ementa 2011 -...

EMENTA 2011

EMENTÁRIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

O Curso Superior de Tecnologia está subdividido em 44 unidades de ensino/

disciplinas ao longo dos seis semestres. Cada unidade de ensino está dimensionada a

atender a formação do tecnólogo e suas especificidades. O Plano de

Ensino/Ementário é composto por: 44 disciplinas – sendo 15 disciplinas básicas e 29

de formação profissional.

Abaixo a relação das disciplinas pertencentes ao curso.

1. ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL I 2. ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL II 3. ANÁLISE DE ALIMENTOS I 4. ANÁLISE DE ALIMENTOS II 5. ANALISE SENSORIAL DE ALIMENTOS 6. BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS 7. BIOQUÍMICA DOS PROCESSOS 8. BIOTECNOLOGIA 9. CONTROLE ANALÍTICO DE USINAS DE DESTILARIAS 10. CONTROLE DE QUALIDADE DE MP AGROPECUÁRIAS 11. CONTROLE PREVENTIVO E OPERACIONAL – SISTEMA APPCC 12. DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS 13. EFLUENTES INDUSTRIAIS 14. EMBALAGENS DE ALIMENTOS 15. ESTATÍSTICA 16. FÍSICO-QUÍMICA 17. FUNDAMENTOS DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 18. GASTRONOMIA 19. GESTÃO EMPRESARIAL 20. LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS I 21. LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS II 22. LIMPEZA DE SANIFICAÇÃO DE SUPERFÍCIES 23. LOGÍSTICA 24. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 25. MICROBIOLOGIA BÁSICA 26. MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS 27. NP DE QUALIDADE DE ALIMENTOS 28. QUIMICA ANALÍTICA 29. QUIMICA GERAL E EXPERIMENTAL 30. REFRIGERAÇÃO NA INDUSTRIA DE ALIMENTOS 31. SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 32. TECNOLOGIA DE AÇUCAR E ALCOOL DE CANA 33. TECNOLOGIA DE AMIDO 34. TECNOLOGIA DE BEBIDAS 35. TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS 36. TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS 37. TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS 38. TECNOLOGIA DE MOAGEM E PANIFICAÇÃO 39. TECNOLOGIA DE ÓLEOS, GORDURAS E DERIVADOS 40. TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO I 41. TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO II

42. TECNOLOGIA DE PRODUTOS AÇUCARADOS 43. TOXICOLOGIA EM ALIMENTOS 44. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL I

1. CARGA HORÁRIA: 40 aulas semestrais

2. EMENTA:

Introdução à administração de produção. Técnicas utilizadas na administração de produção. Conceitos de

manufatura celular. Procedimentos de planejamento e controle de produção. Dados básicos do MRP E

MRPII.

3. OBJETIVO:

Apresentar os principais conceitos e técnicas da administração da produção. Apresentar as técnicas de

gestão relacionadas a teorias de gestão do conhecimento organizacional para atingir um melhor

entendimento da atividade industrial contemporânea.

4. BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica:

CHASE, R. B.; JACOBS, F. R.; AQUILANO, N. J. Administração da produção e operações para vantagem

competitiva. 11 ed. São Paulo: Porto Alegre: McGrawHill, 2007. 620 p.

JACOBS, F. R.; CHASE, R. B. Administração da produção e operações: o essencial. São Paulo: Artmed,

2009. 424 p.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

728 p.

Bibliografia Complementar:

ANGELONI, M. T. Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas, tecnologia. 2 ed. São Paulo:

Saraiva, 2008. 384 p.

DAVIS, M. M.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da administração da produção. Porto

Alegre: Bookman, 2001. 600 p.

FAYOL, H. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação e controle. 10

ed. São Paulo: Atlas, 1990. 144 p.

MEGLIONI, E. Custos: análise e gestão. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 224 p.

SHINGO, S. O sistema Toyota de produção. São Paulo: Bookman, 2005. 291 p.

ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL II


2. EMENTA:

Introdução à administração de produção. Técnicas utilizadas na administração de produção. Conceitos de

manufatura celular. Procedimentos de planejamento e controle de produção. Dados básicos do MRP E

MRPII.

3. OBJETIVO:

Apresentar os principais conceitos e técnicas da administração da produção. Apresentar as técnicas de

gestão relacionadas a teorias de gestão do conhecimento organizacional para atingir um melhor

entendimento da atividade industrial contemporânea.

4. BIBLIOGRAFIA:


CHASE, R. B.; JACOBS, F. R.; AQUILANO, N. J. Administração da produção e operações para vantagem

competitiva. 11 ed. São Paulo: Porto Alegre: McGrawHill, 2007. 620 p.

JACOBS, F. R.; CHASE, R. B. Administração da produção e operações: o essencial. São Paulo: Artmed,

2009. 424 p.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

728 p.


ANGELONI, M. T. Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas, tecnologia. 2 ed. São Paulo:

Saraiva, 2008. 384 p.

DAVIS, M. M.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da administração da produção. Porto

Alegre: Bookman, 2001. 600 p.

FAYOL, H. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação e controle. 10

ed. São Paulo: Atlas, 1990. 144 p.

MEGLIONI, E. Custos: análise e gestão. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 224 p.

SHINGO, S. O sistema Toyota de produção. São Paulo: Bookman, 2005. 291 p.

ANÁLISE DE ALIMENTOS I

1. CARGA HORÁRIA: 100 AULAS SEMESTRAIS

2. EMENTA:

TÉCNICAS A SEREM USADAS NO LABORATÓRIO PARA ANÁLISE QUÍMICA DE ALIMENTOS. COMPOSIÇÃO

CENTESIMAL, DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DE UMA PROTEÍNA POR MÉTODOS QUÍMICOS.

3. OBJETIVO:

ESTABELECER METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DE ÁGUA E MACRONUTRIENTES.

4. BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CECCHI, H. M. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS EM ANÁLISE DE ALIMENTOS. CAMPINAS: UNICAMP, 1999.

208 P.

COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO,P. S. (ORG.). FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA. CAMPINAS:

UNICAMP, 2006. 456 P.

INSTITUTO ADOLFO LUTZ. MÉTODOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA ANÁLISE DE ALIMENTOS. SÃO PAULO, 2008.

1020 P. DISPONÍVEL EM:

<HTTP://WWW.IAL.SP.GOV.BR/INDEX.PHP?OPTION=COM_REMOSITORY&ITEMID=7&FUNC=SELECT&ORDERBY=1&

ITEMID=7>.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. COMPENDIUM OF METHODS FOR THE MICROBIOLOGICAL

EXAMINATION OF FOODS. 4TH ED.WASHINGTON, 2001. 676 P.

CIOLA, R. FUNDAMENTOS DA CROMATOGRAFIA A LÍQUIDO DE ALTO DESEMPENHO: HPLC. SÃO PAULO:

EDGARD BLUCHER, 1998. 192 P.

GOMES, J. C. LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS. 2 ED. VIÇOSA: UFV, 2009. 635 P.

MURADIAN-ALMEIDA, L. B. DE; PENTEADO, M. DE V. C. VIGILÂNCIA SANITÁRIA: TÓPICOS SOBRE

LEGISLAÇÃO E ANÁLISE DE ALIMENTOS. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2007.

PENTEADO, M. D. V. C. VITAMINAS: ASPECTOS NUTRICIONAIS, BIOQUÍMICOS, CLÍNICOS E ANALÍTICOS.

BARUERI: MANOLE, 2003. 612 P.

SÃO PAULO (ESTADO). CÓDIGO SANITÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO: LEI Nº10.083, DE 23 DE SETEMBRO DE

1998. 8 ED. BAURU, SP: EDIPRO, 2010. 679 P.

SILVA, D. J.; QUEIROZ, A. C. DE. ANÁLISE DE ALIMENTOS: MÉTODOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS. VIÇOSA: UFV,

2006. 235 P.

ANÁLISE DE ALIMENTOS II


2. EMENTA:

TÉCNICAS A SEREM USADAS NO LABORATÓRIO PARA ANÁLISE QUÍMICA DE ALIMENTOS. COMPOSIÇÃO

CENTESIMAL, DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DE UMA PROTEÍNA POR MÉTODOS QUÍMICOS.

3. OBJETIVO:

ESTABELECER METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DE ÁGUA E MACRONUTRIENTES.

4. BIBLIOGRAFIA:


CECCHI, H. M. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS EM ANÁLISE DE ALIMENTOS. CAMPINAS: UNICAMP, 1999.

208 P.

COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO,P. S. (ORG.). FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA. CAMPINAS:

UNICAMP, 2006. 456 P.




ITEMID=7>.


AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. COMPENDIUM OF METHODS FOR THE MICROBIOLOGICAL

EXAMINATION OF FOODS. 4TH ED.WASHINGTON, 2001. 676 P.

CIOLA, R. FUNDAMENTOS DA CROMATOGRAFIA A LÍQUIDO DE ALTO DESEMPENHO: HPLC. SÃO PAULO:





PENTEADO, M. D. V. C. VITAMINAS: ASPECTOS NUTRICIONAIS, BIOQUÍMICOS, CLÍNICOS E ANALÍTICOS.


SÃO PAULO (ESTADO). CÓDIGO SANITÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO: LEI Nº10.083, DE 23 DE SETEMBRO DE

1998. 8 ED. BAURU, SP: EDIPRO, 2010. 679 P.

SILVA, D. J.; QUEIROZ, A. C. DE. ANÁLISE DE ALIMENTOS: MÉTODOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS. VIÇOSA: UFV,

2006. 235 P.

ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS


2. EMENTA:

O AMBIENTE DOS TESTES SENSORIAIS E OUTROS FATORES QUE INFLUENCIAM A AVALIAÇÃO SENSORIAL.

MÉTODOS SENSORIAIS: A) MÉTODOS DISCRIMINATIVOS, B) MÉTODOS DESCRITIVOS, C) MÉTODOS AFETIVOS.

ANÁLISE ESTATÍSTICA UNIVARIADA (ANOVA). SELEÇÃO DE PROVADORES. CORRELAÇÃO ENTRE MEDIDAS

SENSORIAIS E INSTRUMENTAIS. PRINCÍPIOS BÁSICOS SOBRE PSICOFÍSICA: LEI DE STEVENS E THRESHOLD.

3. OBJETIVO:

PLANEJAR, COORDENAR E EXECUTAR A ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS PARA CONTROLE DE QUALIDADE E

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS, EMPREGANDO SISTEMA DE ANÁLISE COMPUTADORIZADO.

4. BIBLIOGRAFIA:


CHAVES, J. B. P.; SPROESSER, R. L. PRÁTICAS DE LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS E

BEBIDAS. VIÇOSA: UFV, 1993. 81 P.

FERREIRA, S. M. R. CONTROLE DA QUALIDADE EM SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA I. SÃO PAULO:

VARELA, 2002. 173 P.

MINIM, V. P. R. (ED.). ANÁLISE SENSORIAL: ESTUDOS COM CONSUMIDORES. 2 ED. VIÇOSA: UFV, 2010. 308 P.





ITEMID=7>.

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS


2. EMENTA:

ESTUDAR AS PROPRIEDADES QUÍMICAS E FÍSICAS DA ÁGUA E TAMPÕES. ESTRUTURA DAS CÉLULAS E

BIOMOLÉCULAS. METABOLISMO DAS BIOMOLÉCULAS (PROTEÍNAS, CARBOIDRATOS, LIPÍDEOS E VITAMINAS).

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÕES DAS BIOMOLÉCULAS NOS ALIMENTOS E NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA. COMPONENTES

BIOATIVOS E PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE FITOQUÍMICOS.

3. OBJETIVO:

RELACIONAR A ESTRUTURA E AS PROPRIEDADES QUÍMICAS DOS COMPONENTES DOS ALIMENTOS COM AS

PROPRIEDADES FÍSICAS E NUTRICIONAIS.

4. BIBLIOGRAFIA:


KOBLITZ, M. G. B. BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: TEORIA E APLICAÇÕES PRÁTICAS. RIO DE JANEIRO:

GUANABARA KOOGAN, 2008. 256P.

MARZZOCO, A; TORRES, B. B. BIOQUÍMICA BÁSICA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2007. 404 P.

RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. QUÍMICA DE ALIMENTOS. SÃO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2007. 196 P.


BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRAYER, L. BIOQUÍMICA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2008.

1130 P.

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. BIOQUÍMICA ILUSTRADA. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2009.

528 P.

DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. QUÍMICA DE ALIMENTOS DE FENNEMA. PORTO ALEGRE:

ARTMED, 2010. 900 P.

DEVLIN, T. M. (COORD.). MANUAL DE BIOQUÍMICA COM CORRELAÇÕES CLÍNICAS. SÃO PAULO: EDGARD

BLUCHER, 2007. 1186 P.

FELLOWS, P. J. TECNOLOGIA DO PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS: PRINCÍPIOS E PRÁTICA. PORTO ALEGRE:

ARTMED, 2006. 602 P.

NELSON, D. L.; COX, M. M. PRINCÍPIOS DE BIOQUÍMICA DE LEHNINGER. 5 ED. PORTO ALEGRE: ARTMED,

2011. 1304 P.

BIOQUÍMICA DOS PROCESSOS


2. EMENTA:

TRANSFORMAÇÕES EM ALIMENTOS PROCESSADOS: TRANSFORMAÇÕES BIOQUÍMICAS EM PROTEÍNAS (ALIMENTOS

PROTÉICOS COMO OVO, CARNE E LEITE), CARBOIDRATOS (REAÇÕES DE MAILLARD E CARAMELIZAÇÃO), LIPÍDEOS

(PROPRIEDADES EMULSIFICANTES, ALTERAÇÕES NO SABOR, PEROXIDAÇÃO E RANCIFICAÇÃO) E VITAMINAS

(PRESERVAÇÃO E OXIDAÇÃO). ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS APÓS A MORTE EM ANIMAIS E PÓS-COLHEITA EM

FRUTAS E HORTALIÇAS. PRODUÇÃO E APLICAÇÃO DE ENZIMAS NO PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS.

3. OBJETIVO:

RELACIONAR A ESTRUTURA FÍSICO-QUÍMICA DOS ALIMENTOS NOS PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÕES PÓS-

COLHEITA E ABATE DOS ANIMAIS.

4. BIBLIOGRAFIA:


BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRAYER, L. BIOQUÍMICA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2008.

1130 P.

KOBLITZ, M. G. B. BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: TEORIA E APLICAÇÕES PRÁTICAS. RIO DE JANEIRO:

GUANABARA KOOGAN, 2008. 256P.



CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. BIOQUÍMICA ILUSTRADA. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2009.

528 P.


ARTMED, 2006. 602 P.


BIOTECNOLOGIA


2. EMENTA:

DEFINIÇÃO E HISTÓRICO. TÓPICOS DE GENÉTICA MOLECULAR. TÓPICOS ESPECIAIS EM BIOTECNOLOGIA

MOLECULAR. MELHORAMENTO GENÉTICO E BIOTECNOLOGIA DE PLANTAS. BIOTECNOLOGIA MICROBIANA.

ALIMENTOS GENETICAMENTE MODIFICADOS. BIOSSEGURANÇA DE ALIMENTOS DERIVADOS DA BIOTECNOLOGIA.

PROCESSOS FERMENTATIVOS E SEUS PRODUTOS. PRODUÇÃO DE ENZIMAS DE INTERESSE PARA A INDÚSTRIA DE

ALIMENTOS E SUA UTILIZAÇÃO. PRODUÇÃO DE ADITIVOS PARA ALIMENTOS E SUAS APLICAÇÕES.

3. OBJETIVO:

OFERECER SUBSÍDIOS TEÓRICOS E PRÁTICOS AOS ALUNOS QUANTO À UTILIZAÇÃO DA BIOTECNOLOGIA NO

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PROCESSOS NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS.

4. BIBLIOGRAFIA:


LIMA, U. DE A. ET AL. (COORD.). BIOTECNOLOGIA INDUSTRIAL: V. 3: PROCESSOS FERMENTATIVOS E

ENZIMÁTICOS. SÃO PAULO: EDGARD BLÜCHER, 2002. 616 P.

MIR, L. (ORG.). GENÔMICA. SÃO PAULO: ATHENEU, 2004. 1288 P.

NELSON, D. L.; COX, M. M. PRINCÍPIOS DE BIOQUÍMICA DE LEHNINGER. 5 ED. PORTO ALEGRE: ARTMED,

2011. 1304 P.


AQUARONE, E. ET AL. (COORD.). BIOTECNOLOGIA INDUSTRIAL: V. 4: BIOTECNOLOGIA NA PRODUÇÃO DE

ALIMENTOS. SÃO PAULO: EDGARD BLÜCHER, 2001. 544 P.

BLACK, J. G. MICROBIOLOGIA: FUNDAMENTOS E PERSPECTIVAS. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN,

2002. 852 P.

BON, E. P. S. ET AL. ENZIMAS EM BIOTECNOLOGIA: PRODUÇÃO, APLICAÇÃO E MERCADO. RIO DE JANEIRO:

INTERCIÊNCIA, 2008.

BORZANI, W. ET AL. (COORD.). BIOTECNOLOGIA INDUSTRIAL: FUNDAMENTOS. SÃO PAULO: EDGARD BLÜCHER,

2001. 288 P. V. 1.

COELHO, M. A. Z.; SALGADO, A. M.; RIBEIRO, B. D. TECNOLOGIA ENZIMÁTICA. SÃO PAULO: EPUB, 2008.

288 P.

DEVLIN, T. M. (COORD.). MANUAL DE BIOQUÍMICA COM CORRELAÇÕES CLÍNICAS. SÃO PAULO: EDGARD

BLUCHER, 2007. 1186 P.

DOBLE, M.; KRUTHIVENTI, A. K.; GAIKAR, V. G. BIOTRANSFORMATIONS AND BIOPROCESSES. BOCA

RATON: CRC PRESS, 2004. 406 P.

PESSOA JUNIOR, A.; KILIKIAN, B. V. PURIFICAÇÃO DE PRODUTOS BIOTECNOLÓGICOS. BARUERI: MANOLE,

2005. 460 P.

SCHMIDELL, W. ET AL. (COORD.). BIOTECNOLOGIA INDUSTRIAL: V. 2: ENGENHARIA BIOQUÍMICA. SÃO PAULO:

EDGARD BLÜCHER, 2001. 560 P.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. MICROBIOLOGIA. 8 ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2005. 920P.

COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA. DISPONÍVEL EM:

<HTTP://WWW.CTNBIO.GOV.BR/>.

CONSELHO DE INFORMAÇÃO SOBRE BIOTECNOLOGIA. DISPONÍVEL EM: <HTTP://WWW.CIB.ORG.BR/>.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. DISPONÍVEL EM: < HTTP://WWW.EMBRAPA.BR/>.

FUNDAÇÃO BIOMINAS. DISPONÍVEL EM: < HTTP://WWW.BIOMINAS.ORG.BR/>.

REVISTA BIOTECNOLOGIA, CIÊNCIA E DESENVOLVIMENTO. BRASÍLIA: KL3 COMUNICAÇÃO, 1997- .

BIMESTRAL. DISPONÍVEL EM: <WWW.BIOTECNOLOGIA.COM.BR>

http://www.embrapa.br/

http://www.biominas.org.br/

CONTROLE ANALÍTICO DE USINAS E DESTILARIAS


2. EMENTA:

ASPECTOS TECNOLÓGICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR. PROCESSOS INDUSTRIAIS DE PRODUÇÃO DE AÇÚCAR: TIPOS,

CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES DOS DIFERENTES AÇÚCARES. TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE ÁLCOOL,

BEBIDAS FERMENTADAS E FERMENTO-DESTILADAS.

3. OBJETIVO:

PLANEJAR, ACOMPANHAR E CONTROLAR O SISTEMA PRODUTIVO DE AÇÚCAR, ÁLCOOL, BEBIDAS FERMENTADAS E

FERMENTO-DESTILADAS.

4. BIBLIOGRAFIA:




PAYNE, J. H. OPERAÇÕES UNITÁRIAS NA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR DE CANA. PIRACICABA: STAB, 1989. 245 P.

VENTURINI FILHO, W. G. (COORD.). BEBIDAS ALCOÓLICAS: V. 1: CIÊNCIA E TECNOLOGIA. SÃO PAULO:



CARDOSO, M. DAS G. PRODUÇÃO DE AGUARDENTE DE CANA-DE-AÇÚCAR. LAVRAS: UFLA, 2006. 444 P.

FERNANDES, A. R. ET AL. PEQUENAS INDÚSTRIAS RURAIS DE CANA-DE-AÇÚCAR: MELADO, RAPADURA E

AÇÚCAR MASCAVO. BRASÍLIA: EMBRAPA, 2003. 155 P.



SILVA, J. M. DA. CACHAÇA: O MAIS BRASILEIRO DOS PRAZERES. SÃO PAULO: ANHEMBI MORUMBI, 2006. 212P.

CONTROLE DE QUALIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS AGROPECUÁRIAS


2. EMENTA:

DEFINIÇÕES E CONCEITOS DE QUALIDADE. QUALIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS: CONCEITOS E IMPORTÂNCIA.

RECEBIMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL NAS UNIDADES INDUSTRIAIS. QUALIDADE

FÍSICA, SANITÁRIA E NUTRICIONAL DE MATÉRIAS-PRIMAS. CONTROLE DE QUALIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS DE

ORIGEM ANIMAL E VEGETAL. AMOSTRAGEM DE MATÉRIAS-PRIMAS NAS PLATAFORMAS INDUSTRIAIS.

CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DE MATÉRIAS-PRIMAS DE ORIGEM VEGETAL. PADRÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE

DE MATÉRIAS-PRIMAS.

3. OBJETIVO:

DESENVOLVER HABILIDADES E CONHECIMENTO PARA O TRABALHO DE COLETA DE AMOSTRAS E CONTROLE DE

QUALIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS.

4. BIBLIOGRAFIA:


EVANGELISTA, J. TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. 2 ED. SÃO PAULO: ATHENEU, 652 P.

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. HIGIENE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ALIMENTOS: QUALIDADE DAS

MATÉRIAS-PRIMAS, DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS, TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS. 3. ED.


LIMA, U. DE A. MATÉRIAS-PRIMAS DOS ALIMENTOS. SÃO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2010. 424 P.


RAMOS, E. M.; GOMIDE, L. A. DE. M. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CARNES: FUNDAMENTOS E

METODOLOGIA. VIÇOSA: UFV, 2009. 599 P.

TRONCO, V. M. MANUAL PARA INSPEÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE. 4 ED. SANTA MARIA: UFSM, 2010. 206 P.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. DISPONÍVEL EM: <HTTP://PORTAL.ANVISA.GOV.BR/>.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. DISPONÍVEL EM:

<<HTTP://WWW.EMBRAPA.BR/>.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. DISPONÍVEL EM:

<HTTP://WWW.AGRICULTURA.GOV.BR/>.

CONTROLE PREVENTIVO E OPERACIONAL DA QUALIDADE E DA SEGURANÇA ALIMENTAR - O

SISTEMA APPCC


2. EMENTA:

PROGRAMAS PRÉ-REQUISITO: BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF); PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

PADRONIZADOS (POP); PROCEDIMENTOS PADRÕES DE HIGIENE OPERACIONAL (PPHO). IMPLANTAÇÃO DO

SISTEMA DE ANÁLISES DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) – PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO

E CONTROLE. AUDITORIAS E CERTIFICAÇÃO. INTERAÇÃO DOS SISTEMAS DE QUALIDADE. CONSULTORIA E

ASSESSORIA.

3. OBJETIVO:

ESTUDAR OS PROGRAMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR NA INTERAÇÃO COM O CONTROLE DE QUALIDADE NA

CADEIA PRODUTIVA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL COM AS EXIGÊNCIAS DO MERCADO NACIONAL E

INTERNACIONAL.

4. BIBLIOGRAFIA:


JAY, J. M. MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS. 6 ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2005. 712 P.

SANTOS JUNIOR, C. J. DOS. MANUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR: BOAS PRÁTICAS PARA O SERVIÇO DE

ALIMENTAÇÃO. RIO DE JANEIRO: RUBIO, 2008. 232 P.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. SÉRIE QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR:

DISTRIBUIÇÃO PAS. BRASÍLIA, 2009. 18 CARTILHAS.

SILVA JUNIOR., E. A. DA. MANUAL DE CONTROLE HIGIÊNICO-SANITÁRIO EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO. 6

ED. SÃO PAULO: VARELA, 2008. 625 P.


CHAVES, J. B. P. ET AL. BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF) PARA RESTAURANTES, LANCHONETES E

OUTROS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO. VIÇOSA: UFV, 2006. 68 P.

FIGUEIREDO, R. M. SSOP: PADRÕES E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE SANITIZAÇÃO; PRP: PROGRAMA

DE REDUÇÃO DE PATÓGENOS; MANUAL DE PROCEDIMENTOS E DESENVOLVIMENTO. BARUERI: MANOLE, 2002.

164 P.

FORSYTHE, S. J. MICROBIOLOGIA DA SEGURANÇA ALIMENTAR. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2002. 424 P.

NASCIMENTO NETO, F. DO. (COORD.). ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE

FABRICAÇÃO (BPF) EM RESTAURANTES. 2 ED. SÃO PAULO: SENAC, 2005. 145 P.

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS


2. EMENTA:

ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DE NOVO PRODUTO. ESTUDOS E PESQUISAS DE MERCADO. CONCEPÇÃO E

CONCEITO DE PRODUTO. PROJETO DE EMBALAGEM. CRIAÇÃO DE FÓRMULA DO PRODUTO. SELEÇÃO E

QUANTIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DE MATÉRIA-PRIMA. REGISTROS NOS ÓRGÃOS COMPETENTES. ENSAIOS

INDUSTRIAIS. CUSTO DO PROJETO, IMPORTÂNCIA E AVALIAÇÃO. ESQUEMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE.

PRODUÇÃO E LANÇAMENTO. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO. DESENVOLVIMENTO DE PROJETO APLICADO

AO PRODUTO.

3. OBJETIVO:

PROPORCIONAR AOS ALUNOS A COMPREENSÃO DO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS, AVALIANDO A

COMPLEXIDADE DO PROJETO, INTEGRANDO E COMPREENDENDO AS INTERFACES: MATÉRIA-PRIMA – MERCADO –

PESQUISA – DESENVOLVIMENTO – LANÇAMENTO DO PRODUTO.

4. BIBLIOGRAFIA:


LING, C. C.; MELO FILHO, L. D. R. DE. QFD: DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE NA GESTÃO DE

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS. SÃO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2007. 568 P.

MIGUEL, P. A. C. IMPLEMENTAÇÃO DO QFD PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS. SÃO PAULO:

ATLAS, 2008.

ROZENFELD, H. ET AL. GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS: UMA REFERÊNCIA PARA A MELHORIA

DO PROCESSO. SÃO PAULO: SARAIVA, 2006. 542 P.


KAMINSKI, P. C. DESENVOLVENDO PRODUTOS COM PLANEJAMENTO, CRIATIVIDADE E QUALIDADE. SÃO

PAULO: LTC, 2000.

EFLUENTES INDUSTRIAIS


2. EMENTA:

POLUIÇÃO DA ÁGUA. EFEITOS DOS EFLUENTES INDUSTRIAIS NOS CORPOS D’ÁGUA. PRINCIPAIS PARÂMETROS

PARA PROJETO. VAZÕES. INDICADORES AMBIENTAIS. COLETA DE AMOSTRAS. ESTUDO DE TRATABILIDADE.

PARÂMETROS DE CONTROLE DE QUALIDADE DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. LEIS. DECRETOS E NORMAS.

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. PRODUÇÃO MAIS LIMPA. METODOLOGIAS DE TRATAMENTO. ESTUDO EM

PILOTO E OTIMIZAÇÃO. TRATAMENTO DE EFLUENTES EM MISTURA (DOMÉSTICO E INDUSTRIAL). PROCESSOS

UNITÁRIOS DE TRATAMENTO. TRATAMENTO E CONTROLE DE EFLUENTES DE INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS.

TRATAMENTO E CONTROLE DE EFLUENTES DE USINAS DE AÇÚCAR E ÁLCOOL. TRATAMENTO E CONTROLE DE

EFLUENTES DE ABATEDOUROS E FRIGORÍFICOS. TRATAMENTO E CONTROLE DE EFLUENTES DE LATICÍNIOS.

3. OBJETIVO:

RECONHECER AS RELAÇÕES ENTRE A CARGA POLUIDORA DOS EFLUENTES INDUSTRIAIS E SEUS EFEITOS NO MEIO

AMBIENTE, BEM COMO, APRESENTAR AO FUTURO PROFISSIONAL OS PRINCIPAIS PROCESSOS DE TRATAMENTO DE

EFLUENTES E AS FORMAS DE CONTROLE APLICÁVEIS AO PROCESSO PRODUTIVO ENVOLVENDO UM

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.

4. BIBLIOGRAFIA:


BRAGA, B. ET AL. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AMBIENTAL: O DESAFIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.

2 ED. SÃO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2005. 318 P.

BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, J. E. W. A. MANUAL DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS INDUSTRIAIS.

SÃO PAULO: CETESB, 1993. 764 P.

DEZOTTI, M. (COORD.). PROCESSOS E TÉCNICAS PARA O CONTROLE AMBIENTAL DE EFLUENTES LÍQUIDOS.

RIO DE JANEIRO: E-PAPERS, 2008. 360 P.

TELLES, D. D.; COSTA, R. H. P. G. REÚSO DA ÁGUA: CONCEITOS, TEORIAS E PRÁTICAS. SÃO PAULO: EDGARD

BLUCHER, 2007. 311 P.


BAIRD, C. QUÍMICA AMBIENTAL. 2 ED. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2002. 622 P.

MIERZWA, J. C.; HESPANHOL, I. ÁGUA NA INDÚSTRIA: USO E REUSO. SÃO PAULO: OFICINA DE TEXTOS,

2005. 144 P.

ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. INTRODUÇÃO À QUÍMICA AMBIENTAL. 2 ED. PORTO ALEGRE:

BOOKMAN, 2009. 256 P.

SANTANNA JR. G. L. TRATAMENTO BIOLÓGICO DE EFLUENTES: FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES. RIO DE

JANEIRO: INTERCIÊNCIA, 2010. 398 P.

SPERLING, M. V. INTRODUÇÃO À QUALIDADE DAS ÁGUAS E AO TRATAMENTO DE ESGOTOS: V. 1. 3 ED. BELO

HORIZONTE: DESA, 2005 P. 452 P.

SPERLING, M. V. PRINCÍPIOS BÁSICOS DO TRATAMENTO DE ESGOTOS: V. 2. BELO HORIZONTE: DESA, 2006.

211 P.

EMBALAGEM DE ALIMENTOS


2. EMENTA:

DEFINIÇÕES, HISTÓRICO, FUNÇÕES, REQUISITOS E TIPOS DE EMBALAGENS. A LINGUAGEM VISUAL DAS

EMBALAGENS, O DESIGN DA EMBALAGEM. ALTERAÇÕES NOS ALIMENTOS ESTOCADOS; INTERAÇÕES

AMBIENTE/EMBALAGEM/ALIMENTO. EMBALAGEM METÁLICA. EMBALAGENS PLÁSTICAS. EMBALAGEM DE VIDRO.

EMBALAGENS CELULÓSICAS. OUTROS SISTEMAS DE EMBALAGENS. ROTULAGEM EM ALIMENTOS. RECICLAGEM DE

EMBALAGENS. DESENVOLVIMENTO DE NOVAS EMBALAGENS.

3. OBJETIVO:

CONHECER TODOS OS TIPOS DE EMBALAGEM PARA ALIMENTOS E TENDÊNCIAS EM RELAÇÃO À PREOCUPAÇÃO

AMBIENTAL. NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS, IMPLEMENTAÇÃO DE ENVASES MAIS RENTÁVEIS E DE QUALIDADE PARA

OS PRODUTOS FABRICADOS.

4. BIBLIOGRAFIA:


CASTRO, A. G. DE.; POUZADA, A. S. (COORD.). EMBALAGENS PARA A INDÚSTRIA ALIMENTAR. LISBOA:

INSTITUTO PIAGET. 2003.

FELLOWS, P. J. TECNOLOGIA DO PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS: PRINCÍPIOS E PRÁTICA. 2 ED. PORTO

ALEGRE: ARTMED, 2008. 602 P.





CARVALHO, M. A. ENGENHARIA DE EMBALAGENS: UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE

PROJETOS DE EMBALAGEM. SÃO PAULO: NOVATEC, 2008. 288 P.

EVANGELISTA, J. TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. 2 ED. SÃO PAULO: ATHENEU, 2008. 652 P.

GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B. DA; FRIAS, J. R. G. TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES. SÃO

PAULO: NOBEL, 2009. 512 P.

INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. ALIMENTOS ENLATADOS: PRINCÍPIOS DE CONTROLE DO

PROCESSO TÉRMICO, ACIDIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO FECHAMENTO DE RECIPIENTES. 4 ED. CAMPINAS, 1990.

239 P.

LUENGO, R. DE F. A.; CALBO, A. G. (ED.). EMBALAGENS PARA COMERCIALIZAÇÃO DE HORTALIÇAS E FRUTAS

NO BRASIL. BRASÍLIA: EMBRAPA, 2010. 256 P.

MESTRINER, F. GESTÃO ESTRATÉGICA DE EMBALAGEM: UMA FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE PARA SUA

EMPRESA. SÃO PAULO: PRENTICE HALL, 2008. 176 P.

ESTATÍSTICA


2. EMENTA:

NOÇÕES SOBRE ESTATÍSTICA APLICADA. NOÇÕES SOBRE TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM. ESTATÍSTICA DESCRITIVA.

NOÇÕES SOBRE PROBABILIDADE. DISTRIBUIÇÃO NORMAL. INFERÊNCIA ESTATÍSTICA.

3. OBJETIVO:

LEVANTAR E ANALISAR DADOS EXPERIMENTAIS E DE CONTROLE DE QUALIDADE DE PROCESSO.

4. BIBLIOGRAFIA:


BUSSAB, W. O.;MORETTIN, P. A. ESTATÍSTICA BÁSICA. 6 ED. SÃO PAULO: SARAIVA, 2010. 540 P.

CALLEGARI-JACQUES, S. M. BIOESTATÍSTICA: PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2003.

255 P.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. DE A.; TOLEDO, G. L. ESTATÍSTICA APLICADA. SÃO PAULO: ATLAS, 1995.

267 P.


ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. ESTATÍSTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO E

ECONOMIA. 2 ED. SÃO PAULO: PIONEIRA THOMSON LEARNING, 2005. 642 P.

COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE. 2 ED.

SÃO PAULO: ATLAS, 2008. 334 P.

MONTGOMERY, D. C. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE. 4 ED. RIO DE JANEIRO: LTC,

2004. 513 P.

FÍSICO-QUÍMICA


2. EMENTA:

CINÉTICA QUÍMICA. ORDEM DA REAÇÃO E O MÉTODO GRÁFICO. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA.

TERMOQUÍMICA. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA. TERCEIRA LEI DA TERMODINÂMICA TERMODINÂMICA.

CONDIÇÕES GERAIS DE EQUILÍBRIO E ESPONTANEIDADE. ELETROQUÍMICA. A SOLUÇÃO IDEAL E AS

PROPRIEDADES COLIGATIVAS.

3. OBJETIVO:

COMPREENDER OS PRINCÍPIOS BÁSICOS QUE REGEM O COMPORTAMENTO FÍSICO DOS MATERIAIS EM

DIFERENTES ESTADOS.

4. BIBLIOGRAFIA:


CASTELLAN, G. FUNDAMENTOS DE FÍSICO-QUÍMICA. RIO DE JANEIRO: LTC, 2003. 527 P.

MOORE, W. J. FÍSICO-QUÍMICA: V. 1. SÃO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2004. 383 P.

MOORE, W. J. FÍSICO-QUÍMICA: V. 2. SÃO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2008. 866 P.


ATKINS, P. W. FÍSICO-QUÍMICA: FUNDAMENTOS. 3 ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2003. 494 P.

ATKINS, P. W.; PAULA, J. C. DE. FÍSICO-QUÍMICA: V. 1. 8 ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. 612 P.

ATKINS, P. W.; PAULA, J. C. DE. FÍSICO-QUÍMICA: V. 2. 8 ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. 436 P.

RANGEL, R. N. PRÁTICAS DE FÍSICO-QUÍMICA. 3 ED. SÃO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2006. 336 P.

FUNDAMENTOS DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA


2. EMENTA:

Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Digestão, absorção e transporte dos nutrientes.

Requerimentos nutricionais e recomendações nas diferentes idades e estados fisiológicos. Principais

patologias associadas ao desequilíbrio de nutrientes na dieta. Produtos nutricionais para fins gerais e

específicos: alimentos funcionais, produtos diet e light, fórmulas infantis, produtos enterais.

3. OBJETIVO:

Desenvolver os conceitos básicos de alimentação e nutrição relacionando os estados fisiológicos e

principais patologias no homem.

4. BIBLIOGRAFIA:


MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 12 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010. 1351 p.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 280 p.

SILVA, S. M. C. S. da; MURA, J. D. P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca,

2007. 1168 p.


ANGELIS, R. C. de. Importância de alimentos vegetais na proteção da saúde: fisiologia da nutrição

protetora e preventiva de enfermidades degenerativas. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 295 p.

BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A. Química do processamento de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela, 2001.

143 p.

COSTA, N. M. B.; ROSA, C. de O. B. (Ed.). Alimentos funcionais: componetes bioativos e efeitos

fisiológicos. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. 560 p.

CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. Barueri: Manole, 2009. 534 p.

EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2001. 484 p.

GALISA, M. S.; ESPERANÇA, L. M. B.; SA, N. G. de. Nutrição: conceitos e aplicações. São Paulo: M

Books, 2008. 280 p.

GIBNEY, F. Introdução à nutrição humana. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 320 p.

PACHECO, M. Tabela de composição química dos alimentos e medidas caseiras: guia de bolso. Rio de

Janeiro: Rubio, 2010. 72 p.

PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica dietética. 2 ed. Barueri: Manole, 2006. 228 p.

SANCHEZ-OCANA, R. Nutrição de A a Z: tudo o que você precisa saber para entender a alimentação.

São Paulo: Senac, 2009. 464 p.

VITOLO, M. R. Nutrição: da gestão ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 648 p.

GASTRONOMIA


2. EMENTA:

O CURSO VISA PREPARAR OS ACADÊMICOS PARA PERCEBEREM A GASTRONOMIA COMO ÁREA INTERDISCIPLINAR

E DE INTERFACE COM A CIÊNCIA, A TECNOLOGIA E A ARTE, E, POR CONSEGUINTE, COMO MARCO REFERENCIAL NA

GERAÇÃO DE CONHECIMENTO E SABERES CORRELACIONADOS À CULTURA ALIMENTAR E À EDUCAÇÃO DO GOSTO.

3. OBJETIVO:

OPORTUNIZAR AO TECNÓLOGO EM ALIMENTOS A POSSIBILIDADE DE CONSTRUIR UMA VISÃO GASTRONÔMICA

AMPARADA NAS EXPRESSÕES MAIS SIGNIFICATIVAS DA CULTURA CONTEMPORÂNEA A SABER: AS CIÊNCIAS

HUMANAS, AS TÉCNICAS CULINÁRIAS E A ARTE CINEMATOGRÁFICA.

4. BIBLIOGRAFIA:


FRANCO, S. C.; BRAUNE, R. O QUE É GASTRONOMIA. SÃO PAULO: BRASILIENSE, 2007. 54 P. (COLEÇÃO

PRIMEIROS PASSOS).

INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. CHEF PROFISSIONAL. 3 ED. SÃO PAULO: SENAC, 2010. 1236 P.

THIS, H.; GAGNAIRE, P. COZINHA: UMA QUESTÃO DE AMOR, DE ARTE, DE TÉCNICA. SÃO PAULO: SENAC,

2010. 336 P.

THIS, H.; MONCHICOURT, M. O. HERANÇA CULINÁRIA E AS BASES DA GASTRONOMIA MOLECULAR. SÃO

PAULO: SENAC, 2009. 200 P.


ARAÚJO, W. M. C.; TENSER, C. M. R. GASTRONOMIA: V. 1: CORTES E RECORTES. SÃO PAULO: SENAC, 2006.

264 P.

BOUÉ, V.; DELORME, H. ENCICLOPÉDIA DA GASTRONOMIA FRANCESA. RIO DE JANEIRO: EDIOURO, 2010. 512

P.

BRAGA, R. M. M. GESTÃO DA GASTRONOMIA: CUSTOS, FORMAÇÃO DE PREÇOS, GERENCIAMENTO E

PLANEJAMENTO DO LUCRO. SÃO PAULO: SENAC, 2008. 176 P.

BRILLAT-SAVARIN, J. A FISIOLOGIA DO GOSTO. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 1995. 379 P.

CAVALCANTI, P. A PÁTRIA NAS PANELAS: HISTÓRIA E RECEITAS DA COZINHA BRASILEIRA. SÃO PAULO: SENAC,

2007. 392 P.

FLANDRIN, J.; MONTANARI, M. HISTÓRIA DA ALIMENTAÇÃO. 6 ED. SÃO PAULO: ESTAÇÃO LIBERDADE, 1998.

885 P.

FRANCO, A. DE CAÇADOR A GOURMET: UMA HISTÓRIA DA GASTRONOMIA. 5 ED. SÃO PAULO: SENAC, 2001.

287 P.

MONTEBELLO, N. DE P.; COLLAÇO, J. H. L. GASTRONOMIA: V. 2: CORTES E RECORTES. SÃO PAULO: SENAC,

2008. 176 P.

NOVAKOSK, D.; FREIRE, R. ENOGASTRONOMIA: A ARTE DE HARMONIZAR CARDÁPIOS E VINHOS. SÃO PAULO:

SENAC, 2005.

PACHECO, A. DE O. INICIAÇÃO À ENOLOGIA. 5 ED. SÃO PAULO: SENAC, 2009. 180 P.

GESTÃO EMPRESARIAL


2. EMENTA:

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO. PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS APLICADAS ÀS EMPRESAS NAS ÁREAS DE: A)

PESSOAS: PROCESSOS DE SELEÇÃO, CONTRATAÇÃO E TREINAMENTO, LIDERANÇA, COMUNICAÇÃO E MOTIVAÇÃO.

B) FINANÇAS: NOÇÕES DE MICRO E MACRO ECONOMIA; SISTEMAS FINANCEIROS; TIPOS DE FINANCIAMENTOS E

APLICAÇÕES; FLUXO DE CAIXA; PONTO DE EQUILÍBRIO E CONTROLES; C) MARKETING: FUNDAMENTOS DE

MARKETING. SEGMENTAÇÃO DE MERCADO. VISÃO GERAL DO COMPOSTO DE MARKETING. PESQUISA DE

MERCADO. MARKETING PARA PRODUTOS ALIMENTÍCIOS. D) VENDAS: PREVISÃO DE VENDAS: CONCEITOS E

TÉCNICAS. E) PRODUÇÃO: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO, SISTEMAS DE PRODUÇÃO,

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO, ARRANJO FÍSICO, CUSTOS INDUSTRIAIS. GESTÃO DE PROJETOS.

3. OBJETIVO:

DAR EMBASAMENTO TEÓRICO E PRÁTICO SOBRE ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL VISANDO GESTÃO DA

PRODUÇÃO, CONHECIMENTO DE METODOLOGIAS DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS E

EM OUTRAS ÁREAS DO TECNÓLOGO EM ALIMENTOS.

4. BIBLIOGRAFIA:


CHIAVENATO, I. GESTÃO DE PESSOAS. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2009. 624 P.

MAXIMIANO, A. C. A. ADMINISTRAÇÃO PARA EMPREENDEDORES: FUNDAMENTOS DA CRIAÇÃO E DA GESTÃO DE

NOVOS NEGÓCIOS. SÃO PAULO: PRENTICE HALL, 2006. 224 P.

MAXIMIANO, A. C. A. INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO. SÃO PAULO: ATLAS, 2007. 432 P.


BRITO, P. ANÁLISE E VIABILIDADE DE PROJETOS DE INVESTIMENTO. SÃO PAULO: ATLAS, 2006. 104 P.

CHIAVENATO, I. INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2004. 528 P.

CHING, H. Y.; MARQUES, F.; PRADO, L. CONTABILIDADE E FINANÇAS PARA NÃO ESPECIALISTAS. SÃO

PAULO: PRENTICE HALL, 2007. 336 P.

COZZI, A. (ORG.). EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICA: SPIN-OOF: CRIAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS A

PARTIR DE EMPRESAS CONSTITUÍDAS, UNIVERSIDADES E CENTROS DE PESQUISA. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER,

2008. 160 P.

DAVIS, M. M.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO. PORTO

ALEGRE: BOOKMAN, 2001. 600 P.

JACOBS, F. R.; CHASE, R. B. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E DE OPERAÇÕES: O ESSENCIAL. PORTO

ALGRE: BOOKMAN, 2009

KOTLER, P.; KELLER, K. L. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING: A BÍBLIA DO MARKETING. SÃO PAULO: PRENTICE

HALL, 2006. 776

MORAES, A. M. P. DE. INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO. SÃO PAULO: PRENTICE HALL, 2004. 310 P.

MOURA, C. E. DE. GESTÃO DE ESTOQUES: AÇÃO E MONITORAMENTO NA CADEIA DE LOGÍSTICA INTEGRADA. RIO

DE JANEIRO: CIÊNCIA MODERNA, 2004. 424 P.

OLIVEIRA, O. J. (ORG.). GESTÃO EMPRESARIAL: SISTEMAS E FERRAMENTAS. SÃO PAULO: ATLAS, 2007. 199 P.

SALIM, C. S. ET AL. CONSTRUINDO PLANOS DE NEGÓCIOS. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2005. 360 P.

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS I


2. EMENTA:

DETERMINAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE MICROORGANISMOS INDICADORES, DETERIORANTES E

PATOGÊNICOS CONTAMINANTES DE ALIMENTOS ATRAVÉS DO PREPARO ADEQUADO DA AMOSTRA E SEU

RESPECTIVO CULTIVO EM MEIOS DE ENRIQUECIMENTO, SELETIVOS E DIFERENCIAIS. TESTES BIOQUÍMICOS E

IMUNOENSAIOS COMPLEMENTARES PARA A DETERMINAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS E ÁGUA.

3. OBJETIVO:

ESTABELECER E UTILIZAR A METODOLOGIA PARA O ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE MICROORGANISMOS

DETERIORANTES E PATOGÊNICOS NOS MAIS VARIADOS SUBSTRATOS (ALIMENTOS E ÁGUA).

4. BIBLIOGRAFIA:


SILVA, N. DA ET AL. MANUAL DE MÉTODOS DE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS E ÁGUA. 4 ED. SÃO

PAULO: VARELA, 2010. 625 P.

VERMELHO, A. B. ET AL. PRÁTICAS DE MICROBIOLOGIA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2006. 256

P.

WINN JR., W. ET AL. KONEMAN DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO: TEXTO E ATLAS COLORIDO. 6 ED. RIO DE

JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2008. 1760 P.


ANDRADE, N. J. DE. HIGIENE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS: AVALIAÇÃO E CONTROLE DA ADESÃO E

FORMAÇÃO DE BIOFILMES BACTERIANOS. SÃO PAULO: VARELA, 2008. 412 P.

LACAZ, C. DA S. ET AL. GUIA PARA IDENTIFICAÇÃO: FUNGOS, ACTINOMYCETOS E ALGAS DE INTERESSE

MÉDICO. SÃO PAULO: SARVIER, 1998. 456 P.

LACAZ-RUIZ, R. MANUAL PRÁTICO DE MICROBIOLOGIA BÁSICA. SÃO PAULO: EDUSP, 2001. 136P.

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS II


2. EMENTA:

TÉCNICAS DE ISOLAMENTO, IDENTIFICAÇÃO E CONTAGEM MICROBIOLÓGICA EM ALIMENTOS.

3. OBJETIVO:

ESTABELECER E UTILIZAR A METODOLOGIA PARA O ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE MICRORGANISMOS

DETERIORANTES E PATOGÊNICOS NOS MAIS VARIADOS SUBSTRATOS (ALIMENTOS E ÁGUA).

4. BIBLIOGRAFIA:




VERMELHO, A. B. ET AL. PRÁTICAS DE MICROBIOLOGIA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2006. 256

P.

WINN JR., W. ET AL. KONEMAN DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO: TEXTO E ATLAS COLORIDO. 6 ED. RIO DE

JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2008. 1760 P.




LACAZ, C. DA S. ET AL. GUIA PARA IDENTIFICAÇÃO: FUNGOS, ACTINOMYCETOS E ALGAS DE INTERESSE

MÉDICO. SÃO PAULO: SARVIER, 1998. 456 P.

LACAZ-RUIZ, R. MANUAL PRÁTICO DE MICROBIOLOGIA BÁSICA. SÃO PAULO: EDUSP, 2001. 136P.

LIMPEZA E SANIFICAÇÃO DE SUPERFÍCIES


2. EMENTA:

DEFINIÇÃO E TÉCNICAS DE LIMPEZA E SANIFICAÇÃO. AGENTES DE LIMPEZA E SANIFICAÇÃO. MONITORAÇÃO DA

HIGIENE E SANIFICAÇÃO. SISTEMAS CIP E COP. ADESÃO E FORMAÇÃO DE BIOFILMES MICROBIANOS. PONTOS

CRÍTICOS DE CONTROLE DE SUPERFÍCIES LIMPAS. LIMPEZA E SANIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES

FRIGORÍFICAS. LIMPEZA E SANIFICAÇÃO DE VEÍCULOS E TRANSPORTADORES DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS.

3. OBJETIVO:

CAPACITAR O FUTURO PROFISSIONAL A PLANEJAR, ORIENTAR E MONITORAR OS SISTEMAS DE LIMPEZA NA

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS E NOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO.

4. BIBLIOGRAFIA:




FIGUEIREDO, R. M. SSOP: PADRÕES E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE SANITIZAÇÃO; PRP: PROGRAMA

DE REDUÇÃO DE PATÓGENOS; MANUAL DE PROCEDIMENTOS E DESENVOLVIMENTO. BARUERI: MANOLE, 2002.

164 P. (COLEÇÃO HIGIENE DOS ALIMENTOS, V. 3).

HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A.C. MANUAL DE HIGIENE PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS. SÃO PAULO:

VARELA, 1998. 140 P.




BEZERRA, A. C. D. (ORG.). ALIMENTOS DE RUA NO BRASIL E SAÚDE PÚBLICA. SÃO PAULO: ANNABLUME,

2008. 224 P.

FIGUEIREDO, R. M. AS ARMADILHAS DE UMA COZINHA. BARUERI: MANOLE, 2006. 217 P.




MENDONÇA, R. C. S.; BIANCHINI, M. DAS. G. DE A.; ARAÚJO, W. M. C. HIGIENIZAÇÃO DA AGROINDÚSTRIA

DE ALIMENTOS. BRASÍLIA: LK/SENAI, 2010. 90 P. (COLEÇÃO PASSO A PASSO; AGROINDÚSTRIA 2).

NASCIMENTO NETO, FENELON DO (COORD.). ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE BOAS PRÁTICAS

DE FABRICAÇÃO (BPF) EM RESTAURANTES. 2. ED. SÃO PAULO: SENAC, 2005. 145 P.

PEREIRA, L.; PINHEIRO, A. N.; SILVA, G. C. ALIMENTOS SEGUROS: HIGIENE E CONTROLES EM COZINHAS E

AMBIENTES DE MANIPULAÇÃO. RIO DE JANEIRO: SENAC NACIONAL, 2010, 96 P.

PEREIRA, L.; PINHEIRO, A. N.; SILVA, G. C. MANIPULAÇÃO SEGURA DE ALIMENTOS. RIO DE JANEIRO:

SENAC NACIONAL, 2009. 88 P.

SANTOS JUNIOR, C. J. MANUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR: BOAS PRÁTICAS PARA OS SERVIÇOS DE

ALIMENTAÇÃO. RIO DE JANEIRO: RUBIO, 2008. 232 P.

LOGÍSTICA


2. EMENTA:

CONCEITOS BÁSICOS DE LOGÍSTICA. PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE EFICIENTE, CUSTO CORRETO,

TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS DENTRO E FORA DAS EMPRESAS,

GARANTINDO A INTEGRIDADE E OS PRAZOS DE ENTREGA DOS PRODUTOS AOS CLIENTES E CONSUMIDORES.

3. OBJETIVO:

ADQUIRIR CONHECIMENTOS E HABILIDADES PARA ESTABELECER ESTRATÉGIAS PARA A ATUAÇÃO NA INDÚSTRIA

ALIMENTÍCIA E OUTRAS ÁREAS DE ATUAÇÃO DO TECNÓLOGO EM ALIMENTOS, TENDO-SE EM VISTA, ENTRE

OUTROS, ASPECTOS REFERENTES À RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS LOGÍSTICOS, AO USO DA TECNOLOGIA,

AO AUMENTO DA PRODUTIVIDADE, À ARMAZENAGEM DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, À IDENTIFICAÇÃO E REDUÇÃO

DE CUSTOS LOGÍSTICOS.

4. BIBLIOGRAFIA:


MEGLIORINI, E. CUSTOS: ANÁLISE E GESTÃO. 2 ED. SÃO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2007. 208 P.

NOVAES, A. G. LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE DISTRIBUIÇÃO: ESTRATÉGIA, OPERAÇÃO E

AVALIAÇÃO. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2007. 400 P.

POZO, H. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS: UMA ABORDAGEM LOGÍSTICA. 6 ED. SÃO

PAULO: ATLAS, 2007. 224 P.


FLEURY, P. F.; WANKE, P. F.; FIGUEIREDO, K. F. (ORG.). LOGÍSTICA EMPRESARIAL: A PERSPECTIVA

BRASILEIRA. SÃO PAULO: ATLAS, 2000. 376 P.

WANKE, P. F. GESTÃO DE ESTOQUES NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: DECISÕES E MODELOS QUANTITATIVOS. 2

ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2008. 262 P.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA


2. EMENTA:

A PESQUISA COMO ENSINO. IDENTIFICAÇÃO DAS ETAPAS DA METODOLOGIA CIENTÍFICA, LEITURA E ANÁLISE DE

ARTIGOS CIENTÍFICOS. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E PROCEDIMENTOS CARACTERÍSTICOS DOS TRABALHOS

ACADÊMICOS. ABORDAGEM METODOLÓGICA PARA A CONSTRUÇÃO DE PRÉ-PROJETO DE PESQUISA.

3. OBJETIVO:

INSTRUIR O ALUNO QUANTO À METODOLOGIA CIENTÍFICA NA ELABORAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS

DANDO A CONDIÇÃO DE PUBLICAR ARTIGOS EM REVISTAS TÉCNICAS, SIMPÓSIOS E CONGRESSOS.

4. BIBLIOGRAFIA:


BARROS, A. J. DA S.; LEHFELD, N. A. DE S. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA. 3 ED. SÃO PAULO:

PEARSON PRENTICE HALL, 2008. 158 P.

PÁDUA, E. M. M. DE. METODOLOGIA DA PESQUISA: ABORDAGEM TEÓRICO-PRÁTICA. 16 ED. CAMPINAS:

PAPIRUS, 2004. 128 P.

VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. METODOLOGIA CIENTÍFICA PARA A ÁREA DE SAÚDE. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER,

2003. 192 P.


APPOLINÁRIO, F. METODOLOGIA DA CIÊNCIA: FILOSOFIA E PRÁTICA DE PESQUISA. SÃO PAULO: CENGAGE

LEARNING, 2006. 220 P.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022:2003. INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO:

ARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERIÓDICA CIENTÍFICA IMPRESSA: APRESENTAÇÃO. BRASÍLIA, 2003. 5 P.


REFERÊNCIAS: ELABORAÇÃO. BRASÍLIA, 2002. 24 P.


CITAÇÕES EM DOCUMENTOS: APRESENTAÇÃO. BRASÍLIA, 2002. 7 P.


TRABALHOS ACADÊMICOS: APRESENTAÇÃO. BRASÍLIA, 2005. 9 P.

MARCONI, M. DE A.; LAKATOS, E. M. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA. 7 ED. SÃO PAULO:

ATLAS, 2010. 320 P.

MICROBIOLOGIA BÁSICA


2. EMENTA:

INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA; MORFOLOGIA, ESTRUTURA E CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS MICROORGANISMOS;

CRESCIMENTO E CULTIVO MICROBIANO; METABOLISMO; CONTROLE MICROBIOLÓGICO (AGENTES QUÍMICOS E

FÍSICOS) E APLICAÇÃO DA MICROBIOLOGIA (FERMENTAÇÕES ALCOÓLICAS, LÁTICAS; PRODUÇÃO DE ENZIMAS;

BIORREMEDIAÇÃO).

3. OBJETIVO:

PROPORCIONAR O CONHECIMENTO BÁSICO DE MICROBIOLOGIA PARA QUE O ALUNO POSSA IDENTIFICAR

MICROORGANISMOS CONTAMINANTES, INIBIR SUA PROPAGAÇÃO, EXECUTAR PROCEDIMENTOS DE ASSEPSIA,

ALÉM DE SER CAPAZ DE UTILIZÁ-LOS NA BIOTECNOLOGIA.

4. BIBLIOGRAFIA:


BLACK, J. G. MICROBIOLOGIA: FUNDAMENTOS E PERSPECTIVAS. 4 ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN,

2002. 829P.

HARVEY, R. A., CHAMPE, P. C., FISHER, B. D. MICROBIOLOGIA ILUSTRADA. 2 ED. PORTO ALEGRE:

ARTMED, 2008. 448P.

MADIGAN, M. T. ET AL. MICROBIOLOGIA DE BROCK. 12 ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2010. 1160P.


PELCZAR JUNIOR., M. J.; CHAN; E. C. S.; KRIEG, N. R. MICROBIOLOGIA: V. 1: CONCEITOS E APLICAÇÕES.

2. ED. SÃO PAULO: MAKRON BOOKS, C1997. 556 P.

PELCZAR JUNIOR., M. J.; CHAN; E. C. S.; KRIEG, N. R. MICROBIOLOGIA: V. 2: CONCEITOS E APLICAÇÕES.

2. ED. SÃO PAULO: MAKRON BOOKS, C1997. 552 P.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. MICROBIOLOGIA. 8 ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2005. 920P.

MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS


2. EMENTA:

RELAÇÕES DOS MICROORGANISMOS COM OS ALIMENTOS. PARÂMETROS INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DOS

ALIMENTOS QUE INFLUENCIAM A CONTAMINAÇÃO MICROBIANA. DETERIORAÇÃO MICROBIANA DE ALIMENTOS.

MICROORGANISMOS PATOGÊNICOS VEICULADOS POR ALIMENTOS. CRITÉRIOS MICROBIOLÓGICOS PARA A

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS ALIMENTOS. MICROORGANISMOS INDICADORES. MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO DE

ALIMENTOS: AJUSTES NA TEMPERATURA, UMIDADE, PRESENÇA DE OXIGÊNIO, RADIAÇÕES E AGENTES QUÍMICOS.

3. OBJETIVO:

IDENTIFICAR POSSÍVEIS GRUPOS MICROBIANOS CONTAMINANTES DE ALIMENTO DEVIDO ÀS CARACTERÍSTICAS

INTRÍNSECAS E EXTRÍNSECAS DESTE; ESTABELECER PARÂMETROS IMPORTANTES NO CONTROLE

MICROBIOLÓGICO DE ALIMENTOS EM ACORDO COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE; MOSTRAR OS CRITÉRIOS

MICROBIOLÓGICOS PARA ANÁLISE DE ALIMENTOS E ÁGUA.

4. BIBLIOGRAFIA:



FRANCO, B. D. G. DE M.; LANDGRAF, M. MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS. SÃO PAULO: ATHENEU, 2008.

196 P.








LACASSE, D. INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA ALIMENTAR: CIÊNCIA E TÉCNICA. LISBOA: INSTITUTO PIAGET,

2000, 578 P.

MASSAGUER, P. R. DE. MICROBIOLOGIA DOS PROCESSOS ALIMENTARES. SÃO PAULO: VARELA, 2006. 258

P.

NORMAS E PADRÕES DE QUALIDADE EM ALIMENTOS


2. EMENTA:

NORMAS BRASILEIRAS PARA ALIMENTOS. ATRIBUTOS DE QUALIDADE DOS ALIMENTOS. HIGIENE DOS ALIMENTOS.

NORMAS E PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE. SISTEMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE EM ALIMENTOS.

3. OBJETIVO:

INFORMAR AS INSTRUÇÕES QUE LEGISLAM NO BRASIL E NO MUNDO NA QUALIDADE E SEGURANÇA DOS

ALIMENTOS.

4. BIBLIOGRAFIA:



HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A. C. MANUAL DE HIGIENE PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS. SÃO PAULO:

VARELA, 1998. 140 P.

SÃO PAULO (ESTADO). CÓDIGO SANITÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO: LEI Nº 10.083, DE 23 DE SETEMBRO

DE 1998. 8 ED. BAURU: EDIPRO, 2010. 584 P.









AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. DISPONÍVEL EM: <HTTP://PORTAL.ANVISA.GOV.BR/>.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. DISPONÍVEL EM: <

HTTP://WWW.AGRICULTURA.GOV.BR/>.

QUÍMICA ANALÍTICA


2. EMENTA:

AMOSTRAGEM E PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS PARA ANÁLISES; SOLUBILIZAÇÃO DE AMOSTRAS; INTERFERÊNCIA E

MÉTODOS GERAIS DE SEPARAÇÃO; ERROS EM ANÁLISE QUÍMICA QUANTITATIVA; ANÁLISE GRAVIMÉTRICA; ANÁLISE

TITULOMÉTRICA DE NEUTRALIZAÇÃO, DE PRECIPITAÇÃO; COMPLEXAÇÃO E DE ÓXIDO-REDUÇÃO.

3. OBJETIVO:

PROPORCIONAR AOS ALUNOS HABILIDADES BÁSICAS PARA SELECIONAR, PLANIFICAR E EXECUTAR UMA ANÁLISE

QUÍMICA INORGÂNICA DE UM DADO SISTEMA E, DE POSSE DOS DADOS OBTIDOS, FORNECER AS QUANTIDADES

RELATIVAS DOS COMPONENTES DESEJADOS.

4. BIBLIOGRAFIA:


HARRIS, D. C. ANÁLISE QUÍMICA QUANTITATIVA. 7 ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. 886 P.

SKOOG, D. A. ET AL. FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ANALÍTICA. SÃO PAULO: CENGAGE LEARING, 2005. 1124 P.

VOGEL, A. I. ANÁLISE QUÍMICA QUANTITATIVA. 6 ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2002. 488 P.


BACCAN, N. QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA ELEMENTAR. 3 ED. SÃO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2001. 324

P.

HIGSON, S. QUÍMICA ANALÍTICA. RIO DE JANEIRO: MCGRAW-HILL BRASIL, 2009. 448 P.

LEITE, F. PRÁTICAS DE QUÍMICA ANALÍTICA. 4 ED. CAMPINAS: ÁTOMO, 2010. 170 P.

QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL


2. EMENTA:

TEORIA ATÔMICO MOLECULAR. TABELA PERIÓDICA. LIGAÇÕES QUÍMICAS. FUNÇÕES, PROPRIEDADES E

NOMENCLATURA DOS COMPOSTOS INORGÂNICOS. EQUAÇÕES QUÍMICAS: BALANCEAMENTO. REAÇÕES DE

OXIDAÇÃO E REDUÇÃO. CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO. SEGURANÇA NO LABORATÓRIO. EQUIPAMENTOS E

OPERAÇÕES GERAIS DE LABORATÓRIO. REAÇÕES QUÍMICAS. FUNÇÕES QUÍMICAS. ANÁLISES

ESTEQUIOMÉTRICAS. SOLUÇÕES E PREPARO DE SOLUÇÕES. ANÁLISES: GRAVIMÉTRICA, VOLUMÉTRICA,

POTENCIOMÉTRICA E ESPECTROFOTOMÉTRICA.

3. OBJETIVO:

REVER OS CONCEITOS BÁSICOS EM QUÍMICA E INTRODUZIR A METODOLOGIA DE TRABALHO EM LABORATÓRIO DE

ANÁLISES PARA O CONTROLE DE QUALIDADE.

4. BIBLIOGRAFIA:


KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. QUÍMICA GERAL E REAÇÕES QUÍMICAS: V. 1. 6 ED. SÃO

PAULO: CENGAGE LEARNING, 2010. 708 P.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. QUÍMICA GERAL E REAÇÕES QUÍMICAS: V. 2. 6 ED. SÃO

PAULO: CENGAGE LEARNING, 2010. 512 P.

MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. QUÍMICA: UM CURSO UNIVERSITÁRIO. EDGARD BLUCHER, 2005. 604 P.

RUSSEL, J. B. QUÍMICA GERAL: V. 1. 2 ED. SÃO PAULO: PEARSON MAKRON BOOKS, 2006. 662 P. RUSSEL, J.

B. QUÍMICA GERAL: V. 2. 2 ED. SÃO PAULO: PEARSON MAKRON BOOKS, 2006. 628 P.


ATKINS, P.; JONES, L. PRINCÍPIOS DE QUÍMICA: QUESTIONANDO A VIDA MODERNA E O MEIO AMBIENTE. 3 ED.

SÃO PAULO: BOOKMAN, 2006. 968 P.

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. QUÍMICA GERAL: V. 1. 2 ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 1995. 424 P. BRADY, J.

E.; HUMISTON, G. E. QUÍMICA GERAL: V. 2. 2 ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 1995. 266 P.

CHANG, R. QUÍMICA GERAL: CONCEITOS ESSENCIAIS. 4 ED. SÃO PAULO: MCGRAW-HILL, 2006. 790 P.

CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J. DA; DONATE, P. M. FUNDAMENTOS DE QUÍMICA EXPERIMENTAL. SÃO

PAULO: EDUSP, 2004. 288 P.

HIRATA, M. H.; MANCINI FILHO, J. MANUAL DE BIOSSEGURANÇA. BARUERI: MANOLE, 2002. 520 P.

MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. PRINCÍPIOS DE QUÍMICA. 6 ED. RIO DE JANEIRO:

LTC, 1990. 698 P.

PAVIA, D. L. ET AL. QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL: TÉCNICAS DE ESCALA PEQUENA. 2 ED. SÃO PAULO:

BOOKMAN, 2009. 880 P.

TRINDADE, D. F.; BANUTH, G. S. L. QUÍMICA BÁSICA EXPERIMENTAL. 4 ED. SÃO PAULO: ÍCONE, 2010. 175 P.

REFRIGERAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS


2. EMENTA:

MOSTRAR AO ALUNO O PAPEL DO FRIO NA CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS. SUBSTÂNCIAS REFRIGERANTES.

CICLO FRIGORÍFICO POR COMPRESSÃO, EVAPORAÇÃO E CONDENSAÇÃO. ACESSÓRIOS E PARÂMETROS DE

CONTROLES NA CADEIA DE REFRIGERAÇÃO. MATERIAIS DE ISOLAMENTO E HIGIENE DE CÂMARAS FRIAS.

3. OBJETIVO:

FORNECER AO ALUNO A CONDIÇÃO DE AVALIAR OS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS,

POSSIBILITANDO A ECONOMIA DE ENERGIA E A SEGURANÇA DO ALIMENTO REFRIGERADO.

4. BIBLIOGRAFIA:




SILVA, J. DE C. REFRIGERAÇÃO COMERCIAL E CLIMATIZAÇÃO INDUSTRIAL. SÃO PAULO: HEMUS, 2006. 231 P.

STOECKER, W. F.; JABARDO, J. M. S. REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL. 2 ED. SÃO PAULO: EDGARD BLUCHER,

2002. 371 P.


COSTA, E. C. DA. REFRIGERAÇÃO. 3 ED. SÃO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1982. 324 P.




PEREDA, J. A. O. (ORG.). TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: V. 1: COMPONENTES DOS ALIMENTOS E PROCESSOS.

PORTO ALEGRE: ARTMED, 2005. 294 P.

RAPIN, P. MANUAL DO FRIO. SÃO PAULO: HEMUS, 2001. 472 P.

SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO


2. EMENTA:

OBJETIVOS E CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO. EQUIPAMENTOS BÁSICOS E PROJETOS DE

RESTAURANTES DE COLETIVIDADES. ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE DE UM SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO.

PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS NO ÂMBITO DA COZINHA INSTITUCIONAL.

3. OBJETIVO:

ATUAR NA ASSESSORIA, INSTALAÇÃO, AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO.

4. BIBLIOGRAFIA:


FERREIRA, S. M. R. CONTROLE DA QUALIDADE EM SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO COLETIVA I. SÃO PAULO:

VARELA, 2002. 173 P.

LOBO, A. MANUAL DE ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO RESTAURANTE COMERCIAL. 2 ED. SÃO PAULO:

ATHENEU, 2009. 160 P.

MANZALLI, P. V. MANUAL PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: IMPLEMENTAÇÃO, BOAS PRÁTICAS, QUALIDADE E

SAÚDE. 2 ED. SÃO PAULO: MERTHA, 2009. 214 P.


CHAVES, J. B. P. ET AL. BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF) PARA RESTAURANTES, LANCHONETES E

OUTROS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO. VIÇOSA: UFV, 2006. 68 P.

REGGIOLLI, M. R. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE CARDÁPIOS. 2 ED. SÃO PAULO: ATHENEU, 2010. 134 P.

ZANELLA, L. C. INSTALAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE RESTAURANTES. SÃO PAULO: MERTHA, 2007. 352 P.

TECNOLOGIA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL DE CANA


2. EMENTA:

ASPECTOS TECNOLÓGICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR. PROCESSOS INDUSTRIAIS DE PRODUÇÃO DE AÇÚCAR: TIPOS,

CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES DOS DIFERENTES AÇÚCARES. TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE ÁLCOOL,

BEBIDAS FERMENTADAS E FERMENTO-DESTILADAS.

3. OBJETIVO:

PLANEJAR, ACOMPANHAR E CONTROLAR O SISTEMA PRODUTIVO DE AÇÚCAR, ÁLCOOL, BEBIDAS FERMENTADAS E

FERMENTO-DESTILADAS.

4. BIBLIOGRAFIA:




PAYNE, J. H. OPERAÇÕES UNITÁRIAS NA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR DE CANA. PIRACICABA: STAB, 1989. 245 P.




CARDOSO, M. DAS G. PRODUÇÃO DE AGUARDENTE DE CANA-DE-AÇÚCAR. LAVRAS: UFLA, 2006. 444 P.

FERNANDES, A. R. ET AL. PEQUENAS INDÚSTRIAS RURAIS DE CANA-DE-AÇÚCAR: MELADO, RAPADURA E

AÇÚCAR MASCAVO. BRASÍLIA: EMBRAPA, 2003. 155 P.



SILVA, J. M. DA. CACHAÇA: O MAIS BRASILEIRO DOS PRAZERES. SÃO PAULO: ANHEMBI MORUMBI, 2006. 212P.

TECNOLOGIA DE AMIDO


2. EMENTA:

PROCESSAMENTO DOS CEREAIS (TRIGO, MILHO, ARROZ E OUTROS) E DAS TUBEROSAS AMILÁCEAS (MANDIOCA,

BATATA E OUTRAS). PRINCÍPIOS QUÍMICOS E FÍSICOS ENVOLVIDOS NO PROCESSAMENTO DOS CEREAIS E DAS

TUBEROSAS AMILÁCEAS. OBTENÇÃO DO AMIDO E DERIVADOS.

3. OBJETIVO:

ANALISAR A CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO, IMPORTÂNCIA E USOS DOS CEREAIS E DAS TUBEROSAS AMILÁCEAS E

O PROCESSAMENTO DESTES VEGETAIS E OS PRINCÍPIOS FÍSICOS E QUÍMICOS ENVOLVIDOS NESTES PROCESSOS.

4. BIBLIOGRAFIA:


MARCON, M. J. A. PROPRIEDADES QUÍMICAS E TECNOLÓGICAS DO AMIDO DE MANDIOCA E DO POLVILHO

AZEDO. FLORIANÓPOLIS: UFSC, 2007. 101 P.


SOUZA, L. DA S. ET AL. (ED.). PROCESSAMENTO E UTILIZAÇÃO DA MANDIOCA. BRASÍLIA: EMBRAPA, 2005. 547

P.


BEZERRA, V. S. FARINHAS DE MANDIOCA SECA E MISTA. BRASÍLIA: EMBRAPA, 2006. 44 P.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. QUÍMICA DO PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS. 3 ED. SÃO PAULO: VARELA,

2001. 143 P.

DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. QUÍMICA DE ALIMENTOS DE FENNEMA. PORTO ALEGRE:

ARTMED, 2010. 900 P.

TECNOLOGIA DE BEBIDAS


2. EMENTA:

ATUALIZAÇÃO SOBRE AS PRINCIPAIS PORTARIAS E DECRETOS REFERENTES AO SETOR. DADOS SOBRE

CRESCIMENTO DE MERCADO. MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS E PROCESSAMENTO DAS BEBIDAS. ÁGUA MINERAL,

ÁGUA DE COCO, CAFÉ, CHÁ, REFRIGERANTES, SUCOS DE CAJU, ABACAXI, LARANJA, MAÇA, MARACUJÁ, UVA,

CERVEJA, VINHO E AGUARDENTE.

3. OBJETIVO:

CONHECER AS PRINCIPAIS BEBIDAS PRODUZIDAS NO PAÍS, TECNOLOGIAS DE FABRICAÇÃO, MATÉRIAS-PRIMAS

UTILIZADAS, TENDO COMO BASE A LEGISLAÇÃO VIGENTE.

4. BIBLIOGRAFIA:






VENTURINI FILHO, W. G. (COORD.). BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS: V. 2: CIÊNCIA E TECNOLOGIA. SÃO PAULO:



ARAGÃO, W. M. DE. (ED.). COCO PÓS-COLHEITA. BRASÍLIA: EMBRAPA, 2002. 76 P.

TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS


2. EMENTA:

ESTUDAR A TECNOLOGIA DO ABATE BOVINO, SUÍNO E AVES NA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA VISANDO À QUALIDADE

FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA CARNE. ABORDAR A TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DOS DERIVADOS

CÁRNEOS NOS SEUS ASPECTOS DE EXPORTAÇÃO E DO MERCADO INTERNO. CORTES E PORCIONAMENTO NA

INDÚSTRIA DE CARNES.

3. OBJETIVO:

INFORMAR E AUXILIAR A FORMAÇÃO DO TECNÓLOGO DE ALIMENTOS SOBRE A TECNOLOGIA DA CARNE E

DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL, MOSTRANDO OS ASPECTOS TÉCNICOS, POSSIBILITANDO QUE ESTE ALIMENTO

CHEGUE À MESA DO CONSUMIDOR COM SEGURANÇA E QUALIDADE.

4. BIBLIOGRAFIA:


GOMIDE, L. A. DE. M.; RAMOS, E. M.; FONTES, P. R. TECNOLOGIA DE ABATE E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS.

VIÇOSA: UFV, 2009. 370 P.

PARDI, M. C. CIÊNCIA, HIGIENE E TECNOLOGIA DA CARNE. GOIÂNIA: UFG. 2007. V. 2. 1150 P.

RAMOS, E. M.; GOMIDE, L. A. DE. M. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CARNES: FUNDAMENTOS E

METODOLOGIA. VIÇOSA: UFV, 2009. 599 P.


ABERLE, ELTON D. ET AL. PRINCIPLES OF MEAT SCIENCE. 4 ED. DUBUQUE: KENDALL/HUNT, C2001. 354 P

ALENCAR, N. DE; PANNIRSELVAM, P. V.; CANSIAN, MARICI MORENO. CONSTRUÇÃO DE DEFUMADORES.

BRASÍLIA: LK/SENAI, 2010. 84 P. (COLEÇÃO PASSO A PASSO; AGROINDÚSTRIA 3).

ALENCAR, A. S DE; GOMIDE, L. A. DE. M.; SILVA, E. M. C. DA. FABRICAÇÃO DE DEFUMADOS DE OVINOS E

CAPRINOS (CARRÉ, PERNIL E COSTELA). BRASÍLIA: LK/SENAI, 2010. 73 P. (COLEÇÃO PASSO A PASSO;

AGROINDÚSTRIA 1).

ALENCAR, N. DE; GOMIDE, L. A. DE. M.; ALENCAR, A. S DE. FABRICAÇÃO DE LINGÜIÇAS DE CARNE SUÍNA

(FRESCAL, DEFUMADA, TOSCANA, CALABRESA E PAIO). BRASÍLIA: LK/SENAI, 2011. 93 P. (COLEÇÃO PASSO A

PASSO; AGROINDÚSTRIA 6).

CENTRO DE TECNOLOGIA DE CARNES. AVANÇOS E PERSPECTIVAS EM TECNOLOGIA DE CARNES.

CAMPINAS, 1996. 179 P.

CENTRO DE TECNOLOGIA DE CARNES. CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE CARNE BOVINA. CAMPINAS, 1995. 179

P. 108 P.

DOMINGUES, P. F.; LANGONI, H. MANEJO SANITÁRIO ANIMAL. RIO DE JANEIRO: EPUB, 2001. 210 P.

PINTO, P. S. DE A. INSPEÇÃO E HIGIENE DE CARNES. VIÇOSA: UFV, 2008. 320 P.

TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS


2. EMENTA:

INTRODUÇÃO AO PROCESSO DE FRUTAS E HORTALIÇAS. ASPECTOS DA NATUREZA E DA COMPOSIÇÃO DAS

MATÉRIAS-PRIMAS QUANTO À CONSERVAÇÃO E GERAÇÃO DE PRODUTOS, VISANDO À QUALIDADE NUTRICIONAL E

A MAXIMIZAÇÃO NA UTILIZAÇÃO DOS VEGETAIS. ESTUDOS SOBRE ARMAZENAGEM DESDE AS MATÉRIAS-PRIMAS IN

NATURA ATÉ A EMBALAGEM DO PRODUTO FINAL.

3. OBJETIVO:

RECONHECER OS PROCESSOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS REFERENTES À CONSERVAÇÃO, ARMAZENAGEM E

TRANSFORMAÇÃO, VISANDO O MELHOR APROVEITAMENTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS ORIUNDAS DE FRUTAS E

HORTALIÇAS.

4. BIBLIOGRAFIA:


CORTEZ, L. A. B.; ONÓRIO, S. L.; MORETTI, C. L. (ED.). RESFRIAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS.

BRASÍLIA: EMBRAPA, 2002. 428 P.

OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. FUNDAMENTOS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DE ALIMENTOS. BARUERI: MANOLE, 2006. 612 P.

TORREZAN, R.; AZEVEDO, J. H. DE. FRUTAS EM CALDA, GELEIAS E DOCE. BRASÍLIA: EMBRAPA, 2003. 162 P.


CORNEJO, F.; MACHADO, R. FRUTAS DESIDRATADAS. BRASÍLIA: EMBRAPA, 2003. 115 P.



GOMES, C. A. L. ET AL. HORTALIÇAS MINIMAMENTE PROCESSADAS. BRASÍLIA: EMBRAPA, 2005. 34 P.

KROLOW, A. C. R. HORTALIÇAS EM CONSERVA. BRASÍLIA: EMBRAPA, 2006. 40 P.

LANA, M. M. MANIPULAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE HORTALIÇAS. BRASÍLIA: EMBRAPA, 1998. 42 P.

LANA, M. M.; TAVARES, S. A. 50 HORTALIÇAS: COMO COMPRAR, CONSERVAR E CONSUMIR. BRASÍLIA:

EMBRAPA, 2010. 209 P.

LUENGO, R. DE F. A.; CALBO, A. G. (ED.). EMBALAGENS PARA COMERCIALIZAÇÃO DE HORTALIÇAS E FRUTAS

NO BRASIL. BRASÍLIA: EMBRAPA, 2010. 256 P.

MATTA, V. M. DA ET AL. POLPA DE FRUTA CONGELADA. BRASÍLIA: EMBRAPA, 2005. 35 P.

PAIVA, F. F. DE A.; SILVA NETO, R. M. DA. DOCE DE FRUTAS EM CALDA. BRASÍLIA: EMBRAPA, 2006. 47 P.



ROSENTHAL, A. ET AL. POLPA E SUCO DE FRUTAS. BRASÍLIA: EMBRAPA, 2003. 136 P.

SILVA, S.; TASSARA, H. FRUTAS BRASIL FRUTAS. SÃO PAULO: EMPRESA DAS ARTES, 2008. 322 P.

TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS


2. EMENTA:

QUÍMICA DO LEITE BOVINO. MICROBIOLOGIA DO LEITE: BACTÉRIAS LÁCTICAS, DETERIORANTES E PATOGÊNICAS.

TIPOS DE LEITE E LEGISLAÇÃO. ORDENHA HIGIÊNICA. INDUSTRIALIZAÇÃO: PASTEURIZAÇÃO E LEITE LONGA VIDA.

TECNOLOGIA DE DERIVADOS DO LEITE: QUEIJO, REQUEIJÃO, CREME DE LEITE, MANTEIGA, IOGURTE E LEITES

FERMENTADOS, LEITE EM PÓ E LEITE CONDENSADO. FÓRMULAS INFANTIS.

3. OBJETIVO:

RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS RELACIONADOS COM O PROCESSAMENTO E A CONSERVAÇÃO DESSES

PRODUTOS.

4. BIBLIOGRAFIA:


ANTUNES, A. J. FUNCIONALIDADES DE PROTEÍNAS DO SORO DO LEITE BOVINO. BARUERI: MANOLE, 2003. 136

P.

AQUARONE, E. ET AL. (COORD.). BIOTECNOLOGIA INDUSTRIAL: BIOTECNOLOGIA NA PRODUÇÃO DE

ALIMENTOS. SÃO PAULO: EDGARD BLÜCHER, 2001. 544 P. V. 4.

TRONCO, V. M. MANUAL PARA INSPEÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE. 4 ED. SANTA MARIA: UFSM, 2010. 206 P.


CÔNSOLI, M. A.; NEVES, M. F. ESTRATÉGIAS PARA O LEITE NO BRASIL. SÃO PAULO: ATLAS, 2006. 304 P.

DOMINGUES, P. F.; LANGONI, H. MANEJO SANITÁRIO ANIMAL. RIO DE JANEIRO: EPUB, 2001. 210 P.

FRANCO, B. D. G. DE M.; LANDGRAF, M. MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS. SÃO PAULO: ATHENEU, 2008.

196 P.






PEREDA, J. A. O. (ORG.). TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: V. 2: ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL. PORTO ALEGRE:

ARTMED, 2005. 280 P.

REVISTA BALDE BRANCO. SÃO PAULO: COOPERATIVA CENTRAL DE LATICINIOS DO ESTADO DE SAO PAULO,

1964- . MENSAL.



REVISTA HIGIENE ALIMENTAR. SÃO PAULO: IMPRESS, 1982 - . BIMESTRAL.

TECNOLOGIA DE MOAGEM E PANIFICAÇÃO


2. EMENTA:

MOAGEM DE CEREAIS: TEORIA, OPERAÇÃO, EQUIPAMENTOS E PRODUTOS. AMIDO E FÉCULAS: FABRICAÇÃO E

EQUIPAMENTOS, MODIFICAÇÕES QUÍMICAS. CONCEITO DE FARINHAS COMPOSTAS, ENRIQUECIMENTO E

FORTIFICAÇÃO. PANIFICAÇÃO: PROCESSOS E EQUIPAMENTOS DE OPERAÇÕES CONVENCIONAIS E CONTÍNUAS

PARA PÃES, BISCOITOS E MASSAS ALIMENTÍCIAS. CÁLCULOS DE RENDIMENTOS E CUSTOS INDUSTRIAIS.

3. OBJETIVO:

CAPACITAR O ALUNO A CONDUZIR O PROCESSO DE MOAGEM PARA OBTENÇÃO DE FARINHAS, A CLASSIFICAR OS

VÁRIOS TIPOS DE FARINHA, A DOMINAR AS FUNÇÕES DOS INGREDIENTES/ADITIVOS E OS PRINCIPAIS PROCESSOS

DE FABRICAÇÃO DE PÃES, BISCOITOS E MASSAS; A CONTROLAR A QUALIDADE DOS PRODUTOS OBTIDOS; A TER

CONHECIMENTO DOS CÁLCULOS DE PRODUÇÃO, BEM COMO A CONHECER E VERIFICAR OS EQUIPAMENTOS

ENVOLVIDOS NESTE PROCESSAMENTO.

4. BIBLIOGRAFIA:




CANELLA-RAWLS, S. PÃO, ARTE E CIÊNCIA. 4 ED. SÃO PAULO: SENAC, 2010. 348 P.

SEBESS, P. TÉCNICAS DE PADARIA PROFISSIONAL. SÃO PAULO: SENAC, 2010. 320 P.


EL-DASH, A.; GERMANI, R. (ED.). TECNOLOGIA DE FARINHAS MISTAS: V. 1: USO DE FARINHA MISTA DE TRIGO

E MANDIOCA NA PRODUÇÃO DE PÃES. BRASÍLIA: EMBRAPA, 1994. 88 P.


E MILHO NA PRODUÇÃO DE PÃES. BRASÍLIA: EMBRAPA, 1994. 81 P.


E SOJA NA PRODUÇÃO DE PÃES. BRASÍLIA: EMBRAPA, 1994. 89 P.


E SORGO NA PRODUÇÃO DE PÃES. BRASÍLIA: EMBRAPA, 1994. 97 P.

EL-DASH, A.; GERMANI, R. (ED.). TECNOLOGIA DE FARINHAS MISTAS: V. 5: USO DE FARINHAS MISTAS NA

PRODUÇÃO DE MASSAS ALIMENTÍCIAS. BRASÍLIA: EMBRAPA, 1994. 38 P.

EL-DASH, A.; GERMANI, R. (ED.). TECNOLOGIA DE FARINHAS MISTAS: V. 7: USO DE FARINHAS MISTAS NA

PRODUÇÃO DE BOLOS. BRASÍLIA: EMBRAPA, 1994. 31 P.





TECNOLOGIA DE ÓLEOS, GORDURAS E DERIVADOS


2. EMENTA:

ESTUDAR AS PROPRIEDADES QUÍMICAS BÁSICAS DE ÓLEOS E GORDURAS. OLEAGINOSAS DE IMPORTÂNCIA NA

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS. PROCESSOS DE EXTRAÇÃO QUÍMICA E ENZIMÁTICA E REFINO DOS PRINCIPAIS ÓLEOS

VEGETAIS. MÉTODOS DE ANÁLISE DE ÓLEOS E GORDURAS. LEGISLAÇÃO VIGENTE. PRODUÇÃO DE LIPÍDEOS

MODIFICADOS, MARGARINAS, MAIONESES E OUTROS. ALTERAÇÕES QUÍMICAS EM LIPÍDEOS E COMPROMETIMENTO

DA QUALIDADE DE ALIMENTOS.

3. OBJETIVO:

COMPREENDER AS PROPRIEDADES BÁSICAS DOS ÓLEOS E GORDURAS NOS PROCESSOS DE EXTRAÇÃO

RELACIONANDO A LEGISLAÇÃO VIGENTE.

4. BIBLIOGRAFIA:


DORSA, R. TECNOLOGIA DE ÓLEOS VEGETAIS. CAMPINAS: IDEAL, 2004. 463P.


ARTMED, 2006. 602 P.

VISENTAINER, J. V.; FRANCO, M. R. B. ÁCIDOS GRAXOS EM ÓLEOS E GORDURAS: IDENTIFICAÇÃO E

QUANTIFICAÇÃO. SÃO PAULO: VARELA, 2006. 120P.


SANTOS, A. C. A DOS; SERAFINI, L. A.; CASSEL, E. (ORG.) ESTUDO DE PROCESSOS DE EXTRAÇÃO DE

ÓLEOS ESSENCIAIS E BIOFLAVONÓIDES DE FRUTAS CÍTRICAS. CAXIAS DO SUL, RS: EDUCS, 2003. 112P.

SERAFINI, L. A. ET AL. (ORG.). EXTRAÇÃO E APLICAÇÕES DE ÓLEOS ESSENCIAIS DE PLANTAS AROMÁTICAS E

MEDICINAIS. CAXIAS DO SUL, RS: EDUCS, 2002. 54P.

TECNOLOGIA DE PRODUTOS AÇUCARADOS


2. EMENTA:

TIPOS E PROPRIEDADES DOS AÇÚCARES UTILIZADOS EM PRODUTOS AÇUCARADOS: CARACTERÍSTICAS E

APLICAÇÕES DE ADOÇANTES ALTERNATIVOS. XAROPES, EDULCORANTES, POLIÓIS E PRODUTOS SEMELHANTES.

FORMULAÇÕES, PROCESSAMENTO E CONTROLE DE QUALIDADE EM: BALAS DURAS E MASTIGÁVEIS, DRAGEADOS E

GOMAS, GELÉIAS E FRUTAS CRISTALIZADAS, DOCES CREMOSOS E DE CORTE, CACAU, CHOCOLATE E

COMPOUNDS, PRODUTOS A BASE DE AMENDOIM, BARRAS DE CEREAIS E RECHEIOS DE CHOCOLATE.

3. OBJETIVO:

MOSTRAR AOS ALUNOS O DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS AÇUCARADOS ABORDANDO FORMULAÇÕES,

PROCESSAMENTO E O CONTROLE DE QUALIDADE.

4. BIBLIOGRAFIA:


FREITAS, S. M. DE L. ALIMENTOS COM ALEGAÇÃO DIET OU LIGTH: DEFINIÇÕES, LEGISLAÇÃO E IMPLICAÇÕES NO

CONSUMO. SÃO PAULO: ATHENEU, 2005. 140 P.



OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. FUNDAMENTOS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DE ALIMENTOS. BARUERI: MANOLE, 2006. 612 P.


INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. APLICAÇÃO DE GORDURAS EM CHOCOLATES, SORVETES,

CONFEITOS E PANIFICAÇÃO. CAMPINAS, 1999. 134 P.

INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E COMPETITIVIDADE NA

INDÚSTRIA DE CHOCOLATES, BALAS E CONFEITOS. CAMPINAS, 2000. 114 P.

INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. RECHEIOS PARA BOMBONS COM VIDA DE PRATELEIRA

PROLONGADA: APRESENTAÇÃO DE INGREDIENTES E FORMULAÇÕES. CAMPINAS, 1999. 75 P.

INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. SEMINÁRIO DE PRODUTOS DIET E LIGHT. CAMPINAS, 2000.

80 P.

LIMA, A. C. ET AL. BARRA DE CEREAL DE CAJU. BRASÍLIA: EMBRAPA, 2007. 45 P.

TECNOLOGIA DO PROCESSAMENTO I


2. EMENTA:

FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. COMPOSIÇÃO DOS ALIMENTOS. CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS

E NUTRICIONAIS. ALTERAÇÕES EM ALIMENTOS CAUSADAS PELO PROCESSAMENTO. ASPECTOS DA PREPARAÇÃO

DE MATÉRIAS-PRIMAS. PROCESSAMENTO MÍNIMO. REDUÇÃO DE TAMANHO DE ALIMENTOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS.

SEPARAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DOS COMPONENTES DOS ALIMENTOS.

3. OBJETIVO:

ESTUDAR NA TEORIA E MOSTRAR NA PRÁTICA OS FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS E SUA

COMPOSIÇÃO BÁSICA. AVALIAR AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS, NUTRICIONAIS E ALTERAÇÕES CAUSADAS

PELO PROCESSAMENTO NOS ALIMENTOS.

4. BIBLIOGRAFIA:








BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A. QUÍMICA DO PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS. 3 ED. SÃO PAULO: VARELA,

2001. 143 P.

CASTRO, A. GOMES DE. (COORD.). A QUÍMICA E A REOLOGIA NO PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS. LISBOA:

INSTITUTO PIAGET, 2003. 295 P. (CIÊNCIA E TECNOLOGIA).



SILVA, C. A. B. DA.; FERNANDES, A. R. PROJETOS DE EMPREENDIMENTOS AGROINDUSTRIAIS: V. 2:

PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL. VIÇOSA: UFV, 2003. 459 P.

TECNOLOGIA DO PROCESSAMENTO II


2. EMENTA:

FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. COMPOSIÇÃO DOS ALIMENTOS. CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS

E NUTRICIONAIS. ALTERAÇÕES EM ALIMENTOS CAUSADAS PELO PROCESSAMENTO. ASPECTOS DA PREPARAÇÃO

DE MATÉRIAS-PRIMAS. PROCESSAMENTO MÍNIMO. REDUÇÃO DE TAMANHO DE ALIMENTOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS.

SEPARAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DOS COMPONENTES DOS ALIMENTOS.

3. OBJETIVO:

ESTUDAR NA TEORIA E MOSTRAR NA PRÁTICA OS FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS E SUA

COMPOSIÇÃO BÁSICA. AVALIAR AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS, NUTRICIONAIS E ALTERAÇÕES CAUSADAS

PELO PROCESSAMENTO NOS ALIMENTOS.

4. BIBLIOGRAFIA:








BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A. QUÍMICA DO PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS. 3 ED. SÃO PAULO: VARELA,

2001. 143 P.

CASTRO, A. GOMES DE. (COORD.). A QUÍMICA E A REOLOGIA NO PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS. LISBOA:

INSTITUTO PIAGET, 2003. 295 P. (CIÊNCIA E TECNOLOGIA).



SILVA, C. A. B. DA.; FERNANDES, A. R. PROJETOS DE EMPREENDIMENTOS AGROINDUSTRIAIS: V. 2:

PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL. VIÇOSA: UFV, 2003. 459 P.

TOXICOLOGIA EM ALIMENTOS


2. EMENTA:

INTRODUÇÃO À TOXICOLOGIA: ESTUDOS DOS AGENTES E FATORES TÓXICOS, FORMAS DE INTOXICAÇÃO.

XENOBIÓTICOS PRESENTES NOS ALIMENTOS: CONTAMINANTES NATURAIS: ORIGEM ANIMAL E VEGETAL; TÓXICOS

FORMADOS DURANTE O PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS. REAÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO DESENVOLVIDAS POR

ALIMENTOS. POTENCIAL CARCINOGÊNICO DAS MICOTOXINAS EM ALIMENTOS. ADOÇANTES ARTIFICIAIS. ADITIVOS.

NITRITOS. AMINAS. METAIS PESADOS. PESTICIDAS.

3. OBJETIVO:

INFORMAR AO ALUNO O RISCO DE INTOXICAÇÃO CAUSADO POR ALIMENTOS E OS PERIGOS DOS ADITIVOS USADOS

NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS.

4. BIBLIOGRAFIA:


EVANGELISTA, J. ALIMENTOS: UM ESTUDO ABRANGENTE. SÃO PAULO: ATHENEU, 2001. 484 P.


SEIZI, O.; CAMARGO, M. M. DE A.; BATISTUZZO, J. A. FUNDAMENTOS DE TOXICOLOGIA. 3 ED. SÃO PAULO:

ATHENEU, 2008. 696 P.


LIMA, I. V. DE; PEDROZO, M. DE F. ECOTOXICOLOGIA DO FERRO E SEUS COMPOSTOS. SALVADOR: CRA,

2001. 111 P. (CADERNOS DE REFERÊNCIA AMBIENTAL, V. 4).

MARTINS, I.; LIMA, I. V. DE. ECOTOXICOLOGIA DO MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS. SALVADOR: CRA, 2001.

121 P. (CADERNOS DE REFERÊNCIA AMBIENTAL, V. 7).

NASCIMENTO, E. S.; CHASIN, A. A. M. ECOTOXICOLOGIA DO MERCÚRIO E SEUS COMPOSTOS. SALVADOR:

CRA, 2001. 176 P. (CADERNOS DE REFERÊNCIA AMBIENTAL, V. 1).

PAOLIELLO, M. M. B.; CHASIN, A. A. M. ECOTOXICOLOGIA DO CHUMBO E SEUS COMPOSTOS. SALVADOR:

CRA, 2001. 144 P. (CADERNOS DE REFERÊNCIA AMBIENTAL, V. 3).

PEDROZO, M. DE F.; LIMA, I. V. DE. ECOTOXICOLOGIA DO COBRE E SEUS COMPOSTOS. SALVADOR: CRA,


SILVA, C. S. DA.; PEDROZO, M. DE F. ECOTOXICOLOGIA DO CROMO E SEUS COMPOSTOS. SALVADOR: CRA,


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


2. EMENTA:

METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM TRABALHO CIENTÍFICO E/OU TECNOLÓGICO.

3. OBJETIVO:

PROPORCIONAR AOS ALUNOS O APRIMORAMENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO ATRAVÉS DA REALIZAÇÃO DE UMA

PESQUISA OU PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS OU PROCESSOS, PROMOVENDO UM

AMADURECIMENTO PROFISSIONAL. DESSE TRABALHO SERÁ GERADO UM ARTIGO QUE SERVIRÁ PARA DIFUNDIR

TECNOLOGIA ATRAVÉS DO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. RESULTADO: ELABORAÇÃO DE UM

ARTIGO PARA PUBLICAÇÃO EM REVISTA TÉCNICA INDEXADA.

4. BIBLIOGRAFIA:


BARROS, A. J. DA S.; LEHFELD, N. A. DE S. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA. 3 ED. SÃO PAULO:

PEARSON PRENTICE HALL, 2008. 158 P.

PÁDUA, E. M. M. DE. METODOLOGIA DA PESQUISA: ABORDAGEM TEÓRICO-PRÁTICA. 16 ED. CAMPINAS:

PAPIRUS, 2004. 128 P.

VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. METODOLOGIA CIENTÍFICA PARA A ÁREA DE SAÚDE. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER,

2003. 192 P.


APPOLINÁRIO, F. METODOLOGIA DA CIÊNCIA: FILOSOFIA E PRÁTICA DE PESQUISA. SÃO PAULO: CENGAGE

LEARNING, 2006. 220 P.


ARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERIÓDICA CIENTÍFICA IMPRESSA: APRESENTAÇÃO. BRASÍLIA, 2003. 5 P.


REFERÊNCIAS: ELABORAÇÃO. BRASÍLIA, 2002. 24 P.


CITAÇÕES EM DOCUMENTOS: APRESENTAÇÃO. BRASÍLIA, 2002. 7 P.


TRABALHOS ACADÊMICOS: APRESENTAÇÃO. BRASÍLIA, 2005. 9 P.

MARCONI, M. DE A.; LAKATOS, E. M. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA. 7. ED. SÃO PAULO:

ATLAS, 2010. 320 P.

ementa 2011 -...

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