empreendedorismo

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Curso FIC de Agricultor Familiar. Empreendedorismo. Wagner Soares de Lima. Blog | Pronatec IFAL. http://pronatec.wordpress.com. Curso de Formação Inicial e Continuada Auxiliar Administrativo. Rotinas de Pessoal. Informática Básica. Curso de Formação Inicial e Continuada - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Empreendedorismo
Page 2: Empreendedorismo

Empreendedorismo

Curso FIC de

Agricultor Familiar

Wagner Soares de Lima

Page 3: Empreendedorismo

Blog | Pronatec IFAL

http://pronatec.wordpress.com

Page 4: Empreendedorismo

Rotinas de Pessoal

Curso de Formação Inicial e Continuada

Auxiliar Administrativo

Professor | Wagner Soares de Lima

Informática BásicaCurso de Formação Inicial e Continuada

Agricultor Familiar

Empreendedorismo

Page 5: Empreendedorismo

Empreendedorismo Rural

Curso FIC de

Agricultor Familiar

Wagner Soares de Lima

Estudo de Caso

Page 6: Empreendedorismo

Caso Mel da Bahia,Sabor do Brasil

Page 7: Empreendedorismo

“Abelha nãofaz mal, faz mel”

professorAugusto de Souza Braga

Page 8: Empreendedorismo

“a única forma de organizar e preparar

nosso apicultorpara lidar com

eficiência e competência no

processo produtivo, nadefesa do meio

ambiente e na gestão do nosso negócio”.

Manoel Pedro

Page 9: Empreendedorismo

“a única forma de organizar e preparar

nosso apicultorpara lidar com

eficiência e competência no

processo produtivo, nadefesa do meio

ambiente e na gestão do nosso negócio”.

Manoel Pedro

Page 10: Empreendedorismo

Ditado Africano

Além desse “capital natural”, Manoel e Cássio enxergaram na região um forte “capital

humano” formado por pessoas com conhecimento de apicultura ou saberes sobre

agricultura, que deveria ser organizado e orientado para um objetivo comum: transformar-

se em “capital social”. Daí sairiam os empreendedores – “capital produtivo” – que

trariam o desenvolvimentopara a região.

Page 11: Empreendedorismo

“Quando iniciamos o processo de capacitação para organização dos

apicultores na região de Inhambupe e Nova Soure, encontramos pessoas

descrentes e desmotivadas, dizendo estarem cheias de ‘conversa fiada’ e

detantas reuniões. Diziam que precisavam de ações concretas que

viessem a melhorar a situação em que se encontravam, e não de ‘conversa

mole’. Esse comportamento era justificado pelo tipo de intervenção a

que estavam acostumados: muitas conversas e poucos resultados.

Manoel Pedro

Page 12: Empreendedorismo

Refletia também umapostura de comodismo por parte dos

produtores, uma história de paternalismo

de instituições governamentais e não-governamentais e o despreparodos técnicos que exerciam essa

intervenção. O comodismo se revelavana postura dos produtores, ao

acreditarem que as ações que iriam resolver os seus problemas viriam de

fora e não do processo de educação e capacitação,.

Manoel Pedro

Page 13: Empreendedorismo

reflexão e discussão sobre a sua realidade, da visão clara de

suas metas, da proposição de soluções e sua viabilização e do comprometimento

com sua missão e objetivos. Procuramos, então, o apoio do

poder público, de organizações e empresas com interesse na apicultura,

no desenvolvimento social e na preservação ambiental”.

Manoel Pedro

Page 14: Empreendedorismo

“As vantagens dessa decisão,percebemos logo nos primeiros contatos

com os fornecedores. Descobrimosque pequenos produtores se

transformam em gigantes numa mesa de negociação

quando se unem. Conseguimos alterações importantes nos materiais

e equipamentos, adequando-os às nossas necessidades. Conseguimos

a padronização e a qualidade desejada”.

Manoel Pedro

Page 15: Empreendedorismo

“Fomos obrigados, pelas circunstâncias,a vender boa parte de nossa safra por

preço abaixo do custo de produção.Nesse momento os gigantes de outrora,

com poder de barganha peranteos fornecedores, foram transformados

em formiguinhas diante do mercadoconsumidor e da burocracia

descomprometida das instituiçõesgovernamentais”.

Manoel Pedro

Page 16: Empreendedorismo

“O importante é a persistência e acreditar no nosso sonho.

Mesmo quando o preço do mel foi lá para baixo, nem por isso desanimamos;

isso serviu como estímulo e aprendizado. Hoje o grupo é mais

consciente das nossas deficiências e potencialidades, da necessidade de

nos capacitarmos e de unirmos esforços com apicultores de outras regiões

para que sejamos ouvidos e atendidos em nossas reivindicações;

respeitados, não como gigantesManoel Pedro

Page 17: Empreendedorismo

mas como produtores rurais, profissionaisde uma apicultura moderna e competitiva,

como representantes deuma das mais importantes atividades produtivas do semi-árido nordestino,

senão a mais importante, capaz de gerar riqueza sem agredir o

meio ambiente e utilizando recursos naturais plenamente renováveis”.

Manoel Pedro

Page 18: Empreendedorismo

Questões

• Como minimizar o problema logístico inerente à coleta e

distribuição do mel, quando se têm “60 mil colméias espalhadas num raio

de 200 quilômetrosem apiários de, no máximo, 30

colméias cada, que estão localizadas em diversos recantos dos municípios

de atuação da Cecoapi?

• Quais as vantagens e desvantagens de um programa de certificação

externo à central de cooperativas, usando como referência o selo dequalidade Mel Bahia, emitido pela

Cecoapi?

Page 19: Empreendedorismo

Questões

Além da remuneração fixa, você acha que os agentes de desenvolvimento rural

(ADR), responsáveis pelo acompanhamento extensivo das famílias produtoras, deveriam ter participação na produtividade dessas famílias? Em caso

afirmativo, quais os critérios de alocação dos ganhos

proporcionais desses agentes?

• Tendo em vista as barreiras alfandegárias dos EUA e da Europa, como

“descomoditizar” a venda do mel brasileiro para os mercados externos?

Qual o potencial de parcerias internacionais nesse processo?

• Quais as vantagens e desvantagens do modelo de cooperativa central em relação à tradicional forma de pessoa jurídica de responsabilidade limitada atuando como

empresa âncora?

Page 20: Empreendedorismo

Equipe 1

Tópico 1 Tópico 2

Tópico 3

Page 21: Empreendedorismo

Empreendedorismo Rural

Curso FIC de

Agricultor Familiar

Wagner Soares de Lima

Atitude empreendedora

Page 22: Empreendedorismo

Ditado Africano

Todos os dias de manhã, na África, o antílope desperta.

Ele sabe que terá de correr mais rápido que o mais rápido

dos leões, para não ser morto.

Todos os dias, pela manhã, desperta o leão.Ele sabe que terá de correr mais rápido que o antílope

mais lento, para não morrer de fome.

Não interessa que bicho você é, se leão ou antílope.Quando amanhece, é melhor começar a

correr.

Page 23: Empreendedorismo

Processo Empreendedor

Lançamento do novo empreendimento (administrando o crescimento e colhendo as

recompensas).

Reunião de recursos (financeiros, humanos, computacionais) necessários para

desenvolver a oportunidade; e

Geração de uma nova ideia para uma nova empresa ou instituição e/ou reconhecimento

de uma oportunidade;

Page 24: Empreendedorismo

Processo Empreendedor

Direção

Organização

Planejamento Criativo

Page 25: Empreendedorismo

Fatores de influência no empreendimento

Traços individuais

Fatores sociais

Círculo de relacionamentos

Page 26: Empreendedorismo

Caso Hippopizza

Page 27: Empreendedorismo

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