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MANUAL DO ALUNO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO Técnico Concomitante / Subsequente Técnico Integrado (Parceria) EDUCAÇÃO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO Tecnólogo 2014 - 1º Semestre

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MANUAL DO ALUNO

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO Técnico Concomitante / Subsequente

Técnico Integrado (Parceria)

EDUCAÇÃO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO Tecnólogo

2014 - 1º Semestre

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APRESENTAÇÃO

Prezado Estudante,

Com a missão de “consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, à formação integradora e à produção do conhecimento”, o Instituto Federal de São Paulo – IFSP renova seu compromisso ético e social ao recebê-lo como parte do seu corpo discente. Na perspectiva de contribuir para o seu desenvolvimento profissional e pessoal, desejamos que se sinta acolhido em nossa instituição. Para tanto, estamos construindo uma instituição com uma história educacional comprometida com valores cidadãos que nos tornam mais humanos e nos possibilitam viver numa sociedade mais justa. É com esta crença que o recebemos e que organizamos este manual, que traduz nossa intenção de facilitar a sua integração à vida estudantil. Seja bem-vindo! A Equipe do Câmpus Presidente Epitácio

3

SUMÁRIO

Um breve histórico do IFSP ...................................................................................................... 4

Câmpus Presidente Epitácio ..................................................................................................... 5

Estrutura hierárquica do Câmpus ............................................................................................. 5

Cursos Técnicos de Nível Médio – Concomitante / Subsequente ......................................... 6

Técnico em Administração ........................................................................................................ 6

Técnico em Automação Industrial ............................................................................................. 6

Técnico em Edificações ............................................................................................................ 7

Organização Didática – Cursos técnicos concomitantes / Subsequentes ................................ 7

Cursos Técnicos de Nível Médio – Integrado (parceria) ......................................................... 9

Técnico em Administração ........................................................................................................ 9

Técnico em Eletrotécnica........................................................................................................ 10

Técnico em Informática .......................................................................................................... 10

Organização Didática – Cursos técnicos integrados (parceria) .............................................. 11

Curso superior - Graduação ................................................................................................... 12

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas ........................................................ 12

Organização Didática – Cursos superiores de graduação ...................................................... 13

Normas ...................................................................................................................................... 16

Abono de Faltas ...................................................................................................................... 16

Regime de Exercícios Domiciliares (R.E.D.) ........................................................................... 16

Regulamento Disciplinar do Corpo Discente .......................................................................... 16

Aurora ...................................................................................................................................... 20

Coordenadoria de Pesquisa e Inovação ................................................................................ 20

Coordenadoria de Extensão ................................................................................................... 21

Biblioteca .................................................................................................................................. 22

Símbolos Nacionais: Bandeira Nacional e Hino Nacional .................................................... 24

IMPORTANTE:

As normas e endereços eletrônicos disponíveis neste manual estão

sujeitas a alterações conforme possíveis atualizações.

Em casos de dúvidas, prevalecerão as normas legais.

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UM BREVE HISTÓRICO DO IFSP

Em seus mais de 100 anos de existência, a Rede Federal de Educação Tecnológica vem consolidando o compromisso social em oferecer ensino público de qualidade em nosso país. Nesta Rede encontra-se o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – IFSP, instituído pela Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008.

Sua origem data da criação da Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, em 1909, transformando-se, em 1937, em Liceu Industrial de São Paulo. Logo em seguida, em 1942, a Escola Industrial de São Paulo veio a substituí-lo e, no transcorrer do tempo, foi transformada em Escola Técnica de São Paulo. Ainda neste processo de mudanças, em 1965 houve uma nova alteração para Escola Técnica Federal de São Paulo. Em 1998 transformou-se no Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo (CEFET) e, em 2008, foi transformado em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – IFSP.

Atualmente, o IFSP prima por uma estrutura administrativo-acadêmica constituída por câmpus, câmpus avançados e pólos com oferta de cursos técnicos profissionalizantes de nível médio, de graduações em bacharelados e licenciaturas e pós-graduações. Além da oferta destes cursos o IFSP atua na educação de jovens e adultos visando formação inicial e continuada do cidadão, bem como na pesquisa tecnológica. Dessa forma, em sua atuação, o IFSP busca o desenvolvimento da cultura, do empreendedorismo e cooperativismo, bem como o desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada câmpus.

Os atuais câmpus do IFSP podem ser vistos no mapa a seguir:

Na construção desta história, o IFSP, consolidando seu projeto de expansão, elegeu, dentre outras, a cidade de Presidente Epitácio para a implantação de mais um de seus câmpus. Para tanto, foi realizada audiência pública visando à criação de um espaço no qual a comunidade expressasse suas necessidades educacionais emergentes. Com isso, foram consideradas as contribuições de representantes da indústria, comércio, instituições educacionais e prefeitura.

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Portanto, o Câmpus Presidente Epitácio do IFSP, edificado em atendimento à Chamada Pública do MEC/SETEC nº 001/2007, Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Tecnológica – FASE II, tem como objetivo maior contribuir para a qualidade social da educação nesta região, ampliando as opções de qualificação profissional, formação técnica e tecnológica, graduação e pós-graduação.

CÂMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – IFSP

Câmpus Presidente Epitácio

Rua José Ramos Júnior 27-50, Jardim Tropical

Presidente Epitácio -SP

CEP: 19470-000

Fone: (18) 3281-9599

Site: pep.ifsp.edu.br

Email: [email protected]

ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO CÂMPUS

DRG

Diretoria Geral

CDI

Coordenadoria de Apoio à Direção

CTI

Coord. de Tecnologia da Informação

Biblioteca CPI

Coordenadoria de Pesquisa e Inovação

CEX

Coordenadoria de Extensão

GED

Gerência Educacional

GAD

Gerência Administrativa

CAE

Coordenadoria de Apoio ao Ensino

CRE

Coordenadoria de Registros Escolares

Serviço Socio-pedagógico

Assistentes de Alunos

Pedagogo

Técnico em Assuntos Educacionais – TAE

Assistente Social

Psicólogo

CAD

Coordenadoria de Administração

CAP

Coord. de Man. Almoxarifado e

Patrimônio

Financeiro

Contabilidade

Recursos Humanos

FCC

Coordenadoria de Cursos

Administração

Automação Industrial

Edificações

Eletrotécnica

Informática

Análise e Desenvolvimento de

Sistemas

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CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO CONCOMITANTE / SUBSEQUENTE

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

PERFIL PROFISSIONAL. O Técnico em Administração executa as

funções de apoio administrativo: protocolo e arquivo, confecção e

expedição de documentos administrativos e controle de estoques.

Opera sistemas de informações gerenciais de pessoal e material.

Utiliza ferramentas da informática básica, como suporte às operações organizacionais. O aluno

egresso poderá atuar em instituições públicas, privadas e do terceiro setor.

Com duração de três semestres, o curso apresenta o seguinte rol de disciplinas: Módulo I Módulo II Módulo III

Informática Básica

Matemática Financeira

Contabilidade

Economia e Mercados

Redação Empresarial

Administração Geral

Inglês Instrumental

Informática Aplicada

Estatística

Administração da Produção

Administração Mercadológica

Direito e Legislação Trabalhista

Custos

Empreendedorismo

Logística

Gestão de Pessoas

Comércio Exterior

Técnicas Comerciais

Direito Empresarial

Associativismo e Cooperativismo

Projeto integrador

TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

PERFIL PROFISSIONAL. O Técnico em Automação Industrial atua no projeto,

execução e instalação de sistemas de controle e automação utilizados nos

processos industriais; realiza a manutenção, medições e testes em

equipamentos utilizados em automação de processos industriais; programa,

opera e mantem sistemas automatizados, respeitando normas técnicas e de

segurança. O aluno egresso poderá atuar nas diversas indústrias com algum tipo de

automação na linha de produção, como automobilística, eletroeletrônica, eletroquímica,

metalúrgica, têxtil, empresas de informática e parques de alta tecnologia.

Dividido em quatro módulos semestrais, o curso apresenta a seguintes disciplinas: Módulo I Módulo II

Eletricidade 1

Laboratório de Eletricidade 1

Tecnologia dos Materiais

Mecânica Técnica

Geometria Aplicada

Gestão da Inovação e Empreendedorismo

Organização, Saúde e Segurança

Desenho Técnico

Informática

Eletrônica Digital 1

Eletricidade 2

Laboratório de Eletricidade 2

Eletrônica Analógica

Laboratório de Eletrônica Analógica

Resistência dos Materiais

Desenho Assistido por Computador

Tecnologia de Usinagem

Laboratório de Usinagem

Eletrônica Digital 2

Módulo III Módulo IV

Mecânica dos Fluídos

Programação

Laboratório de Automação 1

Ensaios Mecânicos

Redes e Protocolos Industriais

Comandos Elétricos

Sistemas de Manutenção

Elementos de Máquinas

Laboratório de Automação 2

Controlador Lógico-programável

Microcontroladores

Instrumentação Industrial

Controle de Processos

Gestão da Qualidade

Projeto Integrado

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TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES

PERFIL PROFISSIONAL. O Técnico em Edificações desenvolve e executa projetos

de edificações conforme normas técnicas de segurança e de acordo com legislação

específica. Planeja a execução e elabora orçamento de obras. Presta assistência

técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas na área

de edificações. Orienta e coordena a execução de serviços de manutenção de

equipamentos e de instalações em edificações. Orienta na assistência técnica para compra,

venda e utilização de produtos e equipamentos especializados.

Com duração de dois anos, o Técnico em Edificações tem em sua grade curricular as

seguintes disciplinas, divididas em quatro módulos semestrais. Módulo I Módulo II

Introdução à Construção Civil

Informática Aplicada

Desenho técnico

Técnicas de Construção Civil 1

Práticas de Construção Civil 1

Topografia 1

Materiais de Construção Civil 1

Resistência dos Materiais 1

Higiene e Segurança do Trabalho

Impactos Ambientais

Desenho da Construção Civil 1

Técnicas da Construção Civil 2

Práticas da Construção Civil 2

Topografia 2

Materiais de Construção Civil 2

Resistência dos Materiais 2

Mecânica dos Solos e Fundações

Módulo III Módulo IV

Desenho da Construção Civil 2

Técnicas de Construção Civil 3

Práticas de Construção Civil 3

Instalações Domiciliares

Materiais de Construção Civil 3

Sistemas Estruturais

Aspectos Regionais da Construção

Projeto Integrado

Gestão Empresarial e Empreendedorismo

Patologia e Manutenção das Construções

Planejamento e Orçamento

Gestão da Qualidade

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA - CURSOS TÉCNICOS CONCOMITANTES / SUBSEQUENTES

A Organização Didática para os cursos técnicos de nível médio concomitantes / subsequentes ao Ensino Médio do IFSP, mantidos pelo Câmpus Presidente Epitácio, é amparada pela Resolução 859, de 07/05/2013, e suas alterações posteriores e regerá todos os procedimentos didático-pedagógico-administrativos de todos os câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).

Ingresso (artigos 51 à 53)

Para ingressar nos cursos técnicos de nível médio (concomitante ou subsequente ao Ensino Médio) o candidato deve ter sido aprovado em processo seletivo público aberto e estar matriculado a partir do 2º ano do Ensino Médio (se concomitante) ou já ter concluído o Ensino Médio (se subsequente).

Matrícula (artigos 54 à 57)

Sendo o ato formal pelo qual se dá a vinculação acadêmica do estudante, a matrícula do candidato classificado em processo seletivo deverá ser efetivada por ele, quando maior de 18 anos ou seu representante legal (se estudante menor de 18 anos), em local, dia e horário divulgados no edital do processo seletivo e/ou juntamente com a lista dos candidatos selecionados, apresentando os documentos requeridos para efetivação da matrícula.

O estudante terá direito somente a uma única matrícula ativa no IFSP, independente do nível de ensino.

Renovação da Matrícula / Rematrícula (artigo 58)

O estudante ou seu representante legal deve fazer a rematrícula, obrigatoriamente, a cada período, em data estabelecida no Calendário Acadêmico, mediante preenchimento de requerimento próprio, na Coordenadoria de Registros Escolares do câmpus.

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Rematrícula não realizada no prazo estipulado em calendário, o estudante terá até cinco dias úteis contados da data do calendário para apresentar justificativa à CRE, caso contrário, sua pasta será encaminhada ao Serviço Sociopedagógico para início do processo de avaliação da desistência e, sendo esta confirmada, o estudante perderá o direito à rematrícula, podendo, no entanto, reingressar no IFSP mediante aprovação em novo processo seletivo.

Trancamento da Matrícula (artigos 59 à 63)

É o ato pelo qual se faz a opção pela interrupção temporária dos estudos, sem perda do vínculo com o IFSP, com duração máxima de um período letivo para os cursos anuais e de dois períodos letivos para os cursos semestrais. Encerrado o período do trancamento da matrícula, o estudante deverá realizar a rematrícula nos prazos estipulados em calendário acadêmico. A solicitação só poderá ser requerida pelo estudante ou seu representante legal (se estudante menor de 18 anos), obedecendo os prazos em calendário escolar, a partir do segundo período letivo e tendo integralizado todos os componentes curriculares do primeiro período letivo e realizada entrevista com Serviço Sociopedagógico. Excetuam-se os casos previstos no artigo 62 da Resolução nº 859/2013, que possibilita o requerimento em qualquer período letivo, com devida comprovação documental.

Cancelamento da Matrícula (artigos 64 à 68)

É o ato formal de desligamento do estudante de forma voluntária ou compulsória e pode ocorrer em qualquer período letivo a pedido do estudante ou de seu representante legal (se estudante menor de 18 anos). Também ocorrerá nos casos em que o estudante falte nos 10 primeiros dias do período letivo ou após apuração de infração disciplinar, conforme prevista no Regulamento Disciplinar do Corpo Discente.

O estudante cuja matricula tenha sido cancela, poderá retornar ao IFSP mediante aprovação em novo processo seletivo.

Transferência de Turno (artigos 69 e 70)

A transferência de turno somente será permitida entre cursos de mesmo nível, série e modalidade, se houver vaga, após o aluno ter cursado todo o primeiro período letivo, com aprovação mínima de 60% dos componentes curriculares.

O estudante ou seu representante legal (se estudante menor de 18 anos) poderá requer a transferência de turno apresentando documentos comprobatórios que justifiquem o pedido, conforme condições dispostas no artigo 70 da Organização Didática.

Transferência externa (artigo 71 e 72)

Disciplinado por edital próprio, para a solicitação de transferência externa o estudante deverá ter concluído o primeiro período letivo (salvo casos previstos em lei) e ter sido aprovado em todas as disciplinas dos módulos cursados (não será aceita transferência de estudante com dependências) bem como deverá apresentar os documentos requeridos pela CRE para análise do pedido.

Dependências (artigos 85 e 86)

O estudante poderá cursar até três componentes curriculares em regime de dependência, no mesmo período letivo, sem que seja considerado como retenção, podendo ser cursada(s): a) no período letivo seguinte, b) em contraturno ou em c) componentes curriculares de área afim ao seu curso (desde que esta opção esteja disponibilizada). O estudante que não obtiver aprovação no componente curricular da dependência deverá cursá-lo até obter a aprovação, respeitando o prazo máximo para integralização do curso.

Critérios de Aprovação e Retenção (artigos 81 à 84)

Estará APROVADO no módulo o estudante que obtiver média das notas finais (média global) igual ou superior a 6,0 (MG ≥ 6,0), nota final de cada componente curricular igual ou maior que 5,0 (NCC ≥ 5,0) e frequência global mínima de 75% (FG ≥ 75%).

O estudante com frequência global mínima de 75% (FG ≥ 75%) das aulas e demais atividades e que não forem aprovados por média terão sua situação analisada pelo Conselho de Classe Deliberativo.

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Ficará sujeito a REAVALIAÇÃO o estudante que obtiver, no componente curricular (CC), nota final igual ou superior a 4,0 e inferior a 6,0 (NCC ≥ 4,0 < 6,0) e frequência mínima de 75% (FG ≥ 75%) das aulas e demais atividades. No caso de reavaliação, a nota final do componente curricular será a nota da reavaliação.

Considera-se RETIDO no módulo o estudante que obtiver frequência global menor que 75% (FG < 75%), independentemente das notas alcançadas nos componentes curriculares.

O estudante que obtiver média global igual ou maior a 6,0 e nota menor que 5,0 em até três componentes curriculares será aprovado parcialmente no módulo devendo cursar esses componentes curriculares em regime de DEPENDÊNCIA (MG ≥ 6,0; NCC < 5,0 em até 3 CC).

Aproveitamento de Estudos (artigos 87 à 89)

Os alunos terão direito a aproveitamento de estudos dos componentes curriculares já cursados, com aprovação no IFSP ou instituição congênere, desde que dentro do mesmo nível de ensino e a verificação da compatibilidade dar-se-á após análise considerando a equivalência de no mínimo 80% dos conteúdos e da carga horária do componente curricular. Para tanto, o estudante deverá requerer o aproveitamento de seus estudos à CRE, dentro do prazo estipulado em Calendário Acadêmico, apresentando os documentos solicitados (artigo 89) para a referida análise.

A íntegra de documentos pode ser obtida nos seguintes endereços eletrônicos:

LDB 9.394

– http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Resolução 859

– http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/320-2013.html?download=6903%3Aresolucao-no-859-de-07-de-maio-de-2013

Resolução 899

– http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/320-2013.html?download=7013%3Aresolucao-no-899-de-2-de-julho-de-2013

CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO / PARCERIA

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PERFIL PROFISSIONAL. O Técnico em Administração é um profissional capaz de executar funções de apoio administrativo: protocolo e arquivo, confecção e expedição de documentos administrativos e controle de estoques. Operar sistemas de informações gerenciais de pessoal e material. Utilizar ferramentas da informática básica, como suporte às operações organizacionais. O

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aluno egresso deste curso poderá atuar em instituições públicas, privadas e do terceiro setor.

Ao longo de três anos, o aluno terá as disciplinas elencadas para o Ensino Médio (Base

Nacional Comum): Língua Portuguesa e Redação, Artes, Educação Física, Biologia, Química,

Física, Matemática, Sociologia, Filosofia, História, Geografia e Espanhol / Inglês, bem como

Projetos Integradores. Na parte profissionalizante, as disciplinas são:

1º Ano 2º Ano 3º ano

Informática Básica

Matemática Financeira

Contabilidade

Produção e Custos de Produção

Introdução à Economia

Fundamentos da Administração

Administração Mercadológica

Direito Empresarial

Gestão de Pessoas

Comércio Exterior

TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA PERFIL PROFISSIONAL. O Técnico em Eletrotécnica é capaz de analisar, planejar, executar, supervisionar e dar manutenção aos sistemas elétricos nas áreas de produção e serviços; também propor o uso eficiente da energia elétrica bem como elaborar, desenvolver e executar projetos de instalações elétricas em edificações em baixa tensão.

Ao longo de três anos, o aluno terá as disciplinas elencadas para o Ensino Médio (Base

Nacional Comum): Língua Portuguesa e Redação, Artes, Educação Física, Biologia, Química,

Física, Matemática, Sociologia, Filosofia, História, Geografia e Espanhol / Inglês, bem como

Projetos Integradores. Na parte profissionalizante, as disciplinas são:

1º Ano 2º Ano 3º ano

Informática Básica

Desenho Técnico

Segurança e Gestão do Trabalho

Eletrônica Digital

Eletricidade

Eletricidade

Instalações Elétricas

Medidas Elétricas

Máquinas Elétricas

Eletricidade

Máquinas Elétricas

Instalações Elétricas

Comandos Elétricos

Qualidade de Energia Elétrica e Eficiência Energética

Automação

TÉCNICO EM INFORMÁTICA PERFIL PROFISSIONAL. Os alunos concluintes estarão aptos a conhecer, desenvolver, implantar, operar e avaliar sistemas computacionais; realizar manutenção em sistemas e tecnologias relacionadas à informática e telecomunicações; reconhecer as especificações de componentes ou equipamentos de informática; oferecer suporte técnico e procedimentos de instalação e configuração de sistemas computacionais; utilizar protocolos e arquiteturas de redes de computadores; identificar meios físicos e padrões

de comunicação; trabalhar com a comutação, transmissão e recepção de dados.

Ao longo de três anos, o aluno terá as disciplinas elencadas para o Ensino Médio (Base Nacional Comum): Língua Portuguesa e Redação, Artes, Educação Física, Biologia, Química, Matemática, Física, Sociologia, Filosofia, História, Geografia e Espanhol / Inglês, bem como Projetos Integradores. Na parte profissionalizante, as disciplinas são:

1º Ano 2º Ano 3º ano

Introdução à Informática

Algorítmos de Programação

Hardware e Sistemas Operacionais

Redes de Computadores

Bancos de Dados

Linguagem de Programação

Análise e Projetos de Sistemas

Programação Web

Linguagem de Programação

Prática de Desenvolvimento de Sistemas

Gestão Empresarial e Empreendedorismo

Tópicos em Programação

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ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA - CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS / PARCERIA

A Organização Didática para os cursos técnicos de nível médio integrados ao Ensino Médio do IFSP, mantidos pelo Câmpus Presidente Epitácio em parceria com a Escola Estadual 18 de Junho, é amparada pela Portaria 1.230, de 11/04/201, em consonância com o Acordo de Cooperação nº 2, e regerá todos os procedimentos didático-pedagógico-administrativos dos cursos vinculados a esta parceria.

A íntegra de documentos e informações podem ser obtidas nos seguintes endereços eletrônicos:

LDB 9.394 / 96 – Lei de Diretrizes e Bases

– http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Portaria 1.230, de 11/04/2012 – Organização Didática para cursos Técnicos integrados / parceria

- http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/268-documentos.html?download=3616%3Aportaria-n.-1230-2012-ifsp-organizao-didtica-parceria-see

Acordo de Cooperação IFSP / SEE-SP

- http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/268-documentos.html?download=3617%3Aresoluo-n.-564-2012-aprova-acordo-de-cooperao-see

Ingresso (artigo 11)

O ingresso do aluno dá-se respeitando os princípios democráticos de igualdade de oportunidades, através de seleção de candidatos ao ingresso na série inicial mediante sorteio, com convite ao Ministério Público Estadual, caso o número de inscritos ultrapasse o número de vagas ofertadas. Para inscrição nos cursos, é exigida a conclusão do Ensino Fundamental ou escolaridade equivalente. Matrícula e rematrícula (artigo 12)

A matrícula deverá ser efetuada simultaneamente na secretaria da E.E. 18 de Junho e na Coordenadoria de Registros Escolares (CRE) do IFSP.

A rematrícula deverá ser efetuada conforme prazos dispostos no Calendário Escolar, ou justificar em até três dias após a data estabelecida, caso não efetue a rematrícula. Rendimento escolar e promoção (artigos 13 à 18)

O rendimento escolar do aluno compreenderá a apuração da assiduidade e avaliação do rendimento em todos os componentes curriculares e atividades.

Sobre os resultados das avaliações, caberá pedido de revisão, desde que requerido em cinco dias úteis após a vista da avaliação e devidamente fundamentada na CRE. Os resultados das avaliações serão apresentadas à CRE bimestralmente, sendo apresentada uma nota média para cada disciplina, graduada de zero a dez pontos, admitida a fração de 0,5.

Poderá ser concedida segunda chamada para realização de prova ou trabalho se requerida no prazo máximo de cinco dias úteis após a realização da primeira chamada, quando motivada por problemas de saúde, falecimento de ascendente, descendente, cônjuge ou colateral de segundo grau ou por motivo previsto em lei, devidamente comprovado. Se apresentado fora do prazo, somente será deferido com a anuência do professor.

A frequência às aulas e demais atividades é obrigatória. No caso de faltas, estas só poderão ser abonadas ou compensadas, se solicitadas no prazo de 48 horas, para os casos previstos em lei, com a devida comprovação.

Estará promovido o aluno que obtiver média anual (MA) em todos os componentes curriculares (disciplinas) maior ou igual a 6,0; frequência global anual (FG) maior ou igual a 75% e nota do último bimestre em todos os componentes curriculares (NCC) maior ou igual a 4,0 (MA ≥ 6,0; FG ≥ 75%; NCC ≥ 4,0). Também estará promovido o aluno que obtiver nota na recuperação final (RF), em cada componente curricular, maior ou igual a 6,0 (RF ≥ 6,0).

Estará retido o aluno que apresentar frequência global menor que 75% e que obtiver média anual de todos os componentes curriculares menor que 2,0 (MA < 2,0; FG < 75%).

O aluno com frequência global maior ou igual a 75% e que tenha obtido nota menor que 4 no último bimestre, ou média anual maior ou igual a 2,0 e menor que 6,0, deverá se submeter a estudos de Recuperação Final nos componentes curriculares nos quais estiver prevista no Plano de Ensino.

12

A Média Anual (MA) será dada pela média simples das quatro médias bimestrais.

Recuperação (artigos 19 à 21)

A alteração de notas em decorrência de procedimentos de recuperação contínua não poderá ser superior ao mínimo necessário para aprovação no período.

Aulas eminentemente práticas não serão submetidas ao processo de recuperação final. O aluno que for para recuperação final por ter tirado, no último bimestre, nota em componente curricular menor que 4,0 ou apresentar média anual menor que 6,0 (MA < 6,0) será considerado promovido, nos respectivo componente, quando a nota da recuperação final for maior ou igual a 6,0 (RF ≥ 6,0). Conselho de Classe Deliberativo (artigos 21 à 31)

Os alunos retidos após a recuperação final serão submetidos ao Conselho de Classe Deliberativo. Neste conselho serão analisados os casos de alunos que apresentarem:

frequência global anual ≥ 75%

deixarem de obter aprovação por diferença de até dois pontos na média final do componente curricular, em até quatro componentes curriculares

obtiver total de pontos para aprovação, porém nota ≤ 4,0 no último bimestre, em até quatro componentes curriculares previstos para recuperação paralela.

CURSO SUPERIOR GRADUAÇÃO

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PERFIL PROFISSIONAL. O aluno egresso pode atuar como Analista de

Sistemas (informática), Consultor de Tecnologia da Informação, Analista

de Suporte de Sistema e Programador de Sistemas de Informação. As

competências desenvolvidas no curso são: especificar, analisar, projetar,

implementar, testar, implantar e manter, individual ou coletivamente,

soluções informatizadas que atendam às demandas do mercado,

considerando recursos tecnológicos de hardware e disponíveis, aspectos de segurança e

critérios de qualidade de processo e de produto de software; planejar projetos de

desenvolvimento de software, sugerindo soluções informatizadas, de acordo com um estudo de

viabilidade de projeto que atenda às necessidades do cliente; elaborar manuais e relatórios

pertinentes ao processo de desenvolvimento de software, segundo normas estabelecidas por

órgãos regulamentadores; atuar como empreendedor de modo crítico, ético e proativo, para

desenvolver ou propor soluções informatizadas considerando o enfoque sistêmico, com

responsabilidade social e ambiental.

13

O curso é distribuído em seis semestres, com a seguinte grade de disciplinas: 1º SEMESTRE 3º SEMESTRE 5º SEMESTRE

Arquitetura de Computadores

Lógica de Programação

Comunicação e Expressão

Inglês Técnico

Matemática Discreta I

História da Ciência e da Tecnologia

Probabilidade e Estatística

Organização, Sistemas e Métodos

Banco de Dados I

Estrutura de Dados

Redes de Computadores II

Análise de Sistemas II

Sistemas de Informações Gerenciais

Gestão de TI

Desenvolvimento para Web I

Engenharia de Software

Projeto Integrado I

2º SEMESTRE 4º SEMESTRE 6º SEMESTRE

Matemática Discreta II

Análise de Sistemas I

Administração Geral

Sistemas Operacionais

Redes de Computadores I

Linguagem de Programação I

Banco de Dados II

Metodologia de Pesquisa

Gestão de Serviços Informatizados

Implantação de Servidores

Projeto de Sistemas

Linguagem de Programação II

Desenvolvimento Web II

Projeto Integrado II

Tópicos Avançados

Segurança da Informação

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA - CURSOS SUPERIORES

A Organização Didática para os cursos superiores (tecnologia, bacharelado ou licenciatura) do IFSP, mantidos pelo Câmpus Presidente Epitácio, é amparada pela Resolução 859, de 07/05/2013, e suas alterações posteriores e regerá todos os procedimentos didático-pedagógico-administrativos de todos os câmpus do IFSP. Ingresso (artigos 104 à 126)

São formas de ingresso nos Cursos Superiores de Graduação do IFSP: I. concurso vestibular e Sistema de Seleção Unificada/Sisu; II. processos para reopção de curso (Transferência Interna); III. processos para transferência externa; IV. processos para portador de diploma de graduação; V. convênio cultural com outros países; Matrícula (artigos 127 à 135)

Entende-se por matrícula o ato formal pelo qual se dá a vinculação acadêmica do estudante ao IFSP após a classificação em Processo Seletivo, mediante a apresentação dos documentos exigidos no edital, não sendo permitido que o estudante ocupe duas vagas em cursos superiores, simultaneamente, em instituições públicas. Nos cursos de graduação, adota-se a matrícula em disciplina que é o instrumento que habilita o estudante a cursar o componente curricular no Curso a que esteja vinculado. Rematrícula (artigos 136 à 141)

Antes do início de cada período letivo, o estudante ou seu representante legal deverá renovar sua matrícula no local, data e horários estabelecidos no Calendário Acadêmico.

A rematrícula em disciplinas será feita dentre um conjunto de disciplinas organizado pelo Coordenador de Curso/Área para cada período, obedecendo aos pré-requisitos constantes do Projeto Pedagógico de Curso (PPC). Não é permitida a matrícula em disciplinas que apresentem horário total ou parcialmente coincidentes e que não atendam às exigências dos pré-requisitos apresentados.

Renovação de matrícula não realizada dentro do prazo estipulado pelo Calendário Acadêmico deverá ser justificada à Coordenadoria de Registros Escolares, em até cinco dias da data final apresentada no calendário acadêmico caso contrário, será encaminhada ao Serviço Sociopedagógico para início do processo de desistência. Trancamento da Matrícula (artigos 149-153)

O trancamento de matrícula é o ato formal pelo qual o estudante faz a opção pela interrupção temporária dos estudos, sem perda do vínculo com o IFSP, com duração máxima de um período letivo, para os cursos anuais ou dois períodos letivos, para os cursos semestrais. Poderá ser solicitado a partir do segundo período letivo. Em casos especiais (artigo 152), poderá ser solicitado a qualquer momento. Cancelamento de disciplina (artigos 149-153)

O cancelamento de disciplina é o ato formal pelo qual o estudante faz opção pela interrupção das disciplinas em que esteja inscrito, desde que permaneça matriculado em pelo menos uma e o cancelamento na mesma disciplina será concedido, no máximo, por duas

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vezes. Poderá ser solicitado a partir do segundo período letivo. Em casos especiais (artigo 152), poderá ser solicitado a qualquer momento. Cancelamento da matrícula (artigos 154-158)

O cancelamento de matrícula é o ato formal de desligamento do estudante de forma voluntária ou compulsória. O cancelamento de matrícula voluntário poderá ocorrer em qualquer período letivo por solicitação. Já o compulsório dar-se-á após a apuração de infração disciplinar conforme o Regulamento do Regime Disciplinar do Corpo Discente.

A ausência consecutiva nos dez primeiros dias letivos do primeiro período letivo acarretará em cancelamento automático da matrícula. Transferência de Turno (artigos 159-160)

A transferência de turno somente será permitida, se houver vaga, após o estudante ter cursado todo o primeiro período letivo, com aprovação de, no mínimo, 60% (sessenta por cento) dos componentes curriculares, com apresentação de justificativa legal. Critérios de aprovação e retenção (artigos 164-165)

Os critérios de APROVAÇÃO envolverá simultaneamente frequência e avaliação. é considerado APROVADO por média o estudante que obtiver, na disciplina, nota final

do componente curricular (NF) igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência (F) mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades (MF ≥ 6,0 + F ≥ 75%);

fica sujeito a Instrumento Final de Avaliação (IFA) o estudante que obtiver, na disciplina, nota final igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades; (MF ≥ 4,0 e < 6,0 + F ≥ 75%);

o estudante que realiza Instrumento Final de Avaliação, para ser aprovado, deverá obter a nota mínima de 6,0 (seis) nesse instrumento. A nota final considerada para registros escolares, será a maior entre a média, referida no inciso I, e a nota do Instrumento Final. (Resolução 1.050/13)

Considera-se RETIDO: o estudante que obtiver frequência menor que 75% (setenta e cinco por cento) da

carga horária da disciplina, independentemente da nota que tiver alcançado (F < 75%); o estudante que obtiver frequência maior ou igual a 75% (setenta e cinco por cento) e

que tiver obtido média final menor que 4,0 (quatro) (F ≥ 75% + MF < 4,0); frequência maior ou igual a 75% (setenta e cinco por cento) e que tiver obtido, após

Instrumento Final de Avaliação, média final menor que 5,0 (cinco) ou nota do Instrumento Final de Avaliação menor que 6,0 (seis).

Dependências (artigos 166-167)

O estudante poderá cursar novamente as disciplinas em que tiver sido retido, respeitando os pré-requisitos estabelecidos no PPC, quando houver, e o prazo máximo para integralização do curso. Havendo disponibilidade de vaga, poderá cursar as dependências em outro turno ou em disciplinas correlatas de cursos afins, quando aprovado pelo Colegiado de Curso.

Poderá ser oferecido Regime Especial de Dependência, aprovado pelo Colegiado de Curso, com mínimo de 40% da carga horária total do componente curricular de forma

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presencial para os casos de aluno que não tenha sido reprovado por falta e que a haja disponibilidade de docentes no câmpus para a disciplina. Neste regime, não se permite avaliações substitutivas nem Instrumento Final de Avaliação. Do Aproveitamento de Estudos (artigos 168-172)

O estudante terá direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas em outras instituições de ensino superior credenciada pelo MEC ou no próprio IFSP, para cursos autorizados / reconhecidos desde que realizadas com êxito, dentro do mesmo nível de ensino e cursadas há menos de 5 (cinco) anos.

O aproveitamento compreenderá apenas disciplinas que tenham sido cursadas em época anterior à matrícula como aluno regular e poderão ser utilizados a carga horária e o conteúdo de mais de uma disciplina já cursada, sendo vedada a solicitação para as dependências.

A solicitação deve ser elaborada por ocasião da matrícula no curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido no Calendário Acadêmico, para os demais períodos letivos, apresentando os documentos requeridos. A falta de qualquer um dos documentos especificados ou a existência de informações conflitantes implicará no indeferimento do requerimento.

O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga horária da(s) disciplina(s) analisada(s) equivaler(em) a, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) e Complementar (AC) (art 173-177)

As AACC e AC dos cursos do IFSP constituem um conjunto de estratégias didático-pedagógicas que permitem, no âmbito do currículo, o aperfeiçoamento profissional e formação do cidadão, agregando, reconhecidamente, valor ao currículo do estudante e devem ser desenvolvidas durante o período de formação e estarão previstas e discriminadas no PPC do curso. Consideram-se AACC e AC: projetos e programas de pesquisa; atividades em programas e projetos de extensão; participação em eventos técnicos científicos; participação em cursos de curta duração; trabalhos publicados; participação em projetos sociais e comunitários; participação em atividades culturais. Atividades de Pesquisa e Inovação (artigos 178-179)

Previstas no PPC do curso, as atividades de pesquisa compreende a realização de trabalho de pesquisa sob orientação de docente do curso ou de outro curso; participação, como expositor ou debatedor, em evento técnico científico; participação em grupos de estudo/pesquisa, sob supervisão de professores dos cursos de graduação e/ou pós-graduação do IFSP; elaboração de trabalho de conclusão de curso. Programas de Atividades de Extensão (artigos 180-182)

Previstos no PPC do curso, os programas e atividades de extensão são importantes para complementar e aprimorar as atividades de ensino, pois é por meio da extensão que se pode levar o conhecimento adquirido e produzido no IFSP à comunidade externa na forma de aplicação prática deste conhecimento. São consideradas atividades de extensão: apresentações musicais, teatrais e feiras; campanhas de orientação; programas e eventos culturais e esportivos; parcerias relacionadas às questões do meio ambiente e sustentabilidade; ampliação da interface com o setor produtivo; participação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo em programações das TVs universitárias, canal educativo, site interativo; projetos com escolas da Educação Básica visando à investigação/promoção de projetos educacionais autônomos.

São programas de extensão: palestras, seminários e conferências para a comunidade externa; cursos de extensão a distância; cursos de verão, de férias ou sazonais para a comunidade; capacitação da comunidade externa, voltada para variados segmentos profissionais; observatório de educação. Trabalho de Conclusão de Curso (artigos 183-186)

O trabalho de conclusão de curso, previsto no PPC do curso, constitui-se numa atividade curricular, de natureza científica, em campo de conhecimento que mantenha correlação direta

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com o curso do graduando e é obrigatório para todos os alunos, quando previsto no projeto pedagógico do curso. Os objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso são: consolidar os conhecimentos construídos ao longo do curso em um trabalho de pesquisa ou projeto; possibilitar ao estudante o aprofundamento entre teoria e prática; desenvolver a capacidade de síntese das vivências do aprendizado adquiridas pelo estudante.

A íntegra de documentos pode ser obtida nos seguintes endereços eletrônicos:

Resolução 859

– http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/320-2013.html?download=6903%3Aresolucao-no-859-de-07-de-maio-de-2013

Resolução 899

– http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/320-2013.html?download=7013%3Aresolucao-no-899-de-2-de-julho-de-2013

Resolução 1050

– http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/320-2013.html?download=8575%3Aresolucao-no-1050-de-12-de-novembro-de-2013

NORMAS

ABONO DE FALTAS

São considerados motivos legais para abono de faltas ou afastamentos:

Tratamento de saúde: Decreto-lei 1.044, de 1969

Licença Maternidade: Lei 6.202, de 1975

Serviço Militar: Decreto-lei 715, de 1969.

A Organização Didática (Resolução 859), em seu artigo 43, destaca os casos em que as faltas poderão ser abonadas, desde que apresentado os respectivos comprovantes:

declaração de corporação militar, comprovando o motivo da ausência;

comprovante de participação do estudante em reunião do CONAES, em horário coincidente com o das aulas;

declaração do Diretor-Geral do Câmpus comprovando que o estudante esteve representando o IFSP;

atestado médico que comprove o motivo de saúde;

certidão de óbito de parentes de 1º grau ou cônjuge;

solicitação judicial.

Importante observar que o prazo para solicitação de abono de faltas, apresentando o respectivo documento comprobatório, junto à Coordenadoria de Registros Escolares é de até dois dias úteis após o evento.

REGIME DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES

O aluno regularmente matriculado e temporariamente impossibilitado de frequência às aulas, por 15 dias ou mais, em decorrência de problemas de saúde, mas em condições de aprendizagem, poderá solicitar o Regime de Exercícios Domiciliares – RED, isto é, atividade acadêmica executada em domicílio pelo aluno, para compensar as ausências às aulas.

Para fazer jus a este programa, o aluno deverá estar atento às instruções da Portaria número 778, de 20/02/2013, que aprova o RED para o IFSP.

A íntegra desta Portaria pode ser obtida no seguinte sítio eletrônico:

http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/323-2013.html?download=5293%3Aportaria-no-778-de-20-de-fevereiro-de-2013

REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE

O presente regulamento é amparado pela Resolução número 148, de 14/02/2007.

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CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS E FINS

Art. 1º. O presente Regulamento Disciplinar do Corpo Discente do CEFET-SP1 tem por objetivo regulamentar os direitos, deveres e responsabilidades do corpo discente do CEFET-SP, em consonância com o Regimento, Regulamento e Organizações Didáticas.

CAPÍTULO II – DO CORPO DISCENTE

Art. 2º. O corpo discente do CEFET-SP é constituído pelos alunos matriculados nos diversos cursos, programas e atividades oferecidos pela Instituição. […]

CAPÍTULO III – DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE

Art. 3º. São direitos dos integrantes do corpo discente:

I. Obter junto aos órgãos competentes, os documentos atinentes à sua vida escolar;

II. Participar das atividades curriculares e extracurriculares oferecidas aos alunos, desde que atendidas as normas do CEFET-SP específicas para tal;

III. Ter atendimento por todos os integrantes do quadro de servidores, desde que observada a sequência hierárquica da estrutura organizacional do CEFET-SP e os horários de atendimento estabelecidos pelos setores;

IV. Recorrer das decisões dos órgãos administrativos do CEFET-SP para os de hierarquia superior;

V. Frequentar as dependências do CEFET-SP, observando as normas de acesso e permanência;

VI. Ter acesso a informações sobre as atividades desenvolvidas no CEFET-SP, procedimentos adotados, normas e regulamentos vigentes e modalidades de assistência oferecidas aos alunos;

VII. Conhecer o registro de eventual penalidade "Registro de Ocorrências";

VIII. Ter sua integridade física e moral respeitada no âmbito do CEFET-SP;

IX. Participar de eleições e atividades de órgãos de representação estudantil, quando aluno de curso regular, votando ou sendo votado, conforme regulamentação vigente;

X. Apresentar sugestões para a melhoria dos recursos humanos, materiais e do processo ensino-aprendizagem ao gerente educacional de sua área;

XI. Solicitar auxílio de professores para o equacionamento dos problemas encontrados nos estudos de qualquer disciplina ou atividade voluntárias;

XII. Usufruir os serviços de assistência à saúde disponíveis;

XIII. Expressar e manifestar opinião, observando os dispositivos legais ou regulamentares;

XIV. Usufruir os direitos constantes na Organização Didática.

Art. 4º. São deveres dos integrantes do corpo discente:

I. Observar os prazos estabelecidos e as atividades constantes no Calendário Escolar do CEFET-SP;

II. Participar das atividades escolares com assiduidade e pontualidade, mantendo respeito e atenção;

III. Comparecer à Instituição em trajes adequados para as atividades escolares;

IV. Comparecer, quando convocado, às reuniões de órgãos colegiados, diretoria, departamentos e coordenadorias, para prestar informações ou tomar conhecimento de assuntos de seu interesse;

V. Colaborar para a conservação, higiene e manutenção dos ambientes e do patrimônio do CEFET-SP;

VI. Prestar informações aos responsáveis pela administração escolar sobre atos que ponham em risco a segurança de colegas, servidores, visitantes ou o patrimônio do CEFET-SP;

VII. Cumprir as normas de utilização de ambientes e equipamentos, e orientações sobre prevenção de acidentes no CEFET-SP;

VIII. Portar, de forma apropriada, nas dependências do CEFET-SP, o instrumento oficial de identificação, mantendo-o em bom estado de conservação;

IX. Participar dos atos cívicos e culturais previstos no calendário de atividades, fazendo-o de forma respeitosa;

X. Manter silêncio nas proximidades das salas de aula, laboratórios, bibliotecas e demais dependências da Instituição durante a realização de atividades escolares;

1 Onde se lê “CEFET-SP”, leia-se “IFSP”

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XI. Responsabilizar-se pelo seu material escolar e pertences particulares trazidos para o CEFET- SP e respeitar os dos outros alunos;

XII. Tratar com urbanidade as pessoas.

CAPÍTULO IV – DAS PROIBIÇÕES

Art. 5º. [...] é vedado, em qualquer atividade de ensino, interna ou externa do CEFET-SP:

I. Proceder de forma desrespeitosa para com colegas, professores, inspetores de alunos e servidores em geral, incluindo os casos de assédio moral;

II. Provocar ou participar de algazarras ou outras manifestações que perturbem a ordem;

III. Cometer ofensa ou dano moral ou físico, independentemente do meio utilizado, contra qualquer pessoa no âmbito da Instituição ou contra o CEFET-SP;

IV. Praticar jogos de azar ou atos que revelem falta de idoneidade no ambiente escolar;

V. Utilizar os microcomputadores ou outros equipamentos eletrônicos da Instituição em atividades alheias às de ensino;

VI. Interromper as atividades escolares sem autorização por escrito do órgão competente;

VII. Ignorar as convocações que receber por parte da administração escolar;

VIII. Desrespeitar as normas que disciplinam a vida na comunidade escolar;

IX. Utilizar aparelho celular e outros aparelhos sonoros em situações que perturbem as atividades didáticas;

X. Provocar danos materiais ao patrimônio do CEFET-SP ou de terceiros;

XI. Fumar nas dependências do CEFET-SP;

XII. Retirar do local, sem autorização do responsável, documentos, livros, equipamentos, bens ou parte deles pertencentes ao patrimônio do CEFET-SP ou de terceiros;

XIII. Exercer atividades comerciais, de propaganda ou político-partidárias no âmbito do CEFET-SP, excetuando-se os casos devidamente autorizados por órgãos superiores de Direção;

XIV. Utilizar-se de pessoas ou de meios ilícitos para auferir frequência, nota ou conceito;

XV. Alterar ou deturpar o teor de documentos acadêmicos ou outros documentos oficiais do CEFET-SP;

XVI. Subtrair documentos, livros, equipamentos, bens ou parte deles pertencentes ao patrimônio do CEFET-SP ou de terceiros;

XVII. Portar ou fazer uso de bebidas alcoólicas, bem como de qualquer substância tóxica, entorpecente ou que altere transitoriamente a personalidade, bem como armas e materiais inflamáveis, explosivos de qualquer natureza ou qualquer elemento que represente perigo para si ou para a comunidade escolar;

XVIII. Comparecer ou permanecer nas dependências do CEFET-SP, sob efeito de qualquer substância tóxica, entorpecente ou que altere transitoriamente a personalidade;

XIX. Portar, vestir ou exibir material pornográfico, inclusive em microcomputador;

XX. Organizar e/ou praticar trote em alunos ingressantes;

XXI. Facilitar a entrada, nas dependências do CEFET-SP, de pessoas estranhas à Instituição, mediante empréstimo de instrumento oficial de identificação do CEFETSP;

Art. 6º. O aluno responderá administrativamente, no âmbito do CEFET-SP, por atos de infração.

Art. 7º. Quando comprovada sua autoria, o aluno, ou seu responsável, terá obrigação de reparar os danos causados ao patrimônio público ou a terceiros, no âmbito do CEFET-SP.

CAPÍTULO V – DAS SANÇÕES DISCIPLINARES

Art. 8º. Será considerada Infração Disciplinar o não cumprimento de um ou mais dos incisos constantes no Art. 4º. ou a prática de um ou mais dos incisos constantes no Art. 5º. deste regulamento.

Art. 9º. São sanções disciplinares, com gravidade crescente:

I. Advertência Escrita;

II. Suspensão de até 30 (trinta) dias;

III. Cancelamento de Matrícula.

Art. 10. As sanções disciplinares deverão ser assentadas na Pasta Individual do Aluno, mencionando sempre sua causa por meio de um Relatório de Ocorrências.

Parágrafo Único. O Relatório de Ocorrências deverá conter os fatos, o dia, a hora, as circunstâncias em que ocorreu o ato infracional, os depoimentos do aluno acusado, do acusador, das testemunhas, se houver, além da defesa escrita, se houver, devendo ser instruído pelo Coordenador de Turno ou titular de atribuição afim, ouvido a Coordenadoria de Orientação

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Educacional ou órgão afim e encaminhado para o respectivo Gerente de Apoio ao Ensino ou titular do órgão afim, para proferir decisão.

Art. 11. Na aplicação das sanções disciplinares, levar-se-ão em consideração a gravidade da infração cometida, os danos que dela advirem para colegas, servidores e Instituição, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes do aluno.

Parágrafo Único. Para os efeitos deste Regulamento, os atos infracionais serão graduados em graus leve, moderado e grave, de acordo com o potencial ofensivo ou danoso do ato praticado.

Art. 12. O Gerente de Apoio ao Ensino ou titular de órgão afim é competente para apurar infrações e aplicar as sanções de Advertência escrita, obrigação de reparar o dano e suspensão de até 15 (quinze) dias.

§ 1º. Constatada a materialidade da infração e apurada a sua autoria, será o aluno acusado notificado por escrito da infração cometida e da sanção disciplinar cabível, devidamente tipificadas, sendo-lhe assegurado o prazo de 02 (dois) dias úteis, contados a partir da notificação, para apresentar defesa escrita dirigida ao Gerente de Apoio ao Ensino ou titular do órgão afim, que em seguida proferirá a decisão.

§ 2º. Caso a suspensão coincida com os dias de avaliação, trabalhos ou outras atividades, o aluno não terá direito às mesmas, por estarem estas inseridas no contexto da sanção, sendo garantido o direito à Recuperação Paralela, no caso do Ensino Médio e Técnico ou 2ª. Chamada, e Instrumento de Avaliação Final para o Ensino Superior.

Art. 13. Sempre que o ato infracional apurado mediante Relatório de Ocorrência ensejar a imposição de aplicação de suspensão por mais de 15 dias ou Cancelamento de Matrícula, será obrigatória a instauração de Processo Disciplinar.

Parágrafo único. A Instauração do Processo Disciplinar será solicitada pelo Gerente de Apoio ao Ensino ou titular de órgão afim ao Diretor da Unidade que o fará, se for o caso.

Art. 14. A sanção de Advertência Escrita poderá ser aplicada:

I. no caso do não cumprimento de um ou mais dos deveres elencados nos incisos do Art. 4º;

II. no caso da prática de uma ou mais das proibições elencadas nos incisos I a XIV do Art. 5º, em grau leve.

Art.15. A sanção de Suspensão de até 15 (quinze) poderá ser aplicada:

I. no caso de reincidência de ato infracional punido com sanção disciplinar de Advertência Escrita;

II. no caso do não cumprimento de um ou mais dos deveres elencados nos incisos IV a X e XII do Art. 4º, em grau moderado;

III. no caso da prática de uma ou mais das proibições elencadas nos incisos I a XIII do Art. 5º, em grau moderado.

IV. no caso de reincidência de ato infracional punido com sanção disciplinar de Suspensão de até 03 (três) dias.

V. no caso do não cumprimento do dever descrito no inciso XII, do Art. 4º, em grau grave;

VI. no caso da prática de uma ou mais das proibições elencadas nos incisos XIV a XXI do Art. 5º, em grau entre leve e moderado.

Art. 16. A sanção de Cancelamento de Matrícula poderá ser aplicada:

I. no caso de reincidência de ato infracional punido com a sanção de suspensão de até 16 a 30 dias;

II. no caso da prática de uma ou mais das proibições elencadas nos incisos XIV a XXI do art.5, em grau grave.

Art. 17. No cumprimento da sanção disciplinar observar-se-á o respectivo prazo recursal.

CAPÍTULO VI – DO PROCESSO DISCIPLINAR

Art. 18. O Processo Disciplinar buscará a comprovação da materialidade do ato infracional, sua autoria, seu potencial ofensivo ou danoso e a aplicação da sanção disciplinar cabível à espécie. Será instaurado sempre que a sanção exigida for a de Cancelamento de matrícula.

Art. 19. O Processo Disciplinar será conduzido por comissão composta de três servidores estáveis do CEFET-SP indicados pelo Diretor da Unidade. [...]

Art. 21. O prazo para a conclusão do Processo Disciplinar não excederá 15 (quinze) dias, contados da data de publicação do ato que constituir a comissão, admitida a sua prorrogação por igual prazo, quando as circunstâncias o exigirem.

Art. 22. É assegurado ao aluno o direito de acompanhar o Processo Disciplinar, pessoalmente se maior de idade, por intermédio de seu responsável se menor de idade, ou por procurador legalmente constituído.

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Art. 23. Os depoimentos serão prestados oralmente e reduzidos a termo, não sendo lícito trazê-los por escrito. [...]

Art. 25. O Processo Disciplinar observará o princípio do contraditório, assegurada ao acusado ampla defesa, com a utilização dos meios e recursos admitidos em direito. [...]

CAPITULO VII – DOS RECURSOS HIERÁRQUICOS

Art. 28. Da decisão de que resultar aplicação de sanção disciplinar caberá recurso hierárquico para a autoridade imediatamente superior à que a aplicou, no prazo de:

I. um dia útil contado da ciência da decisão, no caso de Advertência Escrita;

II. cinco dias úteis contados da ciência da decisão, no caso de suspensão de até 15 (quinze)

III. quinze dias úteis contados da ciência da decisão, no caso de Cancelamento de Matrícula. [...]

Versões digitais deste Regulamento estão disponíveis em: http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/81-2007.html?download=538%3Aresoluo-n.-148 http://pep.ifsp.edu.br/index.php/aluno/regimento-disciplinar/attachment/regulamento-disciplinar-disc-ente

AURORA

COORDENADORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO

A Coordenadoria de Pesquisa e Inovação participa da divulgação e fomento da pesquisa no Câmpus junto aos alunos. Os atuais programas de ação são:

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COORDENADORIA DE EXTENSÃO

Por meio da Coordenadoria de Extensão são viabilizadas algumas ações com o objetivo de promover e estreitar a relação entre o câmpus e a comunidade, visando uma interação transformadora entre a comunidade acadêmica e a sociedade, isto pode ser realizado por meio das atividades descritas a seguir:

Estágios Regulamentado pela Portaria nº 1204, de 11 de Maio de 2011.

São considerados estágios curriculares as atividades de ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho, relacionado ao curso que está frequentando regularmente em nosso câmpus.

Antes de iniciar o Estágio é muito importante que o aluno procure pela Coordenação de Extensão para receber orientações a respeito das normas em vigência e que regulamentam as atividades de estágio, bem como encaminhamento ao Professor que será orientador do estágio.

Cursos e Palestras de Extensão Regulamentado pela Portaria nº 3067, de 22 de dezembro de 2010.

São consideradas como palestras de extensão as atividades de palestra ou colóquio, que objetivam disseminar um conhecimento científico, técnico ou tecnológico específico para o público interno ou externo, ou, ainda, propiciar atualização em uma determinada área profissional, com duração de até quatro horas.

Já os cursos de extensão terão caráter eventual ou permanente e serão de oferta pública, mediante edital, destinados a candidatos que satisfaçam os requisitos previstos no projeto de curso. Os cursos terão duração mínima de 4horas e máxima de 360 horas, seguindo as seguinte classificação:

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Programas de Bolsas de Extensão Regulamentado pela Portaria nº 3639, de 25 de Julho de 2013.

Tem como objetivo viabilizar a participação dos discentes em Projetos de Extensão, sob a orientação de um servidor (docente ou técnico administrativo) do quadro do IFSP, tornando possível ao aluno bolsista o desenvolvimento de habilidades nas áreas temáticas de extensão que contribuam para a sua formação profissional, já que o aluno dedica-se entre 10 e 20 horas semanais ao projeto e recebe uma bolsa que pode auxiliar a custear os estudos. A seleção dos bolsistas é sempre realizada pela publicação de edital próprio, divulgado nos murais no Câmpus.

Visitas Técnicas Atividades de ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido em ambiente externo a

instituição de ensino, visando ampliar os conhecimentos relacionados ao trabalho e à preparação para o trabalho produtivo, assim como para uma formação integral do educando como cidadão. O aluno que concluir adequadamente a visita técnica poderá ter esta informação registrada em seu histórico escolar.

O Câmpus promove anualmente a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, onde o

corpo discente tem a oportunidade de participar de diversas palestras e cursos, complementando assim sua formação.

BIBLIOTECA

Os serviços prestados por nossa biblioteca são:

Utilização do acervo

Consulta local: A consulta do material do acervo será através da apresentação do crachá / identificação do Câmpus e assinatura de ficha de controle que será rubricada pelo servidor no ato da devolução.

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Observação: A consulta do material do acervo será facultada à comunidade externa mediante a apresentação de um documento de identificação e obedecendo às normas do câmpus, porém, não será permitido o empréstimo domiciliar.

Empréstimo domiciliar: O empréstimo de itens do acervo implicará sempre na assinatura pelo usuário, de uma requisição, expedida através do Sistema de Empréstimo que constará, além dos dados dos itens, a data da devolução, quando será avaliado o estado de conservação do material entregue.

Será permitida a retirada simultânea de até três títulos (diferentes) de livros da

biblioteca.

O prazo de empréstimo é de 07 (sete) dias para cada item, sendo obrigatório a

apresentação do “Prontuário” pelo usuário para utilização dos serviços de

empréstimo e renovação do acervo da Biblioteca.

Renovação: Os itens emprestados poderão ser renovados por um novo período

mediante a apresentação dos mesmos, exceto os que têm pedido de reserva.

Devolução: A devolução de qualquer material do acervo da Biblioteca será feita

apenas em horário de atendimento.

Quando da devolução do material emprestado, o usuário deverá aguardar

que o servidor realize a baixa no Sistema de Empréstimo e avalie o estado

de conservação do material devolvido.

O usuário que não efetuar a devolução do material no prazo estipulado

estará sujeito à multa proporcional à quantidade de itens devolvidos e

número de dias (inclusive sábado, domingo e feriado).

Importante: Nem todas as obras estarão disponíveis para empréstimo, e estas estarão assinaladas na catalogação do acervo. Periódicos e materiais de referência estarão disponíveis apenas para consulta no local. Orientações Gerais de acesso à Biblioteca:

Guardar bolsas no guarda-volumes (entrar apenas com material de estudo).

Manter silêncio nas dependências.

Proibido falar ao celular.

Identificar-se a pedido de qualquer servidor da Biblioteca sempre que solicitado.

Por medida de higiene e prevenção, não entrar com bebidas e alimentos.

ATENÇÃO: O aluno em débito com a Biblioteca não terá acesso aos serviços oferecidos.

HORÁRIO DAS AULAS

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SÍMBOLOS NACIONAIS

EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL E HASTEAMENTO DA BANDEIRA A Bandeira e o Hino Nacional estão entre os Símbolos Nacionais amparados pela Lei 5.700, de 1971.

Destacamos, a seguir, alguns procedimentos protocolares e legais para o uso destes Símbolos Nacionais.

Bandeira Nacional o Art. 10. A Bandeira Nacional pode ser usada em todas as manifestações do sentimento patriótico dos

brasileiros, de caráter oficial ou particular. o Art. 15. A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite. § 1º

Normalmente faz-se o hasteamento às 8 horas e o arriamento às 18 horas. § 2º No dia 19 de novembro, Dia da Bandeira, o hasteamento é realizado às 12 horas, com solenidades especiais.

o Art. 16. Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a Bandeira Nacional é a primeira a atingir o tope e a última a dele descer.

o Art. 19. A Bandeira Nacional, em todas as apresentações no território nacional, ocupa lugar de honra o Art. 23. A Bandeira Nacional nunca se abate em continência.

Hino Nacional o Art. 24. A execução do Hino Nacional obedecerá às seguintes prescrições: [...] III - Far-se-á o canto

sempre em uníssono; IV - Nos casos de simples execução instrumental tocar-se-á a música integralmente, mas sem repetição; nos casos de execução vocal, serão sempre cantadas as duas partes do poema;

o Art. 25. Será o Hino Nacional executado: [...] II - Na ocasião do hasteamento da Bandeira Nacional [Art.14. Nas escolas públicas ou particulares, é obrigatório o hasteamento solene da Bandeira Nacional, durante o ano letivo, pelo menos uma vez por semana]. § 2º É vedada a execução do Hino Nacional, em continência, fora dos casos previstos no presente artigo.

Art. 30. Nas cerimônias de hasteamento ou arriamento, nas ocasiões em que a Bandeira se apresentar em marcha ou cortejo, assim como durante a execução do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de pé e em silêncio, o civis do sexo masculino com a cabeça descoberta e os militares em continência, segundo os regulamentos das respectivas corporações. Parágrafo único. É vedada qualquer

outra forma de saudação.

Conteúdos disponíveis nos seguintes endereços eletrônicos: Lei 5700/71 - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5700.htm

HINO NACIONAL

Parte I Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heroico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

Parte II Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra, mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores."

Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula - "Paz no futuro e glória no passado."

Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

Letra: Joaquim Osório Duque Estrada - Música: Francisco Manuel da Silva

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/hino.htm. Acesso em 12 dez.2013.