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Pecuária Sudeste
Gilberto Batista de [email protected]
ENSAIO DE PROFICIÊNCIA PARA LABORATÓRIOS DE NUTRIÇÃO ANIMAL
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
1/3 do PIB 37% MO 42% EXPORTAÇÕES
PECUÁRIA
ALIMENTAÇÃO = 70% DOS CUSTOS
-Portal do Agronegócio, http://www.portaldoagronegocio.com.br/. Acesso em: 20 de março de 2009.
-http://www.agricultura.gov.br/. Acesso em: setembro de 2009.
- NATIONAL RESEARCH COUNCIL, 1996. Nutrient Requirements of Beef Cattle, Washington, D.C., National Academy of Sciences, 320p.
Objetivo
Avaliar da Qualidade de Alimentos Fornecidos para Animais
Produtores: OTIMIZAREM A UTILIZAÇÃO DOS NUTRIENTES NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL;
Fabricantes de Alimentos: PREPARAREM RAÇÕES E MISTURAS MINERAIS DE FORMA
ADEQUADA PARA DIFERENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO;
Pesquisadores: RELACIONAREM O DESEMPENHO ANIMAL COM AS CARACTERÍSTICAS
NUTRICIONAIS DE NOVAS VARIEDADES DE FORRAGEIRAS.
LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO ANIMAL
TIPOS DE AMOSTRAS DE ALIMENTOS
FORRAGENS VERDES
FENOS
SILAGENS
INGREDIENTES PARA PRODUÇÃO DE RAÇÕES
RAÇÕES
SUPLEMENTOS MINERAIS
RESÍDUOS OU SUBPRODUTOS DA AGROINDÚSTRIA
Taverniers, I.; Loose, M. D.; Van Bockstaele E. Trends in quality in the analytical laboratory. II. Analytical methodvalidation and quality assurance. Trends in Analytical Chemistry, Vol. 23, No. 8, 2004
ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM LABORATÓRIOS ANALÍTICOS
MÉTODOS PARA VERIFICAR O DESEMPENHO DE LABORATÓRIOS NA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS, POR
MEIO DE COMPARAÇÕES INTERLABORATORIAIS
ABNT ISO/IEC GUIA 43:1999
ABNT ISO/IEC GUIA 43, 1999, Ensaios de Proficiência por Comparações Interlaboratoriais - Parte 1: Desenvolvimentoe Operação de Programas de Ensaios de Proficiência.
TIPOS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA
Programas de comparação e medição
Programas de ensaios de partidas de amostras
Programas qualitativos
Programas de valor conhecido
Programas de processo parcial
Programas de ensaios interlaboratoriais
ABNT ISO/IEC GUIA 43, 1999, Ensaios de Proficiência por Comparações Interlaboratoriais - Parte 1: Desenvolvimento e Operação de Programas de Ensaios de Proficiência.
DETERMINAÇÃO DO VALOR DESIGNADO
FORNECIDO POR UM LABORATÓRIO REFERÊNCIA
VALOR CERTIFICADO POR UM MATERIAL DE REFERENCIA CERTIFICADO
FORNECIDO POR LABORATÓRIO ESPECIALISTA
OBTIDO DE MATERIAIS FORMULADOS
Laboratório Acreditado
CRM
Grupos de laboratórios
Adiciona-se quantidades conhecidas de analito
OBTIDO ENTRE OS RESULTADOS DOS PARTICIPANTES
Valores de consenso dos laboratórios participantes
Ensaio de Proficiência para Laboratórios de Nutrição Animal http://eplna.cppse.embrapa.br/
Coordenação: Embrapa Pecuária Sudeste
OBJETIVOS
PRODUZIR MATERIAIS DE REFERÊNCIA
AVALIAR O DESEMPENHO DE LABORATÓRIOS
VALIDAR MÉTODOS ANALÍTICOS
Participantes: 62 laboratórios
Unidades da Embrapa
Universidades
Institutos de Pesquisa
Empresas da Iniciativa Privada
12 ANO = 2009
EPLNA
Nº DE PARTICIPANTES
0
10
20
30
40
50
60
70
6 [2003] 7 [2004] 8 [2005] 9 [2006] 10 [2007] 11 [2008] 12 [2009]
ANO
Nº d
e Pa
rtici
pant
es
Avaliação da Homogeneidade
Ensaio de Proficiência
Câmara fria Temp. = 10 ºC UR = 25%
± 5 kg de material seco
FORRAGEMFRESCA : ± 20 kg
Estufa com circulação de ar –temp. de 60ºC
30% MS
Moinho de facas tipo Wiley, com peneiras de 1,0 mm
PREPARO DOS MATERIAIS DE ENSAIO
Cronograma
AMOSTRAS ÉPOCA DE ANÁLISES
DATA LIMITE PARA ENVIO DE RESULTADOS
12/01 a 12/06 Março e Abril 30/04/2009
12/07 a 12/12 Maio e Junho 30/06/2009
12/13 a 12/18 Julho e Agosto 30/08/2009
12/19 a 12/24 Setembro e Outubro
30/10/2009
COMPOSIÇÃO DOS LOTES DE AMOSTRAS
RODADA AMOSTRA IDENTIFICAÇÃO 12/01 Volumoso: Aveia CV. São Carlos 12/02 ARV 9: Braquiária Brizantha 12/03 Concentrado: Ração para Aves 12/04 ARC 4: Farelo de Soja 12/05 Suplemento Mineral: Sal Mineral para Suínos
1º LOTE
12/06 ARM 6: Sal Mineral para Gado de Corte 12/07 Volumoso: Feno de Capim Tifton 12/08 ARV 9: Braquiária Brizantha 12/09 Concentrado: Sorgo em Grãos 12/10 ARC 4: Farelo de Soja 12/11 Suplemento Mineral:Sal Mineral para Ovinos
2º LOTE
12/12 ARM 6: Sal Mineral para Gado de Corte 12/13 Volumoso: Aveia cv. São Carlos 12/14 ARV 9: Braquiária Brizantha 12/15 Concentrado: Ração para Caprinos 12/16 ARC 4: Farelo de Soja 12/17 Suplemento Mineral:Sal Mineral para Avestruz
3º LOTE
12/18 ARM 6: Sal Mineral para Gado de Corte 12/19 Volumoso: Capim Coast Cross 12/20 ARV 9: Braquiária Brizantha 12/21 Concentrado: Sorgo em Grãos 12/22 ARC 4: Farelo de Soja 12/23 Suplemento Mineral: Sal Mineral para Suínos
4º LOTE
12/24 ARM 6: Sal Mineral para Gado de Corte
MÉTODOS ANALÍTICOSAnálises Unidade Análises Unidade
GRUPO A (análises bromatológicas) GRUPO B (macro e micronutrientes)
Matéria seca (MS) % Cálcio (Ca) g/kg
Proteína bruta (PB) % Magnésio (Mg) g/kg
Fibra em detergente neutro (FDN) % Fósforo (P) g/kg
Fibra em detergente ácido (FDA) % Potássio (K) g/kg
Fibra Bruta (FB) % Sódio (Na) g/kg
Cinzas (CIN) % Cobre (Cu) mg/kg
Extrato etéreo (EE) % Ferro (Fe) mg/kg
Manganês (Mn) mg/kg
Zinco (Zn) mg/kg
GRUPO C- outras análisesLignina via ácido sulfúrico (Lignina) % Nitrogênio Insolúvel em Fibra Deterg. Neutro (NIDN) %
Digestibilidade “in vitro” da matéria seca(DIVMS)
% Nitrogênio Insolúvel em Fibra Deterg. Ácido (NIDA) %
Nitrogênio Não Protéico (NNP) % Nitrogênio Insolúvel em Tampão Borato-Fosfato (NITBF) %
Teste de Homogeneidade das Amostras
Anova: fator único: amostra 11/07 - PB RESUMO
Grupo A B Soma Média Variância 1 14,48 14,35 28,82994 14,41497 0,007971 2 14,14 13,34 27,48314 13,74157 0,31973 3 14,44 13,93 28,36698 14,18349 0,127538 4 13,93 14,10 28,03028 14,01514 0,014171 5 13,72 13,93 27,65149 13,82574 0,022142 6 14,14 13,55 27,69358 13,84679 0,173593 7 13,80 14,23 28,03028 14,01514 0,088568 8 14,14 14,31 28,45115 14,22558 0,014171 9 14,31 14,60 28,91411 14,45706 0,043398 10 14,18 13,59 27,77775 13,88888 0,173593
14,061 ANOVA
Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico Entre grupos (amostras) 1,122686 9 0,124743 1,266587 0,357131 3,020383 Dentro dos grupos (analítica) 0,984875 10 0,098487 Total 2,107561 19
Nº. da amostra Ensaio Teste F9, 10
Amostras de volumosos
11/01 e 11/13 PB (%) 1,94
11/07 PB (%) 1,27
11/19 PB (%) 1,29
ARV8 PB (%) 3,04
Amostras de concentrados
11/03 PB (%) 1,28
11/09 e 11/21 PB (%) 1,77
11/15 PB (%) 1,63
ARC3 PB (%) 1,26
Amostras de suplemento mineral
11/05 e 11/11Na (g/kg) 1,11
Cu (mg/kg) 1,75
11/17Na (g/kg) 2,23
Cu (mg/kg) 1,66
11/23Na (g/kg) 1,94
Cu (mg/kg) 1,67
ARM5Na (g/kg) 1,08
Cu (mg/kg) 1,45
P
i Xxzσ
)( −=
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
| Z | ≤ 2 = SATISFATÓRIO (ACEITÁVEL)
2 < | Z | < 3 = QUESTIONÁVEL *| Z | ≥ 3 = INSATISFATÓRIO * *
ix RESULTADO INFORMADO PELO LABORATÓRIO PARTICIPANTE
X MEDIANA
DESVIO PADRÃO ROBUSTO Pσ
Intervalo Interquartílico Normalizado
IQN = (Q3 – Q1) x 0,7413
Teste de Hampel
Xxr ii −= ri ≥ rm x 5,06
Avaliação dos diferentes testes para “Outliers”
22
16
22
1518 17
24
1815 14 15 14
24
28 28
23 2219
0
5
10
15
20
25
30
35
A3V01 A3V07 A3V13 A3V19 A3C03 A3M05Amostras
Nº d
e ou
tlier
sDixonGrubbsHampel
AMOS T R A 12/07: Volumos o: F eno de C apim T iftonL AB . MS IZ (MS ) P B IZ (PB ) F DA IZ (F DA) F DN IZ (F DN) F B IZ (F B ) C inzas IZ (C in) E E IZ (E E )
12 95,62 1,7 **12,68 4,3 39,97 0,0 76,70 0,2 31,60 -0,6 6,92 -0,4 1,03 -0,23 94,40 -0,4 10,58 -0,4 39,96 0,0 80,14 1,8 31,22 -0,8 6,67 -1,5 1,66 1,64 95,02 0,7 11,25 1,1 29,98 -1,5 6,90 -0,5 1,60 1,456 **96,61 3,4 10,75 0,0 39,84 0,0 74,80 -0,6 32,65 0,0 **8,26 5,2 1,76 1,87 93,81 -1,4 9,94 -1,8 6,94 -0,3 0,83 -0,88 94,24 -0,7 11,10 0,8 *45,51 2,2 74,90 -0,6 6,80 -0,9 1,13 0,19
10 94,74 0,2 10,16 -1,3 **59,52 7,8 **89,09 6,0 **38,65 3,4 7,50 2,0 0,70 -1,11112 94,90 0,513 95,20 1,0 10,24 -1,2 37,88 -0,8 73,35 -1,3 31,42 -0,7 7,16 0,6 1,47 1,0
47 95,39 1,3 10,77 0,0 42,04 0,9 75,80 -0,2 6,99 -0,1 1,28 0,548 95,17 0,9 10,79 0,1 40,04 0,1 77,53 0,6 7,04 0,1 0,67 -1,249 **92,63 -3,4 10,30 -1,0 **64,03 9,6 75,81 -0,2 32,64 0,0 6,97 -0,2 0,99 -0,350 94,62 0,0 11,18 0,9 36,10 -1,5 76,18 0,0 33,76 0,6 7,24 0,9 0,82 -0,851 94,43 -0,3 11,04 0,6 43,89 1,6 78,34 1,0 34,66 1,1 7,11 0,4 0,77 -0,952 *95,99 2,3 11,41 1,4 35,35 -1,8 79,44 1,5 33,22 0,3 6,66 -1,5 1,38 0,8
Valores des ig nados AM 12/07: MS P B F DA F DN F B C inzas E E
94,63 10,76 39,90 76,18 32,65 7,02 1,100,59 0,45 2,51 2,16 1,76 0,24 0,36ALVOσ
RESULTADOS
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
1 2 3 4 6 8 10 11 13 15 16 18 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 32 33 34 35 36 38 39 40 42 47 48 49 50 51
Laboratórios
Índi
ce z
V11/01 V11/07 V11/13
ÍNDICE Z – Análises de Proteína Bruta
Amostras de volumosos
RESULTADOS DAS AMOSTRAS REPETIDAS
Amostra de cana de açúcar - repetida nas rodadas 1 (11/01) e 3 (11/13)
ANÁLISE DE PROTEÍNA BRUTA
1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
5,5
2
3
4
6
810
11
13 1516 18
21
22
23
24
26 28293233
34
3536
40
42
4849
Amos
tra 1
1/13
Amostra 11/01
Valores DesignadosPB (%) 11/01 = 3,55 ± 0,36PB (%) 11/13 = 3,60 ± 0,26
-6-5
-4-3
-2-1
01
23
45
620
06-0
1
2006
-07
2006
-13
2006
-19
2007
-01
2007
-07
2007
-13
2007
-19
2008
-01
2008
-07
2008
-13
2008
-19
Índi
ce z
PB (Volumoso) Ca (Volumoso)PB (Concentrado) Ca (Concentrado)
Performance do Lab 03
ID (%)Volumosos Concentrado
11/01 11/07 11/13 11/19 Média 11/03 11/09 11/15 11/21 Média Média Geral
Nº Lab.
Índice de Desempenho (ID, %) 1 55,3 84,3 69,8 70,0 84,3 77,2 73,5 2 100,0 84,3 82,7 82,7 87,4 59,0 84,7 65,0 100,0 77,2 82,3 3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 82,3 100,0 49,0 100,0 82,8 91,4 4 100,0 79,3 79,7 100,0 89,8 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 94,9 6 100,0 55,0 84,3 79,8 40,3 84,3 70,0 64,9 72,3 8 82,3 65,3 64,7 100,0 78,1 84,7 100,0 74,3 86,3 81,6
10 100,0 65,7 100,0 49,7 78,8 65,3 100,0 0,0 0,0 41,3 60,1 11 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 84,3 100,0 100,0 100,0 96,1 98,0 12 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 13 100,0 84,7 100,0 100,0 96,2 100,0 100,0 100,0 84,3 96,1 96,1
33 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 70,0 92,5 96,3 34 38,0 79,7 79,3 100,0 74,3 59,0 100,0 100,0 79,7 84,7 79,5 35 84,3 100,0 84,3 84,3 88,2 100,0 100,0 84,3 100,0 96,1 92,2 36 84,7 100,0 100,0 100,0 96,2 70,3 100,0 100,0 100,0 92,6 94,4 38 74,7 79,7 79,3 100,0 83,4 83,4 39 79,3 79,3 74,3 79,3 78,1 49,3 79,3 74,3 79,3 70,6 74,3 40 69,7 100,0 55,7 100,0 81,3 79,7 55,3 55,3 69,7 65,0 73,2 42 100,0 38,3 79,7 100,0 79,5 82,3 79,3 65,3 100,0 81,7 80,6 43 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 44 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 46 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 47 65,0 65,3 100,0 76,8 100,0 65,0 100,0 88,3 82,6 48 100,0 100,0 82,7 100,0 95,7 100,0 100,0 100,0 82,7 95,7 95,7 49 69,7 84,3 84,7 100,0 84,7 84,3 84,7 70,3 84,3 80,9 82,8 50 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 51 100,0 70,0 85,0 100,0 82,3 91,2 88,1 52 69,7 69,7 84,7 84,7 77,2
Média 88,3 85,4 83,5 89,5 87,3 82,5 89,0 81,0 88,3 85,1 86,2
40
50
60
70
80
90
100
11020
06/R
1
2006
/R2
2006
/R3
2006
/R4
2007
/R1
2007
/R2
2007
/R3
2007
/R4
2008
/R1
2008
/R2
2008
/R3
2008
/R4
Ano/Rodada
ID (%
)
Forrageiras Concentrados Linear (Forrageiras) Linear (Concentrados)
Performance do Lab 03
50
55
60
65
70
75
80
8520
06/R
1
2006
/R2
2006
/R3
2006
/R4
2007
/R1
2007
/R2
2007
/R3
2007
/R4
2008
/R1
2008
/R2
2008
/R3
2008
/R4
ID (%
)
Forrageiras M geral Concentrado M geral
Linear (Forrageiras M geral) Linear (Concentrado M geral)
Desempenho dos Laboratórios
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO (CV)Variabilidade Interlaboratorial
VOLUMOSO
CONCENTRADO
2,0
10,7
7,6
5,4
13,7
8,3
31,6
1,3 5,
1
4,6
3,7
12,0
4,5
27,7
2,3
13,5
4,5 5,0
11,2
8,0
31,7
1,4
6,4 7,5
3,3 5,
5
5,4
23,2
05
101520253035404550
MS PB FDA FDN FB Cinzas EEAnálises
cv (%
)
11/01 11/07 11/13 11/19M 11/01 M 11/07 M 11/13 M 11/19
1,1 3,
6
46,0
5,4
54,6
2,7 7,
2
1,5 3,
6
15,4
26,8
9,3
7,7
40,1
0,7 6,
2
15,0
37,0
8,3
7,6
32,5
1,3 3,
7
13,7
27,0
11,0
7,1
39,6
0
10
20
30
40
50
60
MS PB FDA FDN FB Cinzas EEAnálises
cv (%
)
11/03 11/09 11/15 11/21M 11/03 M 11/09 M 11/15 M 11/21
y = 20,209x-0,424
R2 = 0,9267
0
2
4
6
8
10
12
14
16
0 10 20 30 40 50 60 70PB (%, m/m)
cv (%
)
CV x CONCENTRAÇÃO
CV x CONCENTRAÇÃO
y = 65,542x0,3292-
R20,6888 =
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
0 50 100 150 200 250
Micronutrientes (mg/kg, m/m)
cv (%
)
AMOSTRA REFERÊNCIA DE FENO DE ALFAFA - [ARV 8]
MS PB FDA FDN FB Cinzas EE Lignina DIVMS NNP NIDN NIDA NITBF
% (m/m)
M 91,41 22,12 33,30 42,05 25,87 9,69 2,68 6,93 61,49 1,83 0,50 0,38 1,51
sH 1,90 1,09 2,68 2,24 2,69 0,54 0,71 1,18 6,83 0,20 0,12 0,24 0,12
cv % 2,08 4,94 8,04 5,33 10,40 5,55 26,43 17,00 11,11 10,81 23,14 61,99 7,77
P25 90,24 21,54 31,70 40,72 24,69 9,31 2,25 6,44 56,23 1,73 0,44 0,20 1,45
P75 92,60 22,76 34,52 43,13 27,61 10,04 3,10 7,75 64,83 1,91 0,53 0,52 1,58
IQ 2,36 1,22 2,82 2,41 2,92 0,73 0,85 1,31 8,60 0,18 0,09 0,32 0,13
IQN 1,75 0,90 2,09 1,79 2,16 0,54 0,63 0,97 6,38 0,13 0,07 0,24 0,10
Med 91,58 22,00 33,57 41,71 26,06 9,74 2,70 6,97 60,90 1,83 0,47 0,31 1,53
N 131 120 94 85 73 122 96 60 21 26 28 34 8
MS PB FDA FDN FB Cinzas EE Lignina DIVMS NNP NIDN NIDA NITBF % (m/m)
X 91,56 21,98 33,42 41,89 26,01 9,74 2,71 6,98 60,90 1,81 0,51 0,33 1,53
Pσ 1,92 0,93 2,17 2,24 2,25 0,54 0,70 1,00 6,38 0,20 0,12 0,24 0,10 Ca Mg P K Na Cu Fe Zn Mn g kg-1 (m/m) mg kg-1 (m/m)
X 13,67 3,01 3,26 26,66 0,58 12,03 461,69 37,88 41,02
Pσ 1,50 0,31 0,26 3,57 0,28 2,94 82,05 6,57 5,93
MS PB FDA FDN FB Cinzas EE Lignina DIVMS NNP NIDN NIDA NITBF % (m/m)
Máximo 95,39 23,85 37,76 46,37 30,50 10,82 4,11 8,98 73,65 2,21 0,74 0,80 1,72 IC Mínimno 87,72 20,11 29,08 37,41 21,51 8,66 1,30 4,98 48,15 1,41 0,28 0,14 1,34 Ca Mg P K Na Cu Fe Zn Mn g kg-1 (m/m) mg kg-1 (m/m)
Máximo 16,68 3,63 3,77 33,80 1,15 17,90 625,78 51,02 52,88 IC Mínimno 10,66 2,39 2,74 19,52 0,01 6,15 297,60 24,74 29,16
MS PB FDA FDN FB Cinzas EE Lignina DIVMS NNP NIDN NIDA NITBF % (m/m)
Máximo 93,47 22,91 35,59 44,13 28,25 10,28 3,41 7,98 67,28 2,01 0,63 0,57 1,63 IC Mínimno 89,64 21,05 31,25 39,65 23,76 9,20 2,00 5,98 54,52 1,61 0,39 0,09 1,43 Ca Mg P K Na Cu Fe Zn Mn g kg-1 (m/m) mg kg-1 (m/m)
Máximo 15,17 3,32 3,51 30,23 0,86 14,96 543,74 44,45 46,95 IC Mínimno 12,17 2,70 3,00 23,09 0,30 9,09 379,64 31,31 35,09
Intervalo de confiança baseado no “Índice z” : 0,2≤z
,
Intervalo de confiança baseado no “Índice z” : 0,1≤z
http://www.eptis.bam.de/
http://eplna.cppse.embrapa.br/
Divulgação do EPLNA
EPTIS - European Proficiency Testing Information System –
1. [ABNT] Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT ISO / IEC 17025. Requisitos Gerais para aCompetência de Laboratórios de Ensaios e Calibração. Rio de Janeiro, 2001.
2. LAWN, R.E., THOMPSON, M., WALKER, R.F., Proficiency Testing in Analytical Chemistry. The RoyalSociety of Chemitry, 1997, p110.
3. ABNT ISO/IEC GUIA 43, 1999, Ensaios de Proficiência por Comparações Interlaboratoriais - Parte 1:Desenvolvimento e Operação de Programas de Ensaios de Proficiência.4. Protocolo InternacionalHarmonizado para Ensaio de Proficiência em Laboratórios Analíticos (Químicos)
5. THOMPSON, M.; ELLISON, S.L.R.; WOOD, R.; The International Harmonized Protocol for theProficiency Testing of Analytical Chemistry Laboratories. Pure Applied Chemistry, v.78, n.1, p.145–196,2006.
6. ANALYTICAL METHODS COMMITTEE. Robust statistics: a method of coping with outliers. TechnicalBrief N.6, 2001. Disponível em: http://www.rsc.org/pdf/amc/brief6.pdf.
7. SOUZA, G. B.; NOGUEIRA, A. R. de A.; SANTO, V. R. D.; PICCHI, C. M. C.; GUIMARAES, E. da S.;JUNIOR, W. B. Proficiency testing of animal nutrition laboratories. Accreditation and Quality Assurance,V.14, N.8-9, P. 455-460, 2009
Referências Bibliográficas