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Empresa ABC, SA Demonstrações Financeiras Individuais Exercício 2010 © DFK & Associados Modelo SNC elaborado por DFK & Associados Janeiro de 2011

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Empresa ABC, SA

Demonstrações Financeiras Individuais

Exercício 2010

© DFK & Associados

Modelo SNC elaborado por DFK & Associados

Janeiro de 2011

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Empresa ABC, SADemonstrações Financeiras Individuais

31 de Dezembro de 2010

Índice

Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2010

Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2010………………………………………………………………………………5 Demonstração dos Resultados Individuais em 31 de Dezembro de 2010………………………………………………………6 Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais em 31 de Dezembro de 2010………………………………………………...7 Demonstração das Alterações no Capital Próprio Individuais em 31 de Dezembro de 2010.………………………………….8 Anexo

1. Nota introdutória..................................................................................................................................................................102. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras............................................................................103. Principais políticas contabilísticas.......................................................................................................................................104. Activos fixos tangíveis.........................................................................................................................................................105. Propriedades de investimento..............................................................................................................................................106. Activos intangíveis...............................................................................................................................................................107. Activos biológicos................................................................................................................................................................108. Participações financeiras – método da equivalência patrimonial.........................................................................................109. Participações Financeiras – outros métodos........................................................................................................................1010. Accionistas/Sócios...............................................................................................................................................................1011. Outros activos financeiros....................................................................................................................................................1012. Activos e passivos por impostos diferidos...........................................................................................................................1013. Inventários............................................................................................................................................................................1014. Clientes.................................................................................................................................................................................1015. Adiantamentos a fornecedores.............................................................................................................................................1016. Estado e outros entes públicos.............................................................................................................................................1017. Outras contas a receber........................................................................................................................................................1018. Diferimentos.........................................................................................................................................................................1019. Activos financeiros detidos para negociação.......................................................................................................................1020. Outros activos financeiros....................................................................................................................................................1021. Activos não correntes detidos para venda............................................................................................................................1022. Caixa e depósitos bancários.................................................................................................................................................1023. Capital realizado...................................................................................................................................................................1024. Outros instrumentos de capital próprio................................................................................................................................1025. Reserva legal........................................................................................................................................................................1026. Resultados transitados..........................................................................................................................................................1027. Excedentes de revalorização................................................................................................................................................1028. Outras variações no capital próprio......................................................................................................................................1029. Provisões..............................................................................................................................................................................1030. Financiamentos obtidos........................................................................................................................................................1031. Outras contas a pagar...........................................................................................................................................................1032. Fornecedores........................................................................................................................................................................1033. Adiantamentos de clientes....................................................................................................................................................1034. Outros passivos financeiros..................................................................................................................................................1035. Vendas e prestações de serviços...........................................................................................................................................1036. Subsídios à exploração.........................................................................................................................................................1037. Ganhos e perdas decorrentes dos investimentos financeiros...............................................................................................1038. Variação nos inventários da produção.................................................................................................................................1039. Trabalhos para a própria entidade........................................................................................................................................1040. Custo das vendas..................................................................................................................................................................1041. Fornecimentos e serviços externos.......................................................................................................................................1042. Gastos com o pessoal...........................................................................................................................................................10

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Empresa ABC, SADemonstrações Financeiras Individuais

31 de Dezembro de 2010

43. Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)................................................................1044. Aumento /redução de justo valor.........................................................................................................................................1045. Outros rendimentos e ganhos...............................................................................................................................................1046. Outros gastos e perdas..........................................................................................................................................................1047. Gastos/reversões de depreciação e de amortização..............................................................................................................1048. Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões).......................................................................1049. Resultados financeiros.........................................................................................................................................................1050. Partes relacionadas...............................................................................................................................................................1051. Compromissos......................................................................................................................................................................1052. Eventos subsequentes...........................................................................................................................................................1053. Informações exigidas por diplomas legais...........................................................................................................................10

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Empresa ABC, SADemonstrações Financeiras Individuais

31 de Dezembro de 2010

Demonstrações Financeiras Individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2010

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Notas 31.Dez.10 31.Dez.09

Activo

Activos fixos tangíveis 4 - - Propriedades de investimento 5 - - Activos intangíveis 6 - - Activos biológicos 7 - - Participações financeiras - método eq. patrimonial 8 - - Participações financeiras - outros métodos 9 - - Accionistas / sócios 10 - - Outros activos financeiros 11 - - Activos por impostos diferidos 12 - -

Total dos Activos Não Correntes - -

Inventários 13 - - Activos biológicos 7 - - Clientes 14 - - Adiantamentos a fornecedores 15 - - Estado e outros entes públicos 16 - - Accionistas / sócios 10 - - Outras contas a receber 17 - - Diferimentos 18 - - Activos financeiros detidos para negociação 19 - - Outros activos financeiros 20 - - Activos não correntes detidos para venda 21 - - Caixa e depósitos bancários 22 - -

Total dos Activos Correntes - -

- -

Capitais Próprios

Capital realizado 23 - - Acções (quotas) próprias - - Outros instrumentos de capital próprio 24 - - Prémios de emissão - - Reservas legais 25 - - Outras reservas - - Resultados transitados 26 - - Ajustamentos em activos financeiros - - Excedentes de revalorização 27 - - Outras variações no capital próprio 28 - - Resultado líquido do exercício - -

Total dos Capitais Próprios - -

Passivo

Provisões 29 - - Financiamentos obtidos 30 - - Responsabilidades por benefícios pós-emprego - - Passivos por impostos diferidos 12 - - Outras contas a pagar 31 - -

Total dos Passivos Não Correntes - -

Fornecedores 32 - - Adiantamento de clientes 33 - - Estado e outros entes públicos 16 - - Accionistas / sócios 10 - - Financiamentos obtidos 30 - - Outras contas a pagar 34 - - Diferimentos 28 - - Outros passivos financeiros 34 - -

Total dos Passivos Correntes - -

Total do Passivo - -

- -

Lisboa, 25 de Março de 2011

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A ADMINISTRAÇÃO

Empresa ABC, SA

Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2010 (Valores expressos em euros)

Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

© DFK & Associados -5-

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Notas 31.Dez.10 31.Dez.09

Vendas de mercadorias 35 - - Prestação de serviços 35 - -

Subsídios à exploração 36 - - Ganhos/perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos 37 - - Variação nos inventários da produção 38 - - Trabalhos para a própria entidade 39 - - Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 40 - -

Fornecimentos e serviços externos 41 - - Gastos com o pessoal 42 - - Imparidade de inventários (perdas/reversões) 13 - - Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) 14 e 17 - - Provisões (aumentos/reduções) 29 - -

Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) 43 - - Aumentos/reduções de justo valor 44 - - Outros rendimentos e ganhos 45 - - Outros gastos e perdas 46 - -

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos - -

Gastos/reversões de depreciação e de amortização 47 - - Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) 48 - -

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) - -

Juros e rendimentos similares obtidos 49 - - Juros e gastos similares suportados 49 - -

Resultado antes de impostos - -

Imposto sobre o rendimento do período 16 - -

Resultado líquido do período - -

Resultado por acção básico - -

Lisboa, 25 de Março de 2011

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS

Empresa ABC, SA

Demonstração dos Resultados Individuais

Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

Exercício findo em 31 de Dezembro de 2010

A ADMINISTRAÇÃO

(Valores expressos em euros)

© DFK & Associados -6-

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Notas 31.Dez.10 31.Dez.09

Fluxos de Caixa das Actividades OperacionaisRecebimentos de clientes - - Pagamentos a fornecedores - - Pagamentos ao pessoal - -

Caixa gerada pelas operações - -

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento - - Outros recebimentos/pagamentos - -

Fluxos de Caixa das Actividades Operacionais (1) - -

Fluxos de Caixa das Actividades de InvestimentoPagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveis - - Activos intangíveis - - Investimentos financeiros - - Outros activos - -

- - Recebimentos provenientes de:

Activos fixos tangíveis - - Activos intangíveis - - Investimentos financeiros - -

Outros activos - - Subsídios ao investimento - - Juros e rendimentos similares - - Dividendos - -

- -

Fluxos de Caixa das Actividades de Investimento (2) - -

Fluxos de Caixa das Actividades de FinanciamentoRecebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos - - Realização de capital e de outros instrumentos de capital próprio - - Cobertura de prejuízos - - Doações - - Outras operações de financiamento - -

- - Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos - - Juros e gastos similares - - Dividendos - - Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio - - Outras operações de financiamento - -

- -

Fluxos de Caixa das Actividades de Financiamento (3) - -

Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) - - Efeito das diferenças de câmbio - - Caixa e seus equivalentes no início do períodoCaixa e seus equivalentes no fim do período

Lisboa, 25 de Março de 2011

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS

Empresa ABC, SA

Demonstração dos Fluxos de Caixa IndividuaisExercício findo em 31 de Dezembro de 2010

Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

A ADMINISTRAÇÃO

(Valores expressos em euros)

© DFK & Associados -7-

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Capital realizado

Reservas legais

Outras reservas

Resultados transitados

Outras variações no

capital próprio

Resultado líquido do exercício

Total do capital próprio

Posição no Início do Período 20101 Notas - - - - - - -

Alterações no período Primeira adopção de novo referencial contabilístico - - - - - - -

Alterações de políticas contabilísticas - - - - - - - Diferenças de conversão de demonstrações financeiras - - - - - - - Realização do excendente de revalorização de activos 27 - - - - - - - Excedente de revalorização de activos 27 - - - - - - -

Ajustamentos por impostos diferidos 12 - - - - - - - Outras alterações reconhecidas no capital própriocapital próprio

28 - - - - - - - 2 - - - - - - -

Resultado Líquido do Período 3 - -

Resultado Integral 4 = 2 + 3 - -

Operações com detentores de capital próprioRealizações de capital - - - - - - - Realizações de prémios de emissão - - - - - - - Distribuições - - - - - - - Entradas para cobertura de perdas - - - - - - - Outras operações - - - - - - -

5 - - - - - - -

Posição no Fim do Período 2010 6 = 1 + 2 + 3 + 5 - - - - - - -

Lisboa, 25 de Março de 2011

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS

Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

Empresa ABC, SA

Demonstração das Alterações no Capital Próprio Individuais - Exercício de 2010

Capital Próprio atribuído aos detentores do capital

A ADMINISTRAÇÃO

(Valores expressos em euros)

© DFK & Associados -8-

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Capital realizado

Reservas legais

Outras reservas

Resultados transitados

Outras variações no

capital próprio

Resultado líquido do exercício

Total do capital próprio

Posição no Início do Período 20091 Notas - - - - - - -

Alterações no período Primeira adopção de novo referencial contabilístico - - - - - - -

Alterações de políticas contabilísticas - - - - - - - Diferenças de conversão de demonstrações financeiras - - - - - - - Realização do excendente de revalorização de activos 27 - - - - - - - Excedente de revalorização de activos 27 - - - - - - -

Ajustamentos por impostos diferidos 12 - - - - - - - Outras alterações reconhecidas no capital própriocapital próprio

28 - - - - - - - 2 - - - - - - -

Resultado Líquido do Período 3 - -

Resultado Integral 4 = 2 + 3 - -

Operações com detentores de capital próprioRealizações de capital - - - - - - - Realizações de prémios de emissão - - - - - - - Distribuições - - - - - - - Entradas para cobertura de perdas - - - - - - - Outras operações - - - - - - -

5 - - - - - - -

Posição no Fim do Período 2009 6 = 1 + 2 + 3 + 5 - - - - - - -

Lisboa, 25 de Março de 2011

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A ADMINISTRAÇÃO

Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

Empresa ABC, SA

Demonstração das Alterações no Capital Próprio Individuais - Exercicio de 2009

(Valores expressos em euros)

Capital Próprio atribuído aos detentores do capital

© DFK & Associados -9-

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Empresa ABC, SADemonstrações Financeiras Individuais

31 de Dezembro de 2010

Empresa ABC, SA

Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2010

(Valores expressos em euros)

1. Nota introdutória

A Empresa ABC, SA (“Empresa” ou “ABC”), foi constituída em [ ] , tem a sua sede na [ ] em [ ]. A Empresa tem como actividade principal a [Descrever sucintamente as actividades desenvolvidas pela Empresa].

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

a) Referencial Contabilístico

Em 2010 as demonstrações financeiras da ABC foram preparadas de acordo com o referencial do Sistema Normalização Contabilística (SNC), que integra as Normas Contabilísticas de Relato Financeiro (NCRF), adaptadas pela Comissão de Normalização Contabilística (CNC) a partir das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS – anteriormente designadas por normas internacionais de contabilidade) emitidas pelo Internacional Accounting Standards Board (IASB) e adoptadas pela União Europeia (EU).

A adopção das Normas Contabilísticas de Relato Financeiro (NCRF) ocorreu pela primeira vez em 2010, pelo que a data de transição do referencial contabilístico POC para este normativo é 1 de Janeiro de 2009, tal como estabelecido pela NCRF 3 – Adopção pela primeira vez das Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro.

Nos termos dessa norma, os efeitos reportados à data de transição para as NCRF (1 de Janeiro de 2009) foram registados em capitais próprios e estão descritos no quadro que segue, no qual se explicitam igualmente os ajustamentos efectuados nas últimas demonstrações financeiras anuais apresentadas (31 de Dezembro de 2009).

© DFK & Associados -10-

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Empresa ABC, SADemonstrações Financeiras Individuais

31 de Dezembro de 2010

Exemplo de nota sobre os efeitos dos ajustamentos (NCRF 3)

A reconciliação entre o capital próprio e os resultados do período findo em 31 de Dezembro de 2009, obtidos de acordo com o normativo POC e os respectivos montantes obtidos de acordo com as NCRF é apresentada como segue:

Reconciliação do Capital Próprio 31-Dez-09 1-Jan-09

Capital próprio POC - -

1. Despesas de instalação e constituição - - 2. Despesas de campanhas publicitárias - - 3. Impostos diferidos - - 4. (…) - -

Capital Próprio NCRF - -

Reconciliação do Resultado

Resultado liquido POC -

1. Despesas de instalação e constituição - 2. Despesas de campanhas publicitárias - 3. Impostos diferidos - 4. (…) - Resultado líquido NCRF -

Incluir comentários aos ajustamentos e reclassificações:

b) Pressuposto da continuidade

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal.

c) Regime do acréscimo

A Empresa regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o regime do acréscimo, pelo qual os rendimentos e ganhos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas de “Devedores e credores por acréscimos e diferimentos” (Nota [ ]).

d) Classificação dos activos e passivos não correntes

Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano a contar da data da demonstração da posição financeira são classificados, respectivamente, como activos e passivos não correntes. Adicionalmente, pela sua natureza, os ‘Impostos diferidos’ e as ‘Provisões’ são classificados como activos e passivos não correntes.

e) Passivos contingentes

Os passivos contingentes não são reconhecidos no balanço, sendo os mesmos divulgados no anexo, a não ser que a possibilidade de uma saída de fundos afectando benefícios económicos futuros seja remota.

f) Passivos financeiros

Os passivos financeiros são classificados de acordo com a substância contratual independentemente da forma legal que assumam.

g) Eventos subsequentes

Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa data são reflectidos nas demonstrações financeiras.

Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras.

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Empresa ABC, SADemonstrações Financeiras Individuais

31 de Dezembro de 2010

h) Derrogação das disposições do SNC

Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas demonstrações financeiras, quaisquer casos excepcionais que implicassem a derrogação de qualquer disposição prevista pelo SNC.

3. Principais políticas contabilísticas

As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas politicas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação em contrário.

3.1. Moeda funcional e de apresentação

As demonstrações financeiras da ABC, SA são apresentadas em euros. O euro é a moeda funcional e de apresentação.

As transacções em moeda estrangeira são transpostas para a moeda funcional utilizando as taxas de câmbio prevalecentes à data da transacção.

Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos/recebimentos das transacções bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos activos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstração dos resultados na rubrica “Gastos de financiamento”, se relacionados com empréstimos ou em “Outros gastos ou perdas operacionais”, para todos os outros saldos/transacções.

3.2. Activos fixos tangíveis

Os activos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas.

As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.

As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada:

Anos de vida útil

Edifícios e outras construções 5 - 20 Equipamento básico 4 - 8 Equipamento de transporte 3 - 7 Ferramentas e utensílios 3 - 7 Equipamento administrativo 2 - 10 Outros activos fixos tangíveis 1 - 4

As despesas com reparação e manutenção destes activos são consideradas como gasto no período em que ocorrem.

Os activos fixos tangíveis em curso representam bens ainda em fase de construção/promoção, encontrando-se registados ao custo de aquisição deduzido de eventuais perdas por imparidade.

Estes bens são depreciados a partir do momento em que os activos subjacentes estejam concluídos ou em estado de uso.

As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de activos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação/abate, sendo registadas na demonstração dos resultados nas rubricas “Outros rendimentos operacionais” ou “Outros gastos operacionais”, consoante se trate de mais ou menos valias.

3.3. Propriedades de investimento

As propriedades de investimento compreendem essencialmente edifícios e outras construções detidos para auferir rendimento e/ou valorização do capital. Refira-se que estes bens não são utilizados na produção ou fornecimento de bens e serviços nem para fins administrativos ou para venda no decurso da actividade corrente dos negócios.

© DFK & Associados -12-

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Empresa ABC, SADemonstrações Financeiras Individuais

31 de Dezembro de 2010

As propriedades de investimento são registadas pelo seu justo valor determinado por avaliação anual efectuada por entidade especializada independente. As variações no justo valor das propriedades de investimento são reconhecidas directamente na demonstração dos resultados do período, na rubrica “Variação de valor das propriedades de investimento”.

Os activos promovidos e construídos qualificados como propriedades de investimento só passam a ser reconhecidos como tal após o início da sua utilização. Até terminar o período de construção ou promoção do activo a qualificar como propriedade de investimento, esse activo é registado pelo seu custo de aquisição ou produção na rubrica “Propriedades de investimento em desenvolvimento”. No final do período de promoção e construção desse activo a diferença entre o custo de construção e o justo valor nessa data é registada directamente na demonstração dos resultados na rubrica “Variação de valor das propriedades de investimento”.

Os custos incorridos com propriedades de investimento em utilização, nomeadamente manutenções, reparações, seguros e impostos sobre propriedades (imposto municipal sobre imóveis), são reconhecidos na demonstração dos resultados do período a que se referem. As beneficiações relativamente às quais se estima que gerem benefícios económicos adicionais futuros são capitalizadas na rubrica propriedades de investimento.

3.4. Activos intangíveis

Os activos intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e das perdas por imparidade acumuladas. Estes activos só são reconhecidos se for provável que deles advenham benefícios económicos futuros para a Empresa, sejam controláveis pela Empresa e se possa medir razoavelmente o seu valor.

As despesas de investigação incorridas com novos conhecimentos técnicos são reconhecidas na demonstração dos resultados quando incorridas.

As despesas de desenvolvimento são capitalizadas, quando a Empresa demonstre capacidade para completar o seu desenvolvimento e iniciar a sua comercialização ou uso e para as quais seja provável que o activo criado venha a gerar benefícios económicos futuros.As despesas de desenvolvimento que não cumpram estes critérios são registadas como gasto do período em que são incorridas.

Os gastos internos associados à manutenção e ao desenvolvimento de software são registados na demonstração dos resultados quando incorridos, excepto na situação em que estes gastos estejam directamente associados a projectos para os quais seja provável a geração de benefícios económicos futuros para a Empresa. Nestas situações estes gastos são capitalizados como activos intangíveis.

As amortizações são calculadas, após o início de utilização, pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado, o qual corresponde genericamente a [ ] anos, com excepção dos direitos de gestão de instalações, os quais são amortizados de acordo com os períodos de vigência dos contratos que os estabelecem.

Nos casos de marcas e patentes, sem vida útil definida, não são calculadas amortizações, sendo o seu valor objecto de testes de imparidade numa base anual.

3.5. Investimentos financeiros

Os investimentos financeiros em empresas associadas nas quais a Empresa tenha uma influência significativa ou onde exerce o controlo das mesmas através da participação nas decisões financeiras e operacionais - geralmente investimentos representando entre 20% a 50% do capital de uma empresa, são registados pelo método da equivalência patrimonial na rubrica ‘Investimentos financeiros em equivalência patrimonial’.

De acordo com o método da equivalência patrimonial, as participações financeiras são registadas pelo seu custo de aquisição, ajustado pelo valor correspondente à participação da Empresa nos resultados líquidos das empresas associadas e participadas, por contrapartida de ganhos ou perdas do exercício e pelos dividendos recebidos, líquido de perdas de imparidade acumuladas.

Qualquer excesso do custo de aquisição face ao valor dos capitais próprios na percentagem detida é considerado “Goodwil”, sendo adicionado ao valor do balanço do investimento financeiro e a sua recuperação analisada anualmente como parte integrante do investimento financeiro, e caso a diferença seja negativa (“Badwill”), após reconfirmação do processo de valorização e caso este se mantenha na demonstração dos resultados.

É efectuada uma avaliação dos investimentos financeiros em empresas associadas ou participadas quando existem indícios de que o activo possa estar em imparidade, sendo registada uma perda na demonstração dos resultados sempre que tal se confirme.

Quando a proporção da Empresa nos prejuízos acumulados da empresa associada ou participadas excede o valor pelo qual o investimento se encontra registado, o investimento é reportado por valor nulo enquanto o capital próprio da empresa associada não for positivo, excepto quando a Empresa tenha assumido compromissos para com a empresa associada ou participada, registando nesses casos uma provisão na rubrica do passivo ‘Provisões’ para fazer face a essas obrigações.

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Empresa ABC, SADemonstrações Financeiras Individuais

31 de Dezembro de 2010

Os ganhos não realizados em transacções com empresas associadas são eliminados proporcionalmente ao interesse da Empresa nas mesmas por contrapartida do investimento nessas entidades. As perdas não realizadas são similarmente eliminadas, mas somente até ao ponto em que a perda não evidencie que o activo transferido esteja em situação de imparidade.

3.6. Imposto sobre o rendimento

A Empresa encontra-se sujeita a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) à taxa de [ %] sobre a matéria colectável até [ euros], aplicando-se a taxa de [ %] para a restante matéria colectável. Ao valor de colecta de IRC assim apurado, acresce ainda Derrama, incidente sobre o lucro tributável registado e cuja taxa poderá variar até ao máximo de 1,5% bem como a tributação autónoma sobre os encargos e às taxas previstas no artigo 88º do Código do IRC. No apuramento da matéria colectável, à qual é aplicada a referida taxa de imposto, são adicionados e subtraídos ao resultado contabilístico os montantes não aceites fiscalmente. Esta diferença, entre resultado contabilístico e fiscal, pode ser de natureza temporária ou permanente.

De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social, até 2000, inclusive, e cinco anos a partir de 2001), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Assim, as declarações fiscais da Empresa dos anos de 2007 a 2010 ainda poderão estar sujeitas a revisão.

A Empresa procede ao registo de impostos diferidos, correspondentes às diferenças temporárias entre o valor contabilístico dos activos e passivos e a correspondente base fiscal, conforme disposto na NCRF 25 – Impostos diferidos, sempre que seja provável que sejam gerados lucros fiscais futuros contra os quais as diferenças temporárias possam ser utilizadas. Refira-se que esta avaliação baseia-se no plano de negócios da Empresa, periodicamente revisto e actualizado.

3.7. Inventários

As mercadorias, matérias-primas subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao custo de mercado, utilizando-se o custo médio ponderado como método de custeio. É registada uma imparidade para depreciação de inventários nos casos em que o valor destes bens é inferior ao menor do custo médio de aquisição ou de realização.

Os produtos e trabalhos em curso encontram-se valorizados ao custo de produção, que inclui o custo dos materiais incorporados, mão-de-obra directa e gastos gerais.

3.8. Activos biológicos

Os activos biológicos são mensurados ao justo valor, deduzido dos custos estimados de venda do produto [ ] no momento da colheita. Os activos biológicos da Empresa correspondem principalmente aos [ ] detidos para a colheita.

Na determinação do justo valor dos [ ] foi utilizado o método do valor presente de fluxos de caixa descontados, os quais foram apurados através de um modelo desenvolvido internamente, no qual foram considerados pressupostos correspondentes à natureza dos activos em avaliação, nomeadamente, a produtividade dos [ ], o preço de venda do produto [ ] deduzido dos custos da plantação e manutenção das [ ] e da colheita e transporte e a taxa de desconto.

A taxa de desconto utilizada de [ ] corresponde a uma taxa de mercado, determinada tendo em consideração a rentabilidade que a Empresa espera obter dos [ ] .

As alterações ao justo valor resultantes de alterações de estimativas de crescimento, período das campanhas, preço, custo e outras premissas são reconhecidas como proveitos ou gastos operacionais.

No momento da campanha, o produto [ ] é valorizado ao justo valor menos os custos estimados no ponto de venda.

3.9. Clientes e outros valores a receber

As contas de “Clientes” e “Outros valores a receber” não têm implícitos juros e são registadas pelo seu valor nominal diminuído de eventuais perdas de imparidade, reconhecidas nas rubricas ‘Perdas de imparidade acumuladas’, por forma a que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido.

3.10. Activos financeiros detidos para negociação

Os activos financeiros detidos para negociação são reconhecidos na data em que são substancialmente transferidos, os riscos e vantagens inerentes. São inicialmente registados pelo seu valor de aquisição, incluindo despesas de transacção.

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Empresa ABC, SADemonstrações Financeiras Individuais

31 de Dezembro de 2010

Após o reconhecimento inicial, os activos financeiros disponíveis para venda são mensurados por referência ao seu valor de mercado à data do balanço, sem qualquer dedução relativa a custos da transacção que possam vir a ocorrer até à sua venda. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração no justo valor são registados no capital próprio, na rubrica “Reserva de justo valor” até o activo ser vendido, recebido ou de qualquer forma alienado, ou nas situações em que se entende existir perda por imparidade, momento em que o ganho ou perda acumulada é registado(a) na demonstração dos resultados.

Os activos financeiros disponíveis para venda em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado activo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado são denominados “Outros investimentos” e encontram-se mensurados pelo custo de aquisição deduzido de quaisquer perdas por imparidades acumuladas.

3.11. Activos não correntes detidos para venda

Os investimentos disponíveis para venda consideram-se aqueles que não são enquadráveis nem como “investimentos mensurados ao justo valor” através de resultados nem como “investimentos detidos até à maturidade”. Estes activos são classificados como “activos não correntes”, excepto se houver intenção de os alienar num período inferior a 12 meses a contar da data de balanço.

Todas as compras e vendas destes investimentos são reconhecidas à data da assinatura dos respectivos contratos de compra e venda, independentemente da data de liquidação financeira.

Os investimentos são inicialmente registados pelo seu justo valor, que é considerado como sendo o valor pago incluindo despesas de transacção, no caso de investimentos disponíveis para venda.

Após o reconhecimento inicial, os “investimentos mensurados ao justo valor através de resultados” e os “investimentos disponíveis para venda” são reavaliados pelos seus justos valores por referência ao seu valor de mercado à data do balanço (medido pela cotação ou valor de avaliação independente), sem qualquer dedução relativa a custos de transacção que possam vir a ocorrer até à sua venda. Os investimentos que não sejam cotados e para os quais não seja possível estimar com fiabilidade o seu justo valor, são mantidos ao custo de aquisição deduzido de eventuais perdas por imparidade.

Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração no justo valor dos “investimentos disponíveis para venda” são registados no capital próprio, na rubrica “Reserva de justo valor” até o investimento ser vendido, recebido ou de qualquer forma alienado, ou até que o justo valor do investimento se situe abaixo do seu custo de aquisição e que tal corresponda a uma perda por imparidade, momento em que o ganho ou perda acumulada é registado(a) na demonstração de resultados.

3.12. Caixa e equivalentes de caixa

Esta rubrica inclui caixa, depósitos à ordem em bancos e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com maturidades até três meses. Os descobertos bancários são incluídos na rubrica “Financiamentos obtidos”, expresso no “passivo corrente”.

3.13. Capital social

As acções\ ordinárias são classificadas em capital próprio.

Os custos directamente atribuíveis à emissão de novas acções são apresentados como uma dedução, líquida de impostos, ao valor recebido resultante desta emissão. Os custos directamente imputáveis à emissão de novas acções ou opções, ou para a aquisição de um negócio, são incluídos no custo de aquisição como parte do valor da compra.

3.14. Provisões

A Empresa analisa de forma periódica eventuais obrigações que resultam de eventos passados e que devam ser objecto de reconhecimento ou divulgação. A subjectividade inerente à determinação da probabilidade e montante de recursos internos necessários para o pagamento das obrigações poderá conduzir a ajustamentos significativos, quer por variação dos pressupostos utilizados, quer pelo futuro reconhecimento de provisões anteriormente divulgadas como passivos contingentes.

3.15. Fornecedores e outras contas a pagar

As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor.

3.16. Financiamentos bancários

Os empréstimos são registados no passivo pelo valor nominal recebido líquido de comissões com a emissão desses empréstimos. Os encargos financeiros apurados de acordo com a taxa de juro efectiva são registados na demonstração dos resultados de acordo com o regime do acréscimo.

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31 de Dezembro de 2010

Os empréstimos são classificados como passivos correntes, a não ser que a Empresa tenha o direito incondicional para diferir a liquidação do passivo por mais de 12 meses após a data de relato.

3.17. Locações

Os contratos de locação são classificados ou como (i) locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse do activo sob locação ou como (ii) locações operacionais se através deles não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse do activo sob locação.

A classificação das locações, em financeiras ou operacionais, é feita em função da substância económica e não da forma do contrato.

Os activos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados pelo método financeiro, reconhecendo o activo fixo tangível, as depreciações acumuladas correspondentes, conforme definido nas políticas 2.2. e 2.3. acima, e as dívidas pendentes de liquidação, de acordo com o plano financeiro contratual. Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações do activo fixo tangível são reconhecidos como gasto na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.

Nas locações consideradas como operacionais, as rendas devidas são reconhecidas como gasto na demonstração dos resultados numa base linear durante o período do contrato de locação.

3.18. Rédito e regime do acréscimo

O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da actividade normal da Empresa. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), abatimentos e descontos.

A Empresa reconhece rédito quando este pode ser razoavelmente mensurável, seja provável que a Empresa obtenha benefícios económicos futuros, e os critérios específicos descritos a seguir se encontrem cumpridos. O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejam substancialmente resolvidas. A Empresa baseia as suas estimativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente, a natureza da transacção e a especificidade de cada acordo.

Os rendimentos são reconhecidos na data da prestação dos serviços.

Os juros recebidos são reconhecidos atendendo ao regime do acréscimo, tendo em consideração o montante em dívida e a taxa efectiva durante o período até à maturidade.

Os dividendos são reconhecidos na rubrica “Outros ganhos e perdas líquidos” quando existe o direito de os receber.

3.19. Reconhecimento do rédito em contratos de construção

A Empresa reconhece os resultados das obras de acordo com o método da percentagem de acabamento, o qual é entendido como sendo a relação entre os custos incorridos em cada contrato até à data de balanço e a soma destes custos com os custos estimados para completar a obra. A avaliação do grau de acabamento de cada contrato é revista periodicamente tendo em consideração os indicadores mais recentes de produção.

3.20. Subsídios

Os subsídios do governo são reconhecidos ao seu justo valor, quando existe uma garantia suficiente de que o subsídio venha a ser recebido e de que a Empresa cumpre com todas as condições para o receber.

Os subsídios atribuídos a fundo perdido para o financiamento de projectos de investigação e desenvolvimento estão registados em balanço na rubrica “Rendimentos a reconhecer” e são reconhecidos na demonstração dos resultados de cada exercício, proporcionalmente às depreciações dos activos subsidiados.

Os subsídios à exploração destinam-se à cobertura de gastos, incorridos e registados, com o desenvolvimento de acções de formação profissional, sendo os mesmos reconhecidos em resultados à medida que os gastos são incorridos, independentemente do momento de recebimento do subsídio.

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31 de Dezembro de 2010

4. Activos fixos tangíveis

O movimento ocorrido nos activos fixos tangíveis e respectivas depreciações, nos exercícios de 2010 e de 2009 foi o seguinte:

Saldo em01-Jan-09

Aquisições/ Dotações Abates Transferências Revalorizações

Saldo em31-Dez-09

Custo: Edifícios e outras construções - - - - - - Equipamento básico - - - - - - Equipamento de transporte - - - - - - Equipamento biológico - - - - - - Equipamento administrativo - - - - - - Outros activos fixos tangíveis - - - - - - Investimentos em curso - - - - - -

- - - - - -

Depreciações acumuladas Edifícios e outras construções - - - - - - Equipamento básico - - - - - - Equipamento de transporte - - - - - - Equipamento biológico - - - - - - Equipamento administrativo - - - - - - Outros activos fixos tangíveis - - - - - -

- - - - - -

31 de Dezembro de 2009

Saldo em01-Jan-10

Aquisições/ Dotações

Abates Transferências Revalorizações Saldo em31-Dez-10

Custo: Edifícios e outras construções - - - - - - Equipamento básico - - - - - - Equipamento de transporte - - - - - - Equipamento biológico - - - - - - Equipamento administrativo - - - - - - Outros activos fixos tangíveis - - - - - - Investimentos em curso - - - - - -

- - - - - -

Depreciações acumuladas Edifícios e outras construções - - - - - - Equipamento básico - - - - - - Equipamento de transporte - - - - - - Equipamento biológico - - - - - - Equipamento administrativo - - - - - - Outros activos fixos tangíveis - - - - - -

- - - - - -

31 de Dezembro de 2010

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31 de Dezembro de 2010

5. Propriedades de investimento

Durante os períodos findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, o movimento ocorrido no valor das propriedades de investimento, foi o seguinte:

Saldo em01-Jan-09

Aquisições Alienações Transferências Variação do justo valor

Saldo em31-Dez-09

Propriedade investimento - A - - - - - - Propriedade investimento - B - - - - - - Propriedade investimento - C - - - - - -

- - - - - -

Saldo em01-Jan-10

Aquisições Alienações Transferências Variação do justo valor

Saldo em31-Dez-10

Propriedade investimento - A - - - - - - Propriedade investimento - B - - - - - - Propriedade investimento - C - - - - - -

- - - - - -

31 de Dezembro de 2009

31 de Dezembro de 2010

Em 31 de Dezembro de 2010, as variações do justo valor das propriedades de investimento apresentam-se como segue:

Custo de aquisição

Variação justo valor acumulado

Variação justo valor exercício

Saldo em31-Dez-10

Propriedade investimento - A - - - - Propriedade investimento - B - - - - Propriedade investimento - C - - - -

- - - -

O justo valor de cada propriedade de investimento foi determinado através de avaliações aproximadamente reportadas às datas dos balanços, efectuadas por uma entidade especializada independente e de acordo com critérios de avaliação geralmente aceites e ajustadas às respectivas propriedades de investimento.

Se existirem imóveis dados em garantia para caução de empréstimos sugere-se a indicação dos mesmos.

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31 de Dezembro de 2010

6. Activos intangíveis

Durante os períodos findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, o movimento ocorrido nos activos intangíveis, foi o seguinte:

Saldo em01-Jan-09

Aquisições/ Dotações

Abates Transferências Perdas por imparidade

Saldo em31-Dez-09

Custo Projectos de desenvolvimento (i) - - - - - - Software - - - - - - Propriedade industrial - - - - - - Outras activos intangíveis - - - - - -

- - - - - -

Depreciações Acumuladas Projectos de desenvolvimento (i) - - - - - - Software - - - - - - Propriedade industrial - - - - - - Outras activos intangíveis - - - - - -

- - - - - -

31 de Dezembro de 2009

Saldo em01-Jan-10

Aquisições/ Dotações

Abates Transferências Perdas por imparidade

Saldo em31-Dez-10

Custo Projectos de desenvolvimento (i) - - - - - - Software - - - - - - Propriedade industrial - - - - - - Outras activos intangíveis - - - - - -

- - - - - -

Depreciações Acumuladas Projectos de desenvolvimento (i) - - - - - - Software - - - - - - Propriedade industrial - - - - - - Outras activos intangíveis - - - - - -

- - - - - -

31 de Dezembro de 2010

(i) Detalhar os projectos de desenvolvimento.

Em 31 de Dezembro de 2010, os principais projectos registados são os seguintes:

Designação projecto Prazo amortização

Custo de investimento

Amortizações acumuladas

Valor liquído

Projecto A - - - - Projecto B - - - - Projecto C - - - -

- - - -

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31 de Dezembro de 2010

7. Activos biológicos

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 a rubrica “Activos biológicos não correntes e correntes” apresentava-se como segue:

Não corrente Corrente Não corrente Corrente

Activo biológico - A - - - - Activo biológico - B - - - - Activo biológico - C - - - -

- - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

Comentar o tipo de bens considerados nesta rubrica

No decurso dos exercícios de 2010 e de 2009, os movimentos ocorridos na rubrica Activos biológicos foram os seguintes:

Saldo em01-Jan-09

Aquisições Alienações Transferências Variação do justo valor

Saldo em31-Dez-09

Activo biológico - A - - - - - - Activo biológico - B - - - - - - Activo biológico - C - - - - - -

- - - - - -

Saldo em01-Jan-10

Aquisições Abates Transferências Variação do justo valor

Saldo em31-Dez-10

Activo biológico - A - - - - - - Activo biológico - B - - - - - - Activo biológico - C - - - - - -

- - - - - -

31 de Dezembro de 2010

31 de Dezembro de 2009

O custo de aquisição e as variações do justo valor dos activos biológicos foram como segue:

Custo de aquisição

Variação justo valor acumulado

Variação justo valor exercício

Saldo em31-Dez-10

Activo biológico - A - - - - Activo biológico - B - - - - Activo biológico - C - - - -

- - - -

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31 de Dezembro de 2010

8. Participações financeiras – método da equivalência patrimonial

Os saldos dos investimentos em empresas participadas e associadas, em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, apresentavam-se como segue:

Investimentos em empresas associadas Sede Capitais próprios

31-Dez-09 % participação

Partes de capital Goodwill Empréstimos Provisões

Saldo em31-Dez-09

Empresa X - 0% - - - - - Empresa Y - 0% - - - - - Empresa Z - 0% - - - - -

- - - - -

Investimentos em empresas associadas Sede Capitais próprios

31-Dez-10 % participação

Partes de capital Goodwill Empréstimos Provisões

Saldo em31-Dez-10

Empresa X - 0% - - - - - Empresa Y - 0% - - - - - Empresa Z - 0% - - - - -

- - - - -

31 de Dezembro de 2009

31 de Dezembro de 2010

Durante o período findo em 31 de Dezembro de 2010, o movimento ocorrido nas rubricas “Partes de capital” e “Goodwill”, foi o seguinte:

Partes de capital Saldo em01-Jan-10

Aqusições Alienações Variação

nos resultados

Variação nos

capitais próprios

Saldo em31-Dez-10

Empresa X - - - - - - Empresa Y - - - - - - Empresa Z - - - - - -

- - - - - -

Goodwill Valor incial

Perdas por imparidade acumuladas 01-Jan-10

Perdas por imparidade do

exercicio

Perdas por imparidade acumuladas 31-Dez-10

Saldo em31-Dez-10

Empresa X - - - - - Empresa Y - - - - - Empresa Z - - - - -

- - - - -

Exemplo de comentário para os testes de imparidade ao goodwill

O goodwill é alocado a cada uma das participações financeiras. Para efeitos de análise de imparidade destas participações, foi aplicado o método dos cash flows descontados, utilizando uma taxa de actualização antes de impostos de [ %] num horizonte temporal de 5 anos.

Consideraram-se taxas de crescimento das vendas de [ %], e margens de EBITDA de acordo com o histórico das empresas participadas.

Em resultado da aplicação do método acima descrito, obtém-se um valor recuperável dos activos muito superior ao valor dos activos contabilísticos, concluindo-se assim não existir imparidade nestes activos

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31 de Dezembro de 2010

9. Participações financeiras – outros métodos

A Empresa detém uma participação de [ %] na empresa KKK sedeada no estrangeiro, para a qual não se conseguiu obter informação contabilística actualizada. Refira-se que, no último exercício, a Empresa não obteve qualquer rendimento relacionado com a referida empresa participada.

10. Accionistas/Sócios

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 a rubrica “Accionista/Sócios” apresentava os seguintes saldos:

Não corrente Corrente Não corrente Corrente Activo Detalhe 1 - - - - Detalhe 2 - - - - Outros saldos devedores - - - -

- - - - Passivo Detalhe 1 - - - - Detalhe 2 - - - - Outros saldos credores - - - -

- - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

11. Outros activos financeiros

Esta rubrica inclui, essencialmente, investimentos em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado activo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado. Estes investimentos encontram-se mensurados pelo custo de aquisição deduzido de quaisquer perdas por imparidade acumuladas.

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, esta rubrica inclui investimentos nas seguintes entidades:

Não corrente Corrente Não corrente Corrente

Acções da empresa A - - - - Acções da empresa B - - - - (…) - - - - Outras - - - -

- - - - Perdas por imparidade acumuladas - - - -

- - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

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31 de Dezembro de 2010

12. Activos e passivos por impostos diferidos

O movimento ocorrido nos activos e passivos por impostos diferidos, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, de acordo com as diferenças temporárias que os geraram foi como segue:

Saldo em01-Jan-09

Resultado líquido

Capitais próprios

Resultado líquido

Capitais próprios

Saldo em31-Dez-09

Activos por impostos diferidos Ajustamentos de inventários - - - - - - Ajustamentos de clientes cob. duvidosas - - - - - - Prejuízos fiscais reportáveis (i) - - - - - - (…) - - - - - - Outros - - - - - -

- - - - - -

Passivos por impostos diferidos Ganhos tributados em períodos futuros - - - - - - Reavalorizações de activos fixos tangíveis - - - - - - (…) - - - - - - Outros - - - - - -

- - - - - -

31 de Dezembro de 2009Constituição Reversão

Saldo em01-Jan-10

Resultado líquido

Capitais próprios

Resultado líquido

Capitais próprios

Saldo em31-Dez-10

Activos por impostos diferidos Ajustamentos de inventários - - - - - - Ajustamentos de clientes cob. duvidosas - - - - - - Prejuízos fiscais reportáveis (i) - - - - - - (…) - - - - - - Outros - - - - - -

- - - - - -

Passivos por impostos diferidos Ganhos tributados em períodos futuros - - - - - - Reavalorizações de activos fixos tangíveis - - - - - - (…) - - - - - - Outros - - - - - -

- - - - - -

31 de Dezembro de 2010Constituição Reversão

(i) Prejuízos fiscais

De acordo com a declaração fiscal da Empresa, os prejuízos fiscais reportáveis e os correspondentes activos por imposto diferidos, em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, foram como segue:

Prejuízo fiscal

Activos por impostos diferidos

Ano limite de utilização

Prejuízo fiscal

Activos por impostos diferidos

Ano limite de utilização

Resultados de 2005 - - - - - - Resultados de 2006 - - - - - - Resultados de 2007 - - - - - - Resultados de 2008 - - - - - - Resultados de 2009 - - - - - - Resultados de 2010 - - - - - -

- - - - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

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31 de Dezembro de 2010

13. Inventários

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 a rubrica “Inventários” apresentava a seguinte composição:

31-Dez-10 31-Dez-09

Mercadorias - - Materias primas subsidiárias e de consumo - - Produtos acabados - - Obras em curso - -

- -

Perdas por imparidades de inventários - - - -

Comentar o tipo de bens considerados em cada rubrica

Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, os movimentos ocorridos na rubrica “Perdas por imparidade de inventários”, foram os seguintes:

Perdas por imparidades 31-Dez-10 31-Dez-09

Saldo a 1 de Janeiro - - Aumento - - Reversão - - Regularizações - -

- -

14. Clientes

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 a rubrica “Clientes” tinha a seguinte composição:

Não corrente Corrente Não corrente Corrente Clientes Clientes conta corrente - - - - Clientes conta títulos a receber - - - - Clientes factoring - - - - Clientes de cobrança duvidosa - - - -

- - - - Perdas por imparidade acumuladas - - - -

- - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

Clientes gerais

Grupo /relacionados

Clientes gerais

Grupo /relacionados

Clientes Clientes conta corrente - - - - Clientes conta títulos a receber - - - - Clientes factoring - - - - Clientes de cobrança duvidosa - - - -

- - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

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31 de Dezembro de 2010

A antiguidade dos saldos de clientes a 31 de Dezembro de 2010 apresentava-se como segue:

0-30 dias 31-60 dias 61-60 dias > 90 dias Total

Clientes conta corrente - - - - - Clientes outros - - - - -

- - - - -

Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, os movimentos ocorridos na rubrica “Perdas por imparidade acumuladas de clientes”, foram os seguintes:

Perdas por imparidades 31-Dez-10 31-Dez-09

Saldo a 1 de Janeiro - - Aumento - - Reversão - - Regularizações - -

- -

15. Adiantamentos a fornecedores

O saldo desta rubrica compreende os adiantamentos efectuados a fornecedores por conta de encomendas a satisfazer.

16. Estado e outros entes públicos

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 a rubrica “Estado e outros entes públicos” no activo e no passivo, apresentava os seguintes saldos:

31-Dez-10 31-Dez-09Activo Imposto sobre o rend. das pessoas colectivas (IRC) - - Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) - - Outros impostos e taxas - -

- - Passivo Imposto sobre o rend. das pessoas colectivas (IRC) - - Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) - - Imposto sobre o rend. das pessoas singulares (IRS) - - Segurança Social - - Outros impostos e taxas - -

- -

17. Outras contas a receber

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, a rubrica “Outras contas a receber” tinha a seguinte composição:

Não corrente Corrente Não corrente Corrente Pessoal - - - - Outros - - - -

- - - - Perdas por imparidade acumuladas - - - -

- - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

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31 de Dezembro de 2010

Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, os movimentos ocorridos na rubrica “Perdas por imparidade acumuladas de outros devedores”, foram os seguintes:

Perdas por imparidades 31-Dez-10 31-Dez-09

Saldo a 1 de Janeiro - - Aumento - - Reversão - - Regularizações - -

- -

18. Diferimentos

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 os saldos da rubrica “Diferimentos” do activo e passivo foram como segue:

31-Dez-10 31-Dez-09

Diferimentos ( Activo) Valores a facturar - - Seguros pagos antecipadamente - - Juros a pagar - - Outros gastos a reconhecer - -

- - Diferimentos ( Passivo) Rendimentos a reconhecer - - Outros rendimentos a reconhecer - -

- -

19. Activos financeiros detidos para negociação

Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, os movimentos ocorridos na valorização dos activos financeiros disponíveis para venda, valorizados ao respectivo justo valor, apresentavam-se como segue:

31-Dez-10 31-Dez-09

Saldo (justo valor) a 1 de Janeiro - - Aquisições no período (a) - - Alienações no período (b) - - Aumento (diminuição) no justo valor - - Justo valor a 31 de Dezembro - -

(a) Comentário sobre as aquisições no período.(b) Comentário sobre as alienações no período.

Os activos financeiros disponíveis para venda e os respectivos valores de custo e de mercado, em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, foram os seguintes:

Valor custo Justo valor Valor custo Justo valor Acções da empresa A - - - - Acções da empresa B - - - - (…) - - - -

- - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

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31 de Dezembro de 2010

20. Outros activos financeiros

Esta rubrica inclui, essencialmente, investimentos em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado activo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado. Estes investimentos encontram-se mensurados pelo custo de aquisição deduzido de quaisquer perdas por imparidade acumuladas.

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, esta rubrica incluía investimentos nas seguintes entidades (detalhar):

21. Activos não correntes detidos para venda

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 esta rubrica apresentava os seguintes saldos:

31-Dez-10 31-Dez-09

Justo valor em 1 de Janeiro - - Aquisições no período (a) - - Alienações no período (b) - - Aumento (diminuição) do justo valor - - Transferências - - Justo valor a 31 de Dezembro - -

(i) Comentário sobre as aquisições no período(ii) Comentário sobre as alienações no período

22. Caixa e depósitos bancários

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue:

31-Dez-10 31-Dez-09

Caixa - - Depósitos à ordem - - Depósitos à prazo (i) - - (…) - - Outras - -

- -

(i) Esta rubrica regista um depósito a prazo foi constituído em 3 de Janeiro de 2009, com uma maturidade de [ ] e com o pagamento de juros [ ] à taxa de [ %]. De acordo com as condições contratuais, este depósito tem carácter renovável com periodicidade [ ].

23. Capital realizado

Em 31 de Dezembro de 2010 o capital da Empresa, totalmente subscrito e realizado, era composto por [ ] acções com o valor nominal de [ ] euros cada.

Identificação de pessoas colectivas com mais de 20% do capital

As pessoas colectivas com mais de 20% do capital, subscrito e realizado, em 31 de Dezembro de 2010, eram as seguintes:

% Capital Valor

Designação social da Entidade - a - Designação social da Entidade - b -

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31 de Dezembro de 2010

24. Outros instrumentos de capital próprio

O saldo desta rubrica integra prestações suplementares decorrentes de decisões da Assembleia-Geral, realizada em, [ ] de [ ] de [ ].

Refira-se que estas prestações não são reembolsáveis.

25. Reserva legal

A legislação comercial estabelece que pelo menos 5% do resultado líquido anual tem de ser destinado ao reforço da reserva legal até que esta represente pelo menos 20% do capital. Esta reserva não é distribuível a não ser em caso de liquidação da Empresa, mas pode ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas as outras reservas, ou incorporadas no capital.

26. Resultados transitados

Por decisão da Assembleia Geral, realizada em [ ] de [ ] de [ ], foram aprovadas as contas do exercício findo em 31 de Dezembro de 2009 e foi decidido que o resultado líquido referente a esse exercício fosse integralmente transferido para a rubrica Resultados transitados.

Esta rubrica inclui ainda os ajustamentos decorrentes da transição do POC para o SNC, de acordo com o previsto na NCRF 3, tal como referido na nota 2.

27. Excedentes de revalorização

Em 31 de Dezembro de 2010 a rubrica “Excedentes de revalorização” apresentava-se como segue:

Revalorizações legais

Revalorizações livres

Imposto diferido

Valor liquido

Activo A - - - - Activo B - - - - Activo C - - - - (…) - - - -

- - - -

28. Outras variações no capital próprio

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue:

31-Dez-10 31-Dez-09

Diferenças de conversão das demonstrações financeiras - - Ajustamentos por impostos diferidos - - Subsídios - - Doações - - Outras - -

- -

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31 de Dezembro de 2010

29. Provisões

O movimento ocorrido nas provisões acumuladas durante os exercícios findos em 31de Dezembro de 2010 e de 009, foi o seguinte:

31-Dez-10 31-Dez-09

Saldo a 1 de Janeiro - - Reforço no período (i) - - Reduções no período (ii) - - Utilizações (iii) - - Saldo a 31 de Dezembro - -

(i) Comentário sobre os reforços(ii) Comentário sobre as reduções(iii) Comentáro sobre as utilizações

30. Financiamentos obtidos

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue:

Não corrente Corrente Não corrente Corrente

Empréstimos bancários m.l.prazo (i) - - - - Contas caucionadas (ii) - - - - Contas bancárias de factoring ( iii) - - - - Contas bancárias de letras descontadas (iv) - - - - Descobertos bancários contratados (v) - - - - Locações financeiras (vi) - - - - (…) - - - - Outros empréstimos (vii) - - - -

- - - -

(i) Comentário sobre os empréstimos a m.l.prazo(ii) Comentário sobre as contas bancárias caucionadas(iii) Comentário sobre as contas bancárias de factoring(iv) Comentário sobre as contas bancárias de letras descontadas(v) Comentário sobre os descobertos bancários(vi) Comentário sobre locações financeiras(vii) Comentário sobre os outros empréstimos

31-Dez-10 31-Dez-09

Os empréstimos bancários não correntes são reembolsáveis de acordo com os seguintes prazos de reembolso:

Prazos de reembolso 31-Dez-10 31-Dez-09

Menos de um ano - - 1 a 2 anos - - 2 a 3 anos - - 3 a 4 anos - - 4 a 5 anos - - Mais de 5 anos - -

- -

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31 de Dezembro de 2010

(vi) Locações financeiras

Em 31 de Dezembro de 2010, a Empresa utilizava os seguintes tipos de bens adquiridos em locação financeira:

Bens adquirdos com recurso a locação financeira Custo de aquisição

Depreciações acumuladas

Valor líquido contabilístico

Edifícios e outras construções - - - Equipamento básico - - - Equipamento de transporte - - - Equipamento administrativo - - - Outros activos fixos tangíveis - - - Propriedades de investimento - - -

- - -

31 de Dezembro de 2010

Em 31 de Dezembro de 2010, os planos de reembolso da dívida da Empresa, referente a locações financeiras, detalham-se como segue:

Plano de reembolso Capital Juros Total

Menos de um ano - - - 1 a 2 anos - - - 2 a 3 anos - - - 3 a 4 anos - - - 4 a 5 anos - - - Mais de 5 anos - - -

- - -

31 de Dezembro de 2010

31. Outras contas a pagar

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 a rubrica “Outras contas a pagar” não corrente e corrente tinha a seguinte composição:

Não corrente Corrente Não corrente Corrente

Detalhe 1 - - - - Detalhe 2 - - - - Outras contas a pagar - - - -

- - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

32. Fornecedores

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 a rubrica “Fornecedores” tinha a seguinte composição:

31-Dez-10 31-Dez-09

Fornecedores conta corrente - - Fornecedores conta títulos a pagar - - Fornecedores recepção e conferência - - Fornecedores outros - -

- -

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31 de Dezembro de 2010

Fornecedores gerais

Grupo /relacionados

Fornecedores gerais

Grupo /relacionados

Fornecedores Fornecedores conta corrente - - - - Fornecedores conta títulos a pagar - - - - Fornecedores recepção e conferência - - - - Fornecedores outros - - - -

- - - -

31-Dez-0931-Dez-10

A antiguidade dos saldos de fornecedores a 31 de Dezembro de 2010 era a seguinte:

0-30 dias 31-60 dias 61-60 dias > 90 dias Total

Fornecedores conta corrente - - - - - Fornecedores outros - - - - -

- - - - -

33. Adiantamentos de clientes

Nesta rubrica estão registados os adiantamentos efectuados por clientes por conta de vendas.

34. Outros passivos financeiros

Em 31 de Dezembro de 2010 a rubrica “Outros passivos financeiros” incluía um saldo no montante de [ ] euros a pagar à entidade [ ].

35. Vendas e prestações de serviços

As vendas e prestações de serviços nos períodos de 2010 e de 2009 foram como segue:

Mercado Interno

Mercado Externo

Total Mercado Interno

Mercado Externo

Total

Vendas de mercadorias - - - - - - Prestação de serviços - - - - - -

- - - - - -

31-Dez-0931-Dez-10

Sugere-se um comentário às vendas e/ou prestações de serviço.

36. Subsídios à exploração

Nos períodos de 2010 e de 2009 a Empresa reconheceu rendimentos decorrentes dos seguintes subsídios:

31-Dez-10 31-Dez-09

Designação do subsídio 1 - - Designação do subsídio 2 - - (…) - - Outros subsídios - -

- -

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31 de Dezembro de 2010

37. Ganhos e perdas decorrentes dos investimentos financeiros

O reconhecimento dos resultados (ganhos e perdas) das empresas participadas, nos exercícios de 2010 e de 2009, é apresentado no quadro que segue:

Ganhos Perdas Total Ganhos Perdas Total Empresa X - - - - - - Empresa Y - - - - - - Empresa Z - - - - - -

- - - - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

38. Variação nos inventários da produção

A demonstração da variação da produção, ocorrida nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, foi como segue:

Produtos e trabalhos em

curso

Produtos acabados e

intermédios Total

Produtos e trabalhos em

curso

Produtos acabados e

intermédios Total

Saldo em 1 de Janeiro - - - - - - Regularizações - - - - - - Variação da produção - - - - - - Saldo em 31 de Dezembro - - - - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

39. Trabalhos para a própria entidade

Os trabalhos para a própria entidade correspondem essencialmente aos gastos incorridos com o projecto [detalhar o conteúdo do projecto].

40. Custo das vendas

O custo das vendas nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, é detalhado como segue:

Matérias-primas,

subsidiárias e de consumo

Mercadorias Total

Matérias-primas,

subsidiárias e de consumo

Mercadorias Total

Saldo inicial em 1 de Janeiro - - - - - - Regularizações - - - - - - Compras - - - - - - Custo de vendas - - - - - - Saldo final em 31 de Dezembro - - - - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

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31 de Dezembro de 2010

41. Fornecimentos e serviços externos

A repartição dos fornecimentos e serviços externos nos períodos findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, foi a seguinte:

31-Dez-10 31-Dez-09

Subcontratos - - Serviços especializados - - Materiais - - Energia e fluídos - - Deslocações, estadas e transportes - - Serviços diversos (*) - - donde rubrica 1 - - donde rubrica 2 - - donde rubrica 3 - -

- -

42. Gastos com o pessoal

A repartição dos gastos com o pessoal nos períodos findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, foi a seguinte:

31-Dez-10 31-Dez-09

Remunerações dos orgãos sociais - - Remunerações do pessoal - - Beneficios pós-emprego - - Indemnizações - - Encargos sobre remunerações - - Seguros - - Gastos de acção social - - Outros gastos com pessoal - -

- -

O número médio de empregados da Empresa no exercício de 2010 foi [ ] e no exercício de 2009 [ ].

43. Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, o detalhe desta rubrica era como segue:

Perdas Reversões Total Perdas Reversões Total

Em investimentos financeiros - - - - - - Em propriedades de investimento - - - - - - Em activos fixos tangíveis - - - - - - Em activos intangíveis - - - - - - Em investimentos em curso - - - - - - Em activos não correntes detidos para venda - - - - - -

- - - - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

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31 de Dezembro de 2010

44. Aumento /redução de justo valor

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, o detalhe desta rubrica era segue:

Aumento Redução Total Aumento Redução Total

Em instrumentos financeiros - - - - - - Em investimentos financeiros - - - - - - Em propriedades de investimento - - - - - - Em activos biológicos - - - - - -

- - - - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

45. Outros rendimentos e ganhos

Os outros rendimentos e ganhos, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, foram como segue:

31-Dez-10 31-Dez-09

Rendimentos suplementares - - Descontos de pronto pagamento obtidos - - Recuperação de dívidas a receber - - Ganhos em inventários - - Rendimentos e ganhos em subsidiárias e associadas - - Rendimentos e ganhos nos restantes activos financeiros - - Rendimentos e ganhos em inv. não financeiros - - Outros rendimentos e ganhos - -

- -

46. Outros gastos e perdas

Os outros gastos e perdas, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, foram como segue:

31-Dez-10 31-Dez-09

Impostos - - Descontos de pronto pagamento concedidos - - Divídas incobráveis - - Perdas em inventários - - Ganhos e perdas em subsidiárias e associadas - - Gastos e perdas nos restantes activos financeiros - - Gastos e perdas em inv. não financeiros - - Outros gastos e perdas - -

- -

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31 de Dezembro de 2010

47. Gastos/reversões de depreciação e de amortização

Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, os gastos com depreciações e amortizações apresentavam-se como segue:

Gastos Reversões Total Gastos Reversões Total

Propriedades de investimento - - - - - - Activos fixos tangíveis - - - - - - Activos intangíveis - - - - - -

- - - - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

48. Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)

Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, as perdas por imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis apresentavam-se como segue:

Perdas Reversões Total Perdas Reversões Total

Em activos fixos tangíveis - - - - - - Em activos intangíveis - - - - - -

- - - - - -

31-Dez-10 31-Dez-09

49. Resultados financeiros

Os resultados financeiros, nos períodos de 2010 e de 2009, tinham a seguinte composição:

31-Dez-10 31-Dez-09Juros e rendimentos similares obtidos Juros obtidos - - Dividendos obtidos - - Outros rendimentos similares - -

- - Juros e gastos similares suportados Juros suportados - - Diferenças de câmbio desfavoráveis - - Outros gastos e perdas de financiamento - -

- - Resultados financeiros - -

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31 de Dezembro de 2010

50. Partes relacionadas

As transacções e saldos entre a Empresa e empresas relacionadas, em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, são apresentados no quadro que segue:

Transacções 31-Dez-10 31-Dez-09

Vendas - - Prestação de serviços - - Compras de mercadorias - - Serviços adquiridos - -

Saldos 31-Dez-10 31-Dez-09

Contas a receber - - Contas a pagar - - Empréstimos concedidos - - Empréstimos obtidos - -

Os termos ou condições praticados entre a Empresa e partes relacionadas são substancialmente idênticos aos que normalmente seriam contratados, aceites e praticados entre entidades independentes em operações comparáveis,

51. Compromissos

Em 31 de Dezembro de 2010, a Empresa dispunha de diverso equipamento básico e de transporte em regime de locação operacional, sendo as responsabilidades como locatária, relativas a rendas não vencidas, no valor de [ ] euros. Aquelas rendas vencem-se nos próximos exercícios e podem ser explicitadas da seguinte forma:

Activo / Equipamento < 1 ano 1 a 5 anos Total

Equipamento 1 - - - Equipamento 2 - - - Equipamento 3 - - - Equipamento 4 - - -

Rendas vincendas

52. Eventos subsequentes

Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de 2010.

Após o encerramento do exercício, e até à elaboração do presente relatório, não se registaram outros factos susceptíveis de modificar a situação relevada nas contas, para efeitos do disposto na alínea b) do n.º 5 do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais.

53. Informações exigidas por diplomas legais

A Administração informa que a Empresa não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de Novembro.

Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de Outubro, a Administração informa que a situação da Empresa perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados.

Para efeitos da alínea d) do n.º 5 do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais, durante o exercício de 2010, a Empresa não efectuou transacções com acções próprias, sendo nulo o n.º de acções próprias detidas em 31 de Dezembro de 2010.

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31 de Dezembro de 2010

Não foram concedidas quaisquer autorizações nos termos do Artigo 397º do Código das Sociedades Comerciais, pelo que nada há a indicar para efeitos do n.º 2, alínea e) do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais.

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