enfrentamento violência sexual

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Matriz Intersetorial de Enfrentamento da Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes Resumo Introdução Fruto de parceria entre a SEDH, o Unicef, a Comissão Intersetorial de Enfrentamento do Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, e do Violes (Grupo de Pesquisa sobre Violência e Exploração Sexual Comercial de Mulheres, Crianças e Adolescentes) do Departamento de Serviço Social (SER) da Universidade de Brasília (UnB), o levantamento tem o objetivo de subsidiar as políticas públicas para a superação do problema no País. A Matriz pretende colaborar na articulação das políticas públicas federais que visam enfrentar a impunidade, assim como implementar, proteger e atender os direitos das crianças e dos adolescentes brasileiros. Principais fontes da Pesquisa O levantamento foi feito a partir (1) do mapeamento geo-social e político dos municípios brasileiros; (2) de dados de pesquisas já realizadas sobre o tema: a Pesquisa sobre o Trafico de Mulheres, Crianças e Adolescentes – Pestraf 2002; (3) da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) – 2003 – que investigou a exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil; (4) do mapeamento dos pontos de prostituição nas estradas federais onde há registro de casos de exploração sexual comercial de adolescentes – pesquisa realizada pela Polícia Rodoviária Federal – e (5) das informações coletadas pelo Disque- Denúncia - 0800 99 0500, no período de 15/05/2003 a 20/10/2004. Metodologia A elaboração da Matriz baseou-se em três etapas inter-relacionadas: Articulação e integração de políticas públicas para viabilizar a intersetorialidade, visando o enfrentamento da ESCCA (Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes)- legitimidade política da Matriz por meio da realização de reuniões com a Comissão Intersetorial; 1

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Page 1: enfrentamento violência sexual

Matriz Intersetorial de Enfrentamento da Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes

Resumo

• Introdução

Fruto de parceria entre a SEDH, o Unicef, a Comissão Intersetorial de Enfrentamento do Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, e do Violes (Grupo de Pesquisa sobre Violência e Exploração Sexual Comercial de Mulheres, Crianças e Adolescentes) do Departamento de Serviço Social (SER) da Universidade de Brasília (UnB), o levantamento tem o objetivo de subsidiar as políticas públicas para a superação do problema no País. A Matriz pretende colaborar na articulação das políticas públicas federais que visam enfrentar a impunidade, assim como implementar, proteger e atender os direitos das crianças e dos adolescentes brasileiros.

• Principais fontes da Pesquisa

O levantamento foi feito a partir (1) do mapeamento geo-social e político dos municípios brasileiros; (2) de dados de pesquisas já realizadas sobre o tema: a Pesquisa sobre o Trafico de Mulheres, Crianças e Adolescentes – Pestraf 2002; (3) da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) – 2003 – que investigou a exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil; (4) do mapeamento dos pontos de prostituição nas estradas federais onde há registro de casos de exploração sexual comercial de adolescentes – pesquisa realizada pela Polícia Rodoviária Federal – e (5) das informações coletadas pelo Disque-Denúncia - 0800 99 0500, no período de 15/05/2003 a 20/10/2004.

• Metodologia

A elaboração da Matriz baseou-se em três etapas inter-relacionadas:

• Articulação e integração de políticas públicas para viabilizar a intersetorialidade, visando o enfrentamento da ESCCA (Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes)- legitimidade política da Matriz por meio da realização de reuniões com a Comissão Intersetorial;

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Page 2: enfrentamento violência sexual

• Metodologia de trabalho, instrumentos e técnica: levantamento, coleta de dados (realização de entrevistas com os membros da Comissão Intersetorial e pesquisa bibliográfica) e trabalhos em grupos;

• Organização, sistematização dos dados, elaboração e apresentação final da Matriz.

A elaboração da Matriz foi realizada de forma coletiva e compartilhada. Assim, com a participação de atores da Comissão Intersetorial e acompanhamento da Equipe do Grupo Violes e da SEDH, foram criados três Grupos de Trabalho: (A) Grupo de Trabalho Pobreza, Desigualdade e Diversidade – PDD; (B) Grupo de Trabalho Defesa e Responsabilização – DR; (C) Grupo de Trabalho de Legislação.

De setembro a novembro de 2004, cada Grupo realizou entre seis a dez reuniões, definindo e priorizando ações que deveriam compor a Matriz do respectivo grupo; além disso, a Comissão efetuou suas reuniões ordinárias e foi organizada uma Oficina de um dia de trabalho para integração das planilhas sistematizadas resultante dos GTs.

A Matriz é, portanto, uma ferramenta constituída de informações sistemáticas (quanti-qualitativas) mediante as quais será possível proceder à análise, orientação, organização e formulação de políticas públicas. O objetivo consiste em analisar a situação da exploração sexual comercial de crianças e adolescentes, assim como as políticas públicas destinadas a enfrentar o fenômeno, além de subsidiar a ampliação de uma política de enfrentamento da ESCCA. A Matriz inclui, ainda, um levantamento da legislação vigente sobre o tema.

• Municípios

A Matriz Intersetorial de Enfrentamento da Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes (ESCCA) identificou 932 municípios e localidades brasileiras em que ocorrem a exploração sexual comercial infanto-juvenil. Em primeiro lugar está a região Nordeste, seguida por Sudeste, Sul, Centro-Oeste e Norte.

• Programas e ações de enfrentamento ESCCA no combate à pobreza, desigualdade e diversidade por municípios

De acordo com o Anexo–1, cinco Ministérios e quatro Secretarias Especiais apresentaram um conjunto de 13 programas, dos quais três são programas de ação de massa1 (atingindo mais de 90% dos municípios com ESCCA), cinco

1-O qualificativo Massa é atribuído aos programas com capacidade de atendimento em larga escala. - Os programas classificados como Referencial são aqueles que desenvolvem metodologias que geram boas práticas. - Os classificados como Complementar são aqueles que se destacam em costurar suas ações para dar um sentido complementar e necessário a outras ações.

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programas de ação referencial (atingindo cerca de 30% dos municípios com ESCCA), três programas de ação complementar (atingindo cerca de 30% dos municípios com ESCCA) e dois programas de ação estruturante (atingindo cerca de 80% dos municípios com ESCCA).

• Ações, instituições e organizações de enfrentamento da ESCCA no âmbito da Defesa e Responsabilização por municípios

No Anexo–2, estão identificadas 10 ações na área de Defesa e Responsabilização (Matriz DR).

O Anexo–3 apresenta um total de 1.622 organizações de defesa, das quais 1.375 atendem crianças e adolescentes, 150 atendem mulheres e 97 fazem atendimento à comunidade. Destacam-se 827 conselhos tutelares, 221 Promotorias da Infância e Juventude, 202 Varas da Infância e Juventude e 119 Conselhos Municipais da Mulher.

O Anexo–4 apresenta 669 órgãos de responsabilização, dos quais 407 atendem à comunidade, 223 atendem mulheres, 28 atendem crianças e adolescentes, e 11 atendem mulheres, crianças e adolescentes.

• Legislação para o enfrentamento da ESCCA

Foi realizado um levantamento do marco legal, que no seu conjunto, trata da exploração sexual comercial de crianças e adolescentes. A partir daí, foram identificadas as ações necessárias para fortalecer o enfrentamento da impunidade. Este trabalho levou em consideração as recomendações feitas pela CPMI. Todas as ações elencadas nesta parte têm como pano de fundo o combate à impunidade. (Anexo–5)

• Ações e Programas da Cooperação Internacional no Enfrentamento da ESCCA

- Programas de Ação Afirmativa visam a promoção da igualdade racial, de gênero, etc. -Os programas Estruturantes são aqueles vocacionados para a geração de renda, emprego e profissionalização.

3

Page 4: enfrentamento violência sexual

Conforme o Anexo–6, do total de 182 programas desenvolvidos pelas organizações internacionais no Brasil, 102 estão no Nordeste, 27 no Centro-oeste, 26 no Sudeste, 24 no Norte e três na região Sul.

As organizações internacionais com maior número de programas são as seguintes: Unicef (33), Embaixada da Itália (30), Partners of America (22), OIT (21) e CIDA/Fundo Canadá (21).

• Ações da sociedade civil para o enfrentamento da ESCCA

Conforme o Anexo–7, de 169 ONGS que atuam no enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes, 53 estão localizadas no Sudeste, 46 no Nordeste, 25 no Norte, 23 no Sul e 22 no Centro-Oeste.

• Lições da Matriz

O estudo da Matriz nos permitiu constatar que o fenômeno se distribui por todas as regiões do país, sem qualquer distinção entre cidades de maior ou de menor concentração populacional; entretanto, pode-se dizer que se verificar uma crescente interiorização da exploração sexual. Anexo-8

Para lograr resultados, é preciso superar a fragmentação das ações e programas, articulando-os mediante o trabalho compartilhado e intersetorial, tanto no campo das políticas públicas, quanto na integração e fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos. Para enfrentar a impunidade, deve-se proceder à capacitação de todos os profissionais envolvidos na defesa e responsabilização e, ao mesmo tempo, desenvolver as ações da Matriz relacionadas com a legislação.

A elaboração da Matriz ofereceu uma valiosa experiência de articulação interministerial e intersetorial para traçar um caminho metodológico de intervenção social no enfrentamento da ESCCA no Brasil. Entretanto, o desafio continua sendo o aprofundamento desta experiência não só no plano do Governo Federal, mas também dos Estados e, principalmente, dos Municípios já identificados, sem deixar de contar com o apoio da sociedade civil, dos setores empresariais, da cooperação internacional que tem sido uma parceira histórica nesta luta, para juntos atingirmos a meta de desmobilizar, nestas localidades, a exploração sexual comercial de crianças e adolescentes.

• Próximos passos

4

Page 5: enfrentamento violência sexual

A Matriz, como ferramenta de construção de políticas públicas, requer encaminhamentos que possam consolidar o trabalho sistematizado. Entre as ações previstas, destacamos:

Mobilização dos municípios listados para revisão dos dados e dos programas e serviços locais;

Potencialização, nas localidades, dos programas federais listados na Matriz, de acordo com as necessidades constatadas;

Estabelecimento de metas específicas para as áreas indicadas, juntamente com todos os ministérios envolvidos, em diálogo com Estados e Municípios, visando o fortalecimento de “Planos Locais de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-juvenil”;

Definição do orçamento necessário para realizar as metas estipuladas, levando em consideração as previsões orçamentárias federais, estaduais e municipais;

Articulação permanente das instituições parceiras – sociedade civil, organização não-governamentais, cooperação e agências internacionais – para garantir uma ação sustentada;

Disponibilização online de instrumentos elaborados a partir da Matriz de modo a criar um canal permanente com os atores envolvidos, através de ferramentas interativas.

Elaboração de mecanismos de acompanhamento, monitoramento e avaliação do impacto dos programas e ações que visam a erradicação da ESCCA.

5

Page 6: enfrentamento violência sexual

Matriz Intersetorial de Enfrentamento da Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes

ANEXOS

ANEXO 1: Ministérios x Programas x Municípios ESCCA por Região – PDD

MINISTÉRIO / PRESIDÊNCIA

PROGRAMAS N NE SE CO S Total de Municípios (937)

%

AJ 33 71 105 41 31 281 30% BF 109 294 241 127 161 932 100,0% PAIF 23 69 44 43 25 204 21,80% PETI 93 197 144 103 95 632 67,40%

Ministério do Desenvolvimento Social

SENT 47 86 68 42 67 310 33,10% Ministérios das Cidades HB 7 21 26 15 11 80 8,50%

PBA 98 265 182 102 115 762 81,43% Ministério da Educação

AEC 5 16 16 6 15 58 6,20% Ministério do Esporte 2T 18 55 76 40 16 205 21,90%

PSF 99 262 227 117 154 859 91,70% Ministério da Saúde

CAPS 15 52 74 21 47 209 22,30% Presidência da República /SEDH

DD 31 182 128 35 92 468 49,95%

Presidência da República /SEPPIR

PQL 5 37 20 3 3 68 7,20%

Legenda 1

Ação de Massa

Ação Afirmativa

Ação Estruturante

Ação Complementar

Ação Referencial

Legenda 2: AJ Agente Jovem BF Bolsa Família PAIF Programa de Assistência

Integrada à Família

PETI Programa de Erradicação do Trabalho Infantil SENT Sentinela HB Habita Brasil

PBA Programa Brasil Alfabetizado AEC Ação de Educação continuada 2T Segundo Tempo

PSF Programa de Saúde da Família CAPS Centro de Apoio Psicossocial DD Disque Denúncia

PQI Projeto Quilombolas

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Page 7: enfrentamento violência sexual

Anexo 2: Ministérios X Ações/Programas - Defesa e Responsabilização

MINISTÉRIO / PRESIDÊNCIA AÇÕES/PROGRAMAS

Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Justiça

Capacitação sobre Tráfico Internacional de Seres Humanos

Capacitação da Guarda Municipal e oficinas de Prevenção a ESCCA

Capacitação dos técnicos em perícia

Implantação e aparelhamento de Delegacias Especializadas

Implantação de Centros de Referência p/ Grupos Vulneráveis

Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública

Banco de dados nacional

Ministério da Saúde Implantação/ Implementação da Ficha de Notificação Obrigatória

Presidência da República Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres

Combate à violência contra as Mulheres: ações de geração de renda, capacitação, profissionalização e atendimento.

Disque Denúncia Presidência da República Secretaria Especial de Direitos Humanos SIPIA

Legenda 1

Ação de Massa

Ação Afirmativa

Ação Estruturante

Ação Complementar

Ação Referencial

7

Page 8: enfrentamento violência sexual

Anexo 3: Estados X Órgãos DR por Municípios com ESCCA – DEFESA

ESTADOS

CT

CED

CA

CED

CA

OIJ

/

MP

CED

EC

A

JIJ

PIJ

VIJ

CEM

CM

M

CEA

V

Def.

P

úb

lica

Pro

vit

a

SS

P

Pro

teg

e

NORTE 92 6 7 7 3 20 12 25 8 7 1 11 3 8 -

NORDESTE 248 0 9 9 4 4 39 30 9 21 4 10 4 9 -

SUDESTE 159 - 8 8 14 4 22 58 8 64 8 6 4 4 -

CENTRO-OESTE 140 - 4 4 1 4 103 32 3 4 1 6 3 4 1

SUL 188 - 3 3 - 3 45 57 3 23 1 2 3 3 1

TOTAL 827 6 31 31 22 35 221 202 31 119 15 35 17 28 2

Defesa

Cçs/Adol 1375

Mulheres 150

Comunidade 97

TOTAL 1622

8

Page 9: enfrentamento violência sexual

ANEXO 4: Estados X Órgãos DR por Municípios com ESCCA – RESPONSABILIZAÇÃO

ESTADOS

DP

CA

PF

PR

F

DR

T

Vig

. S

an

.

DED

MIJ

DP

MC

A

DP

CA

PM

DP

MM

I

DP

CA

M

DC

CM

DEM

DD

M

DED

M

DM

DEA

M

DP

M

DP

olM

DP

DM

PP

M

DR

CC

M

DP

PM

M

PP

AM

NORTE 7 7 37 7 1 1 - - - - 7 8 8 2 0 0 0 0 0 - - - -

NORDESTE 9 9 91 9 3 0 - - - - 0 7 4 4 11 2 2 1 0 - - - -

SUDESTE 5 4 79 4 17 - - - - - - - - - 2 7 3 - 68 - 29 - -

CENTRO-OESTE

5 6 47 4 - - - - - - - - 2 - 13 1 - - 1 - - - 3

SUL 2 3 75 3 1 - 1 3 3 3 - - - - 14 - - - - 21 - 3 -

TOTAL 28 29 329 27 22 1 1 3 3 3 7 15 14 6 40 10 5 1 69 21 29 3 3

Responsabilização

Cçs/Adol 28

Comunidade 407

Mulheres 223

Mulher, Cçs e Adol 11

TOTAL 669

9

Page 10: enfrentamento violência sexual

ANEXO 5: AÇÕES – LEGISLAÇÃO

Ações Organizações Responsáveis

Análise do ECA para verificação de apresentação de proposta de tipos penais de interesse e/ou alteração tipos existentes; Ex.: tipos penais aprovados recentemente sobre internet mereceriam revisão com vista a maior abrangência alcance;

Frente Parlamentar, MPT, SEDH

Análise CP. Obs.: já existe proposta pronta, de alteração do Título VI, que contempla vários estudos realizados por instituições e ONGs sobre ESCCA.

Frente Parlamentar, MPT, SEDH

Análise da legislação sobre trabalho doméstico, em razão da interface com atividade ESCCA.

Frente Parlamentar, MPT, OIT

Análise Código Penal Processual para que suas disposições dêem suporte à responsabilização e penalização exploradores.

Frente Parlamentar, MPT, OIT, SEDH

Levantamento dos tratados internacionais em tramitação no Congresso, de interesse da ESCCA, e atuação para agilização de sua aprovação;

Frente Parlamentar

Levantamento dos Pls sobre ESCCA e/ou de interesse, com andamento, e estudo do seu conteúdo para verificação sobre ação a ser feita.

Frente Parlamentar, MPT

Criação de um manual de orientação para a aplicação da legislação a casos da ESCCA.

SEDH

Criação de um banco de informações da legislação nacional e internacional sobre ESCCA.

Frente, MPT, SPM, MS, SEDH, OIT, CECRIA, PRF, PF, VIOLES

Articular ação com órgãos e entidades responsáveis para conscientização sobre conteúdo da legislação sobre ESCCA.

Comissão Interm.

Elaboração de Pactos de Cooperação Internacional sobre ESCCA, com países fronteiriços, com países de rota de ESCCA e com Mercosul.

Frente Parlamentar, MPT, OIT, SEDH, MS, SPM, MRE

Atuação junto a CONAETI para aprovação da lista das piores formas da C. 182, que se refere explícitamente a ESCCA;

Frente Parlamentar, MPT, OIT, SEDH

Criação de uma legislação específica para enfrentar o problema do Turismo Sexual.

Frente Parlamentar, MPT, OIT, SEDH, MRE, VIOLES, MTur.

Alteração da legislação de formas a adequá-la a especificidade da ESCCA. Frente, MPT, SPM, MS, SEDH O monitoramento acontece de duas formas: 1) conforme previsão nos tratados internacionais, através do Comitê sobre os Direitos da Criança; e 2) as visitas, do relator especial da ONU por exemplo.

MRE, Sociedade Civil

10

Page 11: enfrentamento violência sexual

ANEXO 6: Cooperação Internacional / ONGs Internacionais X Programas X Municípios com ESCCA por Região

INSTITUIÇÕES PROJETOS PROGRAMAS N NE SE CO S TOTAL PARTNERS POMMAR 3 9 1 2 - 15 USAID - PAIR I/II 3 2 1 1 - 7 PARTNERS - EDUCAR 1 21 - - - 22 OIT - IPEC 3 11 6 - 1 21 OIT - MEDIDAS C/TSH 0 5 - - - 5 OIT PEESCCA/FRONTEIRA

TRIPARTITE - - - - - 1 1

UNIFEM PAJM - - - - - - - UNODC PMTSH - 1 - 2 1 - 4 GARD PEESCCA - 0 5 1 5 - 11 EMB. ITALIA BAMBINE - 3 7 10 9 1 30 SAVE-SUECIA EAESSCA/Sem.Tur./REDE-

Pe/CODIGO CONDUTA - 0 7 - - - 7

SAVE-UK PGA-PE(AG.COMUM) - 0 5 - - - 5 UNICEF PSGarant/Pesq/Atend/

Matriz/Comitê - 9 22 - 2 - 33

CIDA/FUNDO CANADA

FORUM-DF/ATENDIMENTO/DST-HIV/ABRIGAMENTO

- 1 8 5 7 - 21

TOTAL 24 102 26 27 3 182

11

Page 12: enfrentamento violência sexual

Anexo 7: SOCIEDADE CIVIL X PROJETO X EIXO DE ATUAÇÃO (2003-2004)

REGIÕES EIXO DE ATUÇÃO ONGS

NORTE 25

DEFESA E RESPONSABILIZAÇÃO 7

ATENDIMENTO 8

ARTICULAÇÃO E MOBILIZAÇÃO / PREVENÇÃO 4

ANÁLISE DE SITUAÇÃO 2

PROTAGONISMO JUVENIL 4

NORDESTE 46

DEFESA E RESPONSABILIZAÇÃO 6

ATENDIMENTO 11

ARTICULAÇÃO E MOBILIZAÇÃO / PREVENÇÃO 13

ANALISE DA SITUAÇÃO 8

PROTAGONISMO JUVENIL 8

SUL 23

DEFESA E RESPONSABILIZAÇÃO 3

ATENDIMENTO 5

ARTICULAÇÃO E MOBILIZAÇÃO / PREVENÇÃO 12

ANÁLISE DE SITUAÇÃO -

PROTAGONISMO JUVENIL 3

CENTRO OESTE 22

DEFESA E RESPONSABILIZAÇÃO 2

ATENDIMENTO 3

ARTICULAÇÃO E MOBILIZAÇÃO / PREVENÇÃO 11

ANÁLISE DE SITUAÇÃO 3

PROTAGONISMO JUVENIL 3

SUDESTE 53

DEFESA E RESPONSABILIZAÇÃO 19

ATENDIMENTO 12

ARTICULAÇÃO E MOBILIZAÇÃO / PREVENÇÃO 12

ANÁLISE DE SITUAÇÃO 5

PROTAGONISMO JUVENIL 5

12

Page 13: enfrentamento violência sexual

Anexo 8: ESCCAS/População

13

Page 14: enfrentamento violência sexual

Políticas Públicas

GT3 - Pobreza, Desigualdade e Diversidade

Prioridades Ampliar oportunidades e Empoderamento (vincular os indicadores à ESCCA) Instituição/ Organização Responsável

MINISTÉRIO DAS CIDADES

Programas H A B I T A B R A S I L Eixos Mobilização e Articulação e Prevenção Ações Desenvolvimento Institucional de Municipios -DI; Urbanização

de assentamentos subnormais - UAS Estratégias 1) Incluir no programa de capacitação dos profissionais conteúdo sobre

ESCCA 2) Capacitar os profissionais que atuam na mobilização e participação comunitária para a notificação dos casos de ESCCA; 3) Identificar o Conselho Tutelaar mais próximo para estar participando do contato com a comunidade. 4) Identificar e informar a comunidade sobre a rede de atendimento à C.A. (nas áreas da saúde, educação, etc)

Potencialização 1) Formação dos profissionais sobre a situação da ESCCA; para estarem atentos ao fenomeno quando ocorrer na comunidade em que está trabalhando ; 2) Os Conselhor Tutelares das áreas mais próximas onde está se desenvolvendo o programa. 3) A comunicação entre os programas Governamentais e não governamentais existentes naquela região.

C

M

Meta / Prazo

L Orçamento Parceria

Legenda Ação Estrutural

14

Page 15: enfrentamento violência sexual

Políticas Públicas

GT3 - Pobreza, Desigualdade e Diversidade

GT3 - Pobreza, Desigualdade e Diversidade

Prioridades Ampliar oportunidades e Empoderamento (vincular os indicadores à ESCCA)

Ampliar oportunidades e Empoderamento (vincular os indicadores à ESCCA)

Instituição/ Organização Responsável

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Programas PBA - Programa Brasil Alfabetizado PBA - Programa Brasil Alfabetizado Eixos Prevenção Protagonismo e Prevenção Ações Um portal de entrada na Cidadania,

ariculado ao aumento da escolarização de jovens e adultos, promovendo o acesso à educação como um direito de todos em qualquer momento da vida.

Construir uma concepção para a Educação; Elaborar pressupostos para um projeto escolar democrático e um projeto curricular interdisciplinar

Estratégias 1) Ampliar o período de alfabetização e implantação de um sistema integrado de monitoramento e avaliação do programa.2) Identificar e associar essa ação às ações dos governos locais, quando existentes, e propo-la quando não identificadas.3) Trabalhar junto ao Conselho Municipal de Educação, CT, Escolas e Universidades presentes. 4) Incluir a temática da ESCCA na capacitação dos profissionais (acionar o CT) 5) Articular com as lideranças comunitárias para trabalharem identificando e incentivando jovens de adultos ao acesso a educação. 6) Identificar os trabalhos realizados por escolas e universidades que possam contribuir para a sensibilização a importancia da educação; 7) Cruzar os municípios atendidos com aqueles com ESCCA.

1) Implantar progressivamente nos conceitos, princípios, mas principalmente por compromisso com a sociedade em garantir direitos sociais das crianças e adolescentes;2) Acionar outros projetos/grupos que trabalhem com Arte-Educação para ajudar na mobilização da comunidade para essa reflexão (depois apresentar os "trabalhos" em feiras e festejos).

Potencialização 1) Processo de capac. dos profissionais envolvidos (prof.) para a discussão do combate a ESCCA; 2) A atuação do CT delegando e compartilhando ativid. nesse campo; 3) Das lideranças comunitárias existentes;4) Dos prog. que atuam no desenvolvimento comunitário existentes no município; 5) Da atuação das escolas e univ.

1) Garantir a Universalização do Ensino, incluindo nos conteúdos o feômeno da ESCCA. 2) Dos grupos de adolescentes e jovens existentes no municipio (de dança, teatro, oração, artes marciais, capoeira, etc)

C

M

Meta / Prazo

L

15

Page 16: enfrentamento violência sexual

Orçamento 168 milhões Parceria MEC MEC Políticas Públicas

GT3 - Pobreza, Desigualdadee Diversidade

Prioridades Ampliaroportunidades e Empoderamento(vincular os indicadoresà ESCCA) Instituição/ Organização Responsável

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Programas AEC - Programa de Ações Especiais Complementar Eixos Prevenção Ações Apoio à implementação de projetos de Ações Educativas Complementares nos municípios

brasileiros Estratégias 1) Favorecer a permanência do aluno no contexto educativo, proporcionando um ambiente

saudável para o convívio escolar e comunitário;2) Garantir o ingresso, regresso e a permanência com sucesso de crianças, adolescentes e jovens na escola;3) Promover o resgate da auto-estima da população excluída da escola e da sociedade;4) Tornar a escola um espaço atarente;5) Reduzir a exposição de crianças e adolescentes a situações de risco e de vulnerabilidade social;6) Reduzir índices de repetência e evasão escolar;7) Reduzir a incidência do trabalho infantil;8) Promover novas oportunidades de aprendizagem e acesso ao conhecimento.

Potencialização 1) Celebrar convênios, via FNDE, com prefeituras municipais, objetivando a assistência financeira suplementar a projetos voltados à implementação de atividades culturais, recreativas, esportivas, de reforço e acompanhamento escolar, de redução de conflitos, de educação ambiental, entre outras;2) Capacitar os profissionais que irão atuar nas atividades;3) Priorizar o atendimento à crianças, adolescentes e jovens em situação de risco e vulnerabilidade social e seus familiares;4) Estimular a participação e o envolvimento familiar e comunitário nas atividades.

C

M

Meta / Prazo

L

Celebração de 193 convênios Cerca de 1 milhão de crianças e

adolescentes atendidos pelos projetos.

Orçamento Recursos oriundos do Orçamento da SECAD/MEC de 2004,num total de aproximadamente R$ 13.500.000,00

Parceria MEC Legenda Ação Referencial

16

Page 17: enfrentamento violência sexual

Políticas Públicas

GT3 - Pobreza, Desigualdade e Diversidade

Prioridades Ampliar oportunidades e Empoderamento (vincular os indicadores à ESCCA) Instituição/ Organização Responsável

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS

Programas P r o g r a m a S e n t i n e l a Eixos Atendimento Atendimento Atendimento Atendimento Ações Implantação

progressiva, no âmbito da assistência social, em parceria com os estados e os municípios dos Centros e Serviços Sentinelas para atendimento psicossocial e jurídico especializado, multiprofissional das crianças e adolescentes em situação de abuso e de exploração sexual comercial e de seus familiares.

Realização de mapeamentos permanentes dos pontos de exploração sexual comercial e desenvolvimento de abordagem educativa (busca ativa) de crianças e de adolescentes explorados sexualmente nas ruas ou pelas redes organizadas.

Apoio psicossocial a crianças, adolescentes e famílias.

. Oferta de retaguarda ao sistema de garantia de direitos, por intermédio dos serviços de colocação em abrigo, colocação familiar e família acolhedora.

1) Dinamizar com os parceiros a implantação do Sentinela nos 450 municipios com ESCCA.

1)Tecnologias, registro, a socialização da informação e capacitação;

1) Articular com o PSF, BF e a Rede de Saúde Mental (CAPS) e outros que forem necessários.

1) Mapear os serviços de atendimento local.

2) Apoio às iniciativas locais e apoio complementar ao atendimento, em parceria com a USAID.

Estratégias

2) Implantar progressivamente o programa em outros municipios em que a ESCCA é identificada.

2) Atualização permanente de informações, de diagnósticos, dos registros dos atendimentos, dos encaminhamentos realizados com as crianças, adolescentes e famílias atendidas.

3) Fortalecer tecnicamente os centros Sentinelas visando o desenvolvimento de metodologias referenciais

2) Articular com os serviços de atendimento à Mulheres Cças e Adolescente em nível local.

Potencialização 1) Potencializar a relação de trabalho através de uma política de Recursos Humanos voltada para melhoria das condições de trabalho e capacitação profissional; 2) Identificar os programas governamentais e não governamentais que possam estar articulados entre si.

1) Articular com a Rede de Notificação da Defesa e responsabilização local para criar uma ficha única. 2) Dos programas governamentais ou não que atuam junto a comunidade para identificação dos pontos de ESCCA;

1) Interdisciplinariedade, recursos, serviços e acompanhamento; 2) Dos programas governamentais ou não já existentes ou necessários; 3) Sistematizar as experiências desenvolvidas

1) Serviços de informações já existentes ; 2) A comunicação entre as ONGs e Ogs, quanto aos programas/projetos desenvolvidos que atuam nessa perspectiva de garantia de direitos;

Meta / Prazo C

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Page 18: enfrentamento violência sexual

M

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Orçamento Parceria

Políticas Públicas

Prioridades Ampliar oportunidades e Empoderamento (vincular os indicadoresà ESCCA Instituição/ Organização Responsável

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS

Programas P r o g r a m a S e n t i n e l a Eixos Atendimento e

Prevenção Atendimento Prevenção Mobilização e Articulação

Ações Ação inter-municipal entre os municípios que estão na rota da ESCCA.

Implantação, em parceria com a FUNAI/FUNASA, de serviços de atendimento em reservas indígenas.

Produção de materiais com diretrizes, princípios e orientações para o atendimento das crianças, adolescentes e familiares.

Promoção de campanhas informativas, de sensibilização e mobilização da comunidade, de profissionais ligados à rede de atendimento (saúde, educação, trabalho, justiça, segurança, esporte, cultura e lazer) e de setores ligados ao turismo (hotéis/motéis, agências de turismo, taxistas, caminhoneiros, etc), a partir da realidade local.

Estratégias 1) Desenvolvimento, em parceria com estados e municípios de um conjunto de ações destinadas à formação e capacitação e racionalização de recursos e serviços; 2) Artiular com outros programas existentes (saúde, habitação, integração, trabalho, etc)

1) Articular com a Rede de Defesa e Responsabilização e de Atendimento e Serviços, para construir informações específicas a essa população; 2) Desenvolver ações em parceria com instituições/projetos que atuam com arte-cultura

1) Mapear a produção de material pedagógico já existente para ser redistribuido com um novo enfoque metodológico; 2) Identificar o material produzido pela comunidade por meio dos programas e projetos de ONGs e Ogs;

1) Mobilizar a mídia local, especialmente rádios comunitárias, TVs comunitárias e universitárias para debater a temática com a participação dos diferentes atores sociais; 2) Articular com a rede de ensino médio e superior, para trabalharem em uma frente única de combate à ESCCA;

3) Mobilizar os programas de educação (não formal), arte, cultura e esporte/lazer para serem formadores da opinião pública. 4) Subsidiar municípios para o desenvovlimento de peças de campanha e mobilização com base na realidade local, em parceria com Partners/USAID

Potencialização 1) Sistema de informação inter-municipal para qualificar a informação, acompanhamento e controle sobre as situações de ESCCA; 2) Mobilização comunitária para pressionar a articulação entre as prefeituras

1) Atendimento, serviços, recursos, informações (registros) e monitoramento; 2) Projetos/Ações de Arte-Cultura;

1) Guia escolar e outras produções.

1) As campanhas em nível nacional a partir de uma articulação local; 2) Articulação com os veículos de comunicação locais; 3) Ações das escolas e universidades de interface direta com a comunidade;

1) As ações de arte-educação e cultura para que sejam veículos permanentes da prevenção a ESCCA

Meta / Prazo

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L

Orçamento Parceria

Políticas Públicas

GT3 - Pobreza, Desigualdade e Diversidade

Prioridades Ampliar oportunidades e Empoderamento (vincular os indicadores à ESCCA) Instituição/ Organização Responsável

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS

Programas Programa Sentinela Bolsa Família PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil

Eixos Mobilização e Articulação

Atendimento Prevenção e Análise da Situação

Atendimento Atendimento e Análise da Situação

Ações Realização de seminários e workshops, em âmbito municipal, estadual ou regional para discussão do tema, troca de experiências e capacitação

Articular a implantação de ações de geração de emprego e renda, para o fortalecimento e a busca da autonomia das famílias e adolescentes

Capacitação dos gestores locais no CADÚNICO e no Programa Bolsa Família

Levantamento de famílias beneficiárias e inclusão de famílias em risco, pelo Bolsa Família e pelo Programa Bolsa Escola

Destaca-se a ação protetiva do PETI junto às crianças em situação de trabalho nas ruas, tendo em vista a vulnerabilidade a que estão expostas, inclusive ao abuso e à exploração sexual.

Estratégias 1) Mobilização das universidades e redes locais, dentre outras para criação de um sistema permanente de articulação e formação técnico-científico e político; 2) Articular os programas de extensão universitária

1) Articular com os programas do MTE.

1) Oferecer subsídios para permitir a identificação da situação de ESCCA.

2) Articulação com Instituições/Organizações para capacitação em rede.

1) Mapear as famílias de cças e adols em ESCCA. 2) Migração progressiva do Cadastro do Bolsa Escola para o CADÚNICO.

1) Mapear geo-socialmente a ESCCA para incluir essa poulação nas metas do PETI; Priorização das situações de trabalho infantil na rua, como por exemplo vendedores ambulantes e o trabalho infantil doméstico.

Potencialização 1) Mobilização, recursos técnicos e infra-estrutura; 2) Extensão Universitária

1) Metas, serviços, recursos e acompanhamento

1) Mapeamento, registros e tecnologia

1) Programação de formação e

1) Tecnologia, registros, capacitação e monitoramento.

1) Programas de arte-educação /cultura /esporte /lazer para fortalecer vínculos com as escolas e

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Page 20: enfrentamento violência sexual

2) Apoio e participação efetiva nas Comissões/Fóruns, Comitês Municipais e Estaduais de enfrentamento à violência sexual.

s. capacitação da rede.

2) De banco de dados já existentes

famílias. 2) Freqüência à escola, participação nas jornadas ampliadas e em prog. de gereção de renda. 3) Jornada ampliada com atividades sócio-educativas e de convivência. 4) Melhorar o desempenho escolar e garantir o acesso a bens e serviços.

Meta / Prazo

L

Orçamento Parceria

Políticas Públicas

GT3 - Pobreza, Desigualdade e Diversidade

Prioridades Ampliar oportunidades e Empoderamento (vincular os indicadores à ESCCA) Instituição/ Organização Responsável

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS

Programas PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil

Programa de Atenção Integral à Família PAIF

Programa Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano

Eixos Atendimento Atendimento Prevenção Prevenção Prevenção Ações Assegurar a

proteção social especial a cças e adols de 07 a 15 anos, através da concessão de bolsas aos que tiveram seu direito ao não trabalho violado e igualdade de condições e acesso p/ a permanência na escola, assim como inseri-los nos demais serviços do Sistema Único de Assist.Social.

Programa de Atenção Integral à Família (PAIF), trata-se de um Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) para atendimento de grupos familiares em dificuldades, seja em função da pobreza e das desigualdades, ou por injustiças causadas por fatores de risco e de exclusão social. A base do programa fica em bairros com maior concentração de famílias necessitadas. Funciona através de uma rede básica de

Treinamento nas áreas de saúde, cidadania e meio-ambiente.

Criar condições para inserção, reinserção e permanência do jovem no sistema de ensino.

Promover sua integração à família, à comunidade e à sociedade.

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Page 21: enfrentamento violência sexual

ações articuladas e serviços próximos à sua localização.

Estratégias 1) Priorização das demandas encaminhadas pelas Delegacias Regionais do Trabalho, resultantes de fiscalização realizada.

1) Articular com os programas já existentes no municipio que atuam no desenvolvimento da comunidade, como Habitar Brasil; 2) identificar outros programas já existentes e levantar a necessidade de se incluir outros .

1) Articular com programas/projetos de extensão universitária, bem como das ONGs e Ogs e movimentos sociais presentes no local;

1) Articular com o movimento estudantil e outros, para melhorar/propor a assistencia estudantil para alundo carentes; 2) Articular com programas de geração de renda para priorização do atendimento as vitmas de ESCCA.

1) Identificar e Articular os programas/projetos que já tem inserção na comunidade para auxiliarem nessa ação

1) Práticas de ensino inovadoras presentes na comunidade/municipio; 2) Articulação entre as delegacias para CA e outras mais.

1) Programas governamentais ou não já existentes e que atuem direta ou indiretamente com Cas

1) Das ações de extensão universitária já existentes; 2) Dos programas/projetos das ONGs, Ogs e movimentos sociais.

1) A ação mobilizadora do movimento estudantil; 2) programas de geração/transferencia de renda.

1) Serviços de atendimento a familias (extensão universitária);

Potencialização

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Meta / Prazo

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Orçamento Parceria

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Políticas Públicas

GT3 - Pobreza, Desigualdade e Diversidade

Prioridades Ampliar oportunidades e Empoderamento (vincular os indicadores à ESCCA) Instituição/ Organização Responsável

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS

Programas Programa Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano Eixos Protagonismo Prevenção Prevençã Ações Preparar o jovem para atuar

como agente de transformação e desenvolvimento de sua comunidade.

Contribuir para a diminuição dos índices de violência, uso de drogas, DSTs e gravidez não planejada.

Desenvolver ações que facilitem sua integração e interação, para quando estiver inserido no mercado de trabalho.

Estratégias 1) Identificar e Articular os programas/projetos que já tem inserção na comunidade para auxiliarem nessa ação; 2) levar o debate sobre o protagonismo para as bases do movimento estudantil; 3) Estimular iniciativas da sociedade civil e de empresários que atuam em projetos de arte-educação, para fortalecer o protagonismo.

1) Articular com os programas dee redução de danos existentes no municipio; 2) Inserir adolescente e jovens nos programas de redução de danos; 3) Aproximar a ação policial junto as escolas com a finalidade de despertar adolescentes e jovens para o combate a violência (novo papel da polícia: aproximação da comunidade); 4) Articular com o programa Paz nas Escolas;

1) Estabelecer parcerias com as empresas locais para a iniciação profissional de adolescentes e jovens; 2) Articular com projetos que visam a profissionalização e tambem com o Programa 1o. Emprego; 3) Inserir nos cursos profissionalizantes o conteúdo sobre trabalho infantil, especialmente sobre a ESCCA.

Potencialização 1) Dos programas/projetos já existentes que atuam na linha do protagonismo; 2) Dos grupos/movimentos socias compostos por adolescentes e jovens e articular com eles ações com o prog. AJ; 3) Enfoque da arte-educação como espaço de exercicio do protagonismo.

1) Programas e projetos já existentes (educação, saúde, trabalho e emprego); 2) Atividades pedagógicas como visitas à instituições; 3) Participação dos adolescentes e jovens do próprio municipio, em campanhas educativas (identificação e reconhecimento);

1) Programas de Adolescente aprendiz das empresas presentes no municipio; 2) Programas e projetos que focalizem na profissionalização.

Meta / Prazo

L

Orçamento Parceria

Legenda Ação de Massa Ação Referencial Ação Complementar

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Políticas Públicas

GT3 - Pobreza, Desigualdade e Diversidade

Prioridades Ampliar oportunidades e Empoderamento (vincular os indicadores ESCCA)

Instituição/ Organização Responsável

MINISTÉRIO DO ESPORTE

Programas 2º TEMPO Eixos Prevenção e Protagonismo . Estabelecimento de parcerias com grandes

clubes e com a CBF, para desenvolverem projetos de recrutamento de talentos; . Incentivo/ desenvolvimento de projetos de jogos estudantis, articulando toda a rede de ensino municipal, estadual, regional e nacional no municipios onde a participação ainda é incipiente; . Articulação com o MEC uma forma de incentivo as escolas que possuirem atletas qualificados.

Ações . Articulação com a comunidade e/ou movimentos sociais para obtenção de espaços apropriados para práticas esportivas; . Estabelecimento de parcerias com escolas, ONGs, Corpo de Bombeiros e as Forças Armadas para propiciarem os espaços para treinamento e/ou cursos de instrução; . Articulação com programas na área da saúde e educação;

.. Possibilitar o acesso a práticas esportivas aos alunos matriculados no ensino fundamental e médio dos estabelecimentos públicos de educação do Brasil, principalmente em áreas de vulnerabilidade social; .. A partir da Matriz, articular com os Sentinelas para promover a participação das adolescentes em práticas desportivas.

Estratégias .. Contribuir para redução do número de crianças e adolescentes em situação de risco e/ou vulnerabilidade social, através da ampliação do projeto para adolescentes e jovens que estão fora da escola .. Contribuir par a reinserção de crianças e e adolescentes na escola formal.

. Habilidades esportivas das crianças e adolescentes; . Categoria infanto-juvenil e amador; . Eventos Desportivos como os Jogos Estudantis; . Publicidade sobre a vida esportiva do municipio (jornais, cartazes, partcipação em festas, entrevistas em rádios, etc)

Potencialização . Recursos da comunidade; . Programas e projetos que atuem junto as comunidades mais carentes.

. Aumentar o número de municípios que são atendidos pelo programa.

CM

Meta / Prazo

L

Reduzir o número de crianças e adolescentes em situação de risco social e/ou vulnerabilidade social.

Orçamento ? Parceria ? Políticas Públicas

GT3 - Pobreza, Desigualdadee Diversidade

Prioridades Ampliaroportunidades e Empoderamento(vincular os indicadoresà

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ESCCA) Instituição/ Organização Responsável

MINISTÉRIO DO ESPORTE

Programas 2º TEMPO Eixos Prevenção Ações Capacitação de agentes esportivos

(cursos presenciais e à distância) . Estabelecimento de parcerias entre o Minist. do Esporte e instituições da comunidades para incentivar e o desenvolver projetos esportivos /sociais;. Estabelecimento de parcerias com as empresas locais para o patrocínio de projetos desportivos sociais em todos os níveis (criança, adolescente e jovens);

Estratégias .. Incluir nos módulos de capacitação a temática da ESCCA para qualificar recursos humanos, visando o enfrentamento do fenômeno.

. Incentivar a realização de projetos esportivos /sociais pela comunidade, com a participação do governo e do setor privado

Potencialização . Articulação entre universidades, governo estadual e municipal para o desenvolvimento das ações.

. Priorização das necessidades da comunidade para elaboração de seus próprios projetos esportivos; . Ações locais já existentes.

CM

Meta / Prazo

L

Aumentar o número de agentes capacitados na temática da ESCCA

Orçamento ? Parceria ? Ação Complementar

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Page 25: enfrentamento violência sexual

Políticas Públicas

GT3 - Pobreza, Desigualdade e Diversidade

Prioridades Ampliar oportunidades e Empoderamento (vincular os indicadores à ESCCA) Instituição/ Organização Responsável

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Programas PSF CAPS Eixos Prevenção Prevenção Atendimento Atendimento e

prevenção Prevenção

Ações Reorganizar a prática da atenção a saúde levando esta para mais perto das famílias, e melhorar a qualidade de vida.

Promover a mudança de hábitos e costumes, tais como: atividade física, higiene pessoal, do domicílio e do ambiente em geral.

Cuidar de pessoas que sofrem com transtornos mentais, em especial os transtornos severos e persistentes, no seu território de abrangência.

Atenção deve incluir ações dirigidas aos familiares e comprometer-se com a construção dos projetos de inserção social

Considerar o cuidado intra, inter, e transubjetivo, articulando recursos de natureza clínica, incluindo medicamentos, de moradia, de trabalho, de lazer, de previdência e outros, através do cuidado clínico oportuno e programas de reabilitação psicossocial.

Estratégias Desenvolver atividades individuais e coletivas de promoção de saúde e sensibilização dos profissionais com relação ao fenômeno da ESCCA. .. Articular com o PAIR e OIs para fortalecer a qualificação das redes de atenção integral.

Info Desenvolver atividades individuais e coletivas de promoção da auto-estima e do auto-cuidado.rmações sobre os cuidados de saúde pessoal e coletiva.

Priorizar o atendimento a adolescentes e jovens com história de violência sexual; 2) Investir na criação de CAPS infanto-juvenis;

Desenvolver trabalho articulados com outros programas e projetos governamentais ou não que atuam na área da CA e no atendimento a famílias, como PSF, BF, etc.

Articular o atendimento do CAPS a outros programas que atuam na perspectiva de inclusão social, como o 2o.Tempo por exemplo; 2) Priorizar os municipios onde tem ESCCA.

Potencialização Notificação dos casos de ESCCA identificados nas comunidades.

Informações sobre os cuidados de saúde pessoal e coletiva.

1) Dos CAPS especializados para Cas; 2) Articulação com os programas de atendimento a CAS vitmas de ESCCA;

1) Dos serviços existente no municipio de atuação com famílias.

1) O mapeamento realizado pela MESCCA.

C

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Meta / Prazo

L

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Orçamento Parceria

Legenda Ação de Massa Ação Referencial

Políticas Públicas

GT3 - Pobreza, Desigualdade e Diversidade

Prioridades Ampliar oportunidades e Empoderamento (vincular os indicadores à ESCCA) Instituição/ Organização Responsável

SECRETARIA DE POLÍTICAS DE IGUALDADE RACIAL

Programas PROJETO QUILOMBOLAS Eixos Análise de situação e prevenção Ações Capacitação da rede de

violência Melhorar a qualidade de vida nas comunidades quilombolas, indigenas e no meio rural (Juventude Brasileira: Ações para apoio a ONGs )

Estratégias 1. Realizar um estudo para análise da situação da ESCCA nessas comunidades; 2. Articular com PSF; HB; Mturismo, e outros que possuam interface direta ou não com essas comunidades; 3. Estimular estudos e pesquisas sobre essas comunidades; 4. Articular com movimentos sociais que estão presentes nessas comunidades.

Potencialização 1. Conhecimento sobre essas comunidades e publicização desse conhecimento; 2. Programas governamentais que autam diretamente com a comunidade.

C

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Meta / Prazo

L Orçamento Parceria

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Page 27: enfrentamento violência sexual

Políticas Públicas

GT3 - Pobreza, Desigualdade e Diversidade

Prioridades Ampliar oportunidades e Empoderamento (vincular os indicadores à ESCCA) Instituição/ Organização Responsável

SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS

Programas SIPIA DISQUE DENÚNCIA Eixos Defesa e Responsabilização Ações Apoio à Implantação de Módulos do Sistema

de Informações para a Infância e a Adolescência - SIPIA

1. Atendimento e encaminhamento de denúncias. 2. Estruturação e manutenção de um banco de dados que aponte diretrizes para o combate da ESCCA.

Estratégias Identificar os municípios onde o SIPIA está implantado Implantar, onde não houver, infra-estrutura adequada para o uso e atualização do sistema. Formação especializada dos conselheiros tutelares.

1. Atendimento e encaminhamento de denúncias. 2. Estruturação e manutenção de um banco de dados que aponte diretrizes para o combate da ESCCA.

Potencialização 1) Banco de Dados com informações repassadas pelos Conselhos Tutelares; 2) Acompanhamento das medidas sócio educativas do ECA, desde a apuração até a execução da medida; 3) Divulgação de dados sobre crianças em situação de serem adotadas, cadastro de pretendentes e de organizações envolvidas no processo de adoções; 4) Disponibilização de dados de toda a rede de conselhos. Tem 4270 conselhos estaduais e municipais e 3182 conselhos tutelares.

1) intensificação e divulgação da ESCCA; 2) Banco de dados sobre ESCCA

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Meta / Prazo

L Orçamento Parceria

Legenda Ação Estrutural Ação Referencial

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LEGENDA 1 - PDD

SSEEDDHH SSEECCRREETTAARRIIAA EESSPPEECCIIAALL DDOOSS DDIIRREEIITTOOSS HHUUMMAANNOOSS SIPIA Sistema de Informações para a Infância e Adolescência Paz E Paz nas Escolas PAC Presidente Amigo da Criança DD Disque Denúncia

SSEEPPPPIIRR SSEECCRREETTAARRIIAA EESSPPEECCIIAALL DDEE PPOOLLÍÍTTIICCAASS DDEE PPRROOMMOOÇÇÃÃOO DDAA IIGGUUAALLDDAADDEE RRAACCIIAALL PQl Projeto Quilombolas GT J GT da Juventude

SSEENNAADD SSEECCRREETTAARRIIAA NNAACCIIOONNAALL AANNTTIIDDRROOGGAASS AD Anti Drogas JB Juventude Brasileira: Ação de Capacitação

SPM SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES CVCM Combate a Violência contra as Mulheres

PR

ES

ID

ÊN

CI

A

JB Juventude Brasileira: Ação de Capacitação MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME AJ Agente Jovem BF Bolsa Família JB Juventude Brasileira: Ação de Capacitação

PAIF Programa de Atenção Integral à Família Peti Programa de Erradicação do Trabalho Infantil Sent Programa Sentinela MS MINISTÉRIO DA SAÚDE

CAPS Centro de Atenção Psicossocial PSF Programa de Saúde da Família SC Saúde Criança ME MINISTÉRIO DO ESPORTE 2T 2º Tempo MC MINISTÉRIO DAS CIDADES HB Habita Brasil

MEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO JB Juventude Brasileira: Ação de Capacitação

PBA Programa Brasil Alfabetizado PROEP Programa de Expansão da Educação Profissional MTuR MINISTÉRIO DO TURISMO

C ESCCA Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes CTS Combate ao Turismo Sexual JB Juventude Brasileira: Ação de Capacitação

MTE MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CTE Combate ao Trabalho Escravo JB Juventude Brasileira: Ação de Capacitação SD Seguro Desemprego

MinC MINISTÉRIO DA CULTURA CV Circo Vivo JB Juventude Brasileira: Ação de Capacitação

MIN MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL JB Juventude Brasileira: Ação de Capacitação

PDC Programa de Defesa Civil PFronteira Programa de Desenvolvimento Social da Faixa de Fronteira

PGPIN Programa de Gestão da Política de Integração Nacional

PMercosul Programa de Desenvolvimento Integrado e Sustentável da Mesorregião da Grande Fronteira do Mercosul

Pronager Programa Organização Produtiva de Comunidades Pobres

MI

NI

ST

ÉR

IO

S

Pxingó Programa de Desenvolvimento Integrado do Xingó

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Page 29: enfrentamento violência sexual

MDA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO JB Juventude Brasileira: Ação de Capacitação

LEGENDA 2 - DEFESA INSTITUIÇÕES NOME COMPLETO GESTOR

CAOIJ – MP Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude – Ministério Público

Ministério Público da União

CEAV Centro de Apoio a Vítimas de Crimes SEDH/PR – Secretaria Especial de Direitos Humanos/ Presidência da República

CED Conselho Estadual de Direitos Os Conselhos de Direito são formados por membros do poder público e da sociedade civil

CEDCA Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente

CONANDA – SEDH/PR

CEDECA Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente

ANCED – Associação Nacional de Centros de Defesa da Criança e do Adolescente

CEM Conselho Estadual da Mulher Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres - SEPM

CMM Conselho Municipal de Mulher Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres - SEPM

CT Conselho Tutelar CONANDA – SEDH/PR

Def. Pública Defensoria Pública DPGU –MJ : Defensoria Pública da União - Ministério da Justiça

JIJ Juizado da Infância e Juventude Poder Judiciário PIJ PIJ: Promotoria da Infância e Juventude Ministério Público da União - MPU

PROVITA Programa Estadual de Assistência a Vítimas e a Testemunhas Ameaçadas

SEDH/PR – Secretaria Especial de Direitos Humanos/ Presidência da República

PROTEGE Programa Estadual de Assistência a Vítimas e a Testemunhas Ameaçadas

SEDH/PR – Secretaria Especial de Direitos Humanos/ Presidência da República

VIJ Vara da Infância e Juventude Poder Judiciário

LEGENDA 3 - RESPONSABILIZAÇÃO

INTITUIÇÕES NOME COMPLETO GESTOR DM Delegacia da Mulher SPM/ SENASP/ MJ DCCM Delegacia de crime contra a Mulher SPM/ SENASP/ MJ DDM Delegacia de Defesa da Mulher SPM/ SENASP/ MJ DDPM Delegacia de Defesa e Proteção a Mulher SPM/ SENASP/ MJ DEAM Delegacia Especial de Atendimento a Mulher SPM/ SENASP/ MJ DEDM Delegacia Especial de Defesa da Mulher SPM/ SENASP/ MJ

DEDMIJ Delegacia Especial de Defesa da Mulher da Infância e da Juventude

SPM/ SENASP/ MJ

DEM Delegacia Especial da Mulher SPM/ SENASP/ MJ DP Delegacia de Polícia SENASP/ MJ DPCA Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente SENASP/ MJ

DPCAPM Delegacia de Proteção de Crianças e Adolescentes e proteção a Mulher

SPM/ SENASP/ MJ

DPDM Delegacia de Proteção e Defesa da Mulher SPM/ SENASP/ MJ

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Page 30: enfrentamento violência sexual

DPM Delegacia de Proteção a Mulher SPM/ SENASP/ MJ DPMCA Delegacia de Proteção à Mulher Criança e Adolescente SPM/ SENASP/ MJ DPPMM Delegacia de Proteção e Prevenção a Mulher e ao Menor SPM/ SENASP/ MJ DPMMI Delegacia de Proteção a Mulher e ao Menor Infrator SPM/ SENASP/ MJ DPCAM Delegacia de Proteção a Criança, ao Adolescente e a Mulher SPM/ SENASP/ MJ DEEMM Delegacia de Polícia de proteção a Mulher e ao Menor SPM/ SENASP/ MJ DRCCM Delegacia de Repressão a Crimes contra a Mulher SPM/ SENASP/ MJ

DRT Delegacia Regional do Trabalho Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

PPPM Posto Policial para Mulher SPM / SENASP - MJ PF Polícia Federal SENASP/ MJ PRF Polícia Rodoviária Federal SENASP/ MJ

Vig. Sanitária Vigilância Sanitária Ministério da Saúde - MS

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