enfermagem na saúde da criança e do adolescente1
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ENFERMAGEM NA SAÚDE DA
CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Prof. André Augusto
Crescimento: significa aumento físico do
corpo, como um todo ou em suas partes, e
pode ser medido em termos de centímetros
ou de gramas. Traduz aumento do tamanho
das células (hipertrofia) ou de seu número
(hiperplasia)
CRESCIMENTO
Crescimento e desenvolvimento fenomenos
diferentes segundo a fisiologia, paralelos em seu
curso e integrados em seu significado.
Crescer – divisao celular e Aumento da massa
corporal em unidades (g/dia, g/mês, kg/ano,
cm/mês, cm/ano)
Desenvolvimento - ganho de capacidade
relacionado a uidade de tempo e nao de massa
Desenvolvimento
Crescimento Desenvolvimento
Desenvolvimento da criança
Dimensão
psicológica
Dimensão
biológica
Maturação é a organização progressiva
das estruturas morfológicas.
A maturação neurológica engloba os
processos de crescimento, diferenciação
celular, mielinização e o aperfeiçoamento
dos sistemas que conduzem a
coordenações mais complexas
CRESCIMENTO
PESO AO NASCER
Avaliar A.U. associada com o ganho de
peso materno podendo predizer alguma
alteração no crescimento fetal.
A altura materna não será
obrigatoriamente fator de um feto ter estatura
elevada.
Avaliar a criança nos primeiros 5 anos.
Independente da causa
desencadeante, o peso de nascimento
inferior à 2.500g é o fator de risco mais
comumente associado às mortes
perinatais.
PESO AO NASCER
A altura da criança aumenta em torno
de 2,5 cm por mês nos primeiro semestre
o 65 cm em 6 meses
o 72 cm em 1 ano
o Após 1 ano ate 50% a mais
Crescendo principalmente no tronco
A partir do 5o ano esse crescimento
acontece em até 6 cm por ano. Observados
os estirões nas meninas 11 anos e 13 nos
meninos.
PERÍMETRO CEFÁLICO
Onde crescimento é mais rápido
1,5 cm por mês
Cai para 0,5 cm no 2o sem.
43 cm aos 6 meses
46 aos 12 meses
Fontanelas:
o Posterior ate 8 semanas
o Anterior até 18 meses
FONTANELAS
Bregmática:
Ao nascimento: 4- 6cm ( maior diâmetro)
Fechamento: 10-18 meses
Avaliar: Tensão e abaulamento
Lambda:
Formato Triangular
Região posterior occipital
Fechamento: 8 semanas
Até um ano de vida o PC nos mostra o
crescimento e diferenciação do Sistema
nervoso. O cerebro terá 2,5 x o tamanho do
nascimento.
PERÍMETRO CEFÁLICO
CRESCIMENTO DE PARTES E TECIDOS
AVALIAÇÃO
A avaliação da criança deverá ser feita
oportunamente mediante a consulta, seja ela
por motivo de doença ou não.
Identificação precoce de
morbi/mortalidade infantil é um papel
importantíssimo da EQUIPE DE SAÚDE.
PROBLEMAS COM CRESCIMENTO
- Baixo peso ao nascer,
- Baixa escolaridade materna,
- Idades maternas extremas (<19 anos e >35
anos),
- Gemelaridade,
- Intervalo intergestacional curto (inferior a dois
anos),
- Criança indesejada,
- Desmame precoce,
- Mortalidade em crianças menores de 5
anos na família,
- Condições inadequadas de moradia,
- Baixa renda e desestruturação.
FATORES INTRINSECOS
FATORES EXTRINSECOS
PROBLEMAS COM CRESCIMENTO
ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO
O registro do CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO no cartão da criança
dever ser rotina nas consultas por doenças
ou somente de acompanhamento. A mãe ou
responsável deverá ser orientada para a
identificação no cartão do acompanhamento.
GRÁFICOS
Os gráficos são gerados relacionando-
os com as várias medidas antropométricas e
de acordo com o sexo da criança e mediante
isso são avaliados a posição da criança de
acordo com os percentis.
PERCENTIS
O Ministério da Saúde propõe no
Cartão da Criança um gráfico com quatro
linhas, assim nominadas de cima para baixo:
a primeira linha superior, representa os
valores do percentil 97, a linha pontilhada
representa o percentil 10, a terceira linha
representa o percentil 3, e a linha mais
inferior (em vermelho) corresponde ao
percentil 0,1.
PERCENTIS
Essa nova denominação nasceu apartir
de 2001 com a atualização das Normas
Técnicas para o Acompanhamento do
Crescimento e Desenvolvimento,
compatibilizando com o instrumento utilizado
no AIDPI.
PERÍMETRO CEFÁLICO
INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS
Estatura/idade
Gráfico gerado apartir da mensuração da
estatura da criança importante avaliador dos
desvios padrões de crescimento, parâmetro
usual para identificar distúrbios.
ESTATURA/IDADE
No caso específico de déficits de
estatura, as causas mais prováveis são:
- Dieta deficiente;
- Ocorrência de infecções pregressas;
- A história clínica
- Historia social da criança;
- Acesso as serviços de saúde;
- Doenças metabólicas;
- Herança Genética;
PESO/ESTATURA
A relação entre peso e estatura é
importante para detectar deficiências
recentes de peso (desnutrição aguda).
OMS avaliar sobrepeso
PERÍMETRO CEFÁLICO
Nas alterações a equipe de saúde
deverá estar atenta para uma intevenção
precoce:
- Hidrocelafalia
- Abaulamento de fontanelas;
- Microcefalia;
- Distúrbios neurológicos importantes;
PERÍMETRO BRAQUIAL
Não muito fiel pois as alterações
são muito pequenas, lentas e pouco
confiáveis.
ACOMPANHAMENTO
Avaliar o crescimento implica:
o Coletar medidas antropométricas com
metodologia padronizada;
o Relacionar essas medidas com sexo, idade ou
outra variável da criança (índices), comparando-
as com os valores de referência;
o Verificar se os valores encontrados estão dentro
dos limites (percentis).
DADOS ANTROPOMÉTRICOS
Peso/Idade
Estatura/Idade
Peso/Estatura
PC/Idade
ESTATURA
AVALIACÃO DA
ESTATURA
ESTATURA
Ganho de estatura Nascimento: 50 cm
Primeiro semestre : 15 cm
Segundo semestre: 10 cm
Durante segundo ano: 12 cm
Aos 4 ano : atinge 1 metro
Pré-escolar: 6-8 cm
Escolar: 6 cm/ano
Adolescentes: 8-10 cm (primeiro estirão)
0 a 23 meses
1. A criança descalça, sem touca, protetores
ou enfeites de cabeça. O cabelo deve estar
solto.
2. Com o auxílio da mãe, deitar a criança
mantendo seus ombros e cabeça apoiados
na mesa ou superfície plana.
TÉCNICA PARA MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
3.Encostar a cabeça da criança na
extremidade fixa da régua ou mesa
antropométrica.
4. Proceder a leitura da medida. Registrar
imediatamente.
TÉCNICA PARA MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
5. Retirar a criança da mesa e orientar a mãe
para vesti-la.
6. Avaliar a adequação do comprimento na
tabela de percentis e informar a mãe sobre
essa adequação.
TÉCNICA PARA MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
TÉCNICA PARA MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
TÉCNICA PARA MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
24 a 72 meses
Antropômetro
1. A criança deve estar descalça,sem enfeites
na cabeça.
2. Colocar a criança de pé, sem curvar os
joelhos, braços ao longo do corpo com os
calcanhares e ombros eretos e olhando
para a frente.
TÉCNICA PARA MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
3. Deslizar o antropômetro ou haste metálica
da balança até encostar na cabeça da
criança.
TÉCNICA PARA MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
4. Proceder a leitura da medida. Registrar
imediatamente.
5. Avaliar a adequação da altura na tabela
de percentis e informar a mãe sobre essa
adequação.
TÉCNICA PARA MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
TÉCNICA PARA MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
TÉCNICA PARA MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
TÉCNICA PARA MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
0 a 23 meses
As balanças adequadas a essa
medição são as que tem variações de
100mg e peso máximo de 25 kg, as
balanças eletrônicas tem uma maior
precisão, porém, tem maior custo e
manuntenção períodica.
TÉCNICA PARA MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
1. Colocar a balança pediátrica em superfície
plana, destravar e tarar a balança.
2. As balanças suspensas devem ser penduradas
em local seguro.
3. A criança deve estar descalça, protetores ou
enfeites de cabeça. O cabelo deve estar solto.
TÉCNICA PARA MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
1. Com o auxílio da mãe ou acompanhante,
colocar a criança no centro da balança
pediátrica, deitada ou sentada.
2. Movimentar o cursor maior (quilogramas)
sobre o suporte aproximando-a do número
de quilos esperados para a idade..
3. Ler o peso da criança e anotá-lo,
imediatamente, na ficha de registro.
TÉCNICA PARA MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
BALANÇA
PESAGEM
PARA AS BALANÇAS SUSPENSAS
1. Com o auxílio da mãe, colocar a criança
no suporte.
2. Movimentar a peça ao longo do suporte
até atingir o equilíbrio (balanças de braço)
ou ler o peso diretamente no relógio
(balanças tipo relógio).
3. Ler o peso e anotá-lo, imediatamente, na
ficha de registro.
BALANÇA SUSPENSA
BALANÇA
EXAME FÍSICO
COMPLETO DA CRIANÇA
EXAME FISICO
A idade é elemento importante para: a
natureza e a apresentação das doenças e
problemas do desenvolvimento e
comportamento; o modo como conduzir a
anamnese, o exame físico e organizar o
tratamento.
FAIXA ETÁRIA
Período pós natal:
Neonato: até 28 dias
Lactente: 29 dias a 1 anos
Pré escolar: 2 a 7 anos
Escolar 7 a 10 anos
Adolescentes: 12 a 18 anos
ANAMNESE
Durante a anamnese pode avaliar:
Família (componentes e sua dinâmica)
Circunstâncias sociais da família;
Personalidade da criança;
Comunidade da família (cultura,
maternal/escola)
ANAMNESE
Aproximação:
receber a criança, irmãos e pais, sabendo o seu
prenome e o sexo;
evitar ter mesas, leitos entre você e os
familiares;
o contato visual com os pais e a criança maior é
mais tranqüilizador; crianças menores são mais
arredias e precisam de um tempo para a
aproximação, deixe-a livre se aproxime mais
tarde;
APROXIMAÇÃO
• as perguntas devem ser dirigidas a ambos os pais, se necessário à criança;
• ter brinquedos adequados à idade da criança e de seus irmãos;
• observe como a criança e seus irmãos brincam e se relacionam com os pais.
Exame Físico
Sinal / Sintoma:
“ Tudo que podemos verificar no
paciente através dos nossos
sentidos ”
dados objetivos
Exame Físico
Sinal / Sintoma :
“ Queixas do paciente relativas
à doença ”
dados subjetivos
Exame Físico
Sinal / Sintoma :
“ Conjunto de sinais e sintomas
ligados a uma determinada
entidade mórbida ”
Exame Físico
Cooperação da Criança :
- Conquistar amizade da criança.
Exame Físico
Cooperação da Criança :
- Conquistar amizade da criança.
- Falar com voz suave.
Exame Físico
- Conquistar amizade da criança.
- Falar com voz suave.
- Explicar antes o que vai fazer.
Cooperação da Criança :
Exame Físico
- Conquistar amizade da criança.
- Falar com voz suave.
- Explicar antes o que vai fazer.
- Evite dominar a criança.
Cooperação da Criança :
Exame Físico
- Conquistar amizade da criança.
- Falar com voz suave.
- Explicar antes o que vai fazer.
- Evite dominar a criança.
- Iniciar por areas menos ameaçadoras.
Cooperação da Criança :
Exame Físico
- Conquistar amizade da criança.
- Falar com voz suave.
- Explicar antes o que vai fazer.
- Evite dominar a criança.
- Iniciar por areas menos ameaçadoras.
- Procedimentos desagradáveis no fim.
Cooperação da Criança :
Exame Físico
- Conquistar amizade da criança.
- Falar com voz suave.
- Explicar antes o que vai fazer.
- Evite dominar a criança.
- Iniciar por areas menos ameaçadoras.
- Procedimentos desagradáveis no fim.
Cooperação da Criança :
Olhar antes de tocar
Exame Físico
- Conquistar amizade da criança.
- Falar com voz suave.
- Explicar antes o que vai fazer.
- Evite dominar a criança.
- Iniciar por areas menos ameaçadoras.
- Procedimentos desagradáveis no fim.
- Aquecer mãos e equipamentos.
Cooperação da Criança :
Exame Físico
- Conquistar amizade da criança.
- Falar com voz suave.
- Explicar antes o que vai fazer.
- Evite dominar a criança.
- Iniciar por areas menos ameaçadoras.
- Procedimentos desagradáveis no fim.
- Aquecer mãos e equipamentos.
- Usar objetos para distração.
Cooperação da Criança :
Exame Físico
- Conquistar amizade da criança.
- Falar com voz suave.
- Explicar antes o que vai fazer.
- Evite dominar a criança.
- Iniciar por areas menos ameaçadoras.
- Procedimentos desagradáveis no fim.
- Aquecer mãos e equipamentos.
- Usar objetos para distração.
Cooperação da Criança :
Exame Físico
Local do exame :
- 0 - 3 anos
- 3-6 anos - Pré – escolar (em grupo)
- 7 a mais - Escolares / Adolescentes
(individuais)
Exame Físico
Observações Iniciais :
Exame Físico
Observações Iniciais :
“ Observação cuidadosa é a chave
do sucesso ao examinar crianças ”
Exame Físico
Observações Iniciais :
- Gravidade da doença.
Criança criticamente doente é um capítulo à parte
Exame Físico
Observações Iniciais :
- Gravidade da doença.
- Crescimento e Nutrição.
- Nível de Higiene e cuidados.
- Comportamento e
responsividade social.
O EXAME FÍSICO
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
Peso,
Comprimento,
Perímetro cefálico,
Perímetro torácico,
Braquial,
O EXAME FÍSICO
SINAIS VITAIS
Frequência cardíaca
Frequência respiratória
Temperatura
Pressão arterial
O EXAME FÍSICO
CRÂNIO
Forma:bossa serossanguínea, cavalgamento
das suturas, distensão das suturas,
deformidades visíveis, assimetrias após três
meses de vida, alteração curva crescimento
craniana (macro-micro-hidrocefalia),
ingurgitação da circulação venosa externa
crânio
Fontanelas: abaulamento, retração
O EXAME FÍSICO
Pele
Cor: palidez, eritema, cianose, icterícia, petéquias, manchas (angiomatosas, café-com-leite, despigmentadas, mongólica), hemangiomas
Textura: ressecamento, vérnix caseoso, milium, miliária, atrofia, hipertricose
Forma: edema, nódulos, lipomas, abaulamentos
Mucosas
Coloração, umidade
O EXAME FÍSICO
FACE
Forma, distância entre olhos, ponte nasal baixa, fenda palatina, simetria, edema
OLHOS
Hemorragia subconjuntival, laceração corneana, movimentos oculares, estrabismo, reflexos pupilares e piscamento, reflexo vermelho retiniano (catarata congênita, glaucoma congênito…), secreções (conjuntivite e oftalmia neonatal)
O EXAME FÍSICO
NARIZ
Forma, secreção, obstrução
ORELHAS
Forma, implantação, otoscopia (cerumem, descamação, edema, eritema, pus no conduto auditivo, abaulamento, retração, eritema da membrana timpânica)
O EXAME FÍSICO
BOCA
Macroglossia, micrognatia, fenda palatina,
labio leporino, palato ogival, salivação,
sialorréia, forma, cor, volume amigdaliano,
presença dentes, gengivas hiperemiadas…
PESCOÇO
Forma, massas (linha média-tireoide, anterior-
cisto branquial, hematoma/torcicolo,
infartamentos ganglionares…
PALATO OGIVAL
MACROGLOSSIA
MICROGNATISMO
O EXAME FÍSICO
AVALIAR REFLEXOS PRIMITIVOS
CISTO BRANQUIAL
E HIGROMA CÍSTICO
O EXAME FÍSICO
SISTEMA NEUROLÓGICO TÔNUS MUSCULAR Simetria, irritabilidade, reatividade, postura, alerta,
sonolência, choro, movimentos
RN a termo: hipertonia geral, com predomínio musculatura flexora membros e adutora da coxa
5o/6o mês: hipotonia fisiológica, diminuindo gradativamente após 8o mês – pés na boca
Hipertonia patológica: mãos fechadas com polegares inclusos e assimetria com lateralização da cabeça após 3 meses, restrição da abdução das coxas
Movimentos involuntários anormais
O EXAME FÍSICO
TÓRAX Forma, simetria, clavículas, mamilos, tiragem
(fúrcula esternal, supraclavicular, intercostal, subcostal), ingurgitamento da circulação venosa
Ausculta cardíaca: sopros, bulhas,
Ausculta pulmonar: murmúrio vesicular, roncos, sibilos, estertores (crepitantes, bolhosos)
Ritmo respiratório, apnéia, expansibilidade, gemência
Ausculta de ruídos hidroaéreos no tórax
O EXAME FÍSICO
ABDOME
Inspeção (forma, simetria, distensibilidade), ausculta sons intestinais, percussão (timpanismo/macicez), palpação de vísceras-massas-hénias, coto umbilical
Hepato-esplenomegalia, distenção vesical, diastase dos retos
GENITÁLIA
Inspeção, características sexuais, palpação testicular, fimose, hérnias.
O EXAME FÍSICO
DORSO
Na linha média sugerem alterações de fechamento do tubo neural Lipomas
Hipertricose
Hemangiomas capilares
Atrofia cutânea delimitada
Meningocele
Escoliose e outras anormalidades coluna vertebral
O EXAME FÍSICO
MEMBROS
Pé torto congênito, polidactilia, sindactilia,
ausência de algum osso, luxação
congênita de quadril (manobras Barlow-
Ortolani, assimetria de pregas cutâneas)
Lesão de plexo braquial, fratura clavícula
Geno vago normal geno varo
O EXAME FÍSICO
Genitália masculina
Hipospádia, Criptorquidia, Atrofia Testicular, Fimose
CRIPTORQUIDIA
ATROFIA TESTICULAR
GENITALIA FEMININA
Feito externamente, caso haja necessidade
de observação mais aprofundada
encaminhar;
Observar, vulva, monte pubiano,
distribuição dos pêlos, meato uretral, óstio
vaginal e hímem.
ANUS
Observar pregas glúteas
Reflexo anal.
Meninos:
(Altura da mãe + 13 + altura do Pai)
2
Meninas:
(Altura da pai – 13 + altura do mãe)
2
CÁLCULO PARA O
TAMANHO DOS FILHOS
CÁLCULO DE ALTURA
Vamos Calcular:
Mãe: 1,66
Pai: 1,76
Filho: ????????
Filha: ???????
Avaliando sempre uma variação de 8 cm para mais
ou menos.