encontro de liturgia e canto pastoral 2009 - … · comum, com letra de frei josé moacyr e música...
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Encontro de Liturgia e Canto Pastoral
2009
Nosso coração arde quando Ele fala!Nosso coração arde quando Ele fala!Nosso coração arde quando Ele fala!Nosso coração arde quando Ele fala!
Coordenação: Irmã Míria T. Kolling Colaboração: André Zamur
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ÍNDICE
Nº Título Pág. Acolhida – É muito bom!...................................................................................................................................................... 1 Carta aos agentes de música litúrgica do Brasil............................................................................................................. 2 Vimos te louvar! Missa para o Tempo Comum (inspirada nos salmos e na música sertaneja)
1 - Que maravilha, ó Senhor (Abertura).................................................................................................................................. 3 2 - Senhor, tende piedade (Ato penitencial)........................................................................................................................... 3 3 - Glória a Deus nas alturas (Hino de louvor) ..................................................................................................................... 4 4 - Maravilhas fez conosco o Senhor (Salmo responsorial – Sl 126(125)) .......................................................................... 4 5 - Aleluia, aleluia (Aclamação ao Evangelho) ..................................................................................................................... 5 6 - Pelos dons da natureza (Oferendas) ................................................................................................................................. 5 7 - Santo....................................................................................................................................................................................... 6 8 - Aclamação memorial............................................................................................................................................................ 6 9 - Aclamações da Oração Eucarística II................................................................................................................................. 6
10 - Amém! (Doxologia) ............................................................................................................................................................. 7 11 - Cordeiro de Deus.................................................................................................................................................................. 7 12 - Nossos pais nos contaram prodígios (Comunhão) ......................................................................................................... 7 13 - Ide a todos os povos (Envio) ............................................................................................................................................... 8
13 a) - Glória a Cristo Ressuscitado! (Refrão orante) .................................................................................................................. 8 14 - Partes Fixas
a) Derramarei sobre vós uma água pura (Rito da aspersão) ........................................................................... 9 b) Glória a Deus nos altos céus (Hino de louvor) .............................................................................................. 9 c) Resposta às preces.............................................................................................................................................. 10 d) Santo..................................................................................................................................................................... 10 e) Doxologia (Amém) ............................................................................................................................................ 10 f) Cordeiro de Deus................................................................................................................................................ 11 g) Agnus Dei (Gregoriano – Missa de Angelis) ................................................................................................. 11 h) Kyrie eleison........................................................................................................................................................ 11
15 - Luz do Universo (Abertura) .............................................................................................................................................. 12 15 a) - Porque vimos sua Estrela (refrão orante natalino) ......................................................................................................... 12 15 b) - Senhor, dai-nos fé... (refrão orante) ................................................................................................................................... 12
16 - Qual riacho (Abertura) ........................................................................................................................................................ 13 17 - Acolhida à Palavra de Deus
a) É Palavra do Senhor na Bíblia........................................................................................................................... 13 b) Viva a Bíblia......................................................................................................................................................... 14
18 - Aclamação ao Evangelho..................................................................................................................................................... a) Aleluia (Gregoriano) .......................................................................................................................................... 14 b) Aleluia (CNBB) ................................................................................................................................................... 14
19 - Evangelho cantado................................................................................................................................................................ 15 20 - Apresentamos, Senhor, estes dons (Oferendas) .............................................................................................................. 15 21 - Essa Palavra que Deus Pai dizia (Comunhão) ................................................................................................................. 16 22 - Jesus, Pastor amado (Comunhão ou pós-comunhão) ..................................................................................................... 16 23 - Mostra-me teu rosto............................................................................................................................................................. 17
23a) - Eis o meu Servo (refrão orante) ......................................................................................................................................... 17 24 - Não te perdi, ganhei um intercessor.................................................................................................................................. 18
24 a) - Ó Luz que vieste ao mundo (refrão orante) ..................................................................................................................... 18 24 b) - Não tenhas medo (refrão orante) ...................................................................................................................................... 18
25 - Eu sei que o meu Redentor está vivo! ............................................................................................................................... 19 25 a) - Como o barro em tuas mãos, Senhor! (refrão orante) ..................................................................................................... 19
26 - Senhora da Graça.................................................................................................................................................................. 20 27 - Ó Mãe do Perpétuo Socorro................................................................................................................................................. 20 28 - Shalôm, a Paz! ....................................................................................................................................................................... 21
28 a) - Bênção Araônica.................................................................................................................................................................... 21 29 - Sim, nós podemos!... ............................................................................................................................................................ 22 30 - Paulo, ó Paulo........................................................................................................................................................................ 23
30 a) - Antes que tu nascesses (refrão orante) .............................................................................................................................. 23 31 - Clara de Assis........................................................................................................................................................................ 24 32 - Coroa do Advento................................................................................................................................................................ 24 33 - A Luz...................................................................................................................................................................................... 25
33 a) - Ó, vem, Senhor Jesus............................................................................................................................................................ 25 34 - Hino para o Ano Catequético 2009..................................................................................................................................... 26 35 - Pentecostes continua... ......................................................................................................................................................... 26 36 - Animação
a) Se minh’alma se enche de Deus......................................................................................................................... 27 b) Epo, itai, taiê......................................................................................................................................................... 27 c) Zoada em terra alheia......................................................................................................................................... 27 Textos para estudo e aprofundamento: Celebração dominical da Palavra............................................................................................................................... 28-30 Pastoral Litúrgica......................................................................................................................................................... 31-33 Referências úteis.......................................................................................................................................... ........................ 34
Sim, é muito bom saber que você chegou, querido irmão, querida irmã! Aqui tem paz, amor e alegria, mas
sobretudo tem música e canto para o louvor de Deus! Juntando nossas vozes, em sintonia o coração, nos reunimos para mais um Encontro de Liturgia e Canto Pastoral, que certamente nos enriquecerá, para melhor servirmos nossas comunidades, nosso povo.
Os importantes acontecimentos de Igreja nos inspiram, norteiam e orientam em nosso trabalho musical, com relação aos objetivos, conteúdo e formação. Trazemos alguns à memória do coração: a) Seminário sobre a Pastoral Litúrgica, acontecido em fevereiro de 2008, em São Paulo, que resultou no Documento 87 da CNBB “Diretrizes Gerais da ação evangelizadora da Igreja no Brasil (2008-2010, Documento-chave!), e cujo capítulo “Ministério da Liturgia” será tema de nossa reflexão litúrgica. b) De 12 a 17 de agosto de 2008 aconteceu o 3º Congresso Missionário Americano, em Quito, no Equador, e 8º COMLA, com o lema: “América com Cristo: escuta, aprende e anuncia”, e o tema: “A Igreja em discipulado missionário!”, o que foi traduzido em música por Dom Pedro Brito Guimarães. c) Em outubro de 2008 houve em Roma o importante Sínodo dos Bispos, sobre “A Palavra de Deus na vida e na
missão da Igreja” , tema de extrema urgência para os cristãos católicos, em vista da maior valorização pessoal e comunitária da Palavra de Deus. Cantos sobre a Palavra nos ajudarão nesse sentido. d) Em julho deste ano acontece o 12º Intereclesial das comunidades Eclesiais de Base, às margens do Rio Madeira, em Porto Velho, com o lema: “Do ventre da terra o grito que vem da Amazônia” . É um pedido de socorro da mãe natureza em favor do cuidado e preservação do nosso ambiente. e) Este é o Ano Catequético Nacional, tempo de repensar nossa catequese, para que seja mais bíblica, evangelizadora e encarnada na vida. Oferecemos aos amigos o Hino composto pelo Pe. Ney Brasil. f) Também a CF deste ano, com o lema “A paz é fruto da justiça!” nos interpela profundamente, e o canto do “Shalôm”, de minha autoria, quer ser uma forma de traduzir e viver este apelo.
Contemplando mais de 30 compositores de norte a sul do Brasil, cantos diversos, além da Missa para o Tempo Comum, com letra de Frei José Moacyr e música de Adenor Leonardo Terra, enriquecem nosso repertório. O texto da Missa, inspirado na Bíblia, é revestido de melodia bem do gosto do povo, com inspiração e ritmo sertanejos. Cantar A Liturgia é orientação da Igreja, o que é sempre favorecido pelas Partes Fixas, o Ordinário da Missa. Hinos, canções e salmos, refrãos orantes, também cantos para o Advento e Natal, a Maria, São Paulo e Santa Clara, completam nosso rico e variado repertório, sempre preparado com muito discernimento, cuidado e carinho, procurando atender as necessidades dos nossos ministros da liturgia e do canto, caminhando com a Igreja, mãe e mestra, mas também discípula de Jesus Cristo.
Na formação litúrgica, além do Documento 87 da CNBB, refletiremos sobre a Carta aos agentes da música
litúrgica do Brasil, de Dom Joviano de Lima, e sobre a “Celebração Dominical da Palavra”, de Irmã Penha Carpanedo. “Sim, nós podemos” cantar... sonhar... sorrir... unir as mãos e abrir o coração ao irmão, construindo juntos um
mundo mais justo, fraterno e feliz! Depende de mim, de você, de cada um de nós, na força de Deus e no sopro do seu Espírito, que nos impele a caminhar e cantar!
Fraternalmente,
Ir. Miria T. Kolling www.irmamiria.com.br
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia
Música Litúrgica
Brasília-DF, 25 de setembro de 2008
Carta aos agentes de música litúrgica do Brasil
A liturgia ocupa um lugar central em toda a ação evangelizadora da Igreja. Ela é o “cume para o qual
tende a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de onde emana toda a sua força” (SC 10). Nela, o discípulo realiza o mais íntimo encontro com seu Senhor e dela recebe a motivação e a força máximas para a sua missão na Igreja e no mundo (cf. DGAE nº 67).
Há uma relação muito profunda entre beleza e liturgia. Beleza não como mero esteticismo, mas como modalidade pela qual a verdade do amor de Deus em Cristo nos alcança, fascina e arrebata, fazendo-nos sair de nós mesmos e atraindo-nos assim para a nossa verdadeira vocação: o amor (cf. SCa 35). Unida ao espaço litúrgico, a música é genuína expressão de beleza, tem especial capacidade de atingir os corações e, na liturgia, grande eficácia pedagógica para levá-los a penetrar no mistério celebrado. Acompanhamos, com entusiasmo e alegria, o florescer de grupos de canto e música litúrgica, grupos instrumentais e vocais, que exercem o importante ministério de zelar pela beleza e profundidade da liturgia através do canto e da música. Sua animação e criatividade encantam muitos daqueles que participam das celebrações litúrgicas em nossas comunidades. Ao soar dos primeiros acordes e ao canto da primeira nota, sentimos mais profundamente a presença de Deus. Lembramos alguns aspectos importantes que contribuem para a grandeza do mistério celebrado: 1. A importância da letra na música litúrgica - a letra tem a primazia, a música está a seu serviço. A descoberta da beleza de um canto litúrgico passa necessariamente pela análise cuidadosa do conteúdo do texto e da poesia. A beleza estética não é o único critério. Muitas músicas cantadas em nossas liturgias estão distanciadas do contexto celebrativo. “Verdadeiramente, em liturgia, não podemos dizer que tanto vale um cântico como outro; é necessário evitar a improvisação genérica e o canto deve integrar-se na forma própria da celebração” (SCa 42). Não é possível cantar qualquer canto em qualquer momento ou em qualquer tempo. O canto “precisa estar intimamente vinculado ao rito, ou seja, ao momento celebrativo e ao tempo litúrgico” (DGAE 76). Antes de escolher um canto litúrgico é preciso aprofundar o sentido dos textos bíblicos, do tempo litúrgico, da festa celebrada e do momento ritual. 2. A participação da assembléia no canto - o Concílio Vaticano II enfatiza a participação ativa, consciente, plena, frutuosa, externa e interna de todos os fiéis (cf. SC 14). O canto litúrgico não é propriedade particular de um cantor, animador, ou de um seleto grupo de cantores. A liturgia permite alguns momentos para solos (tanto vocais quanto instrumentais), porém a assembléia deve ter prioridade na execução dos cantos litúrgicos. O animador ou o cantor tem a importante missão, como elemento intrínseco ao serviço que presta à comunidade, de favorecer o canto da assembléia, ora sustentando, ora fazendo pequenos gestos de regência, contribuindo para a participação ativa de toda a comunidade celebrante. 3. Cuidado com o volume dos instrumentos e microfones - em muitas comunidades, o excessivo volume dos instrumentos, como também a grande quantidade de microfones para os cantores, às vezes, não contribuem para um mergulho no mistério celebrado, antes, provocam a agitação interior e a dispersão, além de inibir a participação da assembléia no canto. Pede-se cuidado com o volume do som, a fim de que as celebrações sejam mais orantes , pois tudo deve contribuir para a beleza do momento ritual.
4. Cultivar uma espiritualidade litúrgica - os cantores e instrumentistas exercem um verdadeiro ministério litúrgico (SC 29). A celebração não é um momento para fazer um show, para apresentação de qualidades e aptidões. Os cantores e instrumentistas devem, antes de tudo, mergulhar no mistério, ouvir e acolher com a devida atenção a Palavra de Deus e participar intensamente de todos os momentos da celebração. Música litúrgica e espiritualidade litúrgica devem andar juntas, são duas asas de um mesmo vôo, duas nascentes de uma mesma fonte.
Invocamos as luzes do Espírito Santo sobre todos os agentes de música litúrgica de nosso país. Reconhecemos o valor do ministério exercido a serviço de celebrações reveladoras da beleza suprema do Deus criador e da atualização do Mistério Pascal de Jesus Cristo.
D. Joviano de Lima Júnior, SSS Arcebispo de Ribeirão Preto e
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia
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1) Que maravilha, ó Senhor (Abertura)
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Vimos te louvar! - Missa para o Tempo Comum(inspirada nos salmos e na música sertaneja de raiz)
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Letra: Frei José Moacyr Cadenassi, OFMCap (SP) Música: Adenor Leonardo Terra (PR)
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1. Que maravilha, ó Senhor, são tuas obras!Os céus proclamam o teu nome glorioso!A tua face se revela para os povos,E mesmo a noite é qual dia luminoso!
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(Balada)
2.Feliz o povo que te aclama, Deus da vida,E exultante, se gloria em teu nome;Conhecerá o teu direito e a justiça,Eliminando toda a sede e toda a fome!
2) Senhor, tende piedade (Ato penitencial)
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3. Nos reunimos em memória do Cordeiro,O alicerce, pedra viva, teu Ungido!Da Páscoa nova nós trazemos a certeza:Formamos, hoje, o teu povo escolhido!
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Texto: Missal RomanoMúsica: Adenor Leonardo Terra
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Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por e - le_a - ma - dos.1 -WWC F C
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1 - Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, Rei dos céus, / Deus Pai todo poderoso.
3 - Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, / Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, / tende piedade de nós.
2 - Nós vos louvamos, nós vos bendizemos, / nós vos adoramos, nós vos glorificamos, Nós vos damos graças por vossa imensa glória.
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===========================& ### 24Refrão:
5 - Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, / só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, Com o Espírito Santo, / na glória de Deus Pai.
4 - Vós que tirais o pecado do mundo, / acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, / tende piedade de nós.
(Toada)
4) Maravilhas fez conosco o Senhor (Salmo responsorial - Sl 126(125))
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2.Entre os gentios se dizia: MaravilhasFez com eles o Senhor!"Sim, maravilhas fez conosco o Senhor,Exultemos de alegria!
1.Quando o Senhor reconduziu nossos cativos,Parecíamos sonhar;Encheu-se de sorriso nossa boca,Nossos lábios de canções.
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Refrão:Maravilhas fez conosco o Senhor,Exultemos de alegria!
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4.Chorando de tristeza sairão,Espalhando suas sementes;Cantando de alegria voltarão,Carregando os seus feixes!
3.Mudai a nossa sorte, ó Senhor,Como torrentes no deserto.Os que lançam as sementes entre lágrimas,Ceifarão com alegria.
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5) Aleluia, aleluia (Aclamação ao Evangelho)
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(Versículo)
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Refrão: Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia! (bis)
Versículo:O Senhor nos entregouO tesouro do seu amor!
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6) Pelos dons da natureza (Oferendas)(Guarânia)
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Refrão:O teu nome bendizemos,Ó Senhor do mundo inteiro!Tu és a bela primaveraNos recantos desta terra! (bis)
1.Pelos dons da naturezaE o labor da humanidade,Teu amor nos enobreceEm ternura e verdade!
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3. Cante o céu e cante a terraPela luz que não se apaga:Teu amor é luminoso,Clareando a nossa estrada!
2.Os confins do universoContemplaram os teus feitos!És o Deus Eterno e Santo,Da justiça e do direito!
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8) Aclamação memorial
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===========================& ### 241. Solo: Santificai nossa oferenda, ó Senhor, Todos: nossa oferenda, ó Senhor!2. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta, ó Senhor, a nossa oferta!3. Fazei de nós um só corpo e um só espírito, um só corpo e um só espírito!4. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja, ó Pai, da vossa Igreja!5. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos, ó Pai, dos vossos filhos!6. Concedei-nos o convívio dos eleitos, o convívio dos eleitos!
9) Aclamações da Oração Eucarística II(Toada)
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10) Amém! (Doxologia)
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11) Cordeiro de Deus
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Œ12) Nossos pais nos contaram prodígios (Comunhão)
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4.É feliz a nação que aclama * o Senhor amoroso e materno:Ele cuida dos seus pequeninos * e os conduz ao seu Reino eterno.
3.Em memória da obra criada * toda a mãe natureza se alegra,Revestindo de flores e frutos * os diversos caminhos da terra!
5.Criatura, vibrai de alegria! * Seres todos do céu e da terra,Entoai ao Senhor canto novo: * seu amor para sempre impera.
2.A cidade de Deus se alegra* pelos braços de um rio caudaloso!Fecundada, por nada se abala; * sua fonte é dom precioso!
1. Nossos pais nos contaram prodígios * do Senhor que sustenta o seu povo:O seu braço é força e vitória, * e o seu rosto é farol luminoso!
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13) Ide a todos os povos (Envio)(Guarânia)
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Glória a Cristo Ressuscitado, da morte vencedor!Aleluia, aleluia!
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==========================& 68a) Derramarei sobre vós uma água pura (Ez 36,25-26 - Rito da aspersão)
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14) Partes fixas (Ordinário da Missa)
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(Salmodia)
Refrão:
"Derramarei sobre vós uma água pura,
sereis purificados de todas as faltas.
E vos darei um coração novo".
Diz o Senhor.
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2.Lavai-me todo inteiro de minha culpa, *e de meu pecado purificai-me.Sim, reconheço a minha maldade, *à minha frente está sempre o meu pecado.
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==========================& # 24
1.Tende piedade, ó meu Deus,* segundo vossa misericórdia.Por vossa bondade imensa, * apagai minha iniquidade.
b) Glória a Deus nos altos céus (Hino de louvor)
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Obs.: Kyrie eleison (h) pode ser cantado aqui, após a absolvição
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3. Vós amais os corações que são sinceros,*na intimidade me ensinais sabedoria.Aspergi-me e serei puro do pecado,*e mais branco do que a neve ficarei.
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==================& bb 44c) Resposta às preces
1.Glória a Deus nos altos céus,paz na terra a seus amados,a vós louvam, Rei celeste,os que foram libertados.
2.Deus e Pai, nós vos louvamos,adoramos, bendizemos;damos glória ao vosso nome,vossos dons agradecemos!
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4.Vós, que estais junto do Pai,como nosso intercessor,acolhei nossos pedidos,atendei nosso clamor!
3.Senhor nosso, Jesus Cristo,Unigênito do Pai,Vós de Deus Cordeiro santo,nossas culpas perdoai!
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(CD "Partes Fixas" - Paulus)
5.Vós somente sois o Santo,o Altíssimo, o Senhor,com o Espírito divino,de Deus Pai no esplendor!
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==========================& 24Refrão:
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Santo, Santo, Santo! (bis)
1. Senhor Deus do universo, o céu e a terra proclamam vossa glória, hosana nas alturas!2. Bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas, hosana nas alturas!
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==========================& # 44Sacerdote:
e) Doxologia (Amém)
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Por Cristo, com Cristo e em Cristo, a vós, Deus Pai, todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, agora e para sempre.
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1 e 2 - Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós, tende piedade, piedade de nós!
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3. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz, dai-nos a paz!
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==========================& bg) Agnus Dei (Gregoriano - Missa de Angelis)
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==========================& 44h) Kyrie eleison
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Kyrie eleison, Christe eleison, Kyrie eleison, Christe eleison.Senhor, piedade, Cristo, piedade, Senhor, Senhor, piedade de nós!
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==========================& 2415) Luz do Universo (Abertura)
(Canção)
Refrão:
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Letra: Marcelo de Barros - Mosteiro da Anunciação do Senhor, GOMúsica: Mosteiro de Weston, EUA / Anotado por Ir. Miria
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1. A Deus pertence a terra E tudo o que esta contém;O universo, as montanhas e os maresÉ o mesmo amor que mantém.
Refrão:
Luz do Universo, ó Deus da vida,
Escutaremos tua Palavra,
Seja hoje bênção pra toda a terra,
E a nós confirme a graça.
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3. Há muita gente que buscaA intimidade de Deus;Pra quem caminha na justiça, eis a bênção,A salvação desceu.
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==========================& b 2415a) Porque vimos a sua Estrela - Mt 2.2b (refrão orante natalino)
2. Quem vai chegar junto a Deus?E em sua casa entrar?Quem é sincero e tem puro o coração.De Deus o rosto verá.
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4. As cercas caiam, abram as portas,E venha logo quem virá.Atentem todos, eis a glória de DeusConosco já vem morar.
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15b) Senhor, dai-nos fé... (refrão orante)
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Letra e música: Célio Ferreira (MG)
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Senhor, dai-nos fé, saúde e perseverança na missão de evangelizar pelo canto e pela música!
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16) Qual riacho (Abertura)
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(Xote gaúcho)
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Letra e música: Joel Franz (RS)
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Refrão:
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==========================& ##1.A água, que molha a terra, Nos traz a lição da união;De gota em gota se muda:A vida renasce do chão.
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2. Assim, nós em unidade,Buscamos a sede saciar,Regar nossa comunidade,E toda opressão afogar.
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3. Da Fonte de água viva Queremos agora, beber,Jorrando a fé necessáriaPra rocha a água verter.
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==========================& b 24
Refrão:Qual riacho, que de gota em gota, se faz,Reunidos, a fraternidade é capazDe fazer de nossa casa fonte de compaixão!
(Xote)
Refrão:
17) Acolhida à Palavra de Deus
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Reunidos para celebrar com paixãoNós queremos estender as mãos aos irmãosE pedir ao Criador: abrace a sua criação.
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==========================& ### 24b) Viva a Bíblia
1.Feliz o povo que escuta a Palavra,E, fiel, guarda a Aliança do Senhor!Pão da Palavra, Pão da Eucaristia:Nutre a Igreja em comunhão-missão!
Refrão:É Palavra do Senhor na Bíblia,É Palavra do Senhor na vida!É Palavra que hoje nos recria,É Palavra de paz e alegria!
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2.Feliz o povo que encontra na EscrituraO sentido pra sua vida bem viver!Luz que ilumina e orienta os passos,Faz arder de amor o coração!3.Feliz o povo que anuncia a Boa Nova:Deus-Conosco faz história hoje e aqui!Este é o lugar onde Ele se revela,Chão da vida, novo olhar do céu!
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Letra e música: Ir. Edivânia Silva (BA)Anotado em partitura por Ir. Miria T. Kolling
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Viva a Bíblia, viva a Palavra de Deus! (bis) É bom escutar a Palavra de Deus! (bis)
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==========================& #ao modo gregoriano
a) Aleluia
Solo:
18) Aclamação ao Evangelho
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D/F#Melodia do GregorianoAdaptação: Daniel De Angeles
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Todos:
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==========================& bPalavra da Sal - va - ção!
Presidente: O Senhor este - ja con - vos - co
19) Evangelho cantado1 WDm œ œ œ œ
Palavra da Sal - va - ção!
Todos: Ele está no me - io de nós!
2 WGmMelodia: Pe. Josenildo do Pajeú (PE)
œ œ œll ll ll ll ll
==========================& bPres.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo se - gun - do Lu - cas
Obs. 2: Pergunta dentro do texto =>
Obs. 3: Canta-se o texto do Evangelho com as 4 frases melódicas básicas, que podem ser usadas livremente.
3
Obs. 1: Início e final = mesma melodia
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Palavra da Sal - va - ção!
œ œ œ œTodos: Gló - ria_a vós, Se-nhor!
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==========================& b 24Refrão:
20) Apresentamos, Senhor, estes dons (Oferendas)
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Versão e Arranjo: Daniel De Angeles (SP)
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1.
Bendito sejas, Senhor,
Por este pão que nos deste,
Fruto do trabalho,
Será pão da nossa vida.
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Missa da Noite Feliz, Solidão Sonora / Em Busca de Deus, A vida que eu canto e outros cantos: faça o download completo das partituras a vozes no site www.irmamiria.com.br e enriqueça o seu repertório litúrgico.
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Apresentamos, Senhor, estes dons,
Bendito sejas, pra sempre, Senhor. (bis)
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2.
Bendito sejas, Senhor,
Por este vinho tão puro,
Fruto da videira
Será nossa salvação.
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3.
Bendito Sejas, Senhor
Por tudo quanto nos deste,
Te agradecemos
Pelos dons que recebemos.
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==========================& 441 -
(Canção)
21) Essa Palavra que Deus Pai dizia (Comunhão)
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Letra: Pe. Lúcio Floro(SP) Música: Ir. Miria T. Kolling (SP)
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Refrão:
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4.Para cantar vossa Palavra, vemosO dom é imenso e fraca a nossa voz:Mas vosso Espírito que recebemos,Vos clama: "Pai! Ó Pai" dentro de nós.
1.Essa Palavra que Deus Pai diziaFez vir do nada toda a Criação.Essa Palavra veio a nós e um dia,Na Ceia Santa quis ser nosso Pão.
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5.Vossa Palavra é a Comida agora,E essa Comida vai virar meu ser:Serei Palavra pela vida afora, Dizendo tudo o que quereis dizer.
2.Abrindo a Bíblia, vejo um Deus amigoQue quer amor, porque só sabe amar.Parece sombra o Testamento Antigo,Diante da luz que temos neste altar!
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6.Vossa Palavra nesta Santa Missa,Foi proclamada e agora é Refeição.Com tanta luz vou exigir justiça,Com tanto amor, eu vou ser mais irmão!
3.Vossa Palavra é como sol luzente:Difunde luz e envolve no calor.E vossa voz ouvimos, de repente,Em tanto gesto de ternura e amor!
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1 -
22) Jesus, Pastor amado (Comunhão ou pós-comunhão)
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Refrão:
Vossa Palavra se tornou Comida,
Não posso ouvi-la sem vos bendizer!
No Pão, no Livro, no correr da vida,
Vossa Palavra é que me faz viver!
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Letra e Música: Sarah Paulton Kalley Anotado por Ir. Miria
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2.Pois sendo resgatados por um só SalvadorDevemos ser unidos por mais um forte amor,Olhar compreensivo os erros de um irmão,E todos ajudá-lo com grande compaixão.
1.Jesus, Pastor amado, contempla-nos aqui!Concede que sejamos um corpo só em ti!Contendas e malícias, que longe de nós vão,Nenhum desgosto impeça a nossa comunhão!
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3.Se tua Igreja toda andar em santa união,Então será bendito o nome de cristão.Assim, o que pediste, em nós se cumprirá,E todo o mundo inteiro a ti conhecerá.
(CD "Luz do Universo" - Mosteiro da Anunciação do Senhor - GO)
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==========================& #### 24(Tranqüilo, orante)
1 -
23) Mostra-me teu rosto
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F#mLetra e música: Lúcia Arruda, RC (RJ) Partitura: João Paulo R. Durães (BH)
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==========================& ####1.Senhor, onde apascentas teu rebanho?Ovelha eu sou.Vem, não me deixes a vagar pelos caminhosSem teu amor, sem teu amor (Cânt. 1,7)
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Refrão:
Meu amado é para mim e eu sou dele. (Cânt. 2,16)
O seu nome é como óleo derramado. (Cânt. 1,3) (bis)
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««««j3.Senhor, eis que tu bates à minha porta,Velando estou,Tu me preparas uma ceia, mesa farta,Abrir eu vou, abrir eu vou. (Cânt. 5,2)
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==========================& # 44
2.Senhor, deixa-me ver a tua face,Ouvir tua voz.Tu te revelas aos pequenos e aos pobresÉs para nós, és para nós. (Cânt. 2,14)
23a) Eis o meu Servo (refrão orante)
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4.Senhor, o amor é forte, é como a morte,Fogo e paixão.Mesmo que eu desse pelo amor toda riquezaSeria em vão, seria em vão. (Cânt. 8,6-7)
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««««Texto: Is 52,13; Mt 8,17 Música: Frei Luiz Turra (RS)»»»»G
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"Eis o meu servo! Eis o meu servo!"Ele carregou as nossas doenças!Eram nossas dores que levava em seus ombros!
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(CD "Cura-me, Senhor, e serei curado" - Paulinas/COMEP)
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==========================& # c24) Não te perdi, ganhei um intercessorToada sertaneja
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ˆ_L.: Pe. José Bortolini, ssp (SP) M.: Ir. Miria T. Kolling (SP)
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2.Já não precisas do Pastor que ande à frenteE te conduza para prado tão seguro,Pois em seus braços te carrega bem contente,E te sacia com amor eterno e puro.
1.Já não precisas que da fé se acenda a luz,Pois tua jornada tem o brilho da visão,Quem te ilumina é a vitória de Jesus,Em ti habita a força da ressurreição.Refrão:Com Deus estás,Com a Trindade já partilhas comunhão.Não te perdi,Ganhei no céu um bem maior: intercessão.
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3.Já não precisas ir à fonte todo diaPara tua sede do Eterno saciar,Pois o Senhor, que água viva prometia,Rios abundantes do teu seio faz jorrar.
5.Qual filho amado, que da Mãe não se esquece,Sem ver tua Mãe, sempre rezaste todo dia.O Deus Eterno, enfim ouviu a tua preceE te entrega ao colo terno de Maria.
4.Já não precisas do alimento cotidiano,Do Pão sagrado, nossa santa Comunhão.Com o divino já se funde o ser humano,Com Deus desfrutas de perene união.
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==========================& b 24(Solene e suplicante)
24a) Ó Luz que vieste ao mundo (refrão orante)
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Letra e música: Frei Telles Ramon, OM (SP)
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(CD "Abre-te, ó céu!" - Paulus)
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==========================& # 2424b) Não tenhas medo (refrão orante)
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Não tenhas medo, pois te escolhi! Tu viverás do meu amor: estou contigo!
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Texto: Is 43,1-15 Música: Ir. Miria T. Kolling (SP)
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==========================& b 24
25) Eu sei que o meu Redentor está vivo!
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L. e M.: Ir. Miria T. Kolling (SP)
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1.Eu sei que o meu Redentor está vivo;Eu sei que Ele me dará a vida eterna.Eu sei que Deus é só amor,Fiel no gozo e no sofrer!Eu sei que o meu Salvador está vivo;Eu sei que é Ele a minha luz!Eu sei que enfim,Fará de mim um novo ser!
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Sua
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Refrão:
Sei que verei
o meu Senhor,
Co'estes meus olhos
sei que O verei!...
Sua glória então
em mim fará resplandecer
Aquele que é meu Céu!...
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2.Eu sei que o Senhor é justo e bondoso;Eu sei que O contemplarei, e não outro...Eu sei não mais de ouvir falar:É Deus que experimento em mim!Eu sei que gravar em pedra é preciso...Eu sei: do pó me ergue o Amor!Eu sei: no fim Ressurgirei em belo ser!
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25a) Como o barro em tuas mãos, Senhor! (refrão orante)
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(Inspirado em Jr 18,1-6 e no livro "O Canto do Espírito", de R. Cantalamessa - Ed. Vozes)
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Como o barro inerte em tuas mãos, Senhor, Espero ser tocado pelo amor!Amor que é vida, luz, energia,Do Santo Espírito, o Sopro criador!
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26) Senhora da Graça
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Refrão:Senhora da Graça, Mãe de Deus, nossa MãeVem conosco andar nesta caminhada!
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1.Maravilhas, mulher, nosso Deus fez em ti.Tu geraste Jesus na ternura e na dor,No sonho e na fé! Vem conosco andar.
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27) Ó Mãe do Perpétuo Socorro
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"A presença do Espírito de Jesus, Espírito de Amor e de Beleza, cria em nós a harmonia, a verdadeira música que traduz na terra os sons do louvor do céu". (Música, dança e poesia na Bíblia - Maria Victoria T. Monrabal, pág. 96 - Ed. Paulus)
1.Ó Mãe do Perpétuo Socorro,Nós hoje, em feliz louvação,Cantamos tuas glórias, Maria,E o amor do Menino, teu Filho!A vida nas mãos, No olhar, compaixão,Só graça é teu Coração!
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Refrão:Mãe da Misericórdia,Mãe do Puro Amor,Dá-nos, no céu, contigo louvarJesus, nosso Redentor!
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2.Ó Mãe do Perpétuo Socorro,Escuta este povo a teus pés:Concede de Deus os favoresA quem todo a ti se confia!Cantar, Mãe, teu bem,Aos filhos convém,Agora e sempre. Amém!
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Shalôm, a paz eu te desejo, irmão!
Shalôm, a paz eu te desejo, irmã!...
A paz de Cristo, a paz de Cristo,
Tão desejada pelo coração!...
A paz que nasce dentro, em mim,
A paz que nasce dentro, em ti,
A paz que nasce dentro, em nós...
Shalôm, Salam, a todos, paz de Deus!
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Shalôm - comigo em harmonia!
Shalôm - a paz com as pessoas!
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Shalôm - paz com o Criador!
Shalôm é o bem, a alegria!
Shalôm - com a vida é que se entoa!
Shalôm - encher-se da beleza
Do Deus-Amor!
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O Senhor te abençoe e te guarde,
O Senhor faça resplandecer seu rosto sobre ti,
O Senhor tenha misericórdia e te dê sua paz. (bis)
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"Talvez Obama não seja tão inovador ou pioneiro ou audaz quanto se espera ou quanto seria de se desejar. Talvez seu governo não trace tão nitidamente prioridades que muitos esperamos. Talvez fique ainda longe e distante de construir a justiça e a igualdade entre o norte e o sul como metade do mundo assim o deseja. No entanto, a força do símbolo permanece. Um negro foi eleito por larga margem de votos para a presidência dos Estados Unidos. E isso é razão para comemorar e muito. Sem pudor e sem vergonha. É motivo, sem dúvida, para se acreditar na humanidade". (Maria Clara Bingemer, teóloga da PUC-Rio, Revista Ave Maria, dezembro/2008).
Inspirado na eleição histórica de Barack Obama como Presidente dos Estados Unidos, em 5 de novembro de 2008. Composto em 6 de novembro, a ele dedicado.
Sim, nós podemos cantar!
Sim, nós podemos sonhar!
Sim, nós podemos plantar
A semente que traz nova era de paz!
Depende de mim, depende de ti,
Depende de nós, só de nós!
Sim, nós podemos!
Sim, nós podemos, podemos sorrir,
As forças unir,
Nos dar as mãos e construir
Mundo irmão!
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Acesse o vídeo com as versões em português e inglês através do endereço: www.youtube.com/irmamiria
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Todo credo, raça e cor
Convidado é do Amor,
Para abrir o coração
E dar as mãos ao irmão!
Num só coro cantar,
Juntos sonhar
Mundo fraterno,
De harmonia e paz,
Vida em Deus!...
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(Marcha-rancho)30) Paulo, ó Paulo
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1.Eu ia pela estrada de DamascoPara a Igreja nascente perseguir,A voz do Senhor falou mais altoE eu não lhe pude resistir.
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Refrão:
Paulo, ó Paulo, porque me queres perseguir?
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4.Fui preso e açoitado muitas vezesComo sendo um grande malfeitor,Mas não me senti envergonhado,Unido à paixão do meu Senhor.
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==========================& b 24
3.Um homem cresceu no amor de CristoE ao mais alto dos céus se transportou,Porém, foi na dor e na fraquezaQue a força de Deus se revelou.
2.Fui posto a serviço da PalavraE ai de mim se eu não evangelizar,Pregando a tempo e contra tempoAquilo que Deus manda falar.
30a) Antes que tu nascesses (refrão orante)
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5.Com Cristo estou crucificadoE me sinto feliz vivendo assim,Agora não sou mais eu que vivo,É o Cristo que está vivendo em mim.
6.No amor combati o bom combateFindei a luta e minha fé guardeiE creio que o prêmio da justiçaDas mãos do Senhor receberei.
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Texto: inspirado em Jr 1,4-9Ir. Miria T. Kolling (SP)
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==========================& b
"Quanto mais sensível o espírito, mais apto se faz o corpo para seguir o impulso da música e para criar uma linguagem para o indizível. É a expressão total do ser. É a linguagem que nasce do interior sempre intocado, fonte de beleza que configura a dança". (Música, dança e poesia na Bíblia - Maria Victoria T. Monrabal - pág. 45. Ed. Paulus)
Antes que tu nascesses,Eu te escolhi, te consagrei, te dei um nome...Antes de modelar-te,Eu fiz de ti luz para as nações!
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Ponho minhas palavrasEm tua boca, e sobre ti Eu me inclino...Oh! não, não tenhas medo:Pois estará contigo o meu amor!
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==========================& c31) Clara de Assis
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Letra: Frei José Moacyr Cadenassi, OFM CapMúsica: Ir. Miria T. Kolling, icm
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1.Com pés ligeiros e decididosSeguiste o Cristo com alegria!Nas mãos trouxeste a esperançaQual verde ramo à luz do dia!
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Refrão:
Clara, iluminada pelo Sol Invencível,
Clara, em ti resplandece a Nova Aliança!
Clara , tu cultivaste a vida plena,
Na harmonia das bem-aventuranças, Clara, Clara!
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==========================& 24Introdução: ad libitum, recitativo, à vontade
32) Coroa do Advento
2.No teu caminho a voz do Amado Foi a Palavra de inspiração:Da existência chegaste ao centroGerando vida: Ressurreição!
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ll ll ll ll ll““ { ll ll ll ll ll ll==========================&Solista:Que coroa é essa? Pra que Rei será? (bis)É a coroa do Messias,É pro Filho de Maria!
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1ª Semana (vela):
Vigiai, vigiai, vigiai,Com lâmpada acesa nas mãos:Ele vem, Ele vem, Ele vem,Não cochilem, nem durmam, irmãos!
2ª Semana (vela):
Preparai, preparai, preparaiA estrada pro Rei que virá:Ele vem, Ele vem, Ele vem,E o caminho irá clarear!
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3ª Semana (vela):
Alegrai, alegrai, alegrai,O Espírito vosso alegrai:Ele vem, Ele vem, Ele vem,E na luz do Senhor caminhai!
4ª Semana (vela):
Aclamai, aclamai, aclamai,A Virgem Mãe há de ser:Ele vem, Ele vem, Ele vem,De Maria a Luz vai nascer!
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Música: Ir. Miria T. Kolling
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==========================? ###A LUZ olhou para baixo
E viu as trevas.
"Quero ir lá, quero ir lá",
Disse a paz.
»»»» Œ »»»» »»»»œ œO AMOR olhou para baixo
E viu o ódio.
"Quero ir lá, quero ir lá!"
Disse o amor.
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œ»»»» «««« . ««««"E o Verbo se fez Carne,
E o Verbo se fez Carne,
E habitou entre nós,
E habitou entre nós!" (Jo 1,14)
(Entre nós, entre nós!)
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A PAZ olhou para baixo
E viu a guerra.
"Quero ir lá, quero ir lá,
Disse a paz.
33a) Ó, vem, Senhor JesusCmaj7 £««««
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E nasceu a vida.
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Música: André Zamur
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Voz 1: Ó, vem, Senhor Jesus!Voz 2: Ó Senhor! Vem, Senhor!===================? # 44 Ó& »»»»
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(Marchinha)
34) Hino para o Ano Catequético 2009
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Tema: Catequese, caminho para o discipuladoLema: Nosso coração arde quando Ele fala (Lc 24,32-35)
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1.O nosso coração sente calorQuando Ele nos explica as Escrituras,O nosso coração de amor se inflamaQuando Ele para nós reparte o pão. (Lc 24,32-35)
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Refrão:
Catequese, catequese é o caminho que o discípulo conduz para a missão,
Catequistas, a serviço da Palavra, construamos a Igreja em comunhão!
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3.É pela pregação que vem a fé;Portanto, se calarmos, não crerão! (cf Rm 10,14-17)Jesus, conta conosco e nos envia,Desata-nos a língua e o coração!
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2.Se nós permanecermos na Palavra,Discípulos fiéis nos tornaremos.Assim conheceremos a Verdade (cf Jo 8,31-32)E a luz do Evangelho espalharemos.
(3º Congresso Missionário Latino-americano em Quito, agosto, 2008Lema: "Pentecostes continua - Igreja do Brasil, escuta, segue e anuncia")
35) Pentecostes continua...
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4.Deixai venham a mim os pequeninos (Mc 10,14)Aos jovens e aos adultos anunciai!A todos convidai: "Venham e vejam" (Jo 1,39)Convosco eu estarei, ide e ensinai! (cf Mt 28,20)
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Letra e música: Tita Veiga e D. Pedro Brito (PI)
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2.Nossa vida é um desafio, / É crescer como pessoa,Dar o nosso testemunho, / O amor é uma coisa boa!
Refrão:
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(*Igreja, grupo, cidade...) escuta, segue e anuncia! (bis)ll ll ””
==========================& #### 24 «««« ««««_a) Se minh'alma...
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1.Se minh'alma se enche de Deus, (bis)É mais fácil orar, e bendizer e cantar,Se minh'alma se enche de Deus!
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Como cantar (gestos): Epo (mãos nas coxas - 2x)itaitai (braços cruzados nos ombros - 2x)ê (dedos indicador e médio na palma da mão esquerda - 4x)Itukituki (mãos na cabeça - 2x)
Epo, itai, taiê! Epo, itaitaiê! Epo, itaitai, epo, itukituki, epo, itukitukiê!
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Embarca, meu bem, embarca, molha o pé, mas não molha a meia! (bis)Eu venho lá da Bahia* fazer zoada em terra alheia! (bis)....................de São Paulo.............................................
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CELEBRAÇÃO DOMINICAL DA PALAVRA
PENHA CARPANEDO, PDDM
1. A NOSSA REALIDADE
No Brasil, 70% das comunidades passam, pelo menos um domingo por mês e algumas até um ano ou mais, sem poder celebrar a Eucaristia, mesmo se existe na Igreja o consenso de que nenhuma comunidade se constrói sem encontrar sua raiz na celebração eucarística (cf. PO 6); consenso que o documento de Aparecida retoma na perspectiva do tema da V Conferência do CELAM: “sem participação ativa na celebração eucarística dominical e nas festas de preceito, não existirá um discípulo missionário maduro” (n 252). Justamente, por esta consciência, muitas comunidades, não podendo contar com um ministro ordenado para celebrar a eucaristia, se reúnem para dar graças a Deus pela páscoa do Cristo, mediante a celebração da Palavra de Deus. Em nossas comunidades eclesiais, graças ao Espírito que suscita carismas a serviço do povo, há uma rica experiência de celebrar o domingo, sob a coordenação de ministras e ministros leigos. Em Aparecida, esta prática foi reafirmada e incentivada: “Com profundo afeto pastoral, queremos dizer às milhares de comunidades com seus milhões de membros, que não têm oportunidade de participar da Eucaristia dominical, que também elas podem e devem viver “segundo o domingo”. Podem alimentar seu já admirável espírito missionário participando da “celebração dominical da Palavra”, que faz presente o Mistério Pascal no amor que congrega (cf. 1Jo 3,14); na Palavra acolhida (cf. Jo 5,24-25) e na oração comunitária (cf. Mt 18,20).” (n. 253). 2. REFERÊNCIAS HISTÓRICAS
A celebração da Palavra é um costume herdado da sinagoga e praticado pelas comunidades cristãs. O Ofício Divino é um tipo de celebração da Palavra criada pelas comunidades primitivas. No livro dos Atos dos Apóstolos (4,23-31), temos um bom exemplo de uma celebração da palavra das primeiras comunidades cristãs: Pedro e João foram presos e depois de passar pelo interrogatório das autoridades judaicas e de darem testemunho de Jesus, foram libertados (Atos 4,1-22). Ao verem-se livres, foram para a comunidade e a encontraram reunida e contaram o que aconteceu (v. 23-31). Os que ouviram levantaram a voz agradecendo a Deus, evocando a Palavra do Salmo 2 (v.25). Do confronto entre a Palavra e a vida (v. 27), nasce a prece (v. 29), a manifestação do Espírito e o testemunho (v. 31). Uma referência bem conhecida de celebração da Palavra herdada da tradição é a liturgia da sexta-feira santa.
A Sacrosanctum Concilium incentiva para que “se promova a celebração da Palavra de Deus nas vigílias das festas mais solenes, em alguns dias feriais do Advento e da Quaresma e nos domingos e dias de festa, especialmente onde não houver sacerdote; neste caso será um diácono, ou outra pessoa delegada pelo bispo a dirigir a celebração” (SC 35,4).
A Instrução Inter oecumenici , para executar corretamente a SC (1964) sugere que se “Favoreça, a juízo do Ordinário do lugar, a celebração da palavra de Deus, presidida pelo diácono ou mesmo por um leigo para isso deputado, naqueles lugares onde não há um sacerdote nem a possibilidade de aí ser celebrada a Santa Missa nos domingos e dias de preceito” (IO 37-39). Diante do número crescente de comunidades que se reúnem, em muitas partes do mundo, para a celebração dominical na ausência do presbítero, várias conferências episcopais pediram à Santa Sé, orientações. Em resposta a este pedido foi publicado com data de 2 de junho de 1988, pela Congregação para o Culto Divino, o Diretório para as Celebrações Dominicais na Ausência do Presbítero (CDAP). Um dos pontos positivos deste documento foi abrir às Conferências Episcopais e a cada bispo, a possibilidade de adaptação às diferentes realidades (cf. CDAP, n. 7)
Levando em conta esta abertura e respondendo aos apelos pastorais de inúmeras comunidades do nosso país, em 1989 a CNBB incluiu um item, celebrações na ausência do presbítero, no documento 43, Animação da vida litúrgica no Brasil . E em 1994, publicou o documento 52, Orientações para a celebração da palavra de Deus,
enfatizando o valor pastoral e trazendo orientações detalhadas para a celebração dominical da Palavra. Segundo estes documentos, “a finalidade destas celebrações é a de assegurar às nossas comunidades a possibilidade de se reunirem no domingo e nas festas, tendo a preocupação de inserir suas reuniões na celebração do ano litúrgico e de relacioná-las com as comunidades que celebram a eucaristia”. 3. SENTIDO TEOLÓGICO E PASTORAL
A Celebração Dominical da Palavra é uma alternativa exemplar que possibilita às comunidades que ordinariamente não contam com um presbítero, viver “segundo o domingo”, como diz o documento de
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Aparecida. O sentido destas celebrações é dado, pelo próprio simbolismo do domingo, dia do Ressuscitado, páscoa semanal. Em um mundo marcado pelo sofrimento e pela morte, a memória da ressurreição de Jesus que nos reúne a cada domingo, é uma luz que se acende no meio das trevas, uma nota de alegria, de energia positiva, dom da energia amorosa do Espírito que nos recria para a vida nova de filhos e filhas de Deus. O Rito da Recordação na vida, no inicio da celebração, explicita a relação entre a páscoa do Cristo e a páscoa que se verifica nas alegrias e esperanças, lutas e vitórias do povo de Deus. Esta relação também vai (ou deveria) aparecer na homilia como momento de discernir a palavra de Deus no coração da vida; também nas preces e demais orações, nas músicas e nas ações simbólicas.
É próprio do domingo a reunião da comunidade, sob a presidência de ministros ordenados, para escutar a Palavra de Deus e celebrar em ação de graças, a ceia do Senhor. Desde o dia de Pentecostes a Igreja não mais deixou de reunir-se em assembléia ‘no primeiro dia da semana’ para celebrar o mistério pascal de Jesus mediante a proclamação da Palavra e a fração do pão (cf. SC 6). Na Celebração da Palavra a assembléia se reúne, sob a presidência do diácono ou de uma ministra ou ministro leigos, para ouvir a Palavra e a ela responder na oração comum. E assim como há uma estreita relação entre a Liturgia da Palavra e a Liturgia eucarística (cf. SC 56) de modo a formar um único ato de culto, é de se esperar que as celebrações da Palavra sejam tão veneráveis quanto a celebração eucarística.
O ato de se reunir é em si um sinal sacramental da presença do Senhor que prometeu estar com os seus quando se reúnem em seu nome (Mt 18,20). A comunidade reunida no amor de Cristo e na força do seu Espírito manifesta o mistério da Igreja, povo sacerdotal pelo batismo. Não se reúne por iniciativa própria, mas por uma convocação de Deus, que dá à reunião uma dimensão de gratuidade e de busca da sua vontade, para depois ser enviados em missão. A assembléia litúrgica dominical se constitui como um corpo e nela Cristo é a cabeça, de quem são sinal e sacramento os ministros da Igreja em virtude da sua ordenação (LG 28). Em nossas celebrações dominicais da Palavra não é o bispo ou presbíteros que exercem a função de representar a cabeça do corpo de Cristo. Fazem-no os leigos, homens e mulheres, que presidem a assembléia em caráter extraordinário, com certa estabilidade, para responder a uma necessidade vital da comunidade já que “é nestas celebrações que muitas comunidades encontram o alimento da sua vida cristã” (CNBB 43, n. 97).
A propósito de quem preside tais celebrações do documento da CNBB afirma: “Os diáconos são os primeiros encarregados de dirigir esta celebração. Entretanto, quando não houver diácono ou ministro instituído, todo o cristão leigo, homem ou mulher, por força do seu batismo e confirmação, assume legitimamente este serviço" (CNBB doc. 43, 100).
A presença do Cristo se torna ainda mais evidente mediante a Palavra proclamada na assembléia, “pois é ele quem fala quando se lêem, na Igreja, as Sagradas Escrituras” (SC 7). Mais do que exortar, ou dar lições catequéticas, ou sustentar discursos teológicos a Palavra na liturgia tem uma força e eficácia que vêm da presença real, atual e atuante de Cristo e de seu Espírito na assembléia. A celebração da Palavra é ação do Cristo e do seu Espírito que nos atinge e nos transforma. A Palavra suscita e aprofunda o conhecimento e a fé em Jesus Cristo, por isso da Palavra proclamada vão surgindo os cantos, os ritos, as orações que expressam nossa resposta e nossa adesão. A cada domingo reafirmamos nossa fé em Jesus e nossa participação no mistério da sua páscoa, animados pelo Espírito, conforme o batismo que recebemos.
Na celebração da Palavra, sem excluir a dimensão de instrução, os critérios simbólicos e sacramentais devem prevalecer sobre os aspectos pedagógicos e catequéticos, os critérios litúrgicos sobre os critérios pastorais, o caráter doxológico, sobre o verbalismo e a doutrinação. Por isso recebe destaque na celebração dominical da palavra a oração da Igreja (preces dos fiéis, orações do início e do final), especialmente a ação de graças pela vida nova que brota da Ressurreição de Cristo e pelos sinais concretos da sua vitória em nós manifestada no dia a dia. É o próprio Cristo que se faz presente na voz da Igreja orante (cf. SC 7). 4. O ROTEIRO
Ter ritos para celebrar faz parte da estrutura humana e da cultura popular e é próprio de todas as religiões. Trata-se de uma maneira regular, habitual, costumeira de fazer as coisas... de um jeito de começar, desenvolver e terminar que é praticamente aquele de sempre... Essa regularidade dá à comunidade domínio e tranqüilidade e a quem preside segurança e desenvoltura no desempenho de sua função. Não temos, um ritual oficial para as celebrações dominicais, no entanto, há critérios e uma lógica a ser observada. A CNBB, no documento 52, Orientações para a celebração da palavra de Deus, apresenta oito roteiros (pp.45-52), demonstrando certa flexibilidade e liberdade na escolha dos textos e ações simbólicas e na organização do roteiro; ao mesmo tempo lembra os elementos básicos que deverão ser devidamente valorizados: Reunião em nome do Senhor; Proclamação e atualização da palavra; Ação de graças (+ rito de comunhão, cf. n. 89); Envio em missão (n. 54).
Com base nestas orientações, foi elaborado um subsídio, o Dia do Senhor, que tem basicamente a seguinte proposta ritual: chegada, abertura, liturgia da Palavra, rito de ação de graças e rito final.
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Na chegada propõe-se o silêncio em função da oração pessoal, às vezes com auxílio de um refrão meditativo. Segue os ritos iniciais com o canto de abertura, procissão dos ministros e ministras, precedidos pelo incenso, a cruz, as velas e o livro da Palavra. Ao chegar no presbitério, faz-se o sinal-da-cruz, a acolhida e saudação; breves palavras sobre sentido da celebração e a recordação da vida; ato penitencial e a oração inicial. Na Liturgia da palavra adota-se as leituras conforme o lecionário dominical ABC e sua estrutura: leitura do Antigo Testamento, salmo de resposta, leitura do Novo Testamento, aclamação e proclamação do evangelho; partilha da palavra e preces. Para enfatizar o valor sacramental da Palavra valoriza-se a estante ou o ambão como lugar da proclamação, o livro ao invés de folheto, o incenso e as velas, o bom desempenho de leitores e salmistas, os gestos de adesão da assembléia, sobretudo depois do evangelho. Onde há o costume depois das preces procede-se à coleta (partilha de bens ou dinheiro pelas necessidades da comunidade). Em seguida, quem preside convida a assembléia a se aproximar do altar. Coloca-se sobre a mesa o pão consagrado. O(a) coordenador(a) recita uma oração de ação de graças ou canta uma louvação que se conclui com o Pai-nosso e sua doxologia: “pois vosso é o reino, o poder e a glória para sempre”. Segue a apresentação e distribuição da comunhão. Nos ritos finais alguém faz as comunicações, lembra o calendário da semana e a celebração se conclui com a bênção e a despedida..
As comunidades que conhecem e celebram com o Ofício Divino das Comunidades, consideram ganho poder celebrar o domingo usando o roteiro do ofício. A celebração tem a seguinte seqüência: abertura, recordação da vida, hino, salmos da manhã ou da tarde do domingo, leituras do domingo conforme o lecionário dominical ABC (incluindo as preces), rito de ação de graças (e comunhão), bênção e despedida. Seja qual for o roteiro adotado, é importante integrar de forma harmoniosa, movimento e descanso, gesto e palavra, canto e silêncio, gesto corporal e interioridade, atuação dos ministros/ ministras e participação da assembléia. O elemento central é a Palavra (proclamada e atualizada) e a resposta da assembléia em forma de oração (ação de graças e intercessão).
Sendo celebração dominical nunca deve faltar o louvor e a ação de graças. De fato, a eucaristia (ação de graças da Igreja por Cristo, com Cristo e em Cristo), não se esgota em uma única forma de celebração; ao contrário, “é nosso dever e nossa salvação, dar graças em todo o tempo” e toda oração cristã têm uma dimensão de ação de graças.
No Brasil, graças a Reginaldo Veloso e a Geraldo Leite, temos uma coletânea de louvações, que traduziram em linguagem popular os prefácios da oração eucarística para diversos tempos e festas litúrgicas. Cantadas como ação de graças na Celebração dominical da Palavra, estas louvações tornam acessíveis ao ‘povo simples’ a riqueza dos prefácios (primeira parte da oração eucarística) que concentra a ação de graças por um determinado aspecto da ação salvadora de Deus: no natal, a manifestação de Jesus em nossa humanidade; na páscoa, a sua ressurreição; em pentecostes, a vinda do Espírito Santo; no tempo comum, a páscoa do Senhor e nossa participação nela pelo batismo, etc.
É muito comum nas comunidades integrar, no contexto da ação de graças, o rito de comunhão eucarística, fazendo da celebração dominical da Palavra uma espécie de ‘liturgia dos pré-santificados’, como na tradição Bizantina. E há comunidades que recuperam o antigo costume do ágape ou refeição fraterna, bendizendo a Deus e repartindo algum alimento em memória do Senhor Jesus. CONCLUSÃO
Sem ocultar o direito das comunidades celebrarem a Eucaristia no Dia do Senhor (cf. doc. 52, n. 40), há em muitas comunidades do Brasil, o esforço para fazer da reunião dominical ao redor da Palavra de Deus, verdadeiras ações litúrgicas, com boa atuação de ministras e ministro leigos, com a participação do povo. Recentemente ouvi dom Moacyr Grechi dizer a propósito das irmãs que visitam as longínquas comunidades ribeirinhas na região Norte do Brasil e celebram com elas a Palavra, que estas irmãs são uma espécie de oitavo sacramento da Igreja. Com isso alimentamos a esperança de um reconhecimento deste serviço como solução mais permanente “às milhares de comunidades com seus milhões de membros, que não têm oportunidade de participar da Eucaristia dominical”. Mas enquanto esta solução retarda, é importante qualificar ainda mais as equipes que assumem o ministério de ajudar as comunidades a viver “segundo o domingo” mediante a celebração dominical da Palavra. Que sejam verdadeiras ações litúrgicas, que alimentem a fé, a esperança e o amor do povo de Deus.
(Texto publicado na Revista de Liturgia nº 206, março-abril/2008, pp. 4-7)
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Ministério da Liturgia (Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora no Brasil, 2008-2010 – Documento 87 da CNBB, nºs 67-80)
A liturgia ocupa, na ação evangelizadora da Igreja, um lugar central. Conforme o Concílio Vaticano II, ela é “o cume para o qual tende a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de onde emana toda a sua força”. Nela, o discípulo realiza o mais íntimo encontro com o seu Senhor, e dela, recebe a motivação e a força máximas para a sua missão na Igreja e no mundo.
Em sentido estrito, a liturgia é a celebração do Mistério Pascal da morte e ressurreição de Cristo – e de toda a história da salvação. Nessa celebração, os que sofrem e morrem, unidos a Cristo e a seu Corpo, que é a Igreja, participam da vitória pascal sobre o mal e as forças da morte. Ela é a ação ritual, que se realiza em sinais e palavras, é santificação do homem e glorificação de Deus. A liturgia é celebrada pela comunidade dos batizados – ministros ordenados e leigos – reunida em torno de seu sumo sacerdote Jesus Cristo. A celebração litúrgica implica em necessariamente um compromisso com a transformação da realidade em vista do crescimento do Reino de Deus.
Por ser a comunidade reunida no Espírito Santo, sujeito da celebração, todos os seus membros têm o direito e o dever de participar da ação litúrgica, externa e internamente, de maneira ativa, consciente, plena e frutuosa, para assim levar a obra salvífica do seu Senhor a efeito em si, na Igreja e no mundo. Os ministros ordenados e leigos têm uma função especial de serviço na assembléia litúrgica, e toda ela, como comunidade eclesial de discípulos, está como missionária a serviço do mundo.
Para que seja possível tal liturgia autêntica, seus agentes, isto é, todos os batizados, de modo especial os ministros ordenados e leigos, devem ser formados “na estrada de uma catequese de caráter mistagógico, que leve os fiéis a penetrarem cada vez mais nos mistérios que são celebrados”. Isso supõe que cada celebração seja devidamente preparada e avaliada.
Os sacramentos são sinais da comunhão com Deus, em Cristo, pelo Espírito Santo, que marcam com sua graça momentos fortes da vida. Pelo Batismo, mergulhados nas águas da morte e ressurreição, a Igreja acolhe as pessoas que, na fé, aderem a Cristo e as insere na comunidade cristã. Pela Confirmação, o cristão é imbuído do Espírito do Senhor e seu santo modo de operar, para viver de forma madura o compromisso de discípulo missionário. Pela Eucaristia, sacrifício e banquete de ação de graças, a Igreja celebra o memorial da morte e ressurreição de Cristo, perfeita oferta ao Pai, alimentando-se do Corpo entregue e do Sangue derramado do Senhor, em vista do fortalecimento da comunhão e da missão de todos os seus membros. Pela Penitência-Reconciliação, a Igreja celebra o amor misericordioso do Pai que acolhe e perdoa os pecadores que buscam a conversão e fazem penitência. Pela Unção dos Enfermos, a Igreja celebra a Páscoa de Jesus que se une ao sofrimento dos doentes e idosos, oferecendo-lhes a graça do conforto e da cura e o perdão. Pelo sacramento da Ordem, o Espírito constitui os ministérios ordenados: bispos, presbíteros e diáconos, estão a serviço do sacerdócio comum dos fiéis, instituído em favor dos homens e da comunidade da Igreja. Pelo sacramento do Matrimônio, a Igreja celebra “o amor de Deus pela humanidade e a entrega do Cristo por sua esposa, a Igreja”.
O domingo é a celebração do Mistério Pascal. É, pois, o principal dia de festa. É o dia em que a família de Deus se reúne para “escutar a Palavra e repartir o Pão consagrado, recordar a ressurreição do Senhor na esperança de ver o dia sem ocaso, quando a humanidade inteira repousar diante do Pai”. Como nos lembra João Paulo II, é o dia do Senhor, dia de Cristo, dia da Igreja, dia do Homem e dia dos Dias. Por causa disso, é importante promover a pastoral do domingo e dar a ela “prioridade nos programas pastorais”. Em muitas de nossas comunidades, no meio rural e na periferia das metrópoles, onde não é possível a celebração regular e assídua da Eucaristia dominical, devemos valorizar a celebração da Palavra, preparar os ministros da Palavra e oferecer-lhes subsídios de qualidade, pois essas celebrações são o alimento ordinário da vida cristã e missionária de um grande número de nossas comunidades que se reúnem para a Celebração Dominical da Palavra, a qual faz o
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presente o Mistério Pascal no amor que congrega, na Palavra acolhida e na oração comunitária. Nas comunidades, onde for possível, distribua-se a Comunhão Eucarística, na celebração da Palavra, especialmente aos domingos, segundo as normas em vigor. Nossas dioceses ou prelazias farão de tudo para garantir, inclusive com a ajuda de padres de outras dioceses, o ritmo seguro das celebrações eucarísticas para todas as comunidades, sinal essencial de sua identidade católica.
O ano litúrgico revela todo o mistério de Cristo no decorrer do ano, desde a encarnação e nascimento até à Ascensão, ao Pentecostes e à expectativa da feliz esperança da vinda do Senhor. Ele, assim, nos propõe um caminho espiritual, ou seja, a vivência da graça própria de cada aspecto do mistério de Cristo presente e operante nas diversas festas e nos diversos tempos litúrgicos. Em síntese, através do ano litúrgico, os fiéis fazem a experiência de se configurarem ao seu Senhor e dele aprenderem a viver seus sentimentos. O ano litúrgico não apenas recorda as ações de Jesus Cristo, nem somente renova a lembrança de ações passadas, mas celebra com força sacramental e especial eficácia, alimentando a vida cristã. Por isso, o ano litúrgico, como itinerário sacramental torna-se um caminho pedagógico-espiritual nos ritmos do tempo. Ao longo do ano, sejam assumidas as festas de devoção popular, visto que, nas expressões religiosas populares, há uma modalidade profundamente inculturada de manifestar a fé, imprescindível ponto de partida para uma fé madura e fecunda, precioso tesouro da Igreja Católica na América Latina.
Na piedade popular, lugar de encontro com Jesus Cristo, o povo também encontra maneiras simples de expressar sua fé e o compromisso missionário. A digna celebração dos sacramentais, como bênçãos e exéquias, vem ao encontro da alma do povo e oportuniza a celebração do Mistério Pascal.
Como oração do povo de Deus, verdadeira ação litúrgica, a Liturgia das Horas (Ofício Divino) é excelente escola e referência fundamental para nossa oração individual. É uma oração não apenas dos ministros ordenados e dos religiosos, mas também de todos os fiéis leigos, que são convidados a celebrá-la, individual ou comunitariamente, em especial os jovens dos nossos grupos juvenis. Incentivem-se igualmente outras formas de oração comunitária da Igreja, por exemplo, Ofícios Breves adaptados, Celebrações da Palavra de Deus, Horas Santas, Ladainhas, Ângelus, Via-Sacra e Rosário.
A música litúrgica é parte integrante e significativa da ação ritual. Ela tem a especial capacidade de atingir os corações e, como rito, grande eficácia pedagógica para levá-los a penetrar no mistério celebrado. Para isso, ela precisa estar intimamente vinculada ao rito ou seja, ao momento celebrativo e ao tempo litúrgico. Vale dizer, sua função ritual deve estar organicamente inserida no contexto da grande tradição bíblico-litúrgica da Igreja, bem como da vida e da cultura da comunidade celebrante. É urgente atentar para a qualidade de nosso cantar litúrgico, para a importância dos vários ministérios litúrgico-musicais e, mais que urgente, para a formação e capacitação de todos, especialmente das pessoas e equipes que os exercem. Uma prioridade estratégica, com certeza, são os centros de formação, tanto das congregações e ordens religiosas, quanto do clero diocesano. É de suma importância aproveitar, todas as instâncias e oportunidades de formação oferecidas, em todo o país, por escolas de liturgia, faculdades, dioceses e regionais da CNBB.
O espaço litúrgico deve ser funcional, favorecer o encontro entre as pessoas e o encontro com Deus, bem como sinal sensível do mistério que ali se celebra. A arte, a arquitetura, a disposição e a ornamentação dos espaços a serviço da liturgia contribuem para que a Igreja celebre e se manifeste como povo sacerdotal, ministerial, congregado e convocado pelo Senhor Jesus. A beleza, a dignidade e a simplicidade do espaço devem estar em sintonia com a beleza do Mistério Pascal de Cristo. É fundamental dar especial atenção à formação na área da arte sacra e do espaço litúrgico, tanto nos seminários quanto entre os profissionais das artes e construção civil, para que os espaços correspondam à dimensão simbólica e funcional da liturgia. É urgente, também, nos regionais e nas dioceses a implementação das comissões de espaço litúrgico, compostas preferencialmente, por especialistas nas diferentes áreas (artistas, arquitetos, engenheiros, liturgistas).
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A inculturação incide sobre a vida comunitária e ministerial, sobre a formação e reflexão teológica, e sobre as celebrações litúrgicas. “Os indígenas e afro-americanos são, sobretudo, ‘outros’ diferentes que exigem respeito e reconhecimento. Vivemos hoje um kairós, tempo para aprofundar o encontro da Igreja com esses setores humanos que reivindicam o reconhecimento pleno de seus direitos individuais e coletivos. Eles devem ser levados em consideração na catolicidade com sua cosmovisão, seus valores e sua identidades particulares, para viveram um novo Pentecostes eclesial”. Na liturgia, portanto, é preciso recuperar as expressões culturais, o ritmo, o canto e a música, os instrumentos musicais, as vestes, os espaços, os gestos e símbolos das diferentes culturas, sem prejuízo das normas litúrgicas gerais e de acordo com as demais orientações do Magistério da Igreja. Expressões culturais assumidas na liturgia devem apresentar com clareza qual é o acontecimento da fé que lhes dá um sentido novo e radical.
Permanecem como solicitude para a Igreja no Brasil, especialmente a partir da dimensão litúrgica, os seguintes desafios: a) a promoção de uma liturgia mais popular e inculturada, para que também os pobres e excluídos tenham mais espaço para celebrar, no Mistério Pascal de Jesus Cristo, sua vida e sua fé:
b) a participação em celebrações ecumênicas, dado o caráter eclesial da liturgia; c) as celebrações transmitidas pela mídia, de responsabilidade do bispo local, em seu esforço de criatividade, respeitem as normas litúrgicas;
d) a ligação da Páscoa de Cristo celebrada na liturgia, com a criação e o cuidado com a conservação da natureza.
A Pastoral Litúrgica compreende todos os esforços e iniciativas para animar a vida litúrgica de
uma comunidade, paróquia, diocese, região, levando em conta sua realidade histórica, cultural, social, eclesial, de modo que todos os cristãos possam participar da liturgia de forma ativa, consciente e plena, e colher dela os frutos espirituais. Isso inclui cuidados com a preparação, realização e avaliação das celebrações, com a formação dos ministros e do povo e com a organização da vida litúrgica nos vários níveis eclesiais. Mais do que nunca, em nossa Igreja no Brasil importa priorizar a organização e a formação de equipes de liturgia em todos os níveis, sob a orientação dos bispos, primeiros responsáveis pela animação litúrgica, e com a participação dos presbíteros e agentes de pastoral, de modo a contemplar a celebração, formação, inculturação, articulação, organização, música litúrgica e espaço litúrgico. Do exercício da colegialidade episcopal e do compromisso com a evangelização do povo brasileiro, nasce a solicitude da organização dos serviços da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, a fim de animar e fortalecer a Pastoral Litúrgica nos regionais e incentivar a articulação e o intercâmbio de experiências e recursos entre eles.
Celebrar o que se crê!... “O Mistério Pascal é o coração do cristianismo. A explicitação de sua grandeza e relevância em nossa vida é a grande tarefa da catequese e da liturgia. Ambas, por caminhos diversos e essencialmente complementares, auxiliam o cristão no amadurecimento da fé e na sua tradução concreta, frente aos desafios do cotidiano. A catequese, sem a liturgia, esvazia-se da dimensão do Mistério e reduz-se a um amontoado de ensinamentos e teorias sobre Deus e a Igreja, até bonitos talvez, mas sem qualquer significado mais profundo para a vida. Por outro lado, a liturgia, sem a catequese, é carente do sentido do conteúdo da fé, que se consolida no aprofundamento da mensagem cristã, o que a catequese assume como missão própria. Uma idéia perpassa toda a obra: catequese e liturgia são duas faces do mesmo mistério. Daí o convite renovado a olharmos atentamente para o que é essencial na nossa vida cristã, focando a centralidade da experiência do Ressuscitado como fonte de vida nova. Afinal, não é isso que se espera com a catequese e com a participação nas celebrações litúrgicas?...” (Do livro Catequese e Liturgia – Duas faces do mesmo Mistério”, Vanildo de Paiva - Editora Paulus, 2008). - 33 -
REFERÊNCIAS ÚTEIS NOVIDADES EM CDs: O Mais Além – 15 cantos com mensagem, comemorativo dos 35 anos – Ir. Miria – Paulinas COMEP O Senhor, minha Festa – resgate de 5 Missas (31 cantos), de Ir. Miria – Paulus (inclusive a Missa da Noite Feliz) Cantos Celebrativos – resgate de 4 Missas de Ir. Miria – Paulinas COMEP (inclusive a dos Bem-aventurados) Cantar brincando... brincar cantando – 36 cantos de animação e brincadeiras, organizados por Ir. Miria – Paulus Santos e Santas de Deus – Autores diversos, coordenado por Ir. Miria – Paulus Eterna Fonte – Missa e cantos inspirados em Santa Teresa D’Ávila – Ir. Miria Therezinha Kolling – Paulus Cura-me, Senhor, e serei curado (refrãos) – Frei Luiz Turra, Paulinas – COMEP 2008 Série Coleção Liturgia - Cantos do Hinário Litúrgico da CNBB – para os diversos Tempos Litúrgicos – Lit.XIV (Ano C), Lit. XV (Quaresma – Anos B e C), Festas Litúrgicas (Volumes 1, 2, 3 e 4), Liturgia XVI (Páscoa - Ano A) - Diversos – Paulus As crianças cantam a Páscoa e Pentecostes – Eurivaldo Ferreira e outros – Paulus 2007 Ofício da Mãe do Senhor – 3 CDs: Alegrias, Dores, Glórias - acompanhados de livro – Reginaldo Veloso – Paulus. Com Maria, Mãe de Jesus – Pe. Ney Brasil, Paulinas – COMEP 2008 Partes Fixas, pela CNBB – Hinário Litúrgico, autores diversos – Paulus 2007 Abre-te, ó Céu! – Ir. Miria T. Kolling (Cantos para a páscoa de um irmão, uma irmã), Paulus 2008
NOVIDADES EM LIVROS DE LITURGIA E CANTO: CANTOS E ORAÇÕES – Editora Vozes, com mais de 1.500 cantos litúrgicos, para celebrações e encontros: edição A – texto para o povo, e edição B – em dois volumes, para os músicos (partitura e cifra). Coordenação: Ir. Miria Therezinha Kolling, Frei José Luiz Prim e Frei Alberto Beckäuser. CANTANDO OS SALMOS E ACLAMAÇÕES – Livro e CDs duplos Anos A, B e C – Coordenação: Ir. Miria, Paulus OFICIO DIVINO DAS COMUNIDADES: Salmos e Cânticos, Aberturas, hinos, refrãos meditativos... – Paulus LITURGIA DAS HORAS – livro de partituras, organizado pelo Pe. José Weber – Paulus (para as comunidades religiosas) Em fase de gravação diversos CDs... O canto cristão na tradição primitiva – Xavier Bazurko – Paulus Música, dança e poesia na Bíblia – Maria Victória Triviño Monrabal – Paulus Musica ritual e mistagogia – Ione Buyst – Paulus, 2008 Quem canta? O que cantar na liturgia – Joaquim Fonseca – Paulus, 2008 Estudo da CNBB 89 – A Eucaristia na vida da Igreja – Paulus Diretrizes gerais da ação evangelizadora da Igreja no Brasil – 2008-2010, Documentos da CNBB 87 Catequese e Liturgia – Duas faces do mesmo Mistério – Vanildo de Paiva, Paulus, 2008 Documentos sobre a Música Litúrgica (Documentos da Igreja) – Paulus Instrução Geral sobre o Missal Romano – Edições CNBB (lançamento 2008) Redescobrindo a Eucaristia – Cesare Giraudo – Edições Loyola Liturgia Judaica – fontes, estrutura, orações e festas – Carmine Di Sante – Paulus Liturgia em Mutirão – CNBB, 2007 / Guia Litúrgico-Pastoral da CNBB, 2007) – Edições CNBB Técnica Vocal: Princípios para o cantor litúrgico – Paula Molinari, Paulus 2007 REVISTAS: Revista de Liturgia: Rua Carlos Silveira Franco Neto, 179 – Flor do Jardim – Distrito Jacareí 13.318-000 – Cabreúva, SP. Fone: (11) 4409-3131. E-mail: [email protected] VIDA PASTORAL – Revista bimestral para sacerdotes e agentes de pastoral – Paulus (contribuição espontânea) Administração (pedidos) Cx. Postal 2534 – 01060-970 – São Paulo – SP Tel: (11) 3789-4000 ou 3789-4005. E-mail: perió[email protected] Revista AVE MARIA – Rua Martim Francisco, 636 – 01226-000 – São Paulo, SP. Fone: (11) 3666-2128; 3823-1060, ramal 1045. E-mail: [email protected] Site: www.avemaria.com.br/avemaria
SITES e e-mails úteis: CNBB site: www.cnbb.org.br / Setor de Música: [email protected] - Setor de Liturgia: [email protected] (consulte no site da CNBB: Liturgia em Mutirão II – Fichas de Liturgia com assuntos para estudos e aprofundamentos) Serviço de Animação Litúrgica – SAL: www.liturgia.pro.br Paulus: www.paulus.com.br // Vozes: www.vozes.com.br Paulinas: www.paulinas.org.br // e-mail: [email protected] (gravadora) Loyola: Home Page e vendas: www.loyola.com.br Catolicanet: www.catolicanet.com.br Liturgia na TV Século XXI: [email protected] Rede Celebra: www.redecelebra.com.br // www.liturgiaporamor.com.br Subsídios para cantos litúrgicos ao longo do ano (partituras e “mid”): www.saosebastiaoparoquia.com.br Subsídio para a Liturgia Dominical – Arquidiocese de Belo Horizonte: www.arquidiocesebh.org.br (por assinatura) Leitura Orante da Palavra: www.lectionautas.com (Excelente!) CELMU: [email protected] Telefone (11) 3885-5025. Irmã Miria Therezinha Kolling : e-mail: [email protected] // site: www.irmamiria.com.br Editoração eletrônica das partituras:
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