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Acolhida e apresentação - Criar um ambiente acolhe- dor e silencioso desde a apresentação. Canto – Jesus está aqui aleluia. Tão certo como o ar que eu respiro. Tão certo como a manhã que se levanta. Tão certo como eu te falo e podes me ouvir. Saudação – Em nome do Pai e do Filho... Amém. Dirigente – Ela conservava no coração tudo o que ou- via e via, e por isso foi feliz, e nos ensina a ter fé. Maria acreditou na Palavra de Deus e acolheu o Verbo encar- nado em seu ventre e a partir de então passou a realizar a peregrinação da fé, seguindo seu Filho, não perma- necendo alheia e indiferente ao amor e a presença de Deus em sua vida, mas envolvendo-se pela vontade divina, deixou-se cativar pelo mistério deste amor. Re- conheçamos em Maria o autêntico itinerário que cada batizado deve trilhar para viver como missionário. Leitor – Maria, a estrela da evangelização, recebe a Cristo para anunciá-lo ao mundo. Canto – Me chamaste para caminhar na vida conti- go, decidi para sempre seguir-te, não voltar atrás. Me puseste uma brasa no peito e uma flecha na alma. É difícil agora viver sem lembrar-me de ti. Te amarei Senhor (bis), eu só encontro a paz e a alegria bem perto de ti . RECORDAÇÃO DA VIDA Quais fatos desta semana nos chamaram atenção, seja em nossa família? Em nossa comunidade? No bairro? Na cidade? No país? Quais as alegrias que experimen- tamos? Incentivar a partilha Dirigente – Maria cresceu na fé ao longo de sua vida, e como a nossa, a sua foi uma fé que ignorava o futu- ro, que não compreendia muitas coisas que estavam acontecendo em sua vida, na de seu Filho e na de seu povo. Viveu uma fé exemplar por sua confiança sem limites, por sua acolhida, reflexão e meditação, em seu íntimo, daquilo que não compreendia. Canto – Ensina Maria tua gente a escutar. Desperta teus filhos que o Pai quer falar. A PALAVRA DE DEUS NOS ILUMINA Dirigente – Vamos aproximar-nos de Maria para des- cobrir que a experiência de Deus e o amadurecimento na fé são progressivos e implicam uma confiança sem limites. Leitura do Evangelho de Lucas 2, 41-52 O que diz a Palavra? Procurar conhecer os elementos fundamentais do tex- to. Trocar impressões e dúvidas sobre o teor do texto: contexto, lugares, pessoas. (Não é momento de interpreta- ção do texto) Dirigente - Jesus, já adolescente, começa a expres- sar sua autonomia, sua primeira tentativa de tornar-se independente de seus pais. Começa a manifestar-se como um mestre capaz de estar em meio aos mestres que se ocupavam do estudo e da interpretação da von- tade de Deus (a Lei era, para os judeus, a expressão da vontade de Deus). Maria nem sempre compreendeu as palavras nem as decisões de seu Filho. A atitude do menino a deixa perplexa. Mas aceita e confia nas priori - dades que Jesus começava a deixar claras. Incentivar a partilha. Canto – Antes que te formasses dentro do ventre de tua mãe. Antes que tu nascesses te conhecia, te con- sagrei. Para ser meu profeta entre as nações eu te escolhi. Onde te envio irás, o que te mando procla- marás. Proclamar novamente a Leitura (um pouco mais deva- gar que a primeira vez) Atualização da Palavra – O que esta Palavra diz para mim? Refletir, aprofundar a Palavra, repetir as palavras significativas, aplicar a mensagem hoje... SILÊNCIO Dirigente – Como Maria, a primeira discípula missioná- ria, nem sempre entendemos a mensagem que Jesus nos dá. É na oração silenciosa, na oração que brota do coração, que o amor do Pai nos fará compreender, en- contrar Jesus e descobrir suas prioridades com relação a nossa vida. Incentivar a partilha. Canto – Indo e vindo, trevas e luz. Tudo é graça, Deus nos conduz. Proclamar novamente a LEITURA O que a Palavra me leva a dizer a Deus? Qual a resposta que damos a Deus diante da Palavra lida e meditada? Conversar com Deus a partir do texto, louvar, agradecer, pedir perdão... SILÊNCIO Momento de falar com Deus (motivar os participantes que façam sua oração em voz alta, um de cada vez) Canto - Deus é bom, tudo o que Ele faz é bom. O Reino de Deus já está entre nós, tudo o que Ele faz é bom. Dirigente – Que a humilde casa de Nazaré ilumine com as luzes de seus sublimes exemplos cada família deste nosso planeta, e que nossas crianças cresçam em estatura, sabedoria e graça, diante de Deus e dos homens. O Senhor tem um propósito de crescimen- to para nós e para nossos filhos também. Espírito que orienta nossa vida para Deus, ajuda-nos, como Jesus, a adequar nossa vida ao querer do Pai. Canto - Sagrada Família de Nazaré, Maria, Jesus e José. Modelo perfeito de doação, ajude as famílias em sua missão. Proclamar novamente a LEITURA Qual meu novo olhar a partir da Palavra? SILÊNCIO Motivar um profundo silêncio para que cada um se permita ouvir o chamado de Deus para um novo com- promisso diante da Palavra. Seja guardado no coração para ser colocado em prática no dia a dia. O compro- misso é pessoal, não é preciso partilhar. Dirigente – Com Maria e como Maria missionária, saia- mos de nós mesmos no caminho do sacrifício, do amor e do serviço ao encontro dos mais necessitados, para que, peregrinos no caminho, cantemos as maravilhas que Deus tem feito em nós, conforme sua promessa. Incentivar a partilha. Canto – Maria, cheia de graça e consolo, venha cami - nhar com teu povo, nossa mãe sempre será. 1º MOMENTO - LEITURA 66º ENCONTRO Maria, Mãe Missionária 01 FOLHA DIOCESANA DE GUARULHOS - outuBRO 2017 2º MOMENTO - MEDITAÇÃO 3º MOMENTO - ORAÇÃO 4º MOMENTO - CONTEMPLAÇÃO

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Page 1: Encarte OUTUBRO 2017diocesedeguarulhos.org.br/wp-content/uploads/2018/04/En... · 2018-04-24 · ... Sagrada Família de Nazaré, Maria, Jesus e José. Modelo perfeito de ... Jesus,

Acolhida e apresentação - Criar um ambiente acolhe-dor e silencioso desde a apresentação.

Canto – Jesus está aqui aleluia. Tão certo como o ar que eu respiro.Tão certo como a manhã que se levanta.Tão certo como eu te falo e podes me ouvir.

Saudação – Em nome do Pai e do Filho... Amém.

Dirigente – Ela conservava no coração tudo o que ou-via e via, e por isso foi feliz, e nos ensina a ter fé. Maria acreditou na Palavra de Deus e acolheu o Verbo encar-nado em seu ventre e a partir de então passou a realizar a peregrinação da fé, seguindo seu Filho, não perma-necendo alheia e indiferente ao amor e a presença de Deus em sua vida, mas envolvendo-se pela vontade divina, deixou-se cativar pelo mistério deste amor. Re-conheçamos em Maria o autêntico itinerário que cada batizado deve trilhar para viver como missionário.

Leitor – Maria, a estrela da evangelização, recebe a Cristo para anunciá-lo ao mundo.

Canto – Me chamaste para caminhar na vida conti-go, decidi para sempre seguir-te, não voltar atrás. Me puseste uma brasa no peito e uma flecha na alma. É difícil agora viver sem lembrar-me de ti. Te amarei Senhor (bis), eu só encontro a paz e a alegria bem perto de ti .

RECORDAÇÃO DA VIDAQuais fatos desta semana nos chamaram atenção, seja em nossa família? Em nossa comunidade? No bairro? Na cidade? No país? Quais as alegrias que experimen-tamos? Incentivar a partilha

Dirigente – Maria cresceu na fé ao longo de sua vida, e como a nossa, a sua foi uma fé que ignorava o futu-ro, que não compreendia muitas coisas que estavam acontecendo em sua vida, na de seu Filho e na de seu povo. Viveu uma fé exemplar por sua confiança sem limites, por sua acolhida, reflexão e meditação, em seu íntimo, daquilo que não compreendia.

Canto – Ensina Maria tua gente a escutar. Desperta teus filhos que o Pai quer falar.

A PALAVRA DE DEUS NOS ILUMINA

Dirigente – Vamos aproximar-nos de Maria para des-cobrir que a experiência de Deus e o amadurecimento

na fé são progressivos e implicam uma confiança sem limites.

Leitura do Evangelho de Lucas 2, 41-52

O que diz a Palavra?Procurar conhecer os elementos fundamentais do tex-to. Trocar impressões e dúvidas sobre o teor do texto: contexto, lugares, pessoas. (Não é momento de interpreta-ção do texto)

Dirigente - Jesus, já adolescente, começa a expres-sar sua autonomia, sua primeira tentativa de tornar-se independente de seus pais. Começa a manifestar-se como um mestre capaz de estar em meio aos mestres que se ocupavam do estudo e da interpretação da von-tade de Deus (a Lei era, para os judeus, a expressão da vontade de Deus). Maria nem sempre compreendeu as palavras nem as decisões de seu Filho. A atitude do menino a deixa perplexa. Mas aceita e confia nas priori-dades que Jesus começava a deixar claras.

Incentivar a partilha.

Canto – Antes que te formasses dentro do ventre de tua mãe. Antes que tu nascesses te conhecia, te con-sagrei. Para ser meu profeta entre as nações eu te escolhi. Onde te envio irás, o que te mando procla-marás.

Proclamar novamente a Leitura (um pouco mais deva-gar que a primeira vez)

Atualização da Palavra – O que esta Palavra diz para mim? Refletir, aprofundar a Palavra, repetir as palavras significativas, aplicar a mensagem hoje...

SILÊNCIO

Dirigente – Como Maria, a primeira discípula missioná-ria, nem sempre entendemos a mensagem que Jesus nos dá. É na oração silenciosa, na oração que brota do coração, que o amor do Pai nos fará compreender, en-contrar Jesus e descobrir suas prioridades com relação a nossa vida.

Incentivar a partilha.

Canto – Indo e vindo, trevas e luz. Tudo é graça, Deus nos conduz.

Proclamar novamente a LEITURA

O que a Palavra me leva a dizer a Deus?Qual a resposta que damos a Deus diante da Palavra lida e meditada? Conversar com Deus a partir do texto, louvar, agradecer, pedir perdão...

SILÊNCIO

Momento de falar com Deus (motivar os participantes que façam sua oração em voz alta, um de cada vez)

Canto - Deus é bom, tudo o que Ele faz é bom. O Reino de Deus já está entre nós, tudo o que Ele faz é bom.

Dirigente – Que a humilde casa de Nazaré ilumine com as luzes de seus sublimes exemplos cada família deste nosso planeta, e que nossas crianças cresçam em estatura, sabedoria e graça, diante de Deus e dos homens. O Senhor tem um propósito de crescimen-to para nós e para nossos filhos também. Espírito que orienta nossa vida para Deus, ajuda-nos, como Jesus, a adequar nossa vida ao querer do Pai.

Canto - Sagrada Família de Nazaré, Maria, Jesus e José. Modelo perfeito de doação, ajude as famílias em sua missão.

Proclamar novamente a LEITURA

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?

SILÊNCIO

Motivar um profundo silêncio para que cada um se permita ouvir o chamado de Deus para um novo com-promisso diante da Palavra. Seja guardado no coração para ser colocado em prática no dia a dia. O compro-misso é pessoal, não é preciso partilhar.

Dirigente – Com Maria e como Maria missionária, saia-mos de nós mesmos no caminho do sacrifício, do amor e do serviço ao encontro dos mais necessitados, para que, peregrinos no caminho, cantemos as maravilhas que Deus tem feito em nós, conforme sua promessa.

Incentivar a partilha.

Canto – Maria, cheia de graça e consolo, venha cami-nhar com teu povo, nossa mãe sempre será.

1º MOMENTO - LEITURA

66º ENCONTROMaria, Mãe Missionária

01FOLHA DIOCESANA DE GUARULHOS - outuBRO 2017

2º MOMENTO - MEDITAÇÃO

3º MOMENTO - ORAÇÃO

4º MOMENTO - CONTEMPLAÇÃO

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Dirigente – O Documento de Aparecida nos exorta: “Maria é a grande missionária, continuadora da missão de seu Filho e formadora de missionários” (D.A. 269). Deste modo podemos compreender que Maria aos pés da Cruz recebe a missão de caminhar junto com os cristãos, junto com a Igreja.

Pai Nosso...

Oração – Nossa Senhora, ajuda-nos a pensar na efi-cácia e na fecundidade missionária de todos os doen-tes, idosos, excluídos, que já deram tudo de si, e agora continuam a oferecer o seu amor, a sua oração, o seu sofrimento em favor da família, em favor da igreja, em favor da humanidade, para que o Reino de Deus acon-teça em todos os lugares. Amém!

Canto – Foi Deus que me criou, me quis me consa-grou, para anunciar o seu amor. Eu sou como chuva em terra seca, pra saciar, fazer brotar, eu vivo pra amar e pra servir! É missão de todos nós, Deus chama, eu quero ouvir a sua voz!

Acolhida e apresentação - Criar um ambiente acolhe-dor e silencioso desde a apresentação.

Canto – Seja bem-vindo olelê, Seja bem-vindo olalá. Paz e bem pra você que veio participar.

Saudação – Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém!

Dirigente – Nossa Senhora das Dores ou Mater Dolo-rosa (Mãe Dolorosa) é um dos vários títulos que a Vir-gem Maria recebeu ao longo da história. Este título em particular, refere-se às sete dores que Nossa Senhora sofreu ao longo de sua vida terrestre, principalmente nos momentos da Paixão de Cristo.

Leitor – As Dores de Nossa Senhora nos comovam o coração, impulsionando-nos para a prática do bem.

Canto – Maria de Deus, Maria da gente. Maria da sin-geleza da flor, vem caminhar, vem com seu povo, de quem provaste a dor.

RECORDAÇÃO DA VIDA

Quais fatos desta semana nos chamaram atenção, seja em nossa família? Em nossa comunidade? No bairro? Na cidade? No país? Quais as alegrias que ex-perimentamos?

Incentivar a partilha

Dirigente – Unir-se às dores de Maria é unir-se também às dores de Nosso Senhor Jesus Cristo, Ele que tomou para Si nossas dores, foi ferido por causa de nossos pecados.

Canto – Prova de amor maior não há. Que doar a vida pelo irmão.

A PALAVRA DE DEUS NOS ILUMINA

Dirigente – A cruz de Jesus, uma das dores, talvez a mais forte, de Maria, é instrumento da nossa salvação. E junto a essa mesma cruz se faz explicita a missão de

Nossa Senhora de ser a mãe de todos os discípulos de Jesus. A Cruz e Maria estão unidos pelo laço de amor que une uma mãe a seu filho.

Leitura do Evangelho de Mateus 2, 13-21

O que diz a Palavra?Procurar conhecer os elementos fundamentais do tex-to. Trocar impressões e dúvidas sobre o teor do texto: contexto, lugares, pessoas. (Não é momento de interpreta-ção do texto)

Dirigente - No tempo do nascimento de Jesus, o Egi-to era o país onde se refugiavam as famílias suspeitas, perseguidas, pelo terrível rei Herodes. Porém, Deus não vai deixar os sofrimentos dos seus filhos sem resposta. Ela vem com Jesus. Ao retornar do Egito, Jesus, Maria e José vão morar na Galileia: lugar onde estavam todos os descontentes com o governo. Da periferia (Galileia) para o centro (Jerusalém) Jesus vai realizar a ação de Deus para salvar o seu povo. Incentivar a partilha.

Canto – Lutar e crer, vencer a dor, louvar ao Criador. Justiça e paz hão de reinar e viva o amor.

Proclamar novamente a Leitura (um pouco mais devagar que a primeira vez)

Atualização da Palavra – O que esta Palavra diz para mim? Refletir, aprofundar a Palavra, repetir as palavras significativas, aplicar a mensagem hoje...

SILÊNCIO

Dirigente – Maria é solidária com as realidades de todo tipo de sofrimento, pois, ela experimentou na própria pele o que significa viver na insegurança, em terras es-tranhas e na tentativa de escapar da violência contra a vida. Reflitamos: Sou sensível aos sofrimentos das pessoas? Sou capaz de encontrar soluções para os perigos que ameaçam a vida desde a gestação até o seu declínio? Incentivar a partilha.

Canto – Imaculada Maria de Deus, coração pobre acolhendo Jesus. Imaculada, Maria do povo, mãe dos aflitos que estão junto a cruz.

Proclamar novamente a LEITURA

O que a Palavra me leva a dizer a Deus?Qual a resposta que damos a Deus diante da Palavra lida e meditada?Conversar com Deus a partir do texto, louvar, agrade-cer, pedir perdão...

SILÊNCIO

Momento de falar com Deus (motivar os participantes que façam sua oração em voz alta, um de cada vez)

Canto – Eu canto louvando Maria, minha Mãe. A ela um eterno obrigado eu direi. Maria foi quem me ensi-nou a viver,/ Maria foi quem me ensinou a sofrer.

Dirigente – Ajudai-nos, ó Mãe, vós que tão bem sou-bestes acompanhar e seguir os passos do Teu Filho, com Ele plenamente se identificar, porque temente a Deus e aberta à ação do Espírito, o mesmo fazer. Ó Mãe, és tão parecida com teu Filho que, com Ele, estás na glória dos céus. És Mãe de Deus e nossa.

Proclamar novamente a LEITURA

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?

SILÊNCIO

Motivar um profundo silêncio para que cada um se per-mita ouvir o chamado de Deus para um novo compro-misso diante da Palavra.Seja guardado no coração para ser colocado em prá-tica no dia a dia.O compromisso é pessoal, não é preciso partilhar.

Dirigente – Entre as sete dores de Nossa Senhora se encontram: a profecia de Simeão no templo, a fuga para o Egito, os três dias que Jesus esteve perdido, o encontro com Jesus levando a Cruz, sua Morte no Calvário, a lança que atravessa o coração de Jesus e quando é colocado no sepulcro. Apesar de tudo, Ela se manteve firme na oração e na confiança na vontade de Deus. Agora a Virgem quer nos ajudar a levar as nossas cruzes diárias porque foi no calvário onde Jesus Cristo nos deixou Maria como nossa mãe.

Incentivar a partilha.

Canto – Pelas estradas da vida, nunca sozinho estás, contigo pelo Caminho, Santa Maria, vai. Ó vem co-nosco, vem caminhar, Santa Maria vem.

Dirigente – A nós cabe a mesma fidelidade e com-promisso com os crucificados da história, em frutuosa devoção a Nossa Senhora das Dores e a Seu Filho, Re-dentor de todas as dores, que não nos permite sequer sombra de omissão frente aos incontáveis clamores de todos os tempos. Pai Nosso...

Oração – Ó Maria imploro a tua materna ajuda. Livra--me, Virgem poderosa, do pecado e doa-me a força na hora da tentação. Ajuda-me a fazer sempre a vontade de Deus, doa-me ó Mae, um coração humilde e gene-roso, que saiba acolher e reconhecer, teu Filho Jesus, nos pobres e abandonados. Concede-me humildade e simplicidade na fé, para ser forte também frente as ten-tações e provas. Que meu olhar seja repleto de verdade e compreensão, para reconhecer o teu filho Jesus nos sofrimentos da humanidade. Amém.

Canto - Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, caminhas-te rumo ao teu Senhor! Vem olhar nosso caminho, para que ninguém ande sozinho.

02 FOLHA DIOCESANA DE GUARULHOS - outuBRO 2017

67º ENCONTROMaria é sinal de esperança para o povo que sofre!

1º MOMENTO - LEITURA

2º MOMENTO - MEDITAÇÃO

3º MOMENTO - ORAÇÃO

4º MOMENTO - CONTEMPLAÇÃO

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Acolhida e apresentação - Criar um ambiente acolhe-dor e silencioso desde a apresentação.

Canto – Seja bem-vindo olelê, Seja bem-vindo olalá. Paz e bem pra você que veio participar.

Saudação – Em nome do Pai, e do Filho... Amém!

Dirigente – Se, por anunciarmos Jesus, alguém nos chama de missionários, imaginem Maria! Alguém amou e entendeu Jesus mais do que ela? Entre nós católicos, outubro o mês das missões é também dedicado a ela. Nem podia ser de outra forma... Ninguém foi tão com-prometido com ele quanto sua mãe.

Leitor – “Maria é Mae da Igreja evangelizadora e, sem Ela, não podemos compreender o espírito da nova evangelização, quer dizer: Evangelizadores com Es-pírito, todos os que se abrem sem medo ao anúncio da Palavra, não só com Palavras, mas sobretudo com uma vida transfigurada pela presença de Deus.” (Ale-gria do Evangelho n. 259 – Papa Francisco)

Canto – Ensina Maria tua gente a escutar desperta teus Filhos que o Pai quer falar.

RECORDAÇÃO DA VIDAQuais fatos desta semana nos chamaram atenção, seja em nossa família? Em nossa comunidade? No bairro? Na cidade? No país? Quais as alegrias que experimen-tamos? Incentivar a partilha

Dirigente – No caminho da vida encontramos dificul-dades, tristezas e medos. Neste mesmo caminho Je-sus se apresenta como a fonte de onde jorra a água viva que mata a sua sede para sempre (Jo 4,13-14). Nos aproximemos, sem medo, humildemente do Se-nhor Jesus Cristo!

Canto – Pelos caminhos da vida, nunca sozinho es-tás. Contigo pelo caminho, Santa Maria vai! Ó vem conosco vem caminhar, Santa Maria vem.

A PALAVRA DE DEUS NOS ILUMINA

Dirigente – Cada cristão é missionário na medida em que se encontrou com o amor de Deus em Cristo Je-sus; por isto, não digamos mais que somos “discípulos” e “missionários”, mas sempre que somos “discípulos missionários”. Olhemos para os primeiros discípulos, que logo depois de terem conhecido o olhar de Jesus, saíram proclamando cheios de alegria: “Encontramos o Messias” (Jo 1, 41). A Samaritana, logo que termi-nou o seu diálogo com Jesus, tornou-se missionária, e muitos samaritanos acreditaram em Jesus “devido às palavras da mulher” (Jo 4, 39).(Alegria do Evangelho n.120 – Papa Francisco)

Leitura do Evangelho de João 4,7-30

O que diz a Palavra?Procurar conhecer os elementos fundamentais do tex-to. Trocar impressões e dúvidas sobre o teor do texto: contexto, lugares, pessoas. (Não é momento de inter-pretação do texto)

Dirigente - Na sua viagem da Judeia para a Galileia, Jesus passa através da Samaria e não tem dificuldade em encontrar os samaritanos considerados hereges, cismáticos, separados dos judeus. A sua atitude diz--nos que o confronto com quem é diferente de nós pode fazer-nos crescer. Cansado da viagem, não he-sita em pedir de beber à mulher samaritana; mas a sua sede estende-se muito para além da água física: é tam-bém sede de encontro, desejo de abrir diálogo com aquela mulher, oferecendo-lhe assim a possibilidade de um caminho de conversão interior.

Leitor – A mulher de Sicar interpela Jesus sobre o ver-dadeiro lugar da adoração a Deus. Jesus não toma partido em favor do monte nem do templo, mas vai ao essencial derrubando todo o muro de separação. Re-mete para a verdade da adoração: “Deus é espírito; por isso, os que O adoram devem adorá-Lo em espírito e verdade” (Jo 4, 24). Pouco a pouco, a mulher samari-tana compreende que Aquele que lhe pediu de beber é capaz de a saciar. Jesus se apresenta como a fonte donde jorra a água viva que mata a sua sede para sem-pre (cf. Jo 4, 13-14). Incentivar a partilha.

Canto – És água viva, és vida nova e todo dia me batizas outra vez, me fazes renascer, me fazer reviver, eu quero água desta fonte de onde vem.

Proclamar novamente a Leitura (um pouco mais devagar que a primeira vez)

Atualização da Palavra – O que esta Palavra diz para mim? Refletir, aprofundar a Palavra, repetir as palavras significativas, aplicar a mensagem hoje...

SILÊNCIO

Dirigente - O encontro com Jesus transforma a sama-ritana numa missionária. Tendo recebido um dom maior e mais importante do que a água do poço, a mulher deixa lá o seu cântaro (cf. Jo 4, 28) e corre a contar aos seus compatriotas que encontrou o Messias (cf. Jo 4, 29). Onde temos procurado matar a nossa sede? Temos sede de Deus?

Incentivar a partilha.

Canto – És água viva, és vida nova e todo dia me batizas outra vez, me fazes renascer, me fazer reviver, eu quero água desta fonte de onde vem.

Proclamar novamente a LEITURA

O que a Palavra me leva a dizer a Deus?Qual a resposta que damos a Deus diante da Palavra lida e meditada? Conversar com Deus a partir do texto, louvar, agradecer, pedir perdão...

SILÊNCIO

Momento de falar com Deus (motivar os participantes que façam sua oração em voz alta, um de cada vez)

Canto – Reveste-me Senhor, com tua graça, eu que-ro meu irmão servir melhor. Que o teu Espírito em mim se faça, que eu possa caminhar no teu amor.

Dirigente – Tenho sede, Senhor, sacia minha sede. Dai-me o Vosso Espírito! Fazei-me nova criatura para que seja inflamado por Teu amor, e viva com alegria a missão de discípulos missio-nários do Senhor!

Proclamar novamente a LEITURA

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?

SILÊNCIO

Motivar um profundo silêncio para que cada um se per-mita ouvir o chamado de Deus para um novo compro-misso diante da Palavra.Seja guardado no coração para ser colocado em prá-tica no dia a dia.O compromisso é pessoal, não é preciso partilhar.

Dirigente – No chamado a sermos evangelizadores, todas as Igrejas e Comunidades eclesiais encontram uma área essencial para uma colaboração mais estrei-ta. É preciso evitar de fechar-se em particularismos e exclusivismos e também de impor uniformidade segun-do planos meramente humanos (Alegria do Evangelho n. 131).

Incentivar a partilha.

Canto – É missão de todos nós. Deus chama eu que-ro ouvir a sua voz!

Dirigente – O compromisso comum de anunciar o Evangelho permite superar qualquer tentação da com-petição. Estamos todos ao serviço do único e mesmo Evangelho! Pai Nosso...

Oração – Vamos orar com o Papa Emérito Bento XVI a Maria Santíssima: “Que também nós abramos o cora-ção à escuta confiante da Palavra de Deus para encon-trar, como a Samaritana, Jesus que nos revela o seu amor e nos diz: o Messias, o teu salvador “sou Eu, que falo contigo” (Jo 4, 26). Que nos traga este dom Maria, primeira e perfeita discípula do Verbo feito carne”.

Canto - O Deus que me criou, me quis me consa-grou, para anunciar o Teu amor. (bis) Eu sou como chuva em terra seca, pra saciar, fazer brotar, eu vivo para amar e pra servir. (bis) É missão de todos nós. Deus chama eu quero ouvir a sua voz!

03FOLHA DIOCESANA DE GUARULHOS - outuBRO 2017

68º ENCONTROMaria, Mãe da Igreja Evangelizadora com Espírito

1º MOMENTO - LEITURA

2º MOMENTO - MEDITAÇÃO

3º MOMENTO - ORAÇÃO

4º MOMENTO - CONTEMPLAÇÃO

Page 4: Encarte OUTUBRO 2017diocesedeguarulhos.org.br/wp-content/uploads/2018/04/En... · 2018-04-24 · ... Sagrada Família de Nazaré, Maria, Jesus e José. Modelo perfeito de ... Jesus,

Acolhida e apresentação - Criar um ambiente acolhe-dor e silencioso desde a apresentação.

Canto – Maria de Nazaré, Maria me cativou, fez mais forte a minha fé e por filho me adotou. Às vezes eu paro e fico a pensar e sem perceber me vejo a rezar. E meu coração se põe a cantar pra Virgem de Nazaré. Menina que Deus amou e escolheu, pra mãe de Je-sus o Filho de Deus. Maria que o povo inteiro elegeu, Senhora e Mãe do Céu. Ave Maria, Ave Maria! Ave Maria, Mãe de Jesus!

Saudação – Em nome do Pai e do Filho e do Espíri-to Santo. Amém. Nós vos louvamos, Senhor, Deus da vida, e a Maria, vossa filha escolhida!

Dirigente – Neste encontro, rezaremos e refletiremos sobre Maria, Mãe de Deus, que há 300 anos nos foi dada como Mãe Aparecida. Ela, Maria, apareceu na pequena imagem de terracota, feita por algum artesão rio acima. Apareceu para atender aos pedidos dos po-bres que habitavam o sertão, longe da sede do gover-no português no Rio, da capital do ouro em Minas e da Vila de São Paulo de Piratininga, de onde saíam levas de bandeirantes na busca de riquezas.

Leitor – A pequena imagem não foi chamada de Pes-cada ou Achada, Nossa Senhora do Rio ou de Guara-tinguetá, como poderiam sugerir os fatos e a localida-de. Foi chamada de Aparecida, porque Maria apareceu para o povo!

Canto – Aparecida é a Mãe do pescador, é a Mãe do Salvador, é a Mãe de todos nós. (bis)

RECORDAÇÃO DA VIDAQuais fatos desta semana nos chamaram atenção, seja em nossa família? Em nossa comunidade? No bairro? Na cidade? No país? Quais as alegrias que experimen-tamos? Incentivar a partilha

Dirigente – A Aparecida negra, separada em dois pe-daços, emerge das águas como boa notícia para os pobres e sofridos que praticam a fé por meio de ima-gens e não de textos escritos; por meio de gestos e não de conceitos.

Canto – Ensina Maria tua gente a escutar, desperta teus filhos que o Pai quer falar.

A PALAVRA DE DEUS NOS ILUMINA

Dirigente – Do meio dos pequenos, a pequena ima-gem foi sendo venerada como presença materna, mãe misericordiosa.

Leitura do Evangelho de Mateus 1, 18-23

O que diz a Palavra?Procurar conhecer os elementos fundamentais do tex-to. Trocar impressões e dúvidas sobre o teor do texto: contexto, lugares, pessoas. (Não é momento de interpreta-ção do texto)

Dirigente - José, descendente de Davi, representa o antigo judaísmo. De Maria, que está fora desta gene-alogia, nascerá Jesus, o Deus Conosco. Maria repre-senta a novidade de Jesus nas comunidades cristãs: alguém que não pertence à raça, à estirpe, à tribo, mas que encontrou graça diante de Deus porque estava em Deus. Incentivar a partilha.

Canto – Tua Palavra é lâmpada para meus pés Se-nhor. Lâmpada para meus pés e luz, luz para o meu caminho.

Proclamar novamente a Leitura (um pouco mais devagar que a primeira vez)

Atualização da PalavraO que esta Palavra diz para mim?Refletir, aprofundar a Palavra, repetir as palavras signifi-cativas, aplicar a mensagem hoje...

SILÊNCIO

Dirigente – Maria do povo é a origem e o começo, do que se vê, se crê e se explica em Aparecida. A imagem encontrada pelos pescadores no rio é o sinal de uma mãe dos pobres sofredores e consoladora dos aflitos. Aparecida é aquela que intercede sempre junto a seu Filho e como serva humilde não cansa de dizer: - “Fa-zei tudo o que Ele vos disser!” A rainha e padroeira do Brasil continua tão pequenina em seu nicho dourado e elevado dentro do Santuário de Aparecida, com sua negritude em meio ao brilho do ouro, revelando que a sua grandeza vem de sua pequenez.

Incentivar a partilha.

Canto – Ave Maria, Ave Maria. Ave Maria, Mãe de Jesus!

Proclamar novamente a LEITURA

O que a Palavra me leva a dizer a Deus?Qual a resposta que damos a Deus diante da Palavra lida e meditada?Conversar com Deus a partir do texto, louvar, agrade-cer, pedir perdão...

SILÊNCIO

Momento de falar com Deus (motivar os participantes que façam sua oração em voz alta, um de cada vez)

Canto - Te amarei, Senhor. Eu só encontro a paz e alegria bem perto de Ti! (bis)

Dirigente – Escuta Senhor a oração deste povo. Torna--nos sensíveis para ouvirmos tua Palavra de salvação. Educa-nos na pedagogia do teu Santo Espírito, e con-duze-nos pela estrada do teu Filho Jesus, por quem nós pedimos e lhe rendemos graças.

Canto - Venho cantar meu canto, cheio de amor e vida. Venho louvar aquela a quem chamo “Senhora de Apa-recida”. Venho louvar Maria, Mãe do libertador. Venho

louvar a Virgem de cor morena, por seu amor. Venho louvar a Virgem de cor morena, por seu amor.

Proclamar novamente a LEITURA

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?

SILÊNCIO

Motivar um profundo silêncio para que cada um se per-mita ouvir o chamado de Deus para um novo compro-misso diante da Palavra.Seja guardado no coração para ser colocado em prá-tica no dia a dia.O compromisso é pessoal, não é preciso partilhar.

Dirigente – Na singeleza da vida humilde de uma al-deia de pescadores no início do século XVIII, Deus quis mostrar seu amor infinito pelo povo da terra de Santa Cruz. Pela intercessão da Nossa Senhora Aparecida, caminhemos ao encontro dos pobres e necessitados, estendendo nossas mãos para oferecer acolhida.

Incentivar a partilha.

Canto – Maria, cheia de graça e consolo, venha ca-minhar com teu povo, nossa mãe sempre será.

Dirigente – O pescador João Alves intuiu que algo grandioso havia acontecido, e, humildemente, aceitou o mistério que viveu. Sua experiência religou ao incons-ciente transcendente e, ao mergulhar na fonte da vida, nas águas da grande Mãe, pôde se nutrir e a todos que o cercavam, abundantemente, do alimento que lhes faltava. Assim como Cristo alimentou uma multidão repartindo peixes escassos, a fé e devoção na Nossa Senhora Aparecida revive este milagre atualizado nos pedidos dos fiéis.

Pai Nosso...

Oração (todos) – “A tua proteção, recorremos, Santa Mãe de Deus, Virgem de Aparecida; te pedimos, não desprezes as nossas súplicas em nossas necessi-dades, mas livra-nos sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita. Roga por nós, Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém. ”

Dirigente – Deus, fonte de vida, nos dê a graça de vi-vermos em fraterna comunhão e fervorosos no serviço do seu povo. Sigamos nosso caminho, com Maria, a Mãe do Senhor, construindo a paz.

Canto – Dai-nos a bênção, ó Mãe querida, Nossa Se-nhora Aparecida.

Envie comentários da sua (ou do seu grupo) experiência (s) com Deus por meio dos encartes da Leitura Orante da Bíblia para o Fale Conosco no site:

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04 FOLHA DIOCESANA DE GUARULHOS - outuBRO 2017

69º ENCONTRO300 Anos de Fé e Devoção

1º MOMENTO - LEITURA

2º MOMENTO - MEDITAÇÃO

3º MOMENTO - ORAÇÃO

4º MOMENTO - CONTEMPLAÇÃO

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