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Prof. Stênio EMPRESA PÚBLICA

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Prof. StnioEMPRESA PBLICA

1. Criadas para explorar diretamente atividade econmica com submisso ao regime jurdico das empresas privadas ou prestar servios pblicos.

2. Sua criao s se justifica por imperativos de segurana nacional ou relevante interesse coletivo, definido em lei.

3. Seu estatuto e de suas subsidirias definido por lei.

4. Quando explorarem atividade econmica de produo ou comercializao de bens ou de prestao de servios, o estatuto deve dispor sobre:

a) sua funo social e a forma de fiscalizao da empresa pblica, por parte do Estado e pela sociedade.

b) sujeio ao regime jurdico das empresas privadas sob os aspectos civis, trabalhistas, comerciais e tributrios.

c) sujeio s gerais regras das licitaes e contrataes pblicas.

d) constituio e funcionamento dos conselhos de administrao e fiscal com regras definidas quanto participao dos acionistas minoritrios.

e) durao dos mandatos, avaliao de desempenho e responsabilidades dos administradores.

f) s podero gozar de privilgios se estes foram extensivos s empresas privadas.

g) no podero sob pena de responsabilidade, praticar qualquer ato abusivo contra a ordem econmica e financeira e a economia popular.

5. Sua criao representa interveno estatal no domnio econmico privado, da a Constituio impor, como no caso das empresas pblicas, algumas restries dizendo que a explorao de atividade econmica pelo Estado s ser admitida quando necessria aos imperativos da segurana nacional ou a relevante interesse coletivo conforme definidos em lei.

6. autorizada por lei especfica e sua rea de atuao definida por Lei Complementar, nos termos do art. 37, XIX da CF/88.

7. A criao de subsidiria, assim como sua participao em empresa privada depende de autorizao legislativa, art. 37, XIX da CF/88.

8. A publicidade de seus atos, programas, obras, servios e campanhas deve ter carter educativo, art. 37, 1, da CF/88.

9. A responsabilidade das Sociedades de Economia Mista, quanto aos danos que causarem a terceiros objetiva, ou seja, os prejuzos devem ser indenizados independente da necessidade de se provar dolo ou culpa e caso esgotem suas foras Unio responde solidariamente (art. 37, 6, da CF/88), exceto as exploradoras de atividades econmicas respondem subjetivamente (com comprovao de culpa).

10. Tem direito a ao regressiva contra seus agentes que deram causa a prejuzos a terceiros, desde que provado que agiram com dolo ou culpa, caso de responsabilidade subjetiva do agente (art. 37, 6 da CF/88).

11. pessoa jurdica de Direito Privado de acordo com a lei autorizadora e suas causas so de competncia da Justia Federal, salvo quando decorrente de falncia que so julgadas pela Justia Comum.

12. No possui prazos especiais para contestar ou recorrer das aes que lhe so propostas.

13. No pode fazer contratao temporria de empregados.

14. No possui imunidade de impostos sobre o patrimnio, servios e rendas, exceto a prestadora de servios.

15. A prescrio de suas dvidas ocorre em 10 anos, por se orientar pelo Cdigo Civil, em virtude de serem pessoas jurdicas de direito privado (art. 173 CF/88).

16. Seu processo de execuo se d pelas regras de Direito Comum, salvo se sua credora for a Fazenda Pblica, em que a execuo se d pela Lei 6.830/80.

17. Seus bens so prescritveis, penhorveis e alienveis.

18. Quando os atos praticados por seus dirigentes forem atos administrativos tais como no caso de promoo ou expropriao, so atacveis por Mandado de Segurana (Lei n 1.533/51, art. 1, 1).

19. Se os atos dos dirigentes forem lesivos aos interesses da empresa pblica, eles podem ser atacados pro meio de Ao Popular (Lei n 4.717/55, art. 1).

20. Tem permisso para onerar ou alienao de seus bens, desde que para alcanar seus fins previstos em lei.

21. Submisso s regras gerais de licitaes e contratos pblicos, nos termos de leis especiais.

22. Submisso ao controle externo do Tribunal de Contas da Unio, nos termos dos arts. 70ss da CF/88.

23. Seus advogados precisam juntar procurao em defesa das causas da empresa.

24. Seu regime tributrio idntico ao das empresas privadas, pois no gozam de qualquer privilgios no extensivos a estas.

25. No podem falir.

26. Pode ser constituda sob forma de sociedade annima, por cotas de responsabilidade limitada ou qualquer outra forma admitida no direito brasileiro, como prev o art. 5, inciso Ii, do Decreto-Lei 200/67.