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Page 1: Efeitos - Urantia-GAIA€¦ · 4.5 Efeitos cumulativos do uor no c er ebr o. 16 4.6 O uor sist ^ emic o e dep osito anormal na gl^ andula pine al 17 4.7 O uor, o lixo t oxic e a longevidade

4.5 Efeitos umulativos do �uor no �erebro . . . . . . . . . 164.6 O �uor sist^emi o e o dep�osito anormal na gl^andula pineal 174.7 O �uor, o lixo t�oxi o e a longevidade erebral . . . . . . 18

ii

Mente S~a em Corpo

Saudavelmente Alimentado

Timothy J. Smith [9℄, John W. Tintera [11℄,Linus Pauling [8℄, William Dufty [4℄,E.M. Abrahamson [1℄,T. Szasz [10℄, A. Cott [3℄

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Sum�ario1 Sa�ude mental no livro do Dr. Timothy 11.1 Medi ina nutri ional e transtornos mentais . . . . . . . 11.2 Rendimento es olar prejudi ado por aditivos alimentares 22 Sa�ude mental no livro \Sugar Blues" 32.1 A� �u ar, euforia e depress~ao . . . . . . . . . . . . . . . 42.2 A� �u ar e neur�oti os . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.3 A� �u ar e doen� as mentais . . . . . . . . . . . . . . . . 62.4 Vitamina B12 e doen� as mentais . . . . . . . . . . . . . 72.5 A� �u ar, rian� as hiperativas e esquizofrenia . . . . . . 82.6 Dieta e doen� as mentais . . . . . . . . . . . . . . . . . 92.7 Teste de toler^an ia �a gli ose . . . . . . . . . . . . . . . 92.8 A� �u ar e psique infantil . . . . . . . . . . . . . . . . . 102.9 A� �u ar e psiquiatria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 Alimenta� ~ao e paz 113.1 A paz e alegria dos Hunzas . . . . . . . . . . . . . . . . 113.2 A dieta vegetariana e o ar�ater pa ��� o . . . . . . . . . 124 A� ~ao lesiva do �uor sobre o �erebro 124.1 O �uor, a bomba at^omi a e a a� ~ao lesiva sobre o �erebro 134.2 Liga� ~ao do �uor om drogas antidepressivas . . . . . . 134.3 O �uor e a fun� ~ao erebral . . . . . . . . . . . . . . . . 144.4 A intoxi a� ~ao pelo �uor e o d�e� it erebral . . . . . . . 15i

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4 2 SA �UDE MENTAL NO LIVRO \SUGAR BLUES"2.1 A� �u ar, euforia e depress~ao\Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 45:O �erebro �e, provavelmente, o �org~ao mais sens��vel do orpo.A diferen� a entre sentir-se euf�ori o ou deprimido, s~ao ouinsano, almo ou muito lou o, inspirado ou melan �oli o de-pende, em larga es ala, daquilo que vo ^e p~oe na bo a. Param�axima e� i^en ia do orpo - do qual o �erebro �e apenas umaparte - o volume de gli ose no sangue deve estar em equil��brio om o volume de oxig^enio. Como observaram os Drs. E. M.Abrahamson e A. W. Pezet, no livro Body, Mind, and Sugar,\ . . . uma ondi� ~ao em que o n��vel de a� �u ar no sangue seja re-lativamente baixa . . . tende a sufo ar as �elulas do orpo, espe- ialmente as �elulas erebrais. Tal ondi� ~ao �e tratada atrav�esda dieta . . . O que o orre quando as �elulas do nosso orpo,e espe ialmente de nosso �erebro, en ontram-se roni amentesubnutridas? As �elulas mais fra as, mais vulner�aveis . . . so-frem primeiro". (O grifo �e nosso.) Quando tudo vai bem esteequil��brio �e mantido, om grande pre is~ao, sob a supervis~aode nossas gl^andulas supra-renais. Quando ingerimos o a� �u arre�nado (sa arose), ele est�a a um passo de se tornar gli ose, deforma a es apar grandemente aos pro essos qu��mi os de nosso orpo. A sa arose passa diretamente para os intestinos, ondetorna-se gli ose \pr�e-digerida". Esta, por sua vez, �e absorvidapelo sangue onde o n��vel de gli ose j�a havia sido estabele ido,num pre iso equil��brio om o do oxig^enio. Desta forma, o n��velde gli ose no sangue �e dramati amente elevado. O equil��brio �erompido. O orpo entra em rise.O �erebro �e o primeiro a registr�a-la. As �apsulas supra-renais expelem horm^onios que onduzem todas as reservas qu��-mi as para enfrentar o a� �u ar: a insulina das \ilhotas" dop^an reas tem a fun� ~ao espe ��� a de ontrolar o n��vel de gli- ose no sangue, num antagonismo omplementar aos horm^onios5Informativo: \Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 4: \A� �u ar, euforia e de-press~ao".

11 Sa�ude mental no livro do Dr. TimothyEm dois tre hos do livro \A Revolu� ~ao Antienvelhe imento"1 , o Dr.Timothy mostra a rela� ~ao entre alimenta� ~ao e sa�ude mental. Primei-ramente ele des reve sua experi^en ia em uma l��ni a m�edi a espe ia-lizada no tratamento de doen� as mentais por meio da nutri� ~ao. Maisadiante no livro, ele relata um aumento surprendente do rendimentoes olar de rian� as, de ujos lan hes foram retirados ertos aditivosqu��mi os.1.1 Medi ina nutri ional e transtornos mentais\A Revolu� ~ao Antienvelhe imento", par�agrafo 18 62: . . . Euj�a tinha me formado em medi ina e feito est�agio e resid^en ia emum hospital quando tomei ons i^en ia da rela� ~ao entre ali-menta� ~ao e sa�ude. Uma das minhas primeiras experi^en ias l��ni as teve profunda in u^en ia sobre mim. Eu a eitara umemprego noturno om Mi hael Lesser, M.D., pioneiro emmedi ina nutri ional que dirigia uma l��ni a m�edi a emSan Fran is o espe ializada no tratamento de doen� asmentais por meio da nutri� ~ao. Para meu grande espanto,os lientes que sofriam de uma ampla variedade de doen� asneuropsiqui�atri as, in lusive depress~ao psi �oti a, es-quizofrenia e neuroses, apresentavam grande melhoraquando submetidos a dietas espe iais, suplementadas om vitaminas, minerais, amino�a idos e outros nutri-entes.1Livro: \A Revolu� ~ao Antienvelhe imento".2Livro: \A Revolu� ~ao Antienvelhe imento", Cap��tulo 18: \Alimentos queRenovam: Adotando a Dieta Antienvelhe imento", Par�agrafo 6.

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2 1 SA �UDE MENTAL NO LIVRO DO DR. TIMOTHY1.2 Rendimento es olar prejudi ado por aditivos alimen-tares\A Revolu� ~ao Antienvelhe imento", Se� ~ao 11.113:Aumentando a Durabilidade, En urtando a Vida HumanaAlimentos heios de aditivos n~ao podem fazer partede uma alimenta� ~ao que bene� ie a Renova� ~ao. Astoxinas presentes nesses alimentos destroem o pro essode Renova� ~ao, minando a sa�ude e a longevidade no^ambito elular.Pesquisas mostraram que os aditivos a arretam dis-t�urbios no desempenho mental, no humor e no om-portamento. Os ientistas sabem que as toxinas preju-di am �elulas erebrais saud�aveis e misturam as men-sagens transmitidas entre elas.Quando o onselho edu a ional da idade de NovaYork de idiu ortar todos os alimentos que ontinham ertos orantes do seu programa de lan he es olar, des- obriu algo not�avel. As pontua� ~oes dos estudantes emum teste de es olaridade na ional padronizado subi-ram do desolador 39o� per entil (o que signi� ava que61% dos alunos de es olas p�ubli as do pa��s tinham pon-tua� ~oes mais altas) para o 47o� per entil. Intrigado, o onselho resolveu eliminar dos lan hes das es olas to-dos os orantes e aromatizantes sint�eti os. Dessa vez,as pontua� ~oes dos testes dos alunos atingiram o 51o�per entil.Cal ulando a import^an ia desse fato, membros do onselho on ordaram em que n~ao deveriam mais ser-vir, nas es olas muni ipais, qualquer alimento que ti-vesse BHT ou o seu \irm~ao", o onservante butil-hidroxianisol (BHA). Mais uma vez, as pontua� ~oes dos3Livro: \A Revolu� ~ao Antienvelhe imento", Cap��tulo 11: \Evitando Pesti- idas e Aditivos Alimentares: A Solu� ~ao Org^ani a", Item 11.11: \Aumentandoa Durabilidade, En urtando a Vida Humana".

3estudantes subiram rapidamente, dessa vez para o 55o�per entil. (Antes da experi^en ia do onselho, as pon-tua� ~oes nun a haviam aumentado mais de 1% de umano para outro.)Visivelmente, os aditivos alimentares suprimiam,de alguma maneira, o pro esso mental dos estudantes.Imagine s�o quanto as suas pontua� ~oes melhorariam seseus pais institu��ssem, em asa, uma proibi� ~ao de adi-tivos semelhante.

2 Sa�ude mental no livro \Sugar Blues"No livro \Sugar Blues"4, v�arias refer^en ias s~ao feitas sobre a sensi-bilidade do �erebro, em rela� ~ao a on entra� ~ao de a� �u ar no sangue.Os ila� ~oes abruptas desta on entra� ~ao, podem provo ar surtos deeuforia e depress~ao, omo des ritos no livro \Body, Mind and Sugar"(\Corpo, Mente e A� �u ar").A rela� ~ao entre a sa�ude mental e o ex esso de do es na dieta, �emais aguda nas pessoas om o organismo menos apaz de metabolizara gli ose. Por isso o endo rinologista John W. Tintera foi enf�ati o emdizer:. . . ningu�em, realmente ningu�em, deve ter permiss~aopara ini iar o que �e hamado tratamento psiqui�atri o,em qualquer lugar, a qualquer tempo, a menos queseja submetido a um teste de toler^an ia de gli ose parades obrir se �e apaz de lidar om o a� �u ar.4Informativo: \Cita� ~oes: Sugar Blues".

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8 2 SA �UDE MENTAL NO LIVRO \SUGAR BLUES"mente, de origem gen�eti a e que a ingest~ao de grandes dosesde �a ido as �orbi o tem erto valor no tratamento de doen� asmentais.Existe a possibilidade de que alguns seres humanos te-nham um tipo de es orbuto erebral, sem nenhuma outra ma-nifesta� ~ao, ou um tipo de pelagra erebral, ou anemia erebralprofunda . . . Cada vitamina, ada amino�a ido essen ial, adaum dos outros nutrientes essen iais representa uma doen� a mo-le ular que nossos an estrais distantes aprenderam a ontrolaratrav�es da uma dieta terap^euti a e que ontinuaram a ser man-tidas sob ontrole desta maneira." [8℄

2.5 A� �u ar, rian� as hiperativas e esquizofrenia\Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 109:A pesquisa l��ni a realizada om rian� as psi �oti as e hi-perativas, assim omo aquelas om de� i^en ias erebrais edi� uldades de aprendizagem, mostrou: Uma o orr^en ia anor-malmente alta de diabetes na fam��lia - ou seja, pais e av�os quen~ao podiam lidar om o a� �u ar; uma alta in id^en ia de pou agli ose no sangue, ou a hipogli emia fun ional nas pr�oprias rian� as, indi ando que seus sistemas n~ao eram apazes de li-dar om o a� �u ar; depend^en ia de um alto n��vel de a� �u ar nadieta das pr�oprias rian� as que n~ao eram apazes de lidar omele.Um hist�ori o da alimenta� ~ao dos pa ientes diagnosti ados omo esquizofr^eni os revela que a dieta de sua prefer^en ia�e ri a em do es, bolos, balas, af�e, bebidas afeinadas, omi-das preparadas om a� �u ar. Estas omidas, que estimulam asgl^andulas adrenais, devem ser eliminadas ou severamente res-tritas [3℄.9Informativo: \Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 10: \A� �u ar, rian� as hipe-rativas e esquizofrenia".

2.2 A� �u ar e neur�oti os 5supra-renais, o upados em mant^e-lo elevado. Tudo isso num lima de emerg^en ia, om resultados previstos. Indo t~ao r�apido,tem uma atua� ~ao profunda. O n��vel de gli ose do sangue ai brus amente e uma segunda rise se origina da anterior.As ilhotas pan re�ati as t^em que fe har, o mesmo o orrendo om alguns departamentos das �apsulas supra-renais. Outroshorm^onios supra-renais devem ser produzidos para regular arevers~ao na dire� ~ao qu��mi a e novamente elevar o n��vel de gli- ose do sangue [1℄.Tudo isso se re ete na maneira omo nos sentimos. En-quanto a gli ose est�a sendo absorvida pelo sangue, nos senti-mos euf�ori os. Um r�apido empurr~ao. No entanto, essa ondade energia hipote ada �e su edida por per��odos de depress~ao.Quando o n��vel de gli ose do sangue ai � amos ap�ati os, an-sados; pre isamos esfor� o para nos mover e at�e mesmo parapensar, enquanto o n��vel de gli ose do sangue est�a novamentese elevando. Nosso pobre �erebro � a vulner�avel a suspei� ~oes ealu ina� ~oes. Podemos nos tornar irritados, nervosos, sobressal-tados. A severidade da rise, no �api e de outra rise, dependeda sobre arga de gli ose. Se ontinuamos a ingerir a� �u ar umanova rise dupla est�a sempre ome� ando, antes da anterior ter-minar. No �m do dia, a rise umulativa poder�a se tornar umdesastre irrepar�avel.

2.2 A� �u ar e neur�oti os\Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 56:Ap�os anos de dias omo este, o resultado �nal �e a avariadas gl^andulas adrenais. Elas se tornam gastas, n~ao por traba-lho ex essivo, mas por ont��nuas surras. A produ� ~ao global dehorm^onios �e baixa, os volumes n~ao se harmonizam. Este fun- ionamento irregular, desequilibrado, se re ete por todo ir- uito supra-renal. O �erebro poder�a, em breve, ter proble-6Informativo: \Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 5: \A� �u ar e neur�oti os".

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6 2 SA �UDE MENTAL NO LIVRO \SUGAR BLUES"mas, tomando o irreal por real; somos poss��veis de enlouque- er. Quando hega o stress, � amos em peda� os porque n~aomais possu��mos um sistema end�o rino saud�avel para enfrent�a-lo. Nossa e� i^en ia se esvai a ada dia, estamos sempre an-sados, pare e que nun a onseguimos terminar oisa alguma.Realmente ontra��mos o sugar blues.Membros da lasse m�edi a que t^em estudado este problemaobservam que, \ omo as �elulas do �erebro s~ao aquelas que de-pendem inteiramente do moment^aneo n��vel de a� �u ar no san-gue para sua nutri� ~ao, talvez sejam elas as mais sus et��veis aavarias. O n�umero perturbadoramente grande e sempre res- ente de neur�oti os em nossa popula� ~ao deixa isso ompleta-mente evidente." . . .O fale ido endo rinologista John W. Tintera foi bastanteenf�ati o: \�E perfeitamente poss��vel melhorar sua disposi� ~ao,aumentar sua e� i^en ia e alterar para melhor a sua personali-dade. A maneira de fazer isso �e evitando o a� �u ar de ana ede beterraba sob todas as suas formas e disfar es." [11℄

2.3 A� �u ar e doen� as mentais\Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 67:Por s�e ulos, m�edi os desenformados e in apazes ontinua-riam a relegar sinais do sugar blues (depress~ao do a� �u ar) - ujo rem�edio �ngiam des onhe er - ao feiti� o. Tr^es s�e ulos demal�� ias m�edi as produziram uma verdadeira Babel de sinto-mas gregos e latinos: esquizofrenia, paran�oia, atatonia, dem^en- ia pre o e, neurose, psi ose, psi oneurose, efalalgia, urti �aria r^oni a, neurodermatites, hermi rania, taqui ardia paroxismal- todas t~ao medonhas quanto o pr�oprio diabo.7Informativo: \Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 6: \A� �u ar e doen� as men-tais".

2.4 Vitamina B12 e doen� as mentais 72.4 Vitamina B12 e doen� as mentais\Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 98:\O fun ionamento do �erebro e do te ido nervoso �e maissensivelmente dependente da velo idade das rea� ~oes qu��mi asdo que o fun ionamento de qualquer outro �org~ao ou te ido.A redito que a doen� a mental �e, na maioria dos asos, provo- ada por velo idades anormais de rea� ~ao, determinadas pela onstitui� ~ao gen�eti a, pela dieta e pelas on entra� ~oes mole u-lares anormais de subst^an ias essen iais . . . A sele� ~ao dos ali-mentos (e drogas) num mundo que est�a passando por r�apidasmudan� as ient��� as e te nol�ogi as pode frequentemente ser onsiderada longe do ideal.Uma de� i^en ia de vitamina B12, oriunda de qualquer ausa leva �a doen� a mental, frequentemente mais pronun iadado que as onsequ^en ias f��si as da doen� a . . . Outros investi-gadores t^em igualmente relatado maior in id^en ia de baixas on entra� ~oes de vitamina B12, nos exames realizados em pa- ientes psiqui�atri os do que na popula� ~ao, omo um todo, e t^emsugerido que a de� i^en ia de B12, n~ao importa de que origem,pode levar �a doen� a mental.O �a ido ni �oti o (nia ina), quando de sua introdu� ~ao, u-rou de suas psi oses entenas de milhares de portadores depelagra, assim omo da manifesta� ~ao f��si a da doen� a . . .Maisre entemente, muitos outros investigadores t^em relatado o usodo �a ido ni �oti o e da ni otinamida no tratamento de doen� asmentais . . . Uma outra vitamina que tem sido usada, dentrode ertos limites, no tratamento de doen� as mentais �e o �a idoas �orbi o, vitamina C . . .Sintomas mentais (depress~ao) a ompanham sintomas f��si osde de� i^en ia de vitamina C (es orbuto) . . .Minha opini~ao, for-mada ap�os o estudo da literatura, �e que muitos esquizofr^eni ost^em o metabolismo do �a ido as �orbi o exa erbado, presumivel-8Informativo: \Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 9: \Vitamina B12 e doen� asmentais".

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12 4 AC� ~AO LESIVA DO FL �UOR SOBRE O C�EREBROnun a satisfa� am seu apetite ompletamente, evitando assim aforma� ~ao de toxinas no organismo. S~ao de fato muito resisten-tes ao trabalho; e seu g^enio �e bom, alegre, meigo, tolerante eas brigas entre eles s~ao muito raras. Naquela regi~ao n~ao exis-tem �ar eres, nem tribunais, pois as admoesta� ~oes dos an i~aosservem de leis e bastam para resolver qualquer quest~ao.

3.2 A dieta vegetariana e o ar�ater pa ��� o\As Hortali� as na Medi ina Natural", Se� ~ao 2.616:A rela� ~ao entre a alimenta� ~ao, o ar�ater e a vida daquele pe-queno povo, impressionou o Dr. M Carrison de tal modo que,em Londres, pretendeu refazer no laborat�orio as experi^en iasfeitas aos p�es do Himalaia.Alimentou uns ratos om omida t��pi a de um bairro po-pular de Londres (alguns do es de farinha de trigo, onservasde frutas, arne, arenques, frituras e um pou o de hortali� as ozidas). Constatou que os bi hinhos aos pou os adoe iam detodas as mol�estias dos homens, tornavam-se nervosos, agres-sivos, inquietos, at�e se devorarem re ipro amente. E outrosratos, alimentados onforme a dieta dos hunzas, onservavam-se, pelo ontr�ario, sadios e sossegados.Hoje a hamada \dieta hanser" (de evidente deriva� ~ao dadieta hunza) �e onhe ida em todo o mundo.

4 A� ~ao lesiva do �uor sobre o �erebroO elemento qu��mi o �uor afeta a sa�ude f��si a e a sanidade mental. �Emuito importante que os pais, m~aes, professores e edu adores estejam16Informativo: \Cita� ~oes: As Hortali� as na Medi ina Natural", Se� ~ao 2:\Vegetarianismo: vida longa, saud�avel e tranquila", Subse� ~ao 2.6: \A dietavegetariana e o ar�ater pa ��� o".

2.6 Dieta e doen� as mentais 92.6 Dieta e doen� as mentais\Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 1110:A tradi ional medi ina oriental tem insistido permanente-mente que a mente e o orpo n~ao s~ao dois. Aquilo que hama-mos de doen� as s~ao meros sintomas de que o orpo est�a forade forma. Para que um homem se torne novamente s~ao, deve,simplesmente, omer alimentos s~aos. O maior psiquiatra daChina Comunista insiste em que \ . . . neuroses e psi oses n~aoexistem aqui, nem mesmo paran�oia" [10℄.Sagen Isiduka, famoso m�edi o/antim�edi o japon^es (ele eraassim hamado por sua insist^en ia em enveredar pelos m�etodostradi ionais, enquanto o resto do Jap~ao adotava as pr�ati asda medi ina e da i^en ia o identais, desde o in�� io do s�e ulopassado), ensinava a seus dis ��pulos que aquilo que o O idente hamava doen� a mental poderia ser tratado atrav�es da dieta.

2.7 Teste de toler^an ia �a gli ose\Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 1211:Na d�e ada de 40, Dr. John Tintera redes obriu a im-port^an ia vital do sistema end�o rino (espe ialmente as gl^an-dulas supra-renais) em \menta� ~ao patol�ogi a" - ou estupor e-rebral.Em duzentos asos em tratamento de hipoadreno orti ismo(n~ao produ� ~ao do horm^onio orti al adequado, ou o desequil��brioentre estes horm^onios), ele des obriu que a prin ipal queixade seus pa ientes era frequentemente similar �a en ontrada empessoas ujos sistemas eram in apazes de lidar om o a� �u ar:fadiga, nervosismo, depress~ao, inabilidade para lidar om o10Informativo: \Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 11: \Dieta e doen� as men-tais".11Informativo: \Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 12: \Teste de toler^an ia �agli ose".

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10 2 SA �UDE MENTAL NO LIVRO \SUGAR BLUES"�al ool, apreens~ao, ^ansia por do es, di� uldade para on entrar-se, alergias, baixa press~ao arterial. Sugar Blues (depress~ao doa� �u ar)!!!Finalmente, ele insistiu em que seus pa ientes se subme-tessem a um teste de quatro horas de toler^an ia �a gli ose(TTG) para des obrir se eram ou n~ao apazes de lidar om oa� �u ar.2.8 A� �u ar e psique infantil\Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 1312:Estas ondi� ~oes poderiam surgir ou ser agravadas durantea puberdade, mas uma investiga� ~ao no passado do pa ienteiria, frequentemente, revelar ind�� ios presentes no nas imentoe no primeiro ano de vida, e por todo o per��odo pr�e-es olar eprim�ario. Cada um desses per��odos possui seu pr�oprio quadro l��ni o ara ter��sti o. Tal quadro torna-se mais mar ante du-rante a puberdade e leva as autoridades es olares a queixarem-se da delinqu^en ia juvenil ou do pou o rendimento na es ola.Um teste de toler^an ia de gli ose, realizado em qualquer umdesses per��odos, poderia alertar os pais e os m�edi os e po-deria poupar in ont�aveis horas de preo upa� ~oes e pequenasfortunas gastas em bus ar na psique infantil e no ambientedom�esti o a ausa de desajustamentos de question�avel signi�- ado no desenvolvimento emo ional da rian� a padr~ao. O ne-gativismo, a hiperatividade e o obstinado ressentimento �a dis- iplina s~ao indi a� ~oes absolutas da ne essidade de testes labo-ratoriais: exame de urina, hemograma ompleto, determina� ~aode P.B.I., e um teste de 5 horas de toler^an ia �a gli ose . . .Tintera publi ou diversos artigos not�aveis. Enfatizava on-tinuamente que a melhora, o al��vio, a palia� ~ao ou a ura esta-vam \em depend^en ia da restaura� ~ao do fun ionamento nor-12Informativo: \Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 13: \A� �u ar e psique infan-til".

2.9 A� �u ar e psiquiatria 11mal do organismo omo um todo". O primeiro item pres ritoem seu tratamento era dieta. A todo momento dizia: \A im-port^an ia da dieta n~ao pode ser superenfatizada." Ele formu-lara uma estrat�egia permanente ontra o a� �u ar em todas asformas e disfar es.2.9 A� �u ar e psiquiatria\Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 1413:Hoje, os m�edi os de todo o mundo est~ao repetindo aquiloque Tintera anun iara anos antes: ningu�em, realmente ningu�em,deve ter permiss~ao para ini iar o que �e hamado tratamentopsiqui�atri o, em qualquer lugar, a qualquer tempo, a menosque seja submetido a um teste de toler^an ia de gli ose parades obrir se �e apaz de lidar om o a� �u ar.

3 Alimenta� ~ao e pazNo livro \Hortali� as na Medi ina Natural"14, des reve-se o exemplarpovo Hunza no Himalaia. Certamente a alimenta� ~ao �e um dos fatoresque ontribuem para longevidade, alegria e paz deste povo.3.1 A paz e alegria dos Hunzas\As Hortali� as na Medi ina Natural", Se� ~ao 2.5.315:Tudo isso unido �a sua grande sobriedade, expli a su� ien-temente a boa sa�ude e a longevidade dos hunzas, que talvez13Informativo: \Cita� ~oes: Sugar Blues", Se� ~ao 14: \A� �u ar e psiquiatria".14Informativo: \Cita� ~oes: As Hortali� as na Medi ina Natural".15Informativo: \Cita� ~oes: As Hortali� as na Medi ina Natural", Se� ~ao 2:\Vegetarianismo: vida longa, saud�avel e tranquila", Subse� ~ao 2.5.3: \A paz ealegria dos Hunzas".

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16 4 AC� ~AO LESIVA DO FL �UOR SOBRE O C�EREBRO

QI om falhas de mem�oria e de� its de aprendizagemEstudo da Profa. Phyllis Mullenix Department of Neuropathology,Harvard University.- Pesquisa de 10 anos sobre a toxi idade do Fl�uor -4.5 Efeitos umulativos do �uor no �erebroOs efeitos sobre omportamento dependem da idade de exposi� ~ao ao �uor.O �uor se a umula nos te idos erebrais.Os n��veis de �uor nos experimentos eram menos de 110 da doseempregada na uoreta� ~ao t�opi a meia hora ap�os apli a� ~ao do gel de �uor.A gravidade dos efeitos omportamentais �e orrela ionada om os4.1 O �uor, a bomba at^omi a e a a� ~ao lesiva sobre o �erebro 13 ons ientes dos efeitos do �uor prejudi iais a intelig^en ia de nossas rian� as, jovens e das pessoas em geral.Trans revemos aqui a se� ~ao 2.2 do seguinte trabalho:- A Fluoreta� ~ao Sist^emi a: a Maior Fraude C. do S�e ulo XX- 2 Sa�ude prejudi ada pelo �uor- 2.2 A� ~ao lesiva do �uor sobre o �erebro174.1 O �uor, a bomba at^omi a e a a� ~ao lesiva sobre o �erebroPara desenvolver a bomba at^omi a, milh~oes de toneladas de �uor fo-ram produzidas, e muitos pro essos surgiram por impa tos ambientais.Antes do advento do lobby pr�o- uoreta� ~ao, sabia-se da apa idade do �uor produzir danos erebrais, segundo estudos se retos para pesquisaros efeitos desse t�oxi o sobre os oper�arios em atividade no desenvolvi-mento da bomba at^omi a, os quais se queixavam de fadiga mental,d�e� its ognitivos e falhas de mem�oria.Atomi Energy CommissionVer: GriÆths J. e Bryson, C., \Toxi Se rets: Fluoride and TheManhattan Proje t" [5℄.4.2 Liga� ~ao do �uor om drogas antidepressivasO �uor est�a na f�ormula de antidepressivos omo o Proza e pode terefeito somat�orio om o �uor presente na adeia alimentar (�agua e17Informativo: \A Fluoreta� ~ao Sist^emi a: a Maior Fraude Cient��� a do S�e uloXX", Se� ~ao 2: \Sa�ude prejudi ada pelo �uor", Subse� ~ao 2.2: \A� ~ao lesiva do �uor sobre o �erebro".

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alimentos). O hipotiroidismo, poten ialmente induzido pelo �uor podeprovo ar v�arios sintomas psiqui�atri os, in luindo depress~ao e e surtospsi �oti os de agressividade.O �uor e o iodo s~ao halog^enios e antag^oni os; o ex esso de �uor no orpo produz quase invariavelmente hipotiroidismo, de forma l��ni aou sub l��ni a.4.3 O �uor e a fun� ~ao erebralO �uor age sobre o �erebro, uja fun� ~ao de alta atividade metab�oli adepende do suplemento de energia, reduzido por a� ~ao t�oxi a em m�ulti-plas inibi� ~oes enzim�ati as.Os efeitos s~ao umulativos: fadiga ognitiva, di� uldade para exer ��- ios mentais e problemas de mem�oria.Compara� ~ao dos n��veis de QI em rian� as de duas idades hinesasabaste idas naturalmente de �agua om n��veis diferentes de �uor.Ver: Zhao, L.B. et al., \E�e t of High Fluoride Water Supply onChildren's Intelligen e" [12℄.

4.4 A intoxi a� ~ao pelo �uor e o d�e� it erebral 15

4.4 A intoxi a� ~ao pelo �uor e o d�e� it erebral: um es-tudo mar anteEstudos experimentais em ratos, em doses equivalentes aos humanos onsumindo �agua uoretada mostraram que o �uor induz de� its do

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4.6 O �uor sist^emi o e o dep�osito anormal na gl^andula pineal 17

n��veis de �uor no sangue e no �erebro.Os humanos est~ao expostos a n��veis de �uor apazes de produzir emratos disfun� ~oes motoras e d�e� it de mem�oria, equivalentes �a baixa doQI em rian� as.Ver: Mullenix, P.J. et al., \J. Neurotoxi ol. Teratol." [7℄.

4.6 O �uor sist^emi o e o dep�osito anormal na gl^andulapinealA pineal a umula um dep�osito de �al io nos \ orpora arena ea"(areia erebral) omposta de arbonato de �al io, fosfato de �al io,fosfato de magn�esio. O �uor a umula-se nessa �area 2500 vezes mais

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18 REFER^ENCIASdo que em outras �areas erebrais induzindo inibi� ~ao da produ� ~ao damelatonina om dist�urbios do sono e puberdade prematura em meni-nos e meninas.Ver: Luke, J. A., \E�e t of Fluoride on the Physiology of the PinealGland" [6℄.4.7 O �uor, o lixo t�oxi o e a longevidade erebral\O �uor �e proveniente da ind�ustria de lixo t�oxi o, o que signi� a quetamb�em �e altamente t�oxi o. Ent~ao, se por um lado, ele mata germes,por outro tamb�em interfere no programa gen�eti o do ser humano. Efaz isso matando as �elulas da ep���se , que s~ao respons�aveis, por nom��nimo, 25% da longevidade erebral".

Ver: Callegaro, J., \Mente Criativa, A Aventura do C�erebro BemNutrido" [2℄.Refer^en ias[1℄ Abrahamson, E.M. e Pezet A.W. Body, Mind and Sugar (Corpo,Mente e A� �u ar). New York: Pyramid, 1951.

REFER^ENCIAS 19[2℄ Callegaro, J., \Mente Criativa, A Aventura do C�erebro Bem Nu-trido", Editora Vozes, 2007, pg. 22.[3℄ Cott, A. Orthomole ular Approa h to the Treatment of Lear-ning Disabilities (Enfoque Ortomole ular para o Tratamento daDe� i^en ia de Aprendizagem). Sinopse de um artigo reimpresso,publi ado por The Huxley Institute for Biologi al Resear h, NewYork.[4℄ Dufty, William Sugar Blues.[5℄ GriÆths J. e Bryson, C., \Toxi Se rets: Fluoride and The Ma-nhattan Proje t", 1997.[6℄ Luke, J. A., \E�e t of uoride on the physiology of the pinealgland". Caries Res. 1994; 28; 204[7℄ Mullenix, P.J. et al., \J. Neurotoxi ol. Teratol." 1995, 17. 169-177.[8℄ Pauling, Linus. Orthomole ular Psy hiatry (Psiquiatria Ortomo-le ular). S ien e, 19 de abril de 1968, vol. 160, p�ag. 265-271.[9℄ Smith, Timothy J. A Revolu� ~ao Antienvelhe imento.[10℄ Szasz, T. The Manufa ture of Madness (A Fabri a� ~ao da Lou- ura).[11℄ Tintera, John W. Hypoadreno orti ism (Hipoadreno orti ismo).Mt. Vermon, New York: Adrenal Metaboli Resear h So iety ofth Hypogli emia Foundation In ., 1969.[12℄ Zhao, L.B. et al., \E�e t of High Fluoride Water Supply on Chil-dren's Intelligen e". Fluoride, 1996, 29(4); 190-192.