en em 1999

Upload: mariana-calado

Post on 14-Jul-2015

195 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 5/13/2018 En Em 1999

    1/24

  • 5/13/2018 En Em 1999

    2/24

    (HENFIL Frecnm Ed" Ccdecri, 1997. n. 20)o encontro 'Vem ser cidedeo' reuniu 380 jovens de 13Estados, em Faxinal do Ceu (PR). Eles totem trocarexperitJncias sabre a chama do prof.gon'smoJUllenll.o termo pode ate parecer feio. mas essas duespa/avras significam que 0jovem nao precise de adu!topara encontrar 0 seu lugar e a sua forma de intervir nasociedade. Ele pode set protagonista,

    ([Adapt.ado de] 'Para quem se revona e quer aglr' ,Falha de S. Paulo. 16/11/1998)Depoimentos de jovens partlcipantes do encontro: Eu nao sinto vergonha de ser brasileiro Eu simomulto orgulho Mas eu sinto vergonha por existiremmuitas pessoas acomodadas. A reaHdade est nus ecrua. (..) Tem de parar com a comodismo. N~o depara passer ever uma criencs na rue e ecner quenao e problema seu. (E.M.O.S .. 18 anos. Minas Gerais) A maior dica e querer fazer. S e voc~ e a comoda do,fica esperando ceir no colo, nao vai acontecer nada.Existe mune co/sa para fazer. Mas primeiro voc~precisa se interesse: (CS.Jr .. 16 enos, Parana) Ser cidedeo nao e s6 conhecer os seus direitos. Epartielpar. set dinamico na suaeseo/a, no seu beirro.(H.A" 19 anos, Amazonas)(Depoimen1QS extraldos de 'Para quem sa revolta e qusr agir' ,Folha ae S. Paulo. 16{11{1998)

    Com base na leitura des quadrinhos e depoimentos.redija um texto em prosa, do tipo dissertativo-argumentativo, sabre a tema: Cidadanla e partict.pat;io social (')

    Ao desenvolver 0 lema proposto, procure utilizaconhecimentos adqulridos ao longo de sua formaDepois de selecionar, organizar e relacionarargumentos,fatos e opinioes apresentados em dede seu ponto de vista, elabore uma proposta desocial.A redacao devera ser apresentada a tinta na corou preta e desenvolvida ria folha grampeadaCartao-Resposta. Voc~ podera utilizer a ultima padeste Caderno de QueslOes para rascunho.ResolUl,ioCidlldllnlll fI plIrticiplIfSO socillk foi este 0proposro pelo ENM Para induzir a retiexeo dodidato, a Banca forneceu, a/em de um estfmu/o- uma seqii6ncia de quadrinhos do cartunista Hsabre a potencial surpreendeme da iuventude -,trecho de reponagem da Folha de S. Paulo, faza/usao a um encontro de jovens ocorriao no Paiotitutsdo "protagonismo juveni/ ", em que se discupapel desse segmento na sociedade. Apresenraramainda, na mesma reportagem, alguns depoimentosparticipanres do encomro. cuja t6nica foi a necesside intervir nos rumos do pars.Ao candida to coube "seteciooet; organizar e rensr", entre as fatose opintoes eptesen tacos. aqque foss em ureis a defesa de seu ponto de vistasim, para a/em da oiscusseo sobre 0 compromsocia/ Juvenil, caberia apontar posslveis soiucoes prealldade "ooe e crue" que se escancara diameotnos brasileiros.o candidato dotado de visso crftica certamenteter encontrado inumeras possibilidades de abordtema. Dentre outres. serie apropriado discueusenci de cidadania - exercfcio de direitos e de- que contribui para a instalar;:ao do eonformismpar conseguinte, inibe quaisquer iniciativasmudeoce: Como agravante desse impasse, caquestionar a "dependfmeia dos sduttos" cultivadamuitos jovens que, sam'" exemolo de engajam(participay8o), acomodam-se num individualisaparentemente mais contortsvet.Com respeito 8S proposras de aryao social,pertinente sugerir, por exemp 10 , que as jovenexemplo da hist6ria dos quadrinhos de Henfil, asua "caixinha de segredos" e, ao faz&'/o, reve/emimensas asas - em suma, que descubram 0 prpotencial, abandonem 0 papel de figurantes qsociedede /hes impinge e se assumam como pgonis tss, como sujeitos das mudanr;:8s sociais.

  • 5/13/2018 En Em 1999

    3/24

    DcSONETO DE FIDELIDADE

    De tudo ao meu amor sere; atentoAntes e com tal zeto, e sempre. e tantoQue mesmo em face do maior encantoDele se encante mais meu pensamento.Quera vive-k: em cada vao momentoE em seu louvor hei de espalhar meu cantoE r i r meu riso e derramar meu prantoAo seu pesar ou ao seu contentamento.E assim. quando mais tarde me procureQuem sabe a morte. angus/ia de quem viveQuem sabe a solidao. rim de quem ama.Eu possa me dizer do amor (que five):Que nso seie imortal. posto que e chamaMas que seja infinito enquanto dure.

    (MORAES. V,nlClus de An/alogia pofJIICB sao Paulo CIa das Larras. 19921

    A palavra mesmo pode assumir diferentes signifi-cados, de acordo com a sua Iuncao na frase. Assinalea alternativa em que 0 sentido de mesmo equivale aoque se verifica no 30 verso da 1il estrofe do poema deVinicius de Moraes.a) 'Pai, para onde totes, / irei tembem trilhando asmesmas ruas ... (Augusto dos Anjos)

    b) 'Agora, como outtore, h8 aqui 0mesmo contrasteda vida interior. que e modesta. com a exterior. quee ruidosa. (Machado de Assis)c) 'Havia 0 mal, profundo e persistente. para 0 qual 0remeoio nso surtiu eteito. mesmo em dosesverieveis.: (Raimundo Faoro)d) 'Mas. o/he ca. Mana Gl6ria. h8 mesmo neces-sidade de teze-to padre?" (Machado de Assis)e) "Vamos de qualquer maneira. mas vamos mesmo. "

    (Aurelio)Resolw,aoNo verso de Vinlcius de Moraes - "que mesmo emface do maior encsnto" -, mesmo. empregado emfun(:8o adverbial. tern 0 sentido, de "ate, ainda ". talcomo na frase apresentada na alternativa C .F I eVinte anos depois da formatura, cinco colegas de tur-ma dec idem organizar uma conlraternizacao. Paramarcar 0 dia e 0 local da contraternizacao, precisamcomunicar-se por lelefone. Cada um conhece 0 tete-fone de alguns colegas e desconhece 0 de outros, Noquadro abaixo, a numero 1indica que 0 colega da li-nha correspondente conhece a telefone do colega dacoluna correspondente; 0 nurnero 0 indica que 0 co-lega da linha nao conhece 0 lelefone do colega da co-luna. Exemplo: 8eto sabe 0 lelefone do Dino que naoconhece a telefone do Aldo.

    I I Beto CartosAida I I I I 1 0Bela I I 0 I I aCarlos I I I I 0Dina I I a I I 0 I I 0 tEnio I I I I I I I I I

    o nurnero minimo de telefonemas que Aida dezer para se comunicar com Carlos e :a) 1 b) 2 c) 3 dl4 e)5ResolUl;ioo unico do grupo que conhece 0 tetetone de CaEnio.o unico do grupo que conhece a te/efone de EDino.En tao:l' Ligafiio: A/do para Dina testeIhe iomece 0 teide Enio).2' Ligafio: Aida para Enio testethe fomece 0 tede Cerlos).3' Ligafio: Aida para Carlos.

    DeSe compararmos a idade do planeta Terra. avaliadquatro e meio bilhoes de anas (4,5 x 109 anos)a de urna pessoa de 45 anos. entao, quando coram a florescer as primeiros vegetais, a Terra ja teanos. Ela 56 conviveu com 0 homern rnodernoultimas quatro horas e. hfl cerca de uma hora.cornecar a plantar e a colher. Ha menos de urn rpercebeu 0 ruldo de rnaquinas e de industries e.denuncia urna ONG de defesa do meio ambientenesses ultirnos sessenta segundos que se protodo 0 lixo do planeta!o texto acirna. ao estabelecer urn paralelo entre ada Terra e a de uma pessoa, pretende mostrar qua) a agricultura surgiu logo em seguida aos veg

    perturbando desde entao seu desenvolvirnento.b) 0 ser humane s6 se tornou moderno ao domagricultura e a industria, em surna, ao noluir.

    c) desde 0 surgimento da Terra. sao devidas ahumeno todas as transtorrnacoes e perturbacoedl 0 surgimento do ser humano e da poluicao e

    de dez vezes mais recente que 0 do nos so plae) a lndustrializacao tem sido urn processo vertigi

    sem precedentes em termos de dano ambientaResolu~ioSegundo 0 texto foi com 0 advento da industrializcom 0 emprego de mequines, que 0processo deda9ao ambienta/ se intensificou.

    o texto permits concluir que a agricultura corneser praticada hfl cerea de

  • 5/13/2018 En Em 1999

    4/24

    a} 365 anos. bJ 460 anos. c) 900 anos.d) , a 000 anos. e) 460 000 anos.Resolw;aoA agricultura comecou a ser intensamente pratieada noneotttico Meerea de 10 000 anos. Contando com oselementos dispostos no texto, temos: "He eerca deuma bore, viu-o (0 homem) comecet a plantar e co/her".Sabendo que 4.5 bilhOes de anos eouivelern a 45 anos(4 500 000 000 anos ~ 45 anos), entso 100 000 000anos = 1 ana au 365 dias aproximadamente. Conside-rando ainda que 1 dia equiva/e a 24 horas e que cadahora e composts por 60 minutos, 1minuto. na re/ar;aoproposta pelo texto, equivale, pottento, a aproximadamente 70000 anos.

    Na teoria do Big Bang, a Universo surgiu ha cerca de , 5bilh6es de anos. a partir da explosao e expansao deuma densfssima gota. De acordo com a escala propostano texto, essa teo ria situaria 0 inlcio do Universo ha cer-ea dea) 100 anos.d) , 500 anos. b) 150 anos.e) 2 000 anos.

    c) 1 000 anos.Resolu\=8oSabendo-se que 0 texto propoe a reteceo 4,5 bilhOes deanos eouivetem a 45 enos, logo os 15 bilhoes de enosequivaleriam a 150 enos, ou seja,

    4 500 000 000 anos = 45 anos4500 000 000 -~~- 4515 000 000 000 x

    x = 15000000 0004500 000 000

    45

    x = 150 anos

    Para convencer a populacao local da ineficiencia daCompanhia Telef6nica Vilatel na expansso da oferta delinhas. um politico publicou no jornal local a qrafico I,abaixo representado. A Companhia Vilatel respondeupublicando dias depois 0 gri'lfico II, onde pretendejustificar um grande aumento na oferta de linhas. 0 tatoe que. no perfodo considerado, foram instaladas,efetivamente, 200 novas linhas telefonicas

    Grafico IN! tolal

    de linhas telefonlcas

    Jan Abr Ago Dez

    Grafico IIN total

    de lfnhas lelefonicas

    2.100

    2.200 -- ----------

    2.150 - - - - - - - - - ,I ,________ .J JI II II II I II I12.000",--1. __ .:.1_ .1.1_+

    2.050

    Jan Abr Ago DezAnalisando OS graficos, pode-se conduir quea) a gratico II representa um crescimento real maique 0 do qrafico I.

    b) a gratico I apresenta 0 crescimento real, sendoincorreto.

    c) 0 gratico II apresenta 0 crescimento real, sengrafico I incorreto.dl a aparente dilerenca de crescimento nos do isficos decorre da escolha das diferentes escalas.

    e) os dois graficos sao incomparaveis, pois usamlas diferentes.

    Resolu~8oO s va/ores representados sao os mesmos; os gr;utilizam esca/as diferentes e, por isso, aparentam96es diferentes. Isso e uma oemonstreceo de cuma intormscso pode ser instrumentalizade.l i eLeia 0 texto abaixo.Cabelos tonqos, brinco na orelha esquerda, tisicska tis te. Na aparencia, 0 estudente brasiliense Aupes Viana Filho, de 16 enos, nao lembra em naestere6tipo dos genios. E/e nao usa pesados 6cu/ograu e esta longe de ter um ar introspectivo. No finmes passado, Aui retornou de Taiwan, onde enfre479 competidores de todo 0 mundo ne 39" OlimpInternacional de tvtetemetics. A retuzente medalhDuro que ele trouxe na bagagem esrs dependusobre a cama de seu quarto. atu/hado de raseunhosproblemas metemeticos que aprendeu a decifrarvltimos cinco enos.Veja - Vencer uma olimpiada serve de passaporteuma carreira profissional mete6ricalRui - Nada disso. Decidi me dedicar a O/impfadaque sei que a concorrencie por um emprego e cadmais selvagem e cruel. Agora tenho a/go a maisoferecer. 0 problema e que as eoisas esteo mudmuito reokto e nao sei qual sera minha ptoiissso.de ser muito novo para decidir sobre 0 meu fpro fissional, sei que esse conceito de carreira mmuito.IEmrevista de Ru I lopes Viana Filho ~ Veja. 05/08/1998. n 31. p

  • 5/13/2018 En Em 1999

    5/24

    Na pergunta. 0 reporter estabelece uma relacao entre aentrada do estudante no mercado de trabalho e a vitoriana Olirnplada. 0 estudantea) concords com a retacao e afirma que 0desempenhona OlimpIada e fundamental para sua entrada no mer-cado.b) discorda da relacao 8 complementa que e tacil 58 ta -zer previs6es sabre 0 mercado de trabalho.

    c) discorda da relacao e afirma que seu futuro profissio-nal independe de dedicacao aos estudos.

    d) discords da rslacao e afirma que seu desempenho soe relevante se escolher uma profissao relacionada arnatematica,e) concords em parte com a relacao e complementaque e complexo fazer prev.is6es sabre 0 mercado detrsbalhoResolulfaoAo iniciar sua resposts com "Nada disso ". a primeiraimoresseo que recebe a teitor e de que a estudanteesteja discordando totalmente da relar;ao, estsbetecidena pergunta,. entre a vit6ria na Olimpiada e seu ingressono mercado de trabalho. A continuecso da resposte.potem, deixa claro que a estudsnte nao nega csteqo-ricamente essa reecso; lIe apenas a reletivize, em ra~zao da dificufdade de tezer orevisoes sabre 0 mereadode traba/ho.f i e

    (OUINO Mala/da m$diI8. S ao Paulo: Manins Fontes. 1993.)Observando as falas das personagens, analise 0 empre-go do pronome SE e 0 sentido que adquire no contexte.No contexto da narrative, e correto afirmar que 0 pro-nome SE,a) em I. indica reflexividade e eqoivale a 'a si mesmas'.b) em H . indica reciprocidade e equivale a'a si rnesrna'.c) em Ill, indica reciprocidade e equivale a 'urnas as ou-tras'.diem I l III, indica reciprocidade e equivale a 'umas a soutras'.e) em II e III. indica reflexividade e equivale a 'a si mes-ma e 'a si mesmas', respectivamente.Resolu~aoo pronome 56 pode ser empregado como puramentereflexivo, como ocorre nos quadrinhos II e Ill, ou comoreciproco, como ocoae em /. Observe-se que, noquadrinho I, 0 sentido do 56 e de "umss as outtss ".

    nSuponha que um aqrlcuitor esteja interessado emfazer uma plantacao de girass6is. Procurandoinformaeao.Jeu a sequinte reportagem:$0'10 acldo 'nao '.,voNce pl.ntloAlguns euidados devem ser tornados par quem deciniciar a cuttivo do girassol. A oleaginosa deveplanlada em solos des compac tados, com pH acde 5.2 (que indica menor acidez da terra). Confoas recomendap5es da Embrapa. 0 agricultor dcoiocet, par hectare. 40 kg a 60 kg de nitrog{mio, 40a 80 kg de ootsssio e 40 kg a 80 kg de toskxo.o pH do so/a, na regiao do agricultor. e de 4.8 Deforma, 0 agriculfor aevere fazer 8ca/agem'.

    (Forha de S. Paulo,. 25!09f19Suponha que 0 agricultor va fazer calagem (aumedo pH do solo por adir;ao de cal virgem - CaO).maneira simplificada. a dirninuicao da acidez sepelainteracao da cal (CaD) com a agua presentesolo, gerando hidroxido de caico (Ca(OH)2)'(lage com os Ions W (dos actdos), ocorrendo, enta formacao de agua e deixando Ions Ca2+ no solo.Considere as seguintes equacoes:I. CaO + 2H20 ~ Ca(OHbII. CaO + H20 ~ Ca(OH)2III. Ca(OH)2 + 2H+ ~ Ca2+ + 2H20IV.Ca(OH)2 + W ~ CaD + H20o processo de calagem descrito acima pode serrepresentado pelas equacoes:a)lell b)lelV c)llellid) II e .I V e) II I e IVResolu~ioA interar;ao de cal virgem. CaO, com a agua preseno solo pode ser deecrite pela equar;ao II:CaD + H20 -+ Ca(OH}2A diminuir;ao da acidez (aumenfo do pH) pela reado hidr6xido de cetcto com as fons H+ presentessolo e desctite na equar;o III:Ca(OH)2 + 2H+ -+ ca2+ + 2H20D i l eConsidere os textos abaix.o.(...) de modo particular. cuero encorajar as cremespenhados no campo da tilosoiie para que ifuminemdiversos ambiros da atividade humana, grar;as so ecicio de uma rBZaOque sa torna mais segura e pepicer com 0 apoio que tecebe da t e o

    (Papa,Joao Paulo II. Carta Encfcllca FideRario aos bispos da igreia C816i'icasobrre/aes entre It : a raz80. 1As verdades da razao natural nao contradizem asdades de te crista.

    (S ao Tom as de A quino - pensador medievRefletindo sobre os t6)(10S, pode-se concluir que

  • 5/13/2018 En Em 1999

    6/24

    a) a encklica papal esta em contraoicao com 0pensamento de Sao Tomas de Aquino, refletindo aditerenca de epocas.b) a encfclica papal procura complementar Sao Tomasde Aquino, pols este colocava a razao natural acimada fe.c) a 19reja medieval valerizava a razao rnais do que aenciclica de Joao Paulo II.d) 0 pensamento teol6gico teve sua irnportancia naIdade Media, mas, em nossos dias, nao tem relacaocom 0 pensamento filos6fico.e) tanto a enclclica papal como a frase de Sao Tomas deAquino procuram conciliar os pensamentos sobre fae ra za o.

    Resolufj:aoAmbos os texios ref/etem a preocupeceo da IgrejaCat6/iea, em epoces diferentes, em busear umaconcuteceo entre fe e reaso. 0 primeiro e parte daEnctcuce aFides et Retio" (Fe e Razao), de Joso PauloII, enquanto 0 segundo foi extra/do de Santo t)Tomasde Aquino, do secuto XIII (Baixa Idade Media). Emambos, ressa/vando-se as respeetivas realidades,percebe-se a preocooeceo da Igreja em defender a fe,proeurando no entanto compatibi/iza-Ia com os avan-cos do pensamento raeional.(0 ) Na Ifngua portuguesa, usa-se a forma "Santo" paraTomas de Aquino para desracar sua importsncie faceaos homtJnimos, igua/mente canonizados (S.o Tomasde Kempis, 580 Tomas Morus).

    A gasolina a vendida cor litre, mas em sua utdizacao co-mo combustivel, a massa a 0 que importa. Um au-mento da temperatura do ambiente leva a um aumentono volume da gasolina. Para diminuir os efeitos prancesdessa variacao, os tanques dos postos de gasolina saosubterrsneos. Se os tanques nio fessem subterraneos:I. Voce levaria vantagem ao abastecer 0 carro na horamais quente do dia pois estaria comprando maismassa por litre de combustive!.II. Abastecendo com a temperatura mais baixa, voceestaria comprando mais massa de combustrvel paracada litre,III. Se a gasolina fosse vend ida por kg em vez de por

    titre, 0 problema comercial decorrente da dilatar;aoda gasolina estaria resolvido.Deslas consideracoes, somentea) I a correta. b) Ii a correta.c) III a correta. d) I e II sao corretas.e) II e III sao corretas.

    Resolu-raoI) F . ' _Quando aquecemos a gasolina, seu volumeaumenta e sua massa permanece constante.Assim, na hora mais quente do dia eneontramosmenos massa por titre de gasolina.1 /) V . r d . " " , .

    Quando esfriamos a gasolina, seu volume diminui,

    sem ettersr a massa. Assim, na horatemperatura mais baixa do dia eneontramos mmassa por litre de qesotin.III) V . " " . . ' , .Se a gasolina fosse vendida por massa (unidaquilograma) em vez de volume (unidade litro)temperatura nao iria influenciar no resu/tado da seompra.Iflbo alumfnio se funde a 666C e a obtido a custaenergia eletrica, por eletr61ise - transtormacao realizaa partir do 6xido de alumfnio a cerca de , OOOC .A produr;ao brasi/eira de a/umfnio, no ana de 1985,da ordem de 550 000 toneladas, tendo sido conmidos eerea de 20kWh de energia eletrice por qugrama do metal. Nesse mesmo ano, estimou-se a po u c s o de reslduos s61idos urbanos brasileiros formadpor metais ferrosos e nso-tetrosos em 3 700 t/dia, dquais 1,5% estima-se corresponder ao alumfnio.

    (lDados adaptedoa del FIGUEIREDO. P.J.A sociedede do lixo: reslduos. a cuesenergetica e a crise arnbiantal. PlracicaUNIMEP.199

    Suponha que uma residencia tenha objetos de alumlnem usa cuja massa total seja de 1 0 kg (panelas,janelalatas etc.). 0 consumo de energia eletriea mensa I desresidence a de 1 00 kWh. Sendo assim, na oroducadesses objetos uti l izou-se uma quanti dade de enereletnca que poderia abastecer essa residencla porpertodo dea) 1 mes,d) 4 meses. b) 2 meses.e) 5 meses.

    c) 3 meses.Resolu~aoSendo consumidos 20 kWh de energia etetrice por q/ograma de alumfnio, conclulmos que para uma mastotal de 10 kg de alumfnio sao consumidos 200 kWhenergia etettice.Sendo de 100 kWh 0 consumo mensal de energia etrica da residencie, conststemos que 200 kWh sericonsumidos num perfodo de 2 meses.r n aEm dezembro de 1998, urn dos assuntos mais veilados nos jornais era 0 que tratava da moeda uneuropeia. Leia a notfcia destacada abaixo.a nascimento do Euro, a moeda cmce a ser adotadaonze parses europeus a partir de 1o de janeiro, e asive/mente a mais importante realizar;ao deste ctinente nos uttimos dez anos que sssistiu a derrubado Muro de Berlim, a reunificar;ao das Alemanhas,/ibertacao dos parses da Cortina de Ferro e ao limUniao Sovietics. Enquanro todos esses eventos temver com a desmontagem de estrururas do passadoEuro e uma ousada aposta no futuro e uma provevitalidade da soeiedade Europeia. A 'Euro/and', regabrangida por A/emanha, Austria, Be/gica, fspanhFinlfmdia, Franca, Holanda, Irlanda, Ita/ia, LuxemburgoPortugal, tem um PIB (Produro Interne Brutal eo

    OBJmvo 28 ENEMAgosto/l999

  • 5/13/2018 En Em 1999

    7/24

    valente a quase 80% do americano, 289 milh6es deconsumidores e responde por cerca de 20 % do comer-cio intemacional. Com este cacife, 0 Euro vei d;sputarcom 0 d61ar a condir;ao de moeda hegem6nica.

    (Gaz e ta Me r c. an lil . 3O /12 11998 )A materia refere-se a 'desmontagem das estruturas dopassado' que pode ser entendida comoa) 0 fim da Guerra Fria. pertodo de inquietacao mundialque dividiu 0 mundo em dois blocos ideol6gicosopostos.

    b) a insercao de alguns parses do Leste Europeu emorganismos supranacionais, com 0 intuito de exercero controle ideol6gico no mundo.

    c) a crise do capitalismo, do liberalismo e da demo-cracia levando a polarizacao ideol6gica da antigaURSS.

    d) a controntacao dos modelos socialista e capitalistapara deter 0 processo de unlflcacao das duasAlemanhas.

    e) a prosperidade das economias capitalista e sociatista,com 0 consecuents firn da Guerra Fria entre EUA ea URSS.

    Resolu~aoA Guerra Fria dividiu 0 mundo eo meio, contrapondosistemas economicos diferentes: 0 capitalismo, cujalideranr;a era exercida pelos EUA, e 0 socialismo, sob 0contrale da antlga URSS. Esse evento teve momentosde grande tensso, como a crise dos mlssels de Cuba, acorrida armamentista, a Guerra do vietru; entre outros.Essa disputa passou a apresentar um arrefecimento nomomento em que a ex-URSS, sem recursos, passou adeclinar e desinregrar-se entre 1985 e 1991. A Europaviveu dividida e sob tensao a Guerra Fria e viu, no fimdas disputas, uma oportunidade para uma especi deredenr;ao, da qual a imp/ementar;ao do euro e 0me/horexemplo.r n aAs intorrnacoes abaixo foram extrafdas do rotulo daagua mineral de determinada fonte.

    AG UA M INERA L N ATUR ALComposi~io quimica prov8vel em mg/LSulfato de estrOncio 0,04Sulfato de ctllcio 2,29Sulfato de ootasslo 2,16Sulfato de s6dio 65.71Carbonato de s6dio 143,68Bicarbonato de s6dio 42,20Cloreto de s6dio 4.07Fluoreto de s6dio 1,24Vanadio 0,07Caracteristicas fisico-quimicaspH a 25C 10,00Temperatura da agua na fonte 24CCondutividade eletrica .4,40xl (J4 ohms/emReslduo de evecoracao a 180C 288.00 mg/LClassifica~io:1#A LCAL IN O-B IC AR BO NA TAOA , F LUOR ETAO A,VANAo ICA"

    Indicadores 'cido-base sao suostancles qusolucao aquosa apresentam cores diferentes cono pH da solucao.o quadro abaixo tornece as cores que algunsdores apresentam a temperatura de 25CAzul de bromotimol arnarelo em pH S 6.0; azul em pH 2: 7Vermelho de metila vermelho em pH S4,8; amarelo em pFenolftalefna incolor em pH s 8.2: vermelho em pHAlaranjado de metila vermelho em pH S 3.2: amaralo em pSuponha que uma pessoa inescrupulosa gugarrafas vazias dessa agua mineral, enchendo-asagua de torneira (pH entre 6,5 e 7,5) paravendidas como agua mineral. Tal fraude podfacilmente comprovada pingando-se na 'agua mfraudada', a temperatura de 25C, gotas dea) azul de bromotimol ou fenolftalerna.b) alaranjado de metila ou fenolftalelna.c) alaranjado de rnetila ou azul de bromotimol.d) vermelho de metila ou azul de bromotimol.e) vermelho de metila ou alaranjado de metila.Resolu~aoA agua mineral natural apresenta pH = 10,00, popossui ceteter etcelino (bBsico). Adicionando-seindicadores a agua mineral natural, ela spresenteseguintes cotorecoes:I) azul de bromorimol ____,.azulII) vermelho de metila ____,.amaTe/oIII) fenolfralelna ____,.veTmelhoIV) alaranjado de metila ____,.amare/oA agua de tomeira apresenta pH entre 6,5adicionando-se os mesmos indicadores, teremoseguintes cclorscoes:I) azul de bromotimoi ____,.verde (c%rar;ao intaistis)I/) vermelho de tnetite ____,.amaTe/oIII) fenoltra/efna ____,.inco/orIV) alaranjado de metila ____,.amare/oNotsrnos diferen98 de cor nos indicadores azul dmotimoi e fenolftalefna.

    As seguintes sxplicacoes foram dadas para a predo elemento vanadio na agua mineral em questaoI. No seu percurso ate chegar a fonte, a agua pas

    rochas contendo minerais de vanadio, dissolvendII. Na perturscao dos pecos que levam aos dep6

    subterraneos da agua, utilizaram-se brocas condas de ligas crorno-vanadio.

    Ill. Foram adicionados compostos de vanadio amineral.

    Considerando todas as lntorrnacces do roiulo, pose concluir Que apenasa) a explicacao I e plausivel.b) a explicacao II e otaustvel.c) a expiicacao III e plausrvel.

  • 5/13/2018 En Em 1999

    8/24

    d) as expltcacoes I e II sao plausiveis.e) as expucacoes II e III sao plausiveis.Resolu~aoI. Verdadeira. A agua passa por rochas con tendo mi-nerais de venedio. dissolvendo-os.II. Falsa. A quantidade de veaedio desprendida dabroce e desprezfvel, levando-se em conta aquantidade de agua dos dep6sitos sutnerrsneos.III. Fa/sa. Pela informa98o do rotuto. 0 veosdio faz paneda eomposi

  • 5/13/2018 En Em 1999

    9/24

    Suponha que um grupo de alunos recebeu a tarefa depesquisar fatores que interferem na rnanutencao dasauce au no desenvolvimento de doencas. 0 prirneirogrupo deveria colher dados que apoiassem a ideia deque combatendo-se agentes biol6gicos e quimicosgarante-se a saude, Ja a segundo grupo deveria coletarinforrnacoes que retorcassem a ideia de que a saude deum individuo esta diretarnente relacionada a suacondicao socioecon6mica.Os dados da tabela podem ser utilizados apropriada-mente paraa) apoiar apenas a argumentac;ao do primeiro grupo.b) apoiar apenas a aroumentacao do segundo grupo.c) refutar apenas a posicao a ser defendida pelo segun-do grupo.

    d) apoiar a arqurnentacao dos dais grupos.e) refutar as posicoes a serem defendidas pelos dais

    grupos.Resolu~aoA analise da tabela permite-nos associar a condiceosocioecon6mica a Indices de mortalidade in fan til.Verificamos que as regiDes Sudeste e SuI apresentammenores taxas de mortalidade infantil, bem comomenores taxas de famf/ias com baixa renda e de anal-fabetismo. Por outro lado, a Regiao Nordeste apresentaas maiores taxas de mortafidade infantif, de temities debaixa renda e de anaffabetismo.Pottento. os dados da tabela fornecem apenas infor-mecoes de cerster socioeconornico.m eImagine uma eleicao envolvendo 3 candidatos A, B. Ce 33 eleitores (votantes) Cada eleitor vota fazendouma ordenacao dos tres candidatos. Os resultadossao os seguintes:

    Ordenat;;ao N!! de votantes- -ABC 10ACB 04BAC 02BCA 07CAB 03CBA 07Total de votantes 33

    A primeira linha do quadro descreve que 10 eleitoresescolheram A em 12lugar. B em 22 lugar. C em 32 lugare assim por diante.Considere 0 sistema de eteicao no qual cada candida-to ganha 3 pontos quando e escolhido em 12 lugar, 2pontos quando e escolhido em 22 lugar e 1 ponto se eescolhido em 32 lugar. 0 candidato que acumular rnaispontos e eleita. Nesse case.a) A e eleito com 66 pontos.b) A e eleita com 68 pontes.c) Be eleito com 68 pontes.d) B e eleito com 70 pontos.e} C e elelto com 68 pontos.

    Resolu~ioDe acordo com 0 enunciado, temosNumero de ponto.

    Ordena4fio NI!de votante. A BABC 10 30 20 -ACB 04 12 04 0BAC 02 04 06 0SCA 07 07 21CAB 03 06 03 0CBA 07 07 14 2-Total 33 66 68 6

    Logo, B e eteito com 68 pontos.

    " " ". Uma garrata cilindrica esta fechada,tendo urn Ifquido que ocupa quase cotamente seu corpo, conforme mosfigura. Suponha que, para tazer rnedivoce disponha apenas de uma reguametrada.Para calcular a volume do Ifquido cona garrafa, 0 nurnero mlnimo de meda serem realizadas e:b) 2 c) 3 d) 4 e) 5)

    Resolu~aoPara calcular 0 volume do /lquido contido na gaprecisamos conhecer 0 raio R da base do cilindroa sua altura h, pois esse volume e dado por nR2h.Logo, 0 nurnero mfnimo de medicoes e igual a 2.

    Para calcular a capacidade total da garrata, lembrque voce pode vlra-Ia. 0 nurnero mInima de medicoserem realizadas e:a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5Resolu~io Virando a garrafa de c

    para baixo, sua capacitotal e igual ao volumettquido mais 0 volume danao ocupada por ele.

    LIQuido Assim, stem das duas meenteriores, basta medir aa altura h' da parte naopada pelo Irquido. Logo,mero mfnimo de medi90iguaf a 3.

    h'

    f l l aEm material para analise de determinado marketinglitico. I~-se a seguinte conclusao:A exptosso demogrBfica que ocorreu a partir dos

  • 5/13/2018 En Em 1999

    10/24

    50, especialmente no Terceiro Mundo, suscitou teorissou polfticas demograticas divergentes. Uma primeirateorie, dos neomalthusianos, defende que 0 cresci-mento demografico dificulta 0 desenvo/vimento econo-mico, ja que provoca uma diminuir;ao na renda nacionalper capita e desvie os investimentos do Estado para se-totes menos produtivos. Diante disso, 0 pals deveriadesenvolver uma rigida ooutice de controle de natalida-de. Uma segunda, a teoria reformista, argumenta que 0problema nao esM na renda per capita e sim na distri-bui9ao irregular da renda, que nao permite 0 aces so aeducat;ao e seude. Diante disso 0 pais deve promovera igualdade economice e a jusri9a social.Qual dos slogans abaixo poderia ser utilizado para de-fender 0 ponto de vista neomalthusiano?a) "Controle populacional - nosso passaporte para 0desenvolvimento. "b) "Sem reformas sociais 0 pais se reproduz e naoproduz ...c) "Populacao abundante, pars forte!"d) "0 crescimento gera fraternidade e riqueza para

    todos.'e) ..Justice social, sinOnimo de desenvolvirnento."Resolu~aoo pensamento neomalthusiano considera 0controle denatalidade fundamental para 0 desenvolvimento de umpars, ume vez que menores gastos com a sssistencie apopular;ao (como seude, educeceo etc.I permitiriammaiores investimentos em setores mais "produtivos ".o que poderia se reverter em um maior bern-estersocial.

    Qual dos slogans abaixo poderia ser utilizado para de-fender 0 ponto de vista dos reformistas?a) "Controls populacional ja , ou 0 pais nao resistira."b) "Com saude e educacao, 0 planejamento familiarvira por opcao!"c) "Populacao controlada, pais rico! "d) "Basta mais gente, que 0 pals vai para frente!"e) "Populacao menor, edueacao melhorl"Resolu~ioA tese Reformista leva em conta tenometios economi-cos, como a concentrecso de renda, por exempio, paraexplicar as conoicoes sociais de um pars. Segundo talpensamento, uma disrribui980 de renda mais eauitstiv,assim como maior possibilidade de acesso a seuae eeducecso, seriam as premissas besices para um maiorbem-estar social do pars.F J 1 aJose e AntOnio vrajarao em seus carras com asrespectivas familias para a cidade de Serra Branca. Coma intencao de seguir viagem juntos, combinam umencontro no marco inicial da rodovia, onde cheqarao, demodo independente, entre rneio-dia e 1 hora da tarde.Entretanto, como nao querem ficar muito tempoesperando um pelo outro. combinam que 0 primeiro

    que chegar ao marco inicial esoerara pelo outrmaximo, meia hora; ap6s esse tempo, sequira vsozinho.

    , Chegada de AnlOnio

    Q

    R Chegada de Jo

    1 __ -------- .....(13h)

    o1

    (13h)o(12h)

    Chamando de x 0 horatio de chegada de Jose e dhorarlo de chegada de Antonio. e representandpares (x;y) em um sistema de eixos cartesianregiao OPQR acima indicada corresponde ao conde todas as possibilidades para 0 par (x;y).Na regiao indicada, 0 conjunto de pontos que reprta 0 evento "Jose e AntOnio chegam ao marcoex.atamente no mesmo horario" correspondea) a diagonal OQ.b) a diagonal PRoc) ao lado PO.d) ao lado OR.e) ao lado OR.Resolu(:aoOs pontos tx: V), que representam 0 evento "Josetonto ehegam ao marco inicial exatamente no mboreno", sao tais que o s x s 1, O:s v s 1 excorrespondem a diagonal OQ.

    AnlOnioy=x+112 y= x

    1/2III

    IV~r'o--------------~----__'JOSe

    1/2

  • 5/13/2018 En Em 1999

    11/24

    Segundo 0 combinado, para que Jose e Antonio viajemjuntos, e necessario quey - x :5 1/2 ou que x - y :5 1/2.De acordo com 0 grafico e nas ccndicoes combinadas,as chances de Jose e Antonio viajarem juntos sao de:a) 0% b) 25% c) 50% d) 75% e) 100%Resolu~iioo canjunto de pontos (x; y) que correspondem a va/oresdex e y para as quais Jose e Ant6nio viajam juntos e auniao dos coniuntos-soiucoes dos sistemas de inequa-90eS:S 1 1 ~ E ~ : 1 " 5 , 1 ~ ~ ~ ~ : 1 ,q ue e stso re ore se n-

    y-x:5- x-y:5-2 2tados nos grBficos:

    12,,"

    1P 3 _..,

    IIIII

    ,1,," :

    IIIV I'R

    au1 P .,.______ ..0,,,,,,,

    ",' 2 - - - - - - - -III

    II---,NIIIIII: RIVM

    o 1" 2Sendo

    1 . 1As : As =A~OROAt.MRN = -- -1 Z 21 12 22 8

    3=-,

    a chance de Jose e Ant6nio viajarem juntos e de:3 3-+-As, + Asz 8 8 3- .........--"-- = ----- = - - = 75%AOPOR 1 . 1 4

    .Manaus

    -Porto Velho

    Cuiaba Brasilia. ..GoiAnia

    No primeiro dia do inverno no Hernisferio SuI. umvidade de observacao de sombras e realizada pnos de Macapa, Porto Alegre e Recife. Para lsso.se uma vareta de 30 cm fincada no chao na posicatical. Para marcar 0 tamanho e a posicao da somchao e forrado com uma folha de cartolina, comotra a figura.Nas figuras abaixo, estao representadas as soprojetadas pelas varetas nas trss cidades, no minstante, ao meio-dia. A linha pontilhada indica a dNorte-Sui.r--__ . . . . . ! . . ! .N O ~ R T .! . . ! E = - - - - . . . , . - . : . . . : :N _ .: : : :O : ; . . :R o

    Porto Alegreecife

    SULULN O R T E,,,,,,j ,,,I,

    Macapa

    SULlevando-se em conta a tocalzecao destas trss cno mapa, podemos afirmar que os comprimentossombras serao tanto maiores quanto maior for 0mento da cidade em relacao ao

  • 5/13/2018 En Em 1999

    12/24

    f i ] b 2 BA sequGncia abaixo indica de maneira simplificada ospassos seguidos por um grupo de cientistas para aclonagem de uma vaca:I. Retirou-se um 6vulo da vaca Z. 0 nucleo foi despre-zado, obtendo-se urn 6vulo anucleado. 3 cII. Retirou-se uma cslula da glandula mama ria da vaca

    W. 0 nucleo foi isolado e conservado, desprezando-se 0 resto da celula.

    III. o nucleo da celula da glandula mama ria foi introdu-zido no 6vulo anucleado. A celula reconstitufda foi 4 Destimulada para entrar em divisao.

    IV . Ap6s algumas divisoes, 0 ernbriao foi implantadono utero de uma terceira vaca Y, mae de aluguel. 0ernbriao se desenvolveu e deu origem ao clone.

    S E

    a) litoral.b) Equador.c) nivel do mar.d) Tr6pico de Capric6rnio.e) Meridiana de Greenwich.Resolu~80A inclinat;ao e a extensso da sombra da vareta, como dequalquer outro obieto. esteo relacionadas com a inc!i-nat;ao de 23 que a eixo da Terra apresenta em rela

  • 5/13/2018 En Em 1999

    13/24

    a) 1A. 28, 3C, 40, 5E .~ l B , 2 C , 30,4E, 5 A .c) 1B, 20, 3E, 4A, 5C.d) 10, 2E, 3A, 48, 5C.e) 10, 2E, 38.4C. 5 A .Resolu~aoGirando de 3600 cada figura plana em tomo da hasteindicada. obtem-se: para a figura 1, 0 s6lido 0; para a figura 2, 0 s61ido E; para a figura 3, 0 s61idoA; para a figura 4, 0 s61ido B ; para a figura 5, 0 s61ido C .

    r .. .J Depois de longas investigar;6es, convenci-me par fim deque 0 Sol e uma estrela fixa rodeada de planetas que giramem volta dela e de que ela e a centro e a chama. Que, alemdos planetas principais, Moutros de segunda ordem quecircotetn primeiro como sate/ites em redor dos p/anetasprincipais e com estes em redor do Sol. (...) Nao duvido deque as metemsticos setem de minha opiniao. se quiseremdar-se ao traba/ho de tamar conhecimento. nao superficia/-mente mas duma maneira aprofundada, das aemonsuecoesque darei neste obre. Se a/guns homens /igeiros e ignorantesquiserem cometer contra mim a abuso de invocar algunspassos da Escriture (sagrada), a que torcsm 0 sentitio,desprezarei as seus ataques: as verdades metemstices naodevem ser iu/gadas senao par meternsticos.

    (C O P E R N IC O . N De Revolutionibus orbiumcaeles tium.)Aque/es que se entregam a prstice sem ciencia sao como anavegador que embarca em um navio sem leme nembusso/a. Sempre a txetice deve fundamentar-se em boateorie. Antes de fazer de um caso uma regra gerel.experimente-o duas au Ires vezes e verifique se asexperiencies produzem os mesmos eteitos. Nenhumainvestigar;ao humana pode se considerar verdsoek cifmciase nao passa par demoostrscaes mstemstices.NINCI. Leonardo da. Carnets.)o aspecto a ser ressaltado em ambos os textos paraexemplificar 0 racionalismo moderno 8a) a f8 como guia das descobertasb) 0 senso crltico para se chegar a Deus.c) a lirnitacao da ciencia pelos princlpios biblicos.d) a irnportancie da experiencia e da observacao.e) 0 principio da autoridade e da tradicao.Resolu~aoOs dois autores citados viveram no perfodo doRenascimento e reffetem a muaence de mentalidade evisso de mundo naque/e momenta de transi

  • 5/13/2018 En Em 1999

    14/24

    d) a quantidade de vapor que esta sendo liberada pelavalvula.

    e) a espessura da sua parede, que e maior que a daspanelas comuns.

    Resolu~ioDe acordo com 0 gratico dado, quanto maior a presseoa que esta submetido 0 uauido, maior sera a suatemperatura de ebulir;ao.Na panela de presseo, a presseo em seu interior emaior do que a extema, isso faz com que 0 /{quido fervaa uma temperatura maior do que quando expos to aatmosfera.o aumento da temperatura de ebulir;80 ocasiona 0cozimento mais repido dos alimentos.m eSe. por economia, abaixarmos 0 fogo sob uma panelade pressao logo que se inicia a saida de vapor pelavalvula. de forma simplesmente a manter a fervura, 0tempo de cozimentoa) sera maior porque a panela 'esfria'.b) sera menor, pois diminui a perda de agua.c) sera rnaior, pois a pressao diminui.d) sera maior, pais a evaporacao diminui.e) nao sera alterado, pois a temperatura nao varia.Resolu~iioA valvula tnsntem no interior da panela uma oresssoconstante. Enquanto a pressso se mantiver constente,a temperatura de ebuli980 da agua nao se stterere,portanto 0 tempo de cozimento dos alimentos tambemnao se etterst.

    A construcao de grandes projetos hidroetetricostarnbern deve ser analisada do ponto de vista do regimedas aguas e de seu cicto na regiao. Em relacao ao cicioda agua, pode-se argumentar que a construcao degrandes represasa) nao causa impactos na regiao, uma vez que a quan-tidade total de agua da Terra permanece constante.b) nao causa impactos na regiao, uma vez que a aguaque alimenta a represa prossegue depois rio abaixocom a mesma vazao e velocidade.c) aumenta a velocidade dos rios, acelerando 0 ciclo daagua na regiao.

    d) aumenta a evaporacao na regiao da represa,acompanhada tarnbern por um aumento local daumidade relativa do ar.

    e) diminui a quantidade de agua disponfvel para arealizacso do ciclo da agua.Resolu~ioo estabelecimento de uma represa aumenta aevaporar;BO e conseaiiememente aumenta a umidaderelativa do st. 0 represamento das aguas de um rio trazimpactos ambientais e ettere 0 fluxo do rio a jusante darepresa.

    o diagrama abaixo representa a energia solaratinge a Terra e sua utilizacao na qeracao detricidade. A energia solar e rssponsavel pela matencao do cicio da agua. pela movirnentacao do apelo cicio do carbono que ocorre atraves da foslntese dos vegetais, da decornposicao e da respirados seres vivos. stern da formacao de combustivf6sseis.

    De acordo com 0 diagrama, a humanidade aproveita,forma de energia eletrica. uma fracao da enerecebida como radiacao solar. correspondente a:a) 4 x 10.9 b) 2.5 x 10~ c) 4 x 10-4d) 2,5 x 10-3 e) 4 x 10-2Resolu~ioA energia solar atinge a Terra com uma potencie200 1o'lMW, sendo convertida em 500000MW detencia etetnce. Assim. a humanidade eproveits. nama de potencia elerrica, uma frar;80 da potencia tecda do Sol igua/ a:

    500000MW---::--- = 2.5. 10-02007o'lMWObs.: Embora 0 texto ieee reierencie a energiadiagrama fomece vsiores de potencie.

    De acordo com este diagrama. uma das modalidadde producao de energia eletrica envolve combustivtosseis. A modalidade de producao, 0 combustlvelescala de tempo tipica associada a formacao decombustivel sao, respectivamente.a) hidroeletricas - chuvas - um diab) hidroeletncas - aquecimento - um mes

    do soloc) termoeletricas - petr61eo - 200 anosd) terrnoeletricas - aquecimento - 1 milhao de a

    do soloe) termoeteulcas - petr61eo - 500 mil hoes

    de anos

  • 5/13/2018 En Em 1999

    15/24

    Resolu(:aoAs usinas termoetetdces utilizam 0 calor liberado naqueima de combustlveis f6sseis, como petroteo, gas ecetveo, para a produr;ao de energia etetrice.o petr61eo e um cornbustivei nso-renovsvet, cuja for-mar;ao pela natureza demora milh6es de anos paraocorrer.

    No diagrama estao representadas as duas modalidadesmais comuns de usinas eletricas, as hidroeletricas e asterrnoeletricas. No Brasil. a construcao de usinashidroeletricas deve ser incentivada porque essasI. utilizarn fontes renovaveis, 0 que nao ocorre com asterrnoeletricas que utilizam fontes que necessitam debilh6es de anos para serem reabastecidas.

    II. apresentam impacto ambiental nulo, pelo repre-samento das aguas no curso normal dos rios.

    III. aumentam 0 lndice pluviornetrico da regiao de secado Nordeste, pelo represamento de aguas.

    Das tres afirrnacoes acima. somentea) I esta correta.b) II esta correta.c) III esta correta.d) I e II estso corretas.e) II e III estao corretas.Resolu(:aoAs tiidroetetrices utilizam fontes tenoveveis, nsoaumentam necessariamente 0 fndice pluviomettico naregiao seca do Nordeste e causam impacto ambienta/,pois a/teram a vszeo normal dos rios.

    Uma estacao distribuidora de energia eletrica foiatingida por urn raio. Este fato provocou escuridso emuma extensa area. Segundo estatfsticas, ocorre emmedia a cada 10 anos um fato desse tipo. Com basenessa inforrnacao. pode-se afirmar quea) a estacao esta em funcionamento ha no maximo 10anos.b) daqui a 10 anos devera cair outro raio na mesmaestacao.c) se a estacao [a existe ha mais de 10 enos.brevemente devers cair outre raio na mesma.

    d) a probabilidade de ocorrencia de um raio na estacaoindepende do seu tempo de existencie.

    e) e impossfvel a estacao existir h8 mais de 30 anossem que um raio ja a tenha atingido anteriormente.

    Resolu(:aoo fato (de um raio atingir uma estecso) ocotte, emmedia, a cada dez anos. Esta media e obtida dividindo-se 0 numeto de raios que aringiram uma estar;aoqus/quer pelo intervalo de tempo em que isto ocotreu.Portanto a probabilidade de ocorrencie de um reio naestecso independe do seu tempo de existencie.

    Diante da visao de um predio com urna placa indicaSAPATARIA PAPALIA, um jovem deparou com a ducomo pronunciar a palavra PAPALIA?

    Levado 0 problema a sala de aula, a discusseo giroutorno da utilidade de conhecer as regras de acentuae, especial mente, do auxilio que elas podem dcorreta pronuncia de palavras.Ap6s discutirern pronuncia. regras de acentuacaesc rita, tres alunos apresentaram as seguinconclusoes a respeito da palavra PAPALIA:I. Se a srlaba tonica for 0 segundo PA, a escrita devser PAPALIA. pois a palavra seria paroxitterminada em ditongo crescente.

    II. Se a sllaba tonica for LI, a escrita deveriaPAPALIA, pois 'i' e 'a' estariam formando hiato.III. Se a sflaba tonica for LI, a escrita deveriaPAPALIA, pois nao haveria razao para 0 usa

    acento grafico.A conclusao esta correta apenas em:a) I b) II c) III d) I e II e) I e IIIResolu~ioA afirmar;ao /I ests errada, porque, no esse, se aplia regra das osroxttonss. que nao levam aeento grtquando terminadas em a. A regra referente aos he de teor totalmente diverso e diz respeito apenhiatos em que 0 segundo elemento, nio 0 primeseja i ou u.

    1 '1 CUma pesquisadora francesa produziu 0 seguinte tpara caracterizar nosso pais:o Brasil, quinto pals do mundo em extensao territorial,mais vasto do hemisterio SuI. fie faz parte essencia/mentemundo tropical, a excecso de seus estados meis meridioao suI de Sao Paulo. 0 Brasi/ a t s o o e de vastos tertitsubpovoados, como 0 da Amaz6nia, conhece tsmbemcreseimento urbeno extrememente rsoido, indices de pobque nao diminuem e uma das sociedsdes mais desiguaimundo. Oua/ificado de 'terra de contrsstes', 0Brasil e um

  • 5/13/2018 En Em 1999

    16/24

    modemo do Terceiro Mundo, com todss as conttedicoes queisso tern por consequenci.UAdaptadodel DROULERS,Martine. Dictionnairegeopolitique des etets. Organizadopor Yves Lacoste,Paris:Editions Flamarion, 1995)o Brasil e qualificado como uma 'terra de contrastes'pora) fazer parte do mundo tropical, mas ter umcresci menta urbano semelhante ao dos parsestemperados.

    b) nao conseguir evitar seu rapico crescimento urbano,por ser um pals com grande extensao de fronteirasterrestres e de costa.

    c) possuir grandes diferenc;as sociais e regionais e serconsiderado um pais moderno do Terceiro Mundo.

    d) possuir vastos territorios subpovoados, apesar denao ter recursos econornicos e tecnol6gicos paraexplore-los.

    e) ter elevados indices de pobreza, por ser urn pais comgrande extensao territorial e predominio deatividades rurais.

    ResolUl;ioA denomineceo "terra de contrestes" cabe eo Brasilpelo faro de este ser um pars de grandes desigual-dades. Ha uma grande diferen9a de desenvolvimentoentre suas regioes geoecon6micas, verificando-seainda ljma ma distribui9ao de terras e de rendes.

    Muitas usinas hidroeletricas estao situadas embarragens. As caracteristicas de algumas das grandesrepresas e usinas brasileiras estao apresentadas noquadro abaixo.U.n. Iagada Potincia Sist ......

    Ikm2} (MW) HidrogrMicoTucurul 2430 4240 Rio TocantinsSobradinho 4214 1 050 Riosao FranciscoItaipu 1 350 12600 RIo ParanaIIhaSolteira 1 077 3230 Rio ParanaFurnas 1 450 1 312 RIoGrandeA rszao entre a area da regiao alagada por uma represae a potencia produzida pela usina nela instalada I umadas formas de estimar a relacao entre a dana e 0beneficio trazidos por um projeto hidroeletrico. A partirdos dados apresentados no quadro, a projeto que maisonerou 0 ambiente em termos de area alagada parpotence foia ) T u cu ru l.c) Itaipu.e) Sobradinho.Resolu~aoA usina que ocupou a maior extenseo em area alagadacom 4.214kffiZ foi Sobradinho. Toda essa extensso re-sulta em uma orooucso enerqetice de cerca de1.050MW, 0 menor valor entre as demais usinas. Defaro, sua construcso imp/icou 0 deslocamento de diver-

    b) Furnas,d) tlha Solteira.

    sas cidades como Santa Sa, Pilao Arcado, entre coe sua reconstruceo em locais livres de inunda9ao. Ado custo econ6mico, deve-se lembrar ternbem 0pacto ambiental, cuja avalia9ao e de diffcil constete

    Leia 0 que disse Joao Cabral de Melo Neto, ppernambucano, sabre a tuncao de seus textos:"FlJlo somente com 0 que ' . 1 0 , ' a l inguagem enxuta, codenso; ' . 1 0 somente do que f.,o: a vida sees. aspera edo sertso: ' . ' 0 somente por quem ' . 1 0 : 0 homem sertasobrevivendo na adversidade e na mfngua. F.,o somp.r. quem f.'0, para os que precisam ser alertados psituar;:ao da rniseri no Nordeste. 'Para Joao Cabral de Melo Neto, no texto tlterario,a) a linguagem do texto ,deve refletir 0 tema, e a faautor deve denunciar 0 fato social para determinaleitores.b) a linguagem do texto nao deve ter relacso cotema, eo autor deve ser imparcial para que seu tsejaIido.c) a escritor deve saber separar a linguagem do tema perspective pessoal da perspectiva do leitor.

    d) a linguagem pode ser separada do tema, e 0escdeve ser 0 delator do fato social para todosleitores.

    e) a linguagem esta alem do terna. e 0 fato socialser a proposta do escritor para conveneer 0 leitoResolu~ao .Embora a alternativa atenda adequadamente ao qusolicits. e esteja contida no texto que se aintegralmente a Joso Cabral de Melo Neto, teriaconveniente especificar que apenas as passaggrafadas em negrito sao de autoria do poeta e ctituem versos octossifabos. 0 que se segue aos vesao sctescimos de outra favra, de natureza intetetive, nso-ooetice. O s versos transcritos tem porrencia 0 esctitor alagoano Graciliano Ramos, a qsao dedicados. a enunciado explicita suto-reierencieque nao ocorre. J080 Cabral nao esta se referindfum;80 de seus pr6prios textos. mas ados textoGraci/iano Ramos, com quem tem inumeres afinidaque nao justificam 0 equfvoco.

    A variacao da quantidade de anticorpos especificosmedida por meio de uma experiencia controlada,duas criancas durante um certo perfodo de tempo.a imunizacao de cada uma das criancas foram utilizdois procedimentos diferentes:Cri8n~8 I: IIplicllfSO de soro imune.Cri8n~a II: vllcinBfBo.o qrafico que melhor representa as taxas de varida quantidade de anticorpos nas criancas I e 1 1 I :

  • 5/13/2018 En Em 1999

    17/24

    C lJ FIl~

    Tempo

    b)

  • 5/13/2018 En Em 1999

    18/24

    o desemprego manifesta-se hoje na maioria das econo-mias, incluindo a dos parses rices. A OIT estirne em 1bilh80 - um terce da torce de trabalho mundial - 0numero de desempregados em todo 0 mundo em1998. Desse total, 150 milh6es encontram-se eber-tamente desempregados e entre 750 e 900 milh6esestso subempregados.

    ((CD-ROM I Almanaque Abril 1999. Sao Paulo: Abril.l

    Pode-se compreender a desemprego estrutural em ter-mas da intemacionallzacao da economia associadaa) a uma economia desaquecida, que provoca ondasgigantescas de desemprego, gerando revoltas ecrises institucionais.

    b) ao setor de services que se expande provocandoondas de desemprego no setor industrial, atraindoessa rnao-de-obra para este novo setor,

    c) ao setor industrial que passa a produzir menos,buscando enxugar custos, provocando. com isso,dernlssoes em larga escala.

    d) a novas formas de gerenciamento de producao enovas tecnologias que sao inseridas no processoprodutivo, eliminando empregos que n a o v olta m .e) ao emprego informal que cresce. jll que uma parcelada popu lacao nao tern condicoes de regularizar a seucornercio.

    Resolu~ioAs novas formas de gerenciamento de orooucso e asnovas tecnologias que sao inseridas no processoprodutivo, caracterfsticas da reengenharia de produ9aoassociada a uma maior dinamiza9ao da economiadevida ao processo de globaliza980, sao responssveispela extincso de postos e pelo grande desemprego.m eA obsidiana e uma pedra de origem vulcanica que, emcontato com a umidade do ar, fixa agua em suasuperflcie formando uma camada hidratada. A espes-sura da camada hidratada aumenta de acordo com 0tempo de perrnanencia no ar, propriedade que pode serutilizada para medir sua idade. 0 grllfico abaixo mostracomo varia a espessura da camada hidratada, emmicrons (1 micron = 1 rnilesirnc de rniltmetro), emfuncao da idade da obsidiana.

    ,II- - - - t - - - - -II

    o

    - . . - . . - ~ - - - - - .IIIIII, "- - i - - - - - - ~ - - - - - i - - - - - - ~ - - - -

    I t I I I I I I I

    I I I I I , I- - - - r - - - - - ' - - . - 6 - ~ _ - ~ - - , - - - - - - ~ - - - - - ~I , I

    I I, I, I I I II I II20 000 40000 60 000 80 000 100 000 120 000 140 000

    ldade (em. enos)

    Com base no graiico, pode-se concluir que a espeda camada hidratada de uma obsidianaa) e diretamente proporcional a sua idade.b) dobra a cada 10 000 anos.c) aumenta mais rapidamente quando a pedra ejovem.

    d) aumenta mais rapidamente quando a pedra evelha.

    e) a partir de 100000 anos nao aumenta mais.ResolultioA analise do grafico da espessura da camada hidrde uma obsidiana, em fun980 de sua idade, peconcluir que a fun9aO e estritamente crescente,linear e que aumenta mais rap idamente quando ae mais jovem.

    Quem nao passou pela experiencia de estar lendtexto e defrontar-se com passagens jll lidas em ouOs textos conversam entre si em um dialogotante. Esse fenOmeno tem a denorn inacao detextualidade. Leia as seguintes textos:I. Ouando nasci, um anjo tortoDesses que vivem na sombraDisse: Vai Carlos! Ser gauche na vida

    (ANDRADE, Carlos Drummond de. AlgumaRio de Janeiro: Aguilar.

    II. Quando nasci veio um anjo safadoo chsto dum querubimE decretou que eu tava predestinadoA set errado assimJ a de safda a minha estrada entottouMas vou are 0 fim.

    (BUAROUE. Chico. Lerra e Ms a o Paulo: Cia das t.etras,III. Ouando nasci um anjo esbeltoDesses que tocam trombete, anunciou:Vai carregar bandeira.Carga muito pesada pra mulherEsta especie ainda envergonhada.

    (PRADO, Adelia. 8agRio de Janeiro: Guanabara.

    Adelia Prado e Chico Buarque estabelecern intetualidade, em relacao a Carlos Drummond de Andpara) reiteracao de imagens b) oposicao de ideies.c) falta de criatividade. d) nepacao dos versose) ausencia de recursos.ResolultaoO s textos de Chico Buarque e Adelia Prado retomfamosa imagem do poems de Carlos DrummondAndrade.Notas: No poema de Drummond, fragmentoomissso da v{rgula que ante cede 0 vocativo:Carlos! ", gramaticalmente obrigat6ria e constante

  • 5/13/2018 En Em 1999

    19/24

    principais edir;oes No fragmenro III. de Adelia Prado, eindevida a vfrgula que antecede 0 verba "enunciou", 0que nao se sabe se ocorre por responsabilidade da ban-ea examinadora.

    A Revoluc;ao Industrial ocorrida no final do seculo XVIIItransformou as relac;6es do homem com a trabalho. Asrnaquinas mudaram as formas de trabalhar. e as fabri-cas concentraram-se em regi6es pr6ximas as rnatenas-primas e grandes portos. originando vastas concen-tracoes humanas. Muitos dos operarios vinham da arearural e cumpriam jornadas de trabalho de 12 a 14 horas,na maioria das vezes em conoicoes adversas. Alegislac;ao trabalhista surgiu muito lentamente ao longodo seculo XIX e a diminuic;ao da jornada de trabalho paraoito horas diarias concretizou-se no inlcio do seculo xx.Pode-se afirmar que as conquistas no infcio desteseculo. decorrentes da legislac;ao trabalhista, estaorelacionadas coma) a expansao do capitalismo e a consolidacao dosregimes rnonarquicos constitucionais.b) a expressiva dirninuicao da oferta de rnao-de-obra.devido a demanda par trabalhadores especializados.

    c) a capacidade de rnobileacao dos trabalhadores emdefesa dos seus interesses.

    d) 0 crescimento do Estado ao mesmo tempo quediminufa a representacao operaria nos parlamentos.

    e) a vit6ria dos partidos comunistas nas eleicces dasprincipais capitais europeias,Resolu.;:aoA classe pro/etafia surgida com 0 in/cio da Revo/ur;aoIndustrial, na segunda metade do secuto XVIII, era umgrupo socist novo, sem identidade consolidada eoprimido pelo "capitalism a selvagem ", Preocupadosinieialmente com sua pr6pria sobrevivencie emconaicoes adversas, os trabalhadores demoraram paraadquirir a conscience de classe que Ihes daria coessona luta por me/hares condicoes de trabalho e de vida.1550 ocorreu a partir da segunda metade do seculo XIX,com a organizar;8o do movimento ooererio. embasadoideologicamente nas diversas correntes do pensa-mento socialista.

    Um agricultor. que possui uma plantacao de milho euma criacao de galinhas, passou a ter series problemascom as cachorros-do-mato que atacavam sua criacao. 0agricultor, ajudado pelos vizinhos, exterminou oscachorros-do-mato da regiao. Passado pouco tempo,houve umgrande aumento no nurnero de passaros eroedores que passaram a atacar as lavouras. Novacampanha de exterminio e, logo depois da destruicaodos passaros e roedores, uma grande praga de gafa-nhotos destruiu totalmente a plantacao de milho e asgalinhas fica ram sem alimento.Analisando a caso acima, podemos perceber que houvedesequilfbrio na teia alimentar representada por:

    Resolu~ioToda cadeia alimentar inicia-se com 0 produtor (que serve de alimento para os consumidores prim(passaro, gafanhoto, galinha e roedores). Estesingeridos pelos consumidores secunderios tcecbdo-mato). Os secunaerios. por sua vez, servirealimento para as tercisrios. como ocorre na cmilho ~ gafanhoto ~ osssero ~ cach0rro-do-ma

    Larnpadas incandescentes sao normalmentetadas para trabalhar com a tensao da rede eletricque serao ligadas. Em 1997, contudo. lampprojetadas para funcionar com 127V foram retiradmercado e, em seu lugar, colocaram-se lampconcebidas para uma ten sao de 120Y. Segundo drecentes, essa substituicao represenlou uma mudsignificativa no consumo de energia eletricacerca de 80 milhOes de brasileiros que residemregiOes em que a tensao da rede I de 127Y.A tabela abaixo apresenta algumas caracteristicaduas lampadas de 60W, projetadas respectivampara 127V (antiga) e 120V (nova), quando aencontram-se ligadas numa rede de 127Y.

    60W - 127V60W - 120Y

    75082014127Y127Y 6065

    Acender uma lampeda de 60W e 120V em umonde a tensao na lomada e de 127V, comparamente a uma lampada de 60W e 127V no mesmotern como resullado:a) mesma palencia, maior intensidade de luz e

    durabilidade.b) mesma potencla, maior intensidade de luz e

    durabilidade.c) maior potencia. maior intensidade de luz edurabilidade.

    d) maior potsncia. maior intensidade de luz edurabilidade.

    e) menor potencia, menor intensidade de luz edurabilidade.

    Resolu~ioA lampada de 120V tem maior potence (65W60Wl, maior luminosidade (920 lumens contra 7mens) e menor vida uti! ou durabilidade (452h1000h).

  • 5/13/2018 En Em 1999

    20/24

    o nurnero de indivlduos de certa pcpulacao e repre-.sentado pelo grafico abaixo.

    10

    38~h'"~ 6c:-; 5'"~ 412 1. 3-z 21940 1950 1960 1970 1980 1990 !(anos)

    Em 1975, a populacao tinha um tamanho aproximada-mente igual ao de:a) 1960 b) 1963 c) 1967d ) 1970 e ) 1980ResolulfioEm 7975, a popular;80 era, de aeordo com 0grafieo, de9.000 pessoas.A leitura do mesmo grafico permite conduit que estapopula

  • 5/13/2018 En Em 1999

    21/24

    confirrnou. eo consumo de papel ainda e rnuito grande.D papel e produzido a partir de material vegetal e. parc on ta c is so . enormesextensoes de florestas ja torarnextimas. uma parte sendo substitulda por retloresta-mentos hornoqeneos de uma so especie (no Brasil.principalmente eucalipto).Para evitar que novas areas de florestas natives, prin-cipaimente as tropicais, sejarn destrufdas para suprir aproducao crescente de papel, foram propostas asseguintes acoes:I. Aumentar a reciclagem de papel, atraves da coletaseletiva e processamento em usinasII. Reduzir as tarifas de importacao de papel.III. Diminuir os impastos para produtos que usem papelrecic lado.Para um meio ambiente global mais saucave! apenasa) a proposta I e adequada.b) a proposta II e adequada.c) a proposta H I e adequadad) as propostas I e II sao adequadas.e) as propostas I e III sao adequadas.Resolu(laoPara evitar a destruiceo de florestas nativas seria re-comenoevet emousr a reeie/agem de papel e as incen-tivos iisceis para a fabricar;80 de produtos que utilizampapel recictsoo.A redur;ao das tarifas de importar;ao do papel pode, nomaximo, transferir a degradar;ao para outros parses,particularmente para parses pobres.

    crescimento da populacao de uma praga agricola estarepresentado em funcao do tempo, no grafico abaixo,onde a densidade populacional superior a P causa pre-juizo a lavoura.No momento apontado pela seta C D , urn agricultorintroduziu uma espec ie de inseto que e inimigo na-tural da praga, na tentative de controla-la biologica-mente.No momento indicado pela seta 0, 0 agricultor aplicougrande quantidade de inseticida, na tentativa deeliminar totalmente a praga

    Oensidadepopulacionalda praga

    tC D

    te

    tempo

    A analise do gri3fico permite concluir quea) se 0 inseticida tivesse sido usado no momenta

    marcado pela seta C D , a praga teria sido- controdefinitivamente, sem necessidade de um tratamposterior.b) se nao tivesse sido usado 0 inseticida no mem

    marcado pela seta 0, a populacao de praganuaria aumentando rapidamente e causaria gradanos a , lavoura.c) a usa do inseticida tornou-se necessaria, umaque 0 controle biol6gico aplicado no momentaresultou na d'iminuic;ao da densidade da pooutacapraga.d) 0 inseticida atacou tanto as pragas quanta aspredadores; entretanto, a populacao de prrecuperou-se mais rspido voltando a causar dalavoura.e) 0 controle de pragas par meio do uso de insetie multo mais eficaz que 0 controle biol6gico, poseus efeitos saornuito mais rapidos e 18mdurabil idade.

    ResolUl;:aoA analise do grafico permite conc/uir que 0 controielogico da praga par meio de seus inimigos naturmais eficaz do que a aplicayao do inseticida.O s pesticidas utitizedos pelo agricultor podem elios predadores da praga. stern de setecionsr variedresistentes; isso resotterie em um novo aumentdensidade populacional da praga que se pretendebater.

    Em nosso planeta a quanti dade de ag.ua estaestirnem 1,36 x 106 trilhces de toneladas. Desse totalcula-se que cerca de 95% sao de agua salgad'a5% restantes, quase a metade esta retida nos p6geleiras.D usa de agua do mar para obtencao de agua poainda nao e realidade emlarga escala. Isso poentre outras rszoes.a) a custo dos processos tecno.16gicosdesselmizacao e multo alto.b) nao se sabe como separar adequadamente as

    neia dissolvidos.c) comprometeria muito a vida aquatics dos oceand) a agua do mar possui materials irrernovlveis.e) a agua salgada do mar tem temperatura de ebualta.Resolu~aoA agua ootsvet pode ser obtide a partir da agua dpor processos como a destilay80 e a osmose revoorem 0 custo desses processos tecnol6gicos desalinizar;ao e muito etto.

    Segundo 0 poeta Carlos Drummond de Andrad'aguae um projeto de viver'. Nada mais corretolevarmos em conta que tod'a agua com que convivecarrepa, alem do puro e simples H20, rnuitas o

  • 5/13/2018 En Em 1999

    22/24

    suostanoas nela dissolvidas ou em suspensao. Assirn,o ciclo da agua, alern da propriaaqua, tarnbern promovea transports e a redistribuicao de urn grande conjuntode substancias relacionadas a dinarnica da vida,No ciclo da agua, a evaporacao e um processo muitoespecial, ja que apenas motecutas de H20 passam parao estada gasoso. Desse ponto de vista, uma das con-sequencias da evaporacao pode sera) a formacao da ch uv a a cio a, em rsqioes poluidas, apartir de quantidades rnuito pequenas de substanciasacidas evaporadas juntamente com a agua.b) a perda de sais minerais, no solo, que saoevaporados juntamente com a agua.

    c) a aurnento. nos campos irrigados, da concentracaode sais minerais na agua presente no solo.d) a perda. nas plantas, de s u b sta n cia s in o is o en s ev e is amanutencao da vida vegetal. par meio da resoiraceo.e) a dirrunuicao. nos cceanos. da salinidade das cama-das de agua mais pr6ximas da supertfcie.Resolulf80Como no cicio da agua apenas moleeulasH20 passampara 0 estado gasoso, a concentreceo de sais mineraisne agua presente no solo aumenta, uma vez que os saisnao evaporam junto com a agua.I f f i l cA deterioracao de um alimento e resultado de trans-torrnacoss quimicas que decorrem, na maioria dos ca-sos, da interacao do alimento com microrganismos OU,ainoa, da interscao com 0cxiqenio do ar. como e 0 casoda rancif icacao de gorduras. Para conservar por maistempo um alimento deve-se, portanto, procurar impedirau retardar ao maximo a ocorrencia dessas transfor-rnacoes.Os processos comumenre utilizados para conservaralimentos levam em conta as seguintes fatores:I. microrganismos dependem daaoua Ilquida para sua

    sobrevive ncia.II. microrganismos necessitam de temperaturas ade-

    quadas para crescerem e se multiplicarem Arnultiplicacao de microrganismos, em geral, e maisrapica entre 25"C e 45"C, aproximadamente.

    III. transtorrnacoes quimicas tem maior rapidez quantamaior for a temperatura e a superficie de cantatadas substaocias que interagem.IV. ha substancias que acrescentadas ao alimentoditicultam a sobrevivsncia Oll a muttipricacao demicrorgan ismos.

    V. no ar ha microrganismas que encontrando alirnento,agua liquida e temperaturas adequades crescem e semultiplicam.

    Em uma embalagem de leitefonqa-vida'. le-se:"Apos aberto e preciso guarda-Io em geladeira"

    Caso uma pessoa nao siga tal instrucae. princ.ipalmenteno verso tropical, 0 .Ieite se deteriorara rapidamente,devido a razoes relacionadas coma) otator I, apenas.b) 0 tater II. apenas.

    c) os fatores II ,III e V , apenas.d) os fatores I,ll e III, apenas.e) os fatores I, II ,III , IVe V.Resolu~aoo leire se detetiorete mais rapidamente quando abenao guardado em geladeira devido aos sequintes te/I A mulriplicar;ao de mierorganismos, em germais rapida acima de 25"C.1 / 1 . Ouento maior a temperatura, maior a rapldeztransformar;:6es ouimices que causam a de

    receo do ieite.V No ar ha microrganismos que, enconusnoo alito, agua /lquida e temperaruras edeoueoes, crese se muttioticern.

    Os 45 anos que vso do lanr;;amenta des bomat6micas ate 0 fim da Uniao Sovietice neo foramperiodo bomoqeneo ootco na hist6ria do mundo.dividem-se em duas metades, tendo como divisoaguas 0 ioicio deoecede de 70.Apesar disso, a hisdesre per/oda toi reunida sob um padraa unico petueceo internacional peculiar que a daminou ate ada da URS$.(HOBSBAWM, Eric J Era dos Extremos. Sao P

    Cia das Letras,1o perfoda citado no texto e conhecido par 'Guerrapode ser definido como aquele momenta hist6ricoque houvea) corrida armarnentistaentre as potencies imperialeuropeias ocasionando a Primeira Guerra Mundib) dominio dos parses socialistss do Sui do globo

    pafses capitalistas do Nortec) cheque ideol6gico entre a Alemanha Nazista I USovietica Stalinists. durante os anas 30.d) dispute pela supremacia da economia mundial

    o Ocidente e as potencies orientais. como a Cha Japao.e) constants confronto das duas superpotenciasemergiram da Segunda Guerra Mundial.Resolw;aoo lanr;:amenta das bombas etomicss sabre HiroshimNagasaki, em agosto de 1945, sssinslou 0 tim dgunda Guerra Mundia!. As duas superpotenciesemergiram do coottn o - EUA e URSS - assumiralideranr;;a de blocos opostos, respectivamente celists e so cielists, e disputaram a hegemonia mudurante longo tempo, com a chamada "GuerraEsse confronto terminou somente 46 anos depois,a desagregar;;ao da Uniae Sovietice.Um sistema de radar e programado para registratomaticamente a velocidade de todos as velculosgando par uma avenida, onde passam em mediavefculos por nora. sendo 55 km/h a maxima velocidperrnitida. Umlevantamento estatlstico dos regisdo radar perrnitiu a elaboracao da oistribuicao petual de velculos de acordo com sua velocidade

  • 5/13/2018 En Em 1999

    23/24

    ximada.45~------------4"O~--------------~40+--------1i35~30~25+---i3 2O_---;OF~ 1510i--_5o 10 20 30 40 50 60 70 80 90

    Veloddade (km/h)100

    A velocidade media dos vefculos que trafegam nessaavenida e de:a) 35 km/hd) 76 km/h

    b ) 44 krn/he) 85 km/h

    c) 55 km/hResolu~ioo valor media de velocidades para os vetcinos quetrafegam na referida avenida fica determinado pelamedia ponderBdB das velocidades cicadas no grafico.Nessa media ponderada, 0peso de cada velocidade e arespective porcentagem de vefculos que tern este ve-locidade.v =m 5.20 + 15.30 + 30.40 + 40.50 + 6.60 + 3.70 + 1.805 + 15 + 30 + 40 + 6 + 3 + 1 km/h)

    100 + 450 + 1200 + 2000 + 360 + 210 + 80Vm--------------------,(kml1)100V m = 4,~~O (km/h) ~ [ V m = 44 km/h [

    NotJJ : 0 enunciado desta questso pede "a veloeidademedia dos ve/culos". Entendemos que seria mais adequadaa expressao "0 valor medio de veloeidades para os vetco-los ".ja que velocidade media e um conceito flsico bem derl-nido: raZ80 entre 0deslocamento e 0 intervalo de tempo.C f l eCasos de ieptospirose crescem ns reg;loM . PS. tem 12anos e esta desde janeiro em trstsmentode teotosoirose. Ela perdeu a tranqiJilidade e encontrounos retos. (...j, os vitoes de sua infancia. 'Se eu nao osmarar, eles me maram', diz. Seu medo ref/ete um dosmaiores problemas do bairro: a falta de saneamentobestco e 0 scumoto de lixo ...

    (Q Estado de S. Paulo, 31/07/1997)Oito suspeitos de leptospiroseA cidade ficou sob as aguas na madrugada de enteon-rem e, stern de 120 desabrigados, as inundecoes estsofazendo outro tioo de vnimes: ja h8 oito suspeitas decasos de /eptospirose (.J trensmitkis pela urina de ra-tos contaminados. (Folha de S. Paulo, 12/02/1999)As notlcias dos jornais sabre casas de leptospiroseestao associadas aos fatos:I_ Ouando ocorre uma enchente, as aguas espalham,alem do lixo acumulado, tad as as dejetos dos ani-mais que ali vivem.

    II. 0 acurnulo de lixo cria ambiente propfcio para a pro-liferacao dos ratos.

    III. 0 lixo acumulado nos terrenos baldios emargens de rios entope as bueiros e compromeescoamento das aguas em dias de chuva.

    IV . As pessoas que vivem na regiao assolada pelchente, entrando em contato com a agua connada, tern grande chance de contrair a Ieptosoir

    A sequencia de fatos que relaciona corretamenleptospirose, a lixo, as enchentes e as roedores ea) I, II, III e IV b) I, III, IVe II c) IV, III, II e Id) II, IV, I e III e) II, III, I e IVResolu~iioA leptospirose e uma doence csusede por uma baque pode ser encontrada na urina do rata.o lixo propicia a ototiierecso de tstos e centupimento de bueitos, favorecendo a ocorrencienctientes, quando os dejetos do animal podem eem conteto com 0 ser humsno, treosmitindo a ooE considerei a gl6ria de um pavao ostentandoplendor de suas cores; e um luxo imperial. Maslendo livtos, e descobri que aque/as cores todasexistem na pena do pavao. Nao h8 pigmentos. 0 qsao minuscules bo/has d'agua em que a fufragmenta, como em um prisms. 0oeveo e um srcde plumas.Eu considerei que este eo luxo do grande ertists, ao maximo de metizes com 0mfnimo de elementosagua e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistea simplicidade.Conside re i, por fim, que assim e 0 amor. ohl Mamada; de tudo que ele suscita e esplende e estreme deiire em mim existem apenas meusrecebendo a luz de teu otner. Ele me cobre de gl6rme faz magnffico.

    (BRAGA, Rubem. Ai de ti , Copacabana. 20o poeta Carlos Drummond de Andrade escreveu asabre a obra de Rubem Braga:o que ele nos come e 0 seu dia, 0 seu expedienthomem, apanhado no essencial, narrativa direta endmica. (...J ~ a poeta do real, do palpavel, que sdiluindo em cisma. Da 0 sentimento da realidaderemedio para ela.Em seu texto, Rubem Braga afirtna que 'este e ado grande artists. atingir a maximo de matizes cminima de elementos'. Afirrnacao semelhante podencontrada no texto de Carlos Drummond de Andquando, ao analisar a obra de Braga, diz que ela ea) uma narrative direta e econOmica.b) real, calpavel.c) sentimento de realidade.d) seu expediente de homem.e) seu remedio.Resolu~ioRubem Braga celebra, no osvso como no grandtiste, a "capac/dade de atingir 0 maximo de macom 0mtnimo de elementos ", Ponento. trete-se dprodfgio de simplicidade e economie, ou, nos termoDrummond, "utne narrativa direta e econ6mics "

  • 5/13/2018 En Em 1999

    24/24

    U V E S 'Dos 10 prillleiros,O B J E T I V O

    K U A N G D A C I

    Em2001

    r)~

    .J-~ I

    \assim 10U G A RG E R A L

    M ED IC IN A U S PW A G N E R MO UL I N SILVA

    Em98 foi

    __ rlllH!lloswMI_~HKA.lPrlUIi(]JU,PUCr.l'

    U N I C A M P1~ L U G . A RG E R A LEm 99" I.i assim lLUGA~..!d. U N

    M.dld U S P

    UHIUM'UNI S P

    Publicidade e Propaganda ECAUSP70,4 candidatos/vaga

    LE A ND RO F R E IR ! B A RR E TO