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  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    Elementos deVia Permanente

    1

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    Valer Universidade Corporativa Vale

    Edio, Reviso e Design Instrucional ID Projetos Educacionais

    Design Grico e Produo !a"orativa Educacional

    Conte#do

    Vale

    Conteudistas

    Cali$to Pestana %inas Gerais &%G'

    (e"astio )o"re Vit*ria &E('

    +aneiro -../

    I0presso pela !a"orativa Educacional no 1rasil2

    Cada rvore utili3ada oi plantada para esse i02

    proibida a duplicao ou reproduo deste material, ou parte do mesmo,

    sob qualquer meio, sem autorizao expressa da Vale.

    41DR

    2

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    54 educao 6 a7uilo 7ue so"revive depois 7ue tudo o 7ue aprende0os oi

    es7uecido28

    &1urru9s :rederic (;inner'

    3

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    APRESENTAO

    Caro E0pregado,

    4s

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    SUMRIO

    INTRODUO

    CAPTULO I AS FERROVIAS DE CARA NO !RASIL

    ist*rico

    %al9a erroviria "rasileira

    Caracter=sticas do 0odal errovirio

    CAPTULO II VIA PER"ANENTE

    (uperestrutura de via per0anenteInra?estrutura de via per0anente

    CAPTULO III "ANUTENO DE VIA PER"ANENTE

    %anuteno corretiva e0ergencial

    %anuteno corretiva progra0ada

    %anuteno condicional

    %anuteno preventiva siste0tica

    Inspeo0anuteno preditiva

    %anuteno por 0el9oria

    Reor0asrecupera>es

    5

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    INTRODUO

    Esta apostila oi ela"orada co0 "ase nos ele0entos de via per0anente,

    tendo e0 vista a garantia da segurana do siste0a2

    (endo assi0, oi identiicada a necessidade de u0 aprounda0ento do

    assunto ele0entos de via per0anente, "uscando, dessa or0a, cola"orar

    para o cu0pri0ento dos o"jetivos da Vale, "e0 co0o atingir a e$cel@ncia

    e0 pes7uisa, desenvolvi0ento e i0plantao de projetos2

    Co0 sua participao neste curso e co0 o cu0pri0ento dos procedi0entosdeinidos pela Vale, voc@ est dando 0ais u0 passo para 7ue esses

    o"jetivos seja0 atingidos2

    6

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    AS FERROVIAS DE CARGA NO BRASIL

    )este cap=tulo, voc@ con9ecer u0 "reve 9ist*rico das errovias de carga no1rasil, co0 desta7ue para a 0al9a erroviria "rasileira e as caracter=sticas

    do 0odal errovirio2

    Con9ea, agora, co0o co0eou o transporte errovirio de carga no 1rasil2

    HISTRICO

    4s atividades de transporte errovirio de carga no 1rasil pode0 serdivididas 9istorica0ente e0 tr@s principais ases2

    4 pri0eira ase oi a da instalao das pri0eiras errovias e0 territ*rio

    nacional, ocorrida e0 0eados do s6culo I2

    Essa ase oi caracteri3ada por u0 alto grau de investi0ento de e0presas

    internacionais co0 garantias de ta$as atraentes de retorno por parte do

    governo "rasileiro2 )este 0es0o per=odo ocorreu a instalao da 0al9aerroviria paulista, inanciada pelos caeicultores desse estado2

    4 segunda ase 9ist*rica pode ser entendida co0o a ase da nacionali3ao

    gradual das errovias "rasileiras, processo este 7ue se iniciou no s6culo

    e 7ue teve co0o 0arcos a

    constituio da Rede :erroviria :ederal (242 &R::(4' pela lei nF2

    2HH, de H2JKL criao da :errovia Paulista (242 &:EP4(4' pela lei estadual nF2

    H.2MH., de H2JKH2

    Por i0, a terceira ase 6 a7uela e0 7ue se devolve a 0al9a e a operao

    errovirias aos investidores privados, 0ediante o processo de

    arrenda0ento por . anos2

    7

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    A pren#ncio dessa ase oi a incluso da R::(4, e0 H2JJ-, no Progra0a

    )acional de Desestati3ao e teve co0o 0arco unda0ental a !ei das

    Concess>es de H2JJ &lei nF2 /2J/KJ'2

    Paralela0ente N estrutura erroviria privati3ada, nasceu a :erronorte, u0aconcesso de J. anos outorgada e0 H2J/J e co0 in=cio de operao no ano

    de H2JJJ2

    MALHA FERROVIRIA BRASILEIRA

    4 0al9a erroviria "rasileira oi i0plantada co0 o o"jetivo de interligar

    vrios estados do pa=s, principal0ente regi>es pr*$i0as aos portos de

    Parati, 4ngra dos Reis e Porto de (antos2

    4o co0parar as condi>es atuais da 0al9a erroviria co0 o per=odo

    anterior N desestati3ao, nota?se 7ue os =ndices aponta0 u0 cresci0ento

    na recuperao da atividade erroviria no pa=s, co0 possi"ilidades de

    au0ento de sua participao na 0atri3 de transporte, so"retudo a 06dio e

    longo pra3os, e0 uno dos investi0entos eitos pelas e0presas

    concessionrias2

    )o 1rasil, e$iste0 errovias co0 padr>es de co0petitividade internacional e

    co0 u0a 7ualidade de opera>es 7ue per0ite, por e$e0plo, a agilidade

    desejada para a integrao 0ulti0odal2

    4 0al9a erroviria "rasileira, co0posta de -/, 0il 7uilO0etros de

    errovias, teve seu progra0a de concesso conclu=do e0 de3e0"ro de

    H2JJ/2 uase toda a 0al9a est so" ad0inistrao da iniciativa privada2

    A FCA

    8

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    4 :errovia Centro?4tlQntica &:C4' iniciou suas atividades e0 HF de sete0"ro

    de H2JJ, ap*s o processo de desestati3ao da 0al9a da Rede :erroviria

    :ederal (242 &R::(4', e se originou da uso de tr@s (uperintend@ncias

    (R-, co0 sede e0 1elo ori3onte e originria da Viao :6rrea

    Centro?Aeste e parte da Estrada de :erro Central do 1rasilL

    (R/, co0 sede e0 Ca0pos e originria da antiga Estrada de :erro

    !eopoldinaL

    (RK, co0 sede e0 (alvador e originria da antiga Viao :6rrea

    :ederal !este 1rasileiro2

    4 pri0eira etapa de transio da R::(4 para a :C4 oi deter0inante para as

    transor0a>es nos ca0pos operacionais, gerencial e de recursos 9u0anos,

    delineando os pri0eiros 0oldes da nova errovia2

    Ariginal0ente, a :C4 oi consorciada pelos grupos %inerao es (242, es,

    9

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    0el9orias tecnol*gicas e de segurana, 0eio a0"iente e 7ualiicao

    proissional2 De H2JJK at6 -2.., a e0presa j investiu 0ais de RT-

    "il9>es2

    A traado da :C4 l9e per0ite cone$>es e via"ili3a parcerias co0 as

    seguintes errovias

    %R( &!og=stica (242'L

    :ERRA14) &:errovia 1andeirantes'L

    C:) &Co0pan9ia :errovia do )ordeste'L

    E:V% &Estrada de :erro Vit*ria%inas'2

    10

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    CARACTERSTICAS DO MODAL FERROVIRIO

    A 0odal errovirio caracteri3a?se, especial0ente, por sua capacidade de

    transportar grandes volu0es, co0 elevada eici@ncia energ6tica,

    principal0ente e0 casos de desloca0entos a 06dias e grandes distQncias2

    4presenta, ainda, 0aior segurana, e0 relao ao 0odal rodovirio, co0

    0enor =ndice de acidentes e 0enor incid@ncia de urtos e rou"os2

    (o cargas t=picas do 0odal errovirio

    produtos sider#rgicosL

    grosL

    0in6rio de erroL

    11

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    ci0ento e calL

    adu"os e ertili3antesL

    derivados de petr*leoL

    calcrioL carvo 0ineral e clin7uerL

    cont@ineres2

    A siste0a errovirio nacional 6 o 0aior da 406rica !atina e0 ter0os de

    carga transportada, atingindo H-,- "il9>es de t;u &tonelada 7uilO0etro

    #til', e0 -2..H2

    Principais caracter=sticas do 0odal errovirio

    "ai$o custo tonelada7uilO0etroL

    ideal para grandes distQncias e grandes volu0es2

    12

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    #$ Na mal%a &erro'i(ria )rasileira* o tra+ado da FCA ,ermite e

    'ia)ili-a ,ar.erias .om al/0mas &erro'ias1 20ais s3o elas4

    5$ Cite as ,rin.i,ais .ara.ter6sti.as do modal &erro'i(rio1

    7$ Com,lete8

    a$ 4 0al9a erroviria "rasileira oi i0plantada co0 o o"jetivo de

    vrios , principal0ente

    regi>es pr*$i0as aos portos de Parati, 4ngra dos Reis e Porto de

    (antos2

    )$ A 0odal errovirio caracteri3a?se, especial0ente, por sua

    capacidade de transportar volu0es, co0 elevada

    eici@ncia energ6tica, principal0ente e0 casos de desloca0entos a

    06dias e grandes distQncias2

    .$ )o 1rasil, e$iste0 errovias co0 padro de co0petitividade

    internacional e co0 u0a 7ualidade de opera>es 7ue per0ite, por

    e$e0plo, a agilidade desejada para a integrao 2

    13

    Vale a pena relembrar!

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    VIA PERMANENTE

    Via per0anente 6 o conjunto de ele0entos 7ue proporciona suporte e

    direo ao desloca0ento dos trens2

    constru=da de 0odo a ser renovada, 7uando

    o seu desgaste atinge o li0ite de tolerQncia e$igido pela segurana eco0odidade da circulaoL

    9 necessidade de 0el9oria e0 uno do au0ento de carga por ei$o

    ou de velocidade &re0odelao'2

    4 via per0anente 6 constitu=da por dois ele0entos superestrutura e inra?

    estrutura2 Esses ele0entos so su"divididos, co0pondo a via2

    SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE

    a parte superior da estrutura da via per0anente, 7ue 6 a super=cie de

    rola0ento da errovia2

    Ela 6 or0ada por

    lastro e su"lastroL

    dor0entesL

    tril9osL

    acess*riosL

    4%Vs &4parel9os de %udana de Via'2

    (ai"a 0ais so"re esses ele0entos a seguir2

    14

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    Lastro

    !astro 6 a ca0ada de 0aterial granular de diversas origens, no 7ual se

    ap*ia0 e se encai$a0 os dor0entes da via 6rrea2 :unciona direta0ente

    co0o suporte elstico da via2

    :un>es do lastro

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    !astro alternativo

    A lastro alternativo 6 eito por 0eio da esc*ria de aciaria e apresenta as

    seguintes desvantagens &detectadas 0ediante ensaios de caracteri3ao'

    granulo0etriaL

    porosidadeL

    a"rasoL

    reteno de guaL

    teor de rag0entos2

    %anuteno de lastro

    4 0anuteno de lastro pode ser eita por 0eio de

    desguarneci0ento &li0pe3a 0anual e 0ecQnica do lastro'L socaria, alin9a0ento e nivela0ento, 7ue possi"ilita a recuperao da

    geo0etria da lin9a2

    16

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    Espessura de ca0ada de lastro

    4 ca0ada de lastro deve per0itir 7ue a presso atuante na "ase do

    dor0ente seja trans0itida N plataor0a co0 ta$a de tra"al9o co0pat=vel a

    sua capacidade de suporte2

    De 0odo geral, as errovias i$a0 u0a altura de lastro para os diversos

    seg0entos de lin9a, e0 uno do volu0e do transporte a reali3ar, do tipo

    de dor0ente utili3ado, da "itola etc2

    (u"lastro

    a ca0ada granular 7ue se locali3a a"ai$o do lastro e te0 uno de iltro2

    17

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    Dormentes

    As dor0entes so os ele0entos da superestrutura erroviria 7ue

    constitue0 a super=cie de apoio para os tril9os2

    (o travessas de conor0ao, geral0ente pris0ticas, nas 7uais so

    i$ados os tril9os2

    As dor0entes so colocados, de or0a transversal, entre o lastro e so

    espaados regular0ente uns dos outros2

    As dor0entes t@0 por uno

    garantir a i$ao e 0anter o suporte ade7uado e seguro aos tril9osL

    0anter constante0ente a "itolaL

    a0ortecer e a"sorver os c9o7ues do rola0entoL

    distri"uir e trans0itir ao lastro os esoros rece"idos dos tril9osL

    prover a suiciente esta"ilidade da via no sentido transversal, vertical

    e longitudinalL

    0anter o alin9a0ento longitudinal e transversal da via2

    18

    Dor0entes de

    0adeira ao concreto plstico

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    Dor0ente de 0adeira &pris0tico'

    Peris

    H,J. 0 $ .,H 0 $ .,-- 0 &:C4'L

    -,.. 0 $ .,H 0 $ .,-- 0 &:C4 e E:V%'L

    -,. 0 $ .,HK 0 $ .,-M 0 &:C4 e E:V%'L

    -,/. 0 $ .,HK 0 $ .,-M 0 &"itola 0ista'L

    co0pri0entos variados &4%V'2

    Vantagens

    "oa resist@ncia e elasticidadeL

    acilidade de 0anuseio &carga e descarga'L "o0 isola0ento e0 lin9as sinali3adasL

    0enores danos e0 caso de descarrila0entoL

    acilidade de su"stituio da i$ao2

    Desvantagens

    apodreci0ento progressivoL 7uei0a co0 acilidadeL

    arou$a0ento da i$aoL

    sujeito N escasse32

    Dor0ente de 0adeira

    19

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    Dor0ente de ao

    Peril

    -,-. 0- ;g &E:V%'2

    Vantagens

    0aterial pereita0ente 9o0og@neoL

    longa vida #tilL

    "oa resist@ncia aos esoros transversais2

    Desvantagens

    0aior diiculdade para socaria e nivela0entoL

    alta de isola0ento el6trico e0 lin9as sinali3adasL

    necessidade de lin9a co0 alto padro de lastro e isenta de i0pactos

    na super=cie de rola0ento2

    Dor0ente de ao

    20

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    Dor0ente de concreto

    A dor0ente de concreto possui tend@ncia para ruptura so" ao de cargas

    "ruscas, principal0ente na regio de apoio do tril9o e nas sedes das

    i$a>es2 E0 tais condi>es, surge0 issuras e trincas, seguidas de

    desintegrao 0ais ou 0enos total2

    Peril

    -M. ;g &:C4 e E:V%'2

    21

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    Vantagens

    longa vida #tilL

    peso elevado, proporcionando 0ais elasticidade N viaL

    resist@ncia aos agentes at0os6ricosL

    caracter=sticas =sicas e 0ecQnicas unior0esL

    reduo dos custos de 0anuteno da via2

    Desvantagens

    necessidade de processo de a"ricao apuradoL

    diiculdade de transporte e 0anuseio devido ao peso elevadoL

    diiculdade de i$ao eica3L

    necessidade de lin9a co0 alto padro de lastro e nivela0entoL

    perda total e0 caso de acidente2

    Dor0ente de plstico

    4d7uiridos para teste de dese0pen9o e0 via, co0 inalidade de

    desenvolvi0ento de 0aterial alternativo, os dor0entes de plstico reciclado

    &DPR' so ornecidos pela . !. Plastic "umber #orporation &U(P!',

    representada no 1rasil por C% E7uipa0entos :errovirios2

    Dor0ente de plstico

    22

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    Tril%os

    (o os ele0entos da superestrutura 7ue constitue0 a super=cie de

    rola0ento para as rodas dos ve=culos errovirios2

    Partes do tril9o

    "oleto 6 a parte superior do tril9o, e0 7ue se ap*ia0 e se desloca0 as

    rodas dos ve=culos erroviriosL

    al0a 6 a parte estreita e vertical da seco transversal do tril9o,

    co0preendida entre o "oleto e o pati0L

    23

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    pati0 6 a parte 0ais larga do tril9o2 apoiada e i$ada direta0ente no

    dor0ente, ou indireta0ente, por inter06dio da placa de apoio2

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    do tipo XPAL

    placas de apoioL

    retensoresL

    al0oadas isolantes2

    A prego de lin9a 6 o tipo 0ais co0u0 de i$ao de tril9os, e0"ora seja

    u0 dos 0enos eicientes2

    geral0ente de seco retangular, ter0inando e0 cun9a e cravado a gol?

    pes de 0arreta2

    A tireond 6 u0 tipo de i$ao superior ao prego2

    u0a esp6cie de parauso de 5rosca so"er"a8, e0 cuja ca"ea se pode

    adaptar u0a c9ave especial ou u0 ca"eote de 07uina 5tireonadeira8,

    por 0eio da 7ual se aparausa o tireond na 0adeira2

    (endo aparausado, sacriica 0enos as i"ras de 0adeira2 Dei$a o uro do

    dor0ente 9er0etica0ente ec9ado, i0pedindo a entrada de gua, o 7ue

    ne0 se0pre acontece co0 o prego2

    Desvantagens dessa i$ao r=gida

    25

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    acilita a rac9adura de dor0entes, onde o prego unciona co0o u0a

    cun9a na 0adeiraL

    oerece pouca resist@ncia ao arranca0entoL

    acilita o alarga0ento da "itola 7uando ocorre o arou$a0entoL

    acarreta 0aior despesa co0 a 0anuteno do nivela0ento e do

    alin9a0ento da lin9a, al60 de ec9a0entos de "itolaL

    oerece pouca resist@ncia aos esoros longitudinais, necessitando da

    utili3ao de retensores2

    Autra or0a de i$ao dos tril9os 6 por 0eio de gra0pos elsticos, 7ue

    consiste0 e0 gra0pos a"ricados co0 ao de 0ola, te0perado e revestido2

    Aerece0 ora de presso suiciente para resistir ao ca0in9a0ento e N

    toro do tril9o2

    A"serve as i0agens a seguir2 Elas representa0 os dois tipos de gra0pos

    elsticos deeni$epandrol, respectiva0ente2

    , ainda, a i$ao do tipo XPA, 7ue consiste e0 u0 conjunto de parauso,garra, arruela de presso e porca, 7ue, 7uando aplicado, oerece u0a ora

    de presso e7uivalente aos gra0pos2

    26

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

    27/56

    4 i$ao elstica a"sorve os c9o7ues e as vi"ra>es por 0eio de u0 ou0ais ele0entos le$=veis, isto 6, apresenta o eeito 0ola, se0 perder, no

    entanto, o poder de reteno dos tril9os e dos dor0entes2 Essa 6 a

    vantage0 desse tipo de i$ao so"re a i$ao r=gida2

    Utili3a0?se, ta0"60, as placas de apoio, 7ue so c9apas de ao, co0 os

    uros necessrios N i$ao nos dor0entes e co0 peril e rasgos para se

    i$are0 so" o tril9o2

    4 seco transversal te0 u0a inclinao de apro$i0ada0ente H-. para o

    lado de dentro dos tril9os2

    Essa inclinao a3?se necessria para 7ue o tril9o i7ue inclinado do 0es0o

    0odo 7ue a conicidade do aro das rodas, de or0a a possi"ilitar u0 0el9or

    contato roda?tril9o2

    uais so as vantagens do uso de placas de apoioY

    27

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    Prolonga0 a vida #til do dor0enteL

    Proporciona0 0el9or distri"uio de carga so"re o 0es0oL

    Evita0 a tend@ncia do pati0 do tril9o de penetrar no dor0enteL

    Per0ite0 7ue o esoro transversal N via seja trans0itido a toda a

    pregao2

    + os retensores so peas 7ue t@0 a inalidade de transerir aos dor0entes

    o esoro longitudinal 7ue tende a deslocar o tril9o2

    Eles ica0 presos, por presso, ao pati0 do tril9o, encostados N ace

    vertical do dor0ente2 4ssi0, trans0ite0 a este os esoros longitudinais2

    Por estar engastado no lastro e i$ado so" presso ao tril9o, a

    0ovi0entao do dor0ente ica i0pedida2

    Retensor

    28

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    , ta0"60, as al0oadas isolantes2

    Essas peas so coneccionadas co0 0aterial isolante e t@0 a uno de

    i0pedir o contato entre o pati0 do tril9o e o dor0ente de ao2

    29

    Vale saber !A uso do retensor 6 indispensvel apenas e0 lin9as co0

    i$ao r=gida, onde, do contrrio, 6 7uase i0poss=vel

    0anter o alin9a0ento dos tril9os2

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    4cess*rios de ligao

    As acess*rios de ligao, ta0"60 con9ecidos co0o juntas, so peas de

    ligao entre duas "arras de tril9o2

    (o constitu=dos de talas de juno, parausos de talas, arruelas e porcas2

    4s juntas pode0 ser

    0etlicasL

    isoladas convencionais ou encapsuladasL

    isoladas coladas2

    Re7uisitos te*ricos para u0a junta pereita

    0es0a resist@ncia e 0es0a rigide3 dos tril9os 7ue ela uneL

    e$tre0idades dos tril9os rigorosa0ente e0 lin9a, laterais e

    verticais2

    4s juntas 0etlicas so larga0ente utili3adas na :C42

    30

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

    31/56

    )a E:V%, so 0ais utili3adas nos ptios e na re0oo de raturas de tril9os

    &antes da soldage0'2

    +untas 0etlicas

    4s juntas isoladas convencionais ou encapsuladas so utili3adas para

    isola0ento el6trico entre duas sec>es de tril9o e ta0"60 nas divis>es decircuito e0 lin9as sinali3adas2

    +untas isoladas convencionais ou encapsuladas

    31

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

    32/56

    E0"ora as juntas isoladas e coladas possua0 a 0es0a utilidade das

    isoladas encapsuladas, sua utili3ao e$ige adesivo N "ase de ep*$i, a i0

    de pro0over u0a 0aior vedao na junta e, conse7Zente0ente, redu3ir o

    volu0e de i0pactos no 0aterial rodante e na lin9a2

    +untas isoladas coladas

    )a i0age0 a"ai$o, voc@ pode o"servar as talas de juno2

    Caractert!ca "e#$%tr!ca &e '!a (er$a)e)te

    1itola

    a distQncia entre as aces internas das duas ilas de tril9os, 0edida a H

    00 a"ai$o da ace superior dos tril9os2

    32

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

    33/56

    4 "itola 6 u0 dos ele0entos 0ais i0portantes de todo o projeto e traado

    errovirio, pois 6 parQ0etro na deinio dos seguintes pontos da errovia

    velocidadeL

    capacidade de transporteL

    tipo de 0aterial rodanteL

    aspectos econO0icos da erroviaL

    possi"ilidade de uniicao de errovias e$istentes2

    E$iste0 tr@s tipos de "itola 0ais utili3ados no 1rasil

    "itola larga 2222222222222222222222222222 H,. 0 &E:C'L

    "itola estreita ou 06trica 22222 H,.. 0 &E:V% e :C4'L

    "itola standard22222222222222222222222 H,M 0 &:ERRA14)'2

    Entrevia

    a distQncia entre os ei$os de duas vias 6rreas paralelas2

    Ga"arito

    33

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

    34/56

    )a E:V% 6 utili3ado u0 conjunto de 0edidas padr>es, c9a0ado ga"arito,

    7ue deine o espao 0=ni0o necessrio no entorno das lin9as, para a

    operao segura dos ve=culos errovirios2

    )ivela0ento

    o posiciona0ento da lin9a 6rrea e0 relao ao terreno, conor0e

    deinido nas cotas de projeto, e0 relao ao plano vertical2

    Este servio 6 reali3ado pro0ovendo?se o levante da lin9a, 0anual0ente,

    utili3ando 0acacos, ou atrav6s de e7uipa0entos de grande porte, asc9a0adas 5socadoras82

    4lin9a0ento

    o posiciona0ento da lin9a 6rrea e0 relao ao terreno, conor0e

    deinidos nas cotas de projeto, e0 relao ao plano vertical eou 9ori3ontal2

    4s i0agens a seguir 0ostra0 u0 trec9o alin9ado e outro co0 la0"age0

    9ori3ontal e vertical, 7ue pode0 ser ocasionadas por alta de al=vio detens>es, retensiona0ento e aplicao de tril9os ora da ai$a de

    34

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    te0peratura neutra2

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    redu3ir os deeitos supericiais e os desgastes de tril9os

    e 0ateriais rodantesL

    co0pensar parcial ou total0ente os eeitos da ora

    centr=uga, redu3indo suas conse7Z@ncias2

    F0n+3o da :0alidade e da toler;n.ia das lin%as

    As parQ0etros "sicos 7ue deine0 a 7ualidade da pista de rola0ento, "e0

    co0o per0ite0 a i$ao de valores de tolerQncias, so a "itola da lin9a, o

    alin9a0ento e o nivela0ento da lin9a2

    eometria em &0n+3o da :0alidade e da toler;n.ia da lin%a

    )ivela0ento longitudinal6 a dierena de cotas entre dois pontos da

    super=cie do tril9o ao longo do ei$o principal da lin9aL

    )ivela0ento transversal 6 a disposio das cotas de topo de tril9o

    no sentido transversalL

    36

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

    37/56

    E0peno &toro da grade' 6 a 0ais cr=tica das ano0alias de via por

    orar a cai$a do ve=culo a oscilar violenta0ente so"re o a0para?

    "alanos2 u0a variao do desnivela0ento transversal e se "aseia

    e0 u0 retQngulo cujos v6rtices representa0 o ponto de apoio das

    rodas2

    A"Vs A,arel%os de m0dan+a de 'ia

    As aparel9os de 0udana de via so dispositivos instalados na errovia, 7ue

    per0ite0 a transer@ncia de u0 tre0 ou ve=culo errovirio de u0a lin9a

    para a outra2

    Eles representa0 u0a rea cr=tica, 0ais raca 7ue o restante da via

    &0es0o situados e0 tangente', devido ao grande n#0ero de co0ponentes

    e a sua ragilidade rente N elevada solicitao2

    Dessa or0a, so necessrias interven>es constantes para 0anuteno e

    lu"riicao dos 4%Vs2

    37

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

    38/56

    Para o correto unciona0ento de u0 4%V, 6 necessria a li0pe3a e a

    lu"riicao peri*dica dos co0ponentes sujeitos a atrito &c9apas de apoio,

    agul9as, 0aro0"a etc2'2

    Devero ser e$ecutados o reaperto dos parausos, o nivela0ento e a

    socaria e o es0erila0ento do jacar6 e das agul9as, o 7ue garante 0aior

    vida #til para esses co0ponentes2

    )a :C4 e na E:V%, predo0ina0 os seguintes tipos de 4%Vs

    4%V [ ./L

    4%V [ H.L

    4%V [ H-L

    4%V [ -.2

    Essa classiicao 6 reali3ada e0 uno da ra3o de a"ertura do jacar62 )o

    caso do 4%V [ H., por e$e0plo, a ra3o de a"ertura do jacar6 6 HH.2

    +acar6 HH.

    38

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    +acar6 --.

    )as i0agens a seguir, voc@ pode o"servar as agul9as presentes no tril9o e

    os tirantes, respectiva0ente2

    4gul9as

    39

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    o"ras de arte correntes &A4C'L

    siste0a de drenage0 &canaletas, "ueiros etc2'2

    Veja 0ais detal9es a seguir2

    Terra,lena/em

    o conjunto de opera>es de escavao, carga, transporte, descarga,

    co0pactao e aca"a0ento, a i0 de transor0ar o terreno natural e0

    plataor0a projetada2

    ual7uer servio eetuado e0 u0 terreno 0odiica a sua conor0aonatural, seja por enc9i0ento &aterro' ou escavao &corte'2

    E$ecuo de terraplenage0 0anual

    a7uela reali3ada co0 utili3ao de erra0entas 0anuais convencionais e

    pe7uenos e7uipa0entos se0i?0ecani3ados2 :oi utili3ada at6 o

    apareci0ento dos e7uipa0entos 0ecani3ados2

    E$ecuo de terraplenage0 0ecani3ada

    Re7uer grandes investi0entos e0 e7uipa0entosL

    E$ige servios racional0ente planejados e e$ecutadosL

    Redu3 su"stancial0ente a 0o?de?o"ra e0pregadaL

    Per0ite a 0ovi0entao de grandes volu0es de terra e0 pra3os curtos2

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

    42/56

    Cortes

    Cortes so escava>es e$ecutadas 7uando a o"ra possui cota 0enor 7ue a

    da super=cie natural do terreno2

    O)ras de arte es,e.iais

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

    43/56

    As t#neis so passagens su"terrQneas destinadas Ns vias de co0unicao

    &estradas' e t@0 por inalidade

    encurtar distQncias nos traados viriosL

    evitar cortes elevados, 7ue possue0 esta"ilidade e 0anuteno

    inviveisL

    dividir o trego supericial e0 vias ur"anasL

    su"stituir pontes e0 transposi>es 0uito longas2

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

    44/56

    Viaduto

    A"ras de conteno

    Pode0 ser

    0uros de arri0oL

    cortinas atirantadasL

    0uros de solo ci0entoL

    ga"i>esL

    44

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    0uro de tril9os e dor0entes usadosL

    aterro au$iliarL

    terra ar0ada2

    , ainda, a possi"ilidade de utili3ao dos geot@$teis &"idi0'2

    Enrroca0ento de pedra arru0ada

    O)ras de arte .orrentes

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    Sistema de drena/em

    Drenage0 6 o conjunto de o"ras destinado a captar e direcionar os lu$os

    de gua pluvial ou luvial na estrutura da via2

    Pode ser dividida e0 drenage0

    prounda drenos, "ueiros etc2L

    supericial canaletas de plataor0ascrista, canais, descida d\gua

    etc2

    A siste0a de drenage0 supericial pode apresentar pro"le0as relacionados

    a danos e0 canaletas, escadas d\gua, "ueiros ou e0 outros dispositivos2

    Esses pro"le0as, associados N deici@ncia do siste0a de proteo

    supericial, costu0a0 provocar iniltra>es nos taludes e na pr*pria

    plataor0a2

    Isso ocasiona saturao e eroso e0 sulcos nos taludes, pro"le0as 7ue, ao

    evolu=re0, pode0 levar N ocorr@ncia de escorrega0entos2

    46

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    Autras o"ras de drenage0

    aleta de "er0as e "an7uetasL

    valeta de "ordos da plataor0a, e0 aterroL

    drenoL

    dreno da "ase dos aterrosL

    dreno longitudinal dos cortesL

    0uretas de proteo de cristaL

    drenage0 na plataor0a2

    47

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    #$ De :0e = .onstit06da 0ma 'ia ,ermanente4

    5$ E>,li:0e :0ais as &0n+?es do lastro1

    7$ "ar:0e a alternati'a in.orreta8

    a' Via per0anente 6 o conjunto de ele0entos 7ue proporciona suporte e

    direo ao desloca0ento dos trens2

    "' !astro 6 u0a ca0ada de 0aterial per0evel e resistente2

    c' U0a das un>es do dor0ente 6 garantir a i$ao e 0anter u0 suporte

    seguro e ade7uado aos tril9os2

    d' 4 distQncia entre as aces internas das duas ilas de tril9os 6 c9a0ada de

    "itola2

    e' Prego de lin9a 6 o tipo 0ais co0ple$o de i$ao de tril9os2

    @$ Correla.ione os elementos s0as res,e.ti'as &0n+?es1

    H Gra0pos elsticos

    - Dor0ente

    Placas de apoioM !astro

    a' & ' prover a suiciente esta"ilidade da via no sentido transversal, vertical

    e longitudinal2

    "' & ' :acilitar a 0anuteno da via2

    c' & ' Aerece0 ora de presso suiciente para resistir ao ca0in9a0ento e

    toro do tril9o2d' & ' Evita0 a tend@ncia do pati0 do tril9o de penetrar no dor0ente2

    48

    Vale a pena relembrar

    !

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    $ Colo:0e V ,ara as senten+as 'erdadeiras e F ,ara as &alsas1

    & ' 4lin9a0ento 6 o posiciona0ento da lin9a 6rrea e0 relao ao terreno2

    & ' 4cess*rios 0etlicos so os ele0entos 7ue atrapal9a0 a i$ao dos

    tril9os nos dor0entes2

    & '

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    lastro2

    Essa 0anuteno 6 de responsa"ilidade da Via Per0anente e 6 e$ecutada

    de acordo co0 as progra0a>es, co0 pessoal pr*prio ou contratadas,

    conor0e o volu0e e o tipo de servio2

    )a 0aioria das ve3es, as e7uipes de 0anuteno de Via Per0anente se

    loco0ove0 co0 ve=culos errovirios2

    )a sinali3ao da via os prei$os se inicia0 se0pre por

    4 auto ou ca0in9o de lin9a 7ue transporta pessoal eou e7uipa0entosde 0anuteno erroviriaL

    I auto de lin9a de inspeo do trec9o errovirio ou condu3indo

    gerentes, visitantes etc2L

    V tre0 ou guindaste errovirio 7ue reali3a servios para a Via

    Per0anente, geral0ente de carga ou descara de 0ateriaisL

    R e7uipa0entos de 0anuteno de lin9a &socadorareguladora,

    desguarnecedora, 0ultiuncional, es0eriladora de tril9os etc2'2

    Vale destacar 7ue a sinali3ao da via deve ser eita de acordo co0 o

    Regula0ento de operao erroviria &RA:', "e0 co0o a co0unicao via

    rdio deve ser clara e o"jetiva, visando N total segurana do pessoal

    envolvido e a dos e7uipa0entos2

    )este, cap=tulo, portanto, voc@ con9ecer os tipos de servios de

    0anuteno e suas deini>es2 4 sa"er

    0anuteno corretiva e0ergencial &%C'L

    0anuteno corretiva progra0ada &CP'L

    0anuteno condicional &PC'L

    0anuteno preventiva siste0tica &%P'L

    inspeo 0anuteno preditiva &IP'L

    0anuteno por 0el9oria &%%'L

    50

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    reor0as recupera>es &RR'2

    MANUTENO CORRETIVA EMERGENCIAL

    toda 0anuteno reali3ada e0 u0 e7uipa0ento para retirada de u0a

    al9a se0 u0 planeja0ento pr6vio2

    Veja alguns e$e0plos

    ratura de tril9oL

    ratura de jacar6L

    ratura7ue"ra de agul9aL al0oadas e0 curtoL

    junta isolada e0 curtoL

    "itola aci0a da tolerQnciaL

    la0"age0 acentuadaL

    desnivela0ento acentuado2

    MANUTENO CORRETIVA PROGRAMADA

    toda 0anuteno reali3ada para retirada de u0 deeito, sendo desejvel

    7ue a retirada ocorra e0 at6 M/92 As eventos geradores no provoca0 a

    paralisao total do e7uipa0ento2

    Veja alguns e$e0plos

    e$cesso de 0atoli$o na plataor0a erroviriaL

    "itola no li0ite da tolerQnciaL

    pro"le0as na i$aoL

    curvas ou tangentes desalin9adas ou desniveladas se0 necessidade

    de interdioL

    lastro co0 e$cesso de conta0inaoL

    "ueiros eou co0ponentes de drenage0 7uase entupidosL

    al=vio de tens>es t6r0icasL

    51

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    todo servio 7ue tiver necessidade de ser e$ecutado no pra3o inerior

    a M/9, so" o risco de colocar o e7uipa0ento no estado de al9a2

    MANUTENO CONDICIONAL

    toda 0anuteno reali3ada para retirada de u0 deeito co0 u0a

    progra0ao pr6via gerada a partir de u0a inspeo2

    Veja alguns e$e0plos

    deeito supericial e0 tril9oL

    desgaste de tril9o aci0a dos valores esta"elecidosL

    dor0ente podreL

    desnivela0ento transversalvertical, juntaagul9ajacar6

    necessitando de "isela0ento eou es0erila0entoL

    4%V desregulado eou se0 lu"riicaoL

    pro"le0as na "itola dentro da tolerQncia2

    MANUTENO PREVENTIVA SISTEMTICA

    toda 0anuteno planejada 7ue ocorre dentro de u0a deter0inada

    periodicidade2 Do ponto de vista do e$ecutante, ser se0pre

    in7uestionvel2

    4 progra0ao dessa 0anuteno segue crit6rios siste0ticos

    preesta"elecidos, podendo ser data calendrio, tonelada, "rita transportada,9oras, entre outros2

    INSPEO+MANUTENO PREDITIVA

    es 7ue no o"edece0 a u0a periodicidade so c9a0adas

    de preditiva, isto 6, 6 a 0anuteno 7ue visa ao aco0pan9a0ento e ao0onitora0ento das condi>es de u0 e7uipa0ento2

    52

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

    53/56

    Pode0 ser e$ecutadas 0ediante de0anda de outras reas ou si0ples0ente

    para 0onitorar u0 li0ite de tolerQncia2

    Veja alguns e$e0plos

    inspe>es ora da rotina,

    inspe>es por 0eio de ultra?so0L

    carro controle2

    MANUTENO POR MELHORIA

    toda 0anuteno 7ue visa a u0a 0el9oria no dese0pen9o do

    e7uipa0ento ou co0ponente, podendo elevar sua capacidade ou ciclo de

    vida2

    Veja alguns e$e0plos

    0udana de traadoL

    au0ento e0 ra0ais e ptiosL

    re0odelao e variantes2

    REFORMAS+RECUPERA,ES

    toda 0anuteno oriunda do planeja0ento de 06dio e longo pra3os, 7uevisa restituir as caracter=sticas =sicas e de capacidade de u0 e7uipa0ento

    eou co0ponente2 Essas 0anuten>es so "aseadas na vida #til ou

    so"revida do e7uipa0ento eou co0ponentes2

    Veja alguns e$e0plos

    reor0arecuperao de pontesL

    reor0a de jacar6sL

    53

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

    54/56

    recuperao de aterro2

    #$ Cite trBs .ar/as t6,i.as do modal &erro'i(rio1

    5$ Correla.ione os elementos de 'ia ,ermanente8

    H ele0entos de superestrutura

    - ele0entos de inra?estrutura

    & ' lastro

    & ' o"ras de arte especiais

    & ' tril9os

    & ' 4%Vs

    & ' pontes e viadutos

    & ' dor0ente

    & ' corte

    & ' terraplenage0

    & ' dor0ente

    7$ Com,lete8

    a$ A 6 a ca0ada de 0aterial granular de

    diversas origens, no 7ual se ap*ia0 e se encai$a0 os dor0entes da via

    6rrea2

    54

    Exercitando pra Valer!

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

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    )$ A dor0ente de concreto possui tend@ncia para ruptura so" ao de

    cargas "ruscas, principal0ente na regio de e

    nas sedes das i$a>es2

    .$ As ta0"60 con9ecidos co0o juntas e so

    peas de ligao entre duas "arras de tril9o2 (o constitu=dos de talas de

    juno, parausos de talas, arruelas e porcas2

    d$ 4 0anuteno da inra?estrutura da via per0anente deve conte0plar os

    servios de re0oo de , reco0posio da

    , li0pe3a dos dispositivos de

    2

    @$Cite d0as des'anta/ens do lastro alternati'o1

    $20ais s3o os ,rin.i,ais ti,os de dormentes em 0so4

    $Indi:0e as ,artes do tril%o1

    $20ando de'e o.orrer a man0ten+3o de s0,erestr0t0ra4

    $De :0e &orma ,ode ser e>e.0tada a terra,lena/em4

    $Ca+aG,ala'ras1

    55

    entre'ia tire&ond lastro retensores dormente almo&adas /a)arito isolantes alin%amento ,la.as de

    in&raGestr0t0ra a,oio )itola s0,erestr0t0ra

    a'

    "'

    C'

  • 8/13/2019 Elementos de via Permanente

    56/56

    a$ As so os ele0entos da superestrutura

    erroviria, 7ue constitue0 a super=cie de apoio para os tril9os2

    )$ 4 6 a distQncia entre as aces internas das

    duas ilas de tril9os, 0edida a H 00 a"ai$o da ace superior dos tril9os2

    .$ As so peas 7ue t@0 a inalidade de transerir

    aos dor0entes o esoro longitudinal 7ue tende a deslocar o tril9o2

    d$ A 6 u0a esp6cie de parauso de 5rosca

    so"er"a8, e0 cuja ca"ea se pode adaptar u0a c9ave especial ou ca"eote

    de 07uina 5tireonadeira8, por 0eio da 7ual se aparausa o tireond na

    0adeira2e$ 4s so peas coneccionadas co0 0aterial

    isolante, 7ue t@0 a uno de i0pedir o contato entre o pati0 do tril9o e o

    dor0ente de ao2

    &$ 4s so c9apas de ao co0 os uros necessrios

    N i$ao nos dor0entes e co0 peril e rasgos para se i$are0 so" o tril9o2