eng. agr.jairo da costa moro - 7º seminário nacional de ... · lei 6.514 - (22.12.77) e lei 5.889...
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Mecanização da Pulverização
Mercado de defensivos Agrícolas 2014 - Brasil
- O mercado brasileiro comercializou o valor total de US$12,25 bilhões em defensivos agrícolas.
- Hortifrutis são o terceiro maior mercado de defensivos do Brasil, ficando atrás apenas da soja e do algodão.
Fonte: http://www.cepea.esalq.usp.br
- Dentro dos Hortifrutis o tomate é o terceiro maior consumidor, depois do citros e batata.
Fonte: http://www.cepea.esalq.usp.br
Fonte: http://www.iea.sp.gov.br
Situação Atual
- Nas pequenas propriedades trabalho realizado com lanças de pulverização.
Mecanização da Pulverização
Situação Atual
- Propriedades maiores um grande número de adaptações para tentar atender as necessidades da pulverização do tomateiro.
Mecanização da Pulverização
O desenvolvimento de equipamentos depende: Da necessidade do agricultor;
Da quantificação da necessidade;
Da rentabilidade da empresa;
Mecanização da Pulverização
* Fontes: Casos de intoxicação = MS/FIOCRUZ/SINITOX e Volume de vendas = SINDAG
Beneficíos da Mecanização da pulverização.
Mecanização da pulverização e segurança do aplicador
Mecanização da Pulverização
LEI 6.514 - (22.12.77) e Lei 5.889 ( 08.06.73)
NORMAS REGULAMENTADORAS DO MIN. DO TRABALHO.
N.R. 06: estabelece as obrigações do empregador em relação ao EPI.
N.R. 28: fixa o valor das multas, por empregado, em UFIR.
NORMAS REGULAMENTADORAS RURAIS
N.R.R. 04: informa quais os EPI a serem utilizados.
N.R.R. 05: dispõe sobre produtos químicos.
PORTARIA MTb 17/01: Nova Redação às normas de segurança ao
trabalhador rural
ASPECTOS LEGAIS
Mecanização da Pulverização
Tipos de deriva:
EXODERIVA, perdas para atmosfera.
ENDODERIVA, perdas para solo
ALVO QUÍMICO é o local onde deve ser colocado o defensivo agrícola.
O que se deseja controlar:
-Insetos em voo.
-Insetos ou fungos nas plantas.
-Plantas daninhas nas entrelinhas.
Mecanização da Pulverização
Mecanização da pulverização e conhecimento no campo.
Como melhorar a operação?
Criar um ambiente favorável para o trabalho
Capacitar os operadores
Mecanização da Pulverização
Projeto IPP/Cerrado 37 pulverizadores
% de equipamentos com problemas
Manômetro inadequado 89,2
Erro na taxa de aplicação 67,6
Erro no cálculo da dose 0,0
Antigotejadores não funcionais 86,5
Falta de proteção de partes móveis 18,9
Mangueiras mal localizadas 13,5
Vazamentos 70,3
Mangueiras danificadas 8,1
Filtros 67,6
Espaçamento incorreto entre bicos 67,6
Pontas ruins 81,1
Mecanização da Pulverização
Fonte: Projeto IPP
Mecanização da pulverização e manutenção do equipamento.
VENTO-Com vento a menos de 3 Km/h e mais que10Km/h, não é recomendada a aplicação de defensivos agrícolas.
UMIDADE RELATIVA DO AR-Para aplicação de defensivos a umidade relativa do ar recomendada é entre 50% e 90%.
TEMPERATURA-Temperatura inferior a 30 graus C é ideal para aplicação
Mecanização da Pulverização
Mecanização da pulverização e condições ambientais.
Mecanização da pulverização e tecnologias - informações ao operador
Sensor de Umidade e Temperatura
Estação Meteorológica
- Umidade (%)- Temperatura (°C)- Velocidade do Vento (Km/h)-Pressão atmosférica (milibar)- Ponto de Orvalho (°C)
- Umidade (%)- Temperatura (°C)
Mecanização da Pulverização
Determinação da temperatura
máxima e minima para pulverização
Determinação da umidade máxima e
minima para pulverização
Determinação do vento
máximo para pulverização
A diminuição da pressão
barométrica é um indicativo
de aumento da probabilidade
de precipitação
A temperatura do ponto de orvalho se aproximando da temperatura ambiente aumenta a
probabilidade de precipitação
Informação disponível ao operador
Mecanização da Pulverização
A D
V R KC
2
15= Cobertura
Volume de aplicação em l/ha
Diâmetro das gotas
- Gotas menores maior capacidade de penetração nos terços inferiores das plantas
Fator de espalhamento
-Cerosidade das folhas.
-Calda de pulverização
Taxa de recuperação pelo alvo
Área foliar do cultivo
Courshee, 1967.
Mecanização da Pulverização
Mecanização da pulverização e qualidade da aplicação
A D
V R KC
2
15= Cobertura
Volume de aplicação em l/ha
Diâmetro das gotas
- Gotas menores maior capacidade de penetração nos terços inferiores das plantas
Fator de espalhamento
-Cerosidade das folhas.
-Calda de pulverização
Taxa de recuperação pelo alvo
Área foliar do cultivo
Courshee, 1967.
Mecanização da Pulverização
Mecanização da pulverização e qualidade da aplicação
Ramais de pulverização e nº de bicos pulverizando
Modelo da ponta
Mecanização da Pulverização
Pulverizadores de barras tratorizados de arraste
3000 litros
18 / 21 / 24metros
A D
V R KC
2
15= Cobertura
Volume de aplicação em l/ha
Diâmetro das gotas
- Gotas menores maior capacidade de penetração nos terços inferiores das plantas
Fator de espalhamento
-Cerosidade das folhas.
-Calda de pulverização
Taxa de recuperação pelo alvo
Área foliar do cultivo
Courshee, 1967.
Mecanização da Pulverização
Mecanização da pulverização e qualidade da aplicação
Adequação de altura do equipamento
A D
V R KC
2
15= Cobertura
Volume de aplicação em l/ha
Diâmetro das gotas
- Gotas menores maior capacidade de penetração nos terços inferiores das plantas
Fator de espalhamento
-Cerosidade das folhas.
-Calda de pulverização
Taxa de recuperação pelo alvo
Área foliar do cultivo
Courshee, 1967.
Mecanização da Pulverização
Mecanização da pulverização e qualidade da aplicação
Direcionadores adequados as plantas a serem pulverizadas
A D
V R KC
2
15= Cobertura
Volume de aplicação em l/ha
Diâmetro das gotas
- Gotas menores maior capacidade de penetração nos terços inferiores das plantas
Fator de espalhamento
-Cerosidade das folhas.
-Calda de pulverização
Taxa de recuperação pelo alvo
Área foliar do cultivo
Courshee, 1967.
Mecanização da Pulverização
Mecanização da pulverização e qualidade da aplicação
Cerosidade e pilosidade da folha
Características da calda de pulverização
A D
V R KC
2
15= Cobertura
Volume de aplicação em l/ha
Diâmetro das gotas
Fator de espalhamento
-Cerosidade das folhas.
-Calda de pulverização
Taxa de recuperação pelo alvo
Área foliar do cultivo
Courshee, 1967.
Mecanização da Pulverização
Mecanização da pulverização e qualidade da aplicação
CVI 110015 – 80 l/ha
ATR 2,0 – 80 l/ha
ADI 110015 – 80 l/ha
JHS 110015 – 80 l/ha
Tecnologia nas Pontas de Pulverização
Pontas de Jato Cônico marcaram o
inicio das pontas hidráulicas.
-Gotas Finas a muito finas
Pontas de Jato Plano padrão
- Distribuição uniforme ao longo
da barra de pulverização
Pontas de Jato Plano Padrão com Pré-
orifícioDesenvolvimento
para suprir a necessidade de uma
ponta antideriva.- Gotas médias
Pontas de Jato Plano padrão com indução
de ar.Gotas grossas
protegem contra o risco de deriva.
Pontas de Jato Plano padrão com indução
de ar.Compactas e
trabalhos a baixa pressão
Mecanização da Pulverização
JACTO CVI – Compact Venturi ISO
Dados Técnicos
Formato do Jato: Leque Plano Padrão
Ângulo de Aplicação: 110˚
Identificação de Vazão: Pela Cor (Norma ISO)
Material de Fabricação: Cerâmica
Escala de Pressão: 20 a 60 lbf/pol²
20 30 45 60
CVI 110015 VC VC VC C
CVI 11002 VC VC VC C
CVI 110025 VC VC VC C
CVI 11003 VC VC VC C
CVI 11004 VC VC VC VC
CVI 11005 VC VC VC VC
Diâmetro de Gota (DMV)
Pressão (lbf/pol²)Modelo
JACTO ATR – Alumina Turbulence ISO
Dados Técnicos
Formato do Jato: Cone
Ângulo de Aplicação: 80˚
Identificação de Vazão: Pela Cor do bico
Material de Fabricação: Cerâmica
Escala de Pressão: 60 a 300 lbf/pol²
60 75 105 150 300
ATR 0,5 VF VF VF VF VF
ATR 1,0 VF VF VF VF VF
ATR 1,5 VF VF VF VF VF
ATR 2,0 F VF VF VF VF
ATR 3,0 F VF VF VF VF
ATR 4,0 F F VF VF VF
ATR 4,5 F F F VF VF
ATR 5,0 F F F VF VF
ATR 6,0 F F F F VF
ATR 7,0 M M F F F
Diâmetro de Gota (DMV)
Pressão (lbf/pol²)Modelo
JACTO DISC & COREJACTO DISC CORE
Dados Técnicos
Formato do Jato: Cone Cheio e Vazio.
Ângulo de Aplicação: 17 a 100°
Identificação de Vazão: Pelo número do bico
Material de Fabricação: Cerâmica
Escala de Pressão: 60 a 300 lbf/pol²
Controladores de pulverização utilizam apressão de pulverização para controlar ovolume de aplicação, com alterações develocidade de trabalho e/ou volume deaplicação a pressão de trabalho é alteradaautomaticamente.
Elimina a operação de calibrar a máquina.
Atualmente as tecnologias disponíveis nospulverizadores permite de forma fácil, sem a necessidadede novas calibrações alterar volumes de pulverização. X
Mecanização da Pulverização
Controladores Eletrônicos de vazão
Assitência de ar na barra ( sistema Vortex )
Falcon AM 14 vortex
BK 3024 vortex
Uniport 3000 vortex
Mecanização da Pulverização
Otmis Maps Telemetria
Acompanhamento das máquinas no campo, gerenciamento de dados e otimização do uso dos pulverizadores.
Mecanização da Pulverização
MARKETING/TREINAMENTOJacto/Divisão Agrícola
(14) 3405-3045 - r: 31300800-151811
E-mail: [email protected]
Site: www.jacto.com.br
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Os valores (preços) inseridos neste material são didáticos, com intuito de auxiliar nos comparativos, não tendo nenhum valor comercial.
Jairo [email protected]
(14) 9 8136-8066
Mecanização da Pulverização
Obrigado.