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EMBRACON ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO LTDA. CNPJ nº 58.113.812/0001-23 - Alameda Europa, 150 - Tamboré - Santana de Parnaíba - SP - CEP: 06543-325 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de Reais) DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RECURSOS DE CONSÓRCIO EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de Reais) DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de Reais) RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS GUIDO SAVIAN JÚNIOR - Sócio JUAREZ ANTÔNIO DA SILVA - Sócio SÉRGIO PEREIRA DA TRINDADE - Contador - CRC Nº 1SP198109/O-7 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de Reais) DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 MÉTODO INDIRETO (Em milhares de Reais) DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DAS VARIAÇÕES NAS DISPONIBILIDADES DE GRUPOS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2016 2015 Ativo Circulante 3.1d 127.071 117.548 Disponibilidades Caixa e equivalentes 321 528 Títulos e valores mobiliários 4 60.036 49.356 Créditos Taxa de administração a receber 7.162 4.492 Direitos por créditos em cobrança judicial 3.1h 27.094 28.758 Cotas de consórcio 1.097 915 Outros créditos Contas a receber por venda de bens 5 21.269 22.207 Créditos diversos 1.465 993 Outros valores e bens Adiantamentos 3.531 3.176 Impostos a compensar 6 4.968 6.075 Estoques 8 - Despesa do exercício seguinte 120 1.048 Ativo não Circulante 28.486 24.385 Permanente Imobilizado 3.1e; 7 20.265 20.208 Intangível 3.1f; 8 8.221 4.177 Total do Ativo 155.557 141.933 Ajuste Reserva de Reserva de Capital Avaliação Retenção reavaliação Lucros Notas social Patrimonial de Lucros Ativos próprios acumulados Total Saldos em 30 de junho de 2015 19.019 (1.099) 13.617 2.192 - 33.729 Realização da Reserva de Reavaliação Por depreciação - - - (5) 6 1 Ajuste Patrimonial - (294) - - - (294) Resultado do Semestre 3.1a; b - - - - 9.620 9.620 Distribuição de Lucros - - - - (12.500) (12.500) Transferência para reserva de retenção de lucros - - (2.874) - 2.874 - Saldos em 31 de dezembro de 2015 19.019 (1.393) 10.743 2.187 - 30.556 Realização da Reserva de Reavaliação Por depreciação - - - (4) 6 2 Ajuste Patrimonial - 29 - - - 29 Resultado do Semestre 3.1a; b - - - - 11.375 11.375 Distribuição de Lucros - - - - (3.000) (3.000) Transferência para reserva de retenção de lucros - - 8.381 - (8.381) - Saldos em 30 de junho de 2016 19.019 (1.364) 19.124 2.183 - 38.962 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Notas 2016 2015 Passivo Circulante 3.1g 116.595 111.377 Obrigações e contribuições sociais Obrigações trabalhistas 9 25.176 18.810 Impostos e contribuições sociais 10 5.270 6.947 Obrigações tributárias Impostos e contribuições sobre o lucro 11 5.834 6.474 Impostos e contribuições a pagar 12 3.490 3.536 Impostos diferidos sobre a reavaliação de bens 430 431 Outras Obrigações Contas a pagar 1.281 2.773 Operações de leasing 13 2.391 3.336 Valores a devolver a consorciados 14.261 11.061 Recursos não procurados 28.244 27.054 Recursos pendentes em cobrança judicial 3.1h 27.094 28.758 Provisão para contingência 3.1i; 14 3.124 2.197 Patrimônio Líquido 38.962 30.556 Capital social 15 19.019 19.019 Ajustes patrimoniais (1.364) (1.393) Reserva de reavaliação Ativos próprios 3.1j 2.183 2.187 Reserva de retenção de lucros 19.124 10.743 Total do Passivo e do Patrimônio Líquido 155.557 141.933 2016 2015 Notas 1º Semestre 2º Semestre Receitas da Intermediação Financeira Resultado de operações com títulos e valores mobiliários 2.714 2.732 2.714 2.732 Outras Receitas (Despesas) Operacionais Receitas de prestação de serviços 3.1a 212.489 220.441 Despesas com pessoal (118.771) (126.248) Despesas administrativas (60.098) (64.012) Despesas tributárias Incidentes sobre as receitas 16 (22.271) (23.203) Outras despesas tributárias (646) (286) Aprovisionamento de ajustes patrimoniais (2.533) (2.362) Outras receitas operacionais 3.174 3.695 11.344 8.025 Resultado Operacional 14.058 10.757 Resultado não Operacional Receitas e despesas operacionais não operacionais Receitas não operacionais diversas 4.343 4.446 Despesas não operacionais diversas (1.456) (1.066) 2.887 3.380 Resultado antes da Tributação do Lucro 16.945 14.137 Impostos sobre o Lucro Provisão para Imposto de Renda 11 (3.982) (3.124) Provisão para Contribuição Social 11 (1.588) (1.393) (5.570) (4.517) Lucro Líquido do Período 3.1a; b 11.375 9.620 Lucro por Quota de Capital 0,60 0,51 Notas 2016 2015 ATIVO Circulante 2.295.817 2.071.117 Disponibilidades 937.557 854.749 Depósitos bancários 3.2a 10.939 26.346 Aplicações financeiras 3.2a;4 40.322 23.660 Aplicações vinculadas a contemplações 3.2a;4 886.296 804.743 Outros créditos 3.729 1.947 Bens retomados ou devolvidos 3.2b 3.729 1.947 Direitos junto a consorciados contemplados 1.354.532 1.214.421 Normais 3.2c 1.315.998 1.189.607 Em atraso 11.418 10.275 Em cobrança judicial 27.116 14.539 Compensação 13.274.981 14.239.991 Previsão mensal recursos a receber 3.2d 64.748 62.339 Contribuições devidas ao grupo 3.2e 6.959.058 7.400.068 Valor dos bens ou serviços a contemplar 3.2f 6.251.176 6.777.583 Total do Ativo 15.570.798 16.311.108 PASSIVO Circulante 2.295.818 2.071.118 Obrigações com consorciados Grupos em formação 81 1 Recebimentos não identificados 3.2g 3.341 3.414 Contribuições de consorciados não contemplados 3.2g 773.832 729.701 Valores a repassar 3.2h 113.006 95.026 Obrigações contemplações a entregar 3.2i 886.296 804.743 Recursos a devolver a consorciados 3.2j 399.769 335.450 Recursos do Grupo 3.2k 119.493 102.783 Compensação 13.274.981 14.239.991 Recursos mensais a receber 3.2d 64.748 62.339 Obrigações do grupo por contribuição 3.2e 6.959.058 7.400.068 Créditos a disposição consorciado 3.2f 6.251.176 6.777.583 Total do Passivo 15.570.798 16.311.108 2016 2015 Notas 1º Semestre 2º Semestre Atividades Operacionais Lucro líquido do período 3.1a;b 11.375 9.620 Valores que não afetaram o Caixa: Depreciação e amortização 7; 8 2.533 2.362 Provisões e reversões contingências trabalhistas 927 185 Rendimento líquido das aplicações financeiras (2.791) (2.721) Resultado na venda de bens do ativo imobilizado 372 19 Caixa antes das Mutações do Capital de Giro 12.416 9.465 Redução (Aumento) dos Ativos Circulantes Taxa de administração a receber (2.670) 8.479 Encerramento a receber - - Outros créditos 284 (700) Direitos por créditos em cobrança judicial 3.1h 1.664 (1.204) Outros valores e bens 1.672 (2.983) Aumento (Redução) dos Passivos Circulantes Obrigações trabalhistas 6.366 (10.787) Impostos e contribuições sociais (1.677) (585) Impostos e contribuições sobre o lucro (640) 4.683 Impostos e contribuições a pagar (46) 32 Impostos diferidos sobre a reavaliação de bens (1) (2) Contas a pagar (1.493) 480 Operações de leasing (945) 462 Valores a devolver a consorciados 3.200 775 Recursos não procurados 1.190 1.280 Recursos pendentes em cobrança judicial 3.1h (1.664) 1.204 Caixa Gerado nas Atividades Operacionais 17.656 10.599 Atividades de Investimentos Aplicações financeiras (118.797) (115.606) Resgate de aplicações financeiras 110.908 122.935 Aquisições do ativo imobilizado 7 (2.269) (4.058) Aquisições do intangível 8 (4.737) (1.252) Caixa Gerado (Aplicado) em Atividades de Investimentos (14.895) 2.019 Atividades de Financiamentos Capital Próprio Realização da reserva de reavaliação 2 1 Lucros distribuídos (3.000) (12.500) Ajuste patrimonial 29 (294) Caixa Aplicado em Atividades de Financiamentos (2.969) (12.793) Caixa Aplicado nas Atividades no Exercício (207) (175) Variação Líquida do Caixa e Equivalentes (207) (175) Caixa e equivalentes no início do período 528 703 Caixa e equivalentes no final do período 321 528 2016 2015 Notas 1º Semestre 2º Semestre Disponibilidades no Início do Período 854.749 780.051 Depósitos bancários 26.346 11.010 Aplicações financeiras 23.660 33.710 Aplicações vinculadas a contemplações 804.743 735.331 Recursos Coletados 686.195 596.599 Contribuições para aquisição de bens 414.183 362.635 Taxa de administração 180.134 184.024 Contribuição ao fundo de reserva 10.829 9.021 Rendimentos de aplicações financeiras 36.371 33.895 Multas e juros moratórios 1.800 1.911 Prêmios de seguros 3.566 4.093 Custas judiciais - 2 Outros 39.312 1.018 Recursos Utilizados (603.387) (521.901) Aquisição de bens (364.864) (314.131) Taxa de administração (177.754) (187.631) Multas e juros moratórios (926) (982) Prêmios de seguros (3.566) (4.096) Devolução a consorciados desligados (5.238) (5.573) Outros (51.039) (9.488) Disponibilidades no Fim do Período 937.557 854.749 Depósitos bancários 10.939 26.346 Aplicações financeiras 4 40.322 23.660 Aplicações vinculadas a contemplações 4 886.296 804.743 Aos Srs. Diretores e Quotistas da Embracon Administradora de Consórcio Ltda. - Santana de Parnaíba - SP Examinamos o balanço patrimonial da Embracon Administradora de Consórcio Ltda. levantado em 30 de junho de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, da mutação do patrimônio líquido e do fluxo de caixa correspondentes ao semestre e exercício findos naquela data, bem como, as demonstrações consolidadas dos recursos do consórcio e das variações nas disponibilidades de grupos do semestre e do exercício findos em 30 de junho de 2016, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Embracon Administradora de Consórcio Ltda. é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis, a fim de planejar os procedimentos de auditoria mais apropriados nas circunstâncias. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sem ressalva Em nossa opinião as demonstrações contábeis referidas no primeiro parágrafo representam adequadamente e, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Embracon Administradora de Consórcio Ltda. em 30 de junho de 2016, o resultado de suas operações, as mutações do seu patrimônio líquido e os seus fluxos de caixa correspondentes ao semestre e exercício findos naquela data, bem como, as demonstrações consolidadas dos recursos de consórcio e as variações consolidadas das disponibilidades de grupos correspondentes ao semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. São Paulo, 23 de agosto de 2016. IRMÃOS CAMPOS & CERBONCINI AUDITORES AS SOCIADOS CRC 2SP 013.900/O-8 MEMBER OF THE INTERNATIONAL ASSOCIATION OF PRACTISING ACCOUNTANTS - IAPA Fábio Cerboncini - Sócio Contador - CRC 1SP 079.347/O-3 Nota 1 - Contexto Operacional: A sociedade tem por objetivo a constituição, organização e administração, na forma da legislação em vigor, de grupos de consórcio constituídos com a finalidade de propiciar a cada um dos consorciados, mediante um fundo comum, a aquisição de bens móveis e imóveis. As atividades da administradora estão estruturadas em conformidade com as disposições da Circular nº 3.432, de fevereiro de 2009, a qual veio dispor sobre as novas normas de constituição e funcionamento dos grupos de consórcio, tendo como base a Lei nº 11.795, de outubro de 2008. Esta Lei veio disciplinar o sistema de consórcios e introduzir algumas modificações, como a possibilidade de utilização da carta de crédito para quitar financiamento habitacional e também a ampliação dos segmentos de atuação. Nota 2 - Base para Elaboração das Demonstrações Contábeis: A autorização para conclusão e apresentação das demonstrações contábeis foi permitida pela diretoria em 23 de agosto de 2016. As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as diretrizes emanadas da Lei das Sociedades por Ações e das Normas do Banco Central do Brasil, específicas para administradoras de consórcios e estão apresentadas em conformidade com o Plano Contábil das Instituições Financeiras - COSIF e práticas contábeis adotadas no Brasil. As operações dos grupos de consórcio são controladas individualmente por grupo. A posição patrimonial e financeira desses grupos e as correspondentes variações nas disponibilidades de seus recursos estão sendo apresentadas, respectivamente, nas demonstrações consolidadas dos recursos de consórcio e das variações nas disponibilidades de grupos de consórcio. As demonstrações contábeis da administradora observaram as práticas recomendadas pelos seguintes pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC): CPC: 00 - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro; 01 - Redução ao valor recuperável de ativos; 03 - (R2) Demonstração dos fluxos de caixa; 05 - (R1) Divulgação sobre partes relacionadas; 18 - Investimentos em coligadas e controladas; 23 - Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro; 24 - Eventos subsequentes, 25 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes e 33 - Benefício a empregados. Nota 3 - Principais Práticas Contábeis: 3.1. Da Administradora: a) Apuração do resultado: A taxa de administração devida pelos participantes dos grupos é reconhecida como receita no recebimento das prestações.A comissão sobre venda de quotas de consórcio é apropriada no resultado por ocasião da comercialização das quotas. As demais receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência de exercícios. b) Estimativas contábeis: As estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações contábeis. Itens significativos sujeitos a estas estimativas e premissas incluem o valor residual e o grau de recuperação dos valores registrados no seu ativo imobilizado.A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação.A administradora revisa as estimativas e premissas pelo menos semestralmente. c) Moeda funcional e da apresentação das demonstrações contábeis: A moeda funcional da empresa é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações contábeis. d) Ativos circulantes: Os títulos e valores mobiliários são demonstrados ao custo acrescidos dos rendimentos auferidos, em base “pró-rata” dia, deduzido de provisão para ajuste ao valor de mercado, quando aplicável. Os demais ativos são apresentados ao valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. As cotas adquiridas dos grupos de consórcio estão valorizadas pelos valores desembolsados. e) Imobilizado: Os bens do imobilizado são contabilizados pelo método de custo de aquisição, acrescido de reavaliação espontânea de terrenos e construções.Tais valores estão ajustados pela depreciação, calculada com base na sua vida útil econômica. O aumento do valor contábil, resultante de reavaliação espontânea, foi contabilizado em reserva específica no patrimônio líquido da administradora. A administração adota a prática de revisar - ao final de cada semestre ou sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem o valor do seu imobilizado de forma a identificar possíveis perdas não recuperáveis. A perda, total ou parcial, é sempre reconhecida quando o montante de recuperação desses ativos for inferior ao seu valor contábil. Os prazos de vida útil estimados para os bens foram 25 anos para edificações; 10 anos para instalações, móveis e equipamentos e aparelhos de comunicação; 4 anos para sistemas de processamento de dados e 8 anos para veículos. f) Intangível: Representam gastos com benfeitorias em imóveis de terceiros e com sistemas aplicativos de informática. O prazo de vida útil estimados para os itens do ativo intangível foi de até 10 anos. g) Passivos circulantes: Estão demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos dos encargos e das variações monetárias, calculados em base “pró-rata” dia. h) Valores pendentes de recebimento judicial: Os valores apresentados nesta conta, em contrapartida a recursos Pendentes de Recebimento Judicial, referem-se a valores ajuizados de grupos encerrados transferidos para a administradora por ocasião do encerramento do grupo e deverão ser rateados aos consorciados quando recebidos. i) Passivos Contingentes: O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos passivos contingentes são efetuados de acordo com os critérios definidos pelo CPC 25 - Provisões,Ativos Contingentes e Passivos Contingentes, aprovado pela circular Bacen nº 3.484, de 02/02/2010. Os passivos contingentes são reconhecidos nas demonstrações contábeis quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações. Os passivos contingentes, de mensuração individualizada, classificados como perdas possíveis não são reconhecidos nas demonstrações contábeis, devendo ser apenas divulgado nas notas explicativas e os como remotos não requerem provisão e nem divulgação. j) Reserva de reavaliação: A reavaliação dos imóveis, efetuada por empresa especializada, está reconhecida no patrimônio líquido, líquida dos impostos incidentes. Sua realização dar-se-á na mesma proporção da realização dos bens objeto de reavaliação, por depreciação ou por alienação dos bens. 3.2 Dos Grupos de Consórcio: a) Disponibilidades e aplicações nanceiras: Representam os recursos disponíveis ainda não utilizados pelos grupos, os quais são mantidos em conta vinculada para aplicação diária em operações à ordem do Banco Central do Brasil, conforme determinam as Circulares nºs 2.454/94 e 2.740/97. O rendimento dessas aplicações é incorporado diariamente ao fundo comum ou ao fundo de reserva de cada grupo e aos valores pendentes de entrega a consorciados contemplados, não incidindo sobre estes a taxa de administração. O saldo das aplicações financeiras inclui os rendimentos auferidos computados “pró-rata” dia. b) Bens apreendidos ou retomados: Representam o valor dos bens apreendidos e retomados dos clientes inadimplentes. c) Direitos junto a consorciados contemplados - Normais: Representam os valores devidos a título de fundo comum e de fundo de reserva, a receber de consorciados contemplados, da data da contemplação até o final do grupo, incluído os direitos em atraso e em cobrança judicial. d) Previsão mensal de recursos a receber e Recursos mensais a receber de consorciados: Registram, em forma de compensação, a previsão de recebimentos de contribuições (fundo comum e fundo de reserva) de consorciados ativos para o mês de julho de 2016. O montante foi calculado com base no preço do bem vigente no último dia do mês de junho de 2016, conforme determina a Circular nº 2.381/93 do Banco Central. e) Contribuições devidas ao grupo e Obrigações do grupo por contemplações: Referem-se ao valor total das contribuições (fundo comum e fundo de reserva) devidas pelos consorciados ativos até o encerramento do grupo. f) Valor dos bens ou serviços a contemplar e Bens ou serviços a contemplar: Correspondem ao valor dos bens a serem contemplados em assembleias futuras até o final do grupo, calculado com base no preço do bem vigente no período. g) Obrigações com consorciados: Registram-se os valores referentes a: a) recebimentos não identificados - valores recebidos cuja procedência ou destinação não foi identificada e b) contribuições de consorciados não contemplados - valores recebidos dos consorciados não contemplados para aquisição de bens ou serviços. h) Valores a repassar: Representam todos os valores recebidos e ainda não repassados a administradora ou a terceiros tais como: taxa de administração, prêmios de seguros, multas e juros moratórios, multa rescisória, custas judiciais, despesas de registro de contratos e outras obrigações. i) Obrigações por contemplações a entregar: Representam os créditos a repassar aos consorciados, pelas contemplações nas assembleias. j) Recursos a devolver a consorciados: Representam os recursos a devolver a consorciados: ativos por ocasião do rateio de encerramento do grupo, pelos excessos de amortização ou ainda aos consorciados desistentes ou excluídos. k) Recursos do grupo: Representam os recursos do grupo a serem rateados aos consorciados ativos quando do encerramento do grupo formado pelos valores recebidos a título de fundo de reserva acrescido dos respectivos rendimentos financeiros. l) Operações de consórcios: As operações de consórcio em 30 de junho de 2016 apresentam a seguinte posição: 30/06/2016 31/12/2015 Quant. de grupos em andamento 204 213 Quant de consorciados ativos 145.429 136.438 Quant de bens entregu 9.039 7.539 Quant de bens entregu , acumulado 16.578 14.018 Bens pendentes de entr a acima de 30 dias 11.496 14.084 Consorciados desistent e excluíd 14.973 14.808 Consorciados desistent e excluíd , acumulado . Taxa média de inadimpl ncia 7,42% 7, Nota 4 - Aplicações inanceiras: Em 30 de junh d e 2016, s aplicaçõ e es t a m atreladas fu n s de inves mento DI, indexa s àv a ção mé d de 1 % das taxas diárias dos Certificados e Depósitos Interbancários ( I) e nas licações ic do B co Centr . Essas icações ancei apresen m liquid diária, p ndo er resgata a qualquer momento, s perdas ependen mente ano de ncimento os título motivo lo qu são class cadas no ivo circul te. 0/06/201 1/12/2 5 Administradora Certificados de Depósit Bancário 6.0 10. 4 Cotas de Fundos de Inv timentos 53. 38. 4 Títulos e Valores Mobili ios 4 8 60.036 49. 6 Grupos de Consórci Cotas de Fundos de Investimentos 7 8.7 678.519 Selic 157.840 149.884 926.618 828.403 Nota 5 - Contas a Receber por Venda de Participações 30/06/2016 31/12/2015 Venda da participação a our Coml. A ro uária S.A 8.923 10.551 Venda da participação a da na E s s . e e e . 6 56 . 7 Dourada - reflete o sal o a operaç açõ a r r li d 2 op , l R$ 3 5 , es ndo recebida em parcelas a b 6. s e o e d r p . Embrasa - reflete o r ven otas ntro ra p r ç . ões ., liza 14. A operação, no valor de R$ 10.479 mil, deve ser liqu a no prazo máximo de quatro anos, corrigindo-se mensalmente o saldo devedor, de acordo com a variação do IGPM ou outro índice que venha substituí-lo. Nota 6 - Impostos a Compensar 30/06/2016 31/12/2015 IRPJ Antecipado 3.041 3.795 CSLL Antecipada 1.213 1.720 Ativo Fiscal Diferido IR 525 331 Ativo Fiscal Diferido CSLL 189 119 Outros - 110 4.968 6.075 Nota 7 - Imobilizado Saldo em Transferência Saldo em Transferência Saldo em 30/06/2015 Adições Baixas Intangível 31/12/2015 Adições Baixas Intangível 30/06/2016 Custo Terrenos 565 - - - 565 - - - 565 Reavaliações Terrenos 2006 1.827 - - - 1.827 - - - 1.827 Edificações 1.164 - - - 1.164 - - - 1.164 Reavaliação Edificações 2006 562 - - - 562 - - - 562 Instalações 3.153 349 - 333 3.835 455 - (1) 4.289 Móveis e Equiptos. de Uso 7.866 1.856 (29) (187) 9.506 862 (163) (126) 10.079 Equipamentos Telefônicos 2.358 330 (1) - 2.687 139 (211) 25 2.640 Marcas União 1.500 - - - 1.500 - - - 1.500 Fundo de Comércio 15.391 - - - 15.391 - - - 15.391 Direito de Uso Fontes Siens 2.000 - - - 2.000 - - - 2.000 Marcas Autoplan 9.750 - - - 9.750 - - - 9.750 Equipamentos de Processamento 12.662 1.451 (11) 325 14.427 813 (155) 48 15.133 Veículos 1.579 71 (40) - 1.610 - (54) 15 1.571 60.377 4.057 (81) 471 64.824 2.269 (583) (39) 66.471 Depreciação Acumulada Reavaliações Edificações 2006 (117) (22) - - (139) (11) - - (150) Edificações (301) (39) - - (340) (25) - - (365) Instalações (1.532) (120) - - (1.652) (136) - - (1.788) Móveis e Equiptos. de Uso (3.219) (389) 17 - (3.591) (447) 71 - (3.967) Equipamentos Telefônicos (1.116) (185) 1 - (1.300) (180) - 13 (1.467) Fundo de Comércio (15.391) - - - (15.391) - - - (15.391) Direito de Uso Fontes Siens (2.000) - - - (2.000) - - - (2.000) Marcas Autoplan (9.750) - - - (9.750) - - - (9.750) Equipamentos de Processamento (8.442) (866) 7 (3) (9.304) (935) 129 (6) (10.116) Veículos (1.076) (110) 37 - (1.149) (71) 23 (15) (1.212) (42.944) (1.731) 62 (3) (44.616) (1.805) 223 (8) (46.206) Imobilizado Líquido 17.433 2.326 (19) 468 20.208 464 (360) (47) 20.265 NOTAS EXPLICATIVASÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 Nota 8 - Ativo Intangível Saldo em Transferência Saldo em Transferência Saldo em 30/06/2015 Adições Imobilizado 31/12/2015 Adições Baixa Imobilizado 30/06/2016 Custo Gastos em Imóveis de Terceiros 1.144 - - 1.144 1 - 1.519 Sistemas Aplicativos 8.870 1.253 (471) 9.6 4.736 ( ) (2) 13.999 Total do Custo 10.014 1. (471 4.737 ) (2) 15.518 Amortização Acumulada Amort. Ac. Benfeitorias (1.101) (1) (1.102) - - (1.102) Amort. Ac.de Sist. Aplicativos (4.889 (631) 3 (5.517 - 49 (6.195) Total Amortização Acum. (5.9 (63 3 ( 28) - 49 (7.297) Intangível Líquido 4. 468) . 4.009 47 8.221 Nota 9 - Obrigações Trabalhistas 30/06/2016 31/12/2015 Salários e rescisões a pagar 4.8 2.324 Provisão de Férias e encargos 16.486 18.810 Nota 10 - Impostos e Contribuições Sociais 30/06/2016 31/12/2015 INSS a pagar 3.778 FGTS a pagar 753 1.160 IRRF s/ Salários 768 1.984 Contribuições a pagar 23 25 5.270 6.947 Nota 11 - Impostos e Contribuições sobre o Lucro O imposto de renda é calculado à alíquota de 15%, mais o adicional de 10% sobre a p en e a R$ 240.000. A contribuição social é calculada à razão de 9%. a) Demonstrativo da CSLL e do IRPJ a pagar 1º Semestre 2016 2º Semestre 2015 Exercício 2015 Contribuição Social a pagar 1.658 1.437 2.011 J a pagar 4.176 . 4.463 . 4.683 6.474 b De nstrati espesa CSLL o IRPJ eme re 2016 2º Se r 15 Exercício 2015 Valores tes (5.834) (4. 3) (6.474) IRPJ e CSL (5.834) (4 83) (6.474) Valor eridos 264 6 331 Difer as temp s 264 66 331 Tot das Des sas (5.570) (4. 7) (6.143) c) D onstra od uração CS IRPJ estre 2 2º Se estre 2 5 Exercício 2015 Base álculo da 7 15. 4 22.343 CSLL Cálculo da CSLL 9% 1.658 1.437 2.011 Saldo da CSLL antes das antecipações, compensações e recolhimento 1.658 1.437 2.011 Antecipações (1.208) (1.035) (1.363) Compensações (2) (69) (315) Saldo de CSLL a recolher / compensar 7 333 333 1º Semest 16 2º Seme 2015 Exercício 2015 B u 7 5. 22.343 I J C c J1 2 3.351 A 1. 2.210 To a J . 92 3.9 5.561 Incentivos Fiscais (417) (733) (1.098) Saldo do IRPJ antes das antecipações, compensações e recolhimento 4.176 3.246 4.463 Antecipações (3.000) (2.405) (3.622) Compensações (7) (106) (106) Saldo de IRPJ a recolher / compensar 1.170 735 735 Nota 12 - Impostos e Contribuição a Pagar 30/06/2016 31/12/2015 IRRF s/ serviços de terceiros 150 263 Retenção Conforme Lei 10.833/03 108 180 INSS s/ serviços de autônomos 74 - COFINS a pagar 2.271 2.280 PIS a pagar 492 494 ISS a pagar 396 319 3.490 3.536 Nota 13 - Operações de Leasing 30/06/2016 31/12/2015 Leasing 2.798 3.888 (-) Encargos Financeiros a apropriar (406) (552) 2.391 3.336 Nota 14 - Provisão para Contingência Estão registradas as provisões para demandas trabalhistas, cíveis e tributárias classificadas como risco de perda provável, estando composta em: 30/06/2016 31/12/2015 Cível 2.445 - Trabalhista 679 2.197 Tributária - - 3.124 2.197 Os processos com risco de perda possíveis no semestre e exercício findo de montam o valor de R$ 3.480 mil (2016) e R$ 2.039 mil (2015), sendo composto por: a) cível R$ 2.786 mil e R$ 1.343mil (2015); b) tributária R$ 30 mil e R$ 68 mil (2015); e c) trabalhista R$ 664 mil (2016) e 628 mil (2015). Nota 15 - Capital Social O capital social é de R$ 19.019.000,00 e está representado por 19.019.000 cotas no valor de R$ 1,00 cada. Nota 16 - Impostos sobre as Receitas 2016 2015 Despesas de COFINS (16.415) (17.051) Despesas de PIS (3.556) (3.693) Despesas de ISS (2.300) (2.459) (22.271) (23.203)

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Page 1: EMBRACONADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO LTDA. · EMBRACONADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO LTDA. CNPJ nº 58.113.812/0001-23 -Alameda Europa,150 -Tamboré -Santana de Parnaíba -SP-CEP:06543-325

EMBRACON ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO LTDA.CNPJ nº 58.113.812/0001-23 - Alameda Europa, 150 - Tamboré - Santana de Parnaíba - SP - CEP: 06543-325

BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de Reais)

DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RECURSOSDE CONSÓRCIO EM 30 DE JUNHO DE 2016 E

31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de Reais)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOPARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

GUIDO SAVIAN JÚNIOR - Sócio JUAREZ ANTÔNIO DA SILVA - Sócio SÉRGIO PEREIRA DA TRINDADE - Contador - CRC Nº 1SP198109/O-7

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOPARA OS SEMESTRES FINDOS EM

30 DE JUNHO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015(Em milhares de Reais)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAPARA OS SEMESTRES FINDOS EM

30 DE JUNHO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015MÉTODO INDIRETO (Em milhares de Reais)

DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DAS VARIAÇÕESNAS DISPONIBILIDADES DE GRUPOS PARA

OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de Reais)

ATIVO

Notas 2016 2015Ativo Circulante 3.1d 127.071 117.548DisponibilidadesCaixa e equivalentes 321 528Títulos e valores mobiliários 4 60.036 49.356CréditosTaxa de administração a receber 7.162 4.492Direitos por créditos em cobrança judicial 3.1h 27.094 28.758Cotas de consórcio 1.097 915Outros créditosContas a receber por venda de bens 5 21.269 22.207Créditos diversos 1.465 993

Outros valores e bensAdiantamentos 3.531 3.176Impostos a compensar 6 4.968 6.075Estoques 8 -Despesa do exercício seguinte 120 1.048Ativo não Circulante 28.486 24.385PermanenteImobilizado 3.1e; 7 20.265 20.208Intangível 3.1f; 8 8.221 4.177

Total do Ativo 155.557 141.933

Ajuste Reserva de Reserva deCapital Avaliação Retenção reavaliação Lucros

Notas social Patrimonial de Lucros Ativos próprios acumulados TotalSaldos em 30 de junho de 2015 19.019 (1.099) 13.617 2.192 - 33.729Realização da Reserva de ReavaliaçãoPor depreciação - - - (5) 6 1

Ajuste Patrimonial - (294) - - - (294)Resultado do Semestre 3.1a; b - - - - 9.620 9.620Distribuição de Lucros - - - - (12.500) (12.500)Transferência para reserva de retenção de lucros - - (2.874) - 2.874 -Saldos em 31 de dezembro de 2015 19.019 (1.393) 10.743 2.187 - 30.556Realização da Reserva de ReavaliaçãoPor depreciação - - - (4) 6 2

Ajuste Patrimonial - 29 - - - 29Resultado do Semestre 3.1a; b - - - - 11.375 11.375Distribuição de Lucros - - - - (3.000) (3.000)Transferência para reserva de retenção de lucros - - 8.381 - (8.381) -Saldos em 30 de junho de 2016 19.019 (1.364) 19.124 2.183 - 38.962

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Notas 2016 2015Passivo Circulante 3.1g 116.595 111.377Obrigações e contribuições sociaisObrigações trabalhistas 9 25.176 18.810Impostos e contribuições sociais 10 5.270 6.947Obrigações tributáriasImpostos e contribuições sobre o lucro 11 5.834 6.474Impostos e contribuições a pagar 12 3.490 3.536Impostos diferidos sobre a reavaliação de bens 430 431Outras ObrigaçõesContas a pagar 1.281 2.773Operações de leasing 13 2.391 3.336Valores a devolver a consorciados 14.261 11.061Recursos não procurados 28.244 27.054Recursos pendentes em cobrança judicial 3.1h 27.094 28.758Provisão para contingência 3.1i; 14 3.124 2.197Patrimônio Líquido 38.962 30.556Capital social 15 19.019 19.019Ajustes patrimoniais (1.364) (1.393)Reserva de reavaliaçãoAtivos próprios 3.1j 2.183 2.187

Reserva de retenção de lucros 19.124 10.743Total do Passivo e do Patrimônio Líquido 155.557 141.933

2016 2015Notas 1º Semestre 2º Semestre

Receitas da Intermediação FinanceiraResultado de operações comtítulos e valores mobiliários 2.714 2.732

2.714 2.732Outras Receitas(Despesas) Operacionais

Receitas de prestação de serviços 3.1a 212.489 220.441Despesas com pessoal (118.771) (126.248)Despesas administrativas (60.098) (64.012)Despesas tributáriasIncidentes sobre as receitas 16 (22.271) (23.203)Outras despesas tributárias (646) (286)

Aprovisionamento de ajustes patrimoniais (2.533) (2.362)Outras receitas operacionais 3.174 3.695

11.344 8.025Resultado Operacional 14.058 10.757Resultado não OperacionalReceitas e despesasoperacionais não operacionaisReceitas não operacionais diversas 4.343 4.446Despesas não operacionais diversas (1.456) (1.066)

2.887 3.380Resultado antes daTributação do Lucro 16.945 14.137

Impostos sobre o LucroProvisão para Imposto de Renda 11 (3.982) (3.124)Provisão para Contribuição Social 11 (1.588) (1.393)

(5.570) (4.517)Lucro Líquido do Período 3.1a; b 11.375 9.620Lucro por Quota de Capital 0,60 0,51

Notas 2016 2015ATIVOCirculante 2.295.817 2.071.117Disponibilidades 937.557 854.749Depósitos bancários 3.2a 10.939 26.346Aplicações financeiras 3.2a;4 40.322 23.660Aplicações vinculadas a contemplações 3.2a;4 886.296 804.743Outros créditos 3.729 1.947Bens retomados ou devolvidos 3.2b 3.729 1.947Direitos junto aconsorciados contemplados 1.354.532 1.214.421

Normais 3.2c 1.315.998 1.189.607Em atraso 11.418 10.275Em cobrança judicial 27.116 14.539Compensação 13.274.981 14.239.991Previsão mensal recursos a receber 3.2d 64.748 62.339Contribuições devidas ao grupo 3.2e 6.959.058 7.400.068Valor dos bens ou serviços a contemplar 3.2f 6.251.176 6.777.583Total do Ativo 15.570.798 16.311.108PASSIVOCirculante 2.295.818 2.071.118Obrigações com consorciadosGrupos em formação 81 1Recebimentos não identificados 3.2g 3.341 3.414Contribuições de consorciados

não contemplados 3.2g 773.832 729.701Valores a repassar 3.2h 113.006 95.026Obrigações contemplações a entregar 3.2i 886.296 804.743Recursos a devolver a consorciados 3.2j 399.769 335.450Recursos do Grupo 3.2k 119.493 102.783Compensação 13.274.981 14.239.991Recursos mensais a receber 3.2d 64.748 62.339Obrigações do grupo por contribuição 3.2e 6.959.058 7.400.068Créditos a disposição consorciado 3.2f 6.251.176 6.777.583Total do Passivo 15.570.798 16.311.108

2016 2015Notas 1º Semestre 2º Semestre

Atividades OperacionaisLucro líquido do período 3.1a;b 11.375 9.620Valores que não afetaram o Caixa:Depreciação e amortização 7; 8 2.533 2.362Provisões e reversões contingências trabalhistas 927 185Rendimento líquido das aplicações financeiras (2.791) (2.721)Resultado na venda de bens do ativo imobilizado 372 19Caixa antes das Mutaçõesdo Capital de Giro 12.416 9.465

Redução (Aumento) dos Ativos CirculantesTaxa de administração a receber (2.670) 8.479Encerramento a receber - -Outros créditos 284 (700)Direitos por créditos em cobrança judicial 3.1h 1.664 (1.204)Outros valores e bens 1.672 (2.983)Aumento (Redução) dosPassivos Circulantes

Obrigações trabalhistas 6.366 (10.787)Impostos e contribuições sociais (1.677) (585)Impostos e contribuições sobre o lucro (640) 4.683Impostos e contribuições a pagar (46) 32Impostos diferidos sobre a reavaliação de bens (1) (2)Contas a pagar (1.493) 480Operações de leasing (945) 462Valores a devolver a consorciados 3.200 775Recursos não procurados 1.190 1.280Recursos pendentes em cobrança judicial 3.1h (1.664) 1.204Caixa Gerado nas Atividades Operacionais 17.656 10.599Atividades de InvestimentosAplicações financeiras (118.797) (115.606)Resgate de aplicações financeiras 110.908 122.935Aquisições do ativo imobilizado 7 (2.269) (4.058)Aquisições do intangível 8 (4.737) (1.252)Caixa Gerado (Aplicado) emAtividades de Investimentos (14.895) 2.019

Atividades de FinanciamentosCapital PróprioRealização da reserva de reavaliação 2 1Lucros distribuídos (3.000) (12.500)Ajuste patrimonial 29 (294)Caixa Aplicado emAtividades de Financiamentos (2.969) (12.793)

Caixa Aplicado nas Atividades no Exercício (207) (175)Variação Líquida do Caixa e Equivalentes (207) (175)Caixa e equivalentes no início do período 528 703Caixa e equivalentes no final do período 321 528

2016 2015Notas 1º Semestre 2º Semestre

Disponibilidades no Início do Período 854.749 780.051Depósitos bancários 26.346 11.010Aplicações financeiras 23.660 33.710Aplicações vinculadas a contemplações 804.743 735.331Recursos Coletados 686.195 596.599Contribuições para aquisição de bens 414.183 362.635Taxa de administração 180.134 184.024Contribuição ao fundo de reserva 10.829 9.021Rendimentos de aplicações financeiras 36.371 33.895Multas e juros moratórios 1.800 1.911Prêmios de seguros 3.566 4.093Custas judiciais - 2Outros 39.312 1.018Recursos Utilizados (603.387) (521.901)Aquisição de bens (364.864) (314.131)Taxa de administração (177.754) (187.631)Multas e juros moratórios (926) (982)Prêmios de seguros (3.566) (4.096)Devolução a consorciados desligados (5.238) (5.573)Outros (51.039) (9.488)Disponibilidades no Fim do Período 937.557 854.749Depósitos bancários 10.939 26.346Aplicações financeiras 4 40.322 23.660Aplicações vinculadas a contemplações 4 886.296 804.743

Aos Srs. Diretores e Quotistas daEmbracon Administradora de Consórcio Ltda. - Santana de Parnaíba - SPExaminamos o balanço patrimonial da Embracon Administradora de ConsórcioLtda. levantado em 30 de junho de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, damutação do patrimônio líquido e do fluxo de caixa correspondentes ao semestre e exercíciofindos naquela data,bem como,as demonstrações consolidadas dos recursos do consórcioe das variações nas disponibilidades de grupos do semestre e do exercício findos em 30 dejunho de 2016, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notasexplicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da Embracon Administradora de Consórcio Ltda. é responsávelpela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordocom as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou

como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres dedistorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstraçõescontábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras einternacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticaspelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obtersegurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção deevidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis.Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliaçãodos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente secausada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles

internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstraçõescontábeis, a fim de planejar os procedimentos de auditoria mais apropriados nascircunstâncias. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticascontábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração,bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas emconjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada parafundamentar nossa opinião.Opinião sem ressalvaEmnossa opiniãoasdemonstraçõescontábeis referidasnoprimeiroparágrafo representamadequadamente e, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira daEmbraconAdministradora de Consórcio Ltda. em 30 de junho de 2016,o resultadode suas operações, as mutações do seu patrimônio líquido e os seus fluxos de caixa

correspondentesaosemestre eexercíciofindosnaqueladata,bemcomo,asdemonstraçõesconsolidadas dos recursos de consórcio e as variações consolidadas das disponibilidades degrupos correspondentes ao semestre findo naquela data, de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionarpelo Banco Central do Brasil.

São Paulo, 23 de agosto de 2016.

IRMÃOS CAMPOS & CERBONCINI AUDITORES AS SOCIADOSCRC 2SP 013.900/O-8

MEMBER OFTHE INTERNATIONAL ASSOCIATION OF PRACTISING ACCOUNTANTS - IAPA

Fábio Cerboncini - Sócio Contador - CRC 1SP 079.347/O-3

Nota 1 - Contexto Operacional: A sociedade tem por objetivo a constituição,organização e administração,na forma da legislação em vigor,de grupos de consórcio constituídoscom a finalidade de propiciar a cada um dos consorciados, mediante um fundo comum, a aquisição de bens móveis e imóveis.As atividades da administradora estão estruturadasem conformidade com as disposições da Circular nº 3.432, de fevereiro de 2009, a qual veio dispor sobre as novas normas de constituição e funcionamento dos grupos de consórcio,tendo como base a Lei nº 11.795, de outubro de 2008. Esta Lei veio disciplinar o sistema de consórcios e introduzir algumas modificações, como a possibilidade de utilização dacarta de crédito para quitar financiamento habitacional e também a ampliação dos segmentos de atuação.

Nota 2 - Base para Elaboração das Demonstrações Contábeis: A autorização para conclusão e apresentação das demonstrações contábeis foi permitida pela diretoriaem 23 de agosto de 2016.As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as diretrizes emanadas da Lei das Sociedades por Ações e das Normas do Banco Centraldo Brasil, específicas para administradoras de consórcios e estão apresentadas em conformidade com o Plano Contábil das Instituições Financeiras - COSIF e práticas contábeisadotadas no Brasil. As operações dos grupos de consórcio são controladas individualmente por grupo. A posição patrimonial e financeira desses grupos e as correspondentesvariações nas disponibilidades de seus recursos estão sendo apresentadas, respectivamente, nas demonstrações consolidadas dos recursos de consórcio e das variações nasdisponibilidades de grupos de consórcio. As demonstrações contábeis da administradora observaram as práticas recomendadas pelos seguintes pronunciamentos emitidos peloComitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC): CPC: 00 - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro; 01 - Redução ao valor recuperável deativos; 03 - (R2) Demonstração dos fluxos de caixa; 05 - (R1) Divulgação sobre partes relacionadas; 18 - Investimentos em coligadas e controladas; 23 - Políticas contábeis, mudançade estimativa e retificação de erro; 24 - Eventos subsequentes, 25 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes e 33 - Benefício a empregados.

Nota 3 - Principais Práticas Contábeis: 3.1. Da Administradora: a) Apuração do resultado: A taxa de administração devida pelos participantes dos grupos éreconhecida como receita no recebimento das prestações. A comissão sobre venda de quotas de consórcio é apropriada no resultado por ocasião da comercialização das quotas.As demais receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência de exercícios. b) Estimativas contábeis: As estimativas contábeis foram baseadas em fatoresobjetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações contábeis. Itens significativos sujeitosa estas estimativas e premissas incluem o valor residual e o grau de recuperação dos valores registrados no seu ativo imobilizado. A liquidação das transações envolvendo essasestimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação.A administradora revisa as estimativas e premissas pelo menossemestralmente. c) Moeda funcional e da apresentação das demonstrações contábeis: A moeda funcional da empresa é o Real, mesma moeda de preparação eapresentação das demonstrações contábeis. d) Ativos circulantes: Os títulos e valores mobiliários são demonstrados ao custo acrescidos dos rendimentos auferidos, em base“pró-rata” dia, deduzido de provisão para ajuste ao valor de mercado, quando aplicável. Os demais ativos são apresentados ao valor de realização, incluindo, quando aplicável, osrendimentos e as variações monetárias auferidas. As cotas adquiridas dos grupos de consórcio estão valorizadas pelos valores desembolsados. e) Imobilizado: Os bens doimobilizado são contabilizados pelo método de custo de aquisição, acrescido de reavaliação espontânea de terrenos e construções. Tais valores estão ajustados pela depreciação,calculada com base na sua vida útil econômica. O aumento do valor contábil, resultante de reavaliação espontânea, foi contabilizado em reserva específica no patrimônio líquidoda administradora. A administração adota a prática de revisar - ao final de cada semestre ou sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem o valor do seuimobilizado de forma a identificar possíveis perdas não recuperáveis.A perda, total ou parcial, é sempre reconhecida quando o montante de recuperação desses ativos for inferiorao seu valor contábil. Os prazos de vida útil estimados para os bens foram 25 anos para edificações; 10 anos para instalações, móveis e equipamentos e aparelhos de comunicação;4 anos para sistemas de processamento de dados e 8 anos para veículos. f) Intangível: Representam gastos com benfeitorias em imóveis de terceiros e com sistemas aplicativosde informática. O prazo de vida útil estimados para os itens do ativo intangível foi de até 10 anos. g) Passivos circulantes: Estão demonstrados por valores conhecidos oucalculáveis, acrescidos dos encargos e das variações monetárias, calculados em base “pró-rata” dia. h) Valores pendentes de recebimento judicial: Os valores apresentadosnesta conta, em contrapartida a recursos Pendentes de Recebimento Judicial, referem-se a valores ajuizados de grupos encerrados transferidos para a administradora por ocasiãodo encerramento do grupo e deverão ser rateados aos consorciados quando recebidos. i) Passivos Contingentes: O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos passivoscontingentes são efetuados de acordo com os critérios definidos pelo CPC 25 - Provisões,Ativos Contingentes e Passivos Contingentes, aprovado pela circular Bacen nº 3.484, de02/02/2010. Os passivos contingentes são reconhecidos nas demonstrações contábeis quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for consideradoprovável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações. Os passivos contingentes, de mensuraçãoindividualizada, classificados como perdas possíveis não são reconhecidos nas demonstrações contábeis, devendo ser apenas divulgado nas notas explicativas e os como remotosnão requerem provisão e nem divulgação. j) Reserva de reavaliação: A reavaliação dos imóveis, efetuada por empresa especializada, está reconhecida no patrimônio líquido,líquida dos impostos incidentes. Sua realização dar-se-á na mesma proporção da realização dos bens objeto de reavaliação, por depreciação ou por alienação dos bens. 3.2 DosGrupos de Consórcio: a) Disponibilidades e aplicações financeiras: Representam os recursos disponíveis ainda não utilizados pelos grupos, os quais são mantidos emconta vinculada para aplicação diária em operações à ordem do Banco Central do Brasil, conforme determinam as Circulares nºs 2.454/94 e 2.740/97. O rendimento dessasaplicações é incorporado diariamente ao fundo comum ou ao fundo de reserva de cada grupo e aos valores pendentes de entrega a consorciados contemplados, não incidindosobre estes a taxa de administração. O saldo das aplicações financeiras inclui os rendimentos auferidos computados “pró-rata” dia. b) Bens apreendidos ou retomados:Representam o valor dos bens apreendidos e retomados dos clientes inadimplentes. c) Direitos junto a consorciados contemplados - Normais: Representam os valoresdevidos a título de fundo comum e de fundo de reserva, a receber de consorciados contemplados, da data da contemplação até o final do grupo, incluído os direitos em atraso eem cobrança judicial. d) Previsão mensal de recursos a receber e Recursos mensais a receber de consorciados: Registram, em forma de compensação, a previsãode recebimentos de contribuições (fundo comum e fundo de reserva) de consorciados ativos para o mês de julho de 2016. O montante foi calculado com base no preço do bemvigente no último dia do mês de junho de 2016, conforme determina a Circular nº 2.381/93 do Banco Central. e) Contribuições devidas ao grupo e Obrigações do grupopor contemplações: Referem-se ao valor total das contribuições (fundo comum e fundo de reserva) devidas pelos consorciados ativos até o encerramento do grupo. f) Valordos bens ou serviços a contemplar e Bens ou serviços a contemplar: Correspondem ao valor dos bens a serem contemplados em assembleias futuras até o final dogrupo, calculado com base no preço do bem vigente no período. g) Obrigações com consorciados: Registram-se os valores referentes a: a) recebimentos não identificados -valores recebidos cuja procedência ou destinação não foi identificada e b) contribuições de consorciados não contemplados - valores recebidos dos consorciados não contempladospara aquisição de bens ou serviços. h) Valores a repassar: Representam todos os valores recebidos e ainda não repassados a administradora ou a terceiros tais como: taxa deadministração, prêmios de seguros, multas e juros moratórios, multa rescisória, custas judiciais, despesas de registro de contratos e outras obrigações. i) Obrigações porcontemplações a entregar: Representam os créditos a repassar aos consorciados, pelas contemplações nas assembleias. j) Recursos a devolver a consorciados:Representam os recursos a devolver a consorciados: ativos por ocasião do rateio de encerramento do grupo, pelos excessos de amortização ou ainda aos consorciados desistentesou excluídos. k) Recursos do grupo: Representam os recursos do grupo a serem rateados aos consorciados ativos quando do encerramento do grupo formado pelos valoresrecebidos a título de fundo de reserva acrescido dos respectivos rendimentos financeiros. l) Operações de consórcios: As operações de consórcio em 30 de junho de 2016apresentam a seguinte posição:

30/06/2016 31/12/2015Quant. de grupos em andamento 204 213Quant de consorciados ativos 145.429 136.438Quant de bens entregues no semestre 9.039 7.539Quant de bens entregues, acumulado 16.578 14.018Bens pendentes de entrega acima de 30 dias 11.496 14.084Consorciados desistentes e excluídos no semestre 14.973 14.808Consorciados desistentes e excluídos, acumulado 198.552 183.579Taxa média de inadimplência 7,42% 7,30%

Nota 4 - Aplicações FFFiiinnnaaannnccceeeiiirrraaasss::: EEEmmm 333000 dddeee jjjuuunnnhhhooo ddde 2016, aaasss aaapppllliiicccaaaçççõõõeeesss eeestttaaavvvaaammm aaatttrrreeelllaaadddaaasss aaa fffunnndddooosss dddeee iiinnnvvveeessstttiiimentosss DDDIII, iiinnndddeeexxxaaaadddooosss à vaaarrriiiaaação médddiiiaaa de 1000222 % das taxasdiárias dos Certificados de Depósitos Interbancários (CDI) e nas aplicações Selic do Banco Central. Essas aplicações financeiras apresentam liquidez diária, podendo ser resgatadasa qualquer momento, sem perdas para a Sociedade, independentemente do ano de vencimento dos títulos, motivo pelo qual são classificadas no ativo circulante.

30/06/2016 31/12/2015AdministradoraCertificados de Depósitos Bancários 6.093 10.564Cotas de Fundos de Investimentos 53.849 38.694Títulos e Valores Mobiliários 94 98

60.036 49.356Grupos de ConsórcioCotas de Fundos de Investimentos 768.778 678.519Selic 157.840 149.884

926.618 828.403

Nota 5 - Contas a Receber por Venda de Participações30/06/2016 31/12/2015

Venda da participação mantida na Dourada Coml.Agropecuária S.A. 8.923 10.551Venda da participação mantida na Embrafisa Assessoria Cons. Empresarial e Corretagem de Seguros Ltda. 12.346 11.656

21.269 22.207Dourada - reflete o saldo da operação de venda das ações dessa controlada aos sócios da administradora, realizada em 2011.A operação, no valor de R$ 13.152 mil, está sendorecebida em parcelas anuais a vencerem até setembro de 2016. Estes valores vêm sendo corrigidos com base no índice de rentabilidade das cadernetas de poupança.Embrafisa - reflete o saldo da operação de venda das quotas dessa controlada para as empresas GSJ Participações Ltda. e JUVAFE Participações Ltda., realizada em 2014. Aoperação, no valor de R$ 10.479 mil, deve ser liquidada no prazo máximo de quatro anos, corrigindo-se mensalmente o saldo devedor, de acordo com a variação do IGPM ou outroíndice que venha substituí-lo.

Nota 6 - Impostos a Compensar30/06/2016 31/12/2015

IRPJ Antecipado 3.041 3.795CSLL Antecipada 1.213 1.720Ativo Fiscal Diferido IR 525 331Ativo Fiscal Diferido CSLL 189 119Outros - 110

4.968 6.075

Nota 7 - ImobilizadoSaldo em Transferência Saldo em Transferência Saldo em

30/06/2015 Adições Baixas Intangível 31/12/2015 Adições Baixas Intangível 30/06/2016CustoTerrenos 565 - - - 565 - - - 565Reavaliações Terrenos 2006 1.827 - - - 1.827 - - - 1.827Edificações 1.164 - - - 1.164 - - - 1.164Reavaliação Edificações 2006 562 - - - 562 - - - 562Instalações 3.153 349 - 333 3.835 455 - (1) 4.289Móveis e Equiptos. de Uso 7.866 1.856 (29) (187) 9.506 862 (163) (126) 10.079Equipamentos Telefônicos 2.358 330 (1) - 2.687 139 (211) 25 2.640Marcas União 1.500 - - - 1.500 - - - 1.500Fundo de Comércio 15.391 - - - 15.391 - - - 15.391Direito de Uso Fontes Siens 2.000 - - - 2.000 - - - 2.000Marcas Autoplan 9.750 - - - 9.750 - - - 9.750Equipamentos de Processamento 12.662 1.451 (11) 325 14.427 813 (155) 48 15.133Veículos 1.579 71 (40) - 1.610 - (54) 15 1.571

60.377 4.057 (81) 471 64.824 2.269 (583) (39) 66.471Depreciação AcumuladaReavaliações Edificações 2006 (117) (22) - - (139) (11) - - (150)Edificações (301) (39) - - (340) (25) - - (365)Instalações (1.532) (120) - - (1.652) (136) - - (1.788)Móveis e Equiptos. de Uso (3.219) (389) 17 - (3.591) (447) 71 - (3.967)Equipamentos Telefônicos (1.116) (185) 1 - (1.300) (180) - 13 (1.467)Fundo de Comércio (15.391) - - - (15.391) - - - (15.391)Direito de Uso Fontes Siens (2.000) - - - (2.000) - - - (2.000)Marcas Autoplan (9.750) - - - (9.750) - - - (9.750)Equipamentos de Processamento (8.442) (866) 7 (3) (9.304) (935) 129 (6) (10.116)Veículos (1.076) (110) 37 - (1.149) (71) 23 (15) (1.212)

(42.944) (1.731) 62 (3) (44.616) (1.805) 223 (8) (46.206)Imobilizado Líquido 17.433 2.326 (19) 468 20.208 464 (360) (47) 20.265

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2016

Nota 8 - Ativo IntangívelSaldo em Transferência Saldo em Transferência Saldo em

30/06/2015 Adições Imobilizado 31/12/2015 Adições Baixa Imobilizado 30/06/2016CustoGastos em Imóveis de Terceiros 1.144 - - 1.144 1 - - 1.519Sistemas Aplicativos 8.870 1.253 (471) 9.652 4.736 (12) (2) 13.999Total do Custo 10.014 1.253 (471) 10.796 4.737 (12) (2) 15.518Amortização AcumuladaAmort.Ac. Benfeitorias (1.101) (1) - (1.102) (1) - - (1.102)Amort.Ac.de Sist.Aplicativos (4.889) (631) 3 (5.517) (727) - 49 (6.195)Total Amortização Acum. (5.990) (632) 3 (6.619) (728) - 49 (7.297)Intangível Líquido 4.024 621 (468) 4.177 4.009 (12) 47 8.221

Nota 9 - Obrigações Trabalhistas30/06/2016 31/12/2015

Salários e rescisões a pagar 4.846 2.324Provisão de Férias e encargos 20.330 16.486

25.176 18.810

Nota 10 - Impostos e Contribuições Sociais30/06/2016 31/12/2015

INSS a pagar 3.726 3.778FGTS a pagar 753 1.160IRRF s/ Salários 768 1.984Contribuições a pagar 23 25

5.270 6.947

Nota 11 - Impostos e Contribuições sobre o LucroO imposto de renda é calculado à alíquota de 15%, mais o adicional de 10% sobre a parcela anual excedente a R$ 240.000.A contribuição social é calculada à razão de 9%.a) Demonstrativo da CSLL e do IRPJ a pagar

1º Semestre 2016 2º Semestre 2015 Exercício 2015Contribuição Social a pagar 1.658 1.437 2.011IRPJ a pagar 4.176 3.246 4.463

5.834 4.683 6.474b) Demonstrativo da despesa da CSLL e do IRPJ

1º Semestre 2016 2º Semestre 2015 Exercício 2015Valores Correeentes (5.834) (4.683) (6.474)IRPJ e CSLL no País (5.834) (4.683) (6.474)Valores Diferidos 264 166 331Diferenças temporárias 264 166 331Total das Despesas (5.570) (4.517) (6.143)c) Demonstraaativo da Apuração da CSLL e IRPJ

1º Semestre 2016 2º Semestre 2015 Exercício 2015Base de Cálculo da CSLL 18.417 15.964 22.343CSLLCálculo da CSLL 9% 1.658 1.437 2.011Saldo da CSLL antes das antecipações, compensações e recolhimento 1.658 1.437 2.011Antecipações (1.208) (1.035) (1.363)Compensações (2) (69) (315)Saldo de CSLL a recolher / compensar 447 333 333

1º Semestre 2016 2º Semestre 2015 Exercício 2015Base de Cálculo do IRPJ 18.417 15.964 22.343IRPJCálculo do IRPJ 15% 2.763 2.395 3.351Adicional 10% 1.830 1.584 2.210Total do IRPJ 4.592 3.979 5.561Incentivos Fiscais (417) (733) (1.098)Saldo do IRPJ antes das antecipações, compensações e recolhimento 4.176 3.246 4.463Antecipações (3.000) (2.405) (3.622)Compensações (7) (106) (106)Saldo de IRPJ a recolher / compensar 1.170 735 735

Nota 12 - Impostos e Contribuição a Pagar30/06/2016 31/12/2015

IRRF s/ serviços de terceiros 150 263Retenção Conforme Lei 10.833/03 108 180INSS s/ serviços de autônomos 74 -COFINS a pagar 2.271 2.280PIS a pagar 492 494ISS a pagar 396 319

3.490 3.536

Nota 13 - Operações de Leasing30/06/2016 31/12/2015

Leasing 2.798 3.888(-) Encargos Financeiros a apropriar (406) (552)

2.391 3.336

Nota 14 - Provisão para ContingênciaEstão registradas as provisões para demandas trabalhistas, cíveis e tributárias classificadas como risco de perda provável, estando composta em:

30/06/2016 31/12/2015Cível 2.445 -Trabalhista 679 2.197Tributária - -

3.124 2.197Os processos com risco de perda possíveis no semestre e exercício findo de montam o valor de R$ 3.480 mil (2016) e R$ 2.039 mil (2015), sendo composto por: a) cível R$ 2.786mil e R$ 1.343mil (2015); b) tributária R$ 30 mil e R$ 68 mil (2015); e c) trabalhista R$ 664 mil (2016) e 628 mil (2015).

Nota 15 - Capital SocialO capital social é de R$ 19.019.000,00 e está representado por 19.019.000 cotas no valor de R$ 1,00 cada.

Nota 16 - Impostos sobre as Receitas2016 2015

Despesas de COFINS (16.415) (17.051)Despesas de PIS (3.556) (3.693)Despesas de ISS (2.300) (2.459)

(22.271) (23.203)

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