encarte plansis

ENCARTE ESPECIAL

SUSTENTABILIDADE ● QUALIDADE DE VIDA ● EDUCAÇÃO ● TURISMO

PLANSISA EMPRESA ESSENCIAL

2 ECOLÓGICO/ENCARTE ESPECIAL

ECOLÓGICO/ENCARTE ESPECIAL 3

“Após quase 12 anos de parceria, o trabalho da Plansis continua se pautando na seriedade e no

comprometimento, o que sempre garantiu a qualidade dos serviços e do atendimento à PUC

Minas Virtual. Parabéns!”

LUIZ FLÁVIO , Coordenador de Tecnologia e Informação da Puc Minas Virtual

“Nós do Mercantil do Brasil estamos muito satisfeitos com a Plansis. Já são mais de 15 anos

de parceria promovendo maior produtividade no MB através da utilização das tecnologias da IBM de

colaboração, mensageria e portais corporativos.”

SILVIO GUEDES, Gerente de Suporte Técnico da Tecnologia do MB

“A Plansis é uma grande parceira, sempre trazendo soluções inovadoras e oferecendo à nossa empresa serviços de alta qualidade.

A relação com a empresa é satisfatória e bastante consistente nos dando o apoio

necessário com atenção e comprometimento. Parabéns pelo ótimo trabalho prestado.”

LINGTON DIEGO GOMES MAIA, Analista de Sistemas - TI da Nansen S.A. Instrumentos de Precisão

“Todas as vezes que dou inicio ao desenvolvimento de um sistema, sempre faço uma projeção da satisfação do usuário quando, ao final dos trabalhos, o sistema é colocado em produção.

Imagino a satisfação do usuário ao constatar que a nova ferramenta agregou ao seu trabalho mais produtividade, eficiência e segurança.

A competência profissional e intelectual do corpo técnico da Plansis me dão a certeza de que as minhas projeções mais otimistas serão sempre alcançada.”

CÉSAR BAETA BRITTO, Coordenador de Informática da Sae Towers Brasil Torres de Transmição Ltda

“Com a equipe de funcionários capacitados e certificados da Plansis, conseguimos desenvolver

vários projetos com eficiência e qualidade ao longo desses cinco anos de parceria.”

FERNANDO NOGUEIRA , Analista Programador - Pleno

“Em todos esses anos de trabalhos junto à Plansis percebemos que a relação de parceria supera a trivial relação de cliente-fornecedor.

Na busca constante de melhores soluções para os negócios sabemos que podemos

contar com essa presença e confiar sempre nesse apoio.”

REGIS RIBEIRO VARANDAS, Coordenador Infra-Estrutura da ESAB

QUEM SOMOS



O QUE FAZEMOS

SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS

SEDE DA EMPRESA EM NOVA LIMA: SEM GAVETAS

E QUASE NENHUM PAPEL

Não estamos apenas na era do conhecimento, mas em um mundo que

experimenta seu crescimento e excesso. As corporações se mantêm alertas para transfor-mar informação em estratégia, em processos e em ferramentas que possam gerar novas opor-tunidades de negócios.

Mas isso não basta! A quali-dade da informação que uma organização aplica em seus processos determina sua posi-ção de vantagem competitiva.

A aceleração da inovação em produtos e serviços caminha na direção de atender melhor e de forma mais exclusiva um clien-te que tem, diante de si, tantas escolhas quanto vontade de se sentir exclusivo, especial.

Todos os dias processos po-dem ser melhorados. Todos os dias a tecnologia da informação nos oferece meios novos para conseguirmos esta melhora, ge-renciar com eficácia, distribuir e criar conhecimento com objeti-vidade para o lucro e a qualidade

de vida de todos que se relacio-nam com nossas organizações.

É neste cenário que, desde 1988, a Plansis – A Empresa Es-sencial – constrói sua metodo-logia, treina equipes e produz ferramentas para melhorar os resultados das corporações e torná-las sustentáveis.

Como um dos mais importan-tes parceiros Premier da IBM no Brasil, a Plansis oferece consul-toria e treinamento em sua me-todologia de gestão e processos, soluções para projetos de co-

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laboração empresarial, portais colaborativos, redes sociais, Web 2.0 e segurança para es-tes ambientes. Além disso, está credenciada como Centro de Treinamento Autorizado IBM para as tecnologias de Negócio Social da Lotus.

SUSTENTABILLIDADE A Plansis foi indicada em

2008 como uma das três me-lhores revendas IBM/Lotus da América Latina e, mais recen-temente, em 2010, recebeu o Prêmio de Sustentabilidade da Sucesu-MG. Destaca-se tam-bém como o principal parceiro da área de educação à distância junto a IBM.

O modelo da “Empresa Es-sencial” tem revolucionado o gerenciamento de empresas de médio e grande porte, com aumento de rentabilidade em seus negócios, simplificação inteligente de processos e me-lhoria da qualidade de vida das equipes. Sem deixar de lado as técnicas de BPM – Business Process Modeling, a Plansis vai além, para propor o surgimento de organizações tão ágeis quan-to o novo ambiente de negócios vem demandando.

Também não foi esquecida a criação de um portfólio de ferra-mentas de colaboração e proces-sos, O “Sistema Essencial”, uma família de produtos voltada para a gestão de processos e o surgi-mento da empresa sem papel.

A sede da Empresa Essencial fica no Vale do Sereno, muni-cípio de Nova Lima, na grande Belo Horizonte, em Minas Ge-rais. Nesta sede, tão essencial quanto preconiza sua metodolo-

gia, há pouquíssimos armários, quase nenhuma impressora e o mínimo possível de papel. É ali, entre as montanhas que cercam a cidade de Belo Horizonte, que um time de gerentes de projeto, consultores, arquitetos, desen-volvedores, analistas de infra-es-trutura e web designers trabalha para fazer acontecer os princí-pios práticos e filosóficos da Em-presa Essencial, concebidos ao longo de mais de vinte anos de estudos, testados e comprova-dos, entregando a seus clientes uma qualidade superior.

Parceira da organização não governamental de inclusão di-gital CDI-MG (Comitê para De-mocratização da Informática), e apoiadora do Arbórea Instituto, a Plansis aderiu ainda ao Instituto Ethos, por meio do Movimento Fiemg pela Ética e Integridade nos Negócios e é signatária do pacto contra a corrupção, movi-mento que visa erradicar a cor-rupção nos negócios.

Nas páginas seguintes você vai conhecer um pouco mais da Empresa Essencial. Não deixe de ler a entrevista veiculada na Revista Ecológico (edição nº 32, de 17 de maio de 2011) e saber como uma organização pode ter foco, satisfazer seus clientes e funcionários, gerar lucro, ino-var-se tecnologicamente e, ao mesmo tempo, ser sustentável consigo mesma e com o planeta.

Depois de conhecer um pou-co sobre a empresa, não deixe de segui-la em seu portal e nas redes sociais. Certamente você vai encontrar motivos para con-tar com a Plansis para melhorar os seus resultados.

PARA SABER MAIS: Facebook: http://www.facebook.com/plansis Twitter: http://twitter.com/e_essencial Youtube: http://www.youtube.com/plansis Portal: http://www.plansis.com.br

Copasa, Cemig, Prefeitura de Belo Horizonte, Fundação João Pinheiro, Secretaria da Fazenda do Estado de Minas Gerais, Vale, ArcelorMittal, Banco Mercantil do Brasil, Suggar, MRV, IUS Natura, Hermes Pardini,

Sae Towers, Cultura Inglesa, V&M do Brasil, Global Value, GESCO, Unimed BH entre outras fazem parte da lista de clientes que se beneficiaram dos

nossos serviços e produtos.

NOSSOS CLIENTES

A Empresa Essencial atua proativamente

para melhorar os resultados das

corporações

SXC


A EMPRESA ESSENCIAL

Hiram [email protected]

A resposta é simples, para não dizer essencial: foco no seu negócio. Para

isso, é preciso não empreender esforço em algo que ultrapas-se sua especialidade e preferir contar com parceiros especiali-zados nas atividades que fogem à sua natureza. Inovar-se tecno-logicamente, sempre. Preparar--se, não há outro caminho, para ser verdadeiramente digital no futuro, que está calçado em processos de virtualização. Não abrir mão de princípios morais e espirituais. Ser autossustentá-vel, contribuir com a causa que mais comove hoje a humanida-de e pode significar a sua salva-ção e a do planeta. E finalmente - isto também é possível - fazer todas essas tarefas com prazer,

alegria e profunda gratidão. Quem garante o sucesso dessa

combinação, com base em duas décadas de estudos filosóficos e práticos, é o engenheiro e escri-tor Roberto Francisco de Souza. Instalada no Vale do Sereno, em Nova Lima (MG), só com com-putadores e nenhum imobiliá-rio com gaveta, a organização dirigida por Francisco - além de prestar consultoria e desenvol-ver soluções tecnológicas para portais, gestão de processos e colaboração - realiza cursos e seminários para profissionais e executivos de empresas interes-sadas em se destacarem no mer-cado competitivo. Ou, como ele mesmo diz, em busca de gestão e ferramentas criativas para prosperarem de maneira mais

simples e menos custosa.“A maioria das empresas que

nos procura está em busca, mesmo velada, de sua ‘felici-dade corporativa’. Dos presi-dentes e diretores aos mais simples funcionários, todos querem uma alternativa ao trabalho estressante, cada dia mais carregado de culpas, como a de não ler e responder todos os e-mails do dia. Eles dão o primeiro passo quando se conscientizam disso e não querem mais continuar como a maioria, rumo a um proces-so de autodestruição que é o trabalho além da conta, con-duzido de maneira errática, não inovadora e infeliz. Gosto de repetir que o que mata é a raiva, não o trabalho.”

NOSSO MODELO

Como uma organização pode ter foco, satisfazer seus clientes e funcionários, gerar lucro, inovar-se tecnologicamente e, ao mesmo

tempo, ser sustentável consigo mesma e com o planeta?


QUEM É ELE

Presença constante como palestran-te quando o assunto é inovação em processos organizacionais, Roberto Francisco de Souza é vice-presidente de Administração e Sustentabilidade da Sucesu-MG e presidente do CDI--MG, organização não governamental dedicada à causa da inclusão digital. Foi assessor de planejamento para Tecnologia da Informação da ex-Acesita (atual ArcelorMittal). É autor de dois livros publicados no campo da educa-ção e gestão de empresas: “Plantando Conhecimento” e “Onde é Lá?”, este úl-timo adaptado para o teatro em 2009, cuja peça tornou-se uma referência re-flexiva para o “essencial” nas empresas.

PARA SABER MAIS: [email protected]

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Primeiro passo: O ima-ginário - Essa caminhada, explica Francisco, está sinaliza-da no próprio sentido do que é ser uma empresa essencial. A organização começa por iden-tificar qual é a sua missão mais importante. A melhor forma de se resolver um problema é não tê-lo, o que não quer dizer igno-rá-lo. E isso começa pelo traba-lho do imaginário da empresa que quer mudar. O imaginário move a organização à frente e a mobiliza pelo coração e pela sensibilidade. Diferentemente da visão, que a mobiliza pela razão. Imaginários positivos transformam organizações. Isso pode ser mensurado com lucro. Mas imaginários negativos, os mais comuns entre os executi-vos, podem destrui-la.

Qualquer empresa que julga que seu negócio está sólido e vai perdurar por muitos anos, ainda que esteja bem de saú-de financeira, pode estar de-monstrando os primeiros si-nais desse erro.

Para ser uma empresa essen-cial, é preciso praticar imaginá-rios positivos e isso começa por reconhecer a transformação do mundo. É preciso perguntar-se constantemente: como nosso negócio está sendo ameaçado e como pode se transformar para continuar a fornecer valor ge-nuíno para a sociedade?

O médico que pensar que seus clientes vão continuar es-perando horas na sala de espera pode ser surpreendido, quando os pacientes migrarem para o consultório vizinho simples-

mente por receberem, além de tratamento, atenção.

Pode acreditar, prevê Francis-co, não é uma questão de “se”, mas de “quando”. Vai aconte-cer! É uma guerra entre imagi-nários positivos, que transfor-mam o mundo para melhor, e os negativos, que o fazem ficar no ostracismo.

E ele continua: “quando Mahatma Gandhi decidiu que a Índia deveria enfrentar o po-der inglês e fabricar sal, tudo mudou. Ele fez uma revolução silenciosa, atravessou o país a pé, deu o exemplo e moveu as pessoas pelo coração. Está na hora de fazermos o mesmo com nossas empresas”.

ROBERTO: “O LUCRO PELA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ESTÁ TOMANDO O LUGAR DO

LUCRO PELA SATISFAÇÃO DO CLIENTE”


A EMPRESA

Nascida em 1988, a Plansis participou de marcos importantes como a funda-ção da SBGC (Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento). Criou o Sis-tema Essencial, uma família de produ-tos voltada para soluções tecnológicas com foco em modelagem, simulação e implementação de processos em-presariais a baixo custo. É parceira da IBM Brasil no seguimento de softwa-res para colaboração, tendo recebido, em 2007, o prêmio de segunda melhor revenda IBM/Lotus da América Latina, com destaque no segmento de portais.

Para saber mais: www.plansis.com.br [email protected]

ESTÉTICA & PRAZEREmpresas que cultuam o belo e estimu-

lam o prazer no trabalho têm mais chances de prosperar. De outro lado, equipes que perseguem esses objetivos e até os cobram percebem melhor as oportunidades reais de crescimento profi ssional, sem violentar a sua qualidade de vida. Não basta colocar isso num quadro na parede nem implantar uma sala de ginástica nos fundos da empresa. Tem de ter atitude, sob incentivo e com par-ticipação da própria direção.

ALEGRIA & SELEÇÃO NATURALHá pessoas alegres, abertas, positivas e

essenciais. E há pessoas tristes, fechadas, negativas e não essenciais dentro de uma organização. Essa escolha também é funda-mental, desde a entrevista ao ingresso de um novo funcionário à empresa. Não há de se perder tempo, dinheiro e insatisfação do cliente na outra ponta do processo. Isso vale para os funcionários antigos. Todo mundo serve para alguma empresa, mas nem todo mundo serve para uma “Empresa Essencial”.

CONTEXTOAquilo de que uma empresa não é capaz

de se lembrar, de fato não importa. E do que ela é capaz de se lembrar? Daquilo que fi ltra, depois armazena e cuja localização possa ser recuperada. O conceito de arquivo, de biblio-teca, pode ser resumido a uma resposta: sa-ber onde está. Uma empresa essencial deve lidar somente com os contextos que dizem respeito a seus processos essenciais e nada mais. Toda informação deve ser armazenada nesses contextos, no exato momento em que for criada. Fazer de outra forma é violência, acúmulo, perda de tempo e agilidade.

AMPLIFICAÇÃO & FILTROS“Dêem-me um ponto de apoio e levantarei

o mundo”, disse o físico grego Arquimedes. Dêem mecanismos adequados e tecnologias de informação a uma empresa essencial e ela trará mais signifi cados em seus processos que

UMA QUESTÃO DE PRINCÍPIOSVinte e três anos de estudos produziram 11 princípios que norteiam a Empresa Essencial. Seis deles já fazem a diferença para as organizações que os aplicam na disputada concorrência pelo mercado:

Segundo passo: Inovação As novas tecnologias chega-

ram para fi car, mas a inovação precisa ser simples. Para isso é preciso uma cultura de com-partilhamento entre todos os integrantes da empresa:

“Daqui pra frente, a respon-sabilidade por qualquer proble-ma que a faz menos competitiva será daquele funcionário que mais tempo levar para passar aos outros o desafi o que estiver enfrentando. Muitas vezes, re-solvemos problemas que nem deviam existir, e é por isso que vivo repetindo que um proble-ma, aos 10 minutos de sua exis-tência, é nosso. Depois de dias, ele é seu. Todo colaborador deve reconhecer suas difi culdades e problemas com rapidez, geren-ciá-los positiva e abertamente, e

qualquer concorrente. A “Empresa Essen-cial” só deve usar tecnologias que amplifi -quem o sentido da informação. Além disso, há centenas de e-mails e documentos que chegam por dia, boa parte sem qualquer cri-tério de entrada. Experimente fi ltrar! Limitar a correspondência que envia e recebe! E você verá o resultado.

CUIDADOA atitude ou iniciativa essencial pres-

supõe o coletivo, que não está acima ou abaixo do individual, mas ao lado dele: o cui-dado mútuo. Para um verdadeiro líder, per-ceber o essencial em uma empresa é perce-ber o outro e a nossa dependência dele. A necessidade de uma comunicação correta e de propósitos claros entre as pessoas é emergencial em tempos de gestão do co-nhecimento: adotar a noção de inteligência coletiva em lugar da inteligência individual. Signifi ca, grosso modo, a nossa capacidade de cuidarmos uns dos outros, ainda que, para esse aprendizado, seja o planeta, com seus urros atmosféricos, o que mais nos en-sina. O ser essencial em uma empresa cuida de seus pares. Todos precisamos sobreviver.

ESSÊNCIARever um processo industrial ou de ges-

tão traz consigo uma série de preceitos e preconceitos que as empresas costumam chamar de normas. Seja qual for o nome que dermos a eles, o certo é que seu uso nos faz crer na impossibilidade da sim-plifi cação. Na era da informação, a busca do essencial não é mais uma escolha a se fazer ou adiar e, por isso, precisamos nos perguntar, todos os dias, se nosso negócio e missão ainda fazem sentido. Segundo o diretor-geral da Plansis, Roberto Francisco de Souza, desenvolver a atitude de ques-tionamento é fundamental para a nossa sobrevivência futura, como seres viventes, como empresas, nações ou como planeta. “Não acredito haver um único líder que não acredite realmente nisso”.


O QUE GERAMOS


BENEFÍCIOS GERADOS

Abertura de novos mercados;Redução de custos e aumento de

margem operacional;Aumento da satisfação do mercado;Competitividade equilibrada da

organização;Aumento da visibilidade e valor da marca;Saúde financeira;Ativação do capital humano;Felicidade corporativa.

ESPAÇO PARA ARTE: ESSENCIAL TAMBÉM NA VIDA DAS EMPRESAS

sempre ter a certeza de que al-guém pode ajudar, sem com isso transferir o problema ao outro.”

Nada é fácil, reconhece Fran-cisco. Fazer uma mudança na cultura das organizações, re-ver seus processos e métodos, questionar continuamente sua existência e a de seus produtos é coisa para herói. Mas se você não faz parte da “Liga da Justiça”, não se preocupe: planeje a inovação, implante com rapidez e foco e faça certo, preferencialmente da primeira vez, de forma simples e sem firulas.

“O mercado está nos dizendo que tem pressa, que acabou a era da perfeição, mas não podemos ser mais um na multidão, forne-cendo produtos e serviços como todo mundo. A virtude, como dizia o filósofo grego Aristóteles, está no equilíbrio. E este é essen-cialmente simples, assim como as mais inovadoras ideias.

E tem a questão fundamental da tecnologia, de um website, por exemplo. Muitas empresas desejam o melhor portal, o mais sensacional e criativo, mas isso

nem sempre é inovador porque não se sustenta e chega sempre atrasado ao mercado. Um portal é a realização da estratégia de uma organização no mundo virtual e precisa ser inovador, mas simples o suficiente para atingir seus ob-jetivos e equilibrar infraestrutura, estética, conteúdo e serviços. E ele termina por lembrar que “na era do usuário conectado, se tiver de escolher, prefira ofertar servi-ços relevantes no portal, em lugar de caras bonitas.”

Em sua opinião, um website pode até ser lento e feio, mas se tiver conteúdo relevante e atuali-zado, o cliente virá. E se oferecer serviços verdadeiramente essen-ciais para o mercado, construa--os e os clientes virão. “E acre-dite: quanto mais doarmos para o outro, mais receberemos em troca. Isto se chama sustentabi-lidade espiritual. É a mais antiga, atual e futura inovação.”

Passos seguintes - O ima-ginário positivo e inovador pre-cisa se perpetuar. As empresas estão preocupadas em rever seus processos produtivos por uma ótica sustentável, mas não atuam sempre assim quando se

trata de gestão. Não simplificam seus processos porque acredi-tam que a forma certa de fazer é a mais complexa e não pensam que computadores, mais tempo disponível e prazer da equipe fazem parte de um esforço de sustentabilidade. Correm fre-quentemente o risco de serem atacadas pelo mercado que des-cobre, nas entrelinhas de suas campanhas publicitárias, opor-tunidades para destruírem a sua reputação ou a de seus produtos.

Para unir imaginário, inovação e sustentabilidade em processos é preciso um método e é isso que a Plansis fez ao longo dos últimos 23 anos: testou a metodologia em si mesma e estabeleceu uma for-ma de rever caminhos que levem todos estes pontos em considera-ção, um modelo batizado como a “Empresa Essencial”, baseado em princípios simples e claros (veja na página anterior).

E Francisco alerta: “Cabe aos di-rigentes transformarem a empre-sa e questionarem a si mesmos e à organização mais que os outros funcionários. São os que devem mais se tornar positivos, inovado-res, sustentáveis e essenciais, an-tes de pedirem isso à sua equipe”.


O QUE NOS MOVE

Por 22 anos venho aprendendo sobre a Em-presa Essencial. Metade desse tempo gastei em conversas infindáveis para nem sempre

convencer meus interlocutores da conveniência de uma empresa assim. A outra metade foi para ouvi-los dizer que, se tal empresa fosse possível, certamente não seria o caso das suas.

Repetiram, em atitude de defesa, que suas or-ganizações não precisariam se tornar essenciais em seus mercados e que o conceito não se apli-cava em seus casos. Não podiam imaginar uma Escola Essencial, um Hospital Essencial ou uma Indústria Essencial.

Comecei a compreender que não precisava mais discutir a existência desse cisne negro da adminis-tração, que mais pareceu, por bom tempo, um pato feio. Como nossa empresa existia, outras começa-vam a se juntar ao bando, com diferentes nuances. E começavam a mostrar que monstros sagrados

do mercado podiam ser vencidos com soluções do tipo “como-é-que-eu-não-pensei-nisso-antes”.

Passei então a ouvir ainda mais o mercado. A tecnologia veio graciosamente desafiar os in-

cautos. Seus efeitos devastadores sobre muitos negócios, porém, criaram provas que não foram suficientes para convencer muitos empresários se-guros do sucesso de suas estratégias. Eles ouviam a história do Google e preferiam acreditar que ele não havia nascido da inventividade de garotos em fundos de quintal. A crença geral era: para me ven-cer será preciso ser muito, muito forte.

Não digo que cansei de ouvir: “isso não é co-migo, não funciona assim comigo”. Isso quando o fundo do oceano do mercado se abria silencio-samente para engolir, em tsunamis cada vez mais frequentes, todos aqueles que ficassem em suas casas de praia, apreciando a bela tarde de sol.

É claro que não há somente incautos. Alguns

O DESAFIO ESSENCIALIST

OCKE

Roberto Francisco de Souza


trataram logo de instalar uma grande tabuleta de venda à frente de seus empreendimentos e foram curtir a vida em paisagens mais tranquilas, lon-ge do burburinho da areia onde os anúncios de crises econômicas e concorrência exacerbada fe-riam seus ouvidos. Venderam e partiram!

Tornei-me uma espécie de profeta do apoca-lipse empresarial por onde passava. Eu era visto com desconfiança sempre que recitava o primei-ro de nossos mantras, o “Princípio da Essência”, que manda questionar tudo nas organizações, a começar por elas mesmas.

Comecei muitas reuniões desafiando gente graúda e no topo a imaginar se estariam de pé, bronzeados na areia do mercado, em cinco anos ou se afundariam nela, esquecidos e literalmente tostados. Deixei algumas salas de reunião convic-to de que não me haviam escutado e entendido, mas feliz porque continuava a ter uma única cer-teza: inovar significava questionar sempre!

Exceto pela minha própria organização, que se reinventou do nada algumas vezes em todos es-ses anos, quase nenhuma acreditou de verdade que devesse se questionar por inteiro, perguntar, de verdade se ainda existiria em meia década, tal-vez menos. Os executivos normalmente não gos-tam de colocar em dúvida a própria competência e eficácia. Consideram isso uma espécie de sui-cídio profissional e acabam por adiar mudanças que certamente ocorreriam se o fizessem.

Eu não escrevi o calendário maia da adminis-tração. Não creio mesmo em destruição total, até porque, com a fé que aprendi a cultivar, acho que, se ela viesse, seria uma espécie de retorno à essência final, que eu até gostaria de ver, se pu-desse, por um segundo que fosse, do alto de uma montanha, para depois perecer em paz.

Vê como eu não sou diferente? Acho que é assim que a maioria das empresas, sobretudo as líderes de mercado, se vê. Não se importam de falar em tsunamis, desde que estejam certas de presenciar a morte da última de suas concorrentes, gozando da estranha prerrogativa de morrer por último.

Os sinais estão aí. Quem tiver olhos que veja. Os economistas dirão que será necessário consumo e mais consumo para que a roda do mercado não quebre. Muitas organizações acreditarão somen-te nisso e mergulharão numa briga em que lutam

mais com punhos e músculos que com inteligência. Assim como o raio luminoso de “Jornada nas

Estrelas”, a Empresa Essencial acredita em foco, em fazer apenas aquilo que tem de ser feito. O resto, todo o resto, é só poeira e jogo de cena para tornar o mercado confuso o suficiente para que nós, que temos mais força que estratégia, possa-mos, pelo menos por mais um tempo, sobreviver nele. Quem viver verá!

SXC


1 - INTRODUÇÃO

Este Código norteia o trabalho, relações interpessoais e conduta ética que os sócios, o corpo diretivo e todos os profissionais e corporações que se relacionam com a Plansis adotam para:

Melhoria dos resultados;

Elevação da qualidade de nossos produtos e serviços;

Elevação da qualidade de vida dos colaboradores;

Contribuir na formação de uma sociedade livre, justa e solidária.

Ele reflete nossas aspirações na valorização do traba-lho e da livre iniciativa, como a melhor forma de har-monizar o capital e a mão-de-obra.

Seu cumprimento revela o profissionalismo espe-rado destes profissionais e o seu descumprimento os sujeita a ações disciplinares ou administrativas, inclusive demissão por justa causa, cancelamento de contratos com clientes, fornecedores ou cola-boradores externos ou outras medidas cabíveis, onde é sempre assegurada a ampla defesa e o ne-cessário sigilo.

2 - NOSSOS VALORES

Buscamos valores cristãos;

Relacionamo-nos com indivíduos e organizações de forma ética;

Focamos a satisfação do cliente;

Buscamos a simplicidade na agilidade, diversidade de soluções, criatividade e clareza;

Valorizamos a imagem pela organização, cordiali-dade, limpeza pessoal e ambiental;

Construímos sempre um ambiente de trabalho harmonioso e com atuação em equipe;

Buscamos a remuneração adequada, dentro das possibilidades da empresa;

Acreditamos em nossa responsabilidade social no agir, no cobrar e no denunciar.

3 - NOSSOS PRINCÍPIOS

Respeitado este código e os direitos e deveres dos empreendedores, tudo pode e deve ser questiona-do na busca da melhoria contínua (Essência);

Desejamos resultados financeiros obtidos de um

CÓDIGO DE ÉTICA PLANSIS

SXC


trabalho realizado com prazer e em ambiente agra-dável, belo e estimulante (Estética e Prazer);

Cuidamos uns dos outros e resolvemos problemas de forma coletiva, sem deixar de valorizar a capaci-dade individual (Cuidado);

Parte de nosso trabalho é a solução de problemas e buscamos sua solução com tranqüilidade e ale-gria (Alegria);

A solução dos problemas que enfrentamos depen-de também de nossa fé no futuro e em Deus, a es-sência final (Fé);

Nem todo profissional se identifica com nossa or-ganização e sua eventual saída se dá de forma clara, tranqüila e respeitosa, valorizando suas habilida-des (Seleção Natural);

Selecionamos com cuidado a informação que faça sentido para a realização de nossa missão, filtrando as demais (Filtros);

Limitamos a quantidade e tamanho dos repositó-rios em que depositamos informações à nossa ca-pacidade de análise (Repositórios);

Todas as informações da empresa são armazenadas em seus próprios contextos, com acesso coletivo e nunca em repositórios locais ou isolados (Contexto);

Somente usamos tecnologias que melhorem nossa capacidade de compreensão e análise e o desem-penho de nossos processos (Amplificação);

Estes princípios são usados de forma conjunta e equilibrada, visando o equilíbrio estável da organi-zação (Equilíbrio).

4 - Nas relações com a sociedade, valorizamos e defendemos:

A dignidade do ser humano, suas liberdades indivi-duais e sua vida privada;

A soberania nacional, a livre concorrência, a pro-priedade privada e sua função social;

O código de defesa do consumidor;

O meio ambiente;

A integridade e a honestidade.

5 - Nas relações com os clientes e fornecedores, valorizamos e defendemos:

Suas opiniões, considerando-as na melhoria contí-nua de serviços e produtos;

Nossos processos padronizados de atendimento;

A cordialidade e eficiência, oferecendo informa-

ções claras, precisas e transparentes;

A oferta de alternativas que viabilizem a satisfação dos mesmos;

A confidencialidade das informações recebidas;

O cumprimento de suas normas de conduta, infor-mando-nos de quais sejam, desde que não confli-tem com o presente código;

Os objetivos de desenvolvimento e rentabilidade da Plassis.

6 - Nas relações com os fornecedores, damos preferência:

Aos que possuam princípios de mesma natureza que os da nossa empresa;

Aos que respeitem a dignidade humana e preser-vem o meio ambiente;

Aos que apresentem idoneidade e cumpram a lei;

Aos que maximizem nosso resultado com seu de-sempenho técnico, profissional e ético;

Aos que conheçam e valorizem este código de ética.

7 - Nas relações com os colaboradores e consultores:

Valorizamos e defendemos

O compromisso e a responsabilidade;

As boas práticas, a inovação e a proatividade;

O direito de participar, sugerir, criticar, reclamar e negociar, visando aprimorar a qualidade do trabalho, sempre através dos canais constituídos neste documento;

O conhecimento comprovado na prática ou por tí-tulos acadêmicos;

A capacitação contínua para o melhor desempe-nho de nossas funções;

O direito de ir e vir, a honestidade, a cooperação, a diversão e a amizade;

O respeito às pessoas, animais e ao meio ambiente;

O plano de cargos e salários, divulgando-o, esclare-cendo-o e compreendendo-o;

A formalização legal e declarada dos serviços e as leis trabalhistas;

O interesse da empresa, mantendo sob sigilo suas informações estratégicas;

O pronto reconhecimento de nossos erros, comu-nicando-os pelos canais competentes;

A denúncia de condutas contrárias às orientações da empresa;


A hierarquia e o poder diretivo;

A aplicação de correções adequadas;

A contínua preservação do patrimônio da empresa e de terceiros;

A saúde, para estarmos com amplas condições de trabalho e qualidade de vida;

Abstemo-nos 1) salvo autorizados, sem privacidade e sem ônus para a Empresa

Do uso do endereço corporativo para receber quaisquer objetos particulares (1);

Do uso dos serviços da empresa para fins parti-culares (1);

Do uso de tecnologias, metodologias ou quaisquer propriedades intelectuais da Empresa para fins não afeitos ao trabalho, mesmo filantrópicos (1);

De receber benefícios pessoais de qualquer natureza (1);

De realizar ações individuais ou coletivas que pre-judiquem a imagem da empresa;

Consideramos

Propriedade da empresa o produto intelectual de-senvolvido no curso do nosso trabalho;

A participação em vendas de produtos e serviços da empresa como benefício que cessa após deixarmos seu quadro de colaboradores;

O acesso e permanência de visitas pessoais a em-presa como eventual, esclarecido à chefia imediata, não devendo impactar atividades de trabalho;

Comprometemo-nos

A revisar periodicamente este código, garantindo--lhe atualidade e a pertinência;

A apurar violações ao código com garantia de am-pla defesa e total sigilo;

A ler, compreender e cumprir as Instruções Nor-mativas divulgadas na Intranet da empresa, à qual declaramos ter acesso;

A submeter à avaliação de conveniência da empre-sa eventual oportunidade de exercício de atividade remunerada paralela;

A orientar os colaboradores sobre situações que re-presentem dilemas éticos;

A comunicar, pelos canais aqui constituídos, críti-cas sobre a empresa e seus membros, antes de levá--las a terceiros;

A ler, compreender, cumprir, divulgar e assinar o presente código.

8 - Como instrumentos de relacionamento com a Empresa, usamos:

A Hierarquia: Colaboradores diretos ou indiretos, estão livres para contatar seus superiores imediatos ou contratantes diretos para reflexões, sugestões, críticas e reclamações a respeito da Empresa e seus membros, inclusive sócios;

Os Profissionais de Recursos Humanos: Os cola-boradores estão livres para contatar os profissio-nais de recursos humanos da Empresa para refle-xões, sugestões, críticas e reclamações a respeito da empresa e seus membros, inclusive sócios;

A Ouvidoria: Os colaboradores são periodicamente convidados a participar de um processo de ouvido-ria interna conduzido pela área de recursos huma-nos, em 360 graus;

A Intranet, através dos instrumentos “Nossos sucessos” e “Quero Sugerir”: Os colaboradores diretos têm acesso à intranet da Empresa, que é também seu meio de comunicação para come-morar vitórias, elogiar e sugerir, respeitado o pre-sente código;

Programa de Desenvolvimento Pessoal (PDP): Os colaboradores diretos têm acesso a um Pro-grama de Desenvolvimento Pessoal, PDP, formal e assinado pelos envolvidos, como forma de apri-moramento profissional, que se dá por iniciativa do colaborador ou da empresa, tem duração mí-nima de três meses e é conduzido pelo colabora-dor, por seu superior imediato, pela área de RH e, quando necessário ou solicitado, por um tutor nomeado em comum acordo entre Empresa e co-laborador, devendo este último ser colaborador direto que aceite formalmente esta designação. Recomenda-se que NOVOS colaboradores dire-tos passem por um PDP;

A assembléia de funcionários: Todos os colabo-radores diretos estão convidados a participar de assembléia mensal, em caráter não obrigatório, onde problemas de natureza coletiva são aber-tamente discutidos. Previamente agendada, ela é presidida por um colaborador direto, cedendo a empresa uma hora de expediente e os partici-pantes uma hora do horário de almoço. Uma ata é lavrada, divulgada e acompanhada nas assem-bléias seguintes, comprometendo-se a Empresa a fornecer respostas formais, mesmo que estas indiquem a impossibilidade de encaminhamen-to do problema discutido.


Essencial adj2g. 1. Relativo a essência. 2. Indispensável, necessário.


Significam que o medidor não vai mais ser lido apenas uma vez por mês. Isso possibilita aos consumidores maior visibilidade sobre seu consumo de energia e, às concessionárias, um melhor entendimento sobre como a energia está sendo utilizada. A eMeter trabalha com a IBM e, para permitir que mais de 20 milhões de medidores inteligentes tenham seus dados gerenciados, está utilizando o Power Systems™ e software de gerenciamento de serviços e aplicações da IBM. Com eles, a eMeter atinge 24 leituras diárias dos medidores, o que representa um desempenho superior em mais de quatro vezes quando comparado a outros benchmarks do setor.1 Negócios mais inteligentes para um Planeta mais Inteligente.

Vamos construir um Planeta mais Inteligente. ibm.com/meter/br

O que 27.383 dados por segundo significam para este medidor de energia?

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