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EDUCANDO PARA SEMPRE 2º SIMULADO - 6º ANO - 2016 ENSINO FUNDAMENTAL 45 Questões 16 de agosto - terça-feira Gramática - Interpretação de Texto Produção de Texto - Livro Paradidático - Inglês Nome:____________________________________________________ Turma:___________Unidade: _________________________________ DIA

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EDUCANDO PARA SEMPRE

2º SIMULADO - 6º ANO - 2016

ENSINO FUNDAMENTAL

45 Questões

16 de agosto - terça-feira

Gramática - Interpretação de TextoProdução de Texto - Livro Paradidático - Inglês

Nome:____________________________________________________

Turma:___________Unidade: _________________________________

DIA

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CENTRO EDUCACIONAL

ORIENTAÇÕES PARA APLICAÇÃO DO SIMULADO - 2º TRI

1. O aluno só poderá sair para beber água ou ir ao banheiro após 40 minutos do início da prova.

2. O aluno não poderá levar a prova para casa.

3. O preenchimento do gabarito deve ser feito somente com caneta AZUL. NÃO É PERMITIDO O USO DE

CANETINHAS DE COLORIR, COM PONTAS MACIAS (POROSAS).

4. O espaço retangular destinado à marcação deve ser totalmente preenchido, conforme esquema abaixo.

5. O preenchimento incorreto do gabarito implicará na anulação da questão ou de todo o gabarito.

6. Durante a prova, o aluno não poderá manter nada em cima da carteira ou no colo, a não ser lápis, caneta e

borracha. Bolsas, mochilas e outros pertences deverão ficar no tablado, junto ao quadro. Não será permitido

empréstimo de material entre alunos.

7. O aluno que portar celular deverá mantê-lo na bolsa e desligado, sob pena de ter a prova recolhida, caso o

mesmo venha a ser usado ou tocar. Caso não tenha bolsa, colocá-lo na base do quadro durante a prova.

8. O gabarito estará disponível no site da escola no dia seguinte à aplicação da prova.

9. O prazo máximo para conferir qualquer dúvida sobre o gabarito da prova se encerra 24 horas após a aplicação

da prova.

10. O aluno poderá ser liberado após uma hora de prova.

FORMA

ERRADA DEPREENCHIMENTO

FORMA

CORRETA DEPREENCHIMENTO

É PROIBIDO COLOCAR QUALQUER TIPO DE INFORMAÇÃO NESTE LOCAL

PREENCHIMENTO DO CARTÃO RESPOSTA

SOMENTE COM CANETA AZUL

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A campanha publicitária a seguir se refere às próximas quatro questões. 1. O cartaz acima tem por objetivo a) incentivar a prática de esportes. b) justificar a adoção de hábitos saudáveis. c) estimular os homens a cuidarem da saúde. d) combater as doenças tipicamente masculinas. e) alertar os homens sobre os males causados pela hipertensão. GABARITO: C COMENTÁRIO: O cartaz acima faz parte da campanha de divulgação da Política Nacional de Saúde do Homem, realizada pelo Ministério da Saúde, e tem por objetivo estimular os homens a cuidarem da saúde. 2. Sobre as palavras presentes no anúncio anterior, afirma-se que a) a palavra melhor tem cinco fonemas. b) a palavra adote tem quatro fonemas. c) a palavra cuida tem 3 fonemas.

d) a palavra básica tem 5 fonemas e) a palavra perde tem 6 fonemas.

GABARITO: A COMENTÁRIO: A palavra MELHOR possui dígrafo consonantal (lh), logo, ela tem 5 fonemas. A resposta também pode ser obtida por eliminação das respostas incorretas. 3. Sobre outras palavras presentes no anúncio anterior, afirma-se que a) “procure” possui um dígrafo consonantal. b) “integral” apresenta um dígrafo consonantal. c) “cirrose” apresenta dois dígrafos consonantais. d) “cirrose” apresenta um dígrafo consonantal. e) “saúde” tem um dígrafo consonantal. GABARITO: D COMENTÁRIO: A palavra cirrose tem dígrafo consonantal (rr). As palavras “procure”, “integral” e “saúde” não possuem dígrafos. 4. Encontramos um hiato na palavra a) política b) saúde c) vida

d) perde e) evite

GABARITO: B COMENTÁRIO: Hiato é o encontro de duas vogais em sílabas diferentes. Cada vogal corresponde a uma sílaba, isto é, as vogais que formam os hiatos pertencem a sílabas diferentes. (sa-ú-de)

ESCOLAS DOS EUA USAM CACHORROS PARA COMBATER BULLYING Um colégio em Kansas City, nos EUA, resolveu inovar para diminuir os casos de bullying. Alguns

educadores estão utilizando cachorros para ensinar às crianças que não é legal maltratar o coleguinha. Segundo os professores, as crianças se identificam com os cães. Assim, elas acabam percebendo que

a dor de um colega pode ser comparada com a dor de um bicho de estimação. E ninguém quer maltratar um cachorro, né?

Nas aulas, os cães ajudam a passar lições de amor, respeito e compaixão aos alunos. Além disso, os animais fazem as crianças permanecerem mais atentas. O programa, chamado de “No More Bullies”, é feito por educadores voluntários e acontece durante uma semana, uma hora por dia. Com o fim do ciclo, os cães descansam um pouquinho e já se preparam para ajudar crianças de outra escola.

Fonte: Google

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5. No texto acima,

a) critica-se a existência de casos de bullying nas escolas americanas.

b) são dadas instruções sobre modos de tornar os alunos mais atentos às aulas.

c) são dadas instruções sobre as raças dos cães que ajudam a combater o bullying na escola.

d) há informações sobre um programa inovador utilizado para combater a violência na escola.

e) há argumentos contrários à identificação entre as crianças e os cachorros na escola.

GABARITO: D

COMENTÁRIO: O propósito do texto é informar aos leitores sobre um programa desenvolvido por

educadores voluntários para combater casos de violência na escola.

A animação “A lenda dos guardiões” é uma adaptação dos livros infantis de Kathryn

Lasky e é dirigida por Zack Snyder. Snyder é criticado por alguns por criar

espetáculos de efeitos especiais com pouco conteúdo. Outros enxergam os méritos

do diretor. O personagem principal é Soren, uma coruja que passou toda a sua vida

idolatrando os Guardiões de Ga’Hoole, grupo de corujas que são consideradas

lendas, usadas em histórias para crianças, em que o bem sempre vence o mal.

Kludd é o invejoso irmão de Soren. Enquanto os pequenos irmãos treinam seu voo,

ambos são capturados pelos Puros, um grupo de corujas que pretende dominar toda

a espécie, fazendo um tipo de lavagem cerebral nos filhotes raptados. Kludd é logo

seduzido pelo poder dos Puros. Mas Soren encontra alguns aliados, partindo juntos

em busca da ajuda dos Guardiões. Visualmente impecável, o filme também usa

muito bem o 3D. Os detalhes de cada coruja e dos outros animais chegam a ser

impressionantes. A movimentação, principalmente nas lutas, é de cair o queixo. É o típico filme que deve se

visto no conforto de casa.

Leonardo Vicente Di Sessa

6. De acordo com o texto sobre o filme “A lenda dos guardiões”,

a) um grupo indica a animação para ser assistida nos cinemas, pois o filme é visualmente impecável.

b) o filme é visualmente impecável, mas com pouco conteúdo, mas apesar disso, outras pessoas

enxergam os méritos do diretor.

c) as imagens não são impressionantes, já que o diretor não sabe criar efeitos especiais de qualidade.

d) é impressionante a originalidade e a profundidade do conteúdo apresentado no filme.

e) o filme não agradou o público, porque só tem defeitos, tanto do ponto de vista visual quanto do ponto

de vista do conteúdo.

GABARITO: B

COMENTÁRIO: O filme é visualmente impecável, com pouco conteúdo. Outros enxergam os méritos do

diretor, diz no texto.

7. De acordo com o texto de Leonardo Di Sessa, é correto afirmar que

a) Soren passou a vida inteira invejando o irmão Kludd e suas aventuras ao lado dos Puros.

b) os irmãos Soren e Kludd partem juntos em busca dos Guardiões de Ga’Hoole.

c) os Puros são velhos sábios, responsáveis por ensinar os pequenos a voar.

d) Soren parte à procura de um grupo de corujas que são consideradas lendárias.

e) Kludd passou a admirar os Guardiões de Ga’Hoole após seu rapto pelos Puros.

GABARITO: D

COMENTÁRIO: De acordo com o texto, Soren parte à procura de um grupo de corujas que são

consideradas lendárias.

8. Todas as palavras retiradas do texto sobre o filme “A lenda dos guardiões” apresentam encontros

consonantais perfeitos no seguinte grupo:

a) passou, cerebral e detalhes.

b) agradar, cerebral e criticado.

c) pequenos, filhotes e criticado.

d) filme, detalhes e passou.

e) filme, agradar e certo.

GABARITO: B

COMENTÁRIO: Nas palavras da alternativa b temos uma sequência de palavras que contêm consoantes

juntas na mesma sílaba, o que caracteriza encontro consonantal perfeito.

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9. Sobre o número de letras e de fonemas das palavras abaixo, é correto afirmar que a) passou tem 6 letras e 7 fonemas. b) detalhes tem 8 letras e 6 fonemas. c) busca tem 5 letras e 6 fonemas. d) luta tem 4 letras e 3 fonemas. e) filhotes tem 8 letras e 7 fonemas. GABARITO: E COMENTÁRIO: Na palavra da alternativa e há oito letras, mas sete fonemas, pois tem dígrafo LH. 10. Duas palavras proparoxítonas e, portanto, obrigatoriamente acentuadas, são a) dominó e maracujá b) matemática e lâmpada c) estará e árvore d) lápis e avós e) época e babás GABARITO: B COMENTÁRIO: As palavras da alternativa b são proparoxítonas, ou seja, quando a sílaba tônica é a antepenúltima sílaba da palavra, por isso, são acentuadas.

A MEMÓRIA E O CAOS DIGITAL

Fernanda Colavitti

A era digital trouxe inovações e facilidades para o homem que superou de longe o que a ficção previa

até pouco tempo atrás. Se antes precisávamos correr em busca de informações de nosso interesse, hoje,

úteis ou não, elas é que nos assediam: resultados de loterias, dicas de cursos, variações da moeda, ofertas

de compras, notícias de atentados, ganhadores de gincanas, etc. Por outro lado, enquanto cresce a

capacidade dos discos rígidos e a velocidade das informações, o desempenho da memória humana está

ficando cada vez mais comprometido. Cientistas são unânimes ao associar a rapidez das informações

geradas pelo mundo digital com a restrição de nosso "disco rígido" natural. Eles ressaltam, porém, que “o

problema não está propriamente nas novas tecnologias, mas no uso exagerado delas, o que faz com que

deixemos de lado atividades mais estimulantes, como a leitura, que envolvem diversas funções do cérebro”.

Os mais prejudicados por esse processo têm sido crianças e adolescentes, cujo desenvolvimento neuronal

acaba sendo moldado preguiçosamente.

Responda sem pensar: qual era a manchete do jornal de ontem? Você lembra o nome da novela que

antecedeu Três Irmãs? E quem era o técnico da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2002? Não ter

uma resposta imediata para essas perguntas não deve ser causa de preocupação para ninguém, mas

exemplifica bem o problema constatado pela fonoaudióloga paulista Ana Maria Maaz Alvarez, que há mais

de 20 anos estuda a relação entre audição e recordação.

A pedido de duas empresas, ela realizou uma pesquisa para saber o que estava ocorrendo com os

funcionários que reclamavam com frequência de lapsos de memória. Foram entrevistados 71 homens e

mulheres, com idade de 18 e 42 anos. “A maioria dos esquecimentos era de natureza auditiva, como nomes

que acabavam de ser ouvidos ou assuntos discutidos”. (Por falar nisso, responda sem olhar no parágrafo

anterior: você lembra o nome da pesquisadora citada?)

Ana Maria descobriu que os lapsos de memória resultavam basicamente do excesso de informação em

consequência do tipo de trabalho que essas pessoas exerciam nas empresas, e do pouco tempo que

dispunham para processá-las, somados à angústia de querer saber mais e ao excesso de atribuições. "Elas

não se detinham no que estava sendo dito (lido, ouvido ou visto) e, consequentemente, não conseguiam

gravar os dados na memória", afirma.

(Fonte: http://www.espiritnet.com.br/Frames/discogc.htm "Superinteressante", 2008).

11. No texto A memória e o caos digital, há uma interessante discussão sobre a era digital. Sobre esse

tema, pode-se dizer que a) a capacidade de compreensão do homem ficou comprometida, pois a tecnologia inibe a criatividade. b) as informações de um jornal de papel eram melhor processadas pelo homem que num site hoje. c) as informações chegam às pessoas de maneira rápida, mas elas não conseguem guardá-las. d) o homem tornou-se escravo do computador, pois antes não era possível arquivar tantas informações. e) as pessoas são não são prejudicadas pela informática, porque antes quase não tinham acesso a fatos

do dia a dia. GABARITO: C COMENTÁRIO: O aluno deverá interpretar as informações sobre o texto “A memória e o caos digital”.

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12. Após a leitura do texto “A memória e o caos digital”, pode-se afirmar que, na era digital, a) a quantidade de informações, a busca por saber, por exemplo, estão entre os fatos que mais provocam

falhas na memória humana. b) o uso do computador nos proporciona contato com o mundo, mas torna o cérebro dos jovens cada vez

mais preguiçoso. c) o homem continua priorizando atividades mais estimulantes, por exemplo, a leitura, mas agora nos

meios eletrônicos. d) o computador diminuiu no homem o poder de se comunicar com o outro, o que a ficção previa até

pouco tempo atrás. e) o desempenho da memória humana está ficando cada vez mais comprometido somente quando os

funcionários entrevistados precisam saber de muitas informações. GABARITO: A COMENTÁRIO: O aluno deverá interpretar as informações sobre a era digital. 13. Nas aulas de Língua Portuguesa, aprendemos que, de acordo com o número de sílabas, as palavras

recebem classificações. As palavras “pensar”, “acaba”, “exagerado” e “técnico”, são classificadas, respectivamente, como

a) dissílaba, dissílaba, polissílaba e polissílaba. b) dissílaba, polissílaba e polissílaba, polissílaba. c) dissílaba, trissílaba, polissílaba e trissílaba. d) dissílaba, dissílaba, trissílaba e polissílaba. e) dissílaba, dissílaba, trissílaba e trissílaba. GABARITO: C COMENTÁRIO: As palavras da questão têm, respectivamente, duas sílabas, três sílabas, quatro sílabas e três silabas. 14. Os verbos ter e vir são acentuados ou não para diferenciar as formas do singular e do plural. Sabendo

disso, está correto seu emprego em: a) Ela têm um sorriso lindo! b) Meu amigo vêm hoje à minha casa. c) Elas tem várias bolsas caras. d) Meu amigo vêm à minha casa de ônibus. e) Ela tem um olho lindo! GABARITO: E COMENTÁRIO: Acentua-se a forma da 3º pessoa do plural para diferenciá-la da forma do singular, não acentuada.

A CASA

Outro dia eu estava folheando uma revista de arquitetura. Como são bonitas essas casas modernas: o

risco é ousado e às vezes lindo, as salas são claras, parecem jardins com teto, o arquiteto faz escultura em

cimento armado e a gente vive dentro da escultura e da paisagem.

Um amigo meu quis reformar seu apartamento e chamou o arquiteto novo.

O rapaz disse: “vamos tirar esta parede e também aquela; você ficará com uma sala ampla e cheia de

luz. Esta porta podemos arrancar; para que porta aqui? E esta outra parede vamos substituir por vidro; a

casa ficará mais clara e mais alegre”. E meu amigo tinha um ar feliz. Eu estava bebendo a um canto, e

fiquei em silêncio. Pensei nas casinhas que vira na revista e na reforma que meu amigo ia fazer em seu

velho apartamento. E cheguei à conclusão de que estou velho mesmo.

Porque a casa que eu não tenho, eu quero cercada de muros altos, e quero as paredes bem grossas e

quero muitas paredes, e dentro da casa muitas portas com trincos e trancas; e um quarto bem escuro para

esconder meus segredos e outro para esconder minha solidão.

Pode haver uma janela alta de onde eu veja o céu e o mar, mas deve haver um canto bem sossegado

em que eu possa ficar sozinho, quieto, pensando minhas coisas, um canto sossegado onde um dia eu

possa morrer.

A mocidade pode viver nessas alegres barracas de cimento, nós precisamos de sólidas fortalezas; a

casa deve ser antes de tudo o asilo inviolável do cidadão triste; onde ele possa bradar, sem medo nem

vergonha, o nome de sua amada: Joana, JOANA! – certo de que ninguém ouvirá; casa é o lugar de andar

nu de corpo e alma, e sítio para falar sozinho.

Onde eu, que não sei desenhar, possa levar dias tentando traçar na parede o perfil de minha amada,

sem que ninguém veja e sorria; onde eu, que não sei fazer versos, possa improvisar canções em alta voz

para o meu amor.

(Rubem Braga. Ai de ti, Copacabana! Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1960, 1960, p. 55/57.)

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15. Após a leitura e a interpretação de todo o texto, analise o trecho:

“(...) eu quero cercada de muros altos, e quero as paredes bem grossas e quero muitas paredes, e dentro da casa muitas portas com trincos e trancas (...)”.

A descrição que o autor faz da casa dos seus sonhos sugere que ele a) tem muito medo de ladrões e teme por sua segurança pessoal. b) sente muita necessidade de estar só, isolado do resto do mundo. c) tem um temperamento doentio, vivendo em função da própria morte. d) possui bens materiais e se preocupa com a possibilidade de vir a ser assaltado. e) já está velho e quer esconder-se da morte. GABARITO: B COMENTÁRIO: Ao descrever a casa dos seus sonhos, o autor revela que sente muita necessidade de liberdade, de estar só, isolado do resto do mundo, onde ele possa bradar o nome de sua amada, sem medo nem vergonha e, ainda, andar nu de corpo e alma além de sozinho. 16. A palavra “escultura”, presente no texto de Rubem Braga, a) é polissílaba, paroxítona e tem 09 fonemas. b) é polissílaba, oxítona e tem 09 fonemas. c) é trissílaba, oxítona e tem 08 fonemas. d) é trissílaba, oxítona e tem 09 fonemas. e) é trissílaba, paroxítona e tem 10 fonemas. GABARITO: A COMENTÁRIO: O aluno precisa dominar a classificação da palavra escultura pelo número de sílabas, pela posição da sílaba tônica e pelo número de fonemas. 17. Possui ditongo crescente a) a palavra caixa, pois possui uma vogal e uma semivogal na mesma sílaba. b) a palavra hiato, pois possui duas vogais juntas, que se separam sílabas diferentes. c) a palavra faixa, pois possui uma vogal seguida por uma semivogal. d) a palavra quarto, pois possui uma semivogal seguida por uma vogal. e) a palavra Luísa, pois possui uma vogal seguida por uma semivogal. GABARITO: D COMENTÁRIO: Ditongo crescente ocorre quando a semivogal vem antes da vogal (do som mais fraco para o mais forte).

Texto para as próximas questões.

PÍLULAS DE SAÚDE – DRIBLANDO O JET LAG

Em viagens nas quais há diferença de fuso-horário entre a origem e o

destino, podem ocorrer sintomas como cansaço, dificuldade de concentração,

alteração no sono e irritabilidade. Esse transtorno, conhecido como jet lag, é

resultado da falta de sincronismo entre o relógio biológico e o fuso do local.

Para driblar o jet lag, se puder, habitue-se aos novos horários antes de viajar.

Ao chegar, coma pouco (prefira proteínas) e exercite-se.

Se o destino for para leste – por exemplo, Europa – a adaptação é mais

difícil. Portanto, deve-se dormir e acordar mais cedo.

Caso a viagem seja para oeste, como para o Chile, o ideal é dormir e acordar

mais tarde. Se a estada for inferior a 48 horas, não mexa em seu relógio.

(Paulo Demenato. TAM Magazine, n. o 41, jul. 2007, p.19.)

18. O texto sobre Jet lag a) não orienta as pessoas que vão viajar para locais com grandes diferenças de fuso-horário. b) nos ensina que, por não termos relógio biológico, devemos prevenir o jet lag comendo bastante e

fazendo atividade física. c) informa que, caso a viagem seja para oeste, como para o Chile, o ideal é dormir cedo e acordar

mais tarde. d) diz que se o passageiro for viajar para a Europa, ele deve dormir e acordar mais cedo para se prevenir. e) afirma que se for ficar menos de 48 horas no destino, o passageiro deve mexer em seu relógio para

evitar o Jet lag. GABARITO: D COMENTÁRIO: Se o destino for para leste – por exemplo, Europa – a adaptação é mais difícil. Portanto, deve-se dormir e acordar mais cedo – informação do texto.

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19. A frase que se refere à ideia desenvolvida no texto “Pílulas de saúde – driblando o jet lag” é: a) Acostumar-se ao novo fuso entre a origem e o destino. b) Comer muita proteína durante as viagens de avião. c) Esquecer o tempo e o relógio nas viagens mais longas. d) Fazer apenas exercícios ajuda a vencer o jet lag. e) Dormir o dia todo é a saída para vencer o jet lag. GABARITO: A COMENTÁRIO: O texto trata das diferenças de fuso-horário e do que o passageiro pode fazer para adaptar-se melhor a ele.

Texto para a questão 20. 20. O humor do texto está presente a) no fato de Garfield não entender o que foi dito por Jon sobre a fazenda. b) na primeira observação de Jon sobre a natureza na fazenda. c) na expressão concentrada do gato mesmo diante do comentário de Jon. d) no fato de Jon estar conversando com seu gato, que não lhe dá a mínima. e) no que o gato pensou sobre os lugares em que ficam os sapatos de Jon. GABARITO: E COMENTÁRIO: Na tirinha, há traço de humor no pensamento do gato, que, após a fala de seu dono, deduz que os sapatos dele estão espalhados por toda a parte, tal qual a natureza.

21. São apenas tipos textuais que podem ser classificados como “Escritas de si”: a) Diário, blog e conto maravilhoso. b) Conto maravilhoso, carta pessoal e narrativa de ficção científica. c) Carta pessoal, autobiografia e diário. d) Autobiografia, fábula e apólogo. e) Biografia, autobiografia e narrativa de aventura. GABARITO: C COMENTÁRIO: Apenas a letra C que apresenta apenas gêneros que usam exclusivamente a primeira pessoa, que são gêneros confessionais.

Texto para as questões 22 e 23:

Trecho do texto “A bruxa que criou Harry Potter”

Pode-se começar a falar de J. K. Rowling contando como ela criou o personagem de maior sucesso

dos últimos anos, o menino bruxo Harry Potter. No final de 1994, sentada com a filha pequena num café

escuro e empoeirado de Edimburgo, na Escócia, sua vida não parecia muito promissora. Como milhares de

candidatos a escritores ao redor do mundo, ela sonhava em ter, ao menos, uma obra sua nas estantes das

livrarias. Só não imaginava que a série de livros que vinha diariamente escrevendo a mão, entre um gole e

outro de café, iria fazer com que, alguns anos depois, milhões de crianças em todo o mundo deixassem de

ver televisão para ficarem quietas, encantadas com relatos sobre bruxas voadoras, dragões terríveis,

vassouras mágicas e caldeirões de cobre.

Essa história começou, na verdade, muitos anos antes, em 31 de julho de 1965. Foi nesse dia que a

menina Joanne, primeira filha do casal Peter e Anne Rowling, nasceu em Chipping Sodbury, perto de

Bristol, oeste da Inglaterra. Essa data é importante não apenas para a família Rowling. É também um

detalhe significativo para a legião de fãs de Harry Potter – que, por um capricho da escritora, comemora seu

aniversário exatamente nessa data, dando pistas de que, em grande medida, o pequeno bruxo é um alter

ego de sua criadora [...].

Fonte: http://super.abril.com.br/cultura/bruxa-criou-harry-potter-445103.shtml

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22. A respeito de “A bruxa que criou Harry Potter”, é correto afirmar que a) apesar de conter informações da vida da autora J. K. Rowling, o texto não pode ser considerado uma

biografia, pois o primeiro parágrafo não fala do início de sua vida. b) o texto se configura como uma biografia, apresentando informações da vida pessoal e da vida

profissional de J. K. Rowling, uma personalidade cuja vida pode despertar interesse de um grande público.

c) o texto é uma autobiografia, pois é narrado em 3ª pessoa, como pode ser verificado no trecho “Foi nesse dia que a menina Joanne, primeira filha do casal Peter e Anne Rowling, nasceu [...]”.

d) o texto possui apenas relatos fictícios, não apresentando fatos verídicos da vida de J. K. Rowling, autora famosa pela criação da série Harry Potter.

e) o texto é uma biografia, pois está escrito em 1ª pessoa: ou seja, o biografado é seu próprio biógrafo, como se percebe no trecho “Essa data é importante não apenas para a família Rowling”.

GABARITO: B COMENTÁRIO: O texto é uma biografia, pois apresenta um texto que fala de fatos da vida da autora J.K. Rowling, narrados na 3ª pessoa. 23. “Essa história começou, na verdade, muitos anos antes, em 31 de julho de 1965. Foi nesse dia que a

menina Joanne, primeira filha do casal Peter e Anne Rowling, nasceu em Chipping Sodbury, perto de Bristol, oeste da Inglaterra. Essa data é importante não apenas para a família Rowling. É também um detalhe significativo para a legião de fãs de Harry Potter – que, por um capricho da escritora, comemora seu aniversário exatamente nessa data [...]”. Sobre o trecho, pode-se afirmar que

a) dá a entender que J. K. Rowling e seu personagem mais famoso, Harry Potter, poderiam ter exatamente a mesma biografia, pois tudo o que aconteceu na vida de um, aconteceu também na do outro.

b) é possível perceber que existem muitas coincidências entra a vida da autora e do seu personagem, como a data de nascimento de ambos e o nome de seus pais.

c) fica claro que a autora J. K. Rowling fez da consagrada série de livros sua própria autobiografia: quando cria a história de Harry Potter, ela está, na verdade, falando de si mesma.

d) pela leitura do trecho, que J. K. Rowling aproveitou alguns fatos de sua própria vida na hora de criar a história de Harry Potter, como é o caso de sua data de nascimento.

e) há afirmação de que sempre um personagem é reflexo de seu criador: em todas as obras literárias há fatos em comum entre a vida do personagem e a vida do autor.

GABARITO: D COMENTÁRIO: É possível ler no trecho que a autora aproveitou alguns detalhes de sua vida para associá-los ao protagonista de sua saga, Harry Potter.

Texto para as próximas duas questões. RELATO PESSOAL: O PRECONCEITO EXISTE

Em março deste ano eu estava em uma loja procurando um presente para minha mãe, e carregava um caderno que ela havia comprado lá mesmo noutro dia. Aí chegou uma segurança e foi logo me acusando de roubo. Revistou minha bolsa e, como não tinha a nota fiscal comigo, fui levada ao Juizado de Menores. Só quando minha mãe apareceu com o comprovante é que fui liberada. Eu fiquei muito nervosa, nunca tinha sido acusada de roubo, e nem sido xingada por ser negra. Foi a minha mãe quem fez me ver que isso era racismo. Ainda bem que nem todo mundo é assim, racista. Eu tenho orgulho de ser negra, estou feliz com a cor que Deus me deu.

Isabela Santos 14 anos, Salvador. Isabela e sua mãe moveram uma ação contra a empresa por racismo. A juíza Maria Santiago condenou a loja a pagar a Isabela um milhão de reais de indenização por danos morais.

Fonte: http://relatodadiscriminacao.blogspot.com.br/

24. O Relato Pessoal de Isabela Santos denuncia a) a necessidade de sempre carregar a nota fiscal dos produtos que você adquire, de modo que se possa

comprovar a compra. b) o preconceito racial vivenciado pela menina, que foi acusada de roubo por causa da cor de sua pele. c) o roubo do caderno efetuado pela menina, que aproveitou a ausência da mãe para se comportar de

maneira indevida. d) o perigo de andar desacompanhada dos pais, pois envolvimentos com a polícia são sempre

possibilidade a ser considerada. e) a importância das lojas sempre manterem uma segurança rígida e revistarem os clientes, para

evitar roubos. GABARITO: B COMENTÁRIO: A falsa acusação de roubo contra Isabela é usada como uma forma de mostrar para o leitor como o racismo está vivo em nosso cotidiano mesmo hoje.

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25. O depoimento de Isabela Santos se caracteriza como Relato Pessoal, pois a) narra um acontecimento insignificante e que só interessa à família e aos amigos de Isabela. b) narra um acontecimento engraçado, pois houve um desentendimento causado pela simples falta de

uma nota fiscal. c) narra um acontecimento significativo, pois mostra que uma boa segurança pode proteger sua loja

de ladrões. d) narra um acontecimento raro, pois há poucas manifestações de preconceito racial no

território brasileiro. e) narra um acontecimento significativo que interessa a todos que se preocupam em combater o

preconceito no Brasil. GABARITO: E COMENTÁRIO: A função do relato pessoal é narrar fatos significativos para a pessoa que os vivenciou e, também, para o público em geral. Assim, o relato da adolescente é importante como denúncia.

26. Caracteriza o gênero Relato Pessoal: a) Registro cotidiano e periódico das experiências e dos sentimentos do autor. Possui, portanto, um

caráter confidencial. b) Forma de comunicação escrita entre pessoas íntimas, normalmente amigos e familiares, separados por

longas distâncias. c) Texto de suporte oral ou escrito, conta episódios importantes e marcantes da vida do autor e que

tenham relevância para a comunidade. d) Texto em que se escreve sobre a vida de uma pessoa, contando a sua história e trajetória desde

o nascimento. e) Texto em que o autor narra histórias fictícias e fantásticas em que os protagonistas são inspirados em

pessoas reais. GABARITO: C COMENTÁRIO: A função do relato pessoal é narrar fatos significativos para a pessoa que os vivenciou e, também, para o público em geral.

27. São a(s) principal(is) característica(s) de um poema: a) Uso obrigatório de rimas. b) Uso de sonoridade e da linguagem poética. c) Uso da primeira pessoa do singular, pois o poema narra momentos verídicos da vida do seu autor. d) Uso de texto em prosa. e) Uso obrigatório de um número calculado de sílabas métricas. GABARITO: B COMENTÁRIO: O poema não precisa, necessariamente, usar rimas ou um número certo de sílabas métricas. Ele faz uso, entretanto, de recursos sonoros diversos e da função poética da linguagem.

28. A principal diferença entre os gêneros biografia e autobiografia é que a) a biografia fala especialmente de eventos futuros, enquanto em uma autobiografia são relatados

apenas acontecimentos passados. b) uma autobiografia é escrita com o objetivo de fazer o leitor refletir sobre o que foi lido. O mesmo,

porém, não pode ser dito da biografia. c) a autobiografia sempre contará a história de quem a escreve. Na biografia é contada a história de

outras pessoas. d) apenas a autobiografia pode ser escrita na 3ª pessoa. e) a biografia relata a história de seu autor. A autobiografia é escrita por um autor que conta sobre a vida

de outras pessoas. GABARITO: C COMENTÁRIO: A biografia é o resultado da pesquisa sobre a vida de uma pessoa feita por terceiros. Já a autobiografia, como pode ser notado pelo prefixo auto-, sempre é sobre a pessoa que a está escrevendo.

Trecho do texto “Memórias de Emília”, de Monteiro Lobato:

“Tanto Emília falava em “minhas memórias” que uma vez Dona Benta perguntou:

─ Mas, afinal de contas, bobinha, que é que você entende por memórias? ─

Memórias são a história da vida da gente, com tudo o que acontece desde o dia

do nascimento até o dia da morte. Nesse caso ─ caçoou Dona Benta ─, uma

pessoa só pode escrever memórias depois que morre...”

(LOBATO, 2009, p. 12)

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29. Emília, nesse trecho, traz uma definição do gênero textual que conhecemos por Memorial. Dona Benta caçoa da definição da boneca porque,

a) sendo o Memorial um gênero fictício, não é possível relatar acontecimentos da vida do próprio do autor. b) sendo o Memorial destinado exclusivamente para pessoas adultas, não poderia ser escrito por uma

jovem boneca. c) sendo o Memorial escrito na primeira pessoa do singular, é impossível para o autor relatar a

própria morte. d) sendo o Memorial uma coleção de memórias, só é possível que as lembranças sejam registradas

depois da morte. e) sendo o Memorial escrito para elogio de pessoas que já morreram, é necessário esperar que o

homenageado morra para escrever sobre ele. GABARITO: C COMENTÁRIO: Dona Benta ri de Emília, pois ela explica que um memorial seria algo que narra a vida de uma pessoa de seu nascimento até a morte, o que seria impossível, já que um autor não poderia escrever sobre a própria morte. 30. O Memorial e o Diário são gêneros textuais que apresentam semelhanças e diferenças. É a principal

diferença entre os dois: a) Ambos são gêneros confessionais, mas o Memorial é escrito em primeira pessoa do plural, enquanto o

Diário é escrito em primeira pessoa do singular. b) O momento da escrita do Memorial é diferente do Diário: o Diário é escrito diariamente, o Memorial não

segue esse padrão. c) O Memorial é escrito por apenas uma pessoa, já o Diário pode ser escrito coletivamente, tendo vários

autores ao mesmo tempo. d) O Memorial é sempre um gênero da ficção, enquanto o Diário só pode ser escrito por pessoas reais. e) Não existe diferença entre os dois gêneros. GABARITO: B COMENTÁRIO: O Diário, como pode ser notado pelo próprio, é escrito diariamente, sobre eventos corriqueiros do dia a dia. Já o memorial é feito para relembrar feitos diversos e marcantes da vida de uma pessoa.

31. A primeira parte do livro “É difícil entender, vô” recebe o título “Observadores de estrelas”, pois a) Felipe era um menino tão agitado, que seus avós só conseguiam sua atenção por

completo quando contavam-lhe histórias sobre o céu. b) os pais de Felipe eram astrônomos e, por isso, ausentes na vida do filho; assim, o

livro se inicia contando um pouco do relacionamento de Felipe com seus pais. c) era assim que avó de Felipe chamava a ele e ao seu avô, ao vê-los passando horas

e mais horas da noite observando o céu no fundo do quintal. d) o avô de Felipe possuía muitos amigos astrônomos e, no começo do livro, conversa

sobre esses amigos com Felipe. e) Felipe tinha o sonho de ser astrônomo, assim como seus avós já tinham sido um dia. GABARITO: C COMENTÁRIO: A leitura do primeiro capítulo do livro possibilita a resposta correta. As outras alternativas estão completamente erradas.

32. Observe o trecho abaixo. “(...) O bairro havia crescido muito. Seus meninos de antes tinham se transformado em homens

barbados e, depois de terem casado, pouquíssimos, além do pai de Felipe, ficaram morando ali. O tempo os levou para outros mapas. Quem ficou já não tinha os terrenos baldios, nem as ruas sem trânsito, para os filhos brincarem. Os poucos terrenos vazios e as casas mais modestas que resistiram ao tempo deram lugar aos prediozinhos, que chegavam depois dos sobrados, posteriores ao tempo das casas com grandes quintais, como ainda era a casa dos avós de Felipe. “Quem diria que mudaria tanto?”, observam os antigos moradores, que agora pouco se encontravam. “O bairro está crescendo para o céu, seu Amâncio”, comentou um amigo certo dia. (...)”.

O trecho acima, retirado do livro “É difícil entender, vô”, introduz um diálogo entre Felipe e seu avô num momento de diversão, no qual os dois

a) jogavam bola. b) liam um livro. c) tomavam banho de chuva.

d) soltavam pipa. e) observavam o céu.

GABARITO: D COMENTÁRIO: O único momento de diálogo entre o avô e o neto em que outra pessoa adentra a conversa é o momento em que eles soltam pipa.

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33. Seu Amâncio não se encontrava bem fisicamente, e um fato piorou bastante sua saúde. O trecho do capítulo que narra esse fato é:

a) “A pequena praça em que estavam era longe da casa deles e, de súbito, a chuva os apanhou no caminho”.

b) “Dona Teresa também não conseguia fechar os olhos. Por que essa história do médico de o marido voltar acompanhado?”.

c) “Uma noite, estavam os dois observando estrelas quando do telhado pulou um gato.” d) “Anastácio, o gato, veio lhe fazer companhia (...). O avô tentou se curvar para acariciá-lo, mas

sentiu tontura”. e) “O avô voltou tarde do médico. Estava muito abatido. Cansado de verdade. Havia enfrentado muitas

filas, guichês e falta de educação dos atendentes”. GABARITO: A COMENTÁRIO: A saúde do avô piorou muito após o banho de chuva, que acelerou a doença que ele já tinha. 34. A avó de Felipe, na tentativa de não chorar na frente do neto ao falar que o avô havia ido ao médico, a) inventa que está muito ocupada e pede ao neto para brincar sozinho. b) mente para o garoto, dizendo que o avô tinha ido ao encontro de um amigo. c) finge estar cortando cebolas e, assim, justifica os olhos lacrimejando. d) conta a verdade, dizendo que era apenas uma consulta de rotina e que o avô estava bem. e) finge queimar o braço no bule de café e culpa a curiosidade de Felipe, chateando o menino. GABARITO: E COMENTÁRIO: O único momento em que a avó de Felipe hesita em contar a verdade ao neto, ela finge ter queimado o braço para evitar o contato com o menino. 35. O último capítulo do livro, intitulado “A morte viva”, narra a) a calma morte do avô Amâncio, em casa, um dia depois de ter ensinado ao neto que “índio não morre,

índio vira estrela”. b) a reação da família dias após a morte do avô Amâncio, que ainda parece presente na casa e na

lembrança de Felipe. c) as lembranças boas que o avô deixara ao neto nos anos que passaram juntos, brincando de tantas

coisas legais e divertidas. d) a dificuldade de Felipe em entender que o avô jamais voltaria, e a revolta que o tomou quando a avó o

noticiou a morte. e) a última brincadeira de avô e neto, cheia de dificuldade, devido à péssima saúde de Amâncio, já nos

últimos minutos de vida. GABARITO: A COMENTÁRIO: O último capítulo narra a calma morte do avô Amâncio, compreendida com sabedoria pelo menino Felipe. 36. Look at the picture and read the following text. (Olhe a figura abaixo e leia o texto a seguir).

This is a picture of my bedroom. I love it very much. There are many toys in my bedroom, but my favorite toys are my bike and my dolls. I have one yellow ball, it was my birthday present. I can play many sports with my ball. I am very good at soccer and basketball.

Barb

Vocabulary: Dolls: bonecas.

Picture: fotografia.

Soccer: futebol

Toys: brinquedos.

According to the text and the picture, mark the correct option. (De acordo com o texto e a imagem, marque a alternativa correta).

a) Barb is not good at soccer. b) Barb is good at baseball. c) Barb's favorite toys are her bike and dolls.

d) Barb's ball is blue. e) Barb is not good at basketball.

GABARITO: C COMENTÁRIO: A única frase que está de acordo com o texto e a imagem é a da letra “C”, a qual afirma que os brinquedos favoritos de Barb são a bicicleta e as bonecas.

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37. Choose the option that completes the blanks correctly. (Escolha a opção que completará as frases abaixo corretamente).

I. There ____________________ a dog in the garden. II. There ____________________ an apple in the basket. III. There ____________________ two dogs in that car. IV. There ____________________ some girls in my classroom.

a) is – are – is – are b) is – are – aren't – is c) isn't – is – are – are

d) are – aren't – isn't – is e) aren't – are – is – isn't

GABARITO: C COMENTÁRIO: As frases 1 e 2 estão no singular, por isso devemos completá-las com o verbo to be “is” (tanto na forma afirmativa quanto negativa). Já as frases 3 e 4 estão no plural, por isso devemos completa-las com o verbo to be “are”. 38. Read the following cartoon. (Leia o cartum abaixo).

Vocabulário: icons: ícones

chalk: giz

After reading the text above, we can conclude that: (Analisando o cartum acima, conclui-se que)

a) a fala da professora reforça a mensagem transmitida pelo cartaz que se encontra fixado ao lado do quadro.

b) a professora apresenta ao aluno um quadro digital, o que lhe causa espanto por tratar-se de uma novidade para ele.

c) o conteúdo do texto faz uma crítica ao desencontro entre o contexto escolar e a realidade dos alunos que já nascem inseridos no mundo digital.

d) os papéis tradicionais dos personagens encontram-se invertidos, visto que a professora está aprendendo com seu aluno.

e) o aluno está apresentando um quadro digital para a professora e isso lhe causa grande espanto, pois ela deveria conhecer o material de trabalho dela.

GABARITO: C COMENTÁRIO: “Não há ícones para clicar. Trata-se de uma lousa” (Tradução). A crítica do quadrinho está no fato da escola não conseguir acompanhar a realidade virtual na qual os alunos de hoje já nascem inseridos.

Look at the picture below to answer questions 39, 40 and 41. (Olhe para a figura abaixo para responder às questões 39, 40 e 41).

39. Choose the alternative that completes the following sentence with the correct prepositions of

place. (Encontre a alternativa que completará corretamente a frase abaixo com as preposições de lugar).

There is a lamp _________________ the sofa and a book __________ the coffee table.

a) Between – next to b) On – in c) In – behind

d) Behind – under e) In front of – opposite to

GABARITO: D COMENTÁRIO: Pois ao traduzirmos “behind” (atrás) e “under” (em baixo), temos exatamente a posição dos objetos que estão na frase e na imagem acima.

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40. Use the quantifiers a/ an/ some to complete the paragraph below. Then, find the correct alternative. (Use os quantificadores a/an/ some para completar o parágrafo abaixo. A seguir, encontre a alternativa correta).

It’s my favorite room in my house. It’s big and comfortable. There are ____________ cushions on the sofa and ____________ pictures on the wall. There is also _______________ fireplace here, but there isn’t

____________ ottoman. I love to spend time here!!!

a) A – AN – A – SOME b) AN – SOME – AN c) SOME – AN – A – A d) AN – A – SOME – AN e) SOME – SOME – A – AN GABARITO: E COMENTÁRIO: No parágrafo acima, “cushions” e “pictures” são substantivos que estão no plural, por isso são precedidos de “some”; já “fireplace” e “ottoman” são substantivos que estão no singular, por isso são precedidos de “a” e “an”. No entanto, utilizamos “a” antes de som de consoante (a fireplace) e “an” antes de som de vogal (an ottoman). 41. Which room is that one in the picture above? (Qual é a parte da casa que está representada na

imagem anteiror?). a) Living room b) Garage c) Kitchen d) Bedroom e) Dining room GABARITO: A COMENTÁRIO: Na imagem acima, temos uma sala, que no inglês significa “living room”. 42. What’s the plural form of the following nouns? Find the correct alternative. (Qual é o plural dos

substantivos a seguir?) Encontre a alternativa correta.

a) Couchs, Toys, Babys, Mouses, Teachers b) Couchies, Toys, Babies, Mouses, Teacheres c) Couches, Toys, Babies, Mice, Teachers d) Couches, Toies, Babys, Mice, Teachers e) Couchs, Toyes, Babyes, Mouses, Teachers GABARITO: C COMENTÁRIO: A palavra “couch”, no plural, receberá o sufixo “ES” por causa de sua terminação “ch”; “toy” só receberá “s” pois termina em vogal + y. Na palavra “baby” trocaremos o “y” por “ies” pois esta palavra termina em consoante + y. Mouse é plural irregular, por isso se torna “mice” no plural. Em “teacher”, acrescentaremos somente “s”. 43. If we change the following word into the plural form, which rule do we have to follow? Check the

correct alternative. (Se mudarmos a palavra a seguir para o plural, qual é a regra que devemos seguir? Encontre a alternativa correta).

a) Acrescentaremos “-ES”, pois o substantivo acima termina em “S”. b) Não aplicaremos nenhuma regra, pois “shoes” já está no plural. c) Devemos acrescentar “-ies” pois a palavra acima termina em vogal + s. d) Acrescentaremos somente “s”, pois esta é a regra para colocar os substantivos no plural. e) A palavra “shoes” mudará, pois este substantivo é irregular. GABARITO: B COMENTÁRIO: A palavra “shoes” é um substantivo que já está no plural.

Couch Toy Baby Mouse

Teacher

Shoes

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Look at the following image to answer questions 44 and 45. (Olhe para a imagem abaixo para responder às questões 44 e 45).

44. If you wanted to know the price of the wardrobe in the picture above, how would you ask about

the price? Choose the correct alternative. (Se você quisesse saber o preço do guarda-roupas da imagem acima, como você perguntaria? Escolha a alternativa correta).

a) How much is those wardrobe? b) How much are these wardrobe? c) How much are this wardrobe? d) How much are that wardrobe? e) How much is this wardrobe? GABARITO: E COMENTÁRIO: Ao conjugarmos os pronomes demonstrativos, teremos: “that/ this is” para o singular e “those/these are” para o plural. Na imagem acima, temos um único guarda-roupas, por isso devemos utilizar a conjugação que está no singular. 45. Find the written form of the wardrobe price in the picture above. (Encontre a forma escrita do

preço do guarda-roupas na imagem acima). Salesperson: It costs $ 2, 165.99.

a) Twenty-one hundred sixty-five dollars and ninety-nine cents. b) Two hundred one thousand sixty-five dollars and ninety- nine cents. c) Two hundred one thousand sixty-five cents and ninety-nine dollars. d) Two thousand one hundred sixty-five dollars and ninety-nine cents. e) Two one sixty-five thousand dollars and ninety-nine cents. GABARITO: D COMENTÁRIO: Escrevemos os preços por extenso como se estivéssemos escrevendo os números, porém devemos acrescentar “dollars” e “cents” na forma escrita.

$ 2, 165.99

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