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A C O L U N A D A

Equipes Competitivas com o RH EstratégicoPara enfrentar com competência o desafio de atrair e manter bons profissionais, a empresa precisa investir em uma política estruturada de Recursos Humanos.

Se, por um lado, ampliou o

potencial de geração de

negócios, o atual momento de

dinamismo econômico pelo qual

passa o Estado de Pernambuco

trouxe, por outro, um problema

para muitas empresas. A disputa

por bons currículos nunca foi tão

acirrada, o que gera rotatividade

alta dos profissionais nas

organizações. Alguns setores já

vivem uma espécie de “apagão”

de RH, enfrentando dificuldades

para preencher os cargos

estratégicos, seja com

profissionais experientes ou com

os jovens da chamada Geração Y.

Nesse contexto, ter uma política

estruturada de RH passou a ser

um fator decisivo para conseguir

atrair e, principalmente, manter

esses profissionais na equipe.

Tanto a organização como o

profissional de RH precisam

estar preparados para responder,

com eficácia, aos desafios desse

novo cenário, marcado pela

competição acirrada,

valorização dos profissionais e

entrada da Geração Y no

mercado. Para isso, é preciso

compreender algumas mudanças

importantes ocorridas na lógica e

na dinâmica do trabalho. Saem

de cena rotinas até há alguns

anos comuns nas empresas, como as tarefas executadas sem crítica, o cumprimento de ordens sem questionamento, a pouca informação e o uso limitado da

tecnologia. Ganham espaço o

cumprimento de tarefas através

de padrões e acordos, a

demanda por modelos mais

democráticos de gestão, a

inovação e o uso intensivo de

tecnologia.

Como formar e manter

equipes competitivas nesse

ambiente desafiador? A resposta

certamente passa pelo

profissional de RH estratégico. É

ele, com apoio e patrocínio dos

gestores, que deverá planejar e

administrar políticas e

instrumentos de RH que

permitam o desenvolvimento dos

profissionais e das equipes, a

melhoria do desempenho e a

consolidação dos vínculos entre

a organização e os profissionais.

Sua missão é ajudar a tornar

a empresa um bom lugar para

trabalhar, atraindo e mantendo empregados competentes e comprometidos. Para isso, precisa se posicionar como um assessor dos gerentes na gestão de pessoas, desenvolvendo uma

tecnologia de atendimento para

a prestação de serviço capaz de

dar o suporte necessário para o

desenvolvimento das equipes.

Peter Drucker, guru da Administração moderna, diz que há apenas uma definição

satisfatória de administração,

quer falemos de uma empresa,

quer de uma agência pública,

quer de uma organização sem fins lucrativos: “Tornar os recursos humanos produtivos”. Segundo ele, essa será, cada vez

mais, a única forma de ganhar

vantagem competitiva. Essa é,

também, a chave da atuação do

RH estratégico para tornar os

recursos humanos produtivos,

motivados e capazes de

enxergar, na empresa, um

parceiro na construção de seu

próprio projeto profissional.

“O mais valioso dos capitais é

aquele investido em seres

humanos.” Alfred Marshall,

(1910–1997), economista inglês.

O PROFISSIONAL EM FOCOComo se Dar Bem na Seleção

Vários profissionais ficam nervosos na hora de encarar uma seleção. Isso é normal. Mas, para evitar que o nervosismo atrapalhe, é importante se preparar para as várias etapas do processo seletivo. No currículo, coloque um resumo de suas atividades profissionais, com dados claros e, de fato, relevantes. Fale dos seus objetivos e jamais invente cursos ou experiências. Para a entrevista, é importante buscar conhecer ao máximo a empresa e a área em que ela atua, além de refletir sobre o porquê de estar se candidatando àquela vaga. Pense nos seus propósitos e procure transmitir as informações importantes da sua carreira. E atenção aos detalhes que fazem diferença: procure se vestir de acordo com a cultura da empresa e lembre que seu corpo também fala. Olhar nos olhos do entrevistador e manter uma postura adequada demonstra segurança e contribui para dar firmeza às suas palavras.                                                     

Fonte: Minuto Ágilis(www.agilis.com.br)

NA PONTA DA LÍNGUAPaliativo, Paliar e Medicina Paliativa

Enquanto paliativo é um termo frequentemente usado com o correto sentido de ser um tratamento ou meio de alívio ou ainda um remédio que age de uma forma não curativa, paliar, por sua vez, é um verbo esquecido e pouco ou quase nunca empregado, cujo significado tanto pode ser aliviar e remediar provisoriamente como disfarçar ou dissimular. Vale lembrar que, desde algumas décadas, existe a denominada Medicina Paliativa, especialidade que, lidando com doentes terminais, procura garantir a esses pacientes um fim de vida digno, minimizando seus sofrimentos. Com humanidade e sem onipotência tecnológica.

                                                   

Fonte: Palavra da Consultexto(www.consultexto.com.br)

CONECT@DOBrasileiros Têm Dificuldade com Spams

Quase metade dos internautas brasileiros (49,7%) tem dificuldade em distinguir e-mails de spams. A informação vem de uma pesquisa realizada pela Inova, empresa especializada em tecnologia de e-mails que entrevistou também usuários chineses, europeus e norte-americanos. À frente dos internautas nacionais, apenas os chineses — 74% declararam ter dúvidas na hora de identificar o que são e-mails e o que são spams. Os usuários europeus vêm em terceiro na relação (44%), e os norte-americanos, em quarto, com 35%. O nível de sofisticação usado na hora de “disfarçar” um spam e as técnicas que os spammers usam para burlar soluções de segurança são as principais razões que levam o internauta a se confundir. O relatório da Inova apontou que as redes sociais são o “disfarce” preferido para o envio de spams.

Fonte: IDG Now!

Georgina Santos, sócia da Ágilis RH, empresa

integrante da Rede Gestão.gsantos@tgi.com.br