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  • 5/11/2018 ENFERMEIRO IABAS

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    Processo Seletivo

    ENFERMEIRO(ESF)

    Da ta : 2 411012010Curacao: 3 horas

    01 a 10 31a50

    Leia atentamente as lnstrucoes abaixo.01- Voce recebeu do fiscal 0 seguinte material:

    a) Este Cad em o , c om 50 (cinquenta) quest6es da P ro va ~ sem ~ ou E1ha,assim distrbJidas:Portugues

    11a 30Conhecimentos Especificosonhecimentos Gerais

    b) Urn Cartao de Respostas destinado as respostas das questoes objetivas formuladas nas prows.02- Verifique se este material esta em ordern e se 0seu name e numero de lnsericao conferem com os que aparecem na Cartao de

    Respostas. Casa contrario, notifique imediatamente a fiscal.03- Ap6s a conferencia, a candidate devera assinar no espaco proprio do Camo de Respostas, cam caneta esteroqratica de tinta

    na cor azul ou preta.04- No Cartio de Respostas, a rnarcacao da alternativa correta deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo 0espaco interno

    do quadrado, com caneta esteroqrafica de tinta na cor azul ou preta, de forma continua e densa.Exemplo: 00 0~

    05- Para cada urna das quest6es objetivas, sao apresentadas 5 (cinco) alternativas classificadas com as letras (A , S, C, DeE), mas souma responde adequadamente a questao proposta. Voce s6 deve assinalar uma altemativa. A mareacao em mais de uma alter-nativa anula a questao, mesmo que uma das respostas esteja correta.

    06- Sera eliminado do Concurso Publico a candidato que:a) Utilizar, durante a real izacao das provas, telefone celular, bip, walkman, receptor/transmissor, gravador, agenda teJef6nica, notebook,

    calculadora, palmtop, reloqlo digital com receptor OU qualquer outro meio de comunicao.b) Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando 0 Camo de Respostas.

    Observa~6es: Por motivo de seguran~a, 0candidato so poderiJ retirar-se da sala apiis 1(uma) hera apart ir do inicio da prova.o candidato que optar por se retitsr sem levar seu Cademo de Questoes nao podera copiar sua marcafao derespostas, em qua/quer hipofese ou meio. 0 descumprimento dessa determina~ao sera registrado em ata,acarretando a eliminafao do candidato.Somente decrxridas 2 hams de prova, 0candidato podera retirar-se levando 0seu Cademo deQuest6es..

    07- Reserve as 30 (trinta) minutos finais para rnarcar seu Cartio de Respostas. Os rascunhos e as rnarcacoes assinaJadas noCaderno de Questoes nao serao levados em conta.

    ~ GOJERNO uomI Rio de JaneiroWgu;:T. .LRIA DEKANElAMiENTO E GESTi.O F u n d a i ; a o C e n t r o E s t u h D I II! E s t l l il l ir n . ! ' e ! q l lm e

    F G ~ d e ~ r ,i d o !1 ! s P W l ir os d D R iD tlo J a n e i r o

    citri020!6 [email protected]

    mailto:[email protected]:[email protected]
  • 5/11/2018 ENFERMEIRO IABAS

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    . .PORTUGUES

    Leia 0 texto a segu;re responds a s q ue sMe s de ",01 s 10.SEXO, MENTlRAS E REMBlIOS

    A indUstria farrnaoAutica nA o 56 financiou pesquisas como Iam-bern aiuclou a consbu ir a dAnaa em torno de um a suposIB novaC O f ' I d i C A o , qu e tH cham ada disfu~ sexual fe ni nina , c omo bmad e c ria r u rn mercado para novas remed ios , a finna artigo P L i > I c a d o

    5 na e d i r ; a o des ta s emana da revista "B ri ti sh Med ical J o u m a r (BMJ) .Em pesqu isas para seu novo livro, "Sex, lies andpharmaceut ic a ls ( "Se xo , men tir as e a i ndUstr ia farmacaut ica, em

    tradu~o l ivre), Ray Moyn ih an, dB Universidade de Newcastle J naAlJStn i l ia , d es co briu q ue fu nc io n6 rio s d e laborat6rios trabalharam

    10 junto com form adores de opin iio pag os para desenvo Iv er em u rnperfi l para a d oe nc ;a , a lam d e terem realizado estudos para mosb"8-la c omo generali zada e c riado fe rr amen1as d iagn6s ti cas para con-venee r mu lhe res de que suas d lfi cu ld ade s se xua is t Inham roIulac;8ome dic a q ue p re cis av am d e tra tam en to .15 - 0ma rk etin g fa rm a cA utic o e st8 s e u nin do a ciAncia m$dicade urn a f orm a tio fascin an te e assu sta dora qu e n os faz pensar sena o d eve mo s b usca r u ma n ova rna ne ira de de finir as doen~s -a1 lrma a le , q ue ala uma fu nc io nS ria c omo te nd o d ito q ue sua com-p an hia e sta va in te re ss ad a em " ap re ss ar 0 desenvo lv ir nen to de20 uma d oe nr;a " par me io d o fin an ciamen to de le YM lam en to s q ue

    mo stra ss em que 0p ro blem a e ra c om um e p od eria s er c Ia ssific a-d o c om o uma " de so rd em d o d es ejo s ex ua l h ip oa tiv o.S e gu nd o Mo y nih an , g ra nd e parte dos pesqu lsadores envoM-

    dos au e ram em pre ga do s em Iaborat6rios fannacautiooe ou tinham25 liga~ f inancei ra s c om a in d us tr ia . Enquant o is so , e s tu dos con-d uz id os s em 0 e nv oMm e nto d as em pre sa s coIocavam em dUv id aa e xis te nc ia d o dis tUrbio. Apesar disso, as co rnpanh ias l ideraram

    u rn a c am pa nh a p ara "in fo rm a r" ta nto o s p ro fis siO na is q ua nto 0pUb lic o em ge ra l s ab re a condi~o.(Jamal 0 GIobo, 1 de outubro de 2010, com adapt8;6es)

    01. A id eia c on tid a no p rim e iro p ara g ra fo do texto pode se r resu-m id a c om a s eg uin te a firm a tiv a:A) A in dUs tr ia f armacAut ic a f inanc io u pesqu is as e deu ciAncia 80Sportadores de doen~ graves que saus males tinham curs.B) A in dUs tr ia f armaceut ic a f inanc io u e s tu c Io s, a fim d e p romov er

    a e xis tA nc ia d e d oe nt;a , para render t r a t amen tos para umamanifestat jAo letal .C) A in dUstri a fannacAu tic a e rl a rnercado para remed ies eficazes

    a fim d e fin an cia r p es qu is a s ob re d oe nC j8 re al, mas de c su sasdesconhecidas.D) Funcion8r ios de industrias farrnacAuticas t raba lham em paroeriac om s eto re s d a m id is a 11mde aOO l8 n ta r0r ne rc ado pa ra novasrem8dies.

    E) Funcionarlos de fndustrias fannac6 uticas inventam perfilconvincente para caracterizard0enCj8 rara, por6m desconhecIda.02. Em ... so br e a condigo ...~ (I. 29), a palavra em destaqueretoma, par re cu rs o d e c oe sao ana f6 ric a, a expressAo:A ) - industria (I. 25 )8) "distUrbio (I. 27)C) ~campanha (I. 18)D) dUvida (I. 16)E) publico (I. 29 )03. As a sp as to ram u sa da s c om o re cu rs o e xp re ss ive d e iro niaem :A ) .." d is fu ncAo sexual f em i nina , .. . (I. 3)B ) Sa xo , m e ntira s e a in du stria fa nnac 6 utic s , ... (/. 7)C) .."apressar 0 desenvoh rimen to de u rna doenCS. .. (I. 19120)D) ~desordem do dese jo s exual h ipoati vo . (I. 12)E) inform ar" ... (I. 18)

    04. Consti tu l mcernpIo d e lin g ua g em c onota tiv a 0 emprego daexpressAo:A ) a ia r u rn m e rc ad o ... (I. 4)B ) ferramentas d iagnlls ticas . .. (I. /2 )C) market i lg farrnac6utico . .. ( 1 . /5)D) f inanc iamento de l evant amen to s . .. (I. 20 )E) formadores de op in il o . . (I . /0)05. Consideranc: lo a corJ 'eqAo g ramatica .1 e a coe renc ia textua l,pode-se a firm ar q u e:A) 0verba "precisaI" em .. .qu e prec isavam de t ra tamento . (l . J 4)pods se rf le xi onado no s ingula r pa ra conco rda r com "rotula9liomedica . (l . J 3/14)B) AexpressIo junto" (I. /0) p od e s er fle xio na da n o p lu ra l p ara

    concordar com " func ion6r ios de laborat6rios". (I. 9)C) 0 segmento .. .8 I6m de terem real izado estudos .. ..(I. 11 ) p o c J e r i ase r subst it ul do per aIlIm de terem s id o r ea li zados e st udo s ,s em de te rm i na r aIteracjio semAntico-s intBt ica.D) 0 tenno Ngeneralizada (l . 12) pode se rf le x io nado no mascu lino ,p ara c on co rd ar c om 0t amb6m ad je tivO " ai ado . (l. 12 )E) Os verbos II[ e II!: p ocIem ser fle xion ad os no sin gu la r, noseg rnento " ... o u mID. em preg ados em laborat6 riosf arma .c au ti co s ou tinbIm l ig ae s f inance ir as com a industria.

    (L 24125), desde que sa a lt er e "empregados para "empregada" .06. Consti tu i examplo d e re g6 nc ia n om in al 0 e mp re go d a ex -pressio subl lnhada em :A } ... afirma artigo pUlIic ad o . ... (/. 4)B ) - , ,criado f a r r a m e r r t a s d iag n 6s ti ca s . .. ~ (I. /2)C) fin an ce ira s com a i n d U s t r i a . . ." (I. 15)D) em dUv i da a axisIIncia do d is tUrbio . .. . (I. 26127)E} .quante 0pUbIjco e m ge ral . .."(I. 18/29)07. No perfoclo A in d uSb 'ia f armac6u tic a n lo 56 financiou pes-q uiB a s c omo 1 B m b 6 m ajuclou a construir a ciAncia em tom e deuma suposta nova ~~. que fo i chamada 'd isfun~o sexualfeminina', (l. 1/3) a ~ semAntica que se estabelece e ntre a sduas orac;6es tern v a J O r semAntico de :A ) opoa~B) compara~C) adit;ioD) consequAnciaE} causa08. A vo z pas siv a fo I empre g ad a no s eg rn en to :A } ... com o tam b6m a ju do u a c on stru ir .... (I. //2)B ) ... al6 m de terem realizado . : (I. Il)C) " est8 se unindo . .. . (I. J 5)D) como tendo dito. . . " (L J8)E} .. poderia set' cl8llificado .r (I. 21121)09. AOf89IO qu e mant8m, c om s ua ante ce de nte , re la c;io d iv er-sa das demais e :A } " ... que fo i chamada 'd is fu n t;ao se xua l f em i nina ' (I. 3)B ) .. ,que prec isavam de tratamento. (I. 14 )C ) que cita um a funcionaria .. '" (I. /8)D) " q ue m o atra aem .... (L 20/11)E} qu e 0problema~." (1.21)10. Em ...sa uninda a c i6nc ia med ic a . .. . (I. 15), fo i obr igat6r io 0emprego do acento grave in d ic a tiv e de crase. 0 uso do acen tograve I amb8m e ob riga t6 r io na frase:A) P re firo c aI ar-m e a ta le r de indUstria farmac8ut ica.8) O ia a dla os rem8d i os encarecem.C } Nio pennlt l a et a a Ingestio de a limen to s go rdu ro so s.D) As pessoas que amamo s, s emp re concedemos u rn pouco donosso tempo ocioso.E) E penos o s ubmete r- se a tra tamen to p ro lo ng ado .

    Insatuto de~ &lisaA~ a.1lde-1ABASF un da Qio C en 1ro E SlB d ua i de E sta tfs tlc a. P es qu is a e F on nS ljio d e S etv ld ores P Ub Iic os do Ri a de J an eIr o - CEPERJ 2

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    ENFERMEIRO - ESF

    11. Em relacao a dengue, a correto afirmar que:A) E uma doenca infecciosa febril cronica.B) Seu curso em geral e grave.C) A aprasentacao clinica mais comum e a sindrome do choqueda dengue.0) 0 periodo de incubacao varia de 3 a 15 dias.E) 0homem pode infeetar 0mosquito ata 0terceira dia da coenca .12. Os sinais de alarme que indicam a possibilidade de gravida-de do quadro cllnico da dengue sao:A) febre, dor abdominal intensa e continua, e vornito persistenteB) febre, agita~ao e hemorragia importanteC) cefaleia, febre e dor abdominal0) cefaleia, vomito persistente e agita~aoE) dar abdominal intensa, hemorragia importante e agitat;aO13 . Em relacao a hanseniase e correto atirmar que:A) A classificaeao da hanseniase e realizada de acordo com 0

    nemero de lesoes cutaneas.B) A principal forma de contato e com a lesao de pele do paciente

    infectado.C) Pode ser transmitida hereditariamente.0) 0 periodo de lncubacao e , em media, de 5 a 10 anos.E) Para realizar 0 diaqnostico de hanseniase, e preciso

    encaminhar 0 paciente para unidades especializadas.14. Jose, 32 anos, casado, desempregado, tabagista, faz usodiario de alcool. Mora com sua esposa e seus 3 filhos, Michael (7anos), Rodrigo (5 ano s) e Sthefany (2 anos). Procurou a Clinlcada Familia, pois ha 30 dias apresenta tosse, febre vespertina eemagrecimento. A conduta em relat;ao a essa situacao e :A) Encaminhar 0 paciente Jose para service especializado de

    Pneumologia a fim de confirmar 0 diaqnostico e definir aconduta terapeutica, para, apos essa definlcao, darcontinuidade ao tratamento pela equipe da Clinica da Familia.

    B) Solicitar 0 exame de escarro do padente Jose e, easo sejapositivo, encarninha-lo para service de referencla, paratratamento de tuberculose.

    C) Solictar Rx de torax do paciente e, caso haja alteracaoradloloqlca, encaminhar para service de referencia, paratratamento de tuberculose.

    0) Solicitar exame de escarro para todas as criancas, caso seconfirme 0 diaqnostico de tuberculose do pai, a tim de avaliara conduta necessaria.

    E) Confinnado 0diagn6stico de tuberculose do pai, caso as crian~sejam assintornaticas e nao tenham tornado a BCG, solicitarPPD para todas etas a tim de avaliar a conduta necessaria.

    15. A s condlcoes que demandam consulta medica em unidadesespecializadas de reterencia sao:A) hipertensao arterial sistemica, diabettes mellitus em cnaneas,

    insuficiencia renal cronicaB) diabettes mellitus, insuficiencia cardiaca congestiva e angina

    do peitoC) insufieiencia renal cromca, pe diabetico e angina do peito0) hlpertensao arterial sisternice, diabettes mellitus em gestantes

    e insuficiencie cardiaca congestivaE) diabettes mellitus, insuficiencla renal cronica e pe diabetlco.

    16. Em rela~o as doeneas cardiovascufares e correto afirmar que:A) A doenca cardiovascular representa a segunda maior causa

    de mortes no Brasil.8) A hipertensao arterial sistemica e diabetes melli tus respondem

    por 30% dos casos de doenca renal cronica terminal.C) Estima-se que 80% das pessoas com htpertensao arterialsisternica desconhecarn a seu diaqnostico,D) Estima-se que urn terce dos pacientes que sabe do seu

    diagn6stico de diabettes mellitus faz acompanhamento nasUnidades Basieas de Saude.

    E) 0 estresse psicossocial e urn dos fatores de risco para doencacardiovascular.

    17. Em relac;ao a s transformacoes ocorridas nos sistemas desaude, e correto afirmar que:A) Os services brasileiros de assistencia a saude tern atendido

    as demandas sociais da populacao,B) Parses com Atencao Primaria a Saude estruturada,

    possivelmente, terao melhores niveis de seude.C) Os pacientes no Brasil estao satisfeitos com a qualidade deatencao recebida.0) as profissionais de saude no Brasil estao capacitados para

    entrentar as mudancas da sociedade.E) 0 modelo blornedico I adequado para lidar com os principais

    problemas de saude.18. Em relacao it organiza~o dos sistemas de saude, e corretoafirmar que:A) Urn sistema de seude orientado para subespecial izalfB.o garante

    a equidade.B) Os parses com maior riqueza nacional garantem as melhorescondiyoes socioecon6micas para a sua populaeao e produzem

    urn alto nivel de saude,C) Quanto maior a desigualdade de renda dentro dos parses, maior

    a desigualdade na saude.D) Os paises que investem em recursos de alta tecnologia orientada

    para as enfermidades possuem melhor nivel de seude,E) A atencao primaria it saude exige mais recursos financeiros do

    que a atencao especial izada.19. Maria, 30 anos, casada com Jorge ha 7 anos, tern 3 filhos:Laura (5 anos), Carlos (3 anos) e Julio (2 meses). Seu marido estadesempregado h8 , ana. Maria procura a Clinica de Familia, potstern apresentado epis6dios dianas de cefaleia. Em rela~o a proble-mas relacionados ao cicio vital dessa familia, e correta afirmar que:A) a desemprego do marido e considerado uma crise normativa.B) 0 nascimento de Julio e considerado uma crise paranormativa.C) 0 sintoma da paciente pode estar relacionado a dificuldade de

    adaptacao a nova situac;ao de vida dessa familia.D) 0 desemprego do marido nao tern influencia no cicio vital da

    familia.E) a sintoma da paciente provavelmente nao tern relars:ao com a

    nova situa~o de vida dessa familia.20. Em relayao a estrutura das familias, e correto afirmar que:A) Ao longo dos anos, a familia manteve sua estrutura

    independentemente das modificacoss socioculturais.B) A familia e considerada aquele grupo constnuldo par tacossangufneos, com estruturas r igidas bern definidas.

    C) 0 div6rcio nao representa 0tim da tam ilia, mas sua divisao emduas famflias nucleares.

    0) A familia monoparental pode resultar da morte de urn membrado casal.

    E) A familia ampliada e comum em todas as classes sociais.3n5tituto de Atern;ao Basica e Avan.;ada saO,de - IABAS _ . . . .FundaQ80 Centro Estadual de Estat !st ica. PesqUisa e Forma- .ao de SefVldores PUbJlCOSdo RIC de janeiro - CEPERJ

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    . .

    21. Em rela ltAo a d inam ica fam il ia r , e eo rr etc a fi rma r que:A} 0tr an stomo p sic os som ld ic o d e u rn in cliv Jd uo pod e s er reflexod e um a d is fu n~ o fa milia r.B ) A r ela ltA o c on ju g al e nv olv e a e xe cu c;8 o d e u rn a fu nljA o basica,que e sa ti sf az e r as ne c: es s id ade s objetivas do c6njuge.e) A re la~o conjug al pode sa apresen1ar de duas fonnas: vitatau desv ita lizada.D ) N os re le cio nam en to s s ad io s e ntre 0casal, 0hornem comandaa re lac ;ao .E ) N ao falar sa bre o s p ro ble ma s it uma boa fam a de a fam flia safortalecer.22. D e acordo com a P ortaria N 15 4, de 24 de janeiro de 2008,qu e cria os N ucle os d e A poio a SalId e d a F am n ia (NASF ) , 'corre-to afirm ar que os N AS F:A ) R espo nd em p ela a ssis tA ncia dos pacie nte s com transto rno smenta is made ra do s a companh ad os pelas equipes de saUdeda familia.B) e ons titu em a p orta de e ntra da d os p ac ie nte s c om transtomom en ta l g ra ve n o sistem a d e sa Ud e.e) TAm com o obje tivo forta lecar as praticas de referAncia econtrarrefertncia.D ) P re tend em am pliar a abrang Ancia e a esCOPO des ac;6es deatenftc lo bas ics .E) A tua rn in c lir et ar nen te no apai o a s equipes de saude da familia.23. Em re la ~o a os p rin cfp io s g era is d aA te nc ;io B8s ica n o B ra -s il, e correta a firm a r q ue :A ) O rie nla -s e p alo s prilc ipios ediretrizes do Sistema U n i c o d e SaUde.B ) C ara cte riz a- se p re dom in an tem en te p ar u rn oonjunto de a~a ss is te nc ia is d e s alid a, p ara re so lv er os problemas de sa lI deda popu layao .C) Sal lde da Famil ia e a es tra teg ia do M i nis te rio d a SaUd e parareorganizac; io cIa~o B8sica no Bras il , nas a r e a s de babcascondi(, tOessocioeconOmicas.D ) Possibil i la 0 acesso pooIuaI e programado 80S s e r v i c ; o s de saUda.E ) Ob je tiv a c on so lid ar as praticas prograJ '118t icasde saUcIe.24. Na Po lf ti es Nacional de A t e r w ; B o B8s ica , sa o defi1idas a s re s-pon sabilid ad es d e c ad a esfera do govemo em re Ia cji o a AtenIjAoB8s ica. J : t . a aIribuiQ6es e a esfera do gowmo respons8veI pa r essasatribuies estio correlamente r el ac io n ad a s n a seguinte aItsmaIIva:A ) i lseri"aesb~ de SaUdedaFani ia n a lade deservilj:os esIadI & a IB ) articular, co m 0Ministerio cia Educsft io, estrat8gias de l n d u c ; A oa s mudanf t8S curriculares n os c urs os d e g ra du ac ;io n a 'rea

    da saede - federalC ) se le c io nar e cont ra ta r os p ro fis si ona is que comp6em a equipede seude da fam ilia - federalD ) p ac tu ar, com 8Com is sa o I nte rg e sto re s B ip artite e in fo nnar AComissao In te rgestores Tripartite a defini~ cia ~ desre cu rso s p ara C om pen sa t;lo ~ E sp ecific id ad es R eg io na il -munic ipalE) submeter A C om issa o de In te rg es to re s B ip artite, para areso lUf ti o acares des i rr egu la rid ade s cons ta tadas na eXSCUQAo

    do PAB fixo e va ria vel- m un ic ipa l25. Em rela~ 80 f inanciamento da Aten( j80 B l is ica , it oorratoa firm a r q ue :A) 0 P iso daAten~o B asics itcomposto de uma ~ fixa e deoutre, variavel.B ) a fin anciam ento de ate nftio b asics se darB po r oompos ic ;i obipartite.C) a P is o d a A te nfi8 , o B a sic a c on stitu i c omponen te e sta du al parao fin an ciamen to d a A te nC jio BUica.D ) a com ponente fixo do P iso da Ate n~ o B asica it desl lnado 808mun ic fp io s c orn e spec if ic id ade s r eg io nais .E) as recursos do P iso da A t e J 1 9 l O B a sic s s erio tra ns fe rid ostr im e stra lm e nte par a o s F undo s Es ta du ais de SaUde.

    26. A s atribuigOes co mu ns a ta dos o s p ro fiss ion ais q ue a tu amn um a e qu lp e d e s aU de d a tamma , d efin id as p ela P olitic s N ac io na lde A t E l f ' l 9 i o B8sica, sio:A) pIanejar, gerenciar . coordenar e aval lar as a(,tOesdesenvo lv iclas

    pe Ios Agentes ComunitBr ios d e Sa lid aB ) indicar a ~ de In temac; io hospi taJar au dom ici li ar ,

    mantendo a resporisabi~ pa lo aoompanhamento do u s u a r i oC ) realizar aqO es de: a te~ integ ra l, conform e a necessidadede saU de da popu la9 io local, bem com o as previs tas nas

    prioridades e protOcoIos d e . gestae localD ) so lic ila r emm es co mple men ta re s e p rescre var m edics 'tO es,

    conform e pro toco los ou outras normativas tecnicasestabeIecidas p alo g esto r m unic ip al a u d o O istrito F ed eral,o bs erv an do a s d iS po si es le ga is cia profisscio

    E) r ea liz a r p ro c ed imen to s cUnic o s da A tenc;ao Buice em s au debucaJ, lncluindo a tendimen to de u rgAnci as e pequenas cirurgiasambulatoriais

    27. Urn dos parAmetros que dave n orte ar a a tan ~o p re -n ata l e:A) malil9}io da pr i ' rMPconsuIade p r 9 - n a 1 a I at860 d iasdegesB ; ioB ) escuta ativa da n 1ulhe r e d os seu s (suss) a com pa nh an te s e

    escIarecImento de dUvidasC) realiza(;io de, no minlmo, 4 consul las de pre-natalD) encaminhamento para re allz a~ o d o p re -n ata l e m s erv ig os q ued is po nh am de ma te rn ld ad aE) alta do p...... no f inal de gestac;io, p ara q ue a p ac ie nte s eja

    acom panhada em ~ que d is ponha de matemidade28. A altemativa qu e apresenta contr aind ic s tti o ab so lu ta paraaJei tamento materno e :A) mastHeB ) fissuresC) mamas IngurgltadasD ) m u lh ere s c om s ora lo gia p os itiv a para hepa tit e AE) rnulheres com so ro log ia pos it iva para HIV29. Em r e I a 9 i o A s c : o n d i f t 6 e s de saude da popu laQio b ras il ei ra ,e corre lo a fi rma r que:A) Nas U I t i m a s d6cadas, as c su sa s e xtemas d e r no rta Jid ad e t e r nd iminurdo, to taI lzando 8% dos 6bitos.B) Denlre as doen~ do aparelho clrculatorlo, as doencas

    carebrovasculares e a doenea isqu6 mica do cora~aorepresentam a s p rin cip als c au sa s de 6b it os .C) Howe u r n 8 U m e n t D da mor ta li dade pa les doenftBS infecc iosase parasit6rias.

    D) As maIforn'Iaes j c o n g A n i 1 a s sio a s pr inc ipa is responsave ispeIa rnot1lIIidade i h f a n t i l .

    E) Howe aumento s t D m n c a t i v o de mor ta li dade infant il .30. A v io lAn cia , u rn p ro blem a s oc ia l q ue afeta as d lv e rs as fa i-xas e t m t a s . . EnbeIanto , e xis tem g ru po s ma is w ln ara ve ls a viol6n-cia, c omo par e xemplO , 0dos idosos. Em r elaQ io a v io l6nc ia c on-tra 0 idoso, e co rr e1o a f irma r que:A ) A viotAncia famllar ca rac te rI za - se pa r aQio de ag re s sio flsics

    qu e acontece no domlcllo onde reside 0 Idoso.B ) Os & e N i c ; o s de saUc le f re quen temen te id ent if ic am os s ina is demaus-tra tos contra 0 idoso.C ) Os casos de s u s p e i l a de \ Ii oI 6ncia c ont ra o id o so nao p re c is amser notificados.D ) Apenas os casas confirm ados de vio lAne ia contra 0 idoso

    d ev em s er notHicadoe .E) A vioNncIa psIcoI6gica caracterlza-se portoda a tjAo au om is s ioque ca us a a u visa a c au sa r ciano A auto es tim a , A id en tid ad eou so de8 envoMm ento da pessoa idosa.

    Instituto de At8n~ BisIca e~ ISMIde -IABASFund~ Centro EstaduaJ de E sta tIs Iic a. P es qu ls a e F orm a t; ao d e S erv id or e& P C Ib IIc os do RI o de J llM llro C EP ER J 4

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    E NFE RM ElftO ESF

    31. Na e pid em io lo g ia d es cr itiv a, 0 conee ito de que q ualquer do -e nca e sp acia lm en te lo ca liza da , te mp ora lm en te ilim ita da , h ab ltu -a lm ente presente entre os mem bros de urna popu laeao e cu jon ive l de inc idenc ia se s itue s istem aticam ente nos lim ites de urnafa ix a e nd em ica p re via me nte c on ve nc io na da p ara u ma p op ula ca oe e po ca d ete rm in ad as , e denominado :A ) endem iaB ) e pid em iaC) s u rto e p id em ic oD ) epidem ia lentaE ) p an de mia32. D entre a s m ed idas quantita tivas de avaliacao de urn slste -rna de v ig ih ine ia epidem io l6 gica, aq ue la de fin ida com o a cspac i-dade desse s is tem a em detec tar casos e a:A ) a c eit ab ili dad eB ) e s pe c if ic id adeC) representat iv idade0) oportunidadeE ) s e ns ib il id ade33. N a adrn in istracao dos serv ices de enfe rm ag em , a eseala dea tiv id ad es q ue o bje tiv a d iv id ir a s a tiv id ad es d e e nfe rm ag em d ia ri-am ente , d e m ane ira eq uita tiva e ntre os e lem entos dessa equ ipe ,a fim de garantir que a ass is tenc ia de enfe rm agem se ja prestadae de evitar a sobrecarg a para a lg un s func lonarlo s em detrim entoda ociosidade de ou tros, e deno minada escala :A) m ensalB ) de tim de semanaC ) de fe rias0) d e p la nta o s em an alE ) d iarla de cu idado s34. N a a dm in istra ca o d os s erv ie ns d e e nfe rm ag em , a u tiliza ~odos m anuais e de extrem a valia , poe o rie ntam to do s o s p ro fis sio -na is dessa equ ipe sobre com o proceder d iante das m ais d ive rsassi tua~6es. 0 con junto de e lem entos que espec ificam a m ane iraexa ta pe la qual um a ou m ais ativ idades devem ser rea lizadas ,com descrtcao s is tem atizada dos passos a serem dados para are allz ac ao d as a co es c om p on en te s d e u m a a tiv id ad e, n a s eq ue nc iade exscucao , in stru indo sobre 0 que deve ser fe ito , quem devefa zer e onde , e d efin ido com o:A ) ro tinaB ) p ro ce d im e ntoC) regu lamentoD ) re gim e ntoE ) norm a35. A gerenc ia dos m ateria is nas unidades de enfe rm agem eparte in teg rante da funeao do en fe rm eiro e , com o ta l, envo lve u maserie de fum ;O es. A reposieao dos m ateria is necessaries para ar ea liz ac ;a o d as a tiv id ad es d a u nid ad e, m e d ia nte 0encaminhamentodo im presso de so llc itacao aos se to res da unidade de saude res-p on sa ve is p elo fo rn ec im en to d es se s m ate ria is , d esig na a fu nc ;a oa dm in is tra tiv a d e m a te ria is d en om in ad a:A) prev isao de m ateria is8 ) padron izacao de m ateria isC) o rg a niz a! (8 o d os ma te ria isD ) c on tro le d os m ate ria lsE ) p ro vlsa o d e m ate ria is

    36. P elo rne todo contraceptivo do m uco cervica l ou B illing s, 0u ltim o d ia de sensaca o vu lvar de um idade lubrificante cham a-seapice. 0e nfe rm e iro p od e o rie nta r 0 c as al s ob re 0 pe r iodo i nf e rt il ,q ue cornecara ;A) na 10 n oite a po s 0 aplceB ) na 2 '> n oite a pe s 0 aplceC ) na 30 n oite a pe s 0 apiceD ) na 4 no ite apes 0 apiceE ) na 5 0 n oite a p6 s 0 apice37. Na a te n ca o a m ulh er e m tra ba lh o d e p arto , a id en tific a od os p erio do s c Hn ic os e im p orta nte . N es se s en tid o, 0 p erio do c a-ra cte riz ad o p or e sfo rc os e xp uls iv os m a te rn os (p ux os ) e s en sa ca od e p re en ch im e nto re ta l c om d es ejo d e e va cu ar, d ec orre nte d a p re s-sao da apresentacao fe ta l sabre re to e rnuscu los do assoalhopelvlco, e denominado :A ) fase la tenteB ) p erio do e xp uls iv oC} fa se a tiv aD ) d ila ta ~oE) dequi tacao38. Em re la ca o a o a le ita me nto m ate rn o, 0manua l "Par to , Abo r-to e P ue rp erio - A ss is te ncia H um an iz ad a a Mulhet 'do M in is te rioda saude in fo rm a que a IHAC recom enda as instltu lcoes airn ple m en ta ca o d os c ham ad os "Dez passos para 0 sucesso doa le itament o ma te rn o ". D entre esses dez passos , nAo se inciu i:A ) te r um a norm a escrita sob re a le itam ento m aterno , que deve

    ser ro tine iram ente transm itida a toda a equ ip e de saudeB ) orientar todas as g es tantes sobre a s vantag ens e 0m an ejo d o

    a le itame nto ma te rn oC) m ostrar as rnaes com o am am entar e com o m anter a lae tacao ,

    exce to aque las que v ie rem a ser separadas de seu s filh osD ) p ra tic ar 0 alo jam ento conjunto , perm itindo que m ae e bebeperm anecam juntos 24 horas por d ia

    E ) n ao d ar b ico s a rtific ia is o u ch up eta s a cria nc as a mame nta da sa o se io

    39. A nte s d e in ic ia r a d ie ta e nte ra l, 0 recem-nascdo prematurod eve se r a va lia do s ob re s ua s co nd i es p ara re ce be r n utrie nte s p orv ia e nte ric a, c om o , p or e xe m plo , a us en cia d e d is te ns ao a bd om in al,p er is ta ls e p re se nte , e lim in ac ;a .o p re via d e meconco e a us en cia des an gra me nto s. D e a co rd o co m 0 manua l UA te~ ao Human iz ada aorecem-nascido de b aix o p es o: metoda mae-canguru" d o M i n is te rioda Sauda, e stu do s d em o ns tra m q ue recern-nascdos p rema tu ro s q u ep od em re ee be r d ie ta e nte ra l c os tu m am a pre se nta r b oa to le ra nc ia au m a a lrn en ta ca o e nte ra l m in im a . c ujo v olu m e v arie e ntre :A ) 1,0 - 2 ,0 m llKg ld iaB ) 2,0 - 2 ,5 m llKg ld iaC) 2 ,5 - 2 0m l/K g/d iaD ) 20 - 25 m l/Kg /d iaE ) 25 - 30 m llKg /d ia40. S eg un do o rle nta ca o c on tid a n o "M a nu al d e N orma s de VaGi-na~ao" do M in is te rio da Saude , caso ocorra a adrn ln is tracao deim unog lobu lina hum ana norm al, sang ue to ta l ou p lasm a nos 14d ias apos vacinacao de crlancas que receberam a trlp lice v ira l(S CR ), d ev e- se re va cin ar n ov am en te e ssa cnanee:A) 15 d ias depo is da adm in is tragao da im unog lobu lina hum ana

    n orm al, sa ng ue to ta l o u p la sm aB ) 1 rnes depo is da adm in is tra !(8 o da im unog lobu lina hum anan orm al, s an gu e to ta l o u p la sm aC) 2 m eses depo is da adm in is trayao da im unog lobu lina hum ana

    n orm al, s an gu e to ta l o u p la sm aD ) 3 m eses depo is da adm in is tracao da im unog lo bu lina hum anan orm al, s an gu e to ta l o u p la sm aE ) 6 m es es d ep ois d a a drn ln istra ca o d a im un og lo bu lin a h um an an orm al, sa ng ue to ta l o u p la sm a

    5nstituto de Atenc;ao Basica e Avan~ada a Salida IABAS _ . , . . .Fundac;aoCentro Estadual de Estatistica, Pesqulsa e Form~o de Servidores Publlcos do RID de Janeiro - CEPERJ

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    . .E N F E M E R O - E S F

    . .41. D e ao ord a com 0manual "Doent;8S infecdosas e p a t a S i l B r i -as: guia de balsa - 6eed." do Ministerio cia SaUde,8c I o e n 9 a parasI-ta ria d o h omem , causada po r he lm i nt o, q ue habitualmente nio cau-sa sinto ma tolo gia m as p oda m an ifesta r-s e p or do r ab dom in al,diarreia, nAuseas a anorexia a q ue , em virtude do cicio pumonar dBlarva, alguns pacientes apresentam manifeslaes pu lmonares combroncoespasmo, hemoptise e pneumonle, 6 d e n or ni n ad a :A ) as ca rid iaseB ) bruce/oseC) tanlaseD) botul ismoE) criptococose42. D e a co rd o co m 0manual "Doen~s infecciosas e parasitfJri-as: guia de b o/so - 6- ed . " do Min is te r io cia SaUda, dentre os ad-dentes ofrd icos que cursam com celu lite . abcesso, sJndrom ec om p artim e nta J. n ec ro se c om am pu ta ~o e /o u sequela funcional,sa ng ra me nto m acicc, cho que e in sufic lin cia ren al ag uda , e stioos ac iden tes :A) crotalico e elapfdicoB ) l oxosce li st ico e faneu tr ism icoC) la tr ode ct fsm ic o e e ru c rsm ic oD ) lo xo sc ells tic o e e la prd ic oE) bo tr 6pic o e laque ti co43. S eg un do con sta d o m anu al " Tube rouJose - Gu ia de VIgiI~cia Ep idemio l6g ica" do MinistBrio cia SaUde, a quimioprofllaxia paratu be rc ulo se R io esta indlcada para:A ) reatores fortes a tuberaJlina, sa m s in ais d e tl.t)en::uIose aIiva e

    sam condies clfnicas associadas a al to risco de desenvot I i i - IaB) individuos com v iragem tube rcu lfni ca recente (ate 12 mesas ),isto e . q ue tiv eram um a um e nto n a re sp os ta tu be re ulrn ic a de,no m inim o, 10m mC) r ec em - na sc id os c oabita nte s de f ooo tube rcu loso at ivoD ) c ria nc ;a s meno re s de 15 anos, sem sinais compatrveis com

    tu be rc ulo se a tiv a, c on ta to s de t ube ra. ll osos bac iUferos, niova.cinadas c om BCG e re ato re s a tubercul lna com rnais de 10nm

    E) cria~ vac inadas com B eG , m as com resposta a tubercuJlnaig ual ou superio r a 15 mm44. A c is ti ce rcose e p ro vo cada pe la p re sel 1C j 8 , no s te c ld o s dala rv a , d a :A) ShigellaB) Taenia so liumC) Ascaris lumbricoidesD) Corynebacter ium d iphthe r iaeE) Coccidioides immitis45. De a co rd o c om 0manu al d o M l nis te rlo d a SaUde 7ubercu-lose - G uia de Vlgilancia Epidemiol6gics-, cons id e ra - se uma pe&-so a com d ia gnOstico d e h an se n lase d e alta, po r c ura , a qu ela q ueoompleta 0 e sq uema mu ltib ac ila r n o s eg u in te prazo:A ) 1 2 d os es m e ns ais s up erv is io na da s de r if amp ic ina . em ate 18

    me sa s, m a is a s ulfo na auto adm ln is tr ad aB ) 6 d os es m en sais sup ervis io nad as d e rifam picin a, em ate 9me sa s; m a is a s ulfo na auto adm in is tr ad aC ) 1 2 d os es m e ns ais s up erv is io na da s de r if amp ic ina , em at6 18m eses. m ais a sulfona autoadm inis trada e a clofazim lnaau toadm i ni str ada e supe rv is io nada

    D ) 6 do se s m en sais sup ervis ion ada s de r if amp ic ina , em ate 9me sa s; m a is a c lo fa zim in a auto adm in is tr ad a e s uperv is lo nadaE ) 6 doses m ensais supervis ionadas de rifam picina, em at6 9m eses; m ais a su lfona autoadm inis trada e a clofazim inaau toadm in is tracla e supervi si onada

    46. De acordo co m 0manual "D iabetes Mel li tus" d o M l nis te rio d aSaUde, dentre os sinais 9sin tom as cla ssico s d o diab ete s nio seinclui:A ) poIiUriaB ) p ro te inUr iaC) poIktipsiaD) poI ifa g iaE ) perda invo luntSr ia de peso47. Urn d os a sp ec to s m ais impo rt an te s pa ra ga ran ti r a acumciadas medidas de pressio arterial e a u tiliz alJ lio d e r nangu ito s d ed imens6es recomendadas para 0 u so nas d iv ers as fa ix as et8riase loc ais d e medida da PA . 0MinistBrio cia Salide re comenda , emseu manual "Hiperlenslo a tt er ia l s isMm ica para 0 Sistema O n ; c ode SaOde - , que, em p e s s o a s cuj a c in :: un fE r in c ia b raquia l e st ejaent re 35 a 44 em , s ejam u tiliz ad os mangu i tos de tamanho e ntre :A ) 10a15cmB ) 1 2a2 2cmC) 16a30cmD) 16a36cmE) 16a42cm48. 0Minist8rio da SaUde de te rm ina em s eu m a nu al "Obesida-de- que serio c on sid er ad os c om s ob re pe so o s adu lto s e ntre 20 e59 a no s c ujo rn dic e d e m a ss a c orp ora l (IMe) seja:A ) maier que 20B) maior que 25C) rnaior au iguaI a 25D) maJor ou i gua l a 27E ) maior au igual a ap49. De a co n:lo c om manu al do Mlnisterlo da SaUde Preve~ifoclInics de d o e n 9 B s catd iovascu la res , cerebrovascu la res e rena;s"., c ons ide rado ur n pacIente c om e nc am in ham en to o brig at6 rio a one fr olo g ls la u rn ind iv fd uo que ap re sen te clearence de creatinina:A) maIor que 100(m l /m in /1 ,73m2)B ) maIor que 9O(ml/min/1,73m2)C ) ent re 8O-89(ml/mln/1,73fn2)D) ent re 3O-59(ml /miw1,73m2)E) ent re 15 -29 (m l/m in /1 ,73m2)50. A v i o I 6 n c : I a c : o n t r l l idosos q ue o co rre p ela d es ig u ald ad e s oc i-al e 6 natu ra llz ada ,. expressOes da pobreza, cia m isena e ciad is cr im in ag io 6 d enotn ln ad a v Io Iin cia :A ) InterpeaeoalB ) estruturalC ) Inst i tucionaID) pessoaIE ) governamentat

    Institutoao B8sIca Avan~ " SaOde -IABASFun~ c e n t r o Es1acIueJ de EstatfsIIca, P es qu is a Formac;Ao de Se rv id o re s PUb lI co s do R io de Janeiro - CEPER J 6