eng.agr o. mauro sampaio benedini. fÓrmulas mais utilizadas mmol c /dm 3 método da saturação por...

48
C A LC ÁR IO E G E SS O N A C A N A-D E-AÇ Ú C A R UFG GOIÂ NIA ng.Agr o . Mauro Sampaio Benedin

Upload: internet

Post on 16-Apr-2015

109 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • Slide 1
  • Eng.Agr o. Mauro Sampaio Benedini
  • Slide 2
  • Slide 3
  • FRMULAS MAIS UTILIZADAS mmol c /dm 3 Mtodo da Saturao por bases (V%) NC (ton/ha) = (60 V%) x CTC PRNT x 10. Mtodo do Clcio + Magnsio (Copersucar) NC (ton/ha) = (30 (Ca+Mg)) x. 10. PRNT Obs: mmol c /dm 3 = 10 cmol c /dm 3 = meq/100cm 3
  • Slide 4
  • Ca + Mg (Copersucar) X Saturao por bases (V%) Os mtodos resultam em doses totalmente inversas. Quanto maior a CTC do solo maiores as diferenas nas doses. O Mtodo da Saturao por bases considera o poder tampo dos solos. Em solos de baixa CTC as doses so maiores pelo mtodo do Ca + Mg. Se assemelham em solos com CTC prxima a 50 mmol c /dm 3. Devido aos inmeros efeitos positivos do calcrio os dados devem ser exaustivamente discutidos.
  • Slide 5
  • DEFINIR A SATURAO POR BASES (V%) IDEAL PARA OS SOLOS CULTIVADOS COM CANA-DE-ACAR VISANDO A OBTENO DE MAIORES PRODUTIVIDADES. PROJETO CALAGEM INICIADO PELO ENG.AGR O JOO CRISSTOMO RODRIGUES
  • Slide 6
  • CTC = 120 mmol c /dm 3 CTC = 40 mmol c /dm 3 V% = 20 V% = 20 Ca + Mg = 23 mmol c /dm 3 Ca + Mg = 7,5 mmol c /dm 3 h h h hhh hhh hh h h hh h h hh h hh h h h h h h hh h hhhhhh h h h h h h h h hh hhh hh hhhh hhhhh V=60 hhh hhhhhh h hh h h h h h h hh hh hhh hHhh hhhhh V=40 h h h h al h h h h h h hh h h h h h hh hH h h h h V=20 al hh mgcak mgkcamg ca k mg camgca kCaca k mgCa ca Kmgca mg ca
  • Slide 7
  • Corrigir a acidez elevando o pH. Neutralizar efeitos txicos do alumnio e mangans. Fornecer clcio e magnsio. Diminuir a fixao do fsforo pelo solo. Aumentar a disponibilidade da maioria dos nutrientes.
  • Slide 8
  • PROJETO CALAGEM (Benedini1988) Mais de trinta ensaios com at o triplo da dose para Saturao por bases (V%) = 60. 4 tratamentos e 5 repeties em blocos ao acaso com parcelas de 50 m x 14 m. Amostragens de solo: 0-25 cm e 25-50 cm antes do plantio, aps plantio, 6 meses depois e aps cada corte. 15 subamostras / parcela = amostra composta.
  • Slide 9
  • TRABALHO mmol c /dm 3 25-50 * DOSES (t/ha)PRODUT// (t/ha)P.R. CaMg V% CTC Ca T1 T2 T3 T4 (%) ** Benedini(01)4,5 1,2 1438 3,1 0 0,8 1,6 3,2 69 77 78 7892,0 Benedini(02)3,0 1,5 1327 2,1 0 1,0 2,0 4,0 78 79 86 8982,5 Benedini(03)8,2 3,7 2652 6,1 0 0,9 1,8 3,6 132 134 131 12999,9 Benedini(04)5,9 2,7 1949 3,8 0 0,7 1,5 3,0 71 80 85 8291,4 Benedini(05)4,6 2,8 1935 3,4 0 0,8 1,6 3,2 61 66 63 6990,4 Benedini(06)4,4 2,1 1935 2,9 0 0,6 1,2 2,4 67 74 65 7588,5 Benedini(07)5,5 1,7 1747 5,7 0 0,7 1,5 3,0 98 103 103 10394,0 Benedini(08)8,3 3,0 4434 4,4 0 0,7 1,5 3,0 88 94 99 10286,1 Benedini(09)2,0 0,6 935 1,7 0 0,6 1,3 2,6 61 68 72 7878,2 Benedini(10)5,9 2,6 2143 2,9 0 0,6 1,2 2,4 108 115 114 11289,3 Benedini(11)3,0 1,7 1628 2,0 0 0,7 1,4 2,8 64 67 71 7288,5
  • Slide 10
  • TRABALHO mmol c /dm 3 25-50 *DOSES (t/ha) PRODUT// (t/ha) P.R. Ca Mg V% CTC Ca T1 T2 T3 T4 (%)** Benedini(12) 1,2 0,6 8 32 0,7 2,20 1,3 2,7 5,4 83 91 99 10479,4 Benedini(13) 1,1 0,5 8 31 0,9 3,20 1,3 2,7 5,4 85 95 105 10679,3 Benedini(14) 9,1 4,9 26 63 3,7 7,50 1,8 3,6 7,2108 112 113 11295,0 Benedini(15) 1,0 0,6 6 37 0,7 3,30 1,6 3,2 6,4 63 80 86 10361,0 Benedini(16)15,0 4,6 26 8512,3 14,5 0 1,5 3,0 6,0115 120 123 12096,8 Benedini(17) 2,5 0,6 9 48 2,0 3,20 1,5 3,0 6,0102 106 114 12382,5 Benedini(18)10,0 5,0 35 48 2,8 0 2,0 4,0 8,0 74 79 80 7992,2 Benedini(19) 7,7 3,0 28 40 7,0 11,0 0 1,7 3,4 5,1106 118 134 12781,5 Benedini(20) 8,2 4,0 27 51 4,8 0 2,2 4,4 6,6 80 80 83 7997,1 Benedini(21) 5,2 3,8 18 57 3,4 0 2,3 4,6 6,9103 108 113 11391,2 Benedini(22) 5,2 3,8 18 57 3,4 0 2,3 4,6 6,9101 108 111 11191,1 Benedini(23) 3,6 1,6 15 44 1,5 9,90 1,7 3,4 5,1120 130 130 12891,8 Benedini(24) 5,8 2,4 21 47 3,1 5,50 3,2 6,4 9,6122 126 128 12595,5 Benedini(25) 3,11,4 10 49 0,5 0 3,6 7,3 10,9105 113 119 11888,2 Benedini(26) 6,3 2,5 18 53 0 1,7 3,4 5,1128 134 132 13794,2 Benedini(27) 8,2 3,5 25 49 0 3,2 6,4 9,6132 126 132 13399,1 Benedini(28) 2,7 1,1 10 45 1,5 9,9 0 1,7 3,4 5,1115 127 119 12492,3 Benedini(29) 5,2 1,9 17 46 3,1 5,5 0 3,2 6,4 9,6120 119 126 12296,4 Benedini(30) 7,2 5,5 27 48 0 1,7 3,4 5,1118 124 124 12594,3 Benedini(31) 9,1 7,6 34 51 0 3,2 6,4 9,6121 121 124 12696,2
  • Slide 11
  • Coeficiente de correlao = r Ca + Mg = 0,82 Ca = 0,82 V% = 0,46 m% = 0,43 Alumnio = 0,24 _________________________________ Coeficiente de determinao = r 2 Ca + Mg = 0,68 V% = 0,21 Os aumentos de produo foram explicados em 68% dos casos para os teores de Ca+Mg dos solos com confiabilidade de 99%.
  • Slide 12
  • SOLOS COM CTCs PROPORCIONALMENTE DISTRIBUDAS Total correlao com Ca + Mg e Ca isoladamente (r=0,80) Incoerncia na resposta ao V% e m% (r = 0,33 e 0,25) TRABALHO mmol c /dm 3 DOSES (t/ha)PRODUT// (t/ha)P.R CaMgV% CTC T1 T2 T3 T4 (%) Benedini(02)3,0 1,5 13 27 0 1,0 2,0 4,078 79 86 89 82,5 Benedini(08)8,3 3,0 44 34 0 0,7 1,5 3,088 94 99 102 86,1 Benedini(06)4,4 2,1 19 35 0 0,6 1,2 2,467 74 65 75 88,5 Benedini(07)5,5 1,7 17 47 0 0,7 1,5 3,098 103 103 103 94,0 Benedini(04)5,9 2,7 19 49 0 0,7 1,5 3,071 80 85 82 91,4 Benedini(03)8,2 3,7 26 52 0 0,9 1,8 3,6 132 134 131 129 99,9 ESALQ(11)19,011,0 35 92 0 2,0 4,0 8,0 - 99,4 ESALQ(12)15,0 5,0 19 108 0 1,0 2,0 3,0 -106,9 Copersucar (13 ) 19,510,5 32 129 0 1,0 2,0 3,0 -100,2
  • Slide 13
  • Boletim Tcnico N o 16. Publicao interna. IV Seminrio de Tecnologia Agronmica. Congresso Brasileiro de Solos Guarapari-E.S. Novo conceito porque a maioria das frmulas consideram o poder tampo e a acidez do solo com fatores de correo. Fornecimento de clcio + magnsio como nutrientes e condicionadores (desenvolvimento radicular) do solo, em especial o clcio, independentemente da CTC, acidez, alumnio e poder tampo do solo (saturao por bases).
  • Slide 14
  • Slide 15
  • 13 experimentos em cana-planta e 7 em soqueiras. Calcrio x Gesso. Praticamente as mesmas concluses. A Frmula Copersucar a mais indicada, inclusive com anlise econmica dos dados. Solos de CTC elevada com V% baixo (20%) no apresentaram respostas a at 6 ton/ha de calcrio e gesso em vrios cortes mesmo com presena de alumnio (9,4 mmol c /dm 3 ) Porm conclui que solos com clcio baixo (menores que 4 mmol c /dm 3 ), quando com CTC maior que 70 mmol c /dm 3 devem receber mais 2 ton/ha ou seguir o mtodo do V%. Obs: Clcio baixo em profundidade.
  • Slide 16
  • TRABALHO mmol c /dm 3 25-50DOSES PRODUT// P.R. CaMgV%CTCCat/h (%) Penatti(01)1,000,50 3 71,0 0,500 2,5 5,0 10129 129 135 147 - Penatti(02)1,901,20 5 93,0 1,900 5,1 7,7 10,2126 127 139 135 - Penatti(03)5,803,9031 33,0 0,500 0,9 1,3 1,8 93 108 110 116 - Penatti(04)9,104,0033 41,0 6,300 1,5 2,2 3,0104 108 102 104 - Penatti(05)9,104,0033 41,0 6,300 1,5 2,2 3,0100 105 112 109 - Penatti(06)9,104,0033 41,0 6,300 1,5 2,2 3,0 79 84 84 89 * Penatti(07)9,104,0033 41,0 6,300 1,5 2,2 3,0 79 86 93 92 * Penatti(08)8,302,7020 74,0 9,100 2,0 3,0 4,0 165 152 166 158 - Penatti(09)8,302,7020 74,0 9,100 2,0 3,0 4,0152 165 156 151 - Penatti(10)8,302,7020 74,0 9,100 2,0 3,0 4,0131 129 132 128 * Penatti(11)8,302,7020 74,0 9,100 2,0 3,0 4,0128 136 126 131 * Penatti(12)1,000,50 3 71,0 0,500 2,5 5,0 10129 132 134 141 G Penatti(13)1,901,20 5 93,0 1,900 5,1 7,7 10,2126 132 133 141 G Penatti(14)5,803,9031 33,0 0,500 0,9 1,3 1,8 93 98 108 102 G Penatti(15)9,104,0033 41,0 6,300 1,5 2,2 3,0104 108 102 104 G Penatti(16)9,104,0033 41,0 6,300 1,5 2,2 3,0 79 83 85 86 G Penatti(17)8,302,7020 74,0 9,10 0 2,0 3,0 4,0165 167 162 169 G Penatti(18)8,302,7020 74,0 9,10 0 2,0 3,0 4,0 131 132 130 130 G
  • Slide 17
  • 28 ensaios selecionados com solos de CTCs proporcionalmente distribudas. Dez solos com CTC at 50, nove de 50 a 80 e oito acima de 80 mmol c /dm 3. Resultados obtidos. Os aumentos de produo foram explicados em 83% (r 2 ) dos casos para os teores de Ca+Mg dos solos com confiabilidade de 99%. Para Saturao por bases r 2 =0,46.
  • Slide 18
  • TRABALHO CTC Ca+Mg CaMg V%P.R. mmol c /dm 3 (0-25cm) Benedini(02) 27 4,5 3,0 1,5 13 82,5 Benedini(11) 28 4,7 3,0 1,7 16 88,5 Benedini(12) 32 1,8 1,2 0,6 8 79,4 Benedini(08) 34 11,3 8,3 3,0 44 86,1 Benedini(09) 35 2,6 2,0 0,6 9 78,2 Benedini(06) 35 6,5 4,4 2,1 19 88,5 Benedini(15) 37 1,6 1,0 0,6 6 61,0 Benedini(01) 38 5,7 4,5 1,2 14 92,0 Benedini(07) 47 7,2 5,5 1,7 17 94,0 Benedini(04) 49 8,6 5,9 2,7 19 91,4 Benedini(31) 51 16,7 9,1 7,63496,2 Benedini(20) 51 12,2 8,2 4,0 27 97,1 Benedini(03) 52 11,9 8,2 3,7 26 99,9 Benedini(26) 53 8,8 6,3 2,5 18 94,2 Benedini(21) 57 9,0 5,2 3,8 18 91,2 Benedini(22) 57 9,0 5,2 3,8 18 91,1 Benedini(14) 63 14,0 9,1 4,9 26 95,0 Penatti(09) 74 11,0 8,3 2,7 20100,8 Penatti(11) 74 11,0 8,3 2,7 20 99,9 Gavioli 80 23,0 16,1 6,929101 Benedini(16) 85 19,6 15,0 4,6 26 96,8 ESALQ 92 30,0 19,0 11,0 35 99,4 Penatti(01) 93 31,0 19,0 12,0 5 90,6 ESALQ 108 20,0 15,0 5,0 19 106,9 Copersucar 129 40,0 29,5 10,5 32 105,3 Copersucar 129 40,0 29,5 10,5 32 100,2 Benedini 152 43,0 26,1 16,9 30 103,9
  • Slide 19
  • Slide 20
  • Slide 21
  • Slide 22
  • A cana citada internacionalmente como tolerante acidez do solo (frica do Sul, Hava, Austrlia). Nvel crtico de clcio. Hetherington e outros (1986) com 34 cultivares concluem que a cana altamente tolerante ao alumnio do solo. Hayson e outros (1986) define nvel crtico de clcio de 6,5 mmol c /dm 3. Martin & Evans (1964) constataram restrio radicular em concentraes de 50 a 500 ppm de alumnio. Azeredo & Sarruge com 10 ppm. Os solos quando com clcio suficiente no ultrapassam 0,51 ppm de alumnio trocvel.
  • Slide 23
  • Marinho e Albuquerque (1981) em 21 ensaios de campo. Boa correlao com Ca+Mg eliminando 4 solos. Concluem sobre efeitos nocivos do alumnio (> 13 mmol c /dm 3 ). Obs: Magnsio alto. Calibrao total p/ clcio. Marinho e outros (1980) em casa de vegetao com gesso e solo com teores de alumnio de at 67 mmol c /dm 3. Zambello e Rodella (1982) no E.S.P obtiveram calibrao semelhante do PROJETO CALAGEM. Morelli et alli (1992). Melhor associao com 4 + 2 ton/ha de calcrio e gesso. Obs: solos pobres em clcio no perfil do solo. Gavioli et alli (1992). Calcrio e gesso em socas no obtiveram respostas. Obs: Ca+Mg = 23 mmol c /dm 3.
  • Slide 24
  • Rossetto e outros (2004). Seis ensaios. Respostas somente em solos com clcio < 6 mmol c /dm 3. No houve resposta com teores de clcio prximos a 9 mmol c /dm 3 e V% < 27. Azeredo e outros (1996). Citado por Rossetto. Calcrio e gesso em 13 experimentos. No existem respostas calagem em solos com clcio > 8 mmol c /dm 3. Maurcio Martins (2000). Tese de Doutorado. Respostas a doses elevadas de calcrio e gesso. Obs: Clcio baixo no perfil do solo. Coerente com o proposto.
  • Slide 25
  • Slide 26
  • A cana pouco sensvel aos fatores que determinam a acidez do solo (pH, V%, m%, e alumnio trocvel). Os teores de clcio + magsio e clcio isoladamente so os fatores que melhor determinam a resposta da cana ao uso de calcrio. Nvel crtico de 14 mmol c /dm 3 de Ca+Mg e 10 mmol c /dm 3 de Ca isoladamente.
  • Slide 27
  • Considera os nveis crticos de Ca + Mg (14,0 mmol c /dm 3 ), as exportaes provveis pela cultura (9,0 a 10,0 mmol c /dm 3 ) e possveis perdas por lixiviao. Recomendado clcio acima de 20 mmol c /dm 3. A frmula eleva os teores de clcio e magnsio para a classe muito alto. O NMERO 3 DA FRMULA NO O MAIS IMPORTANTE MAS SIM O CONCEITO PROPOSTO.
  • Slide 28
  • Classes (cmol c /dm 3 ) Prod.Rel. (%) Ca+MgClcio Muito baixa 100> 3,20> 2,28
  • Slide 29
  • Classes (mmol c /dm 3 ) Prod.Rel. (%) Ca+MgClcio Muito baixa 100> 32,0> 22,8
  • Slide 30
  • Qualquer solo (CTC alta ou baixa) com baixos nveis de clcio em profundidade, menores que 4,3 mmol c /dm 3 at um metro de profundidade respondero a maiores doses de calcrio/gesso. Apenas solos extremamente pobres no perfil. Maior e mais profundo enraizamento, melhor aproveitamento de gua e nutrientes. Solo citado por Penatti (mesmo caso). Secas regionalizadas (??). Clcio em subsuperfcie.
  • Slide 31
  • Slide 32
  • muito influenciada pela fertilidade do solo. Fertilizantes normalmente fornecem NPK. Saturao por bases em solos de baixa CTC no ultrapassa 50-60%. Aps alguns cortes (3 ou 4) os teores estaro abaixo do nvel crtico. Compactao dos solos (??).
  • Slide 33
  • ANTESAPS ** CTC = 40 V% = 20V%=60V% = 14 Ca+Mg = 7,5Ca+Mg = 22,8Ca+Mg = 5,3 hhhhhhhhh h h h h h h h h h hhhhhhhhh hh h h h h h h hh h hh h hh h hhh hhh hh h hhca mg hhh hh h ca hh h a hhhcamgca hhh hh al h camgca hh al h al ca m g ca hh alal hh mgcamg al hh ca k mgca k mgal h ca mgca mgca mgca mgca mgca mgca
  • Slide 34
  • Solos com teores de clcio + magnsio altos, mesmo com V% baixo ou presena de alumnio no respondero calagem. Ex: CTC = 100 mmol c /dm 3 V% = 32 Ca+Mg = 3,5 mmol c /dm 3 NC (V%) = 3 ton/ha. PRNT=80 NC (Ca+Mg) = zero
  • Slide 35
  • Slide 36
  • TRABALHO mmol c /dm 3 25-50 * DOSES (t/ha)PRODUT// (t/ha)P.R. CaMg V% CTC Ca T1 T2 T3 T4 (%) ** Benedini(02)3,0 1,5 1327 2,1 0 1,0 2,0 4,0 78 79 86 8982,5 Benedini(03)8,2 3,7 2652 6,1 0 0,9 1,8 3,6 132 134 131 12999,9 Benedini(05)4,6 2,8 1935 3,4 0 0,8 1,6 3,2 61 66 63 6990,4 Benedini(09)2,0 0,6 935 1,7 0 0,6 1,3 2,6 61 68 72 7878,2 Benedini(10)5,9 2,6 2143 2,9 0 0,6 1,2 2,4 108 115 114 11289,3 Benedini(11)3,0 1,7 1628 2,0 0 0,7 1,4 2,8 64 67 71 7288,5 Branco Respostas a maiores doses. Verde Nveis satisfatrios de Ca+Mg
  • Slide 37
  • TRABALHO mmol c /dm 3 25-50 *DOSES (t/ha) PRODUT// (t/ha) P.R. Ca Mg V% CTC Ca T1 T2 T3 T4 (%)** Benedini(12) 1,2 0,6 8 32 0,7 2,20 1,3 2,7 5,4 83 91 99 10479,4 Benedini(13) 1,1 0,5 8 31 0,9 3,20 1,3 2,7 5,4 85 95 105 10679,3 Benedini(14) 9,1 4,9 26 63 3,7 7,50 1,8 3,6 7,2108 112 113 11295,0 Benedini(15) 1,0 0,6 6 37 0,7 3,30 1,6 3,2 6,4 63 80 86 10361,0 Benedini(16)15,0 4,6 26 8512,3 14,5 0 1,5 3,0 6,0115 120 123 12096,8 Benedini(17) 2,5 0,6 9 48 2,0 3,20 1,5 3,0 6,0102 106 114 12382,5 Benedini(20) 8,2 4,0 27 51 4,8 0 2,2 4,4 6,6 80 80 83 7997,1 Benedini(25) 3,11,4 10 49 0,5 0 3,6 7,3 10,9105 113 119 11888,2 Benedini(27) 8,2 3,5 25 49 0 3,2 6,4 9,6132 126 132 13399,1
  • Slide 38
  • TRABALHO mmol c /dm 3 25-50DOSES PRODUT// P.R. CaMgV%CTCCat/h (%) Penatti(01) 1,000,50 3 71,0 0,500 2,5 5,0 10 129 129 135 147 - Penatti(02) 1,901,20 5 93,0 1,900 5,1 7,7 10,2 126 127 139 135 - Penatti(03) 5,803,9031 33,0 0,500 0,9 1,3 1,8 93 108 110 116 - Penatti(04) 9,104,0033 41,0 6,300 1,5 2,2 3,0 104 108 102 104 - Penatti(08) 8,302,7020 74,0 9,100 2,0 3,0 4,0 165 152 166 158 - Penatti(09) 8,302,7020 74,0 9,100 2,0 3,0 4,0 152 165 156 151 - Penatti(10) 8,302,7020 74,0 9,100 2,0 3,0 4,0 131 129 132 128 * Penatti(11) 8,302,7020 74,0 9,100 2,0 3,0 4,0 128 136 126 131 * Penatti(12) 1,000,50 3 71,0 0,500 2,5 5,0 10 129 132 134 141 G Penatti(13) 1,901,20 5 93,0 1,900 5,1 7,7 10,2 126 132 133 141 G Penatti(14) 5,803,9031 33,0 0,500 0,9 1,3 1,8 93 98 108 102 G Penatti(15) 9,104,0033 41,0 6,300 1,5 2,2 3,0 104 108 102 104 G Penatti(17) 8,302,7020 74,0 9,10 0 2,0 3,0 4,0 165 167 162 169 G Penatti(18) 8,302,7020 74,0 9,10 0 2,0 3,0 4,0 131 132 130 130 G
  • Slide 39
  • Slide 40
  • TEMPO HOJE1 ANO2 ANO3 ANO4 ANO5 ANO6 ANO V%=2060%50%40%35%30%25%20% MTODO cmol c / dm 3 ) IGUAIS = 5,1= 6,2= 7,7= 8,8=10,3=12,5= 15
  • Slide 41
  • Calcrio: CaCO 3 + H 2 O >> Ca +2 + HCO 3 - + OH - H + + HCO 3 - = H 2 CO 3 H 2 CO 3 >> CO 2 + H 2 O Gesso: CaSO 4 + H 2 O >> Ca +2 + SO4 -2 + CaSO4 0 O gesso comporta-se de maneira semelhante a qualquer outro fertilizante composto de ctions e nions.
  • Slide 42
  • Aprofundamento de bases. Isolar o efeito do nutriente enxofre. Baixo custo do nutriente clcio. Maior mobilidade no solo. Diminuio da atividade de outros ctios, em especial o alumnio. Lixiviao de bases (potssio).
  • Slide 43
  • Ensaio na Usina Bonfim. At 4 ton/ha. Anlises at 80 cm. Lixiviao de potssio. Ausncia de alumnio no solo. Solo argiloso. Clcio satisfatrio no perfil. Penatti Bons resultados em soqueiras, mas menores que Morelli. Enxofre (60 kg/ha). Inmeros resultados positivos em solos com baixos teores de clcio em profundidade (< 4 mmol c /dm 3 ). Fonte de enxofre. Vitti (1988). Amostragem em 20- 40 cm. Menor que 4 mg/dm 3 baixo. Maior que 10 mg/dm 3 alto.
  • Slide 44
  • Vrias recomendaes existentes. Vitti (CTC e V%), Orlando Filho (Ca e m%), IAC (Ca, m% e teor de argila). RECOMENDAO - Clcio baixo no perfil ( < 0,4 cmol c /dm 3 ). - Presena de alumnio no solo. - Cuidado em solos corrigidos ou naturalmente frteis. - Nunca aplic-lo isoladamente.
  • Slide 45
  • QUANTO MAIS CORRIGIDO OU NATURALMENTE FRTIL FOR O SOLO, MAIORES SERO OS RISCOS NA APLICAO DE ELEVADAS DOSES DE GESSO VISANDO O APROFUNDAMENTO DE BASES.
  • Slide 46
  • A No responder calagem. B,D,F No respondero. Repor clcio nos de CTC baixa. Cuidado com gesso. C,H Respostas a maiores doses. Clcio baixo em profundidade. Gesso. E No resposta. Apenas repor ctios. G Baixas respostas ou respostas ocasionais. Repor ctios. H,I,J Possveis respostas em soqueiras. I,J - Grandes possibilidades de respostas a maiores doses. Adicionar gesso. SOLOS ABCDEFGHIJ CTC 1510 7755443 V% 203020402040204020 Ca+Mg(0-25cm) 2,82,91,92,71,31,90,81,50,70,5 Ca (25-50cm) 1,11,50,41,211,10,70,50,30,2 Ca (50-100cm) 10,80,20,8 10,40,30,20,1 Potssio 0,20,150,1 0,05 0,030,02 Alumnio 2,51,02,001,50 0,021,10,8 Dose (V%) 6,02,04,01,42,81,02,00,81,61,2 Dose (Ca+Mg) 0,20,11,10,31,71,12,31,52,32,5
  • Slide 47
  • A cana pouco sensvel aos fatores que determinam a acidez do solo. Utilizar a frmula 3-(Ca+Mg). Nvel crtico de 14 mmol c /dm 3 de Ca+Mg e 10 mmol c /dm 3 de Ca isoladamente. Solos com clcio no perfil abaixo de 4 a 5 mmol c /dm 3 devero responder a maiores doses de calcrio. Adicionar gesso. Solos de baixa CTC possivelmente respondero a calcrio e gesso em soqueiras, aps 3 o corte). No aplicar gesso visando o aprofundamento de bases na ausncia de alumnio no solo.
  • Slide 48