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EMEB PROFª. VALÉRIA TERESA SPESSOTO DE FIGUEIREDO PENNA Rua: Expedicionária Erothildes Theodoro Pereira, 1060 – Parque Vicente Leporace III – Fone (016) 3704-6388 email: [email protected] Diretor: Maria de Fátima Bárbara Gomes Professores: Vanda Marques da Silva Email: [email protected] 5º Ano “A” – 25 alunos Vanessa Cristina César Email: [email protected] 4º Ano “C” – 29 alunos FRANCA, 02.06.2009

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Page 1: EMEB PROFª. VALÉRIA TERESA SPESSOTO DE FIGUEIREDO PENNA Rua: Expedicionária Erothildes Theodoro Pereira, 1060 – Parque Vicente Leporace III – Fone (016)

EMEB PROFª. VALÉRIA TERESA SPESSOTO DE FIGUEIREDO PENNA

Rua: Expedicionária Erothildes Theodoro Pereira, 1060 – Parque Vicente Leporace III – Fone (016) 3704-6388email: [email protected]

• Diretor: Maria de Fátima Bárbara Gomes

• Professores: • Vanda Marques da Silva• Email: [email protected]• 5º Ano “A” – 25 alunos

• Vanessa Cristina César• Email: [email protected]• 4º Ano “C” – 29 alunos

• FRANCA, 02.06.2009

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Apresentação da situação• Perguntei aos alunos se sabiam o que era capacidade, e após receber as

respostas (negativas), utilizei dois recipientes (garrafas Pet cortadas ao meio) com água até o ponto marcado (no mesmo nível) com durex vermelho;

• Coloquei uma pedra (de bom tamanho) em um dos recipientes, remarquei o limite da água com durex azul e fiz algumas perguntas – o que aconteceu, se coloquei mais água, por que o nível da água subiu;

• Obtendo a resposta esperada (que havia o mesmo tanto de água e que o nível subiu porque a pedra ocupou espaço), mostrei objetos comuns à sala – apagador, borracha, bola – explicando aos alunos que também ocupavam espaço e que esse espaço ocupados pelos sólidos é chamado de volume e que a quantidade de líquido que um recipiente pode conter é chamada de capacidade, ou seja, volume interior do recipiente.

Em seguida, mostrei-lhes embalagens variadas de capacidades diferentes (desinfetante, álcool, garrafa Pet, garrafinha de água mineral, lustra móveis), cujas capacidades variavam de 21 a 350ml, e questionei-lhes quais as embalagens de maior e de menor capacidade, eliminando as duas indicadas rapidamente por eles e deixando as restantes. Repeti a pergunta e, como as embalagens tinham tamanhos aproximados, as respostas foram variadas, mas alguns alunos acabaram por indicar uma embalagem de 350ml (forma achatada) e outros optaram por uma embalagem de 500ml. Mostrei-lhes então as medidas indicadas nos rótulos e ficaram surpresos ao constatar que a maior capacidade era a da garrafinha de água (não apontada), cuja capacidade era de 510 ml. Falamos sobre a importância de conhecer medidas e de ler rótulos dos produtos que compramos, para não nos deixarmos enganar pelas aparências.

Após essa abordagem, iniciamos de fato as atividades previstas para a Produção Inicial.

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INTERVENÇÕES E ANÁLISE• Fiz a primeira pergunta: - como medir a quantidade de água

no banho e os alunos tiveram muita dificuldade para solucionar o problema – alguns sugeriam “usar o cronômetro” ou “marcar 10 minutos no relógio” para tomar banho. Questionei o que estaria sendo medido dessa forma e acabaram concluindo que seria o tempo e que a resposta não resolveria a questão. Acredito que, no primeiro momento, associaram a pergunta ao contexto familiar de banho rápido, para economizar água.

• Após a segunda pergunta sobre a conta de água e “leitura” das contas de água, percebi claramente a angústia de alguns alunos, que não conseguiam sequer entender o significado dos dados escritos.

• Alguns solucionaram o conflito respondendo que o dado mais importante era o valor, para pagar a conta. Somente os alunos que têm mais facilidade na leitura e interpretação de situações-problema conseguiram formular respostas mais coerentes com a pergunta.

• Observei que, mesmo após todos os esclarecimentos, alguns alunos demonstraram muita dificuldade em entender a questão e em expressar sua opinião.

• De maneira geral, a atividade foi movimentada, todos os alunos participaram ativamente, e no registro feito por eles posteriormente, demonstraram ter gostado bastante.

• E, de minha parte, reconheço que tenho em mãos farto material para planejamento e organização dos módulos da Sequência.

• Questionei se sabiam o que era ml, ao que obtive duas respostas bem interessantes, antes da convencional:

“Medida de líquido” “Instituto Médico Legal”

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

• Como no 1º Bimestre eu não havia abordado o conteúdo “Medidas” com os alunos, achei melhor iniciar a atividade com um experimento que ilustrasse a diferença entre as definições volume e capacidade, conforme descrição anterior.

Antes de mostrar o texto necessário à terceira pergunta, (significado da expressão 650 mm no texto), disponibilizei alguns dicionários para consulta, pois ao estudar o material da Sequência, previ possíveis dificuldades no entendimento da palavra “pluviométricos”. Pedi-lhes então que lessem coletivamente o texto (na lousa) e ao se depararem com a expressão “650mm”, leram corretamente “seiscentos e cinquenta milímetros”, mas na consulta do dicionário, buscaram as palavras pluviométricos, milímetro, escoamento e alarmantes. Porém, ninguém questionou o tipo de medida (de comprimento) usada.

No primeiro momento, todo o trabalho foi proposto para obter respostas individuais dos alunos, a fim de levantar seus conhecimentos prévios e dificuldades reais de cada um.

Num segundo momento, repeti todas as perguntas com os alunos agrupados (de 4 em 4), e, com suas produções, fizemos uma coluna a mais no mural intitulada “Conclusão do grupo”.

Esclareço que o registro da atividade realizada já faz parte da rotina enquanto procedimento didático de professores e alunos.