em nao sendo a decisao recorrida reconsiderada, ap6s 0 ... fileadvocacia empresarial s/s que, em...

18
- Advocacia Empresarial 5/5 ILUSTRfsSIMO SENHOR PRESIDENTE DA COMiSsAO DE LlCITACAo DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT RECURSO ADMINISTRATIVO Edital de Concorrencia no562/2006-00 Processo n° 50600.008221/2006-39 '( ~ INTERENGE CONSTRUCAo LTDA., pessoa juridica de dire~ ~ 0- privado, sediada na Rua 13, ad. 11, Lt. 49E, P610 Empresarial, em Aparecida de ; , -.. Goiania - GO, CNPJ n° 01.994.990/0001-93, par seus procuradores que est. ~1 ~~ U' subscrevem (m.j.), com fundamento no art. 109, I, "bnda lei 8.666/93, quer apresent~ ~ tempestivo RECURSO ADMINISTRATIVO quanta a DECISAo proferida no Recurs~ ~ 0- It) Administrativo interposto pela empresa Etica Construtora Ltda, publicado no DOU d~ :;i dia 25/06/2007, que ao prov~-lo totalmente alterou 0 julgamento anterior para sagr~ ~ -t ,.., como a supracitada empresa, deduzindo que: 5 (R 1 - TEMPESTIVIDADE 0 presente recurso, endere~do contra DECISAo que alterou julgamento anterior de classificac;aoda recorrente, e tempestivo porquanto 0 Resultado Final da Retifica~ao de julgamento foi publicado no DOU no dia 25/06/2007. 2. PEDIDOS PREFACIAIS Em nao sendo a decisao recorrida reconsiderada, ap6s 0 cumprimentodas formalidadeslegais, seja 0 presente recurso remetido a autoridade superior, para decisao, no prazo legal, sob pena de responsabilidade,na forma determinada pelo § 4°, do art. 109, da Lei 8.666/93,dando-se dele previa ciencia as demais licitantes,na forma previstapelo art. 109,§ 3° do mencionado DiplomaLegal. Rea. OAB/(X) II Rua 22.785. Sf. 0es1e - CEP: 74120-130 - Go_ia-OO - ~.~.axn.br - ~axn.br - (62) 3285-7273

Upload: halien

Post on 11-Feb-2019

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

-

Advocacia Empresarial 5/5

ILUSTRfsSIMO SENHOR PRESIDENTE DA COMiSsAO DE LlCITACAo DODEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT

RECURSO ADMINISTRATIVOEdital de Concorrencia no 562/2006-00Processo n° 50600.008221/2006-39

'(~

INTERENGE CONSTRUCAo L TDA., pessoa juridica de dire~ ~0-

privado, sediada na Rua 13, ad. 11, Lt. 49E, P610 Empresarial, em Aparecida de ;, -..

Goiania - GO, CNPJ n° 01.994.990/0001-93, par seus procuradores que est. ~1

~~ U'

subscrevem (m.j.), com fundamento no art. 109, I, "bn da lei 8.666/93, quer apresent~ ~

tempestivo RECURSO ADMINISTRATIVO quanta a DECISAo proferida no Recurs~ ~0- It)

Administrativo interposto pela empresa Etica Construtora Ltda, publicado no DOU d~ :;i

dia 25/06/2007, que ao prov~-lo totalmente alterou 0 julgamento anterior para sagr~ ~-t ,..,

como a supracitada empresa, deduzindo que: 5 (R

1 - TEMPESTIVIDADE

0 presente recurso, endere~do contra DECISAo que alterou

julgamento anterior de classificac;ao da recorrente, e tempestivo porquanto 0 Resultado

Final da Retifica~ao de julgamento foi publicado no DOU no dia 25/06/2007.

2. PEDIDOS PREFACIAIS

Em nao sendo a decisao recorrida reconsiderada, ap6s 0

cumprimento das formalidades legais, seja 0 presente recurso remetido a autoridade

superior, para decisao, no prazo legal, sob pena de responsabilidade, na forma

determinada pelo § 4°, do art. 109, da Lei 8.666/93, dando-se dele previa ciencia as

demais licitantes, na forma prevista pelo art. 109, § 3° do mencionado Diploma Legal.

Rea. OAB/(X) IIRua 22.785. Sf. 0es1e - CEP: 74120-130 - Go_ia-OO - ~.~.axn.br - ~axn.br - (62) 3285-7273

Advocacia Empresarial S/S

Que, em quaisquer hip6teses, seja conferido a este apelo

EFICAclA SUSPENSIVA, de acordo com a determinac;ao do § 2°, do art. 109, da

precitada lei.

3 - DOS FATOS E DO DIREITO

A RECORRENTE participa e foi declarada vencedora do Lote

03 da Concorrencia de no 0562/2006-00, processo 50619.001787/2005-50, em decisao

publicada no DOU no dia 25/05/2007, que tern par objeto a execu<;ao dos serviyos

necessarios a realizayao da ComplementayAo das Obras de Restaurayao e serviyos de

Manutenyao Remanescentes do CREMA, no ambito do Programa de Revitaliza<;ao do

PIR IV, em 86,4 km da Rodovia BR-070, segmento km 182,4 ao km 368,8, onde restou

estabelecido que a participayao na licitayao implica na aceitayao de todo 0 conteudo

constante do Edital.

Ocorre que a empresa ETICA CONSTRUTORA L TDA,

inconformada com 0 resultado da licitay30 que a desclassificou, POR DESCUMPRIR

CLARAS EXIGENCIAS DO EDIT AL, e par ter declarada vencedora do certame a

RECORRENTE, interpos recurso administrativo com 0 intuito de modificar 0 resultado

do processo licitat6rio sob 0 injusto e equivocado argumento de ter apresentado 0

menor preyo global.

Data maxima venia, a presente CPL, em decisAo anterior,

acertada, desclassificou a empresa ETICA CONSTRUTORA L TDA

"par considerar 0 mes de referencia do orr;amento diferente do

que prescreve 0 item 15 e subitem 15.1 do Edita/, como tambem por nao fer

apresentado a P/ani/ha de Composit;ao de Pret;O Unitario dos itens 11.1 e 11.2 como

prescreve 0 item 15, subitem 15.4 do Edita/."

Contudo, a CPl alterou a r. decisao anteriormente prolatada,

conhecendo e dando provimento ao Recurso Administrativo interposto ela empresa

ETICA CONSTRIORA l TDA, declarando-a vencedora do certame em referencia ao

late 03, 0 que nao pode prosperar, par viola~ao de Principios Constitucionais e par

afrontar a lei 8.666/93.

Desta forma, 0 presente recurso tern par objetivo a manuten~o

do ato administrativo da CPL, datado de 24/05/2007, publicado no DOU de 25/05/2007,

que de forma legal e legitima declarou a RECORRENTE como sendo vencedora ~

Rua 22,785, Sl Oeste - CEP: 74120-130 - GoiAnia-GD - www.aures.com.br - ~aures.com.br - (62) 3285-7273 - Reg. DAB/GO II

late 03, desclassificando a empresa ETICA CONSTUTORA L TDA, posta ter a entAo

vencedora cumprido todas as exigencias do Edital.

3.1 - ITEM 15 DO EDIT AL - PROPOST AS DE PRECOS

Urge destacar que a empresa ETICA CONSTRUTORA L TDA,

visando tumultuar 0 deslinde do processo licitat6rio, postergando a contratac;ao da

empresa RECORRENTE e em conseqOencia 0 inicio das obras, alem de nao

apresentar toda a documentac;ao em conformidade com 0 Edital, intentou recurso que

foi provido, induzindo a CPL a proferir decisao em desconformidade com 0

Instrumento Convocatorio.

a acertada decisao

ao desclassificar a emr

da Lei 8.666/93 prescreve que:

publicada em

Dresa ETICAOra, observe-se que

25/05/2007 foi perfeitamente coerente

CONSTRUTORA L TDA, visto que 0 art. 48,

48. SerAo desclassificadas:"Art

I - as propostas que n!o atendam as exig~ncias do

ato convocat6rio da licita~!o;"

Contudo, a r. decisao foi retificada pela CPL em 25/06/2007,

concessa venia equivocadamente, ao permitir a altera~ao de proposta inicial, isto

ap6s a abertura das propostas, 0 que e ilegal e afronta 0 principia da igualdade

constitucional, ao argumento enganoso de que

"a) DATA-BASE

A comissao realizou dilig~ncia documental junto a

Licitante, demandando se a me sma aceitaria a

alterac;ao da data-base de sua proposta, para passara aplicar aquela referente a SETEMBRO/2006. A tal

demanda obteve a resposta afirmativa da ora

RECORRENTE, com a manutenc;ao do prec;o global

ofertado inicialmente."

E ainda:

COMPOSlc;AO PRE<;ODEPLAN I LHA DE"b) - FALTA

UNITARIO

DE

Reg. OAB/GO 11Rua 22.785, St Oeste - CEP: 74120-130 - GoiAnia-GO - www.aIIres.com.br - aur~aures.com.br - (62) 3285-7273

Advocacia Empresarlal 5/5

Analisando acuradamente as demais planilhas

apresentadas, a ComissAo verificou que os pre~os

que deveriam constar das planilhas nAo apresentadas

encontram-se inseridas nag demais planilhas,

ficando clara sua natureza e os custos

apresentados."

Ao contrario da proposta apresentada pela empresa ETICA

CONSTRUTORA L TDA, a proposta apresentada pela RECORRENTE atende

plenamente 0 edital da licitayao, DOis cumDriu todas as exiaencias constantes do

mesmo. tanto Que foi declarada vencedora num Drimeiro momento.

A decisAo ora recorrida fere frontalmente 0 Edital e os

principios da Lei de LicitayOes, posto Que tratou de forma desiaual os participantes

do certame, aceitando e declarando como vencedora licitante empresa que

apresentou proposta diversa ao exigido 0 edital.

0 art. 41 da Lei 8.666/93 determina que a

-Administra9ao nlo pode desc~rir as normas e

qual achacondi90es do edital, ao se

estritamente vinculada8.

Ademais, a CPL afirma, na decisao recorrida, Iter entrada em

cantata com a licitante oara realizacio de diliaincia documental', 0 que e

primariamente vedado pela Lei de Licita~s, po is uma vez apresentados os

documentos pela concorrente, estes nao mais poderao ser modificados, sendo defeso

a Administrayao 0 recebimento, alterac;ao e/ou modificac;ao de documentos ja

apresentados, conforme determina 0 § 3° do art. 43, in verbis:

"Art. 43. A licita~o serA processada e julgada com

observAncia dos seguintes procedimentos:

§3° E facultada a ComissAo ou autoridade superior,

em qualquer fase da licita9Ao, a promo9aO de

dili9~ncia destinada a esclarecer ou a complementar

a instru9ao do processo, vedada a inclu..o

posterior de doCum8nto ou informaci.o que

deyeria constar oriqinariamente da proposta."

if-Rua22,78S,SLOeste-CEP:74120-130-GoiAnia-<iO -WWW.aufa.aJIn.Jw - ~.aJIn.Jw - (62)328S-n73 - ReIoOABtOOII

-Advocacla Empresarial 5/5

Sabre a interpretayao do § 3° deste artigo 43 da LL, 0 TCU,

entende

"E vedada a Administra9Ao a acei ta9Ao deinforma90es nAo escritas ou que deveriam cons tar de

documentos e propostas como elemento de julqamento

de licita9ao ". (DecisAo nO 635 - TCU, COO de 23.10.1996,

p. 21.657)

Desta forma, ante os ensinamentos reportados acima, a

modifica~ao nas propostas apresentadas e VEDADA, haja vista 0 julgamento objetivo

que deve prevalecer e a igualdade entre os I icita ntes , senao ficaria muito facil, a

licitante oferecer sua documentac;ao e depois de verificada das concorrentes, aitera-la.

A palida argumenta~o de que a empresa ETICA

CONSTRUTORA L TDA teria apresentado preyo menor, sequer deve ser levada em

considerayao, haja vista que 0 julgamento objetivo deve prevalecer em consonancia

com as normas editalicias.

Nesse sentido vem entendendo os nossos T ribunais Patrios :

Licita~ao - Desclassifica~ao de empresa

participante - Nao curnprimento de item do edital de

convoca~ao - Apr.aentaoAo de propoata coa ~or

preoo - Irrel.vancia - I'u ta de requiai to do edi tal

que inviabiliza, _S80, a participac&o da apelant.

na fas. de apreciacao das propostaa que ni.o

preencham os requisitos for8ais . aateriais

previstos na lei. no .to convocat6rio. Bssas s&o

d8sCl"8i.f'iaa~~s.n. (TJSP - Apela9ao Civel nO 259.110-1- 88

CAmara de direito PUblico - Rel. Celso Bonilha,

09.06.1996). (grifo nosso)

Assim, e facil concluir que a i. CPL deve se ater ao que preve 0

edital, sob pena de se vulnerar 0 principia da "vincula~io", sendo que nada 0 que

foi exigido e rigorismo exacerbado, po is se assim fosse, nao haveria previsao legal nem

no pr6prio edital, alem de que nao houve qualquer impugna<;ao ao referido ed ita I

quanta aos itens ora mencionados, como adiante sera demonstrado.

~Rua22. 78S. StOesle-CEP: 74120-130-Goilnia-GO -~.aIIJa.am.br - ~.cxxn.br - (62)3215-7273 . Rcs-~11

Advocacia Empresarial S/S

DA PRECLUSAO E VINCULACAO AO EDIT AL3.2

Inicialmente deve-se registrar que, nao tendo a empresa ETICA

CONSTRUTORA L TDA impugnado 0 edital no tempo oportuno conforme Ihe

assegurava 0 art. 41 da Lei de Licitac;ao, as questoes par ela ventiladas encontram-

se definitivamente sepultadas pelo instituto da PRECLUSAO.

Assim, entende 0 C. Superior Tribunal de Justi~ :

(RESP 402826/SP

Eliana Calmom - 0\1 a..03.2003). (qrifo nosso)Rel. Min

Vejamos a clareza dos itens que constam no referido edital, os

quais deveriam ter sido cumpridos tanto pela empresa ETICA CONSTRUTORA L TDA

como pela i. Comissao de licita~o :

A participaQao na licitaQao implica na

e incondicional aceitacao de todos 08"9.8

inteqral

desclassificadainabilitada aSera"16..11 ou

Empresa que deixar de apresentar qualquer docuaento

exiqido neste &dital e seu(s) anexo(s) out ainda,

apresenta-lo com irreqularidade detectada pelaComissao a luz do Edi. tal . "

E ainda:

"18.1 - Serao desclassificadas as propostas que naoatenderem as exigencias do Edital, bom como as queapresentarem valores unitarios e/ou global,superiores ao limite estabelecido, tendo-Be comolimite estabelecido 0 or9amento estimado doservi90, ou ainda com pre 90S unitario ou global,manifestamente inexeqUiveis, assim consideradosaqueles que nao venham a ter demonstrado suaviabilidade atraves de documenta9ao que comproveque os custos dog insumos sao coerentes com os demercado e que os coeficientes de produtividade saocompativeis com a execu9ao do objeto do contrato,bem como aqueles que n!o atenderem ao art. 44,

-- ~Reg. OAB/GO IIRua 22.785. Sl Oeste - CEP: 74120-130 - GoiAnia-GO - www.aures.cornbr - auresfD1aures.com.br - (62) 3285-7273

paragrafo 3° da Lei n.o 8.666/93. Devera serobservado 0 disposto no art. 48 da Lei 8.666/93, emespecial 0 seu paragrafo 1° para apura9aO daspropostas com pre90s inexeqUi vels." (destaques n!o s!o

do original)

Como nAo impugnou 0 edital, aquela empresa (Etica) decaiu

do direito de questionar as normas e procedimentos que a CPL adotou, estando ciente

das exigencias previstas e das san~oes decorrentes do nao atendimento das mesmas.

Prevalente, em tal situa~Ao, que as norrnas editalicias nao

podem ser descumpridas pela ADMINISTRA<;AO par for~ do sacramental PRINCipIa

DA VINCULACAO AO EDITAL, a r. decisAo ora recorrida deve ser revista,

prevalecendo a decisao anterior, que desclassificou a empresa ETICA CONSTRUCAO

L TDA e declarou vencedora do certame no late 03 a ora RECORRENTE.

As exigencias da Administracao e 0 iulQamento ocorrido em

25/05/2006 foram coerentes e oonderados. oosto Que e direito e dever desta em

contratar com a licitante Que ofertou 0 menor oreco entre as emoresas Que cumoriram

a risca todas as exiQencias orevistas no Edital.

A Administrac;ao nio pode descumprir 0 Edital, nem

tampouco qualquer licitante, sob pena de se vulnerar 0 disposto no art. 41 da Lei no

8.666/93.

0 Superior Tribunal de Justiya, ja decidiu que:

I'r~isco P.canhaMinconcorrente. II (RESP 253008/SP - ReI

Martins-OJ de 11.11.2002) (qrifo nosso)

" 1. No proceaso licitat6rio a comissao esta

subordinada ao principio de que aeus julqamentos

sao de natureza ob;etiva vinculados aos documentos

apresentados pelos licitantes e subordinados aos

criterios de riqorosa i8Parcialidade... 4. Nao hA

como se prestigiar, em regime democratico, solu9ao

administrativa que acena para imposi9ao da vontade

pessoal do agente pUblico e que se apresenta como

desvirtuadora dos principios da leqalidade, da

impessoalidade, da iqualdade, da transfer~ncia e da..,

Rua 22,785, St. Oeste - CEP: 74120-130 - GoiAnia-GO - www.aures.com.br - [email protected] - (62) 3285-7273 - Reg. OAB/OO II

verdade" .

i(STJ - Mandado de Sequranca n8 5287 - Ac6rd&o de 24.11.1t~7

publicado no OJ de 09.03.1998, p.4).

In casu, estamos falando do PRINCiPIa DA VINCULACAO AO

EDIT AL da IMPESSOALIDADE, sendo oportuno reportarmos, a este respeito, aos

ensinamentos do mestre MARCO JUSTEN FILHO :

crista.lizaconvocat:cSrio"0 ins trumen to .Administra9ao,discriminat6ria da quecompetencia

Ao descumprir noz:mas

constantes do a Administra9&O PUb~ica

frustra a prOpria razao de ser da ~icita9ao.

seus te.z::mos.

edita.l,

se vin~a aos

Vio.1a

norteadores da atividade

.lega.lidade, aprincipiosos

taisadministrativa, como amoruidade, a isonC8ia '" .

(In Comentarios a Lei de Licita~Oes e Contratos PUblicos, 8aed., pag. 417). (grifo nosso)

Claro esta. Dortanto. Que inexiste QualQuer irreaularidade ou

vicio na decisao Droferida em 25/05/2007 Que declarou a Recorrente vencedora do

certame. merecendo ser confirmada em todos os termos. ia Que nao contrariou nenhum

rinci io lei doutrina ou .uris rudencia ertinentes com ulterior desconsidera 0 da

decisao ora recorrida.

3.3 - PRINCiPIa DA ISONOMIA

A Lei 8.666/93, em seu artigo 3°, diz expressamente que a

LICITAC;AO destina-se a garantir 0 cumprimento do principia constitucional da

ISONOMIA, visando a participa~o, em igualdade de condicoes, do major numero de

licitantes capacitados, onde a proposta mais vantajosa para a Administracao sera

vencedora, evidenciando mais que:

e:.Rua22, 785, St. Ocste-CEP: 74120-130-GoiAnia-GO -www.auJeS.com.br - auJeS~.C<Mn.br - (62)3285-7273 - Rq.OAB/OO11

Advocacia Empresarial 5/5

irrelevante pa,ta .,~circunstancia ~ertinente ou

especi fi co objeto do contra to".

0 TCU ja decidiu a respeito :

A AdministraQao deve ater-se as condiQOes fixadas

qual acha estritamenteedital, '&0 senovinculada', sob pena de afrontar 0 basilar

principio da isonomia, insculpido no art. 3° desta

Lei". (TC-014.624/97-4 - TCU, DOU nO 150-E, de 07.08.1998,

p.43). (grifo nosso)

Neste sentido, HEL Y LOPES MEIRELLES in Licitacao e

Contrato Administrativo, Saraiva/91/10a Ed. ensinou:

"0 que 0 principio da i~dade entre os .licitantes

veda e a clausula discriminat6ria au 0 ju.lgamento

faccioso que desigua.la os iguais ou igua.la os

prejudicandofavorecendo a. uns e

exigencias se.rvi~odesiguais,

outros, inuteis para ccompUblico, mas com destino certo a determinados

candidatos. Essa e a forma mais insidiosa de desvio

de poder, com que a Administra~40 quebra a isonomia

entre os licitantes, razao pela qual 0 Judiciario

tern anulado editais e julgamentos ern que se- .. .descobre a persegui9ao ou ~avor~~~smo

administrativo des igua lando os proponentes parcriterios subjetivos de predile9ao ou repudiopessoal do administrador, mas sem nenhum motivo de

interesse publico, e sem qualquer vantagem tecnica

ou economica para a Administra9ao. Dai par que a

Lei regulamentar da a9ao popular considera nulo 0

contrato resultante de edital em que "forem

incluidas clausulas ou condi96es que comprometam 0

seu carater competitivo*.

Desta forma, possibilitar participac;ao de empresa que nao

cumpriu com todas as exigencias do Edital de licitac;ao configura afronta ao PRINCipIa

DA ISONOMIA, 0 qual veda clausulas ou mesmo interpreta~oes que possam de

qualquer forma restringir ou impedir a livre participa<;ao dog concorrentes interessados.

Reg. OAB/GO 11Ruan, 785. St. Oeste -CEP: 74120-130 -GoiAnia-GO - wwwaures.com.br - ~aures.com.br - (62) 3285-7273

Advocacia Empresarial S/S

PRECEDENTE JURISPRUDENCIAL

TRIBUNAL DE JUSTI<;A DO PARANA

"0 edi tal. e a l.ei interna da l.ici tacao, vin~l.an~oa Administra 0 e os l.icitantes. Par is so naonenhum l.icitante deixar de a,oresentar os documentosexiqidos no .to de convocaoao, sob Eena ~descl.ssificacao I coao ni.o pode . Ad8inis~ao!odeixar de cumprir as nOr8aS e condioOes ~ edi tal .

Par vigorar, no processo licitat6rio, parahabilita9ao dos licitantes, 0 principia dojulgamento objetivo (ou da impessoalidade), ascondi90es pessoais dog interessados nao podem serutilizadas, par irrelevantes, como fator dedispensa de requisi tOg exigidos no edi tal ".

~4.* CCiv.,Reex Nec. ..,,171, u.v. , j;(Ap. Civ.12.06.1996)

E

Assim, 0 julgamento objetivo deve prevalecer

concomitantemente com 0 PRINCIPIa DA IGUALDADE entre todos os licitantes, sendo

vedadas clausulas ou mesmo interpretac;aes que possam de qualquer forma restringir

ou impedir a livre participac;ao da RECORRENTE, 0 que e assegurado pela Carta

Magna.A Constitui<;ao Federal de 1988, em seu art. 37- XXI, nao tolera

restri~oes ao direito das partes de concorrer ate 0 final nos processos licitat6rios, desde

que sejam observados todos os requisitos exigidos no Edital, in ~~:

"Ressalvados os casas especificados na legisla9ao,

as obras, servi90s, compras e aliena90es serao

contratados mediante processo de ~icita9.o pUb~ica

todoscondit;oesiguudade de os.que assegure

concorrentes c.laus~as estabel.et;aJU

condit;c5es

quecom

man tidasobriga90es de pagamento,

efetivas da proposta, nos

somente permitira as exigencias

tecnica e economica indispensaveis a

cumprimento daB obriga<;oes." (0 grifo nao ~ do original)

as

.lei, 0 qual

qualifica<;ao

garantia do

da

de

tezmos

Destarte, deve ser assegurado a RECORRENTE 0 direito de

contratar com a Administrayao 0 objeto do presente certame licitado, pais esta, alem de

estar habilitada a cumprir integralmente a prestayao dos servi~os, apresentou proposta

vencedora em plena atendimento aos termos do edital.

--Rua 22,185, Sf. Oeste - CEP: 14120-130 - GoiAnia-GO - www.aIlres.corn.br - ~aIlres.com.br - (62) 3285-7213 - Reg. OAB/OO 11

Advocacia Empresarial S/S

4 - DOS PEDIDOS

ISTO POSTO, requer que 0 presente recurso seja conhecido e

julgado totalmente procedente, a fim de se reformar a decisao publicada em

25/06/2007, mantendo firme e valiosa a decisao administrativa da i. CPL que declarou

a RECORRENTE INTERENGE CONSTRUCAo L TDA como vencedora do lote 03 na

referida licitac;ao, por ter atendido plenamente todas as exigencias editalicias e

apresentado a menor e melhor proposta entre as licitantes classificadas, evitando-se

desta forma a des necessaria propositura de a<;(jes judiciais.

Pede-se mais que, na remota hip6tese de nao ser de pronto

atendido 0 pedido acima, que seja este recurso imediatamente remetido a apreciac;ao e

decisao da autoridade superior, visando dar-se cumprimento ao disposto no art. 109-111,

§ 4° da LL.

Requer ainda seja atribuido efeito suspensivo ao presente

recurso ate final julgamento, conforme ja requerido.

N.Termos,P. DeferimentoAparecida de Goiania/Go, 27 de junho de 2007.

~X1AJ.&~"-THAis PAES lEME MOT HE NEDER

OABI 0 23.392

~FREDERICO CAMA GO COUTINHO

0 B/GO 23.266

II

Reg. OAB/GO IIRua 22,785, St. Oeste - CEP: 74120-130 - GoiAnia-GO - www.aures.com.br - ~aures.com.br - (62) 3285-7273

AURES ROSA Do~I~ITO SANTOOAB1GO 1.986

Advocacia Empresarial S/S

PROCURACAO

Outorgante:INTERENGE CONSTRUCAO L TDAo, pessoa juridica de direito privado, com sede na

Rua 13, ad. 11, Lt. 49E, Polo Empresarial de Goias, Aparecida de Goiania - GO, CEP:

74.895-225, inscrita no CNPJ n. 01.994.990/0001-93, neste ato representada par sua

socia e representante legal Ora. IDA MARIA VIEIRA TOLEDO, brasileira, empresaria,separada judicialmente, portadora do Rg n. 4.309.691 - SSP/MG, residente e

domiciliada nesta capital.

Outorgados:AURES ROSA DO ESPIRITO SANTO, brasileiro, casado, advogado, inscrito na

OAB/GO sob 0 no 1986, CPF. no 002.817.001-68; CRISTINA SILVA ROSA, brasileira,

casada, advogada, inscrita na OAB/GO sob 0 no 18.979, CPF no 479.815.711-20;

JULIANA TEIXEIRA, brasileira, solteira, advogada, inscrita na OAB/GO sob 0 no

21.396, CPF no 860.997.521-53; FREDERICO CAMARGO COUTINHO, brasileiro,

solteiro, advogado, inscrito na OAB/GO sob 0 n.o 23.266, CPF 898.218.231-49; THAIS

PAES LEME MOTHE NEDER, brasileira, solteira, advogada, inscrita na OAB/GO sob 0

n.O 23.392, CPF 714.420.221-91, com escrit6rio na Rua 22, n. 785, Setor Oeste,

Goiania - GO., CEP. 74.120-130, onde recebem intimac;5es, os quais agirao em

conjunto ou nao, e independente de ordem de nomeac;ao.

Poderes:Outorga amplos poderes especificos para defender os interesses da Outorgante no

processo de licitac;ao no 50600.008221/2006-39, Ed ita I 562/2006-00, do Ministerio dos

Transportes - Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes -

Coordenac;ao-Geral de Cadastro e Licitac;oes/DNIT, podendo oferecer os recursos

administrativos cabiveis e substabelecer poderes com ou sem reservas, 0 que a tudo

dara(ao) par born e valioso.

Rua 22,785, St. Oeste - CEP: 74120-130 - GoiAnia-<JO - www.aures.com.br - Bures~.com.br - (62) 3285-7273 - Reg. OAB/OO II

INTERRNGF. CONSTR1.JCAO L TDACNPJ n.o 01.994.990/0001-93 ". .

DECIMA QUARTA AI.TRRA('AO CONTRATUA:L:"

mA MARIA VIEIRA TOI..F.DO, hmsi1ciro, so1teira, empres8ria, portadom da Cedula deIdentidade no 4580673 DOPC/GO e CPFIMF soh n° 590.088.221-72, residente e domici1iada a RuaT -62 n.o 1085 Apt. 1100 r-..di ficio Genebro - St:tor Bueno - Goidnia, CEP 74.223-180, nascida aos23/09/1962, natura1 do Te6filo Otoni - MG, filh~1 de Alvaro Vieiro Junior e Dora1ice Dias Vieira.

Y ARA LUCIA ROCIJA VJF.IRA, hmsileira. casada com comunhno universal de hens.empresAria, portndorn da Cedula de Tc.lenlid3dc no 5341176 SPTC/OO e CPF/MF sob no336.796.576-68, residente e domiciliadn a Av. lamel Cccnio n. 195. Apt. 900 - Bairro Jundiai -Anapolis/GO. CEP 75.110-330, nascidn nos 26/11/1955, natural dc Carlos Chagas-MG. filha deOtacllio Rocha e Maria Edclvirn R()Cha. os unicos sOcios da empress INTERENGECONSTRUCAO L TDA. Inscrita no CNP] n.D 01.994.990/0001-93, com registro na JUCEO - JuntaComercial do Estado de (joids Sob 0 n.o 522.0141424.7 arquivnda em 11/07/1997 e al~6esposteriores conforme descrito ahnixo, rcsolvem de comum acordo a proceder as seguintes alterac;t>esconforme clausulas e condiy3es n segllir:

CLAuSULA PRJMEJRA- no CAPITAL SOCTAJ~0 capita] socio1 que, em de R$ .1.200.000,00 (tres mi1hlScs e duzentos mil rcais), divididos em

3.200.000 (~ mi1h~es o'du7.cntus mi1) quntns no va1nr nnminal de R$ 1,00 (urn real) carla.total mente subscrito e integrn1i7.tJdns em rnnedo COJTente e reservas de lucros. Passa a ser de R$6.000.000,00 (seis rnilhlSes de reniN), divididns em 6.000.000 (seis milh6es) de quotas. no valornominal de R$ 1.00 (urn renl) coda. 0 ffilmentn de R$ 2.800.000.00 (dais mi1h6es e oitocentos milreais) sera com reservn dc Iucrns ncumu1udns npllrndo em ba1nn~os rea1izados pela empresa. ticandoassjrn distribuidos entre os s6cins.

CONSO'..IDA~AO no CONTRA TO SOCIAL.. -. '". . . .. . . . ,

d .~. ". . ,. ro ro"CLAUSULA PRIMEI.RA - DA DENOMTNA~AO, SEDE, DUIt..~AQ.~. .lNtcro DASA TlVlDADES.

A sociedade gira sob a dcnomina((!o INTERENGE CONSTRU~AO LTDA. Inscrita DO

CNPJ n.. 01.994.990/0001-93, com sede a Run 13 Qd. 11 Lt. 49E - P610 Empresarlal- Aparecida deGoiAnia - CEP.: 74.985-225, com registro no nJCEG - Junta Comercial do Estado de Goias Sob 0 D.o

522.0141424.7 arquivada em 11/07/1997 e altera~~es posteriores confonne descrito abaixo:

CLAUSULA SEGUNDA - DO OB.JETIVO SOCIAL

A sociedade tern por objetivo social a explor3C(!o das atividades de: Explora'fAo da IndUstriada Constroc;ao Civil, Eletrica, Mecnnicn e Minera~fto, em todas as suns modalidades tecnicas eeconfimicas, tais como: Constrn~fto e incnrporn~fto de im6veis, rest8u~, ampli~, conservat;ao emanutenc;.no de obms editicadas e monumentos hist6ricos. Constru~, Restau~!o. Conserva~Ao eManutenc;io de rodovias. Ferrovi3s e Vias pubJicas, Pavimcn~!o, Barragens, Diques, Canais,Es~!o de bombeamento, Aquedutns. J TidrocJctricas, Pontes, Tuneis. Viadutos, Portos, Aeroportos,Obms de Artes, Drenagem. P~os Artesianns. Saneamento. Usinas de Tratamento de Resfduos. RedeColetora e Adutora. Esta~!o de Trntamcnto de Agl1a e Esgnto.

Constru~io, restaurat;!o, conserva"ao e manuten((io de Su~Oes. Linhas de Transmissfto.Redes de distribuj~Ao em AT e BT nereas e subterraneas, numin~ao publica e redes Teleffinicaaereas e subterrdneas e redes 16gicns.

Construc;.no, restaura~ftn, con~ervD~fto e manuten~ao de estruturas metAlicas, oleodutos.gasodutos. montagens industria is. reservatorios e esta~Ocs de bombeamento.

Movimen~!o de cargas. T ,ocn~fto de equipamentos. eJabo~ de projetos, par empreitadaglobal ou pol administra~fto, Consultorin e Assistencia Tecnica de Engenharia.

\~~", ~ 0,--

cLAUSULA TERCEIRA - DOS SOC10S A TUAISIDA MARIA VIEIRA TOI.EDO. hrasileira, solteira, empresAria, portadora da Cedula de

ldentidade nO 4580673 DGPC/GO c CrF/MF sob no S9ft:988.221- 72, residente e domiciliada a RuaT-62 n. 0 1085 Apt. 1100 Editicio Ocnebra - scpo 'ueno - Goiania, CEP 74.2 - 80, nascida aos23/09/1962. natural do Te6fi1o Otoni - MO, filha e Alvaro'. .

OUZA ~-oeGo-.o.II"jtllo"OtAUTE NTICI4.QAo 'A 'lfS""! ~n"'~~"1 CnGOf!~ tOM ~~ ~

YARA LUCIA ROCIIA VlEffiA, brasi1eira. casada cOm comunhlo universal de hens.ernpresarla, portadora da Cedu1a de Identidade no 5341176 SPTC/OO e CPF/MF ~b no336.796.576-68. residente e domicilillda 1\ Av. Jame1 Cecnio n. 195, Apt. 9.10 - BailTO Jundiaf -AnApolis/OO. CEP 75.110-330. nuscida 80S 26/11/1955. natural de Car!os Chag85rM(j. filha deOtacfiio Rocha e Maria Edelvira Rocha. . ,

Parigrafo Primeiro - As quotas s§o indivis£veis e n!o podemo ser cedidas ou transferidas aterceiros gem 0 consentimento do outro s(\cio, a quem fica assegtlrado, em igualdade de condicrOes epr~o 0 direito de transfer~ncia porn a sua aquisi<;ao, se pastas a venda, fonnalizando, se realizada acessio del as. a a1te~!o con1ramal pertinente.

Paragra(o Segundo - A responsnhilidnde de cada s6cio e restrito 80 valor de SUBS COms, mastodos respondem solidariamente 11e1a integr3~fto do Capital Social.

Paragrafo Terceiro - 0 Capital Social podera ser aurnentado pela incorpo~iIo de bens,reservas especiais lucros em suspenso e peIn subscricrfto de novas quotas. pelos proprios s6cioscornponentes da sociedade. tudo sempre par ncordo da mnioria representative do capital social.

cLAUSULA QillNTA-DO USO DA DENOMTNAC;XO SOCIAL E ADMINISTRAC;AOA adrninistra~no da sociedade c3he a amhos os s6cios, com poderes e atribui~Oes de gerencia,

autorizando 0 usa do nome empresarinl. podendo assinar tanto em coojunto quaoto em separado,representando a sociedade em jul7.o Oll fora dele, seja em 6rg!os federais, estaduais e municipais,estabelecimento de credito, bancos, 8.'tsinnndo cheq\le.'t, ordens de pagamento, dep6sitos, instromentosde aquisi~es de hens m6veis e im6veis, podcndo inclusive nom ear e destituir procuradores em nomeda sociedade, vedado, no entanto, em nfividndes e~trnnh8s ao interesse social ou assumir obrig~esseja em favor de qualquer dos quotistns 0\1 de terceiros, hem como onerar ou alienar hens im6veis dasociedade, sem 8utOri~fto do outro SOcio.

cLAUSULA SEXT A - DA RETTRAnA DE PRO-LABOREOS s6cios poderio de com urn acordo, lixar urns retiradn mensal, a titulo de "pro labore",

observadas as disposj~~es regulnmcntnres pertjnentes. , :cLAUSULA SETIMA - DOS LIJCROS AC'(JM{JI.ADOS '

Ao terffiino de cada exercicio sociul, em 31 de dezembro de cada ana, 0 administrador prestaracontas justifieadas de sun adminisln~<;no, procedendo a e1ahora~ao do inventarlo, do balan~patrimonial e do balan<;o de resultndo econ~m~.co, ndo aos s6cios, na propor~!o de suss quotas,

os lucros ou as perdas apurndns.Nos quatro meses seguintes 00 termin do exercici ~'P.~°c...1 bre as

~~A'~ . '328101106contas e designario administrador(es) qllDndo tj r 0 cnso. II.-!!,: AtlTENTIC ~A, '~""'~"ACIJMf C~~1O~

~ 0" 4 ~~N 2(17

~

IE.'\CART~ 2° SEAVI 0 I\3'SOUZA ACIOlKlGodtGoI6nto4O.IILI J"tot to,

A NfSfNI! In'I"" .,.

A~ 4f\JUNI

..~O

CLAUSULA DECIMA PRrMETRA- DA nTSSOLIJl;-AO DA SOClEDADE

Falecendo ou interditado qualquer S6cio, 8 SOciedade continuara as suas atividades com os

herdeiros, sucessores e 0 incapnz. Nfto sendo posslvel ou inexistindo interesse destes ou doCs) S6cio(s)

remanescente(s), 0 valor de seus havere" ser;j npumdo e liquidado com base na si~!o PAtrimonial

da sociedade, a data da resolu~ao, verificndn em haran~o especiurmente reVantado.

Paragrafo Primeiro - 0 mesmo proccdimento sera adotado em outros Casos em que a sociedade se resolva em rela9Ao ao outro s6cio.

Paragrafo Segundo - 0 s6cio que desc.iur retirar-se da sociedade, devera comunicar An ""'~- -' ..)

Com antecedencia de 30 (trinta) dins, n'rnves de C8rtn -",:., ~ ,

CLAUSULA DECIMA QUART A -DO FORO

Desde ja fica eleito 0 foro da ('omftTCa de Aparecida de GoiAnia/Oo. para 0 exercicio e 0cumprimento dos direitos e das obri~aes deste contrato. com renuncia de qualquer outro pol maisprivilegiado que seja. pam dirimir duvidns omissns ou que venham n surgir no decorrer do presentecontrato.

E POT estarem assim justos e contrntados, assinam 0 presente Contrato Social em 03 (tres) viasde igual tear e forma.

Aparecida de Goiania, 18 de abril de 2007.

'.:\..~~~L~ "\:}\t--\...\' A RA LUCIA ROCHA VIEIRA

,- -- - - ~ - -- ~ - ~

I ~~CEG Junta Comerclal do Estado de Golas

I . CERTIFICO 0 RE31STRO EM: ~/2001

I ,'. SOB 0 Nl:JMERO: 52010468626. ' Protocolo: ,"-' 07/045652-6,IJ ~i E8Presa:~2 2 014142'4 l' ,

fP~ INTtR':NG£, C'ON91'~UCAo L~ "

I .~~ "...\,~ ', . t,~. . A 103.829' '1" "

R$4.90~t

~-:;:; ~~

~I&M\CMTo.IO 2° SEAVIC;:O I~SOUZA ApoI8C~08 .IlL: I 'lot tOt

AUTE NTICAQAO. A 'ftSfHlf '11'r-- ""I ~~~ COlfOOClM~ ~

j r ';, JUN

H

I .' .".- -- - .. -" £:1-~~""~

." --. ,to

\ ,

s

,. J-.-1O m -. - . ""'.u8ICM. ~ ~ E ~

R8~ "'V~ljeit8 as . IDA MARIA 'lIEIRA TOLEDO e

(fARA LjjCL '. Ap8reclda

, "~ ~ ~ .',".:.. . ~ '~';' . -i., Q OJ, w I ' ~ 'K r" 6'' ~~' ~ ~ 8~"~

~ 0 ~"'<,

~~ ~ E~ ~ ~ ~Io~ 8 - ~~ ~ gl

~.tn 8 .J,.. ~t82 ~> ~! g~ ~ -- ~i~ ~ = -< 8.'r- N <S:I ~ 0

1I!!! ~ - ~ tZ1 --'"' t82 '"

I,~ ~ \- ~ ""a ,~II:;: :;'I~:"\ \= . ~~ ~ I~ !~ -.;:.:- ~ 0 > Ii jg II~ -'; .- " (5 Ii", 11t:"~~ ~ ~ ~ zl

\' - > 0 >,

j~~b, :.::.!='" 0 ~ .. IS I,~,- -- r"z .. ,- t%t W' >

.;= ~ .. r-

Cool tIJ~N c-.C "'w

~~N ~2

~ n~~

ff..

N

~§Q)

C11~

fTr::,(M"iORIO 2° $eRVt~~'"1\ ~SOUZA ~pore<;k)OcleGOi6n1ooGO~lIP'3"\O', .

AUTENTICACAO j--,--"~,,,~,""""Ii!"fnn'~AJ.

'C'~'--:~:~::::; ,,'~-_lsrtRIO DA FAZ'-"""1 "H" ". "1""" I (11 HAl"")l1l1r""~11 ,., ~1S'r~ II' 'N""""UII'C"".A" fir'

-

. I OTO_- .

~~O- E- 0 ~TOC~TOAIO DE' 1IGCft1~ NO I;ADAST~ DE -~~ f81CAS -I;PF t

DE MATIlAEZATRIIUTAAIA. ~CIIIIE A l

,,"(If"

lllamf

/I",.n "

088""""'I" .

~~~!1~VIEI~TOLE~I ,~I , .

.

_-.GOGAn

Li9~~

:;18

DRF - GOI.A.NIA - ~23.0~~}. " .

I ::.:_, ;;:-~-~.a~~~ ~ ~':'ftl'!M V""U~'" ~!!!!~A ~_'!!.A~_~~~~~

I-E. MAIRltUlA EASSIIlAT~OO F~I~~ A~~l_~lA~~~v~o~~ ..IiSTRiJCAo~AMATIV~ 00 SAf