educar para todos e para cada um... encontro de vice diretores de escolas públicas estaduais

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Educar para todos e para cada um... Encontro de vice diretores de escolas públicas estaduais LEGISLAÇÃO E AVALIAÇÃO Caldas Novas, maio de 2010. CANÇÃO PARA OS FONEMAS DA ALEGRIA Thiago de Mello. - PowerPoint PPT Presentation

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EDUCAO INCLUSIVA

Educar para todos e para cada um...Encontro de vice diretores de escolas pblicas estaduais LEGISLAO E AVALIAO Caldas Novas, maio de 2010

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CANO PARA OS FONEMAS DA ALEGRIAThiago de Mello

A Paulo FreirePeo licena para algumas coisas.Primeiramente para desfraldareste canto de amor publicamente.

Sucede que s sei dizer amorquando reparto o ramo azul de estrelasque em meu peito floresce de menino.

Peo licena para soletrar,no alfabeto do sol pernambucanoa palavra ti-jo-lo, por exemplo,

Cano para os fonemas da alegriae pode ver que dentro dela vivemparedes, aconchegos e janelas,e descobrir que todos os fonemas

so mgicos sinais que vo se abrindoconstelao de girassis gerandoem crculos de amor que de repenteestalam como flor no cho da casa.

s vezes nem h casa: s o cho.Mas sobre o cho quem reina agora um homemdiferente, que acaba de nascer:

Cano para os fonemas da alegriaporque unindo pedaos de palavrasaos poucos vai unindo argila e orvalho,tristeza e po, cambo e beija-flor,e acaba por unir a prpria vidano seu peito partida e repartidaquando afinal descobre num claro

que o mundo seu tambm, que o seu trabalho no a pena que paga por ser homem,mas um modo de amar - e de ajudar o mundo a ser melhor

Cano para os fonemas da alegriaPeo licenapara avisar que, ao gosto de Jesus,este homem renascido um homem novo:

ele atravessa os campos espalhandoa boa-nova, e chama os companheirosa pelejar no limpo, fronte a fronte,

contra o bicho de quatrocentos anos,mas cujo fel espesso no resistea quarenta horas de total ternura.

Cano para os fonemas da alegriaPeo licena para terminarsoletrando a cano de rebeldiaque existe nos fonemas da alegria:

cano de amor geral que eu vi crescer nos olhos do homem que aprendeu a ler.

Santiago do Chile,primavera de 1964.

O QUE VAMOS FAZER AQUI?Uma conversa sobre avaliao da aprendizagem e sobre a legislao educacional.

Dividida assim:

Educao escola projeto poltico pedaggico currculo lei educacional e problemas prticos...www.themegallery.comCompany Logo

Antes disso...O que ser pedagogo?Origem paids (criana) e agog (conduo). Na Grcia antiga, o velho pedagogo () com sua lanterna, conduzia a criana () at a palestra () e exigia que ela realizasse as lies recomendadas. Esse tinha a idade entre sete e quatorze anos e era sempre do sexo masculino. Faixa etria que corresponde hoje das crianas das sries iniciais do Ensino Fundamental de Nove Anos no Brasil. Hoje, a figura do pedagogo clssico converteu-se no professor generalista das Sries Iniciais do Ensino Fundamental e nos educadores no docentes que atuam na administrao escolar, mas com formao em pedagogia.

O que educao?Etimologia:EDUCERE Tirar de dentro parir aquilo que cada um de ns j trazemos;EDUCARE Alimento aquilo que vem de fora e processado e transformado;DUCA disposio, acompanhamento, organizao.

Educao duto, conduo, caminho, caminhada e projeo.

CONSTITUIO FEDERALArt. 205 Educao direito de TODOS

Dever do Estado e da famlia....

EscolaSchol tempo livre para criar;Espao do diverso e do plural;Espao mesa ao invs de prateleira;Espao de relaes sadias e emancipadoras;Espao de criao;Espao de reconhecimento das diferenas e das desigualdades;Espao reparador e regenerador.

Para que serve a escola?Para aprender, mas no qualquer aprendizado. Ele deve ser:Significativo;Cumulativo;Emancipador;Cidado;empreendedor

Que escola temos?

Pesquisa realizada em 501 escolas pblicas de todo o pas, baseada em entrevistas com mais de 18,5 mil alunos, pais e mes, diretores, professores e funcionrios, revelou que 99,3% dessas pessoas demonstram algum tipo de preconceito etnico-racial, socioeconmico, com relao a pessoas com deficincia, gnero, gerao, orientao sexual ou territorial. O estudo, divulgado dia 17 de junho de 2009, em So Paulo, e pioneiro no Brasil, foi realizado com o objetivo de dar subsdios para a criao de aes que transformem a escola em um ambiente de promoo da diversidade e do respeito s diferenas.

De acordo com a pesquisa Preconceito e Discriminao no Ambiente Escolar, realizada pela Fundao Instituto de Pesquisas Econmicas (Fipe) a pedido do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira (Inep), 96,5% dos entrevistados tm preconceito com relao a pessoas com deficincia, 94,2% tm preconceito etnicorracial, 93,5% de gnero, 91% de gerao, 87,5% socioeconmico, 87,3% com relao orientao sexual e 75,95% tm preconceito territorial.

Relao entre Tipos dePreconceito e DiscriminaoO Preconceito e a discriminao: No ocorrem de maneira isolada nas escolas; No afetam apenas um ou poucos grupos sociais. Nas escolas em que os respondentes apresentam maior nvel de preconceito em relao a um determinado tema, tambm se observam maiores nveis em relao aos demais temas: O mesmo verificado para a distncia social e para o conhecimento de prticas discriminatrias; Se um grupo social mais afetado do que em outras escolas, os demais tambm o so.

A PROVA BRASIL E O PRECONCEITOCriada em 2005 com o objetivo de tornar a avaliao mais detalhada, em complemento avaliao j feita pelo Sistema Nacional de Avaliao da Educao Bsica (Saeb) censitria e oferece dados no apenas para o Brasil e unidades da Federao, mas tambm para cada municpio e escola participanteTodos os estudantes da rede pblica urbana de ensino, de 4 e 8 sries do ensino fundamentalAvalia as habilidades em Lngua Portuguesa (foco em leitura) e Matemtica (foco na resoluo de problemas)

Direito Educacional a rea do Direito que estuda a legislao educacional brasileira com o objetivo de garantir o direito educao para todos?www.themegallery.comCompany Logo

De onde decorre a lei sobre educao?A constituio de 1988.Um pouco de histria...A Educao para todos.Educao inclusiva.www.themegallery.comCompany Logo

Hierarquia das leisConstituio Federal

Emenda constituio

Leis Complementares

Leis Ordinrias

Decretos, portarias e resolues.www.themegallery.comCompany Logo

Onde concentrar? mbito FederalConstituio Federal Captulo sobre Educao.Emenda constitucional Criao do FUNDEB e aprovao da Conveno sobre os direitos das pessoas com deficincia.Leis Ordinrias federais: Lei 9.394/1996, Lei 8.069/1990, Lei 11.494/2007 etc.Normas gerais sobre educao...www.themegallery.comCompany Logo

Onde concentrar? mbito estadualConstituio Estadual.Lei Complementar n. 26/1998Leis OrdinriasResolues do Conselho Estadual de Educao(esses atingem todas as escolas pblicas estaduais, as municipais jurisdicionadas e as particulares)Para a Rede Estadual Normas da SEDUCwww.themegallery.comCompany Logo

Os nveis, etapas e modalidades da Educao NacionalNveisEtapasmodalidadesEducao BsicaEd. Infantil (0 a 5 anos)

Ensino Fundamental (6 a 14 anos)

Ensino Mdio (15 a 17 anos)

Educao de Jovens e Adultos (EJA)

Educao Profissional

Educao Distncia (EaD)

Educao EspecialEducao Superior

Graduao

Ps graduaoLicenciaturaBachaleradoSequencialTecnlogoLato sensu - especializao

Stricto SensuMestrado e Doutorado

Problemas prticosA avaliao da aprendizagem o que avaliao cumulativa, qualitativa, emancipadora...Guarda de documentos escolares...Registro de aes com a famlia e o aluno Criar umdirio de obra.Considerar-se rede e estabelecer relaes.A SEDUC como mantenedora...www.themegallery.comCompany Logo

Problemas prticosProgresso parcial dependncia.Recuperao paralela.Classificao e reclassificao.Estudos realizados no exterior.Avaliao final de ensino mdio.Transferncia de regular para EJA.O que mais?

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Documentos principais da escolaProjeto Poltico Pedaggico

Regimento Escolar

O PDE no documento previsto na legislao somente forma de tornar o PPP exequivel.

Documentos da escola: atas, memorandos, portarias, etc. www.themegallery.comCompany Logo

Ateno!!!!!!!!!!!Escreveu no leu...Ado, aaado, cada um no seu quadrado...para um bom entendedor um risco francisco. fatos circunstanciados...o que abunda no prejudica.Uma coisa uma coisa, outra coisa outra coisa. Nenn Pranchatem uns direitos mais graduados que outros.www.themegallery.comCompany Logo

Ateno!!!!!!!!!!!!!!No me venham com a problemtica que eu tenho a soluciontica. [ Dad Maravilha]O difcil, vocs sabem, no fcil. [ Vicente Matheus ]Pra quem sabe ler um pingo letra. [ Bezerra da Silva ]Uma pessoa que boa com voc, mas grosseira com o garom, no pode ser uma boa pessoa. (Esta muito importante. Preste ateno. Nunca falha.) [ Lus Fernando Verissmo ]www.themegallery.comCompany Logo

Ateno!!!!!!!!!!!!!!!!O mal alheio pesa como um cabelo. [ Aparcio Torelly ].O sbado foi feito para o homem, e no o homem para o sbado. JC no evangelho de Marcos cap. 2,23-28.Sede, portanto, prudentes como as serpentes e simples como as pombas. JC no evangelho de Mateus 10:16www.themegallery.comCompany Logo

PROBLEMAS PRTICOSRegimento escreveu no leu...Projeto Poltico Pedaggico...Avaliaes dos alunos...Validao de estudos...Escriturao escolar...Alunos transferidos...Mdia distintas...Soberania do Conselho de classe...Titular da disciplina e conselho de classewww.themegallery.comCompany Logo

Problemas prticosO Conselho de Educao no d nota, no passa aluno e no muda avaliao da escola.O Conselho avalia o procedimento estabelecido no Regimento Escolar, a proposta e pedaggica e as normas gerais de educao.Autonomia absoluta e relativa.Autonomia da lei e do sistema.www.themegallery.comCompany Logo

A avaliao da aprendizagem

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Aprendizagem significativa? ativa processo ativo de processos internos ou de atividade mental construtiva do sujeito outra pessoa pode nos ensinar, mas ningum pode aprender por ns; processo individual (que se d no social) desenvolver uma representao pessoal e nica da realidade, tem como base os conhecimentos anteriores, experincias e motivaes de cada pessoa. Estabelecer vnculos entre o contedo e o que j sabemos. diferente para cada um.

Aprendizagem? processo social o processo interno e individual acontece a partir da interao social com outras pessoas. Primeiro em interao com os outros e depois para internalizar fazendo por si s. A Zona de Desenvolvimento Proximal localiza-se entre o que o aluno pode fazer com a ajuda dos outros e o que capaz de fazer por si. A escola deve intervir nessa zona para gerar a autonomia da construo do conhecimento pelo estudante. O que est dentro EDUCERE (parto maiutica) com o que est fora EDUCARE (alimento) e DUCA que conduz.

Aprendizagem?Significa mudana aprender de forma significativa implica modificar os esquemas anteriores em funo do novo adquirido para se chegar a nova conceituao (dialtica). Para isso a nova conceituao ou experincia precisa gerar conflito ou desequilbrio. O novo conhecimento deve ter proximidade com a realidade e o conhecimento do educando, se for muito distante (gera alienao) ou igual ao anterior (gera desinteresse) dessa forma o conhecimento no ser alterado.

Mudana?Na lngua chinesa o signo que significa mudana uma combinao dos sinais de dor e de oportunidade

Aprendizagem?Nunca completa aprendizagem compreensiva e interrelacionada as idias antigas podem ser mudadas por novas experincias. agradvel pode ser difcil, mas estimulante. Com os erros tambm se aprende. Os aspectos afetivos e emocionais tm influncia. Predisposio favorvel e auto-estima.

Modelo tradicional de avaliao Modelo adequado Foco na promoo o alvo dos alunos a promoo. Nas primeiras aulas, se discutem as regras e os modos pelos quais as notas sero obtidas para a promoo de uma srie para outra. Implicao as notas vo sendo observadas e registradas. No importa como elas foram obtidas, nem por qual processo o aluno passou. Foco no desenvolvimento e na aprendizagem - o alvo do aluno deve ser a aprendizagem e o que de proveitoso e prazeroso dela obtm. Implicao - neste contexto, a avaliao deve ser um auxlio para se saber quais objetivos foram atingidos, quais ainda faltam e quais as interferncias do professor que podem ajudar o aluno.

Modelo tradicional de avaliao Modelo adequado Foco nas provas - so utilizadas como objeto de presso psicolgica, sob pretexto de serem um 'elemento motivador da aprendizagem', seguindo ainda a sugesto de Comenius em sua Didtica Magna criada no sculo XVII. comum ver professores utilizando ameaas como "Estudem! Caso contrrio, vocs podero se dar mal no dia da prova!" ou "Fiquem quietos! Prestem ateno! O dia da prova vem a e vocs vero o que vai acontecer..." Implicao - as provas so utilizadas como um fator negativo de motivao. Os alunos estudam pela ameaa da prova, no pelo que a aprendizagem pode lhes trazer de proveitoso e prazeroso. Estimula o desenvolvimento da submisso e de hbitos de comportamento fsico tenso (estresse). Foco na aprendizagem de todos Cuidar para todos aprendam e se desenvolvam. Implicao - a avaliao deixa de ser somente um objeto de certificao da consecuo de objetivos, mas tambm se torna necessria como instrumento de diagnstico e acompanhamento do processo de aprendizagem. Neste ponto, modelos que indicam passos para a progresso na aprendizagem, como a Taxionomia dos Objetivos Educacionais de Benjamin Bloom, auxiliam muito a prtica da avaliao e a orientao dos alunos.

As escolas esto centrados nos resultados das provas e exames - eles se preocupam com as notas que demonstram o quadro global dos alunos, para a promoo ou reprovao. Implicao - o processo educativo permanece oculto. A leitura das mdias tende a ser ingnua (no se buscam os reais motivos para discrepncias em determinadas disciplinas). As escolas centram-se no aprendizado de todos- a comunidade escolar deve preocupar-se com o presente e o futuro do educando, especialmente com relao sua incluso social (percepo do mundo, criatividade,empregabilidade, interao, posicionamento, criticidade). Implicao - o foco da escola passa a ser o resultado de seu ensino para o aluno e no mais a mdia do aluno na escola. Modelo tradicional de avaliao Modelo adequado

Modelo tradicional de avaliao Modelo adequadoO sistema social se contenta com as notas - as notas so suficientes para os quadros estatsticos. Resultados dentro da normalidade so bem vistos, no importando a qualidade e os parmetros para sua obteno (salvo nos casos de exames como o ENEM que, de certa forma, avaliam e "certificam" os diferentes grupos de prticas educacionais e estabelecimentos de ensino). Implicao - no h garantia sobre a qualidade, somente os resultados interessam, mas estes so relativos. Sistemas educacionais que rompem com esse tipo de procedimento tornam-se incompatveis com os demais, so marginalizados e, por isso, automaticamente pressionados a agir da forma tradicional. Sistema social preocupado com o futuro - j alertava o ex-ministro da Educao, Cristvam Buarque: "Para saber como ser um pas daqui h 20 anos, preciso olhar como est sua escola pblica no presente". Esse um sinal de que a sociedade j comea a se preocupar com o distanciamento educacional do Brasil com o dos demais pases. esse o caminho para revertermos o quadro de uma educao "domesticadora" para "humanizadora". Implicao - valorizao da educao de resultados efetivos para o indivduo.

RESOLUO CEE N. 194 , DE 19 DE AGOSTO 2005.

Estabelece critrios e parmetros para a avaliao da aprendizagemescolar, no mbito da Educao Bsica do Sistema Educativo do Estadode Gois, e d outras providncias.O Conselho Estadual de Educao, no uso das atribuies que lhe confere o artigo 160, da Constituio do Estado de Gois, e com fundamento nos artigos 205, da Constituio Federal, 12, 13 , 24 e 32 , da Lei N. 9.394/96, 14, 33 e 76, da Lei Complementar Estadual N. 26/98,

Art. 3 A avaliao da aprendizagem escolar, nos termos desta Resoluo, orienta-se por processo diagnosticador, formador e emancipador, devendo realizar-se continua e cumulativamente, e com absoluta prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos formativos sobre os informativos, visando a atender ao disposto no artigo 2, desta Resoluo.

Art. 4 O processo de avaliao da aprendizagem escolar deve considerar, cotidianamente, a efetiva presena e a participao do aluno nas atividades escolares, suacomunicao com os colegas , com os professores e com os agentes educativos , sua sociabilidade, sua capacidade de tomar iniciativa, de criar e de apropriar-se dos contedos disciplinares inerentes sua idade e srie, visando aquisio de conhecimentos,o desenvolvimento das habilidades de ler, escrever e interpretar, de atitudes e de valores indispensveis ao pleno exerccio da cidadania.Pargrafo nicoO processo de avaliao escolar, respeitados os parmetros contidos no caput, deve ser definido e explicitado pela unidade escolar, em seu Projeto poltico-pedaggico e em seu regimento.

Quem faz as leis?A Sociedade, a histria e a cultura.O Poder Executivo.O Poder Legislativo.O Poder Judicirio.O Ministrio Pblico.Os rgos colegiados.www.themegallery.comCompany Logo

Como nasce uma resoluoResoluo o ato normativo pelo qual os rgos colegiados legislam tem fora normativa se decorrer da competncia estabelecida pela lei, se sistemtica e se obedeceu o regimento.Competncia do CEE: Arts. 160 e 162 da Constituio Estadual e Lei Complementar n. 26/1998.Um fato ou um ato da sociedade: Gesto democrtica, EJA e Avaliao, por exemplo.Audincias Pblicas;Preparao de parecer e minuta;Discusso, distribuio e votao pelo Conselho Pleno.

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Exemplos de resoluesResoluo CEE-CP n. 084/2002 - reconhecimento;Resoluo CEE-CP n. 193/2005 - Autorizao;Resoluo CEE-CP n. 194/2005 Avaliao da aprendizagem;Resoluo CEE-CP n. 260/2005.Resoluo por cmaras: autorizao, reconhecimento, aprovao de planos de cursos, orientaes e pareceres.

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Caso do ENEMEnem Exame Nacional de Ensino Mdio que o MEC decidiu que ser o processo seletivo nacional para o acesso a Educao Superior.O Exame feito como certificar?Portaria MEC n. 04/2009;Resoluo CEE-CP 01/2010;Expedio dos certificados pela SEDUC-GOwww.themegallery.comCompany Logo

A Avaliao da aprendizagemArt. 24. A educao bsica, nos nveis fundamental e mdio, ser organizada de acordo com as seguintes regras comuns:I - a carga horria mnima anual ser de oitocentas horas, distribudas por um mnimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excludo o tempo reservado aos exames finais, quando houver;II - a classificao em qualquer srie ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita:a) por promoo, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a srie ou fase anterior, na prpria escola;b) por transferncia, para candidatos procedentes de outras escolas;c) independentemente de escolarizao anterior, mediante avaliao feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experincia do candidato e permita sua inscrio na srie ou etapa adequada, conforme regulamentao do respectivo sistema de ensino;

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Cont. Art. 24 LDBIII - nos estabelecimentos que adotam a progresso regular por srie, o regimento escolar pode admitir formas de progresso parcial, desde que preservada a seqncia do currculo, observadas as normas do respectivo sistema de ensino;IV - podero organizar-se classes, ou turmas, com alunos de sries distintas, com nveis equivalentes de adiantamento na matria, para o ensino de lnguas estrangeiras, artes, ou outros componentes curriculares;V - a verificao do rendimento escolar observar os seguintes critrios:a) avaliao contnua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do perodo sobre os de eventuais provas finais;b) possibilidade de acelerao de estudos para alunos com atraso escolar;c) possibilidade de avano nos cursos e nas sries mediante verificao do aprendizado;www.themegallery.comCompany Logo

Cont. Art. 24 LDBd) aproveitamento de estudos concludos com xito;e) obrigatoriedade de estudos de recuperao, de preferncia paralelos ao perodo letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituies de ensino em seus regimentos;VI - o controle de freqncia fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a freqncia mnima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovao;VII - cabe a cada instituio de ensino expedir histricos escolares, declaraes de concluso de srie e diplomas ou certificados de concluso de cursos, com as especificaes cabveis.

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Art. 12 da LDBArt. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, tero a incumbncia de:I - elaborar e executar sua proposta pedaggica;II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;III - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;V - prover meios para a recuperao dos alunos de menor rendimento;VI - articular-se com as famlias e a comunidade, criando processos de integrao da sociedade com a escola;VII - informar pai e me, conviventes ou no com seus filhos, e, se for o caso, os responsveis legais, sobre a frequncia e rendimento dos alunos, bem como sobre a execuo da proposta pedaggica da escola; (Redao dada pela Lei n 12.013, de 2009)VIII notificar ao Conselho Tutelar do Municpio, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministrio Pblico a relao dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de cinqenta por cento do percentual permitido em lei.(Includo pela Lei n 10.287, de 2001)

Art. 13 LDBArt. 13. Os docentes incumbir-se-o de:I - participar da elaborao da proposta pedaggica do estabelecimento de ensino;II - elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedaggica do estabelecimento de ensino;III - zelar pela aprendizagem dos alunos;IV - estabelecer estratgias de recuperao para os alunos de menor rendimento;V - ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, alm de participar integralmente dos perodos dedicados ao planejamento, avaliao e ao desenvolvimento profissional;VI - colaborar com as atividades de articulao da escola com as famlias e a comunidade.

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Art. 53 do ECAArt. 53. A criana e o adolescente tm direito educao, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exerccio da cidadania e qualificao para o trabalho, assegurando-se-lhes:I - igualdade de condies para o acesso e permanncia na escola;II - direito de ser respeitado por seus educadores;III - direito de contestar critrios avaliativos, podendo recorrer s instncias escolares superiores;IV - direito de organizao e participao em entidades estudantis;V - acesso escola pblica e gratuita prxima de sua residncia.Pargrafo nico. direito dos pais ou responsveis ter cincia do processo pedaggico, bem como participar da definio das propostas educacionais.

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EDUCAO NA CONSTITUIO FEDERAL CF 1988

Art. 205. A educao, direito de todos e dever do Estado e da famlia, ser promovida e incentivada com a colaborao da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o trabalho.

Art. 206. O ensino ser ministrado com base nos seguintes princpios:I - igualdade de condies para o acesso e permanncia na escola;II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;III - pluralismo de idias e de concepes pedaggicas, e coexistncia de instituies pblicas e privadas de ensino;IV - gratuidade do ensino pblico em estabelecimentos oficiais;

Art. 206 continuao:

V - valorizao dos profissionais da educao escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso pblico de provas e ttulos, aos das redes pblicas; VI - gesto democrtica do ensino pblico, na forma da lei;VII - garantia de padro de qualidade. VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educao escolar pblica, nos termos de lei federal.

Art. 211. A Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios organizaro em regime de colaborao seus sistemas de ensino. 1 A Unio organizar o sistema federal de ensino e o dos Territrios, financiar as instituies de ensino pblicas federais e exercer, em matria educacional, funo redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalizao de oportunidades educacionais e padro mnimo de qualidade do ensino mediante assistncia tcnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios; 2 Os Municpios atuaro prioritariamente no ensino fundamental e na educao infantil. 3 Os Estados e o Distrito Federal atuaro prioritariamente no ensino fundamental e mdio. 4 Na organizao de seus sistemas de ensino, os Estados e os Municpios definiro formas de colaborao, de modo a assegurar a universalizao do ensino obrigatrio. 5 A educao bsica pblica atender prioritariamente ao ensino regular.

A LUTA POR UMA LDB

Desde 1988 tramitava na Cmara dos Deputados o Projeto de Lei 1.258-C de nova LDB que estabelecia para o nosso tema:Art. 8 - A educao nacional ser organizada de forma sistmica, para assegurar o esforo organizado, autnomo do Estado e da sociedade brasileira pela educao, compreendendo os sistemas de ensino da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios.Art. 10 criao do Frum Nacional de Educao....Art. 23 Cabe ao Conselho Nacional de Educao....Art. 24 O Conselho Nacional de Educao composto....

ESSA LEI NO FOI APROVADA....A construo do projeto de lei foi acompanhado pela sociedade civil organizada foi aprovado na Cmara e ao ir para o Senado foi descaracterizado tendo com Relator Darcy Ribeiro

A LDB Lei Federal 9.394/1996

Art. 1 A educao abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivncia humana, no trabalho, nas instituies de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizaes da sociedade civil e nas manifestaes culturais. 1 Esta Lei disciplina a educao escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituies prprias.

Art. 8 A Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios organizaro, em regime de colaborao, os respectivos sistemas de ensino. 1 Caber Unio a coordenao da poltica nacional de educao, articulando os diferentes nveis e sistemas e exercendo funo normativa, redistributiva e supletiva em relao s demais instncias educacionais. 2 Os sistemas de ensino tero liberdade de organizao nos termos desta Lei.

Art. 9 - A Unio incumbir-se- de : II - organizar, manter e desenvolver os rgos e instituies oficiais do sistema federal de ensino e o dos Territrios;III - prestar assistncia tcnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios para o desenvolvimento de seus sistemas de ensino e o atendimento prioritrio escolaridade obrigatria, exercendo sua funo redistributiva e supletiva;IV - estabelecer, em colaborao com os Estados, o Distrito Federal e os Municpios, competncias e diretrizes para a educao infantil, o ensino fundamental e o ensino mdio, que nortearo os currculos e seus contedos mnimos, de modo a assegurar formao bsica comum;

A LDB DE GOIS Lei Complementar N. 26/1998Processo de construo da Lei Sociedade Civil, Movimento Sindical e Academia.Parceria com a Comisso de Educao da Assemblia Legislativa de Gois.Conjuntura de 1998 oposio vence as eleies a lei no sancionada e a Assemblia a Promulga...Recupera toda a proposta original da LDB

LDB GOIANA LC 26/1998.Art. 5 - O Estado e os municpios organizaro, em regime de colaborao, os respectivos sistemas de educao.Pargrafo nico - Caber ao Estado, atravs da Secretaria Estadual de Educao, a coordenao da poltica estadual de educao; e aos Municpios, por intermdio das Secretarias de Educao, a poltica municipal.

Art. 7 - O Estado de Gois, atravs da Secretaria Estadual da Educao, tem a incumbncia de:I - organizar, manter e desenvolver os rgos e as instituies do seu sistema de educao;II - estruturar o seu sistema de educao em forma de:a) instituies de ensino mantidas pelo Poder Pblico Estadual;b) instituies de educao superior mantidas pelo Poder Pblico Municipal;c) instituies de ensino fundamental e mdio criadas e mantidas pela iniciativa privada;d) rgos de educao estadual.III - definir, com os municpios, formas de colaborao na oferta de ensino fundamental, sendo opcional aos municpios integrarem-se ao sistema estadual de educao ou comporem com ele um sistema nico.Pargrafo nico. O Sistema Estadual de Educao Superior compreende as instituies de educao superior mantidas pelo Estado e pelos Municpios.

Art. 8 - Os municpios podem organizar-se em sistemas prprios de educao, seguindo o que estabelecem os artigos 11 e 18 da Lei n 9394, de 20 de dezembro de 1996:I - permitido aos municpios agruparem-se em sistemas integrados de educao de maneira a organizarem e manterem sistemas de ensino fundamental;IIos municpios devem manifestar sua opo aos rgos responsveis pela gesto e normatizao do ensino no Estado;III - os sistemas municipais de educao organizaro, na forma da lei, Conselhos Municipais de Educao que exercero funes normativas do sistema, baixando normas complementares a fim de atender s especificidades e diversidades locais.

Art. 9 - A Secretaria de Estado da Educao exerce atribuies do Poder Pblico Estadual em matria de educao, competindo-lhe, especialmente:I - planejar, organizar, dirigir , coordenar, executar, controlar e avaliar as atividades relativas educao no Estado de Gois;II - cumprir as determinaes do Ministrio da Educao e do Desporto, e as decises do Conselho Nacional de Educao, nos casos de competncia de qualquer desses rgos;III - velar pela observncia das leis federais e estaduais de educao;IV - dar cumprimento e execuo s decises do Conselho Estadual de Educao;

Frum Estadual de EducaoArt. 26 - Fica criado o Frum Estadual de Educao, com rgo de articulao com a sociedade com intuito de estudar, discutir e propor solues alternativas para o desenvolvimento da educao, cultura, cincia e tecnologia. O Frum atuar como rgo de cooperao aos rgos de administrao geral do Sistema Educativo do Estado de Gois

O Conselho Estadual de Educao fundao em 1962Art. 160 - O Conselho Estadual de Educao, composto de educadores de comprovada contribuio para o ensino, o rgo normativo, consultivo e fiscalizador do Sistema Estadual de Ensino (Constituio Estadual de 1989)

Lei Complementar N. 26/1998Art. 14 - Alm de outras que esta lei expressamente consignar, o Conselho Estadual de Educao tem as seguintes atribuies:V - fixar critrios e normas para elaborao e aprovao dos regimentos dos estabelecimentos de ensino de educao bsica;VI - estabelecer normas e condies para autorizao de funcionamento, reconhecimento e inspeo de estabelecimentos de ensino de educao bsica e de educao superior sob sua jurisdio;VIII - baixar normas para aprovao e reprovao de alunos, observando o disposto no inciso VI, do artigo 24, da lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996;XV - elaborar normas que regulamentem a gesto democrtica na educao bsica.

Composio do CEE Art. 1624 membros titulares e 7 suplentes: 7 da secretaria da Educao2 da secretaria de cincia e tecnologia1 da fundao da UEG3 Tcnicos da Secretaria da Educao1 Fundaes Municipais de Educao Superior1 Unio dos Conselhos Municipais de Educao - UNCME

Ainda composio do CEE1 das escolas de Educao Profissional1 SINTEGO1 SINPRO1 Frum Estadual de Educao1 das escolas particulares1 dos estudantes1 dos gestores eleitos das escolas estaduais1 dos docentes da UEG

Estrutura do CEE/GOCONSELHO PLENO 24 membros reunio 10:30 s 12:30h na sexta feira. Competncia: Normatizao, discusses gerais e recursos.Cmara de Educao Bsica 16 membros reunio das 07:30 s 10:30h Competncia: autorizao, reconhecimento e renovao de reconhecimento de todas as escolas de educao bsica pblicas estaduais, pblicas municipais jurisdicionadas e particulares.

Estrutura do CEE/GOCmara de Educao Superior 14 membros reunio sexta feira das 14:30 s 16:30 Competncia: credenciar e autorizar faculdades e universidades do sistema educativo de Gois: UEG, Universidade de Rio Verde - FESURV, FIMES - Mineiros, FAFICH - Goiatuba e FECHA Anicuns.

Estrutura do CEE/GOCmara de Educao Profissional reunio sexta feira das 13:00 s 14:00h Competncia credenciar, autorizar as escolas de Educao Profissional do Estado de Gois.Cmara de Legislao e Normas - reunio quinta feira das 16:00 s 18:00h - Competncia: orientar as escolas, validar estudos e apurar denncias.

Estrutura NacionalMinistrio da Educao MEC estrutura administrativa: SESU, SEB, SECAD, SEESP...

CAPES, FNDE, CNPq, INEP Conselho Nacional de Educao

Rede Federal: universidades, centros universitrios e IFETs (antigo CEFETs e Escolas Tcnicas.

Estrutura EstadualSecretaria da Educao Educao BsicaSecretaria de Cincia e Tecnologia Educao Superior e Educao ProfissionalConselho Estadual de Educao Conselho de Estado ligado diretamente ao governador e com mandatos aprovados pela Assemblia Legislativa.

Estrutura EstadualSecretaria da Educao Educao BsicaSecretaria de Cincia e Tecnologia Educao Superior e Educao ProfissionalConselho Estadual de Educao Conselho de Estado ligado diretamente ao governador e com mandatos aprovados pela Assemblia Legislativa.

SITES IMPORTANTESTodo legislao federal:www.planalto.gov.br link legislao e a clica no tipo de lei e aps no ano.Toda legislao estadual:www.gabcivil.go.gov.brSite do CEEwww.cee.go.gov.brDirio oficial do Estado de Gois:www.agecom.go.gov.br

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Obstculos construo do sistema nacional de educao no Brasil

Os obstculos econmicos: a histrica resistncia manuteno da educao pblica no Brasil ;Os obstculos polticos: A descontinuidade nas polticas educativas ;Os obstculos filosfico-ideolgicos: a resistncia no nvel das idias;Os obstculos legais: a resistncia no plano da atividade legislativa O conceito de sistema, o papel do Conselhos de Educao, a Unio e o financiamento.

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No deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impea de tentar. Desconfie do destino e acredite em voc. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive j morreu. [ Lus Fernando Verissmo ]

No te deixes destruir...(...)Recria tua vida, sempre, sempre.Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomea.(...)

Cora Coralina Aninha e suas pedrasLOGO

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Professor Sebastio Donizete de CarvalhoCoordenador de Ensino Especial da SEDUC-GOConselheiro do Conselho Estadual de Educao

[email protected]@seduc.go.gov.br

(62) 3201-3118Obrigado!

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