encontro temÁtico política habitacional e mobilidade urbana · principais resultados das oficinas...
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• Iniciou suas atividades em 1998
• Oferece um amplo conjunto de serviços
especializados de consultoria e de
soluções personalizadas a seus clientes
• Congrega colaboradores com diferentes
experiências acadêmicas e profissionais
ÁREAS DE ATUAÇÃO
Plano Diretor Participativo: Alumínio (SP), Caieiras (SP), Taubaté (SP),
Cantagalo (RJ), Edealina (GO)
Plano de Mobilidade Urbana: Mongaguá (SP), Peruíbe (SP), Caieiras (SP)
Plano Municipal de Saneamento Básico: Cantagalo (RJ) e Edealina (GO)
Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico: Baixada Santista (SP) – Des. Econômico, Habitação, Saneamento e Mobilidade
PROJETOS QUE AGREGAM VALOR:
PAUTA DO ENCONTRO
1. Sobre o Plano Diretor (5min)
2. Principais resultados das Oficinas Setoriais (10min)
3. Apresentação do diagnóstico técnico:
POLÍTICA HABITACIONAL E MOBILIDADE URBANA (40min)
5. Coleta de contribuições (40min)
6. Próximas agendas (5min)
Tempo estimado: 2h
PARA UMA REUNIÃO PRODUTIVA
1 – Primeiro vamos OUVIR a apresentação
2– Favor NÃO interromper quem está falando
3 – Celular no MODO SILENCIOSO
1 - Apresentação técnica dos temas Geo Brasilis – 40 minutos
Por gentileza, SEJA OBJETIVO NA FALA
2 - Contribuições Até 60 minutos
METODOLOGIA DO ENCONTRO
2.1 – Por escrito, ao longo do evento 2.2 - Oral, após a apresentação da Geo Brasilis, sendo no máx. 3 minutos por participante
As inscrições para as contribuições devem ser feitas até o final da apresentação técnica
1. Sobre o Plano Diretor (5min)
2. Principais resultados das Oficinas Setoriais (10min)
3. Apresentação do diagnóstico técnico:
POLÍTICA HABITACIONAL E MOBILIDADE URBANA (40min)
5. Coleta de contribuições (40min)
6. Próximas agendas (5min)
É uma Lei Municipal
Organiza o crescimento e o funcionamento da cidade, tanto da área urbana quanto da área rural
Cria conjunto de objetivos e diretrizes que visam garantir aos cidadãos qualidade de vida, justiça social, empregos e desenvolvimento econômico
Deve expressar o projeto de cidade que queremos, tendo em vista o horizonte de planejamento de 10 anos
O QUE É PLANO DIRETOR?
Obrigatoriedade legal (a cada 10 anos)
Vigente (2004): PD III - Lei Municipal nº 3.841/2004
Revisão iniciada em 2015 e retomada em 2018
Artigo 40 da Lei Federal nº 10.257/2001 (Estatuto da Cidade)
POR QUE REVISAR O PLANO DIRETOR?
Crescimento demográfico intenso
Plano de Macrodrenagem da Bacia do Ribeirão Pinheiros (2006)
Forte processo de urbanização
Inserção do município na Região Metropolitana de Campinas
PMSB (2016)
PlanMob (2015) PLHIS
Transformação da dinâmica territorial
e urbana que ocorreu no município ao
longo dos últimos 14 anos
Aderência às políticas públicas
setoriais, sinérgicas ao
desenvolvimento urbano
PMGIRS (2018)
QUAIS SÃO AS ETAPAS DO PLANO?
1. Plano de Trabalho
2. Compilação da percepção de
Valinhos
3. Relatório Consolidado: compilação da percepção de
Valinhos e Prognóstico e registro da Audiência Pública
4. Proposta técnica de revisão dos instrumentos legais, incluindo anexos e mapas necessários à sua completa compreensão
7. Minuta da revisão das leis, incluindo anexos e
mapas necessários à sua completa compreensão
5. Registro da Audiência Pública correspondente e
compilação das contribuições
recebidas
6. Consolidação das propostas com mapas e
anexos incluídos
Diagnóstico técnico Diagnóstico participativo
Prognóstico técnico Prognóstico participativo
QUEM ESTÁ ENVOLVIDO NO PROCESSO?
1. Prefeitura Municipal
2. Sociedade Civil
3. Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano
4. Câmara Municipal de Vereadores
Elaborar o Plano Diretor Consolidar as propostas Criar a Minuta de Lei
Participar Opinar Dar contribuições
Acompanhar a elaboração do projeto
Aprovar a Lei do Plano Diretor
QUAIS AS RESPONSABILIDADES?
Geo Brasilis – suporte técnico
COMO PARTICIPAR?
DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO
(ETAPA 3)
8 OFICINAS SETORIAIS Construção do diagnóstico
participativo
3 ENCONTROS TEMÁTICOS • Desenvolvimento Econômico e
Meio Rural • Aspectos Ambientais e
Saneamento Básico • Mobilidade Urbana e Política
Habitacional
AUDIÊNCIA PÚBLICA Consolidação do diagnóstico
8 OFICINAS SETORIAIS Construção do prognóstico
participativo
AUDIÊNCIA PÚBLICA Consolidação das propostas
PROGNÓSTICO PARTICIPATIVO
(ETAPA 5)
3 ENCONTROS TEMÁTICOS • Desenvolvimento Econômico e
Meio Rural • Aspectos Ambientais e
Saneamento Básico • Mobilidade Urbana e Política
Habitacional
20 a 23/08 28 a 30/08
12/09
Out/Nov
24 REUNIÕES COMUNITÁRIAS
Ago
Órgão colegiado, instituído através do Art. 71, da Lei n° 3.841/2004, responsável por acompanhar e avaliar a implementação da Política Municipal de Desenvolvimento Urbano, em consonância com o estabelecido no Conselho das Cidades e no Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257/2001) e no seu regimento interno.
1. Plano de Trabalho
2. Percepção de Valinhos
4. Proposta técnica
6. Consolidação das propostas
CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - CMDU
Reuniões nas seguintes etapas:
COMO ACOMPANHAR?
Site da Secretaria Municipal de Planejamento e Meio Ambiente – aba Plano Diretor
http://www.valinhos.sp.gov.br/governo/planejamento-e-meio-ambiente/
Divulgação e disponibilização dos materiais
COMO ACOMPANHAR?
1. Sobre o Plano Diretor (5min)
2. Principais resultados das Oficinas Setoriais (10min)
3. Apresentação do diagnóstico técnico:
POLÍTICA HABITACIONAL E MOBILIDADE URBANA (40min)
5. Coleta de contribuições (40min)
6. Próximas agendas (5min)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
373 PARTICIPANTES
Setor 1 - 39
Setor 2 - 29
Setor 3 - 36
Setor 5 - 52
Setor 6 - 36
Setor 7 - 52
Setor 8 - 94 Setor 4 - 35
Setor 1 - 39
• Saúde (melhoria no atendimento)
• Infraestrutura (pavimentação, áreas de lazer)
• Planejamento (segurança, fiscalização)
• Mobilidade Urbana (ciclovia, ônibus, acessos)
• Economia (desenv. agroturismo, novas empresas)
• Educação (ampliação da rede, creches)
• Cultura (preservar o patrimônio cultural)
• Meio Ambiente (preservar recursos hídricos e APA Serra dos Cocais)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
Setor 2 - 29
• Saúde (atendimento a emergências)
• Infraestrutura (iluminação, pavimentação)
• Planejamento (segurança, fiscalização)
• Mobilidade Urbana (sinalização, ônibus)
• Economia (produção rural, turismo)
• Educação (ampliar o turno da noite)
• Cultura (preservar o patrimônio cultural)
• Meio Ambiente (preservar recursos hídricos)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
Setor 3 - 36
• Saúde (ampliação do atendimento)
• Infraestrutura (pavimentação, áreas de lazer)
• Planejamento (regularização, fiscalização, conter expansão urbana e a verticalização, uso dos vazios urbanos)
• Mobilidade Urbana (sistema viário, acessos pedestres)
• Economia (agroecologia, novas empresas)
• Educação (ampliação da rede, creches)
• Cultura (preservar o patrimônio cultural)
• Meio Ambiente (ecoponto, preservar recursos hídricos e a APA Serra dos Cocais)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
Setor 4 - 35 • Saúde (melhoria do atendimento)
• Infraestrutura (iluminação, pavimentação, áreas de lazer)
• Planejamento (uso dos vazios urbanos, fiscalização, restringir expansão urbana)
• Mobilidade Urbana (interligação, duplicação)
• Economia (retomada do vetor agrícola e desenvolvimento de indústrias de logística e tecnologia)
• Educação (capacitação)
• Cultura (aproveitamento de áreas tombadas)
• Meio Ambiente (preservar áreas verdes e a APA Serra dos Cocais, EIA-RIMA)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
Setor 5 - 52
• Infraestrutura (pavimentação, áreas de lazer)
• Planejamento (redução da mancha urbana, ocupação dos vazios urbanos, outorga onerosa)
• Mobilidade Urbana (adequação da malha)
• Economia (estímulo ao produtor rural, desenvolvimento industrial próximos aos eixos de acesso)
• Meio Ambiente (Política de preservação dos recursos hídricos, ampliação da APA Serra dos Cocais, EIA-RIMA)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
Setor 6 - 36
• Saúde (ampliação da rede – Posto Sto. Antônio)
• Infraestrutura (segurança, praças, característica alemã)
• Planejamento (ocupação dos vazios urbanos, conter a mancha urbana, barrar especulação imobiliária)
• Mobilidade Urbana (melhoria da malha viária)
• Economia (incentivo ao produtor rural, turismo local)
• Educação (implantação de creche, capacitação)
• Cultura (revitalização dos pontos históricos – Pq. Municipal e Praça da Bíblia, criação de Polo Gastronômico)
• Meio Ambiente (preservar os recursos hídricos e a Serra dos Cocais, planejamento de novas bacias)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
Setor 7 - 52 • Saúde (melhoria no atendimento)
• Infraestrutura (segurança, iluminação, ETA)
• Planejamento (regularização, zoneamento específico para área rural)
• Mobilidade Urbana (acessos, anel viário)
• Economia (PD Agrícola, agricultura orgânica, turismo rural, indústrias de tecnologia, agroindústria, interesse turístico, cooperativa)
• Educação (creches, ensino médio, capacitação, verbas)
• Meio Ambiente (preservar a mata ciliar e nascentes)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
Setor 8 - 94
• Saúde (ampliação da rede)
• Infraestrutura (iluminação, saneamento básico, segurança, limpeza pública, áreas de lazer)
• Planejamento (manutenção da mancha urbana, adensamento áreas centrais, fiscalização, não regularização das edificações, conflitos indústrias x áreas residenciais)
• Mobilidade Urbana (trevo, sinalização, distribuição dos pontos e aumento da frequência dos ônibus transporte coletivo, pavimentação permeável)
• Economia (ecoturismo, indústria 4.0)
• Educação (ampliação da rede, creches)
• Meio Ambiente (regulamentação Serra dos Cocais, compostagem)
PRINCIPAIS RESULTADOS DAS OFICINAS SETORIAIS
POLÍTICA HABITACIONAL
Histórico de ocupação
Configuração urbana atual
Dinâmica imobiliária
Principais legislações com impacto no
ordenamento territorial
Loteamentos irregulares e
assentamentos precários
Política habitacional
Produção habitacional
Aspectos legais
HISTÓRICO DA OCUPAÇÃO
GRANDES MARCOS
1872: inauguração da linha
férrea Campinas-Jundiaí e
implantação da estação de
trem de Valinhos
1875-1888: grande incremento populacional
(imigração europeia, abolição da escravatura,
febre amarela Campinas) – povoamento
concentrado próximo da estação de trem e do
Ribeirão dos Pinheiros Fonte: SANTOS, 2009.
HISTÓRICO DA OCUPAÇÃO
Décadas 1930-1940:
implantação das empresas
Cartonifício Valinhos S/A
(1934) e RIGESA S/A (1943)
1940-1953: Construção da Rodovia Anhanguera
1955: Criação oficial do município
GRANDES MARCOS
Fonte: SANTOS, 2009.
HISTÓRICO DA OCUPAÇÃO
A partir de 1960: a
urbanização ocorreu através
da implantação de chácaras
de lazer de baixa densidade,
dispersas pelo município
A partir de 1990: acontece uma reconfiguração
urbana em que as fazendas e grandes glebas
foram sendo substituídas por condomínios
fechados, de alto padrão
GRANDES MARCOS
Fonte: MIGLIORANZA E CUNHA, 2006.
Country Club
Vale Verde
Alpinas
Joapiranga
CONFIGURAÇÃO DA OCUPAÇÃO
Mancha urbana se concentra a
oeste do território, área de
abriga o Vale do Ribeirão dos
Pinheiros
Tecido urbano se consolidou através de seu
sistema viário principal, ora indutor da
urbanização, ora limitador da ocupação, por se
constituir como importante barreia física
Fonte: MIGLIORANZA E CUNHA, 2006.
Rodovia Visconde de Porto Seguro (SP-332)
Rodovia Francisco Von Zuben (SP-091) / Avenida Dom Nery / Ruas Antônio Carlos e Treze de Maio / Avenida Paulista e Rodovia Municipal dos Andradas
Rodovia Comendador Guilherme Mamprim / Avenida Independência / Avenida dos Esportes / Avenida dos Imigrantes / Rua Doze de Outubro / Avenida Brasil / Rodovia Flávio de Carvalho e Rodovia dos Agricultores
Av. Dr. Altino Gouveia
CONFIGURAÇÃO DA OCUPAÇÃO
Essa ocupação
permitiu a
configuração de vazios
e áreas descontínuas,
muitas das quais ainda
estão desocupadas
Perímetro urbano
fragmentado
Fonte: Leis Municipais nº 3.841/2004, 4.669/2011, 4.720/2011 e 4.909/2013.
DINÂMICA IMOBILIÁRIA
O padrão de ocupação identificado anteriormente continua sendo
observado nos novos lançamentos imobiliários
Fonte: Grupo de Análise e Aprovação de Projetos, 2018.
Loteamentos Fechados
59%
Loteamentos - sem informação
12%
Condomínio de edificíos
14%
Condomínio de edificíos MCMV
15%
Proporção dos empreendimentos aprovados pelo Graprohab, por tipologia, entre 2008 e 2014
Loteamentos/Condomínios
Fechados (59%), com
destaque para:
Ecovilla Boa Vista,Le Village,
Residencial Bosque da Mata, Vila
do Sol e Residencial Vale das
Uvas, localizados nas bordas da
zona urbanizada, que totalizam
1.007 lotes
Fonte: Grupo de Análise e Aprovação de Projetos, 2018.
Três conjuntos de edifícios do
Programa Minha Casa Minha
Vida – PMCMV (15%), no
bairro Frutal, com 900 UH
Localização dos empreendimentos aprovados pelo Graprohab, por
tipologia, entre 2008 e 2014
1. Lei Municipal nº 2.977, de 16 de julho de 1996: "Dispõe
sobre Projetos, Execução de Obras e Utilização de
Edificações”
2. Lei Municipal nº 2.978, de 16 de julho de 1996: “Dispõe
sobre Parcelamento do Solo Urbano”
3. Lei nº 3.841, de 21 de dezembro de 2004: "Dispõe sobre o
Plano Diretor III do município"
4. Lei nº 4.186, de 10 de outubro de 2007: “Dispõe sobre a
Ordenação do Uso e Ocupação do Solo no município”
LEGISLAÇÕES COM IMPACTO NO ORDENAMENTO TERRITORIAL
PRINCIPAIS DESTAQUES DO PLANO DIRETOR III
I. Disposições iniciais
II. Política urbana
III. Diretrizes para os temas de:
IV. Sistema de planejamento
V. Disposições gerais
VI. Disposições finais
VII. Anexos
Assistência Social e Habitação Administração Pública Economia Indústria, Comércio, Serviços e
Agricultura Educação Saúde Cultura, Esporte, Lazer e Turismo Segurança Pública Saneamento básico Aspecto físico territorial Sistema Viário e Transporte público Pavimentação asfáltica
Objetivos, atribuições e composição Macrozoneamento Instrumentos urbanísticos Sistema de informações
ESTRUTURAÇÃO
Lei nº 3.841, de 21 de dezembro de 2004: "Dispõe sobre o Plano Diretor III do município” e alterações posteriores
A Macrozona Urbana é estabelecida de forma descontínua, com a existência de núcleos urbanos dispersos pelo território
Fonte: Leis Municipais nº 3.841/2004, 4.669/2011, 4.720/2011 e 4.909/2013.
PRINCIPAIS DESTAQUES DO PLANO DIRETOR III
A Macrozona Rural Agrícola é a única destinada exclusivamente às atividades rurais, localizada ao sul do município
Lei nº 3.841, de 21 de dezembro de 2004: "Dispõe sobre o Plano Diretor III do município” e alterações posteriores
Fonte: Leis Municipais nº 3.841/2004, 4.669/2011, 4.720/2011 e 4.909/2013.
O Plano Diretor permite a
instalação de empreendimentos
nas macrozonas rurais turísticas,
devendo atender regras específicas
e adotar parâmetros urbanísticos de
baixa densidade – máxima de
500m²/hab
A ampliação do perímetro urbano
ocorreu de maneira pontual, frente
ao estabelecido pelo Art. 75, com
ênfase na porção norte da
localidade
Lei Municipal nº
4.669/2011
Lei Municipal nº
4.909/2013
Lei Municipal nº
4.720/2011
PRINCIPAIS DESTAQUES DO PLANO DIRETOR III
O Sistema de Informações e o Banco de
Dados Georreferenciados começaram a
ser implantados somente neste ano, o
que refletiu na fragmentação e
sobreposição das atividades, retrabalho
e lentidão nas ações de gestão e
planejamento territorial ao longo da
última década
Ausência de regulamentação dos
instrumentos urbanísticos, o que
dificulta o atendimento dos objetivos da
política urbana
PRICNIPAIS DESTAQUES DO PLANO DIRETOR III
1. Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios
2. Transferência do Direito de Construir
3. Operações Urbanas Consorciadas
4. Fundo de Desenvolvimento Urbano
5. Concessão Urbanística 6. Instrumentos de
Regularização Fundiária 7. Consórcio Imobiliário 8. Direito de Superfície 9. Instrumentos de Gestão
Ambiental 10. Relatório de Impacto de
Vizinhança
PRINCIPAIS DESTAQUES DA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
I. Conceituações
II. Categorias de uso do solo
III. Classificação das edificações
quanto à ocupação do solo
IV. Adequação dos usos do solo ao
zoneamento legal
V. Zoneamento, define a seguinte
categorização:
VI. Disposições finais, com
instruções complementares em
relação a LUOS
ESTRUTURAÇÃO 1. 1A3 – Zona Comercial Central 2. 1Ax – Zona Comercial Geral 3. 2A2 – Zona Mista I 4. 2Ax – Zona Mista II 5. 2B2 – Zona Mista III 6. 3A2 – Zona de Predominância Residencial I 7. 3B2 - Zona de Predominância Residencial II 8. 3Bx - Zona de Predominância Residencial III 9. 3C2 - Zona de Predominância Residencial IV 10. 3D2 - Zona de Predominância Residencial V 11. 3E2 - Zona de Predominância Residencial VI; 12. 3F2 - Zona de Predominância Residencial VII 13. 4A2 - Zona de Predominância Industrial I; 14. 4B2 - Zona de Predominância Industrial II; 15. 4C2 - Zona de Predominância Industrial III; 16. 5Bx - Zona de Predominância Turismo/
Residencial I; 17. 5Bx* - Zona de Predominância Turismo/
Residencial II; 18. 6C2 – Zona Rural Agrícola; 19. 7Gx – Zona de Predominância
Institucional/Turismo; e 20. ZEISA - Zona de Especial Interesse
Socioambiental.
Lei nº 4.186, de 10 de outubro de 2007: “Dispõe sobre a Ordenação do Uso e Ocupação do Solo no município”
Estabelecimento de mais de 20 zonas e corredores de usos
Ausência de objetivos específicos para cada zona
Realização de alterações pontuais, ao longo da ultima década
PRINCIPAIS DESTAQUES DA LUOS
Fonte: Leis Municipais nº 4186/2007, 4.670/2011, 4.720/2011 e 4.910/2013.
Lei Municipal nº 4.720/2011
Lei Municipal nº 4.670/2011
Determinação de largura das vias, conforme tipologia
do parcelamento (“normal” ou “fechado”) e
porcentagem mínima a ser destinada às Áreas
Institucional e de Lazer de acordo com a localização do
imóvel
Definição de parâmetros urbanísticos para
fracionamento de imóvel e construção em
condomínio
Tabela 21/22 apresenta uma lista de exceções às
regras estabelecidas na lei, sendo que a sua redação é
confusa e ambígua, o que gera conflito e insegurança
jurídica no momento da análise de casos específicos
PRINCIPAIS DESTAQUES DA LUOS
Lei nº 4.186, de 10 de outubro de
2007
Lei Municipal nº 2.978/1996
Parcelamento do solo
Conflitos
LOTEAMENTOS IRREGULARES
O parcelamento do solo urbano
é regulamentado pela Lei Federal
nº 6.766/1979 e pela Lei
Municipal nº 2.978/1996, e suas
alterações posteriores
Os irregulares são aqueles que:
Não possuem projetos aprovados
Com infraestrutura implantada em desacordo com o projeto
Possuam pendências jurídicas e/ou fundiárias
1.826 unidades habitacionais com irregularidade fundiária – 12 loteamentos
“Específico”, quando não possui características de vulnerabilidade - 1.333 UH
“Social”, para os que possuem algum agravante social – 493 UH
Valinhos integra o Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais
- Cidade Legal (Decreto Estadual nº 52.052/2007 e Lei Municipal nº 4.685/2011),
que, por meio do auxílio técnico, permite a agilidade dos processos de
regularização fundiária de núcleos habitacionais
ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
Para classificação de precários ou não, o IPEA as seguintes características
Risco: ocupação em áreas de antigos depósitos de lixo ou de ameaça de deslizamento de terra, ou de capacidade de dano ambiental
Acessibilidade: quanto à falta de acesso às estruturas viárias ou modais transporte
Infraestrutura Urbana: quando se refere à ausência do mesmo
Habitabilidade: no que se refere a falta de salubridade, ventilação, insolação e demais aspectos relacionados
Fonte: Centro de Estudos da Metrópole – CEM, 2013
1.296 domicílios em situação de precariedade Não existem assentamentos precários fora do perímetro urbano
LOTEAMENTOS IRREGULARES
6% da área urbana apresenta irregularidade fundiária, sendo que um deles localiza-se na zona rural, no bairro Veneza, com 80 unidades
Fonte: PMV, 2018.
POLÍTICA HABITACIONAL
Até 2010, a CDHU foi a maior viabilizadora de casas populares no
município, com destaque para o número de unidades implantadas até
1997 – 1.730 UH
Em 2009, o Governo Federal lança o Programa Minha Casa
Minha Vida – MCMV, com o objetivo de subsidiar a aquisição da
casa própria para famílias com baixa renda mensal
• Faixa 1: com renda a mensal familiar até R$ 1.800,00 e subsídio integral • Faixa 1,5: com renda a mensal familiar até R$ 2.600,00 e subsídio de até R$
47.500,00
• Faixa 2: com renda mensal familiar até R$ 4.000,00 e subsídio de até R$ 29.000,00
• Faixa 3: com renda mensal familiar até 7.000,00 com taxas de financiamentos diferenciados
Entre 2013-2018: 1.864 UH
2018: 1.160 UH
POLÍTICA HABITACIONAL
ASPECTOS LEGAIS
Lei Municipal nº 3841/2004 – Plano Diretor III
Lei Municipal nº 4.186/2007 – Uso e Ocupação do Solo
Estabelece diretrizes para o Plano de Habitação do Município de Valinhos
Apresenta ações para o setor da habitação, com destaque para a
regularização fundiária
Institui a Zona de Especial Interesse Social – ZEIS, com índices urbanísticos
mais favoráveis para a implantação de programas habitacionais
Leis Municipais nº 4.909/2013 e 4.910/2013
Permitem a implantação do conjunto habitacional MCMV por meio da
instituição e modificam a Macrozona Urbana e Rural Turística
POLÍTICA HABITACIONAL
ASPECTOS LEGAIS
Lei Municipal nº 5.554/2017
Plano Local de Habitação de Interesse Social - PLHIS (2010)
Institui o Programa de Regularização Fundiária Urbana de Valinhos –
Programa Meu Imóvel Legal
Define eixos orientadores, com destaque para a redução progressiva do
déficit habitacional
Para cálculo do déficit habitacional, o PLHIS utilizou a metodologia de “taxa de chefia”, com base dados da Fundação SEADE
2.477 UH (2010)
Defasagem dos dados utilizados requer atualização, frente à lacuna temporal
Plano de Habitação de Interesse Social foi elaborado em 2010, porém não foi regulamentado
MOBILIDADE URBANA
Aspectos legais e técnicos
Principais características do
sistema viário
Transporte motorizado individual
Transporte público municipal
Transporte público intermunicipal
Transporte ativo (a pé e bicicleta)
Ferrovia
MOBILIDADE URBANA
ASPECTOS LEGAIS E TÉCNICOS
1. Plano de Mobilidade Urbana - PlanMob Valinhos, estabelecido
pelo Decreto nº 8.899/2015
2. PDM III de Valinhos, Lei Municipal nº 3.841/2004
3. Informações disponíveis na Pesquisa Origem Destino da Região
Metropolitana de Campinas, realizada em 2011 (Pesquisa OD
2011 da RMC) pela Secretaria de Transportes Metropolitanos –
STM
4. Vistas em campo, realizadas nos meses de maio e junho/2018
Para a presente análise, foram utilizados os seguintes instrumentos:
MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO
Estruturado por um conjunto
de vias de interesse
macrometropolitano,
metropolitano e municipal
(PD III, 2004)
As vias convergem para a
região central e estão
associadas à topografia local,
percorrendo ora os fundos de
vale, ora os topos de morro
MOBILIDADE URBANA
SISTEMA VIÁRIO
Traçado orgânico do
sistema viário está
concentrado na zona
rural e nas ruas de
acesso aos bairros da
zona urbana
Malha regular é
observada no interior
dos condomínios e/ou
loteamentos afastados
do centro
Presença de condomínios/
loteamentos fechados/bolsões de
segurança geram descontinuidade
nos deslocamentos intrabairros,
desestimulando o deslocamento a pé
Av. 2, bairro Capuava
Rua José Roncáglia
MOBILIDADE URBANA
TRANSPORTE MOTORIZADO INDIVIDUAL
Parcela de viagens pelo modo motorizado em Valinhos maior que na RMC
Valinhos aparece com o maior índice de veículos por mil habitantes da RMC
(363), seguido por Vinhedo e Itatiba, com 340 e 323, respectivamente
79,56%
20,15%
0,19%
72,57%
27,27%
0,16%
modomotorizado
modo não-motorizado
outros
Valinhos RMC
20% 0%
44%
36%
não-motorizado
outros
motorizadoindividual
motorizadocoletivo
Fonte: Pesquisa OD RMC, 2011.
Crescimento 38,6% da frota 2010-2018,
passando de 70.291 para 97.468
MOBILIDADE URBANA
TRANSPORTE PÚBLICO MUNICIPAL
O transporte público municipal é operado pela empresa Sancetur –
SOU Valinhos (Sistema de Ônibus Urbanos de Valinhos), conforme
contrato de prestação de serviço nº 075/2016, válido pelo período de
15 anos
Sistema conta com 45 ônibus
(35 novos)
distribuídos 27 linhas que circulam por todo o território
municipal, tendo como ponto de origem/destino,
principalmente, o terminal, localizado na
área central
MOBILIDADE URBANA
TRANSPORTE PÚBLICO MUNICIPAL
Existência de
integração
Temporal pelo período de 1h30
– bilhetagem eletrônica
Física, no Terminal Rodoviário Mário Rolim Telles
MOBILIDADE URBANA
TRANSPORTE PÚBLICO INTERMUNICIPAL
O Sistema de Transporte Intermunicipal é gerido pela EMTU/SP –
Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S.A., e
operado por três empresas distintas
Conectam Valinhos à Campinas, Indaiatuba, Itatiba
e Vinhedo
Por meio de 27 linhas distintas
Articulação da integração municipal com intermunicipal
Passageiros com origem/destino Campinas e Vinhedo, podem realizar a integração no interior do terminal rodoviário
MOBILIDADE URBANA
TRANSPORTE ATIVO
26,42% das viagens diárias realizadas em Valinhos
são realizadas pelo modo não motorizado (a pé ou
bicicleta)
TRANSPORTE A PÉ
Destaca-se a dificuldade de locomoção, devido à:
Dispersão espacial dos núcleos urbanos
Topografia acidentada
Falta de continuidade dos passeios, principalmente nos setores com alta concentração de condomínios
Calçadas inexistentes ou com obstáculos e superfície irregular
Ausência de padrão dimensional
Infraestrutura incipiente voltada à acessibilidade
Rua Ernesto Ponchio, bairro Capuava
Rua Augusto Nechio, bairro Capuava
Rua Clark, bairro Morro das Pedras
MOBILIDADE URBANA
SISTEMA CICLOVIÁRIO
Topografia acidentada dificulta o deslocamento de bicicleta
Existência de ciclovias nos trechos:
Interior do Centro de Lazer do Trabalhador (CLT) “Ayrton Senna da Silva”, no
bairro Jardim das Paineiras
Estrada da Boiada nas proximidades do bairro Paiquerê
Sentido bairro-centro na Rodovia dos
Andradas, ao lado da ferrovia, com 2,4km de
extensão, conectando a av. Paulista à Valinhos
Estrada da Boiada / Rodovia Visconde de
Porto Seguro SP-332, nas proximidades da
Rodovia Comendador Guilherme Mamprim,
até Campinas
A ferrovia corta o território de Valinhos no
sentido norte-sul, segregando as duas porções
do território municipal
Passagem inferior de pedestres
Viaduto da av. Invernada
Estrada Justo Pereira da Silva
1. Sobre o Plano Diretor (5min)
2. Principais resultados das Oficinas Setoriais (10min)
3. Apresentação do diagnóstico técnico:
POLÍTICA HABITACIONAL E MOBILIDADE URBANA (40min)
5. Coleta de contribuições (40min)
6. Próximas agendas (5min)
LEMBRANDO
Canais de participação:
1. Oficinas Setoriais
2. Encontros Temáticos
3. Audiências Públicas
4. Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano – CMDU
5. Protocolo na prefeitura
6. E-mail institucional
OBRIGADO
(11) 3035-1490
Rua Paulistânia, 154 I Vila Madalena I SP geobrasilis.com.br
[email protected] [email protected]
Secretaria Municipal de Planejamento e Meio Ambiente (19) 3849-8060