Programa de Mestrado Acadêmico

Fundação Getulio Vargas

DIREITO SP

EMENTÁRIO

2014-2

2

Sumário

Disciplina: PESQUISA EM DIREITO ........................................................................................... 3

Disciplina: TEORIA DO DIREITO................................................................................................ 5

Disciplina: DIREITO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO ....................................................................................... 8

Disciplina: TRIBUTAÇÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL ........................................................... 10

Disciplina: OS REGIMES JURÍDICOS INTERNACIONAIS NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 14

3

PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

Disciplina: PESQUISA EM DIREITO

Docente: Maíra Rocha Machado Créditos: 04 Carga horária: 60

Ementa:

O objetivo deste curso é preparar os alunos de mestrado para a atividade acadêmica e, muito especialmente, para elaborar uma dissertação de mestrado que cumpra os requisitos do programa em direito e desenvolvimento da Direito GV. Especificamente, o curso debruça-se sobre conteúdos e habilidades referentes (i) às técnicas utilizadas na atividade de pesquisa, (ii) à formulação da pergunta, do problema e das hipóteses; (iii) à seleção e ao exercício de diferentes métodos, técnicas e estratégias de pesquisa (estudo de caso, estudo de jurisprudência, análise dogmática, entrevistas), bem como (iv) às exigências que recaem sobre a narrativa que se fará, posteriormente, da pesquisa desenvolvida (redação da dissertação). Para alcançar esses objetivos o curso está organizado em três módulos. O primeiro focaliza as questões epistemológicas que interessam à pesquisa em direito. O segundo módulo busca oferecer aos alunos ferramentas e estratégias intelectuais para a escolha e o recorte de uma temática de pesquisa, bem como para formulá-lo de modo claro e sofisticado. O terceiro módulo, enfim, dedica-se ao estudo de procedimentos metodológicos específicos a partir de textos teóricos e dos debates dos projetos dos próprios alunos.

Bibliografia básica

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. (original de 1938). [“O primeiro obstáculo: a experiência primeira” (Cap. II), p. 29 a 68].

MOELLER, Hans-Georg. Luhmann Explained. From Souls to Systems. Chicago: open Court, 2006. [“A New way of thinking about society. 2. What is Real?” (Cap. I), p. 65-78].

PIRES, Alvaro. A Pesquisa Qualitativa. Enfoques Epistemológicos e Metodológicos. Petrópolis, Ed. Vozes, 2008. [“Sobre algumas questões epistemológicas de uma metodologia geral para as ciências sociais”, p. 43 a 94]

BOOTH, Wayne et alli. The Craft of Research. 3 ed. Chicago: University of Chicago Press, 2008. [“Asking questions, finding answers”, p. 29 a 49]

LOPES, José de Lima. (2006) Reglas y Compás, o metodología para un trabajo juridico sensato, in Observar la Ley: ensayos sobre metodología de la investigación jurídica, Ed Courtis. Madrid: Ed. Trotta, pp. 41-68.

RODRIGUEZ, J. R. Verbete “dogmática”. Artigos DireitoGV 36, maio de 2009, p. 1 a 25 (disponível no site da DireitoGV)

BOOTH, Wayne et alli. The Craft of Research. 3 ed. Chicago: University of Chicago Press, 2008. [“Asking questions, finding answers”, p. 51 a 101]

4

_______, Wayne et alli. The Craft of Research. 3 ed. Chicago: University of Chicago Press, 2008. [“Making a claim and supporting it”, p. 103 a 150]

WEBLEY, Lisa. “Qualitative approaches to empirical legal research” in The Oxford Handbook to empirical legal research. Cane and Kritzer (eds.). Oxford, 2010.

YIN, Robert. Estudo de Caso. Planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001. (Cap.1 e 2)

EPSTEIN and MARTIN. “Quantitative approaches to empirical legal research” in The Oxford Handbook to empirical legal research. Cane and Kritzer (eds.). Oxford, 2010.

5

PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

Disciplina: TEORIA DO DIREITO

Docente: Ronaldo Porto Macedo Créditos: 04 Carga horária: 60

Ementa:

Este curso tem como eixo fundamental o debate jurídico contemporâneo em torno da interpretação do direito e as teorias hermenêuticas do direito. Ele pretende, assim, analisar de maneira mais direta temas e questões teóricas enfrentadas pela teoria do direito contemporânea. O curso privilegiará a análise de alguns sistemas, fugindo da estrutura panorâmica que normalmente caracteriza cursos desta natureza. Para tanto, será estudado um número mais limitado de autores e textos, de modo a permitir um aprofundamento conceitual que deverá servir de base para a formação se uma linguagem teórica comum, bem como servir de referência para a continuidade dos estudos teóricos por parte do aluno. A perspectiva central para a contextualização do debate será a teoria do direito de orientação analítica e seus críticos.

O fio condutor do curso tratará do tema da interpretação do direito e sua relação com os temas da teoria da decisão judicial (que contempla tanto uma teoria da controvérsia, que estabeleça os padrões que os juízes devem utilizar para decidir os casos jurídicos difíceis, quanto uma teoria da jurisdição, que explique por que e quando os juízos devem tomar as decisões exigidas pela teoria da controvérsia) e da teoria do direito (o que é o direito e como se define a sua normatividade). Deste modo, ele investiga os elementos conceituais relacionados à prática da interpretação jurídica e os seus pressupostos normativos e descritivos.

Bibliografia Básica

Arthur, J. e Shaw, W. (eds.), Readings in the Philosophy of Law, Prentice Hall, Englewood Cliffs, 2001. Bobbio, Norberto; Bovero, Michelangelo. Sociedade e Estado na filosofia política moderna. Trad. Carlos Nelson Coutinho. São Paulo: Brasiliense, 1986. Bobbio, Norberto. Thomas Hobbes. Trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Campus, 2004 Cohen, Marshall (ed.), Ronald Dworkin and Contemporary Jurisprudence, London: Duckworth, 1984. Dworkin, Ronald, Justice in Robes, Harvard University Press, 2006. _____. Taking Rights seriously. Cambridge: Harvard University Press, 1977. (Tradução: DWORKIN, Ronald. Levando os direitos a sério. São Paulo: Martins Fontes, 2006.)

6

_____. Uma questão de princípio. São Paulo: Martins Fontes, 2000. _____, “Objectivity and truth: You'd better believe it”, Philosophy and Public Affairs, Vol. 25, No. 2. (Spring, 1996), pp. 87-139. Fish, Stanley. “Working on the chain gang: interpretation in law and literature”, 60 Tex. L. Rev. 1981-1982, pp. 551-567. _____. "Still Wrong After All These Years", Law and Philosophy, Vol. 6, No. 3, Dworkin's "Law's Empire" (Dec., 1987), pp. 401-418. Hart, H. L. A. Essays in Jurisprudence and Philosophy, Oxford: Clarendon Press, 2001. _____. The concept of law. 2nd ed. Oxford: Oxford University Press, 1997 (Tradução: Hart, H.L.A. O Conceito de Direito. Lisboa: Calouste Gulbekian, 2003). Hayman Jr., Robert L.; Levit, Nancy (eds.), Jurisprudence: Contemporary Readings, Problems, and Narratives, West Publishing Company, St. Paul, 1994. MacCormick, Neil, H.L.A.Hart (Jurists: Profiles in Legal Theory Series), Stanford University Press, California, 1981. Minda, Gary. Postmodern Legal Movements: Law and Jurisprudence at Century’s End. New York: New York University Press, 1995. Morrison, Wayne. Filosofia do Direito – Dos Gregos ao Pós-Modernismo. Trad. de Jefferson Luiz Camargo, Martins Fontes, São Paulo, 2006. Posner, Richard. “Against Constitutional theory”, 73 NYU L Rev. (1988), pp. 1-22. _____, “Conceptions of Legal Theory: A reply to Ronald Dworkin”, 29, Ariz. St. L.J 377 (1997), pp. 377-388. _____, “The problematics of Moral and Legal Theory”, 111, Harvard L.Rev. 1637, 1649 (1998), pp. 1637-1716. Raz, Joseph. ”Dworkin: A new link in the chain”, book review of A Matter of Principle, 74, California Law Review, 1103, 1986. _____, “Legal Principles and the Limits of Law”, in Marshall Cohen (ed.), Ronald Dworkin and Contemporary Jurisprudence. Ross, Alf. Direito e justiça. São Paulo: Edipro, 2003. Schauer, Frederick; Sinnott-Armstrong , Walter (eds.), The Philosophy of Law: Classic and Contemporary Readings with Commentary, Harcourt Brace and Company, 1996. Stavropoulos, Nicos. “Objectivity”, in William A. Edmundson (ed.), The Blackwell Guide to Philosophy of Law and Legal Theory, Blackwell, 2005.

7

Tamanaha, Brian, “How an Instrumental View of Law Corrodes the Rule of Law," 56 DePaul L. Rev. 469 (2006), pp. 469-505; “The tension between legal instrumentalism and the rule of law" 33 Syracuse J. of Int. L. & Commerce 131 (2005), pp. 131-154. Unger, Roberto Mangabeira. “Legal analysis as Institutional Imagination”, The Modern Law Review, Volume 59, Jan. 1999, pp. 1-23.

_____. What should legal analysis become? New York: Verso, 1996 (Tradução: O Direito e o Futuro da Democracia. São Paulo: Boitempo, 2004).

8

PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

Disciplina: DIREITO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO

Docentes: Viviane Muller Prado Créditos: 04 Carga horária: 60

Ementa:

Trata-se de curso interdisciplinar de direito e economia que se propõe a analisar questões relevantes contemporâneas do mercado de capitais brasileiro.

O ponto de partida desta disciplina é a análise histórica da construção das estruturas e instituições dos mercados financeiros e de valores mobiliários a partir de 1964, ano do marco regulatório destes mercados, até os nossos dias. Esta retomada histórica pretende contextualizar a realidade brasileira e possibilitar a compreensão de como chegamos às estruturas de financiamento atualmente existentes e às instituições relacionadas com o mercado de capitais. Outro objetivo desta parte do curso é a identificação das relações entre as diversas políticas econômicas adotadas ao longo da história brasileira e as iniciativas regulatórias que pretenderam desenvolver o mercado de capitais no Brasil.

A segunda parte do curso se propõe a refletir sobre temas importantes para pensar sobre o papel da regulação no desenvolvimento do mercado de capitais. Entre os temas escolhidos estão os seguintes: (i) Relação entre Estado e Mercado no mercado de capitais; Too big to fail: instituições do mercado financeiro grande de mais para falir? Relação entre estas instituições e o Estado. Relações entre mercados e regulação prudencial; Atuação do BNDES e estrutura atual do padrão de financiamento das empresas brasileiras; (ii) Autorregulação no mercado de valores mobiliários: possibilidades, desafios e limites; (iii) Inovação financeira e regulação, (iv) Transnacionalização do padrão regulatório no mercado financeiro e do mercado de valores mobiliários.

Bibliografia Básica:

BULHÕES PEDREIRA, José Luiz, Lamy Filho, Alfredo. A lei das S.A. Rio de Janeiro. Renovar, 1991.

CARVALHO. Antônio Gledson. Ascensão e declínio do mercado de capitais no Brasil – a experiência dos anos 90, 2000 in http://www.unb.br/face/eco/seminarios/sem2500.pdf.

GLEIZER. Daniel L. O mercado de capitais: lições da experiência internacional in Bacha, Edmar Lisboa; Oliveira Filho, Luiz Chrysostomo de (org.). Mercado de capitais e crescimento econômico. Lições internacionais, desafios brasileiros. Rio de Janeiro, São Paulo: ANBID, 2005. p. 175-180.

GANDINIS, Stavros & JACKSON,Howell E. Markets as Regulators: a survey (trechos selecionados) in http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=960168

MACARINI, José Pedro. Um aspecto da política econômica do “Milagre Brasileiro”. A política de Mercado de Capitais e a bolha especulativa 1969 – 1971. In www.scielo.br

MENDONÇA DE BARROS, José Roberto; SCHEINKMAN, José Alexandre; CANTIDIANO, Luiz Leonardo; GOLDENSTEIN, Lídia; SILVA, Tereza Maria Fernadez Dias da; CARVALHO, Antonio

9

Gledson de. Desafios e oportunidades para o mercado de capitais brasileiro, 2000. in http://www.bovespa.com.br/pdf/mercado_capitais_desafios.pdf.

NOBREGA, Mailson; LOYOLA, Gustavo; GUEDES FILHO, Ernesto Moreira; PASQUAL, Denise. O mercado de capitais: sua importância para o desenvolvimento e os entraves com que se encontra o Brasil., 2000. Disponível em: www.bovespa.com.br/pdf/mercado_capitais_desafios.pdf

PISTOR, Kahtrina; MILHAUPT, Curtis. Law and Capitalism. What corporate crises reveal about legal systems and economic development around the world, Chicago, London: Chicago Press, 2008.

10

PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

Disciplina: TRIBUTAÇÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL

Docentes: Eurico Santi Créditos: 04 Carga horária: 60

Ementa:

O objetivo do curso é apresentar e incentivar um debate sobre o Sistema Tributário Brasileiro, a partir de reflexões sobre (i) seu atual modelo, (ii) a construção de suas bases legais e (iii) as perspectivas para a sua reforma. Para tanto, analisaremos as questões relativas aos efeitos econômicos que a nossa tributação gera, seja do ponto de vista das Finanças Públicas, seja considerando o impacto que a carga tributária adquire em face do crescimento econômico do país. Esse será o objeto específico do Módulo 01 do curso, cujo propósito será apresentar aos alunos um panorama acerca das discussões de base sobre o direito tributário brasileiro. Após a compreensão do atual sistema de tributação e de controle dos gastos públicos, e antes de empreendermos uma investigação sobre as perspectivas para a sua reforma, buscaremos reconstituir a formação do direito tributário como disciplina autônoma e desvinculada do direito financeiro. Essa análise será realizada no Módulo 02, no qual se pretende reconstruir o direito tributário nacional, tal como hoje o vemos. Trata-se de entender o porquê de ele assim se apresentar nos dias de hoje. Um estudo como esse envolve desde as primeiras discussões sobre a discriminação de rendas, na Constituinte de 1937, até a codificação do direito tributário, que culmina com a aprovação do Código Tributário Nacional, em 1966. Superada essa etapa, e munidos desse material, que possibilitará aos alunos uma visão integral do direito tributário, será possível analisar criticamente as necessidades e demandas de uma reforma tributária. Isso será feito no Módulo 03, em que os alunos serão chamados a refletir sobre a necessidade de modificação do sistema tributário atual, cumprindo as demandas de justiça e efetividade na tributação, o que passa necessariamente pela investigação dos possíveis modelos de tributação, do papel que desempenha a justiça fiscal na re-elaboração das políticas públicas, bem como do controle dos gastos públicos e da transparência na aplicação dos recursos.

Bibliografia Básica

AFONSO, José Roberto R., BARROSO, Rafael. “Uma Reforma Esquecida”, in IPEA. Boletim de Desenvolvimento Fiscal n. 05, jun. 2007.

BALEEIRO, Aliomar. Alguns andaimes da Constituição. Rio de Janeiro: Livraria Principal, 1950.

BARBOSA, Fernando de Holanda, BARBOSA, Ana Luiza Neves de Holanda. “O sistema tributário no Brasil: reformas e mudanças”, in BIDERMAN, Ciro, ARVATE, Paulo (org.). Economia do Setor Público no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BIRD, Richard. Tax reform in Latin America: a review of some recent experiences, Latin american research review, Albuquerque, 1992, 27(1).

11

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Capítulo I do Título VI. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm.

Constituição da República Federativa do Brasil, de 1967, com a Emenda Constitucional nº 1/1969. Capítulo V, Do Sistema Tributário Nacional. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc_anterior1988/emc01-69.htm.

Constituição dos Estados Unidos do Brasil, de 1946. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao46.htm.

HOLMES, Stephen, SUNSTEIN, Cass R. The Cost of Rights: why liberty depends on taxes. New York: W.W. Northon Company, 1999.

International Tax Dialogue. Working paper. El impuesto sobre el valor agregado: experiencias y problemática.

LIMA, Edilberto Carlos Pontes. “Globalização, Tributação e Federalismo: algumas relações”. IPEA FISCAL. 2007.

MATTOS FILHO, Ary Oswaldo (coord). Reforma fiscal: coletânea de estudos técnicos. São Paulo: Dorea, 1993.

MENDES, Marcos. “Ineficiência do gasto público no Brasil”, in IPEA. Boletim de Desenvolvimento Fiscal n. 03, dez. 2006.

MURPHY, Liam; NAGEL, Thomas. O mito da propriedade. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

OWENS, Jeffrey. “Fundamental Tax Reform: an international perspective”. National Tax journal, v. LIX, n. 1, mar/2006.

PEREIRA, Rodrigo Mendes; CÂNDIDO JÚNIOR, José Oswaldo. Progressividade fiscal no Brasil. IPEA FISCAL.

PINTO, Carlos Alberto A. de Carvalho. Discriminação das Rendas. São Paulo: Prefeitura de São Paulo, 1941.

Projeto de Emenda Constitucional nº 233/2008.

Reforma da Discriminação Constitucional de Rendas (Anteprojeto). Comissão de Reforma do Ministério da Fazenda. Fundação Getúlio Vargas: 1965.

Relatório apresentado pelo Deputado Federal Sandro Mabel, em 29.10.2008.

SILVA, Fernando Antonio Rezende; OLIVEIRA, Fabrício; ARAÚJO, Érika. O dilema fiscal: remendar ou reformar?. Rio de Janeiro: Editora FGV e Confederação Nacional da Indústria (CNI), 2007.

SOUSA, Rubens Gomes de; ATALIBA, Geraldo; CARVALHO, Paulo de Barros. Comentários Ao Código Tributário Nacional. São Paulo: Quartier Latin, 2007.

SOUZA, Rubens Gomes de. Trabalho da Comissão Especial do Código Tributário Nacional - Ministério da Fazenda. Rio de Janeiro: 1954. TANZI, Vito. “Reconsidering the Fiscal Role of Government: The International Perspective”. The American Economic Review, vol. 87, No. 2, Papers and Proceedings of the Hundred and Fourth Annual Meeting of the American Economic Association, mai/2007.

12

TANZI, Vito. Globalization, Technological Developments and the Work of Fiscal Termites. In IMF Working Paper, Fiscal Affairs Department, nov/2000.

TELLES JUNIOR, Goffredo. O Sistema Brasileiro de Discriminação de Rendas. Assembleia

Constituinte. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1946

AFONSO, José Roberto R., BARROSO, Rafael. “Uma Reforma Esquecida”, in IPEA. Boletim de Desenvolvimento Fiscal n. 05, jun. 2007.

BALEEIRO, Aliomar. Alguns andaimes da Constituição. Rio de Janeiro: Livraria Principal, 1950.

BARBOSA, Fernando de Holanda, BARBOSA, Ana Luiza Neves de Holanda. “O sistema tributário no Brasil: reformas e mudanças”, in BIDERMAN, Ciro, ARVATE, Paulo (org.). Economia do Setor Público no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BIRD, Richard. Tax reform in Latin America: a review of some recent experiences, Latin american research review, Albuquerque, 1992, 27(1).

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Capítulo I do Título VI. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm.

Constituição da República Federativa do Brasil, de 1967, com a Emenda Constitucional nº 1/1969. Capítulo V, Do Sistema Tributário Nacional. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc_anterior1988/emc01-69.htm.

Constituição dos Estados Unidos do Brasil, de 1946. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao46.htm.

HOLMES, Stephen, SUNSTEIN, Cass R. The Cost of Rights: why liberty depends on taxes. New York: W.W. Northon Company, 1999.

International Tax Dialogue. Working paper. El impuesto sobre el valor agregado: experiencias y problemática.

LIMA, Edilberto Carlos Pontes. “Globalização, Tributação e Federalismo: algumas relações”. IPEA FISCAL. 2007.

MATTOS FILHO, Ary Oswaldo (coord). Reforma fiscal: coletânea de estudos técnicos. São Paulo: Dorea, 1993.

MENDES, Marcos. “Ineficiência do gasto público no Brasil”, in IPEA. Boletim de Desenvolvimento Fiscal n. 03, dez. 2006.

MURPHY, Liam; NAGEL, Thomas. O mito da propriedade. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

OWENS, Jeffrey. “Fundamental Tax Reform: an international perspective”. National Tax journal, v. LIX, n. 1, mar/2006.

PEREIRA, Rodrigo Mendes; CÂNDIDO JÚNIOR, José Oswaldo. Progressividade fiscal no Brasil. IPEA FISCAL.

PINTO, Carlos Alberto A. de Carvalho. Discriminação das Rendas. São Paulo: Prefeitura de São Paulo, 1941.

13

Projeto de Emenda Constitucional nº 233/2008.

Reforma da Discriminação Constitucional de Rendas (Anteprojeto). Comissão de Reforma do Ministério da Fazenda. Fundação Getúlio Vargas: 1965.

Relatório apresentado pelo Deputado Federal Sandro Mabel, em 29.10.2008.

SILVA, Fernando Antonio Rezende; OLIVEIRA, Fabrício; ARAÚJO, Érika. O dilema fiscal: remendar ou reformar?. Rio de Janeiro: Editora FGV e Confederação Nacional da Indústria (CNI), 2007.

SOUSA, Rubens Gomes de; ATALIBA, Geraldo; CARVALHO, Paulo de Barros. Comentários Ao Código Tributário Nacional. São Paulo: Quartier Latin, 2007.

SOUZA, Rubens Gomes de. Trabalho da Comissão Especial do Código Tributário Nacional - Ministério da Fazenda. Rio de Janeiro: 1954. TANZI, Vito. “Reconsidering the Fiscal Role of Government: The International Perspective”. The American Economic Review, vol. 87, No. 2, Papers and Proceedings of the Hundred and Fourth Annual Meeting of the American Economic Association, mai/2007.

TANZI, Vito. Globalization, Technological Developments and the Work of Fiscal Termites. In IMF Working Paper, Fiscal Affairs Department, nov/2000.

TELLES JUNIOR, Goffredo. O Sistema Brasileiro de Discriminação de Rendas. Assembléia Constituinte. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1946.

14

PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

Disciplina: OS REGIMES JURÍDICOS INTERNACIONAIS NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO

Docentes: Salem Hikmat Nasser Créditos: 04 Carga horária: 60

Ementa:

Esta disciplina pretende estudar os regimes jurídicos internacionais compreendidos no tema Direito e Desenvolvimento. Por regime jurídico internacional entendemos a regulação específica das várias áreas temáticas de que se ocupa o direito internacional público. Tal regulação pode ocorrer por meio de normas e instituições jurídicas direcionadas a sua administração, além de mecanismos específicos de solução de controvérsias e de implementação de políticas. Os temas centrais do direito internacional público, tais como modos de criação das normas, responsabilidade internacional, organizações internacionais, relação do direito internacional com direito interno, serão aprofundados por meio de um prisma temático que privilegia as questões centrais da sociedade internacional (e sua relação com as sociedades nacionais), tendo a vantagem de propiciar um contato mais direito com a sua realidade. O estudo aprofundado dos grandes temas do direito internacional, sem perder de vista o contexto real, permitirá o exame de dois aspectos da relação entre Direito e Desenvolvimento: por um lado, o lugar relativo ocupado pelo direito internacional na sociedade internacional, sua efetividade, o funcionamento de suas instituições e normas e a ampliação de sua pauta de regulação; por outro lado, com a crescente influência exercida pelo direito internacional sobre os direitos internos, os efeitos da normatividade internacional – de cada um dos regimes estudados – sobre o funcionamento e a efetividade das normas e das instituições estatais, especialmente no que diz respeito aos projetos de desenvolvimento nacional.

Bibliografia Básica

NASSER, Salem Hikmat. Fontes e normas do direito internacional: um estudo sobre a soft law. São Paulo: Atlas, 2005.

__________. Desenvolvimento, Costume Internacional e Soft Law. In: Alberto do Amaral Júnior. (Org.). Direito Internacional e Desenvolvimento. 1 ed. Barueri: Manole, 2005, v. , p. 201-218

__________. Jus Cogens: Ainda esse desconhecido. Revista Direito GV, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 161-178, 2005.

__________. Os limites do Direito Internacional face à política. Cena Internacional (UnB), v. 8, p. 70-81, 2006.

INTERNATIONAL LAW COMMISSION, Fragmentation of International Law: Difficulties Arising from the Diversification and Expansion of International Law, Report of the Study Group of the International Law Commission, 2006

15

ASSEMBLÉIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS, Resolução A/RES/55/2 de 8 de Setembro de 2000 (Declaração do Milênio)

__________. Resolução 3201 (SV-1) de 01 de Maio de 1974

__________. Resolução 3281 (XXIX) de 14 de Dezembro de 1974

RATNER, Steven. Regulatory Takings in Institutional Context: Beyond The Fear of Fragmented International Law, in AJIL Vol. 102 pp. 475-528

OMC. Doha Development Agenda, em http://www.wto.org/english/tratop_e/dda_e/dda_e.htm

DIHN, Nguyen Quoc, DAILLIER, Patrick e PELLET, Alain. Direito Internacional Público. 2ª ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian 2004.

__________. Droit international public. 7. ed., Paris: LGDJ, 2002.

BROWNLIE, Ian. Princípios de direito internacional público. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian 1997.

__________. Principles of Public International Law. Oxford: Oxford University, 2003.

FISCHER-LESCANO, Andres e TEUBNER, Gunter. Regime -Collisions:The Vain Search For Legal Unity in the Fragmentation of Global Law

KOSKENIEMI, Martti. The Politics of International Law, in 1 EJIL, 1990, pp. 4-32

__________, Letter to the Editors of the Symposium, American Journal of International Law, Vol. 93, No. 2 (Apr., 1999), pp. 351-361

SOARES, Guido da Silva. Curso de Direito Internacional Público, vol. 1. São Paulo: Editora Atlas, 2002.

MERRILLS, J. G.. International Dispute Settlement. Third Edition, Cambridge: Cambridge

University Press, 1998

16

PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

Disciplina: EMPRESA E DESENVOLVIMENTO

Docentes: Danilo Araújo Créditos: 04 Carga horária: 60

Ementa:

Parte-se da premissa de que é relevantíssimo para o desenvolvimento econômico-social a reflexão, para a sua compreensão ou eventuais propostas de aprimoramento, sobre as estruturas jurídico-organizativas à disposição dos agentes econômicos para o exercício de atividades empresariais, ideia que está presente, por exemplo, naquela alegórica citação, constantemente parafraseada: “the limited liability corporation is the greatest single discovery of modern times” (Butler). Pretende-se, a partir dessa premissa, desenvolver discussões específicas sobre as mais variadas formas jurídicas organizacionais disponíveis para a prática de negócios, correlacionando-as com as discussões sobre direito e desenvolvimento.

Bibliografia Básica

ANTUNES, José Engrácia. Estrutura e Responsabilidade da Empresa. O Moderno Paradoxo Regulatório, in Revista Direito GV, vol. 1, n.º 2, São Paulo, junho-dezembro de 2005, pp. 29-68, especialmente pp. 35-52.

ANTUNES, José Engrácia. Os Grupos de Sociedades. Estrutura e Organização Jurídica da Empresa Plurissocietária, 2.ª ed (revista e actualizada), Coimbra, 2002.

ARAGÃO, Paulo Cezar; CRUZ, Gisela Sampaio da. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada: O “Moderno Prometheus” do Direito Societário, in Pedro Anan Junior & Marcelo Magalhães Peixoto (coordenadores), Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI. Aspectos Econômicos e Legais, São Paulo, 2012, pp. 215-242.

ARAUJO, Danilo Borges dos Santos Gomes de. A Nova Sociedade Limitada... Italiana. Ou: O Que o Ordenamento Jurídico Italiano Tem a Nos Dizer sobre as Razões para uma Reforma da Disciplina da Sociedade Limitada, in Luís André N. de Moura Azevedo & Rodrigo R. Monteiro de Castro, Sociedade Limitada Contemporânea, São Paulo, 2013, pp. 494-513, especialmente pp. 497-502.

ARAUJO, Danilo Borges dos Santos Gomes de. Empresa e Desenvolvimento: Importam as Estruturas Jurídico-Organizativas à Disposição dos Agentes para o Exercício de Atividades Empresariais, in José Rodrigo Rodriguez (organizador), Fragmentos para um Dicionário Crítico de Direito e Desenvolvimento, São Paulo, 2011, pp. 59-72.

ARMOUR, John; HANSMANN, Henry; KRAAKMAN, Reinier. What Is Corporate Law?, in Reinier Kraakman et al., The Anatomy of Corporate Law. A Comparative and Functional Approach, 2.ª ed., pp. 1-34, Oxford, 2009.

BASTIDE, Roger. Introduction à l’étude du mot structure, in Id. (édité par), Sens et usage du terme structure dans les sciences humaines et sociales, 2.ª ed., The Hague, 1972, pp. 9-19.

BOUDON, Raymond. A quoi sert la notion de “structure”? Essai sur la signification de la notion de structure dans les sciences humaines, Paris, 1968.

17

BRICKLEY, James A.; DARK, Frederick H. The Choice of Organizational Form: The Case of Franchising, in Journal of Financial Economics, vol. 18, 1987, pp. 401-420.

CARBONNIER, Jean. Les structures en droit privé, in Roger Bastide (édité par), Sens et usage du terme structure dans les sciences humaines et sociales, 2.ª ed., The Hague, 1972.

CARVALHOSA, Modesto. A Lei das Sociedades Anônimas. Seu Modelo Econômico, 2.ª ed., Rio de Janeiro, 1977.

CHANDLER JR., Alfred D. The Visible Hand. The Managerial Revolution in American Business, Harvard, MA, London, 1977.

CLARK, Robert. Corporate Law, Boston, 1986.

COLLINS, Hugh. Introduction, in Gunther Teubner, Networks as Connected Contracts (tradução de Michelle Everson), Oxford, Portland, OR, 2011, pp. 1-72.

DI PORTO, Andrea. Impresa collettiva e schiavo “manager” in Roma antica (II sec. a.C. - II sec. d.C.), Milano, 1984.

DI PORTO, Andrea. Il diritto commerciale romano. Una “zona d’ombra” nella storiografia romanistica e nelle riflessioni storico-comparative dei commercialisti, in VV.AA., Nozione formazione e interpretazione del diritto dall’età romana alle esperienze moderne. Ricerche dedicate al professor Filippo Gallo, vol. III, Napoli, 1997, pp. 413-452.

EROGLU, Muzaffer. Multinational Enterprises and Tort Liabilities. An Interdisciplinary and Comparative Examination, Cheltenham, Northampton, MA, 2008.

GILSON, Ronald J.; ROE, Mark J. Understanding the Japanese Keiretsu: Overlaps Between Corporation Governance and Industrial Organization, in The Yale Law Journal, vol. 102, 1993, pp. 871-906.

GRANGER, Gilles-Gaston. Objet, structures et significations, in Revue Internationale de Philosophie, vol. 19, n.ºs 73-74, Bruxelles, 1965, p. 251-290.

GUERREIRO, José Alexandre Tavares. Regime Jurídico do Consórcio. O Código Civil e a Lei de Sociedades por Ações, in Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econômico e Financeiro, ano 44 (nova série), n.º 138, abril-junho de 2005, pp. 202-206.

GUINNANE, Timothy; HARRIS, Ron; LAMOREAUX, Naomi R.; ROSENTHAL Jean-Laurent. Putting the Corporation in Its Place, in Enterprise and Society, vol. 8, 2007, pp. 687-729.

HADARI, Yitzhak. The Structure of the Private Multinational Enterprise, in Michigan Law Review, vol. 71, 1973, pp. 729-806.

HANSMANN, Henry; KRAAKMAN, Reinier. The Essential Role of Organizational Law, in The Yale Law Journal, vol. 110, 2000, pp. 387-410.

HANSMANN, Henry; KRAAKMAN, Reinier; SQUIRE, Richard. Law and the Rise of the Firm, in Harvard Law Review, vol. 119, 2006, pp. 1.333-1.403.

KLEIN, William A.; COFFEE JR., John C. Business Organizations and Finance. Legal and Economic Principles, 9.ª ed., New York, NY, 2004.

LA PORTA, Rafael; LOPEZ-DE-SILANES, Florencio; SHLEIFER, Andrei. Corporate Ownership Around the World, in The Journal of Finance, vol. 54, 1999, pp. 471-517.

18

LAMY FILHO, Alfredo; PEDREIRA, José Luiz Bulhões. A Lei das S.A., vol. I, Pressupostos. Elaboração. Modificações, 3.ª ed., Rio de Janeiro, 1997.

MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro, I, Empresa e Atuação Empresarial, 3.ª ed., São Paulo, 2009.

MATHEWSON, G. Frank; WINTER, Ralph A. The Economics of Franchise Contracts, in The Journal of Law and Economics, vol. 28, 1985, pp. 503-526.

MIWA, Yoshiro; RAMSEYER, J. Mark. The Fable of the Keiretsu, in Journal of Economics & Management Strategy, vol. 11, 2002, pp. 169-224.

MIYASHITA, Kenichi; RUSSELL, David Russell. Keiretsu. Inside the Hidden Japanese Conglomerates, New York, 1999.

MOULOUD, Noël. La logique des structures et l’épistémologie, in Revue Internationale de Philosophie, vol. 19, n.ºs 73-74, Bruxelles, 1965, p. 314-334.

NORTON, Seth W. An Empirical Look at Franchising as an Organizational Form, in Journal of Business, vol. 61, 1988, pp. 197-208.

NORTON, Seth W. Is Franchising a Capital Structure Issue, in Journal of Corporate Finance, vol. 2, 1995, pp. 75-101.

ORTIZ, Rafael Illescas. El Empresario Mercantil Individual. Reglas Generales, in Guillermo J. Jiménez Sánchez & Alberto Díaz Moreno (coordinadores), Leciones de Derecho Mercantil, 16.ª ed., Madrid, 2014.

PEIXOTO, Carlos Fulgêncio da Cunha. A Sociedade por Cotas de Responsabilidade Limitada (Doutrina, Jurisprudência, Legislação e Prática), vol. I, 2.ª ed. (revista e aumentada), Rio de Janeiro, 1958.

PENTEADO, Mauro Rodrigues. Consórcios de Empresas, São Paulo, 1979.

ROSENBERG, Nathan; BIRDZELL, JR., L.E. How the West Grew Rich. The Economic Transformation of the Industrial World, New York, 1986.

RUSSELL, Bertrand. Introduction to Mathematical Philosophy, London, 1919.

SALOMÃO FILHO, Calixto. Formas Societárias e Não Societárias de Limitação de Responsabilidade do Comerciante Individual, in Id., O Novo Direito Societário, 4.ª ed. (revista e ampliada), São Paulo, 2011, pp. 202-231.

SERRAO, Feliciano. Forme giuridiche di un’economia mondo, in Id., Impresa e responsabilità a Roma nell’età commerciale. Forme giuridiche di un’economia-mondo, Pisa, 1989, pp. 1-14.

SERRAO, Feliciano. L’impresa in Roma Antica. Problemi e riflessioni, in Id., Impresa e responsabilità a Roma nell’età commerciale. Forme giuridiche di un’economia-mondo, Pisa, 1989, pp. 15-46.

SIMONSEN, Mário Henrique. Brasil 2002, Rio de Janeiro, 1973.

SIMONSEN, Mário Henrique; CAMPOS, Roberto de Oliveira. A Nova Economia Brasileira, 3.ª ed., Rio de Janeiro, 1979.

19

SODERQUEST, Larry D.; SOMMER JR., A.A.; CHEW, Pat K.; SMIDDY, Linda O. Corporations and Other Business Organizations. Cases, Materials, Problems, 5.ª ed., New York, NY, San Francisco, CA, 2001.

STERLING KERR, P. An Entity for Community Cooperation: The European Economic Interest Grouping, in Brigham Young University Law Review, 1990, pp. 1.743-1.757.

TEUBNER, Gunther. Networks as Connected Contracts (tradução de Michelle Everson), Oxford, Portland, OR, 2011.

THORELLI, Hans B. Networks: Between Markets and Hierarchies, in Strategic Management Journal, vol. 7, 1986, pp. 37-51.

VERÇOSA, Haroldo Malheiros Duclerc. Curso de Direito Comercial, I, Teoria Geral do Direito Comercial e das Atividades Empresariais Mercantis. Introdução à Teoria Geral da Concorrência e dos Bens Imateriais, 3.ª ed. (revista, atualizada e ampliada), São Paulo, 2011.

WARDE JR., Walfrido Jorge; CASTRO, Rodrigo Rocha Monteiro de. Regime Especial da Sociedade Anônima Simplificada, São Paulo, 2013.

WILLIAMSON, Oliver E. The Modern Corporation: Origins, Evolution, Attributes, in Journal of

Economic Literature, vol. 19, 1981, pp. 1.537-1.568.