enem a prova de redação professor especialista volney ribeiro

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  • ENEM A Prova de Redao Professor Especialista Volney Ribeiro
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  • O Enem um exame individual, de carter voluntrio, oferecido anualmente aos estudantes que esto concluindo ou que j concluram o ensino mdio em anos anteriores. Seu objetivo principal possibilitar uma referncia para autoavaliao, a partir das competncias e habilidades que estruturam o Exame. O Enem um exame individual, de carter voluntrio, oferecido anualmente aos estudantes que esto concluindo ou que j concluram o ensino mdio em anos anteriores. Seu objetivo principal possibilitar uma referncia para autoavaliao, a partir das competncias e habilidades que estruturam o Exame.competncias e habilidadescompetncias e habilidades O QUE O ENEM?
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  • A PROVA PARTE OBJETIVA EREDAO
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  • A REDAO NO ENEM
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  • TEXTO DISSERTATIVO- ARGUMENTATIVO
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  • 1.Leitura e compreenso da proposta 02. Levantamento inicial de ideias 03. Seleo de ideias 04. Organizao de ideias PRODUO DAS IDEIAS
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  • 05. Observao da tipologia textual ou do gnero textual 06. Rascunho 07. Reviso * Rever o que ser avaliado/cobrado de acordo com cada competncia
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  • PRODUO DAS IDEIAS 08. Rascunho-Reviso / Reviso-Rascunho 09. Passar a limpo * Cpia fiel do rascunho revisado. * Jamais altere algo na folha oficial da redao sem antes faz-lo na etapa 08. 10. Elaborao do ttulo *O ttulo deve ser urna frase curta, condizente com a essncia do tema. * Somente se a proposta exigir. (Atualmente, o ENEm no exige ttulo
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  • TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO a exposio de opinies a respeito de um determinado assunto. Dissertar discutir ideias, analis-las e apresentar provas que justifiquem e convenam o leitor da validade do ponto de vista de quem as defende.
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  • Dissertar , pois, analisar de maneira crtica situaes diversas, questionando a realidade e apresentando nosso posicionamento (impessoal) diante dela.
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  • A dissertao, por isso, pressupe: - exame crtico do assunto sobre o qual se vai escrever; - raciocnio lgico; - clareza, coerncia e objetividade na exposio.
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  • ESTRUTURA DA DISSERTAO INTRODUO - DESENVOLVIMENTO - CONCLUSO INTRODUO a apresentao do assunto + a TESE. O pargrafo introdutrio caracteriza-se por apresentar o assunto sobre qual se discorrer (declarao afirmativa ou negativa)+ a TESE (ideia central do texto a ser defendida com argumentos no desenvolvimento).
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  • Exemplo de Introduo TEMA: DENNCIAS, ESCNDALOS, CASOS ILCITOS NA ADMINISTRAO PBLICA, CORRUPO E IMPUNIDADE... ISSO O QUE OCORRE NO BRASIL HOJE. Nunca foi to importante no pas uma cruzada pela moralidade. As denncias que se sucedem, os escndalos que se multiplicam, os casos ilcitos que ocorrem em diversos nveis da administrao pblica exibem, de forma veemente, a profunda crise moral por que passa o Pas.
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  • DESENVOLVIMENTO a anlise crtica da ideia central. Pode ocupar vrios pargrafos em que se expem juzos, raciocnios, provas, exemplos, testemunhos histricos e justificativas que argumentem a ideia central proposta no primeiro pargrafo.
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  • Para desenvolver o assunto de uma dissertao, podemos utilizar os seguintes recursos: a) citaes b) dados estatsticos c) justificativas d) exemplos concretos e) comparaes e contrastes f) Causas e consequncias g) Aspectos positivos e negativos
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  • Exemplo de Desenvolvimento O povo se afasta cada vez mais dos polticos, como se estes fossem smbolos de todos os males. As instituies normativas, que fundamentam o sistema democrtico, caem em descrdito. Os governantes, eleitos pela expresso do voto, tambm engrossam a caldeira da descrena e, frgeis, acabam comprometendo seus programas de gesto. Para complicar, ainda estamos no meio de uma recesso que tem jogado milhares de trabalhadores na rua, ampliando os bolses de insatisfao e amargura.
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  • Exemplo de Desenvolvimento No de estranhar que parcelas imensas do eleitorado, em protesto contra o que veem e sentem, procurem manifestar sua posio com o voto nulo, a absteno ou o voto em branco. preciso convir que nenhuma democracia floresce dessa maneira. A atitude de inrcia e apatia dos homens que tm responsabilidade pblica os condenar ao castigo da histria. preciso e possvel fazer-se algo, de imediato, que possa reacender a esperana.
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  • CONCLUSO o ponto de chegada da discusso, a parte final do texto em que se condensa o contedo desenvolvido, reafirma-se o posicionamento exposto na tese ou lana- se perspectiva sobre o assunto. Um meio adequado de bem concluir aquele em que sintetizamos o assunto nos termos em que foi proposto ou questionado na etapa introdutria.
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  • Exemplo de Concluso O Brasil dos grandes valores, das grandes idias, da f e da crena, da esperana e do futuro necessita urgentemente da ao solidria, tanto das autoridades quanto do cidado comum, para instaurar uma nova ordem na tica e na moral.
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  • Caractersticas de um boa dissertao Um texto no um mero aglomerado de frases ou pargrafos avulsos. Um bom texto constitui-se de uma sequncia de ideias argumentadas e harmonizadas entre si destinadas a um interlocutor real ou virtual.
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  • Para se redigir um texto dissertativo, so indispensveis: O texto deve desenvolver-se em torno de um assunto. As ideias que lhe so pertinentes devem suceder-se em ordem sequente e lgica, completando e enriquecendo a ideia- ncleo expressa na tese. No deve haver redundncia nem pormenores desnecessrios. UNIDADE:
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  • A doao de esmolas A esmola vicia. Por causa dela, muitas pessoas no se dispem a trabalhar. Essas pessoas sabem que sempre haver algum que lhes d algum dinheiro, ou um pouco de comida. Tais so as reflexes que ouvimos frequentemente sobre o assunto. certo que, no momento em que recebe uma esmola, a pessoa excluda de processo social injusto pode comer alguma coisa. verdade ainda que, na situao atual, negar algum dinheiro ou comida um ato de insensibilidade, pois se sabe que nossos governantes no garantem a todos os direitos mais bsicos. Portanto, compreensvel que tantos defendam a doao de esmolas.
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  • A doao de esmolas No entanto, no com ajuda temporria que se vai resolver o problema do indigente. Antes de mais nada, ao receber uma esmola, o necessitado passa a depender da vontade de quem d ou administra, em vez de ter garantido o direito de prover, sozinho, suas necessidades bsicas. Alm disso, a administrao da esmola no tem critrios objetivos: d-se a quem se v, a quem est mais perto, nem sempre a quem mais necessita. Dessa forma, v-se que a esmola s serve para deixar em paz a conscincia de quem a d. preciso que sejam criados programas sociais que garantam a cada cidado o direito de ter um emprego e ganhar um salrio que lhe possibilite viver com dignidade e ter sua cidadania resguardada.
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  • Deve haver associao e correlao das ideias na construo dos perodos e na passagem de um pargrafo a outro. Os elementos de ligao so indispensveis para entrosar oraes, perodos e pargrafos. COERNCIA:
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  • Vocabulrio preciso e coerente s ideias expostas O aprimoramento da linguagem fundamental para adequar idias e palavras. obrigatrio o uso da lngua padro culta. So inimigos da clareza: letra ilegvel, ideias desordenadas, perodos longos, vocabulrio rebuscado e impreciso, perodos incompletos ou mal redigidos.) CLAREZA DE IDEIAS:
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  • Exemplo de falta de clareza ou obscuridade Foi evitada uma efuso de sangue intil (Em vez de efuso intil de sangue). A gua do rio era lmpida, possibilitando a viso dos peixes.
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  • Exame e discusso crtica do assunto, por meio de argumentos convincentes, gerados pelo acervo de conhecimento pessoais. um processo de anlise e sntese. CRITICIDADE:
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  • Distribuio organizada do contedo pelos pargrafos e uma clara articulao entre as partes por meio do uso apropriado de recursos coesivos como a pronominalizao, a elipse, a sinonmia, os conectivos. COESO:
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  • Consiste em apresentar os aspectos, fatos ou opinies de modo pessoal, sem imitao de processos ou particularidades alheios. Na originalidade, est a criatividade. Pode revelar-se tanto nas idias como nas expresses. Ideias originais so ideias prprias. ORIGINALIDADE:
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  • Originalidade Em um processo de seleo da Volkswagen, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta: "Voc tem experincia?". A redao abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. CONFIRA na ntegra.
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  • Exemplo de originalidade REDAO VENCEDORA "J fiz cosquinha na minha irm s pra ela parar de chorar, j me queimei brincando com vela. Eu j fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto, j conversei com o espelho, e at j brinquei de ser bruxo. J quis ser astronauta, violonista, mgico, caador e trapezista. J me escondi atrs da cortina e esqueci os ps pra fora. J passei trote por telefone. J tomei banho de chuva e acabei me viciando. J roubei beijo. J confundi sentimentos.
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  • Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido. J raspei o fundo da panela de arroz carreteiro, j me cortei fazendo a barba apressado, j chorei ouvindo msica no nibus. J tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas so as mais difceis de se esquecer. J subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas, j subi em rvore pra roubar fruta, j ca da escada de bunda.
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  • J fiz juras eternas, j escrevi no muro da escola, j chorei sentado no cho do banheiro, j fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante. J corri pra no deixar algum chorando, j fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma s. J vi pr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, j me joguei na piscina sem vontade de voltar, j bebi usque at sentir dormentes os meus lbios, j olhei a cidade de cima e mesmo assim no encontrei meu lugar. J senti medo do escuro, j tremi de nervoso, j quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de algum especial.
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  • J acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar. J apostei em correr descalo na rua, j gritei de felicidade, j roubei rosas num enorme jardim. J me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um "para sempre" pela metade. J deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, j chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida mesmo um ir e vir sem razo. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoo,guardados num ba,chamado corao."
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  • E agora um formulrio me interroga, me encosta na parede e grita:"Qual sua experincia?". Essa pergunta ecoa no meu crebro: experincia...experincia... Ser que ser "plantador de sorrisos" uma boa experincia? No! Talvez eles no saibam ainda colher sonhos! Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta: Experincia? Quem a tem, se a todo momento tudo se renova?"
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  • ARGUMENTOS DISSERTATIVOS Argumentar convencer ou tentar convencer algum a respeito da veracidade das ideias que estamos veiculando. o procedimento usado para convencer o leitor de que nossa posio a correta e para lev-lo a dar sua adeso s teses defendidas pelo texto.
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  • Como se faz uma boa argumentao? 1 o preciso ter bem claro o que queremos dizer delimitar bem o assunto; 2 o formular idias tambm claras sobre o assunto delimitado; 3 o estruturar essas idias com frases bem formuladas; 4 o tentar provar cada idia argumento por meio da evidncia do raciocnio e das provas.
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  • RECURSOS LINGUSTICOS USADOS PARA CONFIRMAR A VALIDADE DAS IDEIAS Argumentos de autoridade: citar autores renomados d credibilidade sobre um ponto de vista. Argumentos baseados no consenso: citar proposies aceitas como verdadeiras, numa certa poca.
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  • Argumentos baseados em provas concretas: apoiar as posies pessoais em fatos. Comprov-las por dados pertinentes e adequados. Argumentos com base nas relaes de causa e consequncia. Argumentos baseados em exemplos.
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  • Argumentos baseados em semelhanas; aproximar dois elementos com base na semelhana entre eles. Argumentos baseados em oposio: apontar oposies entre ideias e fatos.
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  • LEMBRETES QUE PODEM MELHORAR SEU TEXTO 1. antes de comear a escrever, faa um esquema de seu texto, dividindo em pargrafos as idias que pretende expor. Isso evita repetio ou esquecimento de alguma idia; 2. Cheque se os pontos de vista que voc vai defender no so contraditrios em relao tese. Elabore as relaes de causa e consequncia ou os plos positivos e negativos do tema;
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  • 3. No tenha preguia de refazer seu texto vrias vezes. a melhor maneira de se chegar a um bom resultado. Procure redigir em aproximadamente uma hora; 4. Enquanto escreve em casa, tenha sempre mo um dicionrio para checar a grafia das palavras e descobrir sinnimos que evitem a repetio; 5. No fuja do tema proposto;
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  • 6. Escreva o que voc pensa sobre o tema dado e no o que voc acredita que o corretor do texto gostaria que fosse escrito. Jamais analise os temas propostos movido por emoes exageradas; 7. No escreva sobre o que voc no conhece, nem utilize sua redao para fins doutrinrios; 8. Use a linguagem padro em seu nvel culto;
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  • 9. Empregue a linguagem denotativa; 10. No empregue palavras cujo significado seja desconhecido para voc; 11. Evite lugar-comum: frases feitas e expresses cristalizadas, como a pureza das crianas, a sabedoria dos velhos, etc. evite tambm grias e a palavra coisa (procure o vocbulo adequado a cada ideia); no use etc.; no abrevie palavras;
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  • 12. Evite repetir palavras, use sinnimos. H repeties que enfatizam. Mas, fora o caso intencional da nfase, repetir revela pobreza de vocabulrio ou desleixo; 13. Evite expresses do tipo belo, bom, mau, incrvel, pssimo, triste, pobre, - so juzos de valor sem carga informativa, imprecisos e subjetivos;
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  • 14. No encha lingia! Cada palavra deve ser fundamental e informativa na redao. falta de idias, no fique repetindo a mesma coisa com palavras diferentes. Isso redundncia, prolixidade, terrvel defeito! prefervel poucas linhas bem redigidas a muitas mal escritas. Faa um trabalho honesto;
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  • 15. No aumento o tamanho da letra para dar a impresso de que escreveu bastante. Isso indispe o avaliador; 16. Letra estilo bicho-de-p, no pode (s se v a linha de to pequena). ( avaliador no vai colocar lente de aumento s para corrigir a sua redao;
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  • 17. No repita ideias, tentando explic-las. Se voc escrever com clareza, uma s vez basta; 18. No se desculpe dizendo que no escreveu mais porque o tempo foi pouco;
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  • 19. Cuidado com o uso inadequado das conjunes. Elas podem estabelecer relaes que no existem entre as frases e tornar o texto sem nexo; 20. Se usar uma pergunta na tese, responda-a ao longo do texto. Evite interrogaes na argumentao e na concluso. Para aprofundar seus argumentos, suas afirmaes, use exemplos: fatos notrios ou histricos, conhecimentos geogrficos, cifras aproximadas e informaes adquiridas por meio de leitura, estudo e aquisies culturais (bagagem cultural);
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  • 21. Pensamento novo, perodo novo. comum, entre os que iniciam, misturar no mesmo perodo idias que no se completam; 22. Tome cuidado com os perodos muito longos: resultam confusos e so propcios a perodos incompletos; 23. No empregue a primeira pessoa do singular; 24. Ateno falta de paralelismo;
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  • 26. Faa pargrafos a, mais ou menos, dois centmetros da margem; 27. Atinja a margem direita e esquerda sem ultrapass-las; 28. Faa letra legvel; se escrever em letra de forma, procure distinguir as maisculas das minsculas; 25. Centralize o ttulo (se a proposta o exigir);
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  • 30. Rascunhe suas ideias antes de pass-las para a folha definitiva; 31. No exceda o limite mximo de linhas; nem fique aqum do limite mnimo; 29. No borre, no rabisque, nem rasure o texto definitivo;
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  • f) coerncia com o tema proposto. e) tese, argumentao e concluso; d) uso da terceira pessoa do singular, mais partcula se; ou, primeira pessoa do plural; c) domnio do lxico e da estrutura da lngua; b) elaborao crtica, coerncia e clareza; a) concatenao de idias (pargrafos e frases interligados coerentemente); 32. Com os temas dissertativos, o texto deve apresentar:
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  • 33. Texto dissertativo no deve apresentar: a) interrogaes na argumentao ou na concluso (s o ttulo e a introduo podem apresentar interrogao quando exigido); b) uso da primeira pessoa do singular, salvo exigncias feitas pela banca; c) conversa com o leitor; d) fuga ao tema ou modalidade (dissertao) solicitada;
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  • e) ttulo inadequado; f) uso indevido de clichs, frases prontas e chaves, palavres, grias; g) abordagem subjetiva e emocional do tema; h) superficialidade, julgamentos gratuitos e infundados; i) linguagem inadequada (coloquial); j) dilogo, nem personagens.
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  • 34. Na concluso possvel: a) retomar a tese, reafirmando-a; b) retomar a tese, oferecendo solues viveis para os problemas abordados na argumentao.
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  • ATENO: Respeite os limites indicados na prova: evite escrever demais; voc corre o risco de entediar o corretor e cometer erros. No vestibular, comece pelo rascunho, depois responda s questes da prova. Conclua essa etapa, retome seu rascunho. Releia-o, faa as alteraes necessrias e passe o texto a limpo.
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  • Quer passar, quer passar, o vai te ensinar!