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Sumário1 . Considerações preliminares _2. Descrição ..................................................................... ..3. Materiais de construção4. Execução da obra ......................................................... _.

4.1 Locação da obra.....

4.2 Paredes ................................................................... ..4.2.] Alvenaria4.2.2 - Amarração dos tijolos .................................. _.

4.3 Instalações Sanitárias ......................................... _.4.4 Sumidouro ............................................................. _.4.5 Dimensionamento do sumidouro (NBR l3969¡97)4.6 Limpeza ................................................................ ..

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Este projeto foi desenvolvido na suposição de que existe no local uma fonte de águadisponivel, com vazão minima de 0,5 I/s e pressão rnínima de 5 mca. Caso essa não seja arealidade local, será de responsabilidade do engenheiro responsável a execução das devidasalterações de projeto que garantam o funcionamento do conjunto sanitário dentro dos padrõesaceitáveis de higiene e saúde pública, preconizados pelo Ministério da Saúde.

2. DescriçãoA construção do sumidotuo, como toda a obra de construção civil, deverá atender ãs

condições impostas pelas normas brasileiras (ABNT) no que se refere ã resistência, ã segurançae ã utilização, pertinentes ao assunto. Esta especificação e o projeto que a acompanha são apenasuma referência e uma contribuição da FUNASA para a facilitar a execução da obra. Caberá ãconvenente e ao seu corpo tecnico ou ã aquele que venha a representar legal e tecnicamente aconvenente, analisar o projeto, responder pelo seu conteúdo e pela sua execução, sendonecessário inclusive o pagamento e a apresentação das respectivas anotações de responsabilidadetécnica (ART) emitidas pelo CREA, referentes ao projeto, ao orçamento e ã execução da obra.

3. Materiais de construçãoOs materiais de construção deverão ser apreciados e aprovados pela convenente

antes da sua utilização, sem prejuizo de outras fiscalizações que poderão ser efetuadas pelaFUNASA.

De maneira geral os materiais deverão ser de boa qualidade e atender ãs seguintesnormas brasileiras da ABNT:

- Blocos cerâmicos: NBR 7171, NBR 15270-1, NBRl527Ú-2 e NBRl527Ú-3- Tijolo maciço cerâmico: NBR 6460, NBR 7170 e NBR 8041_ argamassas; Naa m4, NBR 7215, Mamma? ez NBR s522- Tubos e conexões de PVC para esgoto sanitário predial: NBR 10570, NBR 7367- Cimento Portland : NBR 5732

- Agregados para concreto : NBR 7211- Fator agua/cimento : NBR 6118

4. Execução da obraAs recomendações a seguir devem ser adotadas sem prejuízo às normas brasileiras

pertinentes e de forma alguma pretendem esgotar o assunto. Em casos onde as recomendaçõesnão se mostrem adequadas, sua aplicação se tome extremamente difi il, em casos omissos ou emque não haja uma boa compreensão, o corpo técnico da FUNASA de rã ser consultado.

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4.1 Locação da obra Hub. ,O sumidouro deverá ser locado dentro do terreno da casa e de forma que _a sua

posição seja a mais conveniente, tendo em vista as condições de execução, a funcionalidade daobra e o conforto do usuário. A locação também deve levar em consideração a interação damelhoria com as demais construções existentes, seja do usuário ou dos seus vizinhos.

O sumidouro deverá ser locado em cota inferior ao do filtro biológico, conforme oprojeto técnico e em terreno com taxa de percolação minima de 400 minlm. Em casos de solos demais baixa porosidade ou terrenos com o lençol freático proximo ã superficie, principalmentenaqueles locais aonde a água subterrânea ê explorada para consumo humano, consultar o corpotêcnico da FUNASA.

O sumidouro não deverá ser construido caso o domicilio se encontre em logradouroque já conte com rede de esgoto sanitário. Neste caso o ramal de esgoto do conjtmto sanitáriodeverá ser lançado diretamente na rede pública coletora de esgoto.

4.2 Paredes4.2.1 Alvenaria

:' A alvenaria das paredes do sumidouro deverá ser executada com blocos cerâmicosde l vez, com dimensões nominais de l0x20x20 cm, e deverão ser assentados em juntas de 1,0cm, confonne o projeto. A alvenaria deverá ser executada em prumo e esquadro perfeito.

Os blocos e tijolos cerâmicos a serem empregados nas alvenarias com funçãoportante ou de vedação deverão apresentar dimensões padronizadas, sem desvios visíveis naforma ou dimensões que repercutam no excessivo consumo de argamassas de assentamento oude revestimento. Nas alvenarias portantes, as irregularidades geométricas dos blocos redundariamainda na falta de uniformidade das juntas de assentamento, com consequente surgimento detensões concentradas e diminuição da resistência global da parede.

Visualmente os tijolos e blocos cerâmicos não deverão apresentar trineas, quebras.superfícies irregulares, deformações e falta de uniformidade de cor.

A aceitação ou rejeição dos tijolos e blocos cerâmicos, no que se refere âsdimensões, deve ser avaliada segundo os planos de amostragem dupla, preconizados pelasnormas NBR 7170, NBR15270-l e NBR] 5270-2, respectivamente.

Os blocos e tijolos cerâmicos empregados deverão atender aos seguintes requisitosmínimos:

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A qualidade final de uma alvenaria dependerá substancialmente dos cuidaserem observados na sua execução, os quais deverão ser iniciados pela correta locação dasparedes e do assentamento da primeira fiada de blocos (nivelamento do qual dependerá aqualidade e a facilidade de elevação da alvenaria).

A alvenaria deverá ser executada com todo cuidado possível (nivelamento,perpendicularidade, promo, espessura das jtuitas. A verificação do prumo deve ser efetuadacontinuadamente ao longo da parede, de preferência na sua face externa.

Os blocos devem ser assentados nem muito iunidos nem muito ressecados- Naoperação de assentamento, os blocos deverão ser firmemente pressionados uns contra os outros,buscando-se compactar a argamassa nas juntas horizontais. O cuidado de proteger o chão compapelão ou plástico, ao lado da alvenaria em elevação, permite o reaproveitamento imediato daargamassa expelida das juntas, que de outra forma estaria perdida.

4.3 - Paredes de tijolosAs paredes do smnidouro serão erguidas conforme projeto. A argamassa de

assentamento utilizada ê de cimento, cal e areia no traço l:2:8. A presença da cal hidratada naargamassa lhe conferirá maior poder de acomodação ás variações dimensionais da parede,minimizando-se assim o risco de ocorrência de fissuras ou destacamentos entre blocos eargamassa.

4.2.2 - Amarração dos tijolosOs elementos de alvenaria devem ser assentados com as juntas desencontradas, para

garantir uma maior resistência e estabilidade dos paineis.Os tijolos ou blocos sõ devem ser assentados com argamassa de cimento e areia nas

juntas horizontais. As jutas verticais não devem receber argamassa de assentamento edevem ter__espaçamentos (no caso de tijolo) para facilitar a infiltração dos efluentes. Se asparedes forem de anéis prá-moldados, eles devem ser apenas colocados uns sobre os outros, semnenhum rejtmtamcnto, para permitir o escoamento dos efluentes.

A laje ou tampa do sumidouro pode ser feita com uma ou mais placas pré-moldadasde concreto, ou executada no proprio local, tendo o cuidado de armar em fomia de tela.

4.3 instalações SanitáriasAs tubulações enterradas serão assentadas de acordo com o alinhamento, elevação e

com cobertura tal que não ocorra a sua deformação, quando sujeita ãs solicitações oriundas dopeso da terra de cobertura e do trânsito de pessoas, animais e equipamentos que porventuraexistam no local. As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento, desde queas condições de resistência e qualidade do terreno o permitam.

Deverão ser executadas em PVC para esgoto predial, conforme detalhamento noprojeto, respeitando-se as especificações tecnicas e construtivas do material utilizado, bem comoos dispositivos necessários para o afastamento dos dejetos e águas servidas para a fossa sêptica csumidouro, de forma a proporcionar um bom escoamento.

Para a execução das juntas elásticas de canaliza es de PVC rigido, dever-se-â:.. 5

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- Limpar a bolsa do tubo e a ponta do outro tubo das supcrficies a serem encaiitadauxilio de estopa comum;

- Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo;- Aplicar pasta lubrificante adequada na parte visível do anel;- Introduzir a ponta do tubo até o fundo do anel e depois recuar aproitimadarnente 1 cm.

4.4 SumidouroO sumidouro e um poço sem laje de fundo que perrnite a penetração do efluente do

conjunto septico no solo. Os sumidouros podem ser construídos de tijolo maciço ou blocos deconcreto ou ainda com anéis pre-moldados de concreto.

O diâmetro e a pmfundidade dos sumidouros dependem da quantidade de efluentese do tipo de solo. Mas não devem ter menos de l m de diâmetro e nem mais de 3m deprofundidade, para simplificar a construção.

Previamente deverá ser realizado teste de percolação atendendo aos critériosestabelecidos na norma 7229/97 ABTN, para conhecer a capacidade de absorção do terreno, naproporção de um teste para cada 10 (dez) sumidouros. A realização deste teste deverá seracompanhada por um técnico da FUNASA.

A construção de um sumidouro começa pela escavação de buraco, a cerca de 3 mda fossa sèptica e em nivel um pouco mais baixo, para facilitar o escoamento dos efluentes porgravidade. A profundidade do buraco deve ser de 70 cm maior que a altura final do sumidouro.Isso permite a colocação de uma camada de brita, no fundo do sumidouro, para infiltração maisrapida no solo e de uma camada de terra, de 20cm, sobre a tampa do sumidouro.

Serâ construido em alvenaria de l vez, em blocos cerâmicos de 10 x 20 it 20cm.O sumidouro deverá ser locado com afastamento de 3 vezes o diâmetro, ou no

minimo a 3,00m do conjunto séptico, distante a l,50m de quaisquer obstáculos, tais comoparedes, arvores, ou divisa de terreno, de acordo com o espaço ou tamanho do teneno.

O sumidouro deverá ser construido em uma escavação cilíndrica, na profundidade ediâmetro, observando sempre a capacidade de infiltração do solo daquela região e o número depessoas residentes naquele domicilio.

As paredes do sumidouro deverão ser executadas em alvenaria de blocos cerâmicos10 x 20 it 20 com os furos dispostos radialmente, de tal maneira que perrnita a infiltração doefluente da fossa sèptica no terreno sem que haja o desmoronamento das paredes do sumidouro.

No caso de terrenos onde o lençol freático estiver a uma profundidade menor que1,50 m abaixo da cota de fundo do sumidouro, deverão ser adotadas variações deste, seja emprofundidade, diâmetros efou outras soluções para infiltração de efluentes líquidos, previstas naNorma 7229197 da ABNT, cabendo ao técnico da FUNASA a aprovação da solução adotada. _

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4.5 Dimensionamento do sumidouro (NBR 13969r'97) '““z'ÊIiÊã..›f"

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onde:Su = superficie útil em mlh = profundidade abaixo da geratriz inferior da canalização de entrada - 2,75mrt = 3,14

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= diâmetro externo = l,50m= consumo por habitante em Us= número de moradores no domicilio

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Ta = taxa máxima de aplicação diária = 0,065; NBR l3.969ƒ97, Tabela A. 1, pg. 25

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4.6 LimpezaA obra deverá ser entregue sem nenhum vestígio sobras de materiais de construção e nem

residuos. As cavas que porventura forern executadas deverão ser completamente fechadas.

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Tubulação em WC rigido esgoto primário para sumidouro, inclusive conexões . Un 1,E.'Ú

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Sumário1 _ Considerações preliminares _ _ _2. Descrição___...___.____......___._.__.

3. Materiais de construção4. Execução da obra ...................................................... ._

4.1 Locação da obra .............................................. ._4.2 Paredes___._____...__

4.2.1 Alvenania ..................................................... __4.2.2 - Amarração dos tijolos ............................... ._4.2.3 - Formação dos cantos de paredes ............... _.

4.3 Instalações Sanitárias...................................... __4.4 Tanque séptieo .................................................... _.

4.4.1 Dimensionamento ........................................ __

4.4.2 Dimensionamento de fossas de cãmara única4.5 Filtro anaerobico ............................................... _.4.6 Limpeza ............................................................ _.

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Este projeto foi desenvolvido na suposição de que existe no local uma fonte de águadisponivel , com vazão minima de 0,5 lƒs e pressão minirna de 5 mca. Caso essa não seja arealidade local, será de responsabilidade do engenheiro responsável a execução das devidasalterações de projeto que garantam o funcionamento do conjunto séptico dentro dos padrõesaceitáveis de higiene e saúde pública, preconizados pelo Ministerio da Saúde.

2. DescriçäoO conjunto séptico, como toda a obra de construção civil, deverá atender ãs

condições impostas pelas normas brasileiras (ABNT) no que se refere ã resistência, á segurançae ã utilização, pertinentes ao assunto. Esta especificação e o projeto que a acompanha são apenasuma referência e urna contribuição da FUNASA para a facilitar a execução da obra. Caberá àconvenente e ao seu corpo técnico ou ã aquele que venha a representar legal e tecnicamente aeonvenente, analisar o projeto, responder pelo seu conteúdo e pela sua execução, sendonecessário inclusive o pagamento e a apresentação das respectivas anotações de responsabilidadetecnica (ART) emitidas pelo CREA, referentes ao projeto, ao orçamento e ã execução da obra.

3. Materiais de construçãoOs materiais de construção deverão ser apreciados e aprovados pela convenente

antes da sua utilização, sem prejuizo de outras fiscalizações que poderão ser efetuadas pelaFUNASA. -'

De maneira geral os materiais deverão ser de boa qualidade e atender ás seguintesnormas brasileiras da ABNT:

- Blocos cerâmicos: NBR 7171, NBR 15270-I , NBRl5270-2 e NBR 15270-3

- Argamassas: NBR 7214, NBR 7215, NBRNM67 e NBR 8522

- Tubos e conexões de PVC para esgoto sanitário predial: NBR 10570, NBR 7367- Cimento Portland : NBR 5732

- Agregados para concreto : NBR 721 l

- Fator água/cimento : NBR 6118.

4. Execução da obraAs recomendações a seguir devem ser adotadas sem prejuizo às normas brasileiras

pertinentes e de forma alguma pretendem esgotar o assunto. Em casos onde as recomendaçõesnão se mostrem adequadas, sua aplicação se torne extremamente dificil em casos omissos ou emque não haja uma boa compreensão, o corpo técnico da FUNASA deve er consultado.

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4.1 Locação da obra -'W-__.¿‹_O conjtmto séptico deverá ser locado dentro do terreno da casa e de forma que a sua

posição seja a mais conveniente, tendo em vista as condições de execução, a funcionalidade daobra e o conforto do usuário. A locação também deve levar em consideração a interação damelhoria com as demais construções existentes, seja do usuário ou dos seus vizinhos.

O conjunto septico é composto pelo tanque séptico e pelo filuo anaerõbio, os quaisdeverão ser instalados em cota topográfica igual ou inferior ao do conjunto sanitário, depreferência na frente da casa, o mais proximo possível da via pública.

Os dois itens que compõem o conjunto séptico são considerados como tratamentosde esgoto complementares entre si, de forma que o tanque séptico so será indicado seacompanhado do filtro anaerõbio, e vice-versa.

Caso o domicilio se encontre em logradouro que já conte com rede de esgotosanitário, o ramal de esgoto do conjtnrto sanitário deverá ser lançado diretarnente na rede públicacoletora de esgoto. Neste caso, a fossa e o filtro anaerõbio não deverão ser construídos.

4.2 Paredes

4.2.1 AlvenariaA alvenaria das paredes do conjunto séptico deverá ser executada com blocos

cerãmicos de I vez, com dimensões nominais de 10x20x20 cm, e deverão ser assentados emjuntas de 1,0 cm, conforme o projeto. A alvenaria deverá ser executada em prurno e esquadroperfeito.

As juntas deverão vedar completamente os furos dos blocos, impossibilitando quequaisquer animais ou vegetais ali se aloj em.

Para a perfeita aderência do emboço, será aplicado chapisco de argamassa decimento e areia, no traço em volume de 1:3, sobre a alvenaria e em seguida será aplicado oemboço e o reboco.

-- Os blocos e tijolos cerâmicos a serem empregados nas alvenarias com funçãoportanto ou de vedação deverão apresentar dimensões padronizadas, sem desvios visíveis naforma ou dimensões que repercutam no excessivo consumo de argamassas de assentamento oude revestimento. Nas alvenarias portantes, as irregularidades geométricas dos blocos redundariamainda na falta de uniformidade das juntas de assentamento, com consequente surgimento detensões concentradas e diminuição da resistência global da parede.

Visualmente os tijolos e blocos ccrãmicos não deverão apresentar trincas, quebras,superficies irregulares, deformações e falta de uniformidade de cor.

A aceitação ou rejeição dos tijolos e blocos cerãrnicos, no que se refere àsdimensões, deve ser avaliada segundo os planos de amostragem dupla, preconizados pelasnormas NBR 7170, NBRI 5270-l e NBRl 5270-2, respectivamente.

Os blocos e tijolos cerâmicos empregados deverão ate r aos seguintes requisitosminimos:

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Esquadro, desvio na extremidade do bloco <= 3 mm_ l __ _ _ _ _

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As argamassas deverão ser bem dosadas, recomendando-se para as pequenasconstruções os traços de l:2:9 e l:l:6 (cimento. cal e areia em volume). A presença da calhidratada na argarnassa lhe conferirá maior poder de acomodação ás variações dimensionais daparede, minimizando-se assim o risco de ocorrência de fissuras ou destacarnentos entre blocos eargamassa.

A qualidade final de uma alvenaria dependerá substancialmente dos cuidados aserem observados na sua execução, os quais deverão ser iniciados pela correta locação dasparedes e do assentamento da primeira fiada de blocos (nivelamento do qual dependerá aqualidade e a facilidade de elevação da alvenaria).

_,A construção dos cantos deve ser executada com todo cuidado possivel(nivelamento, perpendicularidade, pnurro, espessura das juntas), passando os cantos aconstituírem-se em gabarito para a constnrção em si das paredes. O emprego de uma rêguagraduada (escantilhão) será de grande valia na elevação dos cantos, devendo-se assentar osblocos aprurnados e nivelados (auxilio de linha esticada)_ A verificação do prurno deve serefetuada continuadarnente ao longo da parede, de preferência na sua face externa; o prumo e ovão livre entre as laterais (ombreiras) de portas e janelas deverão ser verificados com todo ocuidado.

Os blocos devem ser assentados nem muito úmidos nem muito ressecados. Naoperação de assentamento, os blocos deverão ser firmemente pressionados uns contra os outros,buscando-se compactar' a argamassa tanto nas juntas horizontais quanto nas verticais. O cuidadode proteger o chão com papelão ou plástico, ao lado da alvenaria em elevação, permite oreaproveitamento imediato da argamassa expelida das juntas, que de outra forma estaria perdida.

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Figura 1 - Execução de alvenaria de I vez, utilizando tijolos forados.

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R ' ';t;é; ,.. '4.3 - Paredes de tijolos “hmm `“"---"“

As paredes do tanque e do filtro anaerc'›bico serão erguidas conforme projeto. Userviço é iniciado pelos cantos (Figura 5) após o destacamento das paredes (assentamento daprimeira fiada), obedecendo o pmmo de pedreiro para o alinhamento vertical (Figura 6) e oescantilhão no sentido horizontal (Figura 5).

Os cantos são levantados primeiro porque, desta forma, o restante da parede seráerguido sem preocupações de prumo e horizontalidade, pois estica-se uma linha entre os doiscantos já levantados, fiada por fiada.

A argamassa de assentamento utilizada É de cimento, cal e areia no traço 1:2:8.

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Figura 5 - Detalhe do nivelamento da elevação da parede.

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Figura 6 - Detalhe do prumo das alvenarlas.

Podemos ver nas figuras 7, 8 e 9 a maneira mais prática de eitecutarmos a elevaçãoda alvenaria, verificando o nível e o prumo.1° - Colocada a linha, a argamassa e disposta sobre a fiada anterior, conforme a Figura 7.

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