR-BAMATO DE COBRE (II) EM

MEIO AQUOSO TAMBEM E 3. 1990. (Apresentação

de Trabalho/Congresso).

82. CHIERICE, G. O. . METODO

ESPECTROFOTOMETRICO PARA DETERMINACAO

DE ARSENIO(III) E ARSENIO(V) COM

DIETANOLDITIOCARBAMATO DE PRATA EM MEIO

ETANOL/TRIETA- NOLAMINA TAMBEM E 3. 1990.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

83. CHIERICE, G. O. . EXTRACAO LIUQIDO-

LIQUIDO DE METAIS UTILIZANDO

DIETANOLDITIOCARBAMATO COMO

COMPLEXANTE TAMBEM E 3. 1990. (Apresentação

de Trabalho/Congresso).

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

155

84. CHIERICE, G. O. . ESTUDO CINETICO DE

TERODECOMPOSICAO DO

FENILDITIOCARBAMATO DE NIQUEL TAMBEM E

3. 1990. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

85. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO

INDIRETA DO AL-TOXICO POR POTENCIOMETRIA

COM ELETRODO SELETIVO DO ION FLUORETO

TAMBEM E 3. 1990. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

86. CHIERICE, G. O. . ESTRUTURA

CRISTALINA E MOLECULAR DO

BIS(DIETANOLDITIOCARBAMATO) ZINCO (II).

TAMBEM E 3. 1990. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

87. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO

ESPECTROFOTOMETRICA DE COBRE (II) COM

DIETANOLDITIOCAR- BAMATO DE ZINCO

TAMBEM E 3. 1990. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

88. CHIERICE, G. O. . ANALISE TERMICA DO

ESTER DIETANOLAMINADIFOSFATO TAMBEM E 3.

1989. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

89. CHIERICE, G. O. . DECOMPOSICAO

TERMICA DOS COMPLEXOS DE

FENILDITIOCARBAMATO DE CO(II), CU(II) E NI(II)

TAMBEM E 3. 1989. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

90. CHIERICE, G. O. . APLICACOES

ANALITICAS DE CHUMBO METALICO COMO

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

156

ELETRODO TAMBEM E 3. 1989. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

91. CHIERICE, G. O. . ESTUDO DE EFEITO DA

CONCENTRACAO DE SULFITO NA SOLUBILIDADE

COSO3 TAMBEM E 3. 1987. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

92. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO

POTENCIOMETRICA DO ACIDO 2-

HIDROXIETILDITIOCARBAMICO TAMBEM E 3.

1987. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

93. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS

VOLTAMETRICOS DO ION CU(II) EM MEIO

MONOETANOLAMINA PROTONADA TAMBEM E 3.

1987. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

94. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO

POLAROGRAFICA DA CONSTANTE DE

ESTABILIDADE GLOBAL E O NUMERO MAXIMO

DE COORDENACAO DO S COMPLEXOS DE

CHUMBO COM DIETANOLDI- TIOCARBAMATO DE

AMONIO (DEDCA) TAMBEM E 3. 1987.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

95. CHIERICE, G. O. . SINTESE E

CARACTERIZACAO DO ACIDO 2-

HIDROXIETILDITIOCARBAMICO TAMBEM E 3.

1987. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

96. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO DO

PRODUTO DE SOLUBILIDADE DO SULFITO DE

COBALTO (II) TAMBEM E 3. 1987. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

157

97. CHIERICE, G. O. . A FORMACAO DE

COMPLEXOS ENTRE TRIETANOLAMINA (TEA) E

METAIS ALCALINOS TERROSOS TAMBEM E 3.

1986. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

98. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO DO

KPS DO SULFITO DE COBALTO (II) POR

CONDUTOMETRIA TAMBEM E 3. 1985.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

99. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO

ESPECTROFOTOMETRICA DE IONS DE URANILO

ATRAVES DO SISTE- MA UO2+2/N-3 TAMBEM E 3.

1985. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

100. CHIERICE, G. O. . POLAROGRAFIA DE

IONS METALICOS EM MONOETANOLAMINA (MEA)

COMO SOLVENTE TAMBEM E 3. 1985.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

101. CHIERICE, G. O. . ANALISE

ESPECTROFOTOMETRICA DO ACIDO

ISOPERTIOCIANICO TAMBEM E 3. 1985.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

102. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO

ESPECTROFOTOMETRICA DO ACIDO 2-

HIDROXIETIDITIOCARBAMICO TAMBEM E 3. 1985.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

103. CHIERICE, G. O. . ANALISADOR

POLAROGRAFICO. 1983. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

104. CHIERICE, G. O. . ESTUDOS DAS

CONSTANTES DE FORMACAO DO ACIDO

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

158

ISOTIOCIANICO E DOS COM- PLEXOS DE

TIOCIANATO DE URANIO TAMBME E 3. 1982.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

105. CHIERICE, G. O. . DETERMINACAO

ESPECTROFOTOMETRICA SIMULTANEA DE

COBRE E FERRO, EM MEIO AQUOACETONICO, NA

PRESENCA DE AZOTETO EM EXCESSO TAMBEM E

3. 1981. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

106. CHIERICE, G. O. . COMPORTAMENTO

POLAROGRAFICO DO CATION URANILO EM

SOLUCOES DE AZODETO DE SODIO NAN3.

FORMACAO DE COMPLEXOS. 1977. (Apresentação

de Trabalho/Congresso).

Participação em bancas examinadoras

Dissertações

1. CHIERICE, G. O.. Participação em banca de

ANA PAULA OLIVEIRA COSTA. ESTUDO DO

COMPORTAMENTO CINÉTICO E MECÂNICO-

DINÂMICO DE RESINAS EPÓXI A BASE DE ÓLEO

DE SOJA EPOXIDADO. 2001. Dissertação (Mestrado

em Química) - Universidade Federal do Rio Grande do

Sul.

2. MAZO, L. H.; CARLOS, I. A.; CHIERICE, G.

O.. Participação em banca de CLAUDIA APARECIDA

ALVES. ESTUDOS ELETROANALÍTICOS E

DETERMINAÇãO VOLTAMÉTRICA DO

PARACETAMOL. 2002. Dissertação (Mestrado em

Físico-Química) - Universidade de São Paulo.

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

159

3. PLEPIS, Ana Maria de Guzzi; CAVALHEIRO,

E. T. G.; CHIERICE, G. O.. Participação em banca de

JOSÉ FERNANDO DAGNONE FIGUEIREDO.

COMPÓSITOS HIDROXIAPATITA: QUITOSANA.

PREPARAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E ASPECTOS

FÍSICO-QUÍMICOS. 2002. Dissertação (Mestrado em

Ciências e Engenharia de Materiais) - Universidade de

São Paulo.

4. CARRILHO, Emanuel; VILEGAS, Wagner;

CHIERICE, G. O.. Participação em banca de Daniel

Rodrigues Magalhães. Estudo analítico da composição

química do óleo essencial do Schinus molles L. 2002.

Dissertação (Mestrado em Química (Química

Analítica)) - Universidade de São Paulo.

5. PLEPIS, Ana Maria de Guzzi; IONASHIRO,

Massao; CHIERICE, G. O.. Participação em banca de

Valéria Donadelli Benedini. Estudos analíticos do

hexametileneditiocarbamato. 2002. Dissertação

(Mestrado em Química (Química Analítica)) -

Universidade de São Paulo.

6. GAMBARDELLA, Maria Teresa Do Prado;

ANDRADE, José Fernando de; CHIERICE, G. O..

Participação em banca de Edna Maria de Mattos

Gardini. Estudos analíticos da espécie Apodanthera

smilacifolia Cogn. 2002. Dissertação (Mestrado em

Química (Química Analítica)) - Universidade de São

Paulo.

7. GALHIANE, Mário Sérgio; ANDRADE, José

Fernando de; CHIERICE, G. O.. Participação em

banca de Cristiane de Paula Moccio. Extração e

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

160

análise dos principais componentes do óleo essencial

da espécie Croton cajuçara Benth. 2003. Dissertação

(Mestrado em Química (Química Analítica)) -

Universidade de São Paulo.

8. MARINHO, Jean Richard Danoy; MATOS,

Jivaldo Rosario; CHIERICE, G. O.. Participação em

banca de Graziella Trovatti. Estudo analítico da

composição química do óleo essencial da espécie

Aloysia gratissima. 2003. Dissertação (Mestrado em

Química (Química Analítica)) - Universidade de São

Paulo.

9. Ramalho, L. T. O.; Porciuncula, H. F.;

CHIERICE, G. O.. Participação em banca de Athanase

Christos Dontos. Fio lifting biológico (fio serrilhado de

poliuretana do óleo de mamona) avaliação de sua

biocompatibilidade e eficácia no rejuvenescimento

facial. 2005. Dissertação (Mestrado em Bioengenharia)

- Escola de Engenharia de São Carlos.

10. Silva, L. A. B.; CLARO NETO, S.; CHIERICE,

G. O.. Participação em banca de Wallace Rocha Saran.

Estudo experimental de implantes derivados da resina

poliuretana de mamona (Ricinus communis), inseridos

no canal medular da tíbia de coelhos. Análise de

interface osso e implante.. 2006. Dissertação (Mestrado

em Bioengenharia) - Escola de Engenharia de São

Carlos.

11. Rocha, George Jackson de Moraes; Benar,

Priscila; CHIERICE, G. O.. Participação em banca de

Juliana Del Tio. Celulose e celulignina de bagaço de

cana: obtenção e estudo da biodegradabilidade de

Page 162: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

161

compósitos com polipropileno. 2006. Dissertação

(Mestrado em Química) - EEL_USP-Lorena.

12. ANGELIS, Df; Domingos, R N; CHIERICE, G.

O.. Participação em banca de Ariane Christine

Degasperi Bertoletti. Ação biocida do poliquilgerm

derivado do óleo de ricinus communis L. (mamona)

sobre bactérias contaminantes da fermentação

etanólica. 2008. Dissertação (Mestrado em Ciências

Biológicas (Microbiologia Aplicada)) - Universidade

Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

13. CHIERICE, G. O.; CRESPI, Marisa

Spirandeli; CIUFFI, K. J.. Participação em banca de

Paulo Henrique Leuteviler Pereira. Estudo das

propriedades físico-químicas da poliuretana derivada

do óleo de mamona com potencial aplicação na área

médica. 2010. Dissertação (Mestrado em Química) -

Instituto de Química de São Carlos.

14. MARQUES, A. L. B.; TANAKA, A. A.;

Chierice, G. O.. Participação em banca de Wendell

Mesquita Costa. Efeito catalítico de eletrodos de Pt/C,

Ptlr/C, PtW/C e PtRe/C sobre reação de oxidação de

etanol e glicerol. 2012. Dissertação (Mestrado em

Química) - Universidade Federal do Maranhão.

15. CAMARGO, M. I. S.; OLIVEIRA, S. A. R.;

CHIERICE, G. O.. Participação em banca de Bruno

Rodrigues Sampieri. Ação dos ésteres do ácido

ricinoléico do óleo de mamona (Ricinus communis)

sobre as células dos ovários de Rhipicephalus

sanguineus (Acari: Ixodidae): dinâmica da

vitelogênese. 2012. Dissertação (Mestrado em Ciências

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

162

Biológicas (Biologia Celular e Molecular)) -

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Filho.

Teses de doutorado

1. CIRINO, L. M. I.; PEREIRA, P. R. B.; SOUZA,

A. G.; D'ASSUNÇÃO, L. M.; CHIERICE, G. O..

Participação em banca de LUCILDES PITA

MERCURI. ESTUDO TERMOANALÍTICO E

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE CÁLCULOS

BILIARES E BILE HUMANA. 2000. Tese (Doutorado

em Química (Química Analítica) [Sp-Capital]) -

Universidade de São Paulo.

2. CURVELO, A. A. S.; LANÇAS, F. M.; SILVA,

F. T.; BOTARO, V. R.; CHIERICE, G. O.. Participação

em banca de GEORGE JACKSON DE MORAES.

DESLIGNIFICAÇÃO DE BAGAÇO DE CANA DE

AÇÚCAR ASSISTIDA POR OXIGÊNIO. 2000. Tese

(Doutorado em Química Analítica São Carlos) -

Universidade de São Paulo.

3. CURVELO, A. A. S.; PLEPIS, Ana Maria de

Guzzi; FERRAZ, A. L.; SANSÍGOLO, C. A.;

CHIERICE, G. O.. Participação em banca de GILMAR

TRINDADE DE ARAÚJO. ESTUDO QUÍMICO E

FÍSICO - QUÍMICO DA MIMOSA HOSTILIS BENTH.

2000. Tese (Doutorado em Química (Físico-Química)) -

Universidade de São Paulo.

4. LANÇAS, F. M.; GUIMARÃES, L. F. L.;

GONÇALVES, L. A. G.; ZANETTI, M. A.; CHIERICE,

G. O.. Participação em banca de SÉRGIO DINIZ

GARCIA. ANALISE DE ANABOLIZANTES EM

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

163

BOVINOS DE CORTE EMPREGANDO-SE MÉTODOS

CROMATOGRÁFICOS DE ALTA RESOLUÇÃO. 2001.

Tese (Doutorado em Química Analítica São Carlos) -

Universidade de São Paulo.

5. ALTAFIN, R. A. C.; AGNELI, J. A.;

JANISZEWSKI, J. M.; BASSO, H. C.; CHIERICE, G.

O.. Participação em banca de CACILDA RIBEIRO

MURAKAMI. APLICAÇÕES DAS RESINAS

POLIURETANAS DERIVADAS DO ÓLEO DE

MAMONA COMO MATERIAIS ISOLANTES

ELÉTRICOS. 2002. Tese (Doutorado em Engenharia

Elétrica São Carlos) - Universidade de São Paulo.

6. VIEIRA, Eny Maria; TEMPERINI, Marcia L

Arruda; RODRIGUES FILHO, Edson; MOREIRA,

Wania da Conceição; CHIERICE, G. O.. Participação

em banca de Patricia Alexandra Antunes. Estudos

envolvendo uma amida extraída da espécie Ottonia

propinqua e derivados de perilenos. 2002. Tese

(Doutorado em Química (Química Analítica)) -

Universidade de São Paulo.

7. CAPELATO, Milton Duffles; IONASHIRO,

Massao; GODINHO, Oswaldo Espirito Santo;

TREMILIOSI FILHO, Germano; CHIERICE, G. O..

Participação em banca de João Elias Mouchrek Filho.

Agregação em aminoácidos: novas constantes de

equilíbrio em meio aquoso. 2003. Tese (Doutorado em

Química (Química Analítica)) - Universidade de São

Paulo.

8. MOTHEO, Artur de Jesus; GOMES NETO,

José Anchieta; CRESPI, Marisa Spirandeli;

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

164

STRADIOTTO, Nelson Ramos; CHIERICE, G. O..

Participação em banca de Mariano Oscar Anibal

Ibanez Rojas. Uso de espumas de poliuretana derivadas

de óleo de mamona para a descontaminação de

ambientes aquáticos: adsorção de metais pesados.

2003. Tese (Doutorado em Química (Química

Analítica)) - Universidade de São Paulo.

9. Frollini, E.; CARRILHO, Emanuel; Cilli, E.

M.; SANTOS, A. M.; CHIERICE, G. O.. Participação

em banca de José Marcelo Cangemi. Biodegradação de

poliuretano derivado do óleo de mamona. 2006. Tese

(Doutorado em Química) - Instituto de Química de São

Carlos.

10. CHIERICE, G. O.; MAZO, L. H.; CAPELATO,

M. D.; SANTOS, A. M.; OLIVEIRA, E. J.. Participação

em banca de Marcio Antonio Ferreira Camargo.

Espumas poliuretânicas derivadas de óleo de mamona

utilizadas na adsorção de bifenilas policloradas (PCBs)

presentes em óleo mineral isolante. 2010. Tese

(Doutorado em Química Ánalítica) - Instituto de

Química de São Carlos.

11. CHIERICE, G. O.; GALHIANE, M. S.;

CHINELATTO, M. A.; LEITE, F. L.; CANEVAROLO

JUNIOR, S. V.. Participação em banca de Graziella

Trovati. Revestimento de poliuretano como anti-

incrustante para o controle de mexilhão dourado

(Limnoperna fortunei). 2011. Tese (Doutorado em

Química Ánalítica) - Instituto de Química de São

Carlos.

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

165

12. CAMARGO, M. I. S.; ROMA, G. C.;

CHIERICE, G. O.; NOCELLI, R. C. F.; BECHARA, G.

H.. Participação em banca de André Arnosti. Ação dos

ésteres do ácido ricinoléico do óleo de mamona nas

glândulas salivares e nos ovários de carrapatos

Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari:

Ixodidade). Análise hitológica. 2011. Tese (Doutorado

em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular))

- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Filho.

13. CHIERICE, G. O.. Participação em banca de

Wallace Rocha Saran. Estudos de fenômenos de

osteogênese em implantes de polímero vegetal. 2011.

Tese (Doutorado em Química Ánalítica) - Instituto de

Química de São Carlos.

Qualificações de doutorado

1. MATOS, Jivaldo Do Rosário; GOFFI, F. S.;

CHIERICE, G. O.. Participação em banca de

LUCILDES PITA MERCURI. ESTUDO

TERMOANALÍTICO E CARACTERIZAÇÀO QUÍMICA

DA LITÍASE BILIAR. 1998. Exame de qualificação

(Doutorando em Química (Química Analítica) [Sp-

Capital]) - Universidade de São Paulo.

2. LANÇAS, F. M.; POLITO, W. L.; CHIERICE,

G. O.. Participação em banca de SUZANA LUCY

NIXDORF. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA

INSTRUMENTAL AUTOMATIZADO PARA

CROMATOGRAFIA. 1999. Exame de qualificação

(Doutorando em Química Analítica São Carlos) -

Universidade de São Paulo.

Page 167: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

166

3. ALTAFIM, R. A. C.; AGNELLI, J. A. M.;

CHIERICE, G. O.. Participação em banca de

CACILDA RIBEIRO MURAKAMI. APLICAÇÕES DAS

RESINAS POLIURETANAS DERIVADAS DO ÓLEO

DE MAMONA, COMO MATERIAIS ISOLANTES

ELÉTRICOS. 2000. Exame de qualificação

(Doutorando em Engenharia Elétrica São Carlos) -

Universidade de São Paulo.

4. LANÇAS, F. M.; PLEPIS, Ana Maria de

Guzzi; CHIERICE, G. O.. Participação em banca de

VICTOR ELIAS MOUCHREK FILHO. ESTUDOS

ANALÍTICOS E MODIFICAÇÕES QUÍMICAS DO

COMPONENTE MAJORITÁRIO DO ÓLEO

ESSENCIAL EXTRAÍDO DAS FOLHAS DA ESPÉCIE

PIMENTA DIÓICA LINDI. 2000. Exame de

qualificação (Doutorando em Química Analítica São

Carlos) - Universidade de São Paulo.

5. CARRILHO, Emanuel; CAVALHEIRO, E. T.

G.; CHIERICE, G. O.. Participação em banca de

JAMAL DA SILVA CHAAR. ESTUDOS ANALÍTICOS E

MODIFICAÇÃO QUÍMICA DO COMPONENTE

MAJORITÁRIO DO ÓLEO ESSENCIAL DA ANIBA

DUCKEI KOSTERMANS. 2000. Exame de qualificação

(Doutorando em Química Analítica São Carlos) -

Universidade de São Paulo.

6. MOREIRA, W. C.; CAVALHEIRO, Éder Tadeu

Gomes; CHIERICE, G. O.. Participação em banca de

PATRICIA ALEXANDRA ANTUNES. EXTRAÇÃO E

CARACTERIZAÇÃO VIBRACIONAL E ELETRÔNICA

DE UMA AMIDA EXTRAÍDA DA ESPEÇIE OTTONIA

PROPINQUA. 2001. Exame de qualificação

Page 168: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

167

(Doutorando em Química Analítica São Carlos) -

Universidade de São Paulo.

7. PLEPIS, Ana Maria de Guzzi; CARRILHO,

Emanuel; CHIERICE, G. O.. Participação em banca de

DENISE DOMINGOS DA SILVA. PREPARO DE

COLUNAS CAPILARES UTILIZANDO O POLÍMERO

POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA

COMO FASE ESTACIONÁRIA PARA

CROMATOGRAFIA GASOSA. 2001. Exame de

qualificação (Doutorando em Química Analítica São

Carlos) - Universidade de São Paulo.

8. LANÇAS, F. M.; RODRIGUES FILHO, Edson;

CHIERICE, G. O.. Participação em banca de JANE DE

JESUS DA SILVEIRA MOREIRA. AVALIAÇÃO DO

DESEMPENHO DA TÉCNICA DE

CROMATOGRAFIA GASOSA DE ALTA RESOLUÇÃO

(HT-HRGC) UTILIZANDO DETECTORES, POR

IONIZAÇÃO DE CHAMA (FID) E ESPECTRÔMETRO

E MASSAS (MS), NA ANÁLISE DE PRODUTOS

NATURAIS. 2001. Exame de qualificação (Doutorando

em Química Analítica São Carlos) - Universidade de

São Paulo.

9. CHIERICE, G. O.; SANTOS, R. H. A.;

CLARO, N. S.. Participação em banca de Graziella

Trovati. Revestimento de poliuretano como anti-

incrustante para o controle de mexilhão dourado

(Limnoperna fortunei). 2010. Exame de qualificação

(Doutorando em Química Analítica) - Universidade de

São Paulo.

Page 169: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

168

10. CHIERICE, G. O.; CARRILHO, E.; SILVA, L.

A. B.. Participação em banca de Wallace Rocha Saran.

Modulação da expressão de metaloprolinases da

matriz-2-e-9 após implantação intramedular da resina

poliuretana de mamona (Ricinus Communis). 2011.

Exame de qualificação (Doutorando em Química

Ánalítica) - Instituto de Química de São Carlos.

Trabalhos de Conclusão de Curso de graduação

1. LANÇAS, F. M.; CHIERICE, G. O..

Participação em banca de ROGÉRIO RODRIGUES.

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FIBRAS DE SPME

PREPARADAS COM SÍLICA MODIFICADA

QUIMICAMENTE (C-1, c-6, c-8 E C-18) E SUA

APLICAÇÃO EM EXTRAÇÃO DE

HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS

POLICÍCLICOS (PAH's) EM ÁGUAS SUPERFICIAIS.

2000. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em

Quimica) - Universidade de São Paulo.

Participação em bancas de comissões julgadoras

Concurso público

1. CHIERICE, G. O.. CONCURSO PÚBLICO

DE TÍTULOS E PROVAS PARA CARGO EFETIVO

PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO EM QUÍMICA -

UNESP - BAURU. 2003. Universidade Estadual

Paulista Júlio de Mesquita Filho.

2. CHIERICE, G. O.. Concurso Público de

Títulos e Provas para preenchimento de uma função de

Professor Assistente. 2007. Universidade Estadual

Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Page 170: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

169

3. CHIERICE, G. O.. Concurso Público de

Títulos e Provas para preenchimento de uma função de

Professor Assistente. 2008. Universidade Estadual

Paulista Júlio de Mesquita Filho.

4. CHIERICE, G. O.. Concurso Público para

preenchimento de uma vaga no Departamento de

Química da UNESP - Campus Bauru. 2012.

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Filho.

Livre docência

1. ARAÚJO, N.; DRIGO FILHO, E.; CHIERICE,

G. O.. CONCURSO PÚBLICO DE TÍTULOS E

PROVAS PARA PROVIMENTO DE CARGO DE

PROF. ASSISTENTE-RDIDP - UNESP- ILHA

SOLTEIRA- DEPTO.FÍSICA E QUÍMICA DA FAC. DE

ENGENHARIA - DISCIPLINAS FÍSICA I, II, III E IV.

2002. Universidade Estadual Paulista Júlio de

Mesquita Filho.

2. Milton Soares de Campos; OLIVEIRA

JUNIOR, Osvaldo Novais de; SAKAMOTO, Walter

Katsumi; Carvalho, Aparecido Augusto; CHIERICE, G.

O.. INTRODUÇÃO AO ELETROMAGNETISMO. 2007.

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Filho.

3. CHIERICE, G. O.. Concurso de Livre-

Docência na disciplina Mecânica Geral. 2008.

Avaliação de cursos

1. GAMBARDELLA, Maria Teresa Do Prado;

CARRILHO, Emanuel; CHIERICE, G. O.. ANÁLISE

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

170

DE BIODIESEL DE ÓLEOS VEGETAIS UTILIZANDO

CROMATOGRAFIA GASOSA DE ALTA RESOLUÇÃO

(HRGC). 2006. Instituto de Química de São Carlos.

Outras participações

1. CHIERICE, G. O.. Análise de biodiesel de

óleos vegetais utilizando Cromaografia Gasosa de Alta

Resolução (HRGC). 2006. Instituto de Química de São

Carlos.

Eventos

Participação em eventos

1. 2o. Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo

e Gás.2o. Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e

Gás. 2003. (Participações em eventos/Congresso).

2. XV Simpósio Brasileiro de Eletroquímica e

Eletroanalítica.OXIDAÇÃO ELETROCATALÍTICA DA

FOSFOETANOLAMINA SOBRE MICROELETRODO

DE COBRE. 2005. (Participações em

eventos/Simpósio).

3. II Encontro Regional dos Usuários de

Técnicas Termoanalíticas.II Encontro Regional dos

Usuários de Técnicas Termoanalíticas. 2005.

(Participações em eventos/Encontro).

4. XXXV Congresso Brasileiro de

Radiologia.Cadeira Pediátrica para posicionamento

radiológico. 2006. (Participações em

eventos/Congresso).

Page 172: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

171

5. II Simpósio de Cromatrografia.Estudo

comparativo de óleos essenciais extraídos de resinas

das espécies Protim hebetatum e Protium amazonicum.

2006. (Participações em eventos/Simpósio).

6. XIX SIPAT - Semana Interna de Prevenção de

Acidentes, conjunta do Campus USP São Carlos.Uso do

Polímero de Mamona na Medicina. 2006.

(Participações em eventos/Outra).

7. 24o.Congresso Brasileiro de

Microbiologia.Formação de biofilme sobre fios de

polímeros usados em estética facial. 2007.

(Participações em eventos/Congresso).

8. Congresso de Ciências da Saúde da

UNIARA.Formação de biofilme de "Staphylococcus

Aureus" sobre polímeros usados como fios de

dermossustentação facial. 2007. (Participações em

eventos/Congresso).

9. 14o. Encontro Nacional de Química

Analítica.Estudo da agregação da fosfoetanolamina

pelos métodos potenciométricos e espectrofotométrico

"Azul de Molibdênio". 2007. (Participações em

eventos/Encontro).

10. XXXIV Congresso Brasileiro de Pneumologia

e Tisiologia.Suplementação Alimentar com Ômega-3 e

Fosfoetanolamina em pacientes com asma brônquica.

2008. (Participações em eventos/Congresso).

11. IV Encontro Regional dos usuários de técnicas

Termoanalíticas.IV Encontro Regional dos usuários de

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

172

técnicas Termoanalíticas. 2009. (Participações em

eventos/Encontro).

12. 8º Encontro Internacional de Medicina

Integrada/1º Encontro de Bioressonância

Bioeletrografia e Radiestesia da Saúde.Uso da

fosfoetalonamina em estudo de disfusão celular. 2009.

(Participações em eventos/Encontro).

13. 7º Congresso Brasileiro de Análise Térmica e

Calorimetria. 2010. (Participações em

eventos/Congresso).

14. X Semana da Química do Centro Oeste

Paulista.Polímeros. 2012. (Participações em

eventos/Outra).

Orientações

Orientações em Andamento Orientações

concluídas

Orientações em andamento

Dissertação de mestrado

1. Janaína Elizabeth de Carvalho. Estudo da

caracterização e hemocompatibilidade do polímero

vegetal com ou sem anticoagulante. Início: 2012.

Dissertação (Mestrado em Ciências e Engenharia de

Materiais) - Universidade de São Paulo, Coordenação

de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.

(Orientador).

Tese de doutorado

Page 174: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

173

1. Christiano Pavan Mateus. Avaliação do

Composto Ósseo de Ricinus granulado de

Hidroxiapatita sintética na osteointegração em coelhos.

Estudos: Histológico, Histomorfométrico e

Densitométrico. Início: 2010. Tese (Doutorado em

Quimica) - Universidade de São Paulo. (Orientador).

2. Glauco Lini Perpétuo. Estudos sobre a

formação de co-cristais em fármacos. Início: 2012.

Tese (Doutorado em Química Ánalítica) - Instituto de

Química de São Carlos, Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.

(Orientador).

Supervisão de pós-doutorado

1. Marcos Masini. Uso do biopolímero

poliuretano em cirurgia da coluna vertebral. Início:

2012. Universidade de São Paulo.

2. Wallace Rocha Saran. Modulação da

expressão de metaloproteinases da matriz na interface

de implantes intramedulares ósseos derivados de

poliuretana vegetal. Início: 2013. Universidade de São

Paulo.

Supervisões e orientações concluídas

Dissertação de mestrado

1. A.M.G. PLEPIS. ESTUDOS DE AGREGACAO

EM MONOETANOLAMINA POR POTENCIOMETRIA.

1984. Dissertação (Mestrado em Química Analítica e

Físico Química) - Universidade de São Paulo, .

Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

174

2. VALDICK EMIDIO VIERIA.

CONTRIBUICAO AO ESTUDO ANALITICO DOS

HIDROXIETILDITIOCARBAMATOS. APLCICACOES

POTENCIOMETRICAS E

ESPECTROFOTOMETRICAS. 1986. Dissertação

(Mestrado em Química Analítica e Físico Química) -

Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto

Orivaldo Chierice.

3. SYLVANA CARDOSO MIGUEL

AGUSTINHO. DETERMINACAO IODIMETRICA E

CARACTERIZACAO DO ACIDO 2-

HIDROXIETILDITIO-CARBAMICO: APLICACOES

ELETROANALITICAS E

ESPECTROFOTOMETRICAS. 1986. Dissertação

(Mestrado em Química Analítica e Físico Química) -

Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto

Orivaldo Chierice.

4. EDER T G CAVALHEIRO. ESTUDOS DE

EQUILIBRIO DO SISTEMA COBALTO(II)/SULFITO

EM MEIO AQUOSO. 1987. Dissertação (Mestrado em

Química Analítica e Físico Química) - Universidade de

São Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

5. ALDALEA L B MARQUES. ESTUDOS

ELETROANALITICOS E

ESPECTROFOTOMETRICOS DOS COMPOSTOS DE

CHUM-BO(II) COM DIETANOLDITIOCARBAMATO

DE AMONIO. 1988. Dissertação (Mestrado em

Química Analítica e Físico Química) - Universidade de

São Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

Page 176: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

175

6. CLARICE MATIAS DA SILVEIRA MELO.

SOBRE A UTILIZACAO DO BIS(2-

HIDROXIETIL)DITIOCARBAMATO COMO AGENTE

COMPLEXANTE DOS IONS METALICOS CO(II).

ESTUDOS POLAROGRAFICOS E

ESPECTROFOTOMETRICOS DO SISTEMA

DEDCA/CO(II). 1988. Dissertação (Mestrado em

Química Analítica e Físico Química) - Universidade de

São Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

7. JOSE DE ANCHIETA GOMES NETO.

ESTUDOS POTENCIOMETRICOS DE

COMPLEXACAO DE CLORETO DE

2.2DIFOSFATIDILEDIETILAMINA E CLORETO

2,2,2TRIFOSFATIDILTRIETILAMINA COM IONS

CA(I)E MG(II). 1991. Dissertação (Mestrado em

Química Analítica e Físico Química) - Universidade de

São Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

8. T.M. GRIGOLI. ESTUDOS

ESPECTROFOTOMETRICOS E

TERMOGRAVIMETRICOS DOS COMPLEXOS

BENZIL, DIBUTIL E FENILDITIOCARBAMATOS DE

NIQUEL. 1991. Dissertação (Mestrado em Química

Analítica e Físico Química) - Universidade de São

Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

9. MADALENA CARNEIRO DA CUNHA

AREIAS. DETERMINACAO

ESPECTROFOTOMETRICA DE ARSENIO COM

DIETANOLDITIOCARBAMATODE PRATA EM MEIO

AGUA/ETANOL/TRIETANOLAMINA. 1991.

Dissertação (Mestrado em Química Analítica e Físico

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Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

176

Química) - Universidade de São Paulo, . Orientador:

Gilberto Orivaldo Chierice.

10. LUIS CARLOS RIBEIRO DE ARAUJO.

CARACTERIZACAO QUIMICA, TERMICA E

MECANICA DE POLIURETANAS ELASTOMERI-CAS

BASEADAS EM MATERIAIS OLEOQUIMICOS. 1992.

Dissertação (Mestrado em Química Analítica e Físico

Química) - Universidade de São Paulo, . Orientador:

Gilberto Orivaldo Chierice.

11. S.T. BREVIGLIERI. ESTUDOS

COMPLEXOMETRICOS E CARACTERIZACAO

QUIMICA DO DIETANOLDITIOCAR-BAMATO

COMO LIGANTE DE FERRO(III). 1993. Dissertação

(Mestrado em Química Analítica e Físico Química) -

Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto

Orivaldo Chierice.

12. EDIMILSON JESUS DE OLIVEIRA.

PROCESSOS DE PARTICIPACAO PARA

SEPARACAO E CONCENTRACAO DE OURO E MI-

NERIOS USANDO ESPUMAS DE POLIURETANAS.

1993. Dissertação (Mestrado em Química Analítica e

Físico Química) - Universidade de São Paulo, .

Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

13. G MARINO. ESTUDOS TERMOANALITICOS

DE COMPLEXOS METALICOS DE

DIETANOLDITIOCARBAMATO. 1995. Dissertação

(Mestrado em Química Analítica e Físico Química) -

Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto

Orivaldo Chierice.

Page 178: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

177

14. VICTOR ELIAS MOUCHREK FILHO.

ELETRODO DE GRAFITE PIROLITICO

QUIMICAMENTE MODIFICADO POR ALIZARINA

RED S. ESTUDOS VOLTAMETRICOS E APLICACAO

ANALITICA. 1997. Dissertação (Mestrado em Química

Analítica e Físico Química) - Universidade de São

Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

15. SANDRA MARIA OLIVEIRA SA. SINTESE E

CARACTERIZACAO DE COMPOSTOS DERIVADOS

DO OLEO DO BABACU (ORBIGNYA PHALERATA).

1998. Dissertação (Mestrado em Química Analítica e

Físico Química) - Universidade de São Paulo, .

Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

16. P A ANTUNES. ESTUDO DOS SAIS DE

AMONIO E DE SODIO, E DOS COMPLEXOS DE

CU(II) NI(II)CO(II) E MN(II), DERIVADOS DO

MORFOLINODITIOCARBAMATO. 1998. Dissertação

(Mestrado em Química (Química Analítica)) -

Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto

Orivaldo Chierice.

17. Dorival Roberto Rodrigues. Sintese,

caracterização e determinação das constantes de

ionização e agregação de 2-amino-2-fosfato-1-3-

propanodiol. 1999. Dissertação (Mestrado em Química

(Química Analítica)) - Universidade de São Paulo, .

Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

18. ANDREA B COUTO. INVESTIGAÇÃO DO

COMPORTAMENTO TÉRMICO DE COMPLEXOS

ANIDROS DE PIRROLIDINODITIOCARBAMATOS.

2001. 130 f. Dissertação (Mestrado em Química

Page 179: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

178

(Química Analítica)) - Universidade de São Paulo,

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível

Superior. Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

19. VALÉRIA DONADELLI BENEDINI.

ESTUDOS ANALÍTICOS DE

HEXAMETILENEDITIOCARBAMATO. 2002. 130 f.

Dissertação (Mestrado em Química (Química

Analítica)) - Universidade de São Paulo, Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

20. DANIEL RODRIGUES MAGALHÃES.

ESTUDO ANALÍTICO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA

DO ÓLEO ESSENCIAL DO SCHINUS MOLLES L.

2002. 0 f. Dissertação (Mestrado em Química (Química

Analítica)) - Universidade de São Paulo, Fundação de

Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.

Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

21. EDNA MARIA DE MATTOS GARDINI.

ESTUDOS ANALÍTICOS DA ESPÉCIE

APODANTHEA SCILACIFOLIA CONGN. 2002. 0 f.

Dissertação (Mestrado em Química (Química

Analítica)) - Universidade de São Paulo, . Orientador:

Gilberto Orivaldo Chierice.

22. CRISTIANE P MOCCIO. Extração e análise

dos principais componentes do óleo essencial Croton

cajuçara Benth. 2003. 0 f. Dissertação (Mestrado em

Química (Química Analítica) [Sp-Capital]) -

Universidade de São Paulo, Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador:

Gilberto Orivaldo Chierice.

Page 180: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

179

23. GRAZIELA TROVATTI. Estudo analítico da

composição química do óleo essencial da espécie

Aloysia gratissima. 2003. 0 f. Dissertação (Mestrado

em Química (Química Analítica)) - Universidade de

São Paulo, Conselho Nacional de Desenvolvimento

Científico e Tecnológico. Orientador: Gilberto

Orivaldo Chierice.

24. Naise Mary Caldas Silva. Estudo da toxidez do

alumínio no solo por difusão em ácidos orgânicos.

2005. Dissertação (Mestrado em Química (Química

Analítica)) - Universidade de São Paulo, . Orientador:

Gilberto Orivaldo Chierice.

25. Daniele Oshita. Extração de contaminantes

oriundos de águas de curtumes usando espumas de

poliuretana derivadas de óleo vegetal. 2005.

Dissertação (Mestrado em Química (Química

Analítica)) - Universidade de São Paulo, . Orientador:

Gilberto Orivaldo Chierice.

26. Maria Gabriela Rabelo de Oliveira. Estudo da

decomposição de sacarose por hidrólise utilizando uma

mistura de ésteres derivados do óleo de mamona. 2005.

Dissertação (Mestrado em Química (Química

Analítica)) - Universidade de São Paulo, . Orientador:

Gilberto Orivaldo Chierice.

27. Érica Aparecida Souza Silva. Estudos

analíticos dos óleos essenciais extraídos de resinas de

espécies Protium spp. 2006. Dissertação (Mestrado em

Química) - Instituto de Química de São Carlos,

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e

Tecnológico. Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

Page 181: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

180

28. Fernando Silva de Castro. Avaliação da

manutenção da dimensão de rebordo alveolar após

enxerto aloplástico de composto de rícino pós-extração

dental em rato, estudo radiológico e histológico. 2006.

Dissertação (Mestrado em Bioengenharia) - Escola de

Engenharia de São Carlos, . Orientador: Gilberto

Orivaldo Chierice.

29. Renato Meneguelo. Efeitos antiproliferativos e

apoptóticos da fosfoetanolamina sintética no melanoma

B16F10. 2006. Dissertação (Mestrado em

Bioengenharia) - Escola de Engenharia de São Carlos,

. Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

30. Juliana Nicolielo. Avaliação in vitro da

atividade antimicrobiana de ésteres orgânicos

derivados do óleo de manona. 2008. Dissertação

(Mestrado em Bioengenharia) - Universidade de São

Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

31. Christiano Pavan Mateus. Avaliação do

Composto Ósseo de Ricinus granulado e Hidroxiapatita

sintética na osteointegração em coelho. Estudo

Histológico.. 2010. Dissertação (Mestrado em

Bioengenharia) - Universidade de São Paulo, .

Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

32. Paulo Henrique Leuteviler Pereira. Estudo das

propriedades fisico-químicas da poliuretana derivada

do óleo da mamona com potencial aplicação ná área

médica. 2010. Dissertação (Mestrado em Química

(Química Analítica)) - Universidade de São Paulo, .

Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

Teses de doutorado

Page 182: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

181

1. MARIO MIYAZAWA. DETERMINACAO

POTENCIOMETRICA INDIRETA DE ALUMINIO

TOXICO EM SOLUCAO DOSOLO COM ELETRODO

SELETIVO DE FLUORETO. 1990. Tese (Doutorado

em Química Analítica e Físico Química) - Universidade

de São Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo

Chierice.

2. JONES SOARES. ESTUDOS

ELETROQUIMICOS DE CATIONS METALICOS EM

MEIO MONOETANOLAMINA. 1990. Tese (Doutorado

em Química Analítica e Físico Química) - Universidade

de São Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo

Chierice.

3. A.M.G. PLEPIS. CARACTERIZACAO

TERMICA E VISCOELASTICA DE RESINAS

POLIURETANAS DERIVA DAS DE OLEO DE

MAMONA. 1991. Tese (Doutorado em Química

Analítica e Físico Química) - Universidade de São

Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

4. ALDALEA L B MARQUES. DETERMINACAO

DE TRACOS DE NIQUEL (II) E ELIMINACAO DA

INTERFERENCIA CU-ZN EM AGUA DO MAR, POR

VOLTAMETRIA DE REDISSOLUCAO. 1991. Tese

(Doutorado em Química Analítica e Físico Química) -

Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto

Orivaldo Chierice.

5. REGINA CELI SARKIS MULLER. ESTUDO

ANALITICO DO PIPERIDINODITIOCARBAMATO

PARA USO EM TECNICAS DE REDISSOLUCAO.

1994. Tese (Doutorado em Química Analítica e Físico

Page 183: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

182

Química) - Universidade de São Paulo, . Orientador:

Gilberto Orivaldo Chierice.

6. L.D.B. MACHADO. ESTUDOS

TERMOANALITICOS DE RESINAS ACRILICAS E

MELAMINICAS EMPREGADAS EM ESMALTES

POLIMERIZADOS POR ACAO DO CALOR. 1994.

Tese (Doutorado em Química Analítica e Físico

Química) - Universidade de São Paulo, . Orientador:

Gilberto Orivaldo Chierice.

7. EDER T G CAVALHEIRO. ESTUDOS

TERMOANALITICOS DE EQUILIBRIO E DE

ESTABILIDADE DE COMPOSTOS DE PIPERIDINO

E PIRROLIDINODITIOCARBAMATO. 1995. Tese

(Doutorado em Química Analítica e Físico Química) -

Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto

Orivaldo Chierice.

8. SALVADOR CLARO NETO.

CARACTERIZACOES FISICO-QUIMICAS DE UM

POLIURETANO DERIVADO DE OLEO DE MAMONA

UTILIZADO PARA IMPLANTES OSSEOS. 1997. Tese

(Doutorado em Química Analítica e Físico Química) -

Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto

Orivaldo Chierice.

9. S.T. BREVIGLIERI. CARACTERIZACAO POR

ANALISE TERMICA DE PRODUTOS DE REACAO

ENTRE MONO E DIETANOLAMINA/DISSULFETO

DE CARBONO/IONS METALICOS. 1997. Tese

(Doutorado em Química Analítica e Físico Química) -

Universidade de São Paulo, . Orientador: Gilberto

Orivaldo Chierice.

Page 184: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

183

10. LUIS CARLOS RIBEIRO DE ARAUJO.

ESTUDO E CARACTERIZACAO DE REISNA

POLIURETANA ELASTOMERICA DERIVADA

DEOLEO VEGETAL PARA SER UTILIZADA EM

IMPLANTES. 1997. Tese (Doutorado em Química

Analítica e Físico Química) - Universidade de São

Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

11. OTAVIANO MENDONCA RIBEIRO FILHO.

SINTESE, CARACTERIZACAO, ESTUDO DE

EQUILIBRIO QUIMICO E AGREGACAO DO 2-

AMINOETANOL DIHIDROGENOFOSFATO. 1999.

Tese (Doutorado em Química Analítica e Físico

Química) - Universidade de São Paulo, . Orientador:

Gilberto Orivaldo Chierice.

12. VICTOR ELIAS MOUCHREK FILHO.

ESTUDOS ANALÍTICOS E MODIFICAÇÕES

QUÍMICAS POR METILAÇÃO E ACETILAÇÃO DO

EUGENOL CONTIDO NO ÓLEO ESSENCIAL

EXTRAÍDO DAS FOLHAS DA ESPÉCIE PIMENTA

DIOICA LINDL. 2000. 150 f. Tese (Doutorado em

Química Analítica São Carlos) - Universidade de São

Paulo, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de

Nível Superior. Orientador: Gilberto Orivaldo

Chierice.

13. JAMAL DA SILVA CHAAR. ESTUDOS

ANALÍTICOS E MODIFICAÇÃO QUÍMICA POR

ACETILAÇÃO DO LINALOL CONTIDO NO ÓLEO

ESSENCIAL DA ESPÉCIE ANIBA DUCKEI

KOSTERMANS. 2000. 150 f. Tese (Doutorado em

Química Analítica São Carlos) - Universidade de São

Paulo, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de

Page 185: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

184

Nível Superior. Orientador: Gilberto Orivaldo

Chierice.

14. Clarice Matias da Silveira Melo. Estudos

analíticos da espécie Pilocarpus lisboanus J. Badini

por técnicas de difração de raios-X, cromatográficas e

espectrométricas. 2000. Tese (Doutorado em Química

Analítica) - Universidade de São Paulo, . Orientador:

Gilberto Orivaldo Chierice.

15. PA ANTUNES. ESTUDOS ENVOLVENDO

UMA AMIDA EXTRAÍDA DA ESPÉCIE OTONIA

PROPINQUA E DERIVADOS DE PERILENO. 2001.

150 f. Tese (Doutorado em Química (Química

Analítica)) - Universidade de São Paulo, Coordenação

de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.

Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

16. Patricia Alexandra Antunes. Estudos

envolvendo uma amida extraída da espéce Ottonia

propinqua e derivados de perilenos. 2002. Tese

(Doutorado em Química Analítica) - Universidade de

São Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

17. João Elias Mouchrek Filho. Agregação em

aminoácidos: novas constantes de equilíbrio em meio

aquoso. 2003. 0 f. Tese (Doutorado em Química

Analítica São Carlos) - Universidade de São Paulo,

Fundação de Amparo à Pesquisa ao Desenvolvimento

Científico e Tecnológico. Orientador: Gilberto

Orivaldo Chierice.

18. MARIANO OSCAR ANIBAL IBAÑEZ ROJAS.

Uso de espumas de poliuretana derivadoas de óleo de

mamona para a descontaminação de ambientes

Page 186: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

185

aquáticos: adsorção de metais pesados. 2003. 0 f. Tese

(Doutorado em Química Analítica São Carlos) -

Universidade de São Paulo, Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.

Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

19. NATILENE MESQUITA BRITO. Métodos de

identificação e quantificação de ricina e ricinina na

torta de mamona. 2005. 88 f. Tese (Doutorado em

Química Analítica São Carlos) - Universidade de São

Paulo, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

20. José Marcelo Cangemi. Biodegradação de

poliuretano derivado de óleo de mamona. 2006. Tese

(Doutorado em Química) - Instituto de Química de São

Carlos, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal

de Nível Superior. Orientador: Gilberto Orivaldo

Chierice.

21. Sandra Vasconcelos Al-Asfour. Estudo de

Equilíbrios Químicos com 2-Aminoetanol-

Dihidrogenofosfato para fins biológicos. 2008. Tese

(Doutorado em Química) - Instituto de Química de São

Carlos, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de

São Paulo. Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

22. Juliana Ribeiro Gabriel. Estudo da hidrólise

de carboidratos em meio neutro, utilizando uma

mistura de ésteres derivados do óleo de mamona. 2009.

Tese (Doutorado em Química) - Instituto de Química de

São Carlos, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

23. Amanda Luizetto dos Santos. Preparação e

caracterização de uma mistura eutética baseada em um

derivado de óleo essencial extraído do Syzygium

Page 187: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

186

aromaticum L. 2010. Tese (Doutorado em Química

Ánalítica) - Instituto de Química de São Carlos, .

Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

24. Marcio Antonio Ferreira Camargo. Espumas

poliuretânicas derivadas de óleo de mamona utilizadas

na adsorção de bifenilas policloradas (PCBs) presentes

em óleo mineral isolante. 2010. Tese (Doutorado em

Química Ánalítica) - Instituto de Química de São

Carlos, . Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

25. Graziella Trovati. Revestimento de poliuretano

como anti-incrustante para o controle do mexilhão

dourado (Limnoperna fortunei). 2011. Tese (Doutorado

em Química Ánalítica) - Instituto de Química de São

Carlos, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal

de Nível Superior. Orientador: Gilberto Orivaldo

Chierice.

26. Wallace Rocha Saran. Estudos de fenômenos

de osteogênese em implantes de polímero vegetal. 2011.

Tese (Doutorado em Química Ánalítica) - Instituto de

Química de São Carlos, . Orientador: Gilberto

Orivaldo Chierice.

27. Christiano Pavan Mateus. Avaliação do

composto ósseo de ricinus (C.O.R.) granulado e

hidroxiapatita (HAP-91) na osteointegração. Estudos:

histológico, morfométrico e densitométrico. 2013. Tese

(Doutorado em Interunidades e Ciência de Engenharia

de Materiais) - Escola de Engenharia de São Carlos, .

Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

Trabalho de conclusão de curso de graduação

Page 188: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

187

1. DANIEL RODRIGUES MAGALHÃES.

ESTUDO ANALITICO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA

DO ÓLEO ESSENCIAL DA ESPÉCIA PILOCARPUS

LISBOANUS (RUTACEAE). 1999. 10 f. Trabalho de

Conclusão de Curso. (Graduação em Química

Analítica) - Universidade de São Paulo, Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

Orientador: Gilberto Orivaldo Chierice.

Tendo em vista publicação da Lei

Federal nº 13.269, de 13 de abril de 2016,

aprovada pelo Congresso Nacional, que

autoriza o uso da fosfoetanolamina sintética

por pacientes diagnosticados com neoplasia

maligna, o Ministério da Saúde informa que

está participando da discussão da elaboração

de regulamentação para o uso, pesquisa e

fornecimento do medicamento.

A proposta reforçaria o estudo da

substância, implementando um Comitê Gestor,

com o objetivo de assegurar e acompanhar a

realização de pesquisa científica em terapias

inovadoras, garantindo a segurança e a

eficácia dos tratamentos contra a neoplasia

maligna, além de estimular a pesquisa

científica, os testes pré-clínicos e clínicos

necessários para o registro sanitário da

fosfoetanolamina sintética junto à ANVISA

(Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Page 189: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

188

O Plano poderá fomentar ainda o

desenvolvimento de outras substâncias

potencialmente ativas no tratamento da

neoplasia maligna. Será reforçado à ANVISA

a priorização da análise de pedidos de

pesquisa clínica e registro da fosfoetanolamina

sintética, quando enviados à agência

reguladora.

A discussão da regulamentação também

aborda o fornecimento da fosfoetanolamina

sintética, condicionado pelo parágrafo único

do art. 4º da citada da lei.

A nova legislação também prevê

assinatura de termo de responsabilidade e o

informe que a fosfoetalonamina não substitui

as terapias convencionais, o que pode ser

abordado nas orientações gerais.

Independente da posição da Agência

Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA),

de estar “preocupada com a liberação sem

garantia de eficácia e segurança”, a presidente

Dilma Rousseff (PT) sancionou a lei que

autoriza o uso da substância fosfoetanolamina

sintética, apelidada de "pílula do câncer", por

pacientes diagnosticados com tumores

malignos.

Page 190: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

189

A sanção da lei número foi publicada no

Diário Oficial da União da data de quinta-feira

(14 de abril de 2016). O artigo 1º destaca que

"esta Lei autoriza o uso da substância

fosfoetanolamina sintética por pacientes

diagnosticados com neoplasia maligna".

O artigo 2º impõe o seu uso vinculado a

um termo: fazer uso da fosfoetanolamina

sintética, por livre escolha e apresentar o laudo

médico que comprove o diagnóstico e

assinatura de termo de consentimento e

responsabilidade pelo paciente ou seu

representante legal.

*NA. Texto da lei sobre o fornecimento da

fosfoetalonamina.

Presidência da República

Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 13.269, DE 13 DE ABRIL DE 2016.

Autoriza o uso da fosfoetanolamina sintética por

pacientes diagnosticados com neoplasia maligna.

Page 191: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

190

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o

Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Lei:

Art. 1o Esta Lei autoriza o uso da substância

fosfoetanolamina sintética por pacientes diagnosticados

com neoplasia maligna.

Art. 2º Poderão fazer uso da fosfoetanolamina

sintética, por livre escolha, pacientes diagnosticados

com neoplasia maligna, desde que observados os

seguintes condicionantes:

I - laudo médico que comprove o diagnóstico;

II - assinatura de termo de consentimento e

responsabilidade pelo paciente ou seu representante

legal.

Parágrafo único. A opção pelo uso voluntário da

fosfoetanolamina sintética não exclui o direito de

acesso a outras modalidades terapêuticas.

Art. 3º Fica definido como de relevância pública o uso

da fosfoetanolamina sintética nos termos desta Lei.

Art. 4º Ficam permitidos a produção, manufatura,

importação, distribuição, prescrição, dispensação,

posse ou uso da fosfoetanolamina sintética,

direcionados aos usos de que trata esta Lei,

independentemente de registro sanitário, em caráter

excepcional, enquanto estiverem em curso estudos

clínicos acerca dessa substância.

Parágrafo único. A produção, manufatura, importação,

distribuição, prescrição e dispensação da

fosfoetanolamina sintética somente são permitidas para

agentes regularmente autorizados e licenciados pela

autoridade sanitária competente.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua

publicação.

Page 192: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

191

Brasília, 13 de abril de 2016; 195o da Independência e

128o da República.

DILMA ROUSSEFF

Marcelo Costa e Castro

Este texto não substitui o publicado no DOU de

14.4.2016

1.1.3.3.1 - Autorização de Funcionamento

de Empresas – AFE.

Autorização de Funcionamento é o ato

privativo do órgão competente do Ministério

da Saúde, incumbido da Vigilância Sanitária

dos produtos de que trata o (*) Decreto Federal

nº 79.094/1977, contendo permissão para que

as empresas exerçam as atividades sob regime

de Vigilância Sanitária, instituído pela Lei

Federal nº 6.360/1976(**).

Por conclusão dizemos que nos termos

das normas federais vigentes a autorização de

funcionamento de empresas de Medicamentos,

Drogas e Insumos Farmacêuticos, precisam de

autorização para exercer atividades de extrair,

produzir, fabricar, transformar, sintetizar,

embalar, reembalar, importar, exportar,

armazenar, expedir, distribuir, os produtos

constantes das normas citadas (Lei Federal nº

6.360/1976, Decreto Federal nº 79.094/77)

incluindo ainda a e Lei Federal nº 9.782/99,

Page 193: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

Uso Racional de Medicamentos – Farmacodinâmica,

Farmacocinética, Cronofarmacologia, Patologia e

Interação Medicamentosa.

192

Decreto Federal nº 3.029/1999,

correlacionadas à Medicamentos, Drogas e

Insumos Farmacêuticos(É ato primário:

autorização da Anvisa, órgão vinculado ao

Ministério da Saúde).

Page 194: ENSAIO: Fpsfoetanolamina e autorização de fabricação de medicamentos. EM ANDAMENTO NÃO CONCLUÍDO 1a

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http://www.anvisa.gov.br/medicament

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5. ANVISA, 2003b. Resolução RDC nº

35, de 25 de fevereiro de 2003.

Determina todos os estabelecimentos

Distribuidores e Fracionadores de

Insumos Farmacêuticos o cumprimento

das diretrizes estabelecidas no

Regulamento Técnico de Boas Práticas

de Distribuição e Fracionamento de

Insumos Farmacêuticos http://e-

legis.bvs.br/leisref/public/showAct.php

?id=9570&mode=PRINT_VERSION.

6. ANVISA,2000. Portaria nº 593 de

25/08/2000. Aprova o Regimento

Interno e o Quadro Demonstrativo de

Cargos em Comissão da Agência

Nacional de Vigilância Sanitária.

Republicada no DOU de 22/12/00.

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como me-too. 9/6/2004.

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de 23/01/92 (Texto ordenado de

acuerdo com lãs modificacionaes de

los Decretos nº 1.890/92 y 177/93).

Normas para el Registro, Elaboracion,

Fraccionamiento, Prescripcion,

Expendio de Medicamentos.05/08/05.

http://www.anmat.gov.ar/principal.htm

10. ARGENTINA, 1996. Ley nº 24.766 de

20/12/1996. Ley de Confidencialidad

sobre información y productos que

estén legitimamente bajo control de

uma persona y se divulge

indebidamente de manera contraria a

los usos comerciales honestos.

<http://www.ftaa-

lca.org/intprop/natleg/Argentina/L

24766.asp.

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11. ARGENTINA, 2003. Decision

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Apruébase la estructura organizativa

del primer nível operativo del citado

organismo descentralizado dependiente

de La Secretaría de Políticas,

Regulación y Relaciones Sanitarias del

Ministerio de Salud.23/01/05

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medicamentos, as drogas, os insumos

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Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva

199

farmacêuticos e correlatos, cosméticos,

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