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Efeitos de Áudio
Analógicos
Dois grandes grupos de efeitos
Sons de voz ou de instrumentos musicais
são processados por um circuito e têm os
seus parâmetros, tais como amplitude, fase
e conteúdo espectral, variados.
Sons dos mais diversos são produzidos
por sintetizadores e, neste caso, não há
necessidade de um instrumento musical.
Diversas são as formas de se produzir um efeito
São vários os diagramas de blocos
Várias formas de implementá-los.
Várias formas de controle das características
Existe uma infinidade de soluções
apresentadas na literatura.
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Vibrato
Efeito que soa ao ouvido como uma modulação nas
freqüências do sinal.
Modulação da fase de um filtro passa-tudo de primeira ordem
ou com a cascata de dois deles.
O sinal de um LFO altera o valor da resistência responsável
pela característica de fase do circuito passa-tudo.
CONTROLES
Rate, altera a fLFO, (velocidade com que as semitonações
ocorrem)
Depth, altera a amp. na saída do LFO (quanto varia o atraso)
fLFO na faixa 1 a 11 Hz.
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Tremolo
Corresponde a uma modulação da amplitude de um sinal.
Para as variações obtidas com um LFO. podem ser usados
i) OTAs ou amplificador (amp. op.) mais resistor controlado
implementado com foto-acoplador
ii) JFETs.
iii) VCA (amp. controlado por tensão) disponível na forma
integrada
CONTROLES
Rate, altera a fLFO, (velocidade com que o volume varia)
Depth, comanda o ganho de qualquer um dos tipos de
estágios mostrados.
fLFO na faixa 1 a 10 Hz.
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Phaser
O diagrama da Fig. (a) é semelhante ao diagrama
de blocos do vibrato
Diferenças em relação ao Vibrato:
i) Efeitos mais significativos são obtidos com
quatro a doze estágios.
ii) Efeitos mais significativos são obtidos quando
se soma o sinal atrasado com o sinal puro.
iii) Efeitos mais significativos são obtidos com
realimentação
(não necessariamente no primeiro estágio).
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Phaser
CONTROLES
Rate, altera fLFO e, conseqüentemente, a
velocidade com que ocorrem as variações de fase.
Depth, que altera a amplitude na saída do LFO e,
conseqüentemente, o quanto variam os atrasos
Mixer, “dosa” o quanto de sinal defasado é
misturado com o sinal original.
fLFO na faixa 1 a 10 Hz.
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Chorus O chorus é obtido com a soma de um sinal que foi
semitonado com o sinal puro usando um BBD
Blocos “COMP.” (compressão) e “EXP. ”(expansão)
são opcionais (faixa dinâmica do sistema)
CONTROLES
Rate comanda a fLFO, ( velocidade das variações
do atraso)
Depth comanda o quanto varia o atraso do BBD
Mixer, “dosa” a mistura do sinal atrasado c/ o sinal
original.
Tempos de atraso entre a entrada e a saída: 10 a 30 ms.
fLFO - 1 Hz ou menor
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Flanger Soma de um sinal que foi semitonado por um BBD
com o sinal puro.
As diferenças em relação ao efeito chorus são:
O sinal semitonado é realimentado ao BBD.
Os tempos de atrasos são menores
CONTROLES
Rate, que é o controle da freqüência do LFO,
Depth, controla o quanto varia o atraso do BBD.
Mixer, “dosa” o quanto de sinal atrasado X sinal
original.
Tempos de atraso de 0,1 a 10 ms.
fLFO - 2 Hz ou menor
Comentários sobre phaser, chorus e flanger
O diagrama de blocos do Chorus é semelhante ao
diagrama do Phaser da Fig. a
O diagrama de blocos do Flanger é semelhante ao
diagrama do Phaser da Fig. b
Phaser usa circuito analógico contínuo que proporciona
atrasos variam com a freqüência (fase não-linear)
Chorus e Flanger usam BBD que proporciona atrasos
independentes da freqüência (fase linear) para fclock
constante. No entanto, nos circuitos chorus e flanger, a
freqüência do clock é variável.
Devido as diferentes características de fase, os efeitos
obtidos soam diferentes. Por operar com sinais
analógicos contínuos, os circuitos do Phaser
dispensam filtros anti-recobrimento e de reconstrução.
DIAGRAMAS DE BLOCOS DOS EFEITOS
ANALÓGICOS
Eco O efeito eco simula as repetições do som, qdo. existe
um refletor a uma distância de pelo menos 8,5 m
(atraso de 50 ms) entre o som original e o refletido.
Mas esse é aproximadamente o tempo mínimo
Efeitos mais significativos c/ atrasos maiores
Semelhante ao do Flanger. Porém, os tempos de
atraso são mto. diferentes e aqui a fclock =constante
CONTROLES
Delay time, que é o tempo entre uma amostra e outra
Feedback, que controla a quantidade de sinal que é
realimentada número de repetições
Mixer, que dosa a quantidade do eco em relação ao
sinal original
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Reverber Inúmeras reflexões devem ocorrer em diferentes
instantes de tempo de tal forma que não é percebido
um tempo de atraso entre o som original e os vários
sons refletidos.
O som persiste, diminuindo de amplitude até se
extinguir.
Mas devido ao grande número de reflexões e
inúmeros tempos de atraso, não é prático obter o
efeito reverber com circuitos eletrônicos analógicos.
Efeitos interessantes são obtidos com
processadores digitais ou com transdutores
eletromecânicos e molas, por exemplo.
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Wah-Wah O efeito wah-wah tenta imitar o som feito pela boca
quando seu nome é pronunciado.
Obtido qdo. o conteúdo espectral é variado, com o
uso de um filtro com características iguais ou
semelhantes a um filtro passa-faixa
A freqüência no pico varia para cima e para baixo
com um pedal ou um detector de envelope
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Wah-Wah
Filtro seletor PF ( zero na orig .e zero no )
Filtro passa-baixa com fator de qualidade Q >> 0,707
Equalizador bump (ou “peaking filter”)
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Wah-Wah Variação do efeito Wah-Wah é obtida usando filtros em
paralelo que operam com freqüências centrais diferentes
(Formant Filter).
Usando o detetor de envelope, a quantidade de efeito vai
depender do desempenho (dinâmica) do músico.
(Auto Wah-Wah )
Essa idéia, a princípio, poderia ser tentada em outros tipos
de efeitos.
CONTROLES
Fator de qualidade Q
As fmín e fmáx onde ocorrem os picos de amplitude e quanto o
Q varia quando as freqüências de pico são variadas (largura
de banda).
Mixer, que dosa a quantidade do sinal filtrado e do sinal
original.
Variações típicas da freq. de pico variam de 300 Hz a 3 kHz.
DIAGRAMAS DE BLOCOS
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Efeito Leslie O nome Efeito Leslie homenageia Donald Leslie,
que criou os gabinetes conhecidos como Leslie
Speakers (1937)
O Efeito Leslie é obtido quando um ou mais alto-
falantes são continuamente girados em um
gabinete, geralmente de madeira. A rotação do
alto-falante gera dois efeitos principais no som
percebido pelo ouvinte: alteração periódica na
intensidade, devida à alteração da distância entre
a fonte e o ouvinte; e alteração na frequência,
devida ao efeito Doppler, pelo fato de a fonte
afastar-se e aproximar-se do ouvinte
CornetaContrapeso
MotorFalante p/ agudos
Falante p/ graves
Motor
Rampa de madeira
Amplificador
Tambor
Máxima distânciaMínima amplitude
Mínima distância
Máxima amplitude
Máximo afastamentoMínima frequência
Máxima aproximaçãoMáxima frequência
Ouvinte
Quatro controles são disponibilizados
i) Controle da frequência (rate) que é comum ao circuito do
Vibrato e do Tremolo.
ii) Controle da excursão da frequência (depth) no Vibrato.
iii) Controle da excursão da amplitude (depth) no Tremolo.
iv) Volume geral.
DIAGRAMAS DE BLOCOS
LFO
All-Pass
1
All-Pass
2In OutVCA
Oitavador Efeito que soa ao ouvido como se junto com um guitarrista
(ou baixista) um outro músico está solando simultaneamente.
A frequência fundamental do sinal gerado pelo oitavador
pode estar em uma oitava acima ou uma oitava abaixo (sub-
oitavador).
O sinal gerado não possui o mesmo timbre do sinal da
guitarra (ou do Baixo) o que ressalta a impressão de que
outro músico está solando simultaneamente.
CONTROLE
Mixer, “dosa” a mistura do sinal oitavado.
DIAGRAMAS DE BLOCOS
FREQUÊNCIAS ENVOLVIDAS (CONSIDERANDO UMA GUITARRA E UM SUB-OITAVADOR)
A freq. fund. produzida pela 6a corda (guit.)=
82,4Hz e pela 1a corda=329,63Hz.
A frequência mais baixa produzida será:
Se o 24o traste da 1a corda é percutido, a Max.
Freq. fundamental está duas oitavas acima de
329,63Hz, ou seja, 1318,52Hz.
a frequência mais alta produzida será
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Comentários sobre o Oitavador
Conversão Sen. Quad.-- circuito de ganho alto c/ saturação.
Conversão Sinal Guit. Quad. não é trivial. Dentro de um
período ocorrem vários cruzamentos por zero (harmônicos)
Circuitos Complexos.
i) A quadrada é aplicada em um CFT com saída DC, e em um
filtro PB de 2a ordem cuja f c dependente da tensão de controle.
ii) O modificador de nível soma a tensão com outra tensão
contínua produzindo o sinal de que controla f c do filtro PB
iii) O PB é excitado pela quadrada com freq. fundamental
controlada a frequência de corte. Os sinais harmônicos de ordem
ímpar são filtrados.
iv) O sinal filtrado e o sinal da guitarra são misturados no último
bloco somador.
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Distorção Distorção é obtida qdo. uma saturação é forçada de um ou
mais estágios do circuito criação de harmônicos.
Em todos os outros tipos de efeitos as saturações não são
desejadas, aqui elas são propositadamente produzidas.
Na literatura, esse é provavelmente o efeito que apresenta o
maior número de variações em termos de circuitos. A
quantidade e a proporção de harmônicos pares e ímpares
dependem da topologia e, principalmente, se as saturações
são obtidas com:
Amplificadores Operacionais
Transistores bipolares
JFET
MOSFET
Válvulas.
Diodos (usados em conjunto c/ todos esses dispositivos)
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Distorção
Três dos mais conhecidos tipos de pedais:
Overdrive: Tenta simular as distorções que ocorrem em
amplificadores valvulados saturados. Um forte componente
desses sinais são harmônicos de ordem par, que soam mais
suaves ao ouvido humano.
Distortion: harmônicos pares e ímpares são obtidos. Logo,
em relação ao overdrive, tal efeito soa menos suave ao
ouvido humano.
Fuzz: procura-se realçar os harmônicos ímpares, que
aparecem naturalmente quando os sinais são aproximados a
ondas quadradas. Por isso, dentre os três efeitos de
distorção, este soa o menos suave.
CONTROLES
Quantidade de distorção (nível de saturação)
Nível do sinal na saída
Alguns pedais possibilitam alguma forma de equalização,
para ressaltar e/ou atenuar certas faixas de freqüência
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Resistores Variáveis – Aspectos Práticos
LDR
O LDR (ligth dependent resistor) é um resistor construído
com CdS que apresenta uma resistência que varia com a
intensidade de luz
Encontram-se no comércio LDRs com as mais variadas
características: Resistência na ausência de Luz ,Resistência no
claro, Potência máxima, Tensão máxima, Tipo de material
fotossensível usado, Diâmetro do LDR, Tipo de geometria
(espessura e do comprimento das trilhas).
CIRCUITOS AUXILIARES
Resistores Variáveis – Aspectos Práticos
Foto-acoplador: LDR+ LED.
Uma curva típica de resposta espectral de um LDR e da
intensidade luminosa relativa de um LED verde são
mostradas ( o LED pode ser branco, verde, amarelo ou
laranja)
O “λ” onde ocorre a sensibilidade máxima do LDR depende
do fabricante.
CIRCUITOS AUXILIARES
Resistores Variáveis – Aspectos Práticos
Resistores Baseados em OTA
Os OTA são fontes de corrente controladas por tensão.
Esses dispositivos apresentam a possibilidade de controle
da transcondutância gm por meio da corrente de polarização
IB [gm = f (IB)]
Normalmente, a relação entre gm e IB é descrita na folha de
dados do fabricante, assim como aquela entre VB, RB e IB
CIRCUITOS AUXILIARES
Ondas quadradas, triangulares e senoidais são
úteis em vários tipos de pedais como phaser,
chorus, flanging, vibrato, tremolo, wah-wah, etc.
Interessam somente os osciladores cuja variação
da freqüência é obtida com a variação de um único
resistor.
Tipo simples de oscilador não-linear é formado
pelo laço de um integrador e um biestável.
São obtidas simultaneamente uma onda quadrada e
outra triangular
OSCILADORES
CIRCUITOS AUXILIARES
CIRCUITOS AUXILIARES PARA EFEITOS ANALÓGICOS
O Dispositivo Bucket-Brigade (BBD)
O BBD é um registrador de deslocamento analógico que
opera como uma linha de atraso
Ele tem aplicações em pedais de eco, chorus e flanger.
O nome é uma analogia com o transporte de água por meio
de uma brigada de pessoas transferindo água de um balde
para outro subseqüente.
No BBD, as cargas dos capacitores são transferidas para os
capacitores subseqüentes.
O tempo de atraso do sinal de saída depende do número de
capacitores e do período de clock T.
O Dispositivo Bucket-Brigade (BBD)
Por exemplo, p/ 1024 estágios e T = 0,1 ms ( fs= 10 kHz),
o tempo de atraso de uma amostra na saída é de
1024× (0,1ms / 2)=51,2ms
A divisão por dois é necessária porque cada amostra é
processada na metade do período.
Por serem sistemas analógicos amostrados, os BBD
necessitam de filtros anti-recobrimento e de reconstrução, na
entrada e na saída, respectivamente.
CIRCUITOS AUXILIARES
FILTROS [Ativos-RC (vantagens)]
Dispensam o uso de indutores.
Os componentes são facilmente disponíveis.
Em grande parte dos casos, o projeto é simples (sem
influência da impedância do alto-falante no caso de
crossovers ativos).
Estágios podem ser cascateados sem alteração das FT
individuais. Assim, funções de ordem maior do que dois
podem ser obtidas a partir do projeto de redes de segunda e
primeira ordem.
Em relação aos filtros passivos, a montagem pode ser mais
compacta, especialmente no caso de filtros para freqüências
mais baixas.
Em relação aos crossovers passivos, filtros ativos com três
amplificadores possibilitam a utilização de amplificadores
com menor potência.
CIRCUITOS AUXILIARES
FILTROS PASSA-BAIXA PRINCIPAIS APLICAÇÕES
Célula base de um equalizador shelving para reforço e atenuação
de graves (nesse caso, também podem ser utilizadas estruturas
mais simples de primeira ordem).
Filtros anti-recobrimento e de reconstrução em pedais de eco,
flanger e chorus implementados com BBD e circuitos digitais.
Filtros para eliminação de eventuais ruídos e/ou interferências
eletromagnéticas de altas freqüências em todos os tipos de pedais.
Proteção para os drivers de alta freqüência (filtro ultra-sônico).
Crossovers.
CIRCUITOS AUXILIARES
FILTROS PASSA-ALTA PRINCIPAIS APLICAÇÕES
Célula base de um equalizador shelving para reforço e atenuação
de agudos (nesse caso, podem ser utilizadas estruturas mais
simples de primeira ordem).
Proteção para os alto-falantes de baixa freqüência (filtro subsônico).
Desacoplamento DC. Permite que estágios sejam acoplados sem
que as polarizações sejam afetadas.
Crossovers.
CIRCUITOS AUXILIARES
FILTROS PASSA-FAIXA PRINCIPAIS APLICAÇÕES
Célula base em pedal de efeito wah-wah.
Célula base de equalizadores gráficos,
paramétricos e paragráficos.
Crossovers.
CIRCUITOS AUXILIARES
FILTROS PASSA-TUDO PRINCIPAIS APLICAÇÕES
Em células básicas em pedais de vibrato e de phaser.
Na linearização da fase (minimização na distorção de
imagens e de interferência intersimbólica).
Na obtenção de atrasos da ordem de milissegundos
na faixa de áudio, necessários, por exemplo, no
alinhamento mecânico de alto-falantes.
CIRCUITOS AUXILIARES
FILTROS PASSA-TUDO CIRCUITOS
O circuito de ordem 1 com resistor aterrado é preferido
O circuito de ordem 2 não é usado em pedais de Vibrato e
Phaser porque a variação de um único resistor faz com que
ele deixe de ser passa-tudo.
CIRCUITOS AUXILIARES
EXEMPLOS PRÁTICOS
Com um filtro UP PB de ordem 10 foi obtido um atraso
com uma queda de 200 dB/dec na banda de rejeição.
Com o filtro UP Passa-tudo foi obtido um atraso de 0,3696
ms (o dobro) agora com a magnitude da resposta plana
Para se obter um atraso de 50,26 ms em uma faixa de
10 kHz, seriam necessários 136 estágios iguais ao projetado.
A ordem total do sistema analógico seria igual a 1360.
Não é prático obter os atrasos necessários em efeitos de
eco (ou de reverberação) com sistemas analógicos
contínuos.
ATRASOS COM FILTROS ANALÓGICOS CONTÍNUOS
(0) (@10kHz)=0,1848ms
CIRCUITOS AUXILIARES
EXEMPLOS PRÁTICOS CONTROLE INDEPENDENTE DO GANHO
C/ estruturas SAB “K”, “0“ e “Q” não podem ser
independentemente variados quando se varia o valor de um
único componente.
Mas a diminuição de “K” pode ser obtida independentemente
por meio de um divisor de tensão na entrada, mantendo
constante a impedância vista pelo nó (i). (SUPOR YX)
.
Z Z Z 0( ) ( )
( ) ( )
O
I I
V s Z V s
V s Z Z V s
( / )R Y X R
/ ( )R RR R R
( / )C X Y C
C C C
CIRCUITOS AUXILIARES
Exemplos de Aplicações
Correção da resposta em frequência
de ambientes
Ajuste do som ao gosto do ouvinte
Aplicações com parâmetros fixos,
como em próteses auditivas
Equalizadores de Áudio
Ajustáveis
Ganho na faixa de interesse
Valor da frequência central
Largura de banda (fator de qualidade)
Função de Transferência
Controle de Graves
Em altas frequências:
Em baixas frequências:
CG ( )s a
T ss b
CG ( jω) 20log( / )T a b
Mag
nit
ud
e (d
B)
Freqüência (Hz)
Amplificação de 12 dB
Atenuação de 12 dB
-110 210 310 410010 110-15
-10
-5
0
10
15
5CG ( jω) 0 dBT
Função de Transferência
Controle de Agudos
Em baixas frequências:
Em baixas frequências:
CA( jω) 20log( / )T c d
CA( jω) 0 dBT
CA
1 (1/ )( )
1 (1/ )
cs c s cT s
ds d s d
Amplificação de 12 dB
Mag
nit
ud
e (d
B)
Freqüência (Hz)
Atenuação de 12 dB
-110 210 310 410010 110-15
-10
-5
0
10
15
5
Função de Transferência Bump
Em baixas e altas
frequências:
Na frequência 0 :
bump P Z( jω) 20log( / )T Q Q
bump( jω) 0 dBT
2 2
0 Z 0bump 2 2
0 P 0
(ω / ) ω( )
(ω / ) ω
s Q sT s
s Q s
Amplificação de 12 dB
Freqüência (Hz)
Atenuação de 12 dB
210 310 410
Mag
nit
ude
(dB
)
-15
-10
-5
0
10
15
5
Equalizador Controle de
Tonalidade
Uma seção do tipo controle de graves
e outra do tipo controle de agudos
Resposta plana nas altas e nas baixas
frequências
Também chamados shelving
(prateleira)
Seção Controle de Graves
Mag
nit
ud
e (d
B)
Freqüência (Hz)
Amplificação de 12 dB
Atenuação de 12 dB
-110 210 310 410010 110-15
-10
-5
0
10
15
5
Amplificação (boost) ou atenuação (cut)
nas baixas frequências
Seção Controle de Agudos
Ganho (boost) ou atenuação (cut)
nas baixas frequências
Amplificação de 12 dB
Mag
nit
ud
e (d
B)
Freqüência (Hz)
Atenuação de 12 dB
-110 210 310 410010 110-15
-10
-5
0
10
15
5
Exemplo: Equalizador Grafico de
1/3 de oitava (31 bandas)
3 1/3
0 02 2 1,2599.k f f k
Possui três frequências centrais f0 em
cada oitava:
Equalizador Paramétrico
Várias seções do tipo bump
Controle sobre todos os parâmetros
da função bump:
Ganho
Frequência central
Fator de qualidade
Controle Sobre a Frequência
Central
Freqüência (Hz)
210 310 410
Mag
nit
ude
(dB
)
0
4
6
8
12
14
10
2
Controle Sobre o Fator de
Qualidade
Freqüência (Hz)
210 310 410
Mag
nit
ude
(dB
)
0
4
6
8
12
14
10
2
Diagrama de Blocos Geral
FS( )T s
IV OV
K
K
Atenuação ( )cut Amplificação ( )boost
S
OFS
I
( )( ) 1 ( )
( )
V sT s KT s
V s O
I FS
( ) 1( )
( ) 1 ( )
V sT s
V s KT s
Possibilidades
Filtro passa-baixa: seção controle de
graves
Filtro passa-alta: seção controle de
agudos
Filtro passa-faixa: seção bump
FS( )T s
IV OV
K
K
Atenuação ( )cut Amplificação ( )boost
S
Possíveis Redes
IV
OVRC
IV
OVR C
IV
OV
C
1PRC
2R1SR
Rede passa-baixa Rede passa-alta
Rede passa-faixa