enfermagem na saúde da criança e do adolescente1

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ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Prof. André Augusto

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Page 1: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

ENFERMAGEM NA SAÚDE DA

CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Prof. André Augusto

Page 2: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Crescimento: significa aumento físico do

corpo, como um todo ou em suas partes, e

pode ser medido em termos de centímetros

ou de gramas. Traduz aumento do tamanho

das células (hipertrofia) ou de seu número

(hiperplasia)

CRESCIMENTO

Page 3: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Crescimento e desenvolvimento fenomenos

diferentes segundo a fisiologia, paralelos em seu

curso e integrados em seu significado.

Crescer – divisao celular e Aumento da massa

corporal em unidades (g/dia, g/mês, kg/ano,

cm/mês, cm/ano)

Desenvolvimento - ganho de capacidade

relacionado a uidade de tempo e nao de massa

Page 4: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Desenvolvimento

Crescimento Desenvolvimento

Desenvolvimento da criança

Dimensão

psicológica

Dimensão

biológica

Page 5: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Maturação é a organização progressiva

das estruturas morfológicas.

A maturação neurológica engloba os

processos de crescimento, diferenciação

celular, mielinização e o aperfeiçoamento

dos sistemas que conduzem a

coordenações mais complexas

Page 6: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

CRESCIMENTO

Page 7: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

PESO AO NASCER

Avaliar A.U. associada com o ganho de

peso materno podendo predizer alguma

alteração no crescimento fetal.

A altura materna não será

obrigatoriamente fator de um feto ter estatura

elevada.

Avaliar a criança nos primeiros 5 anos.

Page 8: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Independente da causa

desencadeante, o peso de nascimento

inferior à 2.500g é o fator de risco mais

comumente associado às mortes

perinatais.

PESO AO NASCER

Page 9: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

A altura da criança aumenta em torno

de 2,5 cm por mês nos primeiro semestre

o 65 cm em 6 meses

o 72 cm em 1 ano

o Após 1 ano ate 50% a mais

Crescendo principalmente no tronco

A partir do 5o ano esse crescimento

acontece em até 6 cm por ano. Observados

os estirões nas meninas 11 anos e 13 nos

meninos.

Page 10: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

PERÍMETRO CEFÁLICO

Onde crescimento é mais rápido

1,5 cm por mês

Cai para 0,5 cm no 2o sem.

43 cm aos 6 meses

46 aos 12 meses

Fontanelas:

o Posterior ate 8 semanas

o Anterior até 18 meses

Page 11: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

FONTANELAS

Bregmática:

Ao nascimento: 4- 6cm ( maior diâmetro)

Fechamento: 10-18 meses

Avaliar: Tensão e abaulamento

Lambda:

Formato Triangular

Região posterior occipital

Fechamento: 8 semanas

Page 12: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Até um ano de vida o PC nos mostra o

crescimento e diferenciação do Sistema

nervoso. O cerebro terá 2,5 x o tamanho do

nascimento.

PERÍMETRO CEFÁLICO

Page 13: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

CRESCIMENTO DE PARTES E TECIDOS

Page 14: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1
Page 15: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

AVALIAÇÃO

A avaliação da criança deverá ser feita

oportunamente mediante a consulta, seja ela

por motivo de doença ou não.

Identificação precoce de

morbi/mortalidade infantil é um papel

importantíssimo da EQUIPE DE SAÚDE.

Page 16: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

PROBLEMAS COM CRESCIMENTO

- Baixo peso ao nascer,

- Baixa escolaridade materna,

- Idades maternas extremas (<19 anos e >35

anos),

- Gemelaridade,

- Intervalo intergestacional curto (inferior a dois

anos),

- Criança indesejada,

- Desmame precoce,

Page 17: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

- Mortalidade em crianças menores de 5

anos na família,

- Condições inadequadas de moradia,

- Baixa renda e desestruturação.

FATORES INTRINSECOS

FATORES EXTRINSECOS

PROBLEMAS COM CRESCIMENTO

Page 18: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO

Page 19: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

O registro do CRESCIMENTO E

DESENVOLVIMENTO no cartão da criança

dever ser rotina nas consultas por doenças

ou somente de acompanhamento. A mãe ou

responsável deverá ser orientada para a

identificação no cartão do acompanhamento.

Page 20: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

GRÁFICOS

Os gráficos são gerados relacionando-

os com as várias medidas antropométricas e

de acordo com o sexo da criança e mediante

isso são avaliados a posição da criança de

acordo com os percentis.

Page 21: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

PERCENTIS

O Ministério da Saúde propõe no

Cartão da Criança um gráfico com quatro

linhas, assim nominadas de cima para baixo:

a primeira linha superior, representa os

valores do percentil 97, a linha pontilhada

representa o percentil 10, a terceira linha

representa o percentil 3, e a linha mais

inferior (em vermelho) corresponde ao

percentil 0,1.

Page 22: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

PERCENTIS

Essa nova denominação nasceu apartir

de 2001 com a atualização das Normas

Técnicas para o Acompanhamento do

Crescimento e Desenvolvimento,

compatibilizando com o instrumento utilizado

no AIDPI.

Page 23: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

PERÍMETRO CEFÁLICO

Page 24: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1
Page 25: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1
Page 26: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1
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Page 31: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1
Page 32: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1
Page 33: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS

Estatura/idade

Gráfico gerado apartir da mensuração da

estatura da criança importante avaliador dos

desvios padrões de crescimento, parâmetro

usual para identificar distúrbios.

Page 34: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

ESTATURA/IDADE

No caso específico de déficits de

estatura, as causas mais prováveis são:

- Dieta deficiente;

- Ocorrência de infecções pregressas;

- A história clínica

- Historia social da criança;

- Acesso as serviços de saúde;

- Doenças metabólicas;

- Herança Genética;

Page 35: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

PESO/ESTATURA

A relação entre peso e estatura é

importante para detectar deficiências

recentes de peso (desnutrição aguda).

OMS avaliar sobrepeso

Page 36: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

PERÍMETRO CEFÁLICO

Nas alterações a equipe de saúde

deverá estar atenta para uma intevenção

precoce:

- Hidrocelafalia

- Abaulamento de fontanelas;

- Microcefalia;

- Distúrbios neurológicos importantes;

Page 37: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

PERÍMETRO BRAQUIAL

Não muito fiel pois as alterações

são muito pequenas, lentas e pouco

confiáveis.

Page 38: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

ACOMPANHAMENTO

Avaliar o crescimento implica:

o Coletar medidas antropométricas com

metodologia padronizada;

o Relacionar essas medidas com sexo, idade ou

outra variável da criança (índices), comparando-

as com os valores de referência;

o Verificar se os valores encontrados estão dentro

dos limites (percentis).

Page 39: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

DADOS ANTROPOMÉTRICOS

Peso/Idade

Estatura/Idade

Peso/Estatura

PC/Idade

Page 40: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

ESTATURA

AVALIACÃO DA

ESTATURA

Page 41: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

ESTATURA

Ganho de estatura Nascimento: 50 cm

Primeiro semestre : 15 cm

Segundo semestre: 10 cm

Durante segundo ano: 12 cm

Aos 4 ano : atinge 1 metro

Pré-escolar: 6-8 cm

Escolar: 6 cm/ano

Adolescentes: 8-10 cm (primeiro estirão)

Page 42: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

0 a 23 meses

1. A criança descalça, sem touca, protetores

ou enfeites de cabeça. O cabelo deve estar

solto.

2. Com o auxílio da mãe, deitar a criança

mantendo seus ombros e cabeça apoiados

na mesa ou superfície plana.

TÉCNICA PARA MEDIDAS

ANTROPOMÉTRICAS

Page 43: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

3.Encostar a cabeça da criança na

extremidade fixa da régua ou mesa

antropométrica.

4. Proceder a leitura da medida. Registrar

imediatamente.

TÉCNICA PARA MEDIDAS

ANTROPOMÉTRICAS

Page 44: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

5. Retirar a criança da mesa e orientar a mãe

para vesti-la.

6. Avaliar a adequação do comprimento na

tabela de percentis e informar a mãe sobre

essa adequação.

TÉCNICA PARA MEDIDAS

ANTROPOMÉTRICAS

Page 45: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

TÉCNICA PARA MEDIDAS

ANTROPOMÉTRICAS

Page 46: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

TÉCNICA PARA MEDIDAS

ANTROPOMÉTRICAS

Page 47: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

24 a 72 meses

Antropômetro

1. A criança deve estar descalça,sem enfeites

na cabeça.

2. Colocar a criança de pé, sem curvar os

joelhos, braços ao longo do corpo com os

calcanhares e ombros eretos e olhando

para a frente.

TÉCNICA PARA MEDIDAS

ANTROPOMÉTRICAS

Page 48: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

3. Deslizar o antropômetro ou haste metálica

da balança até encostar na cabeça da

criança.

TÉCNICA PARA MEDIDAS

ANTROPOMÉTRICAS

Page 49: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

4. Proceder a leitura da medida. Registrar

imediatamente.

5. Avaliar a adequação da altura na tabela

de percentis e informar a mãe sobre essa

adequação.

TÉCNICA PARA MEDIDAS

ANTROPOMÉTRICAS

Page 50: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

TÉCNICA PARA MEDIDAS

ANTROPOMÉTRICAS

Page 51: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

TÉCNICA PARA MEDIDAS

ANTROPOMÉTRICAS

Page 52: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

TÉCNICA PARA MEDIDAS

ANTROPOMÉTRICAS

Page 53: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

0 a 23 meses

As balanças adequadas a essa

medição são as que tem variações de

100mg e peso máximo de 25 kg, as

balanças eletrônicas tem uma maior

precisão, porém, tem maior custo e

manuntenção períodica.

TÉCNICA PARA MEDIDAS

ANTROPOMÉTRICAS

Page 54: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

1. Colocar a balança pediátrica em superfície

plana, destravar e tarar a balança.

2. As balanças suspensas devem ser penduradas

em local seguro.

3. A criança deve estar descalça, protetores ou

enfeites de cabeça. O cabelo deve estar solto.

TÉCNICA PARA MEDIDAS

ANTROPOMÉTRICAS

Page 55: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

1. Com o auxílio da mãe ou acompanhante,

colocar a criança no centro da balança

pediátrica, deitada ou sentada.

2. Movimentar o cursor maior (quilogramas)

sobre o suporte aproximando-a do número

de quilos esperados para a idade..

3. Ler o peso da criança e anotá-lo,

imediatamente, na ficha de registro.

TÉCNICA PARA MEDIDAS

ANTROPOMÉTRICAS

Page 56: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

BALANÇA

Page 57: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

PESAGEM

Page 58: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

PARA AS BALANÇAS SUSPENSAS

1. Com o auxílio da mãe, colocar a criança

no suporte.

2. Movimentar a peça ao longo do suporte

até atingir o equilíbrio (balanças de braço)

ou ler o peso diretamente no relógio

(balanças tipo relógio).

3. Ler o peso e anotá-lo, imediatamente, na

ficha de registro.

Page 59: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

BALANÇA SUSPENSA

Page 60: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

BALANÇA

Page 61: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

EXAME FÍSICO

COMPLETO DA CRIANÇA

Page 62: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

EXAME FISICO

A idade é elemento importante para: a

natureza e a apresentação das doenças e

problemas do desenvolvimento e

comportamento; o modo como conduzir a

anamnese, o exame físico e organizar o

tratamento.

Page 63: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

FAIXA ETÁRIA

Período pós natal:

Neonato: até 28 dias

Lactente: 29 dias a 1 anos

Pré escolar: 2 a 7 anos

Escolar 7 a 10 anos

Adolescentes: 12 a 18 anos

Page 64: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

ANAMNESE

Durante a anamnese pode avaliar:

Família (componentes e sua dinâmica)

Circunstâncias sociais da família;

Personalidade da criança;

Comunidade da família (cultura,

maternal/escola)

Page 65: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

ANAMNESE

Aproximação:

receber a criança, irmãos e pais, sabendo o seu

prenome e o sexo;

evitar ter mesas, leitos entre você e os

familiares;

o contato visual com os pais e a criança maior é

mais tranqüilizador; crianças menores são mais

arredias e precisam de um tempo para a

aproximação, deixe-a livre se aproxime mais

tarde;

Page 66: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

APROXIMAÇÃO

• as perguntas devem ser dirigidas a ambos os pais, se necessário à criança;

• ter brinquedos adequados à idade da criança e de seus irmãos;

• observe como a criança e seus irmãos brincam e se relacionam com os pais.

Page 67: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

Sinal / Sintoma:

“ Tudo que podemos verificar no

paciente através dos nossos

sentidos ”

dados objetivos

Page 68: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

Sinal / Sintoma :

“ Queixas do paciente relativas

à doença ”

dados subjetivos

Page 69: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

Sinal / Sintoma :

“ Conjunto de sinais e sintomas

ligados a uma determinada

entidade mórbida ”

Page 70: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

Cooperação da Criança :

- Conquistar amizade da criança.

Page 71: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

Cooperação da Criança :

- Conquistar amizade da criança.

- Falar com voz suave.

Page 72: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

- Conquistar amizade da criança.

- Falar com voz suave.

- Explicar antes o que vai fazer.

Cooperação da Criança :

Page 73: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

- Conquistar amizade da criança.

- Falar com voz suave.

- Explicar antes o que vai fazer.

- Evite dominar a criança.

Cooperação da Criança :

Page 74: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

- Conquistar amizade da criança.

- Falar com voz suave.

- Explicar antes o que vai fazer.

- Evite dominar a criança.

- Iniciar por areas menos ameaçadoras.

Cooperação da Criança :

Page 75: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

- Conquistar amizade da criança.

- Falar com voz suave.

- Explicar antes o que vai fazer.

- Evite dominar a criança.

- Iniciar por areas menos ameaçadoras.

- Procedimentos desagradáveis no fim.

Cooperação da Criança :

Page 76: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

- Conquistar amizade da criança.

- Falar com voz suave.

- Explicar antes o que vai fazer.

- Evite dominar a criança.

- Iniciar por areas menos ameaçadoras.

- Procedimentos desagradáveis no fim.

Cooperação da Criança :

Olhar antes de tocar

Page 77: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

- Conquistar amizade da criança.

- Falar com voz suave.

- Explicar antes o que vai fazer.

- Evite dominar a criança.

- Iniciar por areas menos ameaçadoras.

- Procedimentos desagradáveis no fim.

- Aquecer mãos e equipamentos.

Cooperação da Criança :

Page 78: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

- Conquistar amizade da criança.

- Falar com voz suave.

- Explicar antes o que vai fazer.

- Evite dominar a criança.

- Iniciar por areas menos ameaçadoras.

- Procedimentos desagradáveis no fim.

- Aquecer mãos e equipamentos.

- Usar objetos para distração.

Cooperação da Criança :

Page 79: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

- Conquistar amizade da criança.

- Falar com voz suave.

- Explicar antes o que vai fazer.

- Evite dominar a criança.

- Iniciar por areas menos ameaçadoras.

- Procedimentos desagradáveis no fim.

- Aquecer mãos e equipamentos.

- Usar objetos para distração.

Cooperação da Criança :

Page 80: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

Local do exame :

- 0 - 3 anos

- 3-6 anos - Pré – escolar (em grupo)

- 7 a mais - Escolares / Adolescentes

(individuais)

Page 81: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

Observações Iniciais :

Page 82: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

Observações Iniciais :

“ Observação cuidadosa é a chave

do sucesso ao examinar crianças ”

Page 83: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

Observações Iniciais :

- Gravidade da doença.

Criança criticamente doente é um capítulo à parte

Page 84: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Exame Físico

Observações Iniciais :

- Gravidade da doença.

- Crescimento e Nutrição.

- Nível de Higiene e cuidados.

- Comportamento e

responsividade social.

Page 85: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

O EXAME FÍSICO

MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS

Peso,

Comprimento,

Perímetro cefálico,

Perímetro torácico,

Braquial,

Page 86: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

O EXAME FÍSICO

SINAIS VITAIS

Frequência cardíaca

Frequência respiratória

Temperatura

Pressão arterial

Page 87: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

O EXAME FÍSICO

CRÂNIO

Forma:bossa serossanguínea, cavalgamento

das suturas, distensão das suturas,

deformidades visíveis, assimetrias após três

meses de vida, alteração curva crescimento

craniana (macro-micro-hidrocefalia),

ingurgitação da circulação venosa externa

crânio

Fontanelas: abaulamento, retração

Page 88: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1
Page 89: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

O EXAME FÍSICO

Pele

Cor: palidez, eritema, cianose, icterícia, petéquias, manchas (angiomatosas, café-com-leite, despigmentadas, mongólica), hemangiomas

Textura: ressecamento, vérnix caseoso, milium, miliária, atrofia, hipertricose

Forma: edema, nódulos, lipomas, abaulamentos

Mucosas

Coloração, umidade

Page 90: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

O EXAME FÍSICO

FACE

Forma, distância entre olhos, ponte nasal baixa, fenda palatina, simetria, edema

OLHOS

Hemorragia subconjuntival, laceração corneana, movimentos oculares, estrabismo, reflexos pupilares e piscamento, reflexo vermelho retiniano (catarata congênita, glaucoma congênito…), secreções (conjuntivite e oftalmia neonatal)

Page 91: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

O EXAME FÍSICO

NARIZ

Forma, secreção, obstrução

ORELHAS

Forma, implantação, otoscopia (cerumem, descamação, edema, eritema, pus no conduto auditivo, abaulamento, retração, eritema da membrana timpânica)

Page 92: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

O EXAME FÍSICO

BOCA

Macroglossia, micrognatia, fenda palatina,

labio leporino, palato ogival, salivação,

sialorréia, forma, cor, volume amigdaliano,

presença dentes, gengivas hiperemiadas…

PESCOÇO

Forma, massas (linha média-tireoide, anterior-

cisto branquial, hematoma/torcicolo,

infartamentos ganglionares…

Page 93: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

PALATO OGIVAL

Page 94: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

MACROGLOSSIA

Page 95: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

MICROGNATISMO

Page 96: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

O EXAME FÍSICO

AVALIAR REFLEXOS PRIMITIVOS

Page 97: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

CISTO BRANQUIAL

E HIGROMA CÍSTICO

Page 98: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

O EXAME FÍSICO

SISTEMA NEUROLÓGICO TÔNUS MUSCULAR Simetria, irritabilidade, reatividade, postura, alerta,

sonolência, choro, movimentos

RN a termo: hipertonia geral, com predomínio musculatura flexora membros e adutora da coxa

5o/6o mês: hipotonia fisiológica, diminuindo gradativamente após 8o mês – pés na boca

Hipertonia patológica: mãos fechadas com polegares inclusos e assimetria com lateralização da cabeça após 3 meses, restrição da abdução das coxas

Movimentos involuntários anormais

Page 99: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

O EXAME FÍSICO

TÓRAX Forma, simetria, clavículas, mamilos, tiragem

(fúrcula esternal, supraclavicular, intercostal, subcostal), ingurgitamento da circulação venosa

Ausculta cardíaca: sopros, bulhas,

Ausculta pulmonar: murmúrio vesicular, roncos, sibilos, estertores (crepitantes, bolhosos)

Ritmo respiratório, apnéia, expansibilidade, gemência

Ausculta de ruídos hidroaéreos no tórax

Page 100: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

O EXAME FÍSICO

ABDOME

Inspeção (forma, simetria, distensibilidade), ausculta sons intestinais, percussão (timpanismo/macicez), palpação de vísceras-massas-hénias, coto umbilical

Hepato-esplenomegalia, distenção vesical, diastase dos retos

GENITÁLIA

Inspeção, características sexuais, palpação testicular, fimose, hérnias.

Page 101: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

O EXAME FÍSICO

DORSO

Na linha média sugerem alterações de fechamento do tubo neural Lipomas

Hipertricose

Hemangiomas capilares

Atrofia cutânea delimitada

Meningocele

Escoliose e outras anormalidades coluna vertebral

Page 102: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

O EXAME FÍSICO

MEMBROS

Pé torto congênito, polidactilia, sindactilia,

ausência de algum osso, luxação

congênita de quadril (manobras Barlow-

Ortolani, assimetria de pregas cutâneas)

Lesão de plexo braquial, fratura clavícula

Page 103: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Geno vago normal geno varo

Page 104: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

O EXAME FÍSICO

Genitália masculina

Hipospádia, Criptorquidia, Atrofia Testicular, Fimose

Page 105: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

CRIPTORQUIDIA

Page 106: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

ATROFIA TESTICULAR

Page 107: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

GENITALIA FEMININA

Feito externamente, caso haja necessidade

de observação mais aprofundada

encaminhar;

Observar, vulva, monte pubiano,

distribuição dos pêlos, meato uretral, óstio

vaginal e hímem.

Page 108: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

ANUS

Observar pregas glúteas

Reflexo anal.

Page 109: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

Meninos:

(Altura da mãe + 13 + altura do Pai)

2

Meninas:

(Altura da pai – 13 + altura do mãe)

2

CÁLCULO PARA O

TAMANHO DOS FILHOS

Page 110: Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente1

CÁLCULO DE ALTURA

Vamos Calcular:

Mãe: 1,66

Pai: 1,76

Filho: ????????

Filha: ???????

Avaliando sempre uma variação de 8 cm para mais

ou menos.