enbriofetopatologia

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ENBRIOFETOPATOLOGIA Ana Lúcia Nogueira Nº 10100092 Susana Patrícia Silva Nº 10100115 Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica Investigação da causa da morte do embrião ou feto Produtos de abortamento Placentas Fundamentos de Anatomia Patológica

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Page 1: ENBRIOFETOPATOLOGIA

ENBRIOFETOPATOLOGIA

Ana Lúcia Nogueira Nº 10100092

Susana Patrícia Silva Nº 10100115

Anatomia Patológica,

Citológica e Tanatológica

Investigação da causa da morte do

embrião ou feto

Produtos de abortamento

Placentas

Fundamentos de Anatomia Patológica

Page 2: ENBRIOFETOPATOLOGIA

A recente legislação sobre Centros de Diagnóstico Pré-

Natal (Despachos Ministeriais n.os 5411/97, de 6 de

Agosto e 10325/99, de 20 de Maio) recomenda a

realização do exame fetopatológico a todos os nados-

mortos e recém-nascidos falecidos com anomalias, e

facilita o transporte entre hospitais de concelhos

diferentes.

Page 3: ENBRIOFETOPATOLOGIA

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DE FETOPATOLOGIA:

Deverão ser enviados para esta unidade:

recém-nascidos falecidos no período neonatal;

fetos mortos com mais de 22 semanas ou 500 gramas de peso;

fetos relativamente aos quais se suspeite de anomalias ou se

tenha verificado interrupção médica da gravidez por anomalias

congénitas, independentemente da idade gestacional ou peso.

Fig.1 - Feto

Page 4: ENBRIOFETOPATOLOGIA

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DE FETOPATOLOGIA:

Pedido de exame:

Folha de Registo Nacional

de Anomalias Congénitas;

Relatório com dados

clínicos.

Fig.2 – Folha de registo

Page 5: ENBRIOFETOPATOLOGIA

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DE FETOPATOLOGIA:

Se for uma interrupção programada:

Indispensável o envio de líquido

amniótico (estudo citogenético).

Nos outros casos: recolha de sangue fetal sempre que

possível;

A placenta deve também ser enviada.

Fig.3 – Liquido Amniótico

Page 6: ENBRIOFETOPATOLOGIA

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DE FETOPATOLOGIA:

Transporte da placenta e do cadáver:

Até ao envio, conservar a 4ªC;

O transporte realiza-se numa caixa com isolamento térmico;

Por vezes, o feto poderá ser enviado em formol;

Nunca utilizar o soro fisiológico como meio de

preservação.

Fig.4 - Fixador

Page 7: ENBRIOFETOPATOLOGIA

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DE FETOPATOLOGIA:

Na Unidade de Fetopatologia:

Exame anatomopatológico

Avaliação dismorfológica

Estudos genéticos

Exames radiológicos

Elaboração de relatório final

Fetos com mais de 22 semanas, terão, obrigatoriamente, funeral.

Page 8: ENBRIOFETOPATOLOGIA

EXAME ANATOMOPATOLÓGICO

Análise macro e microscópica de fragmentos de tecido

ou órgãos retirados do cadáver

Fragmentos

Fixação

Processamen-to Inclusão

Microtomia

Preparação de lâmina Coloração

Montagem e Microscopia

Fig.5 – Trabalho Laboratorial

Page 9: ENBRIOFETOPATOLOGIA

AVALIAÇÃO DISMORFOLÓGICA

Verificar se existem anomalias estruturais múltiplas, que

podem estar associadas a uma síndrome específica

(cromossómica ou génica).

Fig.6 – Cariótipo característico de Síndrome de Down

Page 10: ENBRIOFETOPATOLOGIA

ESTUDOS GENÉTICOS

Estudos do cariótipo do

feto através do sangue

fetal ou do líquido

amniótico (citogenética)

Fig.7 – Cromossomas

Page 11: ENBRIOFETOPATOLOGIA

EXAMES RADIOLÓGICOS

Nos casos de suspeita de malformações ósseas e malformações músculo-esqueléticas

Fig.8 - Radiografia

Page 12: ENBRIOFETOPATOLOGIA

PLACENTA

“A placenta é o local fundamental das trocas de nutrientes e

gases entre a mãe e o feto.”

Fig.9 – Placenta

Subdivide-se em duas porções:

Porção fetal

Porção materna

Page 13: ENBRIOFETOPATOLOGIA

PATOLOGIAS PLACENTÁRIAS

Acretismo placentário

Placenta prévia

Descolamento prematuro da placenta

Page 14: ENBRIOFETOPATOLOGIA

ACRETISMO PLACENTÁRIO

Placenta Acreta

Placenta Percreta

Placenta Increta

Fig.11 – Placenta acreta

Fig.10 – Placenta increta

Page 15: ENBRIOFETOPATOLOGIA

PLACENTA PRÉVIA

Fig.12 – Diferentes tipos de placenta prévia

Page 16: ENBRIOFETOPATOLOGIA

DESCOLAMENTO PREMATURO DA PLACENTA

Fig.13 – Placenta deslocada

Page 17: ENBRIOFETOPATOLOGIA

OUTRAS ALTERAÇÕES

Alterações Morfológicas

Tumores

CistosInfartos Placentários

Page 18: ENBRIOFETOPATOLOGIA

CURIOSIDADES

“50% das mortes em casos de natimortos são devidas a

patologias associadas à placenta ou ao cordão

umbilical.”

“ A maioria das perdas fetais precoces ou abortamentos

ocorre durante o primeiro trimestre gestacional.”