embriologia - 4 semana ao nascimento!

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Embriologia Thiemy Nishi Loli Victor Hugo Okamoto Husch Embriologia Básica – Referência: Moore

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Quarta semana ao nascimento, resumo - Moore

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  • 1. Embriologia Thiemy Nishi Loli Victor Hugo Okamoto Husch EmbriologiaBsicaReferncia:Moore

2. Recapitulando... Primeira Semana do Desenvolvimento Humano: Perodo Pr-Embrionrio: Ovognese e Ovulao; Ovcito varrido para dentro da Ampola; Espermatognese nos tbulos seminferos; Ato sexual, deposio dos espermatozides no stio uterino; Contato do ovcito secundrio com o espermatozide, final da segunda diviso mittica. Forma-se o vulo (ovcito maduro) e o segundo corpo polar. O ncleo maduro constitui o proncleo feminino; Penetrao da cabea do espermatozide no citoplasma do vulo, formao do proncleo masculino; Trmino da Fertilizao. 3. Recapitulando... Perodo Embrionrio Clivagem; Mrula; Cavidade na Mrula, converte-se em Blastocisto que consiste em: (1) Uma massa celular interna - Embrioblasto; (2) Uma cavidade blastocstica - Blastocele; (3) Camada externa de clulas Trofoblasto Zona Pelcida desaparece; Blastocisto se prende ao epitlido endomentrial; As clulas do sinciotrofoblasto invadem o epitlio endometrial e o estroma subjacente; Incio da formao do Hipoblasto Final da primeira semana e blastocisto superficialmente implantado no endomtrio. 4. Blstula 5. Recapitulando... Segunda Semana do Desenvolvimento Humano: Proliferao e diferenciao rpida do trofoblasto; Reao decidual; Saco vitelino primrio e o mesoderma extra-embrionrio (superfcie interna do citotrofoblasto); Celoma extra-embrionrio (transforma-se em cavidade corinica posteriormente); Desaparecimento do saco vitelino primrio. Desenvolvimento do saco vitelino secundrio; Aparecimento da cavidade aminitica; Embrioblasto diferencia-se em um disco embrionrio bilaminar: Hipoblasto; Epiblasto; Placa pr-cordal se desenvolve como espessamento localizado do hipoblasto, indicando a futura regio cranial do embrio e o stio da boca. 6. Recapitulando... Implantao: Degenerao da Zona Pelcida; Blastocisto se liga ao epitlio endomentrial; Diferenciao do Trofoblasto; Eroso dos tecidos endometrias. Blastocisto comea a se implantar no endomtrio; Surgimento de lacunas repletas de sangue no Sinciotrofoblasto; Blastocisto penetra abaixo do epitlio endometrial; Formao das redes lacunares; Sinciotrofoblasto continuar a erodir os vasos sanguneos dos vasos endometrias, fazendo o sangue fluir para fora das redes capilares, estabelecendo a circulao uteroplacentria primitiva; Desenvolvimento da vilosidades corinicas primrias; 7. Recapitulando... Terceira Semana do Desenvolvimento Humano: Gastrulao: Formao dos trs folhetos embrionrios; Neurulao: Formao da Notocorda; Formao do Tubo Neural; Formao da Crista Neural; Formao dos Somitos; Formao do Celoma Intra-embrionrio; Formao dos Vasos Sanguneos e Sangue; Trmino das Vilosidades corinicas. 8. Consideraes: Perodo Pr-Embrionrio: Quando no h embrio: gametognese fertilizao; Perodo Embrionrio: Perodo da 3 semana 8 semana; Perodo Fetal: Perodo em que o embrio reconhecvel como ser humano, a partir da 9 semana. 9. PERODO EMBRIONRIO Da quarta oitava semana 10. CONSIDERAES INICIAIS Maior parte do desenvolvimento embrionrio ocorre da 4 a 8 semana. Ao final desse perodo a maioria dos principais rgos e sistemas comeam a se desenvolver. Entretanto, exceto o sistema cardiovascular, esses rgos tm suas funes mnimas sendo desempenhadas. medida que h o surgimento dos rgos, a forma do embrio muda, de tal maneira que ao final da oitava semana, o embrio apresenta aspecto humano. 11. FASES DO DESENVOLVIMENTO PODESERDIVIDIDAEM 3 PARTES: Crescimento: envolve a diviso celular e a formao de produtos celulares. Morfognese: inclui movimentos celulares em massa que permitem interao das clulas durante a formao dos tecidos. Diferenciao (especializao): maturao dos processos fisiolgicos que resulta na formao dos tecidos e rgos capazes de desempenhar funes especficas. 12. Pelo fato de a maioria dos rgos e tecidos se formarem nesse perodo (entre a 4 e 8 semana de gestao), a exposio do embrio a teratgenos, pode causar graves anomalias congnitas. 13. TERATGENO UM AGENTE (DROGA, VRUS) QUE PRODUZ OU AUMENTA A INCIDNCIA DE ANOMALIAS CONGNITAS. 14. DOBRAMENTO DO EMBRIO Evento significativo para o estabelecimento da forma do corpo. Ocorre o dobramento do disco embrionrio trilaminar plano que leva a formao de um embrio cilndrico. Ocorre nos seguintes planos: * plano mediano; * plano horizontal. 15. A velocidade do crescimento lateral do embrio no acompanha o ritmo de crescimento no eixo maior, o que faz com que o embrio cresa rapidamente no sentido do comprimento. O dobramento das extremidades ceflica, caudal e lateral do embrio ocorre simultaneamente. O dobramento ventral das extremidades produz pregas ceflica e caudal. 16. DERIVADOS DOS FOLHETOS EMBRIONRIOS *ECTODERMA: sistema nervoso central; sistema nervoso perifrico; epitlio sensorial do olho, nariz e ouvido; epiderme e anexos (pelos e unhas); glndulas mamrias; hipfise; esmalte dos dentes. 17. DERIVADOS DOS FOLHETOS EMBRIONRIOS *ENDODERME revestimento epitelial (gstrico e respiratrio); glndulas tireoide e paratireoides; timo, fgado e pncreas; revestimento epitelial da bexiga urinria e uretra; revestimento epitelial da cavidade do tmpano. 18. DERIVADOS DOS FOLHETOS EMBRIONRIOS *MESODERME tecido conjuntivo (cartilagem e osso); msculos estriados e liso; corao, vasos sanguneo e linftico; rins e suprarrenal; ovrios e testculos; ductos genitais; pericrdio, pleura e peritnio; bao. 19. CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONRIO O desenvolvimento embrionrio essencialmente um processo de crescimento e de crescente complexidade de estrutura e funo. O crescimento realiza-se atravs de mitoses juntamente com a produo de matrizes extracelulares, enquanto a complexidade resulta da morfognese e da diferenciao. 20. CONTROLE DO DESENVOLVIEMENTO EMBRIONRIO As clulas que constituem os tecidos dos embries em estgio muito inicial so pluripotentes. Entretanto, este amplo potencial de desenvolvimento torna-se mais restrito, conforme os tecidos vo adquirindo especializaes. Tal restrio pressupe que escolhas devem ser feitas para atingir a diversidade de tecidos. Evidncias indicam que tal fato ocorra devido s INDUES. 21. INDUES So interaes que levam a uma alterao no curso do desenvolvimento de pelo menos uma das estruturas que interajam entre si. 22. EXEMPLO DESENVOLVIMENTO DO OLHO Durante o desenvolvimento do olho, acredita- se que a vescula ptica induza a formao do cristalino a partir do ectoderma superficial da cabea. Quando a vescula est ausente, o olho no se desenvolve. Alm disso, se a mesma for removida e posta em associao com o ectoderma superficial que no est envolvido na formao do olho, pode-se induzir a formao do cristalino. 23. OBSERVAO O fato de um tecido poder influenciar a via de desenvolvimento adotada por outro tecido leva a pressupor que um sinal passa entre os interagentes. A natureza exata deste sinal no conhecida, entretanto, o mecanismo de transferncia do sinal parece variar com os tecidos especficos envolvidos. 24. MTODOSDE TRANSMISSODE SUBSTNCIAS SINALIZADORASEM INDUES Molcula Difusvel: passa do indutor para o tecido que reage. Matriz no-Difusvel: secretada pelo indutor e com a qual o tecido reagente entra em contato. Contato Celular: contato fsico entre o tecido indutor e o que reage. 25. QUARTA SEMANA *MODIFICAES IMPORTANTES DA FORMA DO CORPO Aos 24 dias os primeiros arcos branquiais (farngeos) j aparecem. O primeiro (arco mandibular) e o segundo (arco hioideo) so claramente visveis. O corao produz uma grande salincia ventral e bombeia sangue. Aos 26 dias so visveis trs pares de arcos farngeos. O neurporo anterior est fechado. O prosencfalo produz uma elevao saliente na cabea e o dobramento do embrio lhe confere uma curvatura em forma de C. Uma longa cauda est presente. 26. QUARTA SEMANA *MODIFICAES IMPORTANTES DA FORMA DO CORPO No dia 27 os brotos dos membros superiores esto presentes como pequenas intumescncias nas paredes ventro-laterais. As fossetas pticas e os primrdios do ouvido interno se formam. Ao final da quarta semana surgem os brotos dos membros inferiores. Os rudimentos dos muitos sistemas e rgos j esto estabelecidos. 27. QUARTA SEMANA 28. QUINTA SEMANA Pequenas modificaes na forma do corpo; Maior crescimento da cabea em relao ao resto do corpo (devido ao rpido crescimento do encfalo); A face fica em contato com a proeminncia cardaca; Os brotos dos membros superiores tm forma de ramo e os brotos dos membros inferiores tm forma de nadadeira; 29. QUINTA SEMANA 30. QUINTA SEMANA 31. SEXTA SEMANA Diferenciao regional nos cotovelos e grandes placas na mo. Desenvolvem-se os primrdios dos dedos (raios digitais); Movimentos espontneos (contraes bruscas do tronco e membros); Diferenciao dos membros inferiores ocorre mais tardiamente; Formao das salincias auriculares; Nota-se o olho. 32. SEXTA SEMANA 33. STIMA SEMANA Grandes alteraes nos membros; Apresentam separaes parciais dos dedos; Maior desenvolvimento do sistema digestrio. 34. STIMA SEMANA 35. OITAVA SEMANA Dedos das mos separados (apresentam membranas entre eles); Surgimento de depresses digitais nos dedos dos ps; Cauda presente, apesar de curta e robusta; Surgimento do plexo vascular do couro cabeludo; Surgimento dos primeiros movimentos propositados dos membros; 36. OITAVA SEMANA Ossificao inicial do fmur; Aproximao ventral entre si das mos e dos ps; Embrio tem forma humana (cabea desproporcional); A regio do pescoo est estabelecida e as plpebras mais bvias; As aurculas da orelha externa comeam a assumir sua forma final, porm ainda com implantao baixa; Apesar de existirem diferenas nas genitlia externa, essas diferenas ainda so muito sutis, no permitindo diferenciao do sexo. 37. OITAVA SEMANA 38. PERODO FETAL Da nona semana ao nascimento 39. Estimativa da Idade Fetal A idade estipulada medindo o comprimento vrtex- ndega (CRL) por ultra-som para fornecer uma previso confivel da data esperada do parto (EDC, expected date of confinement), e quando h dvidas acerca da idade de um feto em pacientes com histria mdica incerta. Medidas da cabea fetal e do comprimento do fmur tambm so usadas para avaliar a idade do feto. Idade fetal: Desde a ltima menstruao ou desde a fertilizao? Meses do calendrio ( 28 a 31 dias) ou meses lunares (28 dias)? 40. CRL 41. Idade Fetal Trimestres da Gestao: Final do 1 trimestre: Todos os sistemas esto formados; Final do 2 trimestre: O feto pode sobreviver se nascer prematuro; Prximo ao final do 3 trimestre: Exatamente na 35 semana, o feto atinge um marco importante, pesa cerca de 2.500g, valor usado para definir o nvel da maturidade fetal. 42. Estimativa da Idade Fetal CRL usado at o final do 1 trimestre; No 2 e no 3: Dimetro biparietal (BPD) o dimetro da cabea entre as duas salincias parietais; Circunferncia da cabea; Circunferncia abdominal; Comprimento do Fmur; Comprimento do P; Medidas de bochecha a bochecha e transversais do cerebelo; Peso (?) 43. Da fertilizao 9 semanas 44. 9 12 semanas Cabea: No incio da 9 semana, a cabea corresponde metade do CRL; Acelerao do crescimento do corpo. Ao final da 12 semana, o CRL excede o seu dobro. Ainda assim a cabea desproporcional ao corpo; Com 9 semanas: Pernas e coxas so pequenas; Orgos genitais pouco diferenciados; A face larga; Os olhos separados; Orelhas com implantao baixa; As plpebras esto fundidas; 45. 9 Semanas 46. 9 12 semanas Ao final da 12 semana: Centros primrios de ossificao no esqueleto; Os membros superiores quase alcanam seu comprimento relativo final; Os membros inferiores continuam mais curtos; Genitlia externa de meninas e meninas maduras; Eritropoese no bao, diminuindo a atividade do fgado; O feto j produz urina; 47. Variao das Propores 48. 13 16 semanas Crescimento muito rpido nesse perodo; Cabea relativamente pequena em relao ao corpo se comparada a 12 semana; Membros inferiores se alongam; Movimentos mais coordenados, mas ainda imperceptveis me; A ossificao do esqueleto se inicia nesse perodo; Movimentos lentos dos olhos; Determinao do tipo do cabelo; Nas meninas, ovrios j diferenciados. Folculos primordiais com ovognias; Feto aparncia quase humana; 49. 13 semanas 50. 10 14 semanas 51. 17 20 semanas Velocidade do crescimento diminui; O feto aumenta 50 mm no sentido CR; Os membros inferiores atigem suas propores relativas finais; A me pode sentir pontaps; o tempo mdio entre a 1 vez que a me sente os movimentos fetais e o parto de 147 dias ( DP: 15 dias); Presena de vernix caseosa e lanugo; So visveis as sombracelhas e o cabelo; Formao da gordura parda; Com 18 semanas, j houve a formao do tero e inicia-se a canalizao da vagina; Com 20 semanas, os testculos comeam a descer, mas ainda esto na parede abdominal posterior, assim como os ovrios nos fetos femininos; 52. 17 semanas 53. 21 25 semanas Ganho de peso substncial. Embora ainda magro, j est bem mais proporcional; A pele enrugada, varia do rosa ao vermelho, porque o sangue nos capilares visvel; Com 21 semanas, os olhos movem-se rapidamente ( REMs Rapid Eyes Moviments); Pestanejos por eventuais sustos; Com 24 semanas, os pneumcitos tipo II, das paredes interalveolares do pulmo, secretam surfactante; As unhas j esto presente no final desse perodo; Com poucas chances, o feto prematuro desse perodo pode sobreviver mediante a um tratamento intensivo. 54. 25 semanas 55. 26 29 semanas Pulmes so capazes de respirar ar; portanto, pode sobreviver se nascer prematuramente, recebendo tratamentos intensivos; Sistema nervoso amadurecido, capaz de controlar a temperatura corporal e os movimentos respiratrios; Os olhos reabrem com s 26 semanas. Cabelo e lanugo bem desenvolvidos; Unhas bem visveis; Rugas desaparecem devido a formao do tecido subcutneo; A gordura branca chega a 3,5% do peso do feto; Bao fetal, importante centro de hematopoese; Com 28 semanas, a eritropoese passa do bao para a medula ssea. 56. 29 semanas 57. 30 34 semanas Reflexo pupilar luz; Pele rosada e lisa; Os membros superiores e inferiores exibem aspecto rechonchudo; Gordura branca cerca de 8%; Se houver nascimento, Prematuro na data em oposio a Prematuro em peso. 58. 35 38 semana 35 semanas, os fetos seguram com firmeza e demonstram orientao espontnea a luz; Sistema nervoso suficiente maduro para funes integrativas; Fetos rechonchudos; 36 semanas, circunferncia da cabea e abdome so aproximadamente iguais; Depois, a circunferncia do abdome pode ser do que a da cabea; Costumam atingir um comprimento de 360 mm CR e pesam, em mdia, 3.400g, chegando a 16% de gordura branca; Meninos, em geral, tendem a pesar mais que meninas e a crescerem mais depressa; No final da gestao, a pele geralmente branca ou rosa-azulada. O peito proeminente e as mamas salientes, em ambos os sexos. 59. 35 38 semana Os testculos normalmente esto no escroto em bebs a termo, eles costumam descer entre 28 a 32 semanas; Cabea constitui a maior parte do corpo, considerao importante com relao a sua passagem pelo crvix e pela vagina canal do parto. 60. 36 Semanas 61. poca do Nascimento Compreende a 266 dias ou 38 semanas aps a fertilizao, ou 280 dias ou 40 semanas aps a UMN. Contudo, cerca de 12% nasce aps 1 2 semanas. 62. Fatores Desnutrio Materna; Fumo; Gravidez mltipla; Drogas de uso social; Fluxo sanguneo uteroplacentrio reduzido; Insuficincia placentria; Fatores genticos. 63. Observaes Glicose e aminocidos chegam ao feto via placentria; A insulina produzida pelo feto, a membrana placentria impermevel a esse hormnio; 64. O que ? Ramo da medicina que se ocupa primariamente com o feto e o recm-nascido, cobrindo geralmente o perodo que vai da 26 semana aps a fertilizao at mais ou menos a 4 semana aps o nascimento. A subespecialidade conhecida como medicina perinatal combina certos aspectos de obstetrcia e pediatria. Um feto mais velho considerado um paciente que ainda no nasceu, sobre o qual podem aplicar procedimentos diagnsticos e teraputicos; Vrias tcnicas so disponveis para se avaliar a condio do feto humano e fornecer-lhe o tratamento pr-natal. 65. Procedimentos para avaliar o Estado do Feto Auscultao : forma antiga de detectao do batimento cardaco, substituido pelos monitores eletrnicos; Depois, comeou-se a identificar os hormnios gonadotrficos no sangue materno. Muitos so os procedimentos de avaliao da condio fetal desenvolvidas nas ltimas dcadas; Hoje possvel tratar fetos cujas vidas estejam em risco. 66. Amniocentese de Diagnstico Suco do lquido amnitico por meio de uma agulha oca atravs da parede abdominal anterior da me e da parede uterina at a cavidade amnitica, furando o crion e o mnio. Foi feito primordialmente para a detectar a doena hemoltica em recm nascidos (DHRN); Realizada aps a 12 semana; Utilizado atualmente para detectar distrbios genticos. 67. Amniocentese de Diagnstico 68. Dosagem de Alfafetoprotenas (AFP) Diagnstico de defeitos abertos do tubo neural; O termo aberto refere-se a leses que no so cobertas de pele; 69. Estudos Espectrofotomtricos Exame do lquido amnitico para avaliar o grau de eritroblastose fetal; 70. Amostragem de Vilosidades Corinicas Usado para a deteco de anormalidades cromossmicas, erros inatos do metabolismo e distrbios ligados ao X. Efetuado a partir da 9 semana; 71. Transfuso fetal Intra-uterina Alguns fetos com eritroblastose fetal podem ser salvos por meio de transfuses de sangue intra-uterinas; O sangue injetado na cavidade peritoneal fetal atravs de uma agulha; Num perodo de 5 6 dias, a maioria das clulas injetadas passa para a circulao fetal, via vasos linfticos diafragmticos; Com novas tecnologias, o sangue pode ser transfundidos diretamente para o sistema vascular pelas punes percutneas do cordo umbilical; Atualmente, essa tcnica bem rara, devido outras formas de prevenir a eritroblastose. 72. Fetoscopia Usando instrumentos de iluminao com fibra ptica, visualizaram-se diretamente partes do corpo fetal; O fetoscpio usualmente introduzido atravs das paredes abdominal e uterina at a cavidade amnitica, de modo muito semelhante insero de agulha durante a amniocentese; Hoje em dia, pouco realizado devido ao elevado risco para o feto; 73. Cordocenteseouamostragemdesangueporpuno percutneadocordoumbilical(PPCU) Usado quando por outros mtodos foi detectada alguma anomalia fetal 74. Ultra-sonografia Pode-se identificar a gravidez mltipla, o tamanho do feto, o tamanho da placenta e aprensentao anormal; Pode-se obter o tamanho do crnio biparietal e estimar a idade do feto; 75. Tomografia computadorizada (TC) e imagem por ressonncia magntica (IRM) Melhor resoluo da imagem, usado para confirmao de diagnsticos localizados pela ultra-sonografia; 76. Monitoramento Fetal Monitoramento contnuo da frequncia cardaca fetal na gravidez de alto risco constitui rotina e fornece dados sobre a oxigenao; Sofrimento fetal sugere que o feto est em perigo oxigenao anormal