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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CAMPUS CEILÂNDIA 1 PLANO DE CURSO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO BRASÍLIA-DF 2017

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

CAMPUS CEILÂNDIA

1

PLANO DE CURSO

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA INTEGRADO AO ENSINO

MÉDIO

BRASÍLIA-DF 2017

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Reitoria

Wilson Conciani

Reitor

Adilson César de Araújo

Pró-Reitor de Ensino

Claudio Nascimento Silva

Diretor de Desenvolvimento do Ensino

Mara Lúcia Castilho

Coordenadora Geral de Ensino

Virginia Barbosa Lobo da Silva

Coordenadora Geral de Articulação Pedagógica

Campus Ceilândia

Tarcísio Araújo Kuhn Ribeiro

Diretor-Geral

Kelly de Oliveira Santos

Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão

Michelle Viana Batista

Coordenadora Geral de Ensino

Juliana Parente Matias

Coordenadora Pedagógica

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Comissão de Elaboração do Plano de Curso

Profa. Ednizia Ribeiro Araujo Kuhn

Prof. Thiago Araújo Bernardes

Prof. Lucas Romano Oliveira de Souza

Tec. Ana Lucia Paulo da Silva

Tec. Marcia West Medicini Cordeiro de Lima

Profa. Cássia Migliorança Brandão

Prof. Hugo Leonardo Guimarães Souza

Profa. Nancy da Luz Davidis

Prof. Luciano de Andrade Gomes

Profa. Marcella Nascimento Fernandes

Tec. Michelle Viana Batista

Tec. Anna Vanessa Lima de Oliveira

Tec. Ana Carolina Ramiro dos Anjos

Profa. Kelly de Oliveira Santos

Tec. Vanessa Carrião Torres

Profa. Loryne Viana de Oliveira

Profa. Sandra de Araujo Teixeira

Profa. Juliana Campos Sabino de Souza

Profa. Conceição de Maria Cardoso Costa

Prof. Allisson Lopes de Oliveira

Prof. Paulo Henrique Sales Wanderley

Profa. Eliene do Carmo Santos Nunes

Profa. Caroline Barbosa Farias Mourão

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Quadro 1: Dados de Identificação

CNPJ 10.791.831/0010-73

Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília

Nome Fantasia: Instituto Federal de Brasília

Campus Ceilândia

Esfera Administrativa: Federal

Endereço (Rua, No,): QNN 26 AE S/N, entre a UNB e o Metrô Ceilândia

Cidade/UF/CEP: Brasília – DF / CEP 72.220-260

Telefone/Fax: (61) 21032170

E-mail de contato: [email protected]

Site Institucional: http://www.ifb.edu.br

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais

Quadro 2: Dados do Curso

Habilitação, qualificações e especializações:

Forma Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Eletrônica -

Presencial

Eixo Tecnológico do Curso Controle e Processos Industriais

Habilitação Técnico em Eletrônica

Carga Horária Total 3200h

1º Ano 1066,67h – carga horária profissionalizante – 333,33h

2º Ano 1066,67h – carga horária profissionalizante – 333,67h

3º Ano 1066,67h – carga horária profissionalizante – 316,67h

Quantidade de vagas por turma 40 vagas

Quantidades de turma por ano 1

Turno da oferta Vespertino

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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.......................................................................... 6

2 APRESENTAÇÃO.......................................................................................... 7

3 JUSTIFICATIVA............................................................................................. 11

4 OBJETIVOS.................................................................................................. 13

5 REQUISITOS DE ACESSO............................................................................... 14

6 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO......................................................... 15

7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR....................................................................... 17

8 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM.............. 103

9 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS........................................... 105

10 INFRAESTRUTURA: INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA............. 106

11 CORPO TÉCNICO E DOCENTE...................................................................... 127

12 DIPLOMA.................................................................................................. 130

13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................. 130

APÊNDICE – RELATÓRIO DE IMPACTO............................................................ 134

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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

O documento em perspectiva apresenta à sociedade o Plano do Curso Técnico

em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio, doravante PPC/EMI/Eletrônica. Este curso

está incluído no Eixo Tecnológico de “Controle e Processos Industriais”, de acordo com

o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, do Ministério da Educação (CNCT/MEC) e tem

duração prevista de 3 (três) anos.

O presente PPC/EMI/Eletrônica pauta-se pelas normativas vigentes no Brasil e

segue preceitos de educação especificamente estabelecidos pela:

Constituição Federal de 1988, que apresenta a educação como um direito

fundamental do cidadão brasileiro;

Lei 9394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004, que regulamenta artigos da LDB

tocantes à educação profissional e dá outras providências;

Resolução CNE/CEB nº 04/10, que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais

para a Educação Básica;

Resolução CNE/CEB n º 2/2012, que define Diretrizes Curriculares Nacionais para

o Ensino Médio e;

Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012, que define Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

Além dos dispositivos legais tratados acima, este PPC/EMI/Eletrônica ampara-se

ainda pela Resolução Nº 001-2016/CS-IFB, que regulamenta a oferta de Cursos de Ensino

Médio Integrado ao Técnico, no Instituto Federal de Brasília. Trata-se de um Curso que

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tem como característica principal o alinhamento entre a formação técnica e a formação

propedêutica de nível médio. Para dar conta deste caráter, tem como preceitos basilares

a integração curricular, o conhecimento não hierarquizado, a articulação ensino-

pesquisa-extensão e a formação ética. Orienta-se para uma formação que garanta ao

estudante sua inserção no mundo trabalho, bem como sua participação crítica e

consciente na sociedade em que está inserido.

2 APRESENTAÇÃO

Para se entender a oferta do Curso Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino

Médio, faz-se necessário um contextualização da região em que tal curso está inserido.

O Distrito Federal (DF) possui 2.789.761 habitantes (IBGE/2013), e uma densidade

demográfica de 444,66 habitantes por quilômetro quadrado. Ao todo, ocupa uma área

de 5.779,99 km2, cerca de 0.7% do território do País e faz divisa com os Estados de Goiás

e Minas Gerais.

O centro do DF está concentrado em Brasília, também conhecido por Plano

Piloto. O local abriga as funções administrativas nacionais e concentra a maioria das

atividades comerciais e de serviços. As Regiões Administrativas, 30 (trinta) no total, de

acordo com a Secretaria de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano

(SEDHAB) foram criadas para receber os trabalhadores que vieram para a construção da

Capital da República e a população em geral que, diariamente, desloca-se dessas

localidades em direção ao centro de Brasília.

O índice de analfabetismo do DF chega a 3,4%. Segundo dados da Secretaria de

Educação, o DF conta com 638 escolas, sendo 563 na zona urbana e 75 na zona rural. A

taxa de frequência escolar das crianças e adolescentes de 6 a 14 anos, no Distrito

Federal, é de 96,0% (IBGE/ 2013).

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Por ser a capital da República, o setor público tem grande representatividade na

composição do PIB-DF, entretanto, por sua localização estratégica, a cidade tende a se

consolidar como polo comercial e de prestação de serviços de grande relevância

econômica regional. A divisão do PIB é de 93,3% para o setor dos serviços, 6,3% para

indústria e 0,4% para agropecuária.

No setor de agropecuário, destacam-se a avicultura e a agricultura, por meio do

chamado cinturão verde na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e

Entorno (RIDE), que abastece a cidade e já exporta alimentos para outros locais. Um dos

destaques é a produção de morangos.

No que se refere especificamente ao contexto local do Curso, Ceilândia é a

Região Administrativa IX (RA IX) do DF. A cidade surgiu em decorrência da primeira

Campanha de Erradicação de Favelas (CEI), que aconteceu no Distrito federal, realizada

pelo governo local. As remoções para a nova cidade foram iniciadas em 27 de março de

1971, estabelecendo a data de sua fundação a partir da transferência de cerca de 80 mil

moradores das favelas das Vilas do IAPI, Tenório, Esperança, Bernardo Sayão e Morro

do Querosene.

A chegada constante de novos migrantes ao Distrito Federal e a criação do

programa Habitacional da Sociedade de Habitação de Interesse Social – SHIS levaram o

governo a criar outras áreas em Ceilândia. Em 1976, foi criada a QNO (Quadra Norte

“O”) e em 1977, surgiu o Núcleo Guariroba, situado na Ceilândia Sul. Depois criaram os

setores “P” Norte e “P” Sul (1976). Em 1985, foi expandido o Setor “O”. Em 1988 ocorreu

o acréscimo do Setor “N”, em 1989, o Setor “P” Sul e QNQ e em 1992 o Setor “R”.

Inicialmente ficou estabelecida uma área urbana de 20Km2 para conter 17mil lotes,

pertencentes à região Administrativa de Taguatinga – RA III.

Hoje, Ceilândia possui uma área urbana de 29,10 km2 e está subdividida em

diversos setores: Ceilândia Centro, Ceilândia Norte e Sul, P Sul e Norte, Setor O,

Expansão do Setor O, QNQ, QNR, Setores de Industria e de materiais de construção e

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parte do INCRA (área rural da região Administrativa), setor Privê, e condomínios que

estão em fase de legalização, como o Pôr do Sol e o Sol Nascente. A RA está sitiada a 26

Quilômetros da RA I – Brasília e foi criada pela Lei no11.921, de 25 de outubro de 1989,

por desmembramento da RA III – Taguatinga.

Sua população estimada em 2011 foi de 578 mil habitantes, sendo Ceilândia a

região administrativa mais populosa do DF, com grande densidade demográfica. A

população representa 18% do total do DF, com uma taxa de crescimento anual e de

1,21%. Aproximadamente 45% da população têm menos de 20 anos e o tamanho médio

das famílias é de 4,87 membros.

A atividade remunerada da população é mais voltada para o comércio e

serviços, com empregados com carteira de trabalho assinada. A renda de 16,19% da

população é de até 2 salários mínimos, de 67% é de 2 a 10 salários mínimos, de 15,13%

é de 10 a 25 salários mínimos e de 1,68% é acima de 25 salários mínimos. Embora a

média da renda domiciliar seja baixa, de 4,7 salários mínimos mensais, Ceilândia é uma

localidade que possui um dinamismo próprio e oferece 1/3 de postos de trabalho aos

seus moradores. Registram-se ganhos na área social tais como aumento da

escolaridade, acesso ao computador e melhoria da condição dos domicílios. O

decréscimo no analfabetismo foi relativamente lento nos últimos dez anos, o que pode

ser parcialmente explicado pela manutenção de muitos analfabetos idosos. Entretanto,

a proporção dos moradores que concluíram o nível superior mais que duplicou.

Analisados em conjunto, esses dados expressam a forte demanda por qualificação

profissional na cidade de Ceilândia e dão força para implantação dos cursos técnicos

planejados pelo Campus.

No que tange especificamente ao histórico do Instituto Federal de Brasília

nesse contexto do DF e de Ceilândia, pode-se afirmar que a origem do Instituto remonta

ao final da década de 1950, com a criação da Escola Agrotécnica de Brasília, em

Planaltina, subordinada à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do

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Ministério da Agricultura. A Escola foi criada em 17 de fevereiro de 1959, inserida no

Plano de Metas do Governo Juscelino Kubitschek, e inaugurada em 21 de abril de 1962,

com o objetivo de ministrar cursos regulares ginasial e colegial agrícola. A partir da

edição do Decreto nº 60.731, de 19 de maio de 1967, as Escolas Agrícolas deixaram de

ser subordinadas ao Ministério da Agricultura e passaram a vincular-se ao Ministério da

Educação e da Cultura.

Em 1978, o Colégio Agrícola de Brasília foi incorporado à Rede de Ensino

Oficial do Distrito Federal, sem alterar sua denominação. Em 2000, o Colégio Agrícola de

Brasília passou a denominar-se Centro de Educação Profissional – Colégio Agrícola de

Brasília (CEP/CAB).1 O objetivo dessa instituição passou a ser a qualificação profissional,

com a oferta de Cursos de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores e Cursos de

Educação Profissional Técnica de Nível Médio, direcionados à demanda mercadológica,

na sua área de abrangência. Na esfera local, esteve ora vinculado à Secretaria de Estado

de Educação, ora à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia.2

A transformação do CEP/CAB em Escola Técnica Federal de Brasília ocorreu

em 25 de outubro de 2007, autorizada pela Lei nº 11.534/2007. Em 2008, no âmbito do

Plano Federal de Educação Tecnológica, com vistas à expansão da Rede Federal de

Educação Profissional e Tecnológica e à implantação de um novo modelo de instituição

de educação profissional e tecnológica, foi criado o Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB), com seus cinco campi – Brasília, Gama,

Samambaia, Taguatinga e Planaltina – este último sendo constituído pela Escola Técnica

Federal de Brasília.

1 A transferência foi autorizada pelos Decretos Nº 82.711, de 24 de novembro de 1978, e Nº 4.506, de 26 de dezembro de 1978, que resultaram em convênio entre a Fundação Educacional do Distrito Federal (FEDF) e a Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário do Colégio Agrícola. A alteração do nome, em 2000, pela Portaria Nº 129, de 18 de julho de 2000. 2 Há um hiato relativo à sistematização de informações históricas sobre o Colégio Agrícola, atual Campus Planaltina do IFB, sobretudo no que se refere aos anos entre 1978 e 2007, quando esteve sob responsabilidade do Governo do Distrito Federal. Buscando preencher essa lacuna, o IFB lançou em março de 2010 o Edital N° 19/ CGPE/PRDI/IFB, que contemplou cinco projetos de pesquisa sobre a história do Campus Planaltina, atualmente em desenvolvimento.

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Atualmente o IFB conta com dez campi, com a incorporação dos campi São

Sebastião, Riacho Fundo, Taguatinga Centro, Estrutural e Ceilândia. A vocação do

Campus Ceilândia e de sua área de influência foi definida com base em dados

socioeconômicos, estratificados por região, fornecidos pela CODEPLAN, bem como por

consultas ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE),

Federação das Indústrias do Distrito Federal (FIBRA) e três audiências públicas, onde

foram definidas as ofertas de cursos nas áreas de manutenção em equipamentos

biomédicos e eletrônica, com possibilidade de abertura de mais um curso técnico que

pudesse estar em consonância com esses dois cursos. Inicialmente, foi indicado como

possibilidade o curso técnico em serviços condominiais. No entanto, em algumas

tratativas com o SINDICONDOMÍNIO, percebeu-se que a inclusão de profissionais nesta

área ainda está em fase de consolidação.

Deste modo, foi implantado o Curso Técnico em Eletrônica, na versão

subsequente e, agora, na versão Integrado ao Ensino Médio, buscando atender,

portanto, à demanda local, ao planejamento estratégico do Campus e aos objetivos do

IFB como um todo.

Atualmente o campus Ceilândia possui oferta no Curso Técnico em

Eletrônica e no Curso Técnico em Equipamentos Biomédicos, na modalidade

Subsequente.

3 JUSTIFICATIVA

O avanço da tecnologia em equipamentos eletrônicos trouxe a possibilidade de

melhoria significativa no conforto da sociedade como também o aumento na produção

em diversos campos da indústria eletro-eletrônica e telecomunicações.

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A automatização industrial vem crescendo vertiginosamente em todos os

setores da indústria. Novos dispositivos de comando, controle de carga e velocidade de

motores, exigem profissionais competentes e atualizados em todos os segmentos.

O uso dos sistemas eletrônicos tem crescido de forma significativa em

praticamente todos os setores da indústria. Diversas tecnologias vêm sendo

desenvolvidas a cada dia, exigindo com isso, cada vez mais, profissionais competentes e

atualizados em todos os seus segmentos.

Muitas áreas da indústria contam com a substituição em larga escala dos

sistemas manuais pelos microprocessados e microcontrolados; a indústria

automobilística é um exemplo, hoje os robôs fazem boa parte das operações repetitivas;

nas áreas relacionadas a telecomunicações o uso das técnicas digitais vem

proporcionando outras formas de comunicação e redefinindo projetos. Em suma, o

segmento da automação industrial e das telecomunicações tem apresentado notável

crescimento, justamente pelo resultado em sinergia do crescimento de certos

segmentos industriais e do aumento da necessidade do uso da tecnologia.

De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, o curso Técnico em

Eletrônica enquadra-se no eixo Controle e Processos Industriais e compreende:

(...) tecnologias associadas aos processos mecânicos, eletro-eletrônicos e físico-quimicos. Abrange ações de instalação, operação, manutenção, controle e otimização em processos, contínuos ou discretos, localizados predominantemente no segmento industrual, contudo alcançando também em seu campo de atuação instituições de pesquisa, segmentos ambientais e de serviços. Traços marcantes deste eixo segundo catálogo nacional de cursos são a abordagem sistemática da gestão da qualidade e produtividade, além de permanentemente atualização e investigação tecnológica (Fonte: Catálogo Nacional de Cursos Técnicos – MEC).

Dentro desse eixo, os concluintes do Curso Técnico em Eletrônica Integrado ao

Ensino Médio, conforme previsto no Código Brasileiro de Ocupações (CBO), podem

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atuar em diferentes ambientes profissionais como indústrias de fabricação de máquinas

e equipamentos, componentes elétricos, eletrônicos, microcomputadores e

equipamentos de comunicações, laboratórios de controle de qualidade, manutenção e

pesquisa e nas empresas de assistência técnico-comercial, o que permite amplas

possibilidades de atuação.

Considerando as justificativas apresentadas, associada à vocação do Campus e

ao pioneirismo do IFB, primeira instituição de ensino profissional público e gratuito a

instalar-se na região de Ceilândia, reforça-se a importância da oferta do curso Técnico

em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio no Campus Ceilândia.

Caso os estudantes tenham finalizado a formação do Curso Técnico Integrado

em Eletrônica, será possível concluir o Curso Técnico em Equipamentos Biomédicos,

com aproveitamento de 60% (sessenta por cento) dos componentes.

4 OBJETIVOS

De acordo com as características técnicas da área de eletrônica bem como as

características do ensino médio, constitui-se como objetivo geral do Curso Técnico em

Eletrônica Integrado ao Ensino Médio:

Formar profissionais tecnicamente excelentes na área de eletrônica que, ao

mesmo tempo, sejam cidadãos críticos e conscientes do seu papel na sociedade

em que está inserido.

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Este objetivo geral que visa integrar e contemplar as características e

necessidades da área técnica e da área propedêutica, deriva-se nos seguintes objetivos

específicos:

Oportunizar o crescimento pessoal e profissional, propiciando a ampliação dos

estudos;

Formar profissionais com capacidade para atuar em atividades de

desenvolvimento, instalação, supervisão e manutenção de dispositivos e

sistemas eletrônicos;

Propiciar ao futuro profissional subsídios teóricos e práticos que lhe assegurem

a empregabilidade e incentivem seu perfil empreendedor;

Oferecer uma educação transformadora, que preze pela participação,

cooperação, ética, e promova a formação holística e consciente do cidadão.

5 REQUISITOS DE ACESSO

O Curso Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio será oferecido

anualmente aos alunos que concluíram o Ensino Fundamental ou curso que resulte em

certificação equivalente de acordo com a Lei vigente, a ser apresentado no ato da

matrícula. De acordo com a Resolução Nº 001-2016/CS-IFB, que regulamenta a oferta

dos Cursos Técnicos de Educação Profissional Técnica Integrados ao Ensino Médio, tal

modalidade de ensino somente é permitida aos estudantes que possuam até 18 anos

incompletos no ato da matrícula.

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A oferta de vagas será divulgada por edital publicado no sítio do IFB

(www.ifb.edu.br) com indicação de requisitos, condições e sistemática do processo,

além do número de vagas oferecidas.

A Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

orientam que o ensino deverá ser ministrado com base em princípios como "igualdade

de condições para o acesso e a permanência na escola". Nesse sentido, o IFB, por meio

de seus órgãos colegiados, em especial nas normativas constantes na Resolução Nº 008-

2012/CS-IFB, que aprova o Projeto Pedagógico Institucional do IFB, define suas próprias

estratégias de seleção de estudantes, de sorte a contemplar situações diferenciadas e

equalizar as oportunidades de ingresso para candidatos com dificuldades específicas de

garantir seu direito de acesso à qualificação profissional. Neste fio de raciocínio, os

sorteios públicos são indicados para os cursos técnicos integrados, obrigatoriamente

precedidos por palestras de esclarecimento sobre o IFB, o curso, o Campus ofertante e

sua área de atuação.

6 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O profissional egresso do Curso Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino

Médio, do IFB/Campus Ceilândia, deverá ser capaz de processar informações,

acompanhando e avaliando a evolução dos conhecimentos oriundos da atividade

exercida, tendo senso crítico, criatividade, atitude ética, polivalência e capacidade de

desenvolver suas atribuições com autonomia.

Deve ser um agente impulsionador do desenvolvimento sustentável da região,

integrando a formação técnica à humana na perspectiva de uma formação holística.

Desta forma, ao concluir sua formação, o profissional Técnico em Eletrônica deverá

demonstrar um perfil que lhe possibilite:

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Conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da

cidadania e à preparação básica para o trabalho, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores

que nela intervêm, como produtos da ação humana e do seu papel como agente

social;

Compreender e aplicar os conhecimentos científico-tecnológicos, para explicar o

funcionamento do mundo e dos processos produtivos, planejando, executando

e avaliando ações de intervenções na realidade;

Conhecer e aplicar as normas de desenvolvimento sustentável, respeitando o

meio ambiente;

Trabalhar em equipe, ter atitude ética no trabalho e no convívio social;

Ter iniciativa, criatividade e responsabilidade;

Exercer liderança;

Conduzir equipes de instalação, montagem, reparo e manutenção de

equipamentos eletrônicos e/ou instalações que os utilizem;

Prestar serviços técnicos para empresas de diversos setores da atividade

produtiva incluindo de equipamentos eletrônicos, de telecomunicações, de

material eletroeletrônico, de produtos de computação, prestadoras de serviços

de telecomunicações, de radiodifusão, de automação, de conserto e

manutenção de equipamentos eletrônicos;

Aplicar normas técnicas relacionadas aos processos de trabalho;

Treinar equipes para a execução de serviços técnicos em eletrônica;

Desenvolver produção técnica e especializada na área de eletrônica;

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Fiscalizar a execução de serviços e atividades da sua competência;

Executar trabalhos de mensuração e controle de qualidade na área eletrônica;

Prestar assistência técnica em seu nível de habilitação na compra e venda de

materiais e equipamentos elétricos, eletrônicos, computacionais e de

telecomunicações;

Desempenhar cargo ou função técnica circunscrita ao âmbito de sua habilitação

em eletrônica.

7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Na organização do Curso Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio, a

integração curricular entre as ciências propedêuticas e a parte técnica é um princípio

basilar.

A integração curricular se deu a partir de um planejamento coletivo entre os

professores de áreas propedêuticas e técnicas. Foram realizadas reuniões, visitas

técnicas e oficinas para subsidiar e viabilizar a proposta integrada. As oficinas de

integração curricular reuniram todos os docentes do campus e a parte técnica ligada ao

ensino. Nestas oficinas se formaram grupos de docentes com a presença obrigatória de

ao menos um professor da área técnica. Cada componente do grupo expunha seu

planejamento em termos de ementa, fazia a síntese das possibilidades de integração e

os docentes das áreas propedêuticas mudavam para outro grupo e recomeçavam o

trabalho de diálogo com outro professor da área técnica e com os demais presentes.

Quando os docentes da área propedêutica se encontraram com todos os docentes da

área técnica, houve o outro momento do encontro, no qual os docentes se reuniam com

os demais colegas da mesma área e faziam os ajustes nas ementas, incluindo os

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resultados das discussões e das contribuições das outras áreas. A mesma metodologia

foi aplicada para o planejamento dos seis semestres que compõem o curso. Esta

metodologia de trabalho para propor a integração curricular derivou da contribuição

dos docentes do campus Ceilândia que participaram do Programa VET (Vocational

Education Teachers) – Professores para o Futuro, ocorrido na Finlândia nos anos de 2015

e 2016.

Na perspectiva de construir a integração curricular, metodologicamente, foram

escolhidos como fatores de integração:

(1) a organização curricular por área do conhecimento,

(2) o Tema Integrador Semestral e Anual e

(3) o Projeto Integrador Semestral, todos articulados entre si.

A organização curricular por área de conhecimento permite maior integração das

ciências que apresentam metodologias e temáticas semelhantes. As áreas do

conhecimento, nesse caso, são:

Linguagens: Português, Artes (visuais, cênicas e música), Educação Física e Filosofia

Língua Estrangeira: Espanhol e Inglês

Ciências da Natureza: Química, Física e Biologia

Ciências Humanas: História, Geografia e Sociologia

Matemática

Eletrônica

O fluxograma apresentado na Figura 1 apresenta o itinerário formativo a ser

seguido pelo estudante para a conclusão. As setas preenchidas indicam o itinerário

obrigatório que o estudante deve cumprir e as setas tracejadas indicam que o estudante

pode e deve ser estimulado a realizar seu estágio não obrigatório a partir do 2º Ano.

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Figura 1 – Fluxograma do Curso Técnico em Eletrônica Subsequente ao Ensino Médio

No que diz respeito ao Tema Integrador, foi definido um tema para cada um dos

três anos e semestres letivos que compõem o Curso, conforme quadro a seguir:

Quadro dos Temas Integradores por ano e semestre letivos

1º Ano: Compreensão da natureza da eletricidade e suas aplicações

1º Semestre: Eletricidade e Trabalho 2º Semestre: Sociedade e eletrônica

2º Ano: Utilização da eletrônica, programação e linguagens no mundo do trabalho

1º Semestre: Aplicações em Eletrônica 2º Semestre: Linguagens

3º Ano: Empreendedorismo e promoção da economia sustentável

1º Semestre: Sustentabilidade e Fontes

Alternativas de Energia

2º Semestre: Empreendedorismo

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Cada um desses Temas Integradores anuais subdivide-se em dois temas, sendo

um para cada semestre. O Tema Integrador semestral originará o Projeto Integrador,

que ocorrerá com participação ativa dos estudantes, sob supervisão e orientação dos

professores, e contará como atividade avaliativa de todos os componentes curriculares

do semestre em curso.

O Projeto Integrador, como instrumento de avaliação que integre os

componentes do semestre, terá ainda como objetivo fazer a articulação entre ensino-

pesquisa-extensão, um dos preceitos basilares deste Plano de Curso. No tocante à

questão da pesquisa e extensão, cumpre-se destacar ainda que a Coordenação de

Pesquisa e Inovação e a Coordenação de Estágio e Extensão terão a função de divulgar

e fomentar a participação em editais de iniciação científica e atividades de extensão

entre os docentes e estudantes do Curso.

Em função dessa metodologia de integração, o curso está organizado de forma

anual, dividido em quatro bimestres. O curso possui componentes que serão

ministradas durante os quatro bimestres do ano e componentes que serão ministrados

em dois bimestres. Mesmo com esta divisão apresentada, todos os componentes devem

seguir o estipulado no Art. 60, parágrafo 1º do Regulamento do Ensino Médio Integrado,

ou seja, em cada etapa bimestral, devem ser adotados, no mínimo, duas avaliações não

podendo ser do mesmo tipo.

Os Conselhos de Classe deverão seguir o estipulado no Regulamento do Ensino

Médio Integrado do IFB, que em seu Art. 74 diz que os Conselhos devem considerar as

especificidades dos cursos, com caráter consultivo, diagnóstico, prognóstico e de

deliberação e deverão ocorrer bimestralmente.

O Quadro a seguir sistematiza a organização curricular do Curso:

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Organização Curricular do Curso Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio 1º Ano: Compreensão da natureza da eletricidade e suas aplicações

1º Semestre: Eletricidade e Trabalho 2º Semestre: Sociedade e Eletrônica

Componente Curricular H/A H Componente Curricular H/A H

Linguagens 140 116,67 Linguagens 140 116,67

Língua Estrangeira 80 66,67 Língua Estrangeira 100 83,33

Matemática 60 50 Matemática 60 50

Ciências Humanas 80 66,67 Ciências Humanas 60 50

Ciências da Natureza 80 66,67 Ciências da Natureza 80 66,67

Circuitos Elétricos 1 80 66,67 Circuitos Elétricos 2 60 50

Eletrônica Digital 1 80 66,67 Eletrônica Digital 2 60 50

Higiene e Segurança do Trabalho

40 33,33 Introdução à Computação 40 33,33

Desenho Técnico 40 33,33

Total do Semestre 640 533,33 Total do Semestre 640 533,33

Total do Ano 1280 1066,67

2º Ano: Utilização da eletrônica, programação e linguagens no mundo do trabalho

1º Semestre: Aplicações em Eletrônica 2º Semestre: Linguagens

Componente Curricular H/A H Componente Curricular H/A H

Linguagens 60 50 Linguagens 200 166,67

Língua Estrangeira 80 66,67 Língua Estrangeira 80 66,67

Matemática 60 50 Matemática 60 50

Ciências Humanas 80 66,67 Ciências Humanas 60 50

Ciências da Natureza 80 66,67 Ciências da Natureza 80 66,67

Linguagens de Programação 80 66,67 Microcontroladores 80 66,67

Eletrônica Analógica 1 80 66,67 Eletrônica Analógica 2 80 66,67

Manutenção Eletrônica 60 50

Instalações Elétricas em Baixa Tensão

60 50

Total do Semestre 640 533,33 Total do Semestre 640 533,33

Total do Ano 1280 1066,67

3º Ano: Empreendedorismo e promoção da economia sustentável 1º Sem: Sustentabilidade e Fontes Alternativas de Energia 2º Semestre: Empreendedorismo

Componente Curricular H/A H Componente Curricular H/A H

Linguagens 60 50 Linguagens 160 133,33

Língua Estrangeira 80 66,67 Língua Estrangeira 80 66,67

Matemática 60 50 Empreendedorismo e Finanças 140 116,67

Ciências Humanas 80 66,67 Ciências Humanas 60 50

Ciências da Natureza 100 83,63 Ciências da Natureza 80 66,67

Projetos Eletrônicos 60 50 Projetos Eletrônicos 60 50

Eletrônica de Potência 80 66,67 Sistemas de Comunicação 60 50

Instrumentação Eletrônica 60 50

Controle de Processos 60 50

Total do Semestre 640 533,33 Total do Semestre 640 533,63

Total do Ano 1280 1066,67

Total do Curso 3840 3200

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Os componentes curriculares atinentes à formação em Eletrônica poderão dispor

de até 20% de sua carga horária total para realizar atividades na modalidade de

Educação a Distância (EaD). Tais atividades poderão ocorrer mediatizadas por um

ambiente virtual de aprendizagem ou na forma de pesquisas, estudos dirigidos,

exercícios, produção textual, dentre outros a serem elencados pelos docentes em seus

planos de ensino. As ementas de cada um dos componentes curriculares apresentam-

se no ementário a seguir:

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Ementário do Curso Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio

1º Ano: Compreensão da natureza da eletricidade e suas aplicações CH: 1280h/a

1º Semestre: Eletricidade e Trabalho CH: 640h/a

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Aprimorar habilidades em oralidade, expressão, leitura e interpretação de textos literários e não literários, crítica contextual e produção de textos. Identificar e explorar a existência de relações entre Filosofia e vida cotidiana. -Conhecer diferentes gêneros e estilos de obras de arte que caracterizam a fundamentação de tradições culturais pelo mundo. -Reconhecer a existência da arte, como proposta de expressão social, tendo como embasamento os conceitos básicos sobre cultura e suas diversidades. -Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre diferentes pontos de vista postos em debate. -Desenvolver as noções conceituadas de esforço, intensidade e frequência, aplicando-as em suas práticas corporais.

- Comunicação: linguagem, língua, fala, cultura e gramática; - Signo linguístico; - Elementos da Comunicação; - Linguagem verbal e não verbal; - Níveis de linguagem; - Função da linguagem; - Variação linguística: definição, tipos de variação, norma-padrão - Classes de palavras; - Ortografia: formação de palavras; - Acentuação tônica e gráfica; - Crase; - Leitura, Produção e Interpretação de Textos. - A origem da Filosofia na Grécia Antiga. - Mito e Filosofia. - Introdução a filosofia. -O surgimento da ética: Sócrates, o pensamento voltado ao ser humano. - Platão: ética e a política. -Conceito de Arte;

Linguagens 140

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-Elementos formais e morfológicos da linguagem musical (melodia, ritmo, harmonia, textura, dinâmica), parâmetros do som (altura, duração, intensidade e timbre), estrutura formal (frases, períodos, semelhanças, diferenças), instrumentos musicais no processo de produção musical; -Indivíduo, identidade e cultura; -Improvisação e criação musical; -Elementos formais e morfológicos da linguagem visual: linha, esquema geométrico, simetria e assimetria, ritmo, cor, textura, forma, espaço visual, perspectiva, cor, superfície, luz, contorno, volume, tridimensionalidade; -História da Arte: arte na Pré-História (períodos paleolítico e neolítico), na Idade antiga (Egípcia, Mesopotâmica, Grega, Romana, Cristã Primitiva), no Período Barroco; -Brinquedos e brincadeiras da cultura brasileira e suas vivências atuais; -Modalidades esportivas: futebol, voleibol, basquetebol e handebol; -Cooperação como prática social: jogos de integração;

Bibliografia básica FARACO, C. E. MOURA, F M. JÚNIOR, J. H. M. Língua Portuguesa: linguagem e interação. São Paulo: Ática, 2010. Vol. 1, 2 e 3. CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012. Volume Único. BELL, Julian. Uma Nova História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

Bibliografia Complementar BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.

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ARANHA, Maria Lúcia de. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a Ed. São Paulo, Moderna, 2009. BENNET, R. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, Ed., 1986. BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister,1992. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 38 ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Expressar-se em língua inglesa acerca de atividades cotidianas nos diversos contextos da vida social, educacional e do trabalho no presente; - Falar sobre hábitos e a realização de atividades diárias; - Informar e perguntar sobre quantidades usando os números e expressões correspondentes; - Expressar-se sobre gostos e preferências próprios e de outras pessoas em relação a tópicos diversos (música, gastronomia, educação, lazer, arte, etc.), - Informar e perguntar dados pessoais próprios e de outras pessoas; - Reconhecer a importância da produção cultural em língua inglesa e relacioná-la à brasileira, como representação da diversidade cultural e linguística da humanidade;

- Verbos e substantivos referentes a atividades quotidianas (profissionais, pessoais, e acadêmicas); - Present Simple (conjugação em todas as pessoas, incluindo a 3ª pessoa do singular, nos modos afirmativo, negativo, e interrogativo); - Question words (“What, when, where, who”); - Conjugação em 3a pessoa do singular; - Expressões idiomáticas; - Informações culturais de países anglófonos, a partir de músicas, filmes, e outras produções artísticas.

Língua Estrangeira 80

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- Valorizar a diversidade étnico-cultural; - Analisar e confrontar interpretações diversas de situações ou fatos artístico-culturais, comparando diferentes pontos de vista; - Utilizar estratégias verbais e não verbais em contextos de comunicação; - Analisar marcas de variações sociolinguísticas e explorar os registros formal e informal; - Acessar informações, tecnologias e culturas; - Analisar marcas de variações sociolinguísticas e explorar os registros formal e informal.

Bibliografia básica ADELSON-GOLDSTEIN, Jayme; SHAPIRO, Norma. Oxford Picture Dictionary English-Brazilian Portuguese. 2nd edition. Oxford University Press: 2008. OXFORD DICTIONARIES. Oxford Portuguese Dictionary. Oxford University Press: 2015. ZWIER, Lawrence. English for Everyday Activities. Longman, 1999.

Bibliografia Complementar CLAIR, Elizabeth. ESL Teacher’s Activities Kit. Prentice Hall, 1998. RINVOLUCRI, Mario. Grammar Games: Cognitive, affective and drama activities for EFL students. Cambridge University Press, 2007. KURNIAWAN, Erwin Hari. Games and Activities for Teaching and Learning. Bina Eksakta Cendekia Press, 2010. WRIGHT, Andrew; BETTERIDGE, David; BUCKBY, Michael. Games for Language Learning. Third Edition. Cambridge University Press, 2006.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

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Compreender as características dos diferentes conjuntos numéricos, a necessidade de ampliá-los (naturais, inteiros, racionais, reais), suas operações e as propriedades das operações. Comparar e ordenar números reais, localizando-os na reta numérica e compreender intervalos numéricos, densidade e completude do conjunto dos números reais, os significados de módulo e de simétrico. Compreender função como uma relação de dependência entre duas variáveis, as ideias de domínio, contradomínio e imagem, e suas representações algébricas e gráficas, e utilizá-las para analisar, interpretar e resolver problemas em contextos diversos, inclusive fenômenos naturais, sociais e de outras áreas. Reconhecer função afim e suas representações algébrica e gráfica, identificar o modelo de variação e a taxa de variação, incluindo os casos em que a variação é proporcional (linear), e utilizar essas noções para representar e resolver problemas como os de Movimento Uniforme, entre outros. Compreender processos de resolução de sistemas de três equações polinomiais de três incógnitas.

Conjunto dos números naturais; racionais; irracionais; reais. Números modulares e simétricos. Operações com conjuntos (Diagrama de Venn). Função; imagem, domínio e contradomínio; plano cartesiano; gráfico de uma função; zeros de uma função; função crescente e decrescente;. Função constante; Função polinomial do 1º grau e sua forma gráfica; estudo da variação do sinal. Conceituação e representação de uma matriz, Operações com matrizes, Determinantes, regra de Sarrus, regra de Chió. Sistemas lineares: Equação linear; solução de um sistema linar; regra de Cramer classificação de sistemas lineares. Escalonamento.

Matemática 60

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Bibliografia básica SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemática Ensino Médio - 1º ano. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. IEZZI, Gelson [et. al.]; Matemática: Volume Único. São Paulo: Atual, 2007. PAIVA, Manoel. Matemática, Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005.

Bibliografia Complementar GUEDJ, Denis. O teorema do papagaio. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Volume Único. São Paulo: Ática, 2005. IEZZI, Gelson [et. al.]; Matemática: Ciência e Aplicações, 1ª Série. São Paulo: Atual, 2004.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Contextualizar processos históricos de surgimento das diversas sociedades étnicas nos continentes africano e americano, em reinos, impérios, confederações e civilizações, nas Áfricas e nas Américas, reconhecendo relações de convivência, conflitos e interações com o meio dessas sociedades; Conhecer o passado indígena das Américas, a partir do patrimônio material e imaterial desses povos. Interpretar o processo de colonização inglês, francês, holandês, português e espanhol nas américas. Relacionar o pensamento sociológico a contextos históricos, favorecendo o questionamento crítico da realidade social.

América Evolução do Pensamento Científico e senso comum; História da eletricidade e climatologia geográfica.

Ciências Humanas 80

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Entender os processos climatológicos como um todo, relacionando-o à eletricidade e às implicações sociais do mesmo.

Bibliografia básica SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço geográfico e globalização. Volume único. São Paulo: Scipione, 2012. 688p. TOMAZI, Dacio Nelson. Sociologia para o Ensino Médio. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2010. 256p. ALVES, Alexandre; OLIVEIRA, Letícia Fagundes de. Moderna Plus: História Volume Único - Conexões com a História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2015. 2. ed. 976p.

Bibliografia Complementar SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 3 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. 174p.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Adquirir capacidade de ler e interpretar códigos, nomenclaturas e textos próprios relacionados às ciências da natureza. - Analisar de forma crítica diferentes tipos de textos relacionados às Ciências da Natureza. - Interligar conceitos da área de Ciências da Natureza com a realidade cotidiana. - Utilizar ideias, conceitos, leis, modelos e procedimentos científicos associados às Ciências da Natureza. - Entender a evolução dos modelos atômicos e aplicar conhecimentos sobre modelo atual, caracterizando esses modelos de acordo com o

Introdução ao estudo das Ciências da Natureza. História e desenvolvimento de novos materiais. Tipos de materiais de que objetos são feitos. Importância da relação ciência - tecnologia - sociedade. Modelo científico. Átomo e os modelos atômicos. Carga elétrica e eletrização. Condutores e isolantes. Indução e polarização. Eletroscópio. Lei de Coulomb. Conceito de campo elétrico. Campo elétrico criado por cargas puntuais. Linhas de forças. Comportamento de um condutor eletrizado. Potencial elétrico. Diferença de potencial. Voltagem em um campo uniforme. Voltagem no campo de uma carga puntual. Superfícies equipotenciais. Corrente elétrica. Circuitos simples. Resistência elétrica. A lei de Ohm. Associação de

Ciências da Natureza 80

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desenvolvimento científico tecnológico de cada período. - Identificar os processos característicos dos sistemas vivos e que, para compreender os sistemas vivos, é preciso considerar suas partes constituintes, o modo como estão integradas em termos de estrutura e função, e seu nível hierárquico de organização. - Identificar o câncer como uma disfunção do comportamento normal do organismo, cujas causas podem ser internas ou externas ao organismo, de forma que as externas relacionam-se ao meio ambiente e/ou aos hábitos ou costumes do indivíduo. - Interpretar a distribuição eletrônica em níveis e subníveis de energia e relacionar com as famílias e os períodos da tabela periódica. - Relacionar as propriedades físico-químicas dos elementos com a sua posição na tabela periódica. - Reconhecer as transformações químicas por meio de diferenças entre os seus estados inicial e final. - Compreender o significado das grandezas químicas: quantidade de matéria e massa molar, buscando relação com outras grandezas.

resistores. Instrumentos elétricos de medidas. Potência em um elemento do circuito. Forca eletromotriz. Equação do circuito. Voltagem nos terminais de um gerador. Conceito de vida. Teoria celular. Estruturas celulares. Mecanismos de transporte celular. Citoplasma e organelas. Núcleo (replicação, transcrição e tradução). Reprodução celular: noções de mitose e meiose. Câncer. Introdução à Tabela Periódica. Evidências macroscópicas das reações químicas. Grandezas químicas (massa molar, quantidade de matéria, número de Avogrado). Identidade de gênero e orientação sexual. Bullying.

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- Aplicar o princípio de conservação da carga em processos de eletrização. - Empregar as leis que regem o campo elétrico em análises qualitativa e quantitativa de fenômenos eletrostáticos. - Explicar a formação de relâmpagos e trovões. - Relacionar corrente e resistência elétrica em meios materiais condutores. - Saber identificar e dimensionar características elétricas de circuitos simples e dispositivos tecnológicos envolvendo resistores, receptores e geradores de energia elétrica. - Debater sobre identidade de gênero, orientação sexual e bullying, promovendo a aceitação e respeito no ambiente escola/sociedade. Desenvolver intervenções que possam minimizar ou prevenir o sofrimento psíquico dos envolvidos.

Bibliografia básica - Usberco, J.; Salvador, E. Química. Volume único. Saraiva. 2013. - ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO Antônio. Curso de Física. Volume único. Scipione. 2011. - Amabis, J. M., Martho, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. São Paulo: Editora Moderna, 2011.

Bibliografia Complementar - Mol, G.S. Química e sociedade. Volume único. Nova Geração. 2006. - GASPAR, Alberto. Física: volume único. São Paulo: Ática. - Lopes, S. Bio. 3ª ed. Saraiva, 2013. - Alberts, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

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- Purves, W.K et al. Vida: a ciência da biologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

● Identificar os parâmetros básicos dos fenômenos elétricos.

● Resolver operações com mudanças de unidades e prefixos métricos.

● Aplicar as leis fundamentais da Eletricidade nos circuitos elétricos.

● Identificar e aplicar diferentes instrumentos de medição.

● Analisar e resolver problemas de circuitos elétricos de corrente contínua (CC), aplicando corretamente os teoremas básicos.

● Identificar o comportamento e o princípio de funcionamento dos capacitores e indutores nos circuitos de corrente contínua.

1. Conceitos básicos de eletricidade 1.1. Resistências lineares e não lineares 1.2. Condutância 1.2.1. Condutores elétricos 1.2.2. Fusíveis (aplicação das teorias de condutância e efeito térmico) 1.2.3 Resistor: Definição, Função e Curva característica 1.2.4 Medição de resistências pelo código de cores 1.3. Lei de Ohm 1.4. Potência elétrica 1.5. Energia elétrica 2. Circuitos elétricos em corrente contínua (CC) 2.1. Leis de Kirchhoff 2.2. Circuito resistivos série, paralelo e misto 2.3. Divisores de tensão e de corrente 2.4. Análise de circuitos pelos métodos das correntes de malhas e de ramos 2.5. Circuito em ponte de Wheatstone 2.6. Fonte de tensão e corrente elétrica 2.7. Conversão de fontes: corrente e tensão 3. Teoremas de análise de circuitos 3.1. Teorema da superposição 3.2. Teorema de Thévenin

Circuitos Elétricos 1 80

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3.3. Teorema de Norton 3.4. Teorema da máxima transferência de potência 4. Elementos de circuitos: capacitores e indutores em corrente contínua 4.1. Conceitos básicos de capacitância 4.2. Tipos de capacitores 4.3. Associação de capacitores 4.4. Análise gráfica e matemática da curva característica de carga e descarga do capacitor 4.5. Introdução aos conceitos de circuitos magnéticos 4.6. Conceitos básicos de indutância 4.7. Associação de indutores 4.8. Conceitos de transformadores elétricos de potência 4.9. Análise gráfica e matemática da curva característica de carga e descarga do indutor

Bibliografia básica GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. FOWLER, Richard. Fundamentos de Eletricidade - Volume 1 - Corrente Contínua e Magnetismo 7.ed. McGraw-Hill JOHNSON, David E.; HILBURN, Johnn L.; JOHNSON, Johnny R.. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2008, v.1.

Bibliografia Complementar SADIKU MATTEW. N.; CHARLES ALEXANDRE. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Porto Alegre; Bookman 2003. DORF, Richard C.; SVOBODA, James A.. Introdução aos Circuitos Elétricos. 7ª ed. São Paulo: Pearson, 2008, v.1. JOHN, O'Malley. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

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MARKUS, Otavio. Ensino Modular: Eletricidade :Circuitos em correntes alternadas. 1ª ed. : Erica, 2000.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Fazer a conversão numéricas entre os sistemas de numeração; - Conhecer as portas lógicas e os circuitos integrados referentes às portas lógicas; - Identificar as características técnicas dos circuitos integrados a partir da leitura de manuais e folhas de dados (data sheets) dos circuitos integrados; - Montar circuitos lógicos combinacionais e analisar o comportamento das portas lógicas; - Elaborar expressões matemáticas que representem os circuitos lógicos combinacionais; - Aplicar os métodos de simplificação de circuitos combinacionais; - Elaborar projetos utilizando circuitos combinacionais.

Sistemas numéricos; - Funções e Portas lógicas; - Álgebra de Boole; - Métodos de simplificação de circuitos lógicos; - Projetos de circuitos combinacionais.

Eletrônica Digital 1 80

Bibliografia básica TOKHEIM, Roger; Fundamentos de Eletrônica Digital, volume I, 7ª Ed.; São Paulo; McGraw-Hill; 2013. TOCCI, R J.; WIDMER, Neal S.; Sistemas digitais princípios e aplicações, 8ª ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2005. IDOETA, Ivan; CAPUANO, Francisco Gabriel; Elementos de Eletrônica Digital, 37ª ed. São Paulo: Érica, 1998.

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Bibliografia Complementar ALEXANDRE, Mendonça. Eletrônica Digital: Curso Prático e Exercícios. 1a ed. : MZ, 2004. HAYKIN, S.. Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais. 4a ed. São Paulo: Bookman, 2007. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

● Compreender as questões históricas relacionadas à segurança no trabalho;

● Introduzir os conceitos básicos relacionados à qualidade de vida e saúde no ambiente de trabalho;

● Fomentar sobre a importância da observância dos dispositivos legais e normativos;

● Relacionados à segurança do trabalho e sua correlação com a melhoria da qualidade de vida;

● Fomentar a segurança do trabalho e da qualidade de vida;

● Compreender as Normas Regulamentadoras; ● Aplicar a Legislações trabalhistas; ● Correlacionar as práticas da ergonomia e

Programas relacionados à Segurança do Trabalho e à Qualidade de Vida;

● Compreender e aplicar a Norma Regulamentadora 10;

● Compreender os Limites de Tolerância, Adicionais de Insalubridade e Periculosidade; Analisar os Ambientes Laborais.

Aspectos históricos relacionados à segurança do trabalho e a qualidade de vida;

· Normas regulamentadoras e instruções normativas relacionadas;

· Programas para a melhoria da qualidade de vida nas empresas;

· Aspectos básicos de higiene e segurança alimentar do trabalhador;

· Aspectos relacionados à ergonomia; · Adicionais de insalubridade e periculosidade; · Norma regulamentadora 10 (NR 10); · Limites de tolerâncias e suas implicações com a qualidade

de vida no trabalho; · Legislações trabalhistas; · Dinâmicas sobre os acidentes de trabalho e suas

implicações na qualidade de vida; · Políticas e práticas de gestão de segurança do trabalho e

melhoria da qualidade de vida. · Perceber a educação para o trânsito como fator de

segurança pessoal e coletiva. · Visitas técnica, seminários, feiras e eventos nacionais.

Higiene e Segurança do Trabalho

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Bibliografia básica BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Resolução RDC 12, de 2 de janeiro de 2001 – Regulamento Técnico Sobre Padrões Microbiológicos para Alimentos. Diário oficial da União, 10 jan. 2001. Seção 1 p. 45-47 NBR-5410. Instalações Elétricas de Baixa Tensão – ABNT/1997 BRASIL. Ministério da Saúde. Normas e Padrões de Construções e Instalações de Serviço de Saúde – DNOSS/SNABS/Ministério da Saúde – Brasília-DF.

Bibliografia Complementar WEERDMEESTER, Bernard, IIDA, Itiro. Ergonomia prática, São Paulo: E. Blucher 2012. 137 p. Segurança e medicina do trabalho, 8 ed. São Paulo: Ed Saraiva 2011. FRANÇA, Ana Cristian Limongi. Qualidade de Vida no Trabalho – Qvt. 2 ed. São Paulo: Atlas. SALIBA, T. M. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA. B. H. 2008, 449p. SALIBA, T. M.; CORRÊA, M. A. C. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. B.H. 2009

1º Ano: Compreensão da natureza da eletricidade e suas aplicações CH: 1280h/a

2º Semestre: Sociedade e Eletrônica CH: 640h/a

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Aprimorar habilidades em oralidade, expressão, leitura e interpretação de textos literários e não literários, crítica contextual e produção de textos. Ler de modo filosófico textos de diferentes estruturas e registros. -Compreender os processos produtivos da arte, considerando o artista como trabalhador, bem como a inserção de sua obra nos sistemas de

- Semântica: sinonímia, antonímia, paronímia, polissemia, denotação, conotação - Pontuação - Estrutura do texto: partes e relações entre as partes; - Tema e sua delimitação: ideias principais, secundárias, implícitas e explícitas, argumentos; - Interação: autor-texto-leitor, objetivo do texto, destinatário, circunstâncias de produção; - Coesão e coerência, estrutura do parágrafo.

Linguagens 140

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circulação da arte, incluindo o mercado, a fim de entender os dispositivos de poder e emancipação que estruturam estes sistemas. -Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações de Arte utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio local, nacional e internacional que se deve compreender e conhecer em sua dimensão sócio-­histórica. - Compreender e explicar o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptidões físicas.

- Leitura, Produção e Interpretação de Textos; - A Filosofia da Ciência: “A estrutura das revoluções científicas” Thomas Kuhn. -Tecnologias musicais e instrumentos musicais eletroeletrônicos; -Gêneros e estilos musicais contemporâneos; -Elementos básicos da linguagem cinematográfica e uso da tecnologia na produção audiovisual. -Técnicas de manipulação e análise dos componentes das linguagens visuais: ponto, linha, forma, cor, luz, textura, volume, espaço, plano, movimento, etc.; -História da Arte no Brasil: Período Pré-Colonial ou Pré-Cabralino (arte indígena), Período Colonial (influências africana e europeia). -História da Arte no continente africano; -Cultura corporal: o movimento como construção histórico-social; - Esporte e sexualidade; -Importância da atividade física para a saúde;

Bibliografia básica FARACO, C. E. MOURA, F M. JÚNIOR, J. H. M. Língua Portuguesa: linguagem e interação. São Paulo: Ática, 2010. Vol. 1, 2 e 3. CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012. Volume Único. BELL, Julian. Uma Nova História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

Bibliografia Complementar BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.

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ARANHA, Maria Lúcia de. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a Ed. São Paulo, Moderna, 2009. BENNET, R. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, Ed., 1986. BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister,1992. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 38 ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Expressar-se em língua inglesa acerca de atividades cotidianas nos diversos contextos da vida social, educacional e do trabalho, tanto no presente quanto sobre as iniciadas e concluídas no passado; - Falar sobre hábitos e a frequência de realização de atividades diárias; - Informar e perguntar sobre quantidades usando os números e expressões correspondentes; - Questionar e informar as razões de fatos e acontecimentos; - Perguntar e responder sobre horas; - Reconhecer a importância da produção cultural em língua inglesa e relacioná-la à brasileira, como representação da diversidade cultural e linguística da humanidade; - Valorizar a diversidade étnico-cultural;

- Past Simple (conjugação de verbos regulares e irregulares); - Advérbios de frequência; - Números cardinais e ordinais; - Estrutura de horas e datas; - Question words (“why, how”); - Expressões idiomáticas; - Informações culturais de países anglófonos, a partir de músicas, filmes, e outras produções artísticas.

Língua Estrangeira 100

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- Analisar e confrontar interpretações diversas de situações ou fatos artístico-culturais, comparando diferentes pontos de vista; - Utilizar estratégias verbais e não verbais em contextos de comunicação; - Analisar marcas de variações sociolinguísticas e explorar os registros formal e informal; - Acessar informações, tecnologias e culturas; - Analisar marcas de variações sociolinguísticas e explorar os registros formal e informal.

Bibliografia básica ADELSON-GOLDSTEIN, Jayme; SHAPIRO, Norma. Oxford Picture Dictionary English-Brazilian Portuguese. 2nd edition. Oxford University Press: 2008. OXFORD DICTIONARIES. Oxford Portuguese Dictionary. Oxford University Press: 2015. ZWIER, Lawrence. English for Everyday Activities. Longman, 1999.

Bibliografia Complementar CLAIR, Elizabeth. ESL Teacher’s Activities Kit. Prentice Hall, 1998. RINVOLUCRI, Mario. Grammar Games: Cognitive, affective and drama activities for EFL students. Cambridge University Press, 2007. KURNIAWAN, Erwin Hari. Games and Activities for Teaching and Learning. Bina Eksakta Cendekia Press, 2010. WRIGHT, Andrew; BETTERIDGE, David; BUCKBY, Michael. Games for Language Learning. Third Edition. Cambridge University Press, 2006.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Reconhecer função quadrática e suas representações algébrica e gráfica, compreendendo o modelo de variação

Função polinomial do 2º grau e sua forma gráfica; Zeros da função; Coordenadas do Vértice; estudo da variação do sinal.

Matemática 60

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determinando domínio, imagem, máximo e mínimo, e utilizar essas noções e representações para resolver problemas. Ter noções básicas relacionadas aos números complexos no contexto da eletrônica. Utilizar a noção de semelhança para compreender as razões trigonométricas no triângulo retângulo, suas relações em triângulos quaisquer. Compreender a forma de variação das funções seno e cosseno, reconhecer suas representações algébricas e gráficas, identificando domínio, imagem e características especiais como periodicidade, amplitude, máximos e mínimos, e utilizá-las para analisar e resolver problemas envolvendo fenômenos periódicos. Conhecer o sistema métrico internacional de medidas e os prefixos métricos mais utilizados na área tecnológica. Realizar conversões de unidades de medidas. Conceituar os principais postulados e conceitos iniciais relacionados a geometria espacial.

Número complexo na forma algébrica; igualdade e operações entre números complexos; potências de i com expoente natural; plano de Argand-Gauss, módulo e argumento de números complexos; forma polar; representação fasorial. Representação no plano cartesiano. Relações métricas no triângulo retângulo. Razões trigonométricas no triângulo retângulo; Ângulos Notáveis; Circunferência trigonométrica; Arcos Côngruos; Redução para o 1º quadrante; Determinação principal de um arco. Função seno; cosseno; tangente; cotangente; secante e cossecante. Sistema internacional de medidas. Postulados da existência; da determinação; da inclusão; da separação. Determinação de plano. Posições relativas entre duas retas; uma reta e um plano; entre dois planos. Projeções ortogonais; distâncias; ângulos.

Bibliografia básica SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemática Ensino Médio - 1º ano. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. IEZZI, Gelson [et. al.]; Matemática: Volume Único. São Paulo: Atual, 2007. PAIVA, Manoel. Matemática, Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005.

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Bibliografia Complementar DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Volume Único. São Paulo: Ática, 2005. IEZZI, Gelson [et. al.]; Matemática: Ciência e Aplicações, 1ª Série. São Paulo: Atual, 2004. TAHAN, M. O Homem que Calculava. Rio de Janeiro, Record, 2010. 300 p. 79° ed.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Compreender como dinâmicas populacionais, seus contrastes e contradições criam e modificam paisagens urbanas e rurais; Refletir a respeito dos movimentos sociais contemporâneos, tais como movimentos sociais baseados em classes sociais, como os operários e trabalhistas, movimentos sociais baseados em processos de reconhecimento identitário, ou os “novos movimentos sociais”; Problematizar as relações étnico e raciais e seus desdobramentos na estrutura desigual da sociedade brasileira. Compreender as implicações da revolução industrial do ponto de vista técnico em social.

População Movimentos sociais Revolução Industrial

Ciências Humanas 60

Bibliografia básica SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço geográfico e globalização. Volume único. São Paulo: Scipione, 2012. 688p. TOMAZI, Dacio Nelson. Sociologia para o Ensino Médio. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2010. 256p. ALVES, Alexandre; OLIVEIRA, Letícia Fagundes de. Moderna Plus: História Volume Único - Conexões com a História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2015. 2. ed. 976p.

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Bibliografia Complementar SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 3 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. 174p.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Descrever aplicações do uso do campo magnético terrestre. - Compreender e saber aplicar a Lei de Ampère na determinação de campos magnéticos produzidos por correntes elétricas. - Compreender e saber usar a Lei de Faraday no cálculo da força eletromotriz induzida. - Aplicar as leis que regem o campo elétrico e campo magnético na análise de fenômenos eletromagnéticos. - Diferenciar ondas eletromagnéticas através de sua frequência relacionando-as com suas aplicações. - Identificar uma substância por algumas de suas propriedades características: temperatura de fusão e de ebulição. densidade, solubilidade, condutividade térmica e elétrica. - Identificar as mudanças de fases nas situações do cotidiano. - Aplicar conhecimentos sobre o funcionamento de pilhas e baterias, reconhecendo a

Magnetismo. Eletromagnetismo. Campo magnético. Movimento circular em um campo magnético. Força magnética em um condutor. Campo magnético de um condutor retilíneo. Campo magnético no centro de uma espira circular. Campo magnético de um solenóide. Influência do meio no valor do campo magnético. Força eletromotriz induzida. Lei de Faraday. Lei de Lenz. Transformador. Ondas eletromagnéticas. Espectro eletromagnético. Propriedades físicas dos materiais e substâncias (temperatura de fusão, temperatura de ebulição, estados físicos da matéria e mudança de fase, densidade, solubilidade) e suas aplicações tecnológicas. Reações de oxidação e redução. Eletroquímica: pilhas e baterias. Seres vivos: categorias taxonômicas e nomenclatura biológica, classificação, principais características. Vida e diversidade. Introdução aos 5 reinos: Monera, Protista, Fungi, Plantae, Animalia. Noções de Microbiologia. Doenças causadas por vírus, fungos e protozoários. Verminoses. Noções de Imunologia: soro e vacina. Metabolismo energético: respiração celular, fotossíntese, fermentação e quimiossíntese.

Ciências da Natureza 80

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constituição e funcionamento das células eletrolíticas. - Aplicar os conhecimentos de eletrólise nos processos industriais. - Relacionar a energia elétrica produzida e consumida na transformação química e os processos de oxidação e redução. - Identificar a produção de energia elétrica em diferentes transformações químicas. - Entender os princípios da classificação biológica como uma forma de agrupamento dos seres vivos por características comuns e da sistemática como representação das relações evolutivas entre diferentes grupos taxonômicos. - Conhecer a biologia dos diferentes reinos dos seres vivos, como o nível de organização, as formas de obtenção energética, as estruturas mais representativas, e enfatizar, quando relevante, os aspectos relacionados à saúde humana, além da importância ecológica e econômica dos diferentes grupos taxonômicos. - Discutir exemplos de seres vivos que causam doenças fitossanitárias e humanas, de forma a conhecer formas de contaminação e prevenção dos mesmos.

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- Compreender os princípios da Imunologia, como uma forma de defesa do organismo; - Relacionar os avanços científicos e tecnológicos com a melhoria das condições de vida das populações, como, por exemplo, o uso de vacinas com a consequente queda nas taxas de mortalidade infantil; o saneamento básico e a redução na incidência de doenças infectocontagiosas. - Diferenciar as principais formas de metabolismo energético celular.

Bibliografia básica - Usberco, J.; Salvador, E. Química. Volume único. Saraiva. 2013. - ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO Antônio. Curso de Física. Volume único. Scipione. 2011. - Amabis, J. M., Martho, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. São Paulo: Editora Moderna, 2011.

Bibliografia Complementar - Mol, G.S. Química e sociedade. Volume único. Nova Geração. 2006. - GASPAR, Alberto. Física: volume único. São Paulo: Ática. - Lopes, S. Bio. 3ª ed. Saraiva, 2013. - Alberts, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. - Purves, W.K et al. Vida: a ciência da biologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

● Identificar e aplicar diferentes instrumentos de medição.

● Identificar princípios do eletromagnetismo e da corrente alternada (CA).

1. Introdução à geração de energia elétrica em corrente alternada

1.1. Princípio de motores e geradores elétricos 1.2. Tensão alternada: curvas características e equações

matemáticas

Circuitos Elétricos 2 60

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● Identificar o comportamento e o princípio de funcionamento dos capacitores e indutores nos circuitos de corrente alternada.

● Identificar os parâmetros associados à ondas senoidais de tensão e corrente.

● Noções de Magnetismo e de Eletromagnetismo. ● Noções de Geradores e Motores de Corrente

Alternada. ● Analisar os circuitos elétricos de corrente

alternada aplicando corretamente os princípios de admitância e impedância

● Conceituar as potências dos circuitos CA. ● Identificar o comportamento e o funcionamento

dos transformadores monofásicos. Identificar os diversos tipos de máquinas elétricas.

1.2.1. Amplitude, frequência, período e fase 1.3. Parâmetros de curva senoidal de tensão 1.3.1. Valor instantâneo, valor médio e valor eficaz 1.4. Relação de fases em curvas senoidais 1.5. Forma geral de tensões e correntes 2. Grandezas e parâmetros em Corrente Alternada 2.1. Capacitores e Indutores em CA 2.1.1. Conceitos de reatâncias 2.2. Representações fasoriais (forma retangular e polar) 2.3. Outros sinais alternados (forma triangular, quadrada, etc.) 2.4. Fontes de corrente alternada 2.5. Instrumentos de medição em corrente alternada 3. Análise de circuitos em corrente alternada 3.1. Impedância e admitância 3.2. Circuitos RC, RL e RLC (série, paralelo e misto) 3.3. Análise fasorial de circuitos em corrente alternada: série,

paralelo e série-paralelo (misto) 3.4. Potência e Energia em circuitos de corrente alternada 4. Transformadores em corrente alternada 4.1. Funcionamento, características básicas e tipos de

transformadores 4.2. Sistemas Δ e Y: relação de tensão e corrente 4.3. Circuitos monofásicos: potência ativa, reativa e aparente 4.4. Fator de Potência (aplicações e correção do FP) 4.5. Sistemas polifásicos equilibrados e desequilibrados

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5. Noções básicas de instalações elétricas de baixa tensão e aterramento elétrico

Bibliografia básica GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. FOWLER, Richard. Fundamentos de Eletricidade - Volume 2 - Corrente Alternada e Instrumentos de Medição 7.ed. McGraw-Hill JOHNSON, David E.; HILBURN, Johnn L.; JOHNSON, Johnny R.. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2008, v.1.

Bibliografia Complementar SADIKU MATTEW. N.; CHARLES ALEXANDRE. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Porto Alegre; Bookman 2003. DORF, Richard C.; SVOBODA, James A.. Introdução aos Circuitos Elétricos. 7ª ed. São Paulo: Pearson, 2008, v.1. JOHN, O'Malley. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1993. MARKUS, Otavio. Ensino Modular: Eletricidade :Circuitos em correntes alternadas. 1ª ed. : Erica, 2000.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Identificar as características dos circuitos lógicos sequenciais; - Reconhecer as características e parâmetros dos circuitos integrados codificadores, registradores, multiplexadores e contadores; - Compreender o papel dos circuitos integrados codificadores, registradores, multiplexadores e contadores em circuitos sequenciais;

- Codificadores e decodificadores: BCD, 7 segmentos, Gray; - Circuitos integrados comerciais (7442 e 74147); - Circuitos aritméticos: somadores e subtratores; - Circuitos sequenciais: flip flops sincronizados e não sincronizados; - Contadores síncronos e assíncronos; - Montagem de circuitos digitais; - Noções de VHDL (Very High Speed Integrated Circuits Description Language).

Eletrônica Digital 2 60

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- Aplicar as técnicas para análise de circuitos lógicos sequenciais; - Entender o funcionamento dos circuitos integrados que permitem armazenamento de bit (flip flops); - Identificar as características de disparo dos flip flops em função do clock; - Ler diagramas de circuitos digitais sequenciais; - Realizar a montagem de circuitos digitais sequenciais.

Bibliografia básica TOKHEIM, Roger; Fundamentos de Eletrônica Digital, volume II, 7ª Ed.; São Paulo; McGraw-Hill; 2013. TOCCI, R J.; WIDMER, Neal S.; Sistemas digitais princípios e aplicações, 8ª ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2005. D ́AMORE, Roberto; VHDL : descrição e síntese de circuitos digitais; Rio de Janeiro; Livros Técnicos e Científicos; 2005.

Bibliografia Complementar ALEXANDRE, Mendonça. Eletrônica Digital: Curso Prático e Exercicios. 1a ed., Brasília, MZ Editora, 2004. IDOETA, Ivan; CAPUANO, Francisco Gabriel; Elementos de Eletrônica Digital, 37ª ed. São Paulo: Érica, 1998. ERCEGOVAC, Milos D.; LANG, Tomás; MORENO, Jaime H.; Introdução aos Sistemas Digitais; 1ª ed.; Porto Alegre: Bookman, 2000. LOURENÇO, Antônio C. de; CRUZ, Eduardo C. A.; Circuitos Digitais; 9ª ed.; São Paulo: Érica, 2007. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

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- Identificar os princípios fundamentais de um Computador Digital; - Saber operar softwares, de forma a utilizar o computador como ferramenta de trabalho; - Utilizar aplicativos de edição de textos, apresentações e planilhas eletrônicas; - Utilizar Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA’s); - Conhecer os fundamentos e a sintaxe da linguagem de programação C; - Analisar e codificar estruturas de lógica de programação em linguagem C.

- Software de edição de textos; - Software de edição de planilhas eletrônicas; - Uso de ambientes virtuais de aprendizagem (Moodle); - Utilização de software de simulação de circuitos eletrônicos; - Elementos básicos de um programa em linguagem C; - Declaração de variáveis e constantes; - Codificação de estruturas de condição.

Introdução à Computação

40

Bibliografia básica - DEITEL, PAUL J.; DEITEL, HARVEY M. Como Programar em C. 6ª Ed. Pearson. - Manzano, A. L. N. G., Estudo Dirigido de Microsoft Excel 2007, 2ª Edição, Editora Érica. - Moleiro, M. A., Apostila do BROffice 3.3x. Universidade Estadual de Maringá. 3ª edição. 2011.

Bibliografia Complementar - SCHILDT, HERBERT. C Completo e Total. 3ª Ed. Pearson - SCHILDT, Herbert. Turbo C - guia do usuário. Editora McGraw-Hill, 1988. - Manzano, A. L. N. G. e Manzano, M. I. N. G., Estudo Dirigido de Microsoft Word 2007, 2ª Edição, Editora Érica. - Manzano, A. L. N. G., Estudo Dirigido de Microsoft PowerPoint 2007, 1ª Edição, Editora Érica.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Fazer desenho de projetos técnicos e esquemas gráficos no Autocad;

- Elaborar desenho de vistas ortográficas e perspectivas isómetricas no Autocad;

- O ambiente AutoCad: sistemas de coordenadas, comandos File, configurações de preferências, controladores de visualização, normas técnicas, propriedades de objetos, comandos de precisão, blocos e hachuras, simbologias e

Desenho Técnico 40

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- Organizar, em formato gráfico, esboços, anteprojetos e projetos no Autocad;

- Conhecer ferramentas de entrada e saída do CAD;

- Conhecer escalas, áreas e volumes; - Conhecer geometria; - Ter noções de projetos elétricos.

convenções técnicas, formatos e dobraduras, legendas e linhas utilizadas em desenho, cotas, escalas numéricas e gráficas, plotagem;

- Sistemas de representação: projeções ortográficas e perspectiva isométrica;

- Representações gráficas de projetos elétricos, dimensionamento;

- Desenho por coordenadas, desenho por ângulo e distância, escala gráfica, pranchas.

Bibliografia básica NETTO, Claudia Campos; Estudo Dirigido de Autocad 2016 - Para Windows, 1ª ed. São Paulo: Érica, 2015. KATORI, Rosa; Autocad 2016 - Projetos Em 2D, 1ª ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2015. CRUZ, Michele David da; Desenho Técnico - Série Eixos - Controle e Processos Industriais, 1ª ed. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar JUNGHANS, Dabiel; Informática Aplicada ao Desenho Técnico, 2ª ed. Curitiba: Base Editorial, 2010. STRAUHS, Faimara do Rocio; Desenho Técnico, 2ª ed. Curitiba: Base Editorial, 2010. COSTA, LOURENÇO; BALDAM, Roquemar de Lima; AutoCAD 2016 - Utilizando Totalmente, 1ª ed. São Paulo: Érica, 2015.

2º Ano: Utilização da eletrônica, programação e linguagens no mundo do trabalho CH: 1280h/a

1º Semestre: Aplicações em Eletrônica CH: 640h/a

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Aprimorar habilidades em oralidade, expressão, leitura e interpretação de textos literários e não literários, crítica contextual e produção de textos.

- Discursos: direto, indireto e indireto livre. - Figuras de linguagem: figuras de som, figuras de pensamento, figuras de palavras, vícios de linguagem - Gêneros e tipos textuais - Leitura, Produção e Interpretação de Textos.

Linguagens 60

Bibliografia básica FARACO, C. E. MOURA, F M. JÚNIOR, J. H. M. Língua Portuguesa: linguagem e interação. São Paulo: Ática, 2010. Vol. 1, 2 e 3. CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012. Volume Único. BELL, Julian. Uma Nova História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

Bibliografia Complementar BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. ARANHA, Maria Lúcia de. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a Ed. São Paulo, Moderna, 2009. BENNET, R. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, Ed., 1986. BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister,1992. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 38 ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.

Habilidades Componente Curricular CH em H/A

- Expressar-se em língua inglesa acerca de planos para o futuro quanto aos diversos contextos da vida social, educacional e do trabalho; - Falar sobre atividades e ações sendo realizadas no momento da fala; - Informar sobre a existência de coisas e pessoas em determinado local;

- Verbos e substantivos referentes a atividades quotidianas (profissionais, pessoais, e acadêmicas); - Future Simple (“will” e “going to”, nos modos afirmativo, negativo, e interrogativo); - Verbo “To be” no presente; - Present Progressive; - Verbo “To be” no passado; - Expressões idiomáticas;

Língua Estrangeira 80

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- Compreender e transmitir mensagens, com distinção clara do momento a que se referem (presente, passado ou futuro); - Reconhecer a importância da produção cultural em língua inglesa e relacioná-la à brasileira, como representação da diversidade cultural e linguística da humanidade; - Valorizar a diversidade étnico-cultural; - Analisar e confrontar interpretações diversas de situações ou fatos artístico-culturais, comparando diferentes pontos de vista; - Utilizar estratégias verbais e não verbais em contextos de comunicação; - Analisar marcas de variações sociolinguísticas e explorar os registros formal e informal; - Acessar informações, tecnologias e culturas; - Analisar marcas de variações sociolinguísticas e explorar os registros formal e informal.

- Informações culturais de países anglófonos, a partir de músicas, filmes, e outras produções artísticas.

Bibliografia básica ADELSON-GOLDSTEIN, Jayme; SHAPIRO, Norma. Oxford Picture Dictionary English-Brazilian Portuguese. 2nd edition. Oxford University Press: 2008. OXFORD DICTIONARIES. Oxford Portuguese Dictionary. Oxford University Press: 2015. ZWIER, Lawrence. English for Everyday Activities. Longman, 1999.

Bibliografia Complementar CLAIR, Elizabeth. ESL Teacher’s Activities Kit. Prentice Hall, 1998. RINVOLUCRI, Mario. Grammar Games: Cognitive, affective and drama activities for EFL students. Cambridge University

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Reconhecer função exponencial e logarítmica, suas representações algébricas e gráficas, compreendendo seus modelos de variação, identificando domínio e imagem, e utilizar essas noções e representações para resolver problemas, como os que envolvem juros compostos. Reconhecer progressões aritméticas como sequências numéricas de variação linear, associá-las a funções afins de domínios discretos e utilizá-las para resolver problemas. Reconhecer progressões geométricas como sequências numéricas de variação exponencial, associá-las a funções exponenciais de domínios discretos e utilizá-las para resolver problemas, Resolver e elaborar problemas envolvendo medidas de áreas e de perímetros de figuras planas, incluindo o círculo e suas partes, deduzindo expressões de cálculo, aplicando-as, preferencialmente, em situações cotidianas. Aplicar as razões trigonométricas em situações como o cálculo de medidas inacessíveis, entre outras.

Equação exponencial; Função exponencial e sua forma gráfica. Logaritmo e suas propriedades operatórias; mudança de base; equações logarítmicas; função logarítmica e sua forma gráfica. Sequência numérica; lei de formação; progressão aritmética; classificação de uma PA; fórmula do termo geral da PA; soma dos termos de uma PA finita. Progressão Geométrica; classificação de uma PG; fórmula do termo geral da PG; soma dos termos de uma PA finita e infinita. Perímetro e área do triângulo; quadriláteros; hexágono regular; circunferência e círculo. Lei do seno e do cosseno.

Matemática 60

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Bibliografia básica SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemática Ensino Médio - 2º ano. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. IEZZI, Gelson [et. al.]; Matemática: Volume Único. São Paulo: Atual, 2007. PAIVA, Manoel. Matemática, Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005.

Bibliografia Complementar GUEDJ, Denis. O teorema do papagaio. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Volume Único. São Paulo: Ática, 2005. IEZZI, Gelson [et. al.]; Matemática: Ciência e Aplicações, 1ª Série. São Paulo: Atual, 2004. BELLOS, Alex. Alex no país dos números. Trad. Berilo Vargas. Cláudio Carina. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Interpretar criticamente os processos de colonização, de partilha e de descolonização das áfricas e o Pan-Africanismo; Analisar e compreender contextos de guerra no mundo contemporâneo; Caracterizar arranjos geopolíticos e econômicos mundiais, analisando o papel dos estados nacionais, das instituições supranacionais e das organizações de diferentes naturezas e finalidades nesses arranjos; Refletir sobre relações entre processos de globalização, padronização de valores, ampliação e homogeneização do consumo,

Colonização 1ª e 2ª Guerras Mundiais Globalização Técnica, tecnologia e trabalho

Ciências Humanas 80

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adotando posicionamentos responsáveis frente a essas questões. Avaliar mudanças ocorridas nas relações de trabalho em seus contextos de vivências, decorrentes de processos de globalização. Analisar a produção de territórios e territorialidades a partir das coletividades.

Bibliografia básica SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço geográfico e globalização. Volume único. São Paulo: Scipione, 2012. 688p. TOMAZI, Dacio Nelson. Sociologia para o Ensino Médio. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2010. 256p. ALVES, Alexandre; OLIVEIRA, Letícia Fagundes de. Moderna Plus: História Volume Único - Conexões com a História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2015. 2. ed. 976p.

Bibliografia Complementar SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 3ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. 174p.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Determinar os coeficientes estequiométricos de uma reação pelo método das tentativas. -Utilizar a representação simbólica das transformações químicas. - Compreender a lei de conservação da massa. - Identificar os fatores que influenciam a solubilidade das substâncias. - Interpretar a polaridade das ligações e moléculas e relacionar sua influência no

As equações químicas e seu balanceamento. Estequiometria. Geometria molecular e polaridade. As soluções e as substâncias simples e compostas. Separação de misturas. A natureza do calor. Propriedades térmicas das substâncias (condutividade, calor especifico, calores latentes, coeficiente de dilatação, calor de combustão). Condução, convecção e irradiação. Energia interna de sistemas. Princípios da termodinâmica. Equilíbrio térmico e a lei zero da termodinâmica. Introdução à termoquímica.

Ciências da Natureza 80

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comportamento das substâncias. - Relacionar os princípios da separação de misturas com o cotidiano. - Converter temperaturas entre diferentes escalas termométricas. - Identificar os fatores que influenciam na dilatação de sólidos e líquidos. - Identificar e analisar os processos de transferência de calor que ocorrem em aplicações tecnológicas. - Relacionar troca de calor com variação de temperaturas e mudanças de estado físico. - Identificar e caracterizar as formas de transferência de calor. - Aplicar a propagação do calor para explicar fenômenos como o efeito estufa e brisas litorâneas. - Aplicar a o princípio de conservação da energia em sistemas termicamente isolados. - Descrever a influência da pressão e temperatura nas mudanças de estado físico. - Aplicar Leis da termodinâmica na análise de processos termodinâmicos. - Aplicar os princípios da termodinâmica na análise do funcionamento e rendimento de

Reações endotérmicas e exotérmicas. Entalpia de reação. Grandezas do estado gasoso: pressão, temperatura, volume. Teoria cinética dos gases. Transformações gasosas. Ligações interatômicas (iônicas, metálicas e covalentes). Fórmulas estruturais, eletrônicas e moleculares. Histologia, Anatomia e Fisiologia humana (Sistema Esquelético e Muscular; Sistema Digestório; Sistema Excretor; Sistema Respiratório; Sistema Cardiovascular; Sistema Nervoso; Sistema Endócrino). Homeostase. Integração dos sistemas fisiológicos.

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máquinas térmicas utilizadas em diversas aplicações tecnológicas. - Determinar a quantidade de calor envolvido em transformações químicas do cotidiano (a partir do calor de formação e utilizando a lei de Hess). - Identificar a produção de energia térmica em diferentes transformações químicas. - Compreender as propriedades dos gases e a diferença entre gases ideais e gases reais. - Perceber as diferenças nas propriedades dos sólidos, líquidos e gases. - Entender as relações entre pressão, temperatura e volume no estudo dos gases. - Diferenciar compostos iônicos e moleculares e representar os tipos de fórmulas químicas. - Identificar os níveis de organização estrutural que compõem o corpo humano. - Distinguir as principais estruturas anatômicas do corpo humano, os órgãos do sistema que o compõem e suas respectivas funções. - Refletir sobre o funcionamento do organismo humano, de forma a adotar uma postura autônoma de seleção de atividades e procedimentos na manutenção e aquisição da saúde.

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Bibliografia básica - Usberco, J.; Salvador, E. Química. Volume único. Saraiva. 2013. - ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO Antônio. Curso de Física. Volume único. Scipione. 2011. - Amabis, J. M., Martho, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. São Paulo: Editora Moderna, 2011.

Bibliografia Complementar - Mol, G.S. Química e sociedade. Volume único. Nova Geração. 2006. - GASPAR, Alberto. Física: volume único. São Paulo: Ática. - Lopes, S. Bio. 3ª ed. Saraiva, 2013. - Alberts, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. - Purves, W.K et al. Vida: a ciência da biologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Analisar e desenvolver programas em linguagem C. - Conhecer os fundamentos e a sintaxe da linguagem de programação C. - Analisar e codificar estruturas de lógica de programação em linguagem C. - Aplicar ferramentas de desenvolvimento, depuração e documentação de software escrito em linguagem C. - Elaborar programas em linguagem C.

- Introdução à linguagem de programação C. - Ambientes de desenvolvimento e compiladores. - Elementos básicos de um programa em linguagem C. - Declaração de variáveis e constantes. - Codificação de estruturas de controle (decisão e repetição). - Funções: definição; prototipação; implementação. - Biblioteca padrão ANSI. - Vetores e matrizes. - String como vetor de caracteres. - Operações bit a bit: definição e aplicações em sistemas microcontrolados. - Ponteiros: definição, declaração e inicialização. - Aplicações de ponteiros em passagem de parâmetros por referência para funções. - Entrada e saída em arquivos.

Linguagens de Programação

80

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- Estruturas de dados: uniões e structs. - Aplicações de estruturas. - Acesso a hardware e periféricos (entrada e saída). - Comunicação de dados: princípios de protocolos, aplicações cliente-servidor.

Bibliografia básica ● DEITEL, PAUL J.; DEITEL, HARVEY M. Como Programar em C. 6ª Ed. Pearson. ● SCHILDT, HERBERT. C Completo e Total. 3ª Ed. Pearson

SCHILDT, Herbert. Turbo C - guia do usuário. Editora McGraw-Hill, 1988.

Bibliografia Complementar ● ARAKAKI, Reginaldo, et al. Fundamentos de Programação C – Técnicas e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

● PEREIRA, FÁBIO. Microncontroladores PIC – Programação em C. 4ª Ed. Érica. ● GNU PROJECT. GNU compiler collection. Disponível em: <http://gcc.gnu.org> ● IBRAHIM, DOGAN. Advanced PIC Microcontroller Projects in C: from USB to ZIGBEE with the PIC18F

Series. Elsevier. 2008 PEREIRA, FÁBIO. Microncontroladores PIC – Técnicas Avançadas. 4ª Ed. Érica. 2002

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Conhecer e caracterizar as propriedades e aplicações dos principais componentes eletrônicos analógicos. - Conhecer e identificar estruturas eletrônicas básicas e suas aplicações. - Identificar as especificações básicas dos principais componentes eletrônicos em catálogos, folhas de dados e manuais escritos em português e

Estruturas eletrônicas fundamentais: conceitos básicos; aplicações nos sistemas eletrônicos; principais características; simulação e demonstração em computador - Componentes básicos: catálogos e principais características. - Estrutura atômica da matéria. - Materiais semicondutores: silício e germânio. - Dopagens tipo P e tipo N em materiais semicondutores.

Eletrônica Analógica 1 80

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inglês. - Realizar a interpretação funcional de circuitos eletrônicos analógicos de baixa complexidade. - Interpretar manuais e catálogos de equipamentos eletrônicos. - Interpretar folhas de dados de componentes eletrônicos. - Utilizar ferramentas e instrumentos de medição necessários para realizar montagem, teste e instalação de equipamentos eletrônicos de baixa complexidade. - Implementar projetos de circuitos eletrônicos de baixa complexidade em placas de circuito impresso. - Efetuar rotinas de teste e correção de defeitos em circuitos eletronicos de baixa complexidade.

- A junção PN e sua polarização direta e inversa. - O diodo de junção PN. - Fontes lineares de tensão: conceito, tipos, estrutura e etapas. - Circuitos retificadores. - Diodos retificadores, pontes, diodos zener e LEDs: funcionamento básico; especificações; tipos; aplicações; equivalência; folha de dados. - Filtro capacitivo. 117 - O transistor bipolar de junção NPN e PNP. - Regulação de tensão: circuito baseado em diodo zener e transistor; circuito baseado em reguladores integrados. - Variação de tensão: circuito baseado em transistor serie (regulador serie); circuito baseado em reguladores integrados. - Circuitos de proteção contra sobrecorrente e curto-circuito baseados em transistores. - Concepção, desenvolvimento e implementação de uma fonte de alimentação regulável, ajustável e com proteção contra curto-circuito e sobrecorrente.

Bibliografia básica - LaLond, D.Ross, J. Principios de Dispositivos e Circuitos Eletronicos Vol 1. 1ª.ed. Sao Paulo Makron Books 1999. - MALVINO, A. P. Eletronica Vol 1. 4ª.ed. Sao Paulo MacGraw-Hill 2006.

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- Marques, a. e. b.lourenco, a. c.cruz, E. c. a. Dispositivos Semicondutores: diodos e transistores. 9ª.ed. Sao Paulo Erica 2004

Bibliografia Complementar - MARKUS, O. Ensino Modular: Sistemas Analógicos Circuitos com diodos e transistores. 8ª.ed. Sao Paulo Erica 2008 SEDRA, A. S. SMITH, K. C. Microeletrônica. 4ª.ed. Sao Paulo Pearson 2000 - BOYLESTAD, R. l.NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª.ed. Sao Paulo Prentice Hall 2004. - Marques, a. e. b.lourenco, a. c.cruz, E. c. a. Dispositivos Semicondutores: diodos e transistores. 9ª.ed. Sao Paulo Erica 2004 Braga, N. c. Fontes de Alimentação. 1ª.ed Sao Paulo Saber 2005

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● Compreender a importância da manutenção; ● Parametrizar componentes, módulos e

equipamentos dos sistemas eletroeletrônicos na realização da manutenção;

● Aplicar procedimentos e normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no ambiente de trabalho;

● Localizar falhas nos sistemas eletroeletrônicos, utilizando instrumentos e ferramentas de medição

● Interpretar manuais e catálogos técnicos dos equipamentos, instrumentos e ferramentas de medição.

Introdução à manutenção, formas e níveis de manutenção; · Noções básicas dos materiais, produtos, ferramentas,

máquinas e equipamentos, usados em processos de manutenção;

· Procedimentos básicos de manutenção eletroeletrônica; Ajuste, montagem e desmontagem de sistemas eletroeletrônicos;

· Lubrificação, substituição de dispositivos eletroeletrônicos; · Planos de manutenção; · Gestão da manutenção; · Políticas, métodos e técnicas de planejamento em

manutenção.; · Planejamentos e projetos de manutenção; · Qualidade total em sistema de manutenção;

Manutenção Eletrônica 60

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● Operacionalizar os sistemas integrados de gestão de manutenção inclusive software aplicados;

● Executar a manutenção de acordo com a ordem de serviço;

● Substituir componentes danificados em placas de circuitos impressos dos sistemas automatizados;

● Realizar teste de funcionamento dos componentes e sistemas eletroeletrônicos;

● Validar procedimentos de manutenção; ● Identificar as formas, níveis, materiais e

ferramentas de manutenção; ● Conhecer as noções básicas da Qualidade; ● Planejar e executar procedimentos de

manutenção eletroeletrônica;

· Visitas técnicas, feiras eventos e seminários em manutenção

Bibliografia básica CAPELLI, Alexandre. Energia Elétrica: Qualidade e Eficiência para Aplicações Industriais: São Paulo: Érica 2013; SOUSA, Daniel rodrigues de: Sousa David José. Desbravando o Micro controlador PIC 18: Ensino Didático. São Paulo: Érica, 2012; ABNT – Sistema de Gestão de Qualidade: Fundamentos e Vocabulários. 2005;

Bibliografia Complementar SOUZA, Valdir Cardoso de. Organização e Gerência da Manutenção: Planejamento, Programação e Controle da Manutenção. São Paulo: All Print, 2011; FRANCO FILHO. Gil. Dicionário de Termos de manutenção, Confiabilidade e Qualidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006;

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FIGINI, Gianfranco. Eletrônica Industrial: Circuitos e Aplicações. São Paulo:Hermus, 2002; AGUIAR, J. Curso de Manutenção Eletrônica e Aplicações. São Paulo: Biblioteca 24 horas 2009 BOYLESTAD,Robert & Nashelski. Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos- 5ª ed., Prentice-Hall do Brasil Ltda.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

● Utilizar instrumentos de medidas; ● Avaliar a qualidade da montagem, ambiente em

função do tipo de instalação a ser executada; ● Identificar as características construtivas dos

componentes e materiais necessários à montagem;

● Interpretar planta baixa e diagrama da instalação;

● Realizar a instalação de acordo com as normas e procedimentos técnicos, ambientais e de saúde e segurança no trabalho;

● Detectar e corrigir falhas de montagem e manutenção;

● Operacionalizar os sistemas integrados de gestão de manutenção inclusive software aplicados;

● Executar a manutenção de acordo com a ordem de serviço;

· Instalações Elétricas prediais, sistema de alimentação e quadros medidores de energia;

· Padronização de tensões, representação de instalações elétrica predial;

· Noções de montagem de redes com eletro dutos, eletro calhas e perfilados;

· Aterramento em instalações elétricas predial; · Componentes da infraestrutura de comunicação em

instalações prediais; · Interruptores e tomadas; · Introdução à manutenção, formas e níveis de manutenção; · Noções básicas dos materiais, produtos, ferramentas,

máquinas e equipamentos, usados em processos de manutenção; · Procedimentos básicos de manutenção em sistemas elétricos.

Instalações Elétricas em Baixa Tensão

60

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● Substituir componentes danificados em placas de circuitos impressos dos sistemas automatizados;

● Planejar e executar procedimentos de manutenção predial.

Bibliografia básica CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de janeiro: Gen, 2013; LIMA FILHO, Domingos L. projeto de Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica, 2011. CAPELLI, Alexandre. Energia Elétrica: Qualidade e Eficiência para Aplicações Industriais: São Paulo: Érica 2013;

Bibliografia Complementar ABNT – Sistema de Gestão de Qualidade: Fundamentos e Vocabulários. 2005; FRANCO FILHO. Gil. Dicionário de Termos de manutenção, Confiabilidade e Qualidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006; ALMEIDA, José Luís Antunes. Eletrônica Industrial. 4ª ed. Érica. CRUZ. Eduardo CESAR Alves: Anicetoo, Larry Aparecido. Instalações elétricas: Fundamentos, Pratica e projetos em Instalações Elétricas Residenciais e Comerciais. São Paulo: Érica, 2012. Villalva, Marcelo Grandela. Ernergia Solar Fotovoltaica: Conceitos e Aplicações- 2 ed. Ver. E atual – São Paulo: Érica, 2015.

2º Ano: Utilização da eletrônica, programação e linguagens no mundo do trabalho CH: 1280h/a

2º Semestre: Linguagens CH: 640h/a

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Aprimorar habilidades em oralidade, expressão, leitura e interpretação de textos literários e não literários, crítica contextual e produção de textos.

- Sintaxe – noções gerais: o que é oração; a importância da situação e do contexto; - Regência verbal e nominal; - Concordância verbal e nominal;

Linguagens 200

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Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas ciências naturais e humanas, nas artes e em outras produções culturais. -Conhecer, ouvir, pesquisar,identificar e analisar diversos estilos musicais existentes na música brasileira. -Conhecer e identificar o emprego de instrumentos musicais, da voz e do corpo humano, como instrumento musical nos diversos estilos; -Articular os conhecimentos musicais com o conhecimento de outras disciplinas. - Reconhecer nas produções artísticas visuais aspectos relacionados à formação de identidade brasileira, compreendendo a manifestação artística como valor sociocultural. - Conhecer e aplicar o conceito de estética no processo de sensibilização e leitura de obras. -Descrever as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma, na seleção de atividades procedimentos para a manutenção ou aquisição de saúde.

- Colocação Pronominal; - Sintaxe dos termos da oração simples: termos essenciais da oração; tipos de predicado; tipos de sujeito; núcleo do sujeito; complementos verbais e nominais; adjuntos; voz passiva e voz ativa; aposto; expressões exclamativas. - Sintaxe do período composto; orações independentes e dependentes; tipos de orações independentes; conjunções coordenativas; tipos de orações dependentes e suas funções sintáticas; orações reduzidas - Figuras de sintaxe: elipse, zeugma, pleonasmo, hipérbato, anástrofe, prolepse, sínquise, assíndeto, polissíndeto, anacoluto, silepse; - Leitura, Produção e Interpretação de Textos. - Lógica Informal: Falácias. O surgimento da oratória formal, técnicas de argumentação em público. - Lógica Formal, proposições, tabelas verdade, validade argumentativa. - Aristóteles: As primeiras construções formais das ciências, o nascimento da lógica. - Lógica Aristotélica básica. Pensamento indutivo e dedutivo. -Exploração, experimentação e criação com elementos das linguagens visuais e musicais, utilizando o corpo, a voz, instrumentos e a tecnologia, com a finalidade de produção de obras expressivas;

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- Correção de posturas no ambiente de trabalho, reconhecendo o corpo no ambiente em que está inserido e possibilidades de adequação.

- Elementos da linguagem musical: noções de notação musical, estudo de monodia, monofonia e polifonia; - Estrutura formal (forma binária, ternária, quaternária). -Instrumentos musicais no processo de produção musical; -Evolução da música e suas tecnologias; -Música, mídia e tecnologias de transmissão em massa; -Música brasileira: diversidade de manifestações, estilos e gêneros. - Elementos da linguagem visual. - Início e desenvolvimento da fotografia. - História da Arte: arte brasileira no século XIX; Academia Imperial de Belas Artes; Revolução Industrial e Realismo; Pré-Modernismo Brasileiro; Impressionismo e Pós- Impressionismo; -Noções de design e sua relação com o mundo moderno e com produtos tecnológicos. - Modalidades esportivas: futebol, voleibol, basquetebol e handebol; - Cultura corporal: o movimento como construção histórico-social; - Importância do alongamento e relaxamento; - Aprofundamento dos elementos da cultura corporal - Jogos, esportes, ginástica e dança; -Caminhadas e corridas: trabalho aeróbico e anaeróbico; - Jogos Cooperativos;

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- Aspectos fisiológicos, pedagógicos e socioculturais da capoeira como cultura afro-brasileira e esporte; - Avaliação física.

Bibliografia básica FARACO, C. E. MOURA, F M. JÚNIOR, J. H. M. Língua Portuguesa: linguagem e interação. São Paulo: Ática, 2010. Vol. 1, 2 e 3. CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012. Volume Único. BELL, Julian. Uma Nova História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

Bibliografia Complementar BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. ARANHA, Maria Lúcia de. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a Ed. São Paulo, Moderna, 2009. BENNET, R. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, Ed., 1986. BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister,1992. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 38 ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Expressar-se em língua inglesa acerca de planos para o futuro quanto aos diversos contextos da vida social, educacional e do trabalho; - Falar sobre atividades e ações que estarão sendo realizadas em algum momento futuro; - Falar sobre atividades e ações que estavam sendo realizadas em algum momento passado; - Informar sobre a existência de coisas e pessoas em determinado local no presente e no passado.

- There is/are; - There was/were; - Future e Past Progressive; - Expressões idiomáticas; - Informações culturais de países anglófonos, a partir de músicas, filmes, e outras produções artísticas.

Língua Estrangeira 80

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- Compreender e transmitir mensagens, com distinção clara do momento a que se referem (presente, passado ou futuro); - Reconhecer a importância da produção cultural em língua inglesa e relacioná-la à brasileira, como representação da diversidade cultural e linguística da humanidade; - Valorizar a diversidade étnico-cultural; - Analisar e confrontar interpretações diversas de situações ou fatos artístico-culturais, comparando diferentes pontos de vista; - Utilizar estratégias verbais e não verbais em contextos de comunicação; - Analisar marcas de variações sociolinguísticas e explorar os registros formal e informal; - Acessar informações, tecnologias e culturas; - Analisar marcas de variações sociolinguísticas e explorar os registros formal e informal.

Bibliografia básica ADELSON-GOLDSTEIN, Jayme; SHAPIRO, Norma. Oxford Picture Dictionary English-Brazilian Portuguese. 2nd edition. Oxford University Press: 2008. OXFORD DICTIONARIES. Oxford Portuguese Dictionary. Oxford University Press: 2015. ZWIER, Lawrence. English for Everyday Activities. Longman, 1999.

Bibliografia Complementar CLAIR, Elizabeth. ESL Teacher’s Activities Kit. Prentice Hall, 1998.

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RINVOLUCRI, Mario. Grammar Games: Cognitive, affective and drama activities for EFL students. Cambridge University Press, 2007. KURNIAWAN, Erwin Hari. Games and Activities for Teaching and Learning. Bina Eksakta Cendekia Press, 2010. WRIGHT, Andrew; BETTERIDGE, David; BUCKBY, Michael. Games for Language Learning. Third Edition. Cambridge University Press, 2006.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Realizar pesquisas, considerando: o planejamento, a discussão (se será censitária ou por amostra), a seleção de amostras, a elaboração e aplicação de instrumentos de coleta, a organização e representação dos dados (incluindo agrupamentos de dados em classe), a construção de gráficos apropriados (incluindo o histograma), a interpretação e a análise crítica apresentadas em relatórios descritivos. Utilizar a média, a mediana e a amplitude para descrever, comparar e interpretar dois conjuntos de dados numéricos obtidos nas pesquisas realizadas pelos estudantes, em termos de localização (centro) e dispersão (amplitude). Calcular e interpretar medidas de dispersão (amplitude, desvio médio, variância e desvio

População; amostra; distribuição de frequência (relativa e acumulada); elaboração e interpretação de tabelas e gráficos; medidas de tendência central; medidas de dispersão.

Matemática 60

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padrão) para um conjunto de dados numéricos, agrupados ou não. Analisar criticamente os métodos de amostragem em relatórios de pesquisas divulgadas pela mídia e as afirmativas feitas para toda a população baseadas em uma amostra. Analisar criticamente gráficos de relatórios estatísticos que podem induzir a erro de interpretação do leitor, verificando as escalas utilizadas, a apresentação de frequências relativas na comparação de populações distintas Compreender o teorema de Tales e aplicá-lo em demonstrações e na resolução de problemas, incluindo a divisão de segmentos em partes proporcionais. Resolver e elaborar problemas utilizando a semelhança de triângulos e o teorema de Pitágoras. Definir e aplicar o Princípio de Cavalieri e utilizá-lo para compreender e estabelecer as expressões para o cálculo de medidas de volume de cilindros, prismas, pirâmides e cones e aplicar na resolução de problemas. Resolver problemas envolvendo medidas de área da superfície e de volume dos principais sólidos geométricos (prisma, pirâmide, tronco

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de pirâmide, cilindro, cone, tronco de cone esfera).

Bibliografia básica SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemática Ensino Médio - 2º ano. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. IEZZI, Gelson [et. al.]; Matemática: Volume Único. São Paulo: Atual, 2007. PAIVA, Manoel. Matemática, Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005.

Bibliografia Complementar GUEDJ, Denis. O teorema do papagaio. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Volume Único. São Paulo: Ática, 2005. IEZZI, Gelson [et. al.]; Matemática: Ciência e Aplicações, 1ª Série. São Paulo: Atual, 2004. ENZENSBERGER, Hans Magnus. O Diabo dos Números. Trad. Sérgio Tellaroli. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Reconhecer mapas como produções socioculturais, identificando técnicas, tecnologias e saberes envolvidos na criação de imagens dos territórios dos grupos sociais; Interpretar informações e utilizar diferentes formas de apresentação de dados (tabelas, gráficos, cartogramas) como instrumentos de análise de fatos, fenômenos e processos em sua espacialidade;

Cartografia Cultura Discriminação

Ciências Humanas 60

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Interpretar criativa e criticamente as relações culturais entre Brasil e outros países americanos, como estética, música, cinema, entre outros; Identificar e problematizar as diferentes formas de preconceito, discriminação, intolerância e estigma.

Bibliografia básica SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço geográfico e globalização. Volume único. São Paulo: Scipione, 2012. 688p. TOMAZI, Dacio Nelson. Sociologia para o Ensino Médio. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2010. 256p. ALVES, Alexandre; OLIVEIRA, Letícia Fagundes de. Moderna Plus: História Volume Único - Conexões com a História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2015. 2. ed. 976p.

Bibliografia Complementar SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. 174p.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Conhecer os principais órgãos e estruturas do Sistema Reprodutor feminino e masculino e suas funções. - Compreender o desenvolvimento do embrião humano e as principais disfunções que podem ocorrer nesse processo. - Conhecer os principais métodos contraceptivos e para quais situações se aplicam. - Conhecer as principais DSTs, as formas de contaminação e prevenção.

Sistema Reprodutor. Reprodução humana: contracepção, gravidez, parto. Noções de embriologia. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Drogas de abuso. Parâmetros quantitativos em transformações químicas que ocorrem em soluções. Reações ácido-base. pH. Sais. Óxidos. Introdução à cinética química: modelo da teoria das colisões e variáveis que podem modificar a velocidade de uma transformação química (temperatura, pressão, superfície de contato, concentração, catalisadores). Equilíbrio estático e dinâmico dos objetos. Conceito de velocidade média e

Ciências da Natureza 80

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- Escolher medidas que representem cuidados com o próprio corpo e promovam a saúde sexual e reprodutiva dos indivíduos. - Distinguir os diferentes grupos das drogas de abuso, reconhecer seus efeitos no corpo humano e os riscos à saúde. - Conhecer os tipos de solução e descrever por meio de linguagem química adequada soluto, solvente e fases de um sistema. - Identificar as principais funções inorgânicas (ácidos, bases, sais, óxidos) e relacionar as suas aplicações no cotidiano. - Calcular e reconhecer as concentrações das soluções usadas no cotidiano. - Reconhecer e controlar variáveis que podem modificar a rapidez de uma transformação química (concentração, temperatura, pressão, estado de agregação, catalisador). - Interpretar gráficos relacionados às transformações químicas. - Estabelecer e investigar situações-problema relacionados aos movimentos. - Identificar a situação física do cotidiano e relacionar com modelos da cinemática e da dinâmica.

instantânea. MRU e MRUV. Queda livre. Grandezas vetoriais e escalares. Soma de vetores. Vetor velocidade e aceleração. Composição de velocidades. Movimento circular e uniforme. Lei da inércia. 2ª lei de Newton. Lei da ação e reação. Força de atrito. Pressão e massa específica. Pressão atmosférica. Variação da pressão com a profundidade. Princípio de Arquimedes. Origem do universo: a teoria do Big Bang e a formação dos átomos. Sistema solar. Variações da aceleração da gravidade. As leis de Kepler. Gravitação universal. Origem da vida. Eras geológicas. Fósseis. Introdução à Evolução.

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- Identificar diferentes formas de linguagens para representar movimentos. - Reconhecer as causas da variação de movimentos associadas às forças e ao tempo de duração das interações. - Classificar os diversos tipos de movimentos. - Operar corretamente grandezas vetoriais. - Reconhecer as leis da mecânica enquanto construção humana contextualizada historicamente. - Elaborar modelos simplificados de cinemática e ou dinâmica a partir dos quais seja possível levantar hipóteses e fazer previsões. - Reconhecer que as modificações nos movimentos são consequências de interações entre corpos. - Diferenciar aceleração centrípeta de aceleração tangencial. - Identificar as condições de equilíbrio de uma partícula. - Reconhecer situações em que as partículas se encontram em equilíbrio estático ou dinâmico. - Aplicar as leis de Kepler ao estudo do movimento dos planetas e satélites. - Reconhecer os princípios de Stevin, Pascal e Arquimedes e relacioná-los com o

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funcionamento de aparelhos e equipamentos, explicar situações reais do cotidiano. - Utilizar os princípios de Stevin, Pascal e Arquimedes para solucionar problemas do cotidiano. - Compreender as principais teorias sobre a origem do universo e da vida na Terra. - Analisar a extensão do tempo geológico, os processos de fossilização e datação, e sua importância para entender a evolução.

Bibliografia básica - Usberco, J.; Salvador, E. Química. Volume único. Saraiva. 2013. - ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO Antônio. Curso de Física. Volume único. Scipione. 2011. - Amabis, J. M., Martho, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. São Paulo: Editora Moderna, 2011.

Bibliografia Complementar - Mol, G.S. Química e sociedade. Volume único. Nova Geração. 2006. - GASPAR, Alberto. Física: volume único. São Paulo: Ática. - Lopes, S. Bio. 3ª ed. Saraiva, 2013. - Alberts, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. - Purves, W.K et al. Vida: a ciência da biologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Conhecer a arquitetura básica de microcontroladores. - Identificar as principais famílias de microcontroladores, bem como suas especificações em catálogos, folhas de dados e manuais.

- Introdução aos microntroladores: aplicações; principais componentes; estrutura interna; arquiteturas Harvard e Von Neumann; memorias. - Apresentação e características de um microcontrolador de uma determinada família.

Microcontroladores 80

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- Organizar fluxogramas e estruturar programas para microcontroladores. - Desenvolver projetos aplicando sistemas microcontrolados.

- Apresentação de kits didáticos, software de simulação e programação. - Introducao ao conjunto de instruções e ao assembly do microcontrolador. - Utilização de fluxogramas na programação de microcontroladores. - Programação C aplicada a microcontroladores. - Portas de entrada/saída. - Acionamento digital de cargas utilizando semicondutores como chave. - Técnicas de projetos microcontrolados: leitura de botoes; display de 7 segmentos; LCD; teclado matricial; acionamentos eletro-eletrônicos. - Interrupções. - Temporizadores e contadores. - Geração de sinais PWM. - Utilização da memoria de programa para a gravação de dados estáticos. - Interface serial padrão (UART) e outras. - Conversor Analógico-Digital. - Comparador Analógico. - Princípios de RTOS.

Bibliografia básica - LIMA, C. B.MIORIM VILLACA, M. V.AVR e Arduino: Técnicas de Projeto. 2ª ed. Florianópolis. Clube de Autores 2012. - TOCCI, R. J.WIDMER, N. S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed. Rio de Janeiro. LTC 2003. - MONK, S., 30 Projetos Com Arduino, 1ª ed., Ed. Boookman, 2014.

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Bibliografia Complementar - WEBER, R. F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 3ª ed. Porto Alegre. Sagra Luzzatto 2004.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Interpretar folhas de dados de transistores e amplificadores integrados. - Utilizar o transistor bipolar como chave e na região ativa. - Identificar as principais estruturas amplificadoras em circuitos eletrônicos. - Analisar estruturas amplificadoras de múltiplos estágios. - Definir topologias de amplificadores adequadas para determinada aplicação. - Efetuar montagens e testes de estruturas amplificadoras. - Avaliar e solucionar problemas relacionados a temperatura e a dissipação de calor em componentes eletrônicos.

- Transistor bipolar: estrutura física, tipos, símbolos e modos de operação. - Circuito de polarização da base: curvas da base, curvas do coletor e regiões de operação. - A reta de carga cc e o ponto de operação do transistor. - Transistor bipolar atuando como chave. - Circuito de polarização do emissor e polarização por divisor de tensão. - Noções de transistores de efeito de campo: estrutura, fundamentos básicos e aplicações. - Conceitos de amplificadores de tensão: ganho, impedâncias de entrada e saída, modelo equivalente CA, tensões de alimentação, de entrada e de saída, rendimento. - Analise de amplificadores em pequenos sinais, baixa frequência: o amplificador emissor-comum; o amplificador emissor-comum com realimentação parcial; o amplificador coletor-comum. - Analise de estágios em cascata. - Analise de amplificadores em grandes sinais: amplificadores de potência classes A, B e AB. - Noções sobre outras classes de operação.

Eletrônica Analógica 2 80

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- O amplificador de áudio: estágios de entrada, de amplificação de tensão e de saida. - Dimensionamento de dissipadores de calor. - Amplificadores integrados. - Projeto de amplificador de audio com amplificador integrado.

Bibliografia básica - BOGART, J. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. 3ª.ed. São Paulo Makron Books - MALVINO, A. P. Eletrônica Vol 1. 4ª.ed. São Paulo MacGraw-Hill 2006. - MALVINO, A. P. Eletrônica Vol 2. 4ª.ed. São Paulo MacGraw-Hill 2005.

Bibliografia Complementar - LaLond, D.Ross, J. Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos Vol 1. 1ª.ed. São Paulo Makron Books 1999. - Marques, a. e. b.lourenco, a. c.cruz, E. c. a. Dispositivos Semicondutores: diodos e transistores. 9ª.ed. São Paulo Erica 2004 - MARKUS, O. Ensino Modular: Sistemas Analógicos Circuitos com diodos e transistores. 8ª.ed. São Paulo Erica 2008 - SEDRA, A. S. SMITH, K. C. Microeletrônica. 4ª.ed. São Paulo Pearson 2000 - BOYLESTAD, R. l.NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª.ed. São Paulo Prentice Hall 2004.

3º Ano: Empreendedorismo e promoção da economia sustentável CH: 1280 h/a

1º Semestre: Sustentabilidade e fontes alternativas de energia CH: 640h/a

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

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Aprimorar habilidades em oralidade, expressão, leitura e interpretação de textos literários e não literários, crítica contextual e produção de textos.

- Redação Técnica - Redação Oficial - Redação Comercial

Linguagens 60

Bibliografia básica FARACO, C. E. MOURA, F M. JÚNIOR, J. H. M. Língua Portuguesa: linguagem e interação. São Paulo: Ática, 2010. Vol. 1, 2 e 3. CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012. Volume Único. BELL, Julian. Uma Nova História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

Bibliografia Complementar BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. ARANHA, Maria Lúcia de. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a Ed. São Paulo, Moderna, 2009. BENNET, R. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, Ed., 1986. BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister,1992. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 38 ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Expressar-se em língua inglesa acerca de acontecimentos iniciados e concluídos no passado, porém sem definição do momento de conclusão, acerca dos diversos contextos da vida social, educacional e do trabalho; - Dar informações sobre acontecimentos iniciados no passado e que continuam no presente; - Informar sobre acontecimentos iniciados e concluídos em um passado anterior a outro;

- Verbos e substantivos referentes a atividades quotidianas (profissionais, pessoais, e acadêmicas); - Present Perfect e Present Perfect Progressive (nos modos afirmativo, negativo, e interrogativo); - Past Perfect e Past Perfect Progressive (nos modos afirmativo, negativo, e interrogativo); - Informações culturais de países anglófonos, a partir de músicas, filmes, e outras produções artísticas.

Língua Estrangeira 80

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- Compreender e transmitir mensagens, com distinção clara do momento a que se referem (presente, passado ou futuro) e da sua já conclusão ou não; - Reconhecer a importância da produção cultural em língua inglesa e relacioná-la à brasileira, como representação da diversidade cultural e linguística da humanidade; - Valorizar a diversidade étnico-cultural; - Analisar e confrontar interpretações diversas de situações ou fatos artístico-culturais, comparando diferentes pontos de vista; - Utilizar estratégias verbais e não verbais em contextos de comunicação; - Analisar marcas de variações sociolinguísticas e explorar os registros formal e informal; - Acessar informações, tecnologias e culturas; - Ler e interpretar textos de gêneros textuais diversos, analisando, para tanto, elementos tipográficos e lançando mão de estratégias de leitura; - Analisar marcas de variações sociolinguísticas e explorar os registros formal e informal.

Bibliografia básica ADELSON-GOLDSTEIN, Jayme; SHAPIRO, Norma. Oxford Picture Dictionary English-Brazilian Portuguese. 2nd edition. Oxford University Press: 2008. OXFORD DICTIONARIES. Oxford Portuguese Dictionary. Oxford University Press: 2015.

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ZWIER, Lawrence. English for Everyday Activities. Longman, 1999.

Bibliografia Complementar CLAIR, Elizabeth. ESL Teacher’s Activities Kit. Prentice Hall, 1998. RINVOLUCRI, Mario. Grammar Games: Cognitive, affective and drama activities for EFL students. Cambridge University Press, 2007. KURNIAWAN, Erwin Hari. Games and Activities for Teaching and Learning. Bina Eksakta Cendekia Press, 2010. WRIGHT, Andrew; BETTERIDGE, David; BUCKBY, Michael. Games for Language Learning. Third Edition. Cambridge University Press, 2006.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Estabelecer relação entre a representação geométrica de uma reta no plano cartesiano e os coeficientes de sua representação algébrica. Resolver problemas que envolvem as equações da reta e da circunferência por meio de sua representação no plano cartesiano. Estabelecer relação entre a representação geométrica de circunferências e os coeficientes de sua representação algébrica Estabelecer relação entre a representação geométrica de uma reta no plano cartesiano e os coeficientes de sua representação algébrica, inclusive no contexto da função afim. Resolver e elaborar problemas que envolvam o ponto médio de um segmento de reta e a distância entre dois pontos quaisquer no plano

Ponto médio de um segmento; distância entre dois pontos quaisquer do plano cartesiano; equação geral da reta; inclinação e coeficiente angular de uma reta; Princípio fundamental da contagem; fatorial; arranjo simples; permutação simples; combinação simples; permutação com elementos repetidos. Espaço amostral e evento; probabilidade; probabilidade de não ocorrer um evento; adição de probabilidade; probabilidade condicional e multiplicação de probabilidades.

Matemática 60

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cartesiano, incluindo o estudo de pontos e segmentos notáveis do triângulo, entre outros. Calcular a probabilidade de eventos aleatórios com e sem reposição, identificando e descrevendo o espaço amostral por meio de diagramas de árvore e realizando contagem de possibilidades pelo princípio multiplicativo. Determinar a probabilidade da união de dois eventos, utilizando representações diversas. Calcular a probabilidade de eventos em experimentos aleatórios sucessivos, com e sem reposição de elementos. Resolver problemas de contagem de possibilidades pelo princípio multiplicativo, incluindo aplicações da unidade probabilidade e estatística.

Bibliografia básica SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemática Ensino Médio - 3º ano. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. IEZZI, Gelson [et. al.]; Matemática: Volume Único. São Paulo: Atual, 2007. PAIVA, Manoel. Matemática, Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005.

Bibliografia Complementar DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Volume Único. São Paulo: Ática, 2005. IEZZI, Gelson [et. al.]; Matemática: Ciência e Aplicações, 1ª Série. São Paulo: Atual, 2004. TAHAN, M. Matemática divertida e curiosa. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 1996.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

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Identificar situações e problemas relacionados ao meio ambiente, em diferentes escalas geográficas, para desenvolver um pensamento crítico; Debater as implicações do consumo e consumismo; Compreender a relação sociedade/natureza usando diferentes recortes espaço-temporais; Compreender as diferentes formas de participação da sociedade civil na construção de uma sociedade mais justa, democrática e sustentável;

Relação sociedade e natureza Consumo e consumismo Participação social

Ciências Humanas 80

Bibliografia básica SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço geográfico e globalização. Volume único. São Paulo: Scipione, 2012. 688p. TOMAZI, Dacio Nelson. Sociologia para o Ensino Médio. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2010. 256p. ALVES, Alexandre; OLIVEIRA, Letícia Fagundes de. Moderna Plus: História Volume Único - Conexões com a História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2015. 2. ed. 976p.

Bibliografia Complementar SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 3 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. 174p.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Compreender que a preservação do meio ambiente mantém o equilíbrio ambiental e que os recursos naturais podem ser esgotáveis, sendo necessária uma gestão consciente dos

Conceitos básico de ecologia. Cadeias alimentares. Teias alimentares. Fluxo de matéria e energia. Pirâmides ecológicas. Ciclos biogeoquímicos. Relações ecológicas. Ecossistemas brasileiros: terrestres e aquáticos. Ação

Ciências da Natureza 100

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impactos da sua exploração. - Reconhecer as principais características da fauna e da flora dos grandes biomas terrestres, especialmente dos brasileiros, com ênfase para o Cerrado. - Reconhecer a importância da qualidade da água, do ar e das características dos solos na manutenção da vida no planeta Terra. - Reconhecer o impacto causado pela produção de lixo e propor maneiras de reutilizar, reaproveitar e reciclar os resíduos gerados pela comunidade local, com o auxílio de pesquisa em livros, jornais e revistas. - Reconhecer e compreender os processos de obtenção de energia a partir da queima de combustíveis, bem como sua utilização prática, analisando os impactos ambientais ocasionados ao meio. - Identificar e compreender fenômenos ondulatórios. - Classificar as ondas sonoras. - Caracterizar as qualidades fisiológicas do som. - Explicar os fenômenos de eco e reverberação. - Compreender o efeito Doppler e relacioná-lo com fenômenos do cotidiano.

antrópica sobre o ambiente na perspectiva da sustentabilidade. Qualidade da água. Ciclos do carbono, nitrogênio e enxofre. Qualidade do ar. Degradação dos solos. A produção de energia e as implicações ambientais. Embalagens, lixo e o esgotamento dos recursos naturais. Reutilização, reaproveitamento e reciclagem. Impacto ambiental gerado pelo uso de combustíveis fósseis, biocombustíveis e fontes alternativas de energia. Fenômenos acústicos (eco, ressonância e efeito Doppler). Propriedades ondulatórias do som (amplitude, frequência e fase). Investigação de efeitos acústicos e óticos. Resíduos eletrônicos (RE): conceitos gerais (gestão e sustentabilidade da cadeia). Aspectos legais e sociais dos RE. Tecnologias de tratamento para os RE. Impactos dos RE na saúde e no meio ambiente e estudos de caso.

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- Relacionar os conceitos físicos de cordas e tubos sonoros com os conhecimentos de outras áreas da cultura humana. - Caracterizar os resíduos sólidos. - Executar o gerenciamento dos resíduos sólidos. - Determinar métodos de acondicionamento, transporte e disposição final.

Bibliografia básica - Amabis, J. M., Martho, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. São Paulo: Editora Moderna, 2011. - Xavier, L. H.; Carvalho, T. C. M. B. Gestão de Resíduos Eletroeletrônicos - Uma abordagem prática para a sustentabilidade. 1ª Edição. Elsevier. - Alvarenga, M.; Barros, R.; Capaz, R. Ciências ambientais para engenharia. Elsevier. 2015.

Bibliografia Complementar - Usberco, J.; Salvador, E. Química. Volume único. Saraiva. 2013. - Seiffert, M. E. B.; Gestão Ambiental - Instrumentos Esferas de Ação e Educação Ambiental. Atlas. 2007. - ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO Antônio. Curso de Física. Volume único. Scipione. 2011. - Branco, S.M. Água: origem, uso e preservação. Editora Moderna. 2003. - Canto, E. L. Plástico: bem supérfluo ou mal necessário? Editora Moderna. 2003.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

● Aplicar metodologia científica; ● Aplicar os conhecimentos referentes ao campo

da eletrônica, mediante apresentação de projeto que integrará as competências desenvolvidas

● Desenvolver trabalhos em equipes;

- Introdução a Metodologia de projeto. - Pesquisa e análise de produtos/bibliografias. - Gerenciamento de projeto eletroeletrônico - Conceitos básicos; - Caracterização de situação problema; - Planejamento; - Documentação técnica;

Projetos Eletrônicos 60

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- Análise de viabilidade econômica do projeto.

Bibliografia básica CERVO, Amando Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: MAKRON, 1996. CARVALHO, Maria Cecília M de. Construindo saber: técnicas de metodologia científica. Campinas. Papirus, 2ª ed, 1989. BOENTE, ALFREDO N. P. – Gerenciamento & Controle de Projetos. Rio de. Janeiro, Editora Axcel Books do Brasil, 1° edição, 2003

Bibliografia Complementar GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo, Editora Atlas, 1999 NELSON, S. L. - Project 2002: Gerenciamento Eficiente De Projetos, Ed. Ciência Moderna DYM, C.; LITLE, P. Introdução à Engenharia: Uma Abordagem Baseada em Projeto. 3.ed. São Paulo: Editora Bookman, 2010. CLEMENTS, J. P.; GIDO J. Gestão de projeto. 3.ed. Thomson Learning, 2007

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Conhecer os principais semicondutores de potência, bem como suas especificações em catálogos e folhas de dados. Conhecer as principais estruturas de conversores estáticos e seus sistemas de proteção. Selecionar estruturas para projeto de conversores de potência. Especificar componentes para aplicações de conversores de potência.

1. Introdução 1.1. Teoria de circuitos chaveados 1.2. Dispositivos semicondutores de potência: diodo, SCR, triac,

transistor bipolar, MOSFET e IGBT. 1.3. Retificadores não controlados a diodo 1.4. Indutores e transformadores 1.5. Capacitores 1.6. Circuitos de comando

2. TEORIA BÁSICA DE CONVERSORES ESTÁTICOS 2.1. Conversores CC-CC

Eletrônica de Potência 80

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Realizar montagem e testes de conversores de potência. Conhecer as aplicações da eletrônica de potência. Projetar conversores básicos

2.1.1. Conversores não-isolados 2.1.2. Conversores isolados

2.2. Conversores CA-CC 2.2.1. Retificadores controlados 2.2.2. Pré-regulador de fator de potência

2.3. Conversores CC-CA: Inversores e conversores de frequência 3. Modulação por largura de pulso (PWM) 4. Princípios de controle para eletrônica de potência 5. Aplicações de conversores de potência no acionamento

eletrônico de máquinas elétricas: Introdução à máquinas elétricas Projeto de um conversor de potência.

Bibliografia básica ● RASHID, M. H. Eletrônica de Potência Circuitos, Dispositivos e aplicações, Makron Books Ltda. 1999. ● BARBI, I. Eletrônica de Potência. Ed. Autor, 6a Ed., 2006.

HART, D. W. Eletrônica de Potência: Análise e projetos de circuitos. MacGraw-Hill, 2012.

Bibliografia Complementar ● AHMED, ASHFAQ. Eletrônica de Potência. Prentice-Hall Brasil. São Paulo, 2000. ISBN: 8587918036. ● BARBI, I.; MARTINS, D. C. Conversores CC-CC Básicos Não-Isolados. ● BARBI, I. Projetos de Fontes Chaveadas. Florianópolis, 6a Ed. 2001. ● de MELLO, L. F. P. Projeto de Fontes Chaveadas: teoria e prática. 1a Ed. São Paulo, Érica, 2011

LADER,Cyril W. Eletrônica Industrial: Teoria e Aplicações.: –2.ed - Editora Makron Books, 1996.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Compreender o funcionamento e características dos instrumentos eletrônicos analógicos e digitais;

1. Introdução à metrologia 1.1. Noções gerais de processos industriais e instrumentação 1.2. Sistemas de instrumentação: sensores, transdutores,

transmissores, atuadores, indicadores, acumuladores,

Instrumentação Eletrônica

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Identificar a origem e influência dos ruídos nos sistemas de medição e aplicar técnicas para solução destes problemas; Familiarizar com conceitos básicos de instrumentação industrial; Desenvolver de habilidades na especificação, manutenção e montagem de componentes de instrumentação; Conhecer os diferentes de tipos de sensores e transdutores; e Familiarizar com os principais circuitos de condicionamento e conversão de sinais analógicos e digitais. Projetar placas de circuitos impressos para sistemas eletrônicos (prototipagem)

registradores, e sistemas de aquisição e condicionamento de sinais

1.3. Incertezas nos sistemas de medição 1.4. Características de sistemas lineares e não lineares 1.5. Características estáticas e dinâmicas de instrumentos de

medição 1.6. Calibração de instrumentos de medição 1.7. Terminologia, símbolos e identificação

2. Circuitos para instrumentação 2.1. Técnicas de análise de circuitos para instrumentação

2.1.1. Quadripolo 2.1.2. Aplicações de divisores de tensão e corrente 2.1.3. Aplicações de teoremas de Thevenin, Norton, Superposição

e máxima transferência de energia 2.1.4. Filtros passivos 2.1.5. Circuitos em ponte de corrente alternada e corrente

contínua 2.2. Amplificadores operacionais para instrumentação

2.2.1. Amplificador diferencial 2.2.2. Amplificador para instrumentação 2.2.3. Filtros ativos

2.3. Transformadores de corrente e tensão para instrumentação 2.4. Blindagem e aterramento de sistemas de medidas 2.5. Técnicas para medição de tensão, corrente, frequência e

impedância 3. Sistema digital de aquisição de dados

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3.1. Análise de circuitos condicionadores de sinais 3.2. Conversores analógico-digital e digital-analógico

4. Princípios físicos de funcionamento de sensores 4.1. Sensores indutivos, capacitivos, resistivos,

eletromagnéticos, piezelétricos, ópticos, etc. 4.2. Transdutores para medição: deslocamento (posição,

velocidade e aceleração), força, torque, massa e peso, pressão, temperatura, vazão, nível, deformação e pH. Projeto integrador (Prototipagem de sistemas eletrônicos)

Bibliografia básica ● FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial, 6ed. Editora Érica. 2008. ● Aguirre, L. A.; Fundamentos da Instrumentação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicações, 5ed. Editora Érica, 2008.

Bibliografia Complementar ● BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas: Volume 1. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. 2006.

● BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas: Volume 2. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. 2006.

● BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos, 12ed. Editora Prentice-Hall. 2010. ● BOYLESTAD, R. L. e NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, 10ed. Editora

Prentice- Hall. 2009. LIRA, F. A. Metrologia na Indústria, 7ed. Editora Érica, 2009.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Compreender o funcionamento e as principais funções dos Sistemas de Controle;

1. Introdução à necessidade de controle de processos: exemplo introdutório. Exemplos de aplicações em sistemas físicos.

Controle de Processos 60

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Reconhecer as características em regime transitório e permanente em um sistema de controle; Compreender as implicações do regime transitório na estabilidade dos processos industriais; Especificar parâmetros de um sistema de controle em regime permanente. Relacionar as diferentes partes em um diagrama em blocos; Especificar, identificar e sintonizar malhas de controle; Entender o funcionamento dos principais algoritmos de controle; Especificar sistemas de medição e controle de variáveis de processos; Identificar e sintonizar controladores industriais. Reconhecer a importância da simulação no contexto de automação; Selecionar métodos numéricos apropriados para a resolução de modelos matemáticos.

2. Características de Processos 2.1. Característica de regime transitório e de regime

permanente 2.2. Modelos e Características dinâmicas

3. Modos e Ações de Controle 3.1. Diagramas em blocos 3.2. Malhas de controle: aberta e fechada

4. Algoritmo de Controle 4.1. Conceitos e aplicações 4.2. Principais algoritmos de controle 4.3. Controle por computador - Introdução a controle discreto

5. Tipos de Malhas de Controle 5.1. Controladores On/Off 5.2. Controladores PI, PD e PID 5.3. Estabilidade

6. Simulação de Processos 6.1. Importância da simulação 6.2. Exemplos de aplicação 6.3. Simuladores Comerciais Existentes

Bibliografia básica ● Ogata, K. (2010). Engenharia de controle moderno. 5a edição, Prentice-Hall. ● DORF, R. C. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

ROSÁRIO, João M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Editora Pearson – Prentice Hall, 1 ª Ed., 2005.

Bibliografia Complementar ● ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Editora LTC, 1ª Ed., 2005.

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● NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. ● PAZOS, Fernando. Automação de Sistemas e Robótica. Axcel Books Do Brasil Editora, 1ª Ed, 2005. ● MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. L. Engenharia de Automação Industrial. Editora LTC, 2ª Ed., 2007.

HEMERLY, E. M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

3º Ano: Empreendedorismo e promoção da economia sustentável CH: 1280 h/a

2º Semestre: Empreendedorismo CH: 640h/a

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Aprimorar habilidades em oralidade, expressão, leitura e interpretação de textos literários e não literários, crítica contextual e produção de textos. Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição face a argumentos mais consistentes. -Identificar os valores sociais manifestos nos movimentos que enfatizam a produção de arte visando o atendimento das necessidades da sociedade; -Compreender os papéis de cada instrumento dentro de um grupo musical e consequentemente do indivíduo na sociedade;

- Barroco - Romantismo - Pré-Modernismo - Modernismo -Pós-Modernismo -Estética - O modernismo brasileiro como pensamento filosófico. - A estrutura multicultural, a africanidade na cultura brasileira. - Breve panorama da evolução da música em diferentes contextos históricos e sociais desde a renascença; -Elementos básicos do movimento expressivo vocal e técnicas de expressão vocal e corporal; -Instrumentos musicais contemporâneos: origem e desenvolvimento;

Linguagens 160

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-Compreender a relação da arte com a tecnologia e a utilização desta na produção e criação artística; - Expandir a capacidade de apreciação e crítica da arte, por meio da análise da linguagem visual, musical e audiovisual; e da fruição de obras diversificadas. -Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs. -Identificar as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão.

- Confecção de instrumentos musicais a partir de materiais reaproveitados; -O impacto da Revolução Industrial na Arte: a reprodutibilidade técnica e a influência da tecnologia nas produções artísticas; -Indústria cultural, cinema, cultura de massa e dança; -A arte e seu papel político e social; -História da Arte: Modernismo/Vanguardas Históricas; -Arte no Brasil: Modernismo Brasileiro, Semana de Arte Moderna de 1922, -Neoconcretismo, Arte conceitual, Arte contemporânea no Brasil e no Distrito Federal, Action Painting e Pop Art; -Influências das matrizes culturais brasileiras (indígena, africana e europeia) na formação da arte nacional. -Modalidades esportivas: futebol, voleibol, basquetebol e handebol. -Danças folclóricas e planejamento de eventos esportivos. -Estratégias de equipe, regras combinadas, integração pelas práticas, solução de problemas. -Estilo de vida: Sedentário: características e consequências; ativo: características e consequências.

Bibliografia básica FARACO, C. E. MOURA, F M. JÚNIOR, J. H. M. Língua Portuguesa: linguagem e interação. São Paulo: Ática, 2010. Vol. 1, 2 e 3. CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012. Volume Único. BELL, Julian. Uma Nova História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

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Bibliografia Complementar BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. ARANHA, Maria Lúcia de. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a Ed. São Paulo, Moderna, 2009. BENNET, R. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, Ed., 1986. BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister,1992. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 38 ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Future Perfect e Future Perfect Progressive; - Gêneros Textuais; - Estratégias de leitura: skimming e scanning; - Informações culturais de países anglófonos, a partir de músicas, filmes, e outras produções artísticas.

- Future Perfect e Future Perfect Progressive; - Gêneros Textuais; - Estratégias de leitura: skimming e scanning; - Informações culturais de países anglófonos, a partir de músicas, filmes, e outras produções artísticas.

Língua Estrangeira 80

Bibliografia básica ADELSON-GOLDSTEIN, Jayme; SHAPIRO, Norma. Oxford Picture Dictionary English-Brazilian Portuguese. 2nd edition. Oxford University Press: 2008. OXFORD DICTIONARIES. Oxford Portuguese Dictionary. Oxford University Press: 2015. ZWIER, Lawrence. English for Everyday Activities. Longman, 1999.

Bibliografia Complementar CLAIR, Elizabeth. ESL Teacher’s Activities Kit. Prentice Hall, 1998. RINVOLUCRI, Mario. Grammar Games: Cognitive, affective and drama activities for EFL students. Cambridge University Press, 2007. KURNIAWAN, Erwin Hari. Games and Activities for Teaching and Learning. Bina Eksakta Cendekia Press, 2010. WRIGHT, Andrew; BETTERIDGE, David; BUCKBY, Michael. Games for Language Learning. Third Edition. Cambridge University Press, 2006.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

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Compreender uma organização numa perspectiva sistêmica e holística

Compreender a importância da tecnologia e inovação no contexto empreendedor frente aos reflexos na economia;

Analisar as principais motivações do empreendedor e distinguir os principais perfis existentes no mercado de trabalho;

Desenvolver o conhecimento necessário ao equacionamento das variáveis envolvidas nos cálculos dos valores presentes e futuros e dos custos implícitos e explícitos associados às diversas alternativas de investimento ou financiamento disponíveis no sistema financeiro.

Desenvolver o raciocínio matemático na utilização racional dos recursos.

Elaborar um plano de negócio

Principais conceitos e variáveis básicas da administração.

O papel da inovação tecnológica.

Tecnologia, inovação e patentes.

Empreendedorismo: conceito e características.

Necessidades do mercado atual na área de eletrônica.

Perfil do empreendedor.

Juro e Capitalização simples: conceito de juro, capital e taxa de juros

Capitalização composta: montante e valor atual e equivalência de taxas

Desconto Simples

Série de pagamento: noções sobre fluxo de caixa, método de avaliação de fluxo de caixa (valor presente líquido e taxa interna de retorno)

Sistema de amortização; sistema Francês de amortização (tabela Price), Sistema de amortização constante (SAC); Sistema de Amortização Misto (SAM)

Operações financeiras realizadas no mercado: inflação e correção monetária, indexador;

Principais aplicações financeiras com renda fixa e variável.

Histórico e importância do Plano de Negócios.

Criação de um plano de negócio

Empreendedorismo e Finanças

140

Bibliografia básica BOLLES, R. N.; KIM, L. Tecnologia, Aprendizado e Inovação. Campinas: Unicamp, 2005. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

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SALIM, C. S. Construindo plano de negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Bibliografia Complementar PUCCINI, Ernesto Coutinho. Matemática Financeira e Análise de Investimentos. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2011 VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. TIGRE, P. B.. Gestão da Inovação – A Economia da Tecnologia no Brasil. São Paulo: Campus, 2006. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

Compreender a divisão social do trabalho e a coexistência de diferentes relações sociais de produção; Situar o Brasil nos contextos científico, político, cultural, ambiental e econômico mundial e as implicações no mundo do trabalho da sociedade brasileira; Analisar e relacionar processos de produção de riquezas as diferentes formas de organização/exploração do trabalho em distintos espaços no Brasil, na Europa e na Ásia na contemporaneidade; Identificar as principais formas de estratificação da sociedade brasileira; Conhecer as principais formas de organização do trabalhador brasileiro (sindicatos,

Trabalho: conceitos Direitos trabalhistas

Ciências Humanas 60

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cooperativas, associações, entre outros) e os direitos trabalhistas.

Bibliografia básica SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço geográfico e globalização. Volume único. São Paulo: Scipione, 2012. 688p. TOMAZI, Dacio Nelson. Sociologia para o Ensino Médio. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2010. 256p. ALVES, Alexandre; OLIVEIRA, Letícia Fagundes de. Moderna Plus: História Volume Único - Conexões com a História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2015. 2. ed. 976p.

Bibliografia Complementar SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 3 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. 174p.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Identificar o fenômeno da reflexão da luz no cotidiano. - Construir geometricamente imagens fornecidas por espelhos. - Resolver problemas numéricos envolvendo espelhos. - Compreender como o conceito da reflexão da luz está presente nos equipamentos e procedimentos tecnológicos. - Identificar o fenômeno da refração da luz no cotidiano. - Construir geometricamente imagens fornecidas por lentes esféricas.

Reflexão da luz. Reflexão total da luz. Refração da luz. Espelhos. Superfícies refratoras e lentes delgadas. Noções sobre instrumentos óticos. Interferência de ondas. Interferência em lâminas delgadas. Coerência entre ondas. Difração. Estudo do carbono e suas propriedades. Estudo dos hidrocarbonetos. Química dos compostos orgânicos: importância biológica e industrial e principais funções orgânicas. Os polímeros e o cotidiano: macromoléculas naturais (amido, glicogênio, celulose, proteínas, e borracha natural) e macromoléculas sintéticas (borracha sintética, polietileno, poliestireno, PVC, Teflon, náilon). Óleos e gorduras, sabões e detergentes sintéticos. Biomoléculas. Composição química dos alimentos. Genética: histórico, conceitos fundamentais e importância. Cromossomos de

Ciências da Natureza 80

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- Resolver problemas numéricos envolvendo lentes esféricas. - Compreender como o conceito da refração da luz está presente nos equipamentos e procedimentos tecnológicos. Identificar ondas unidimensionais. - Classificar os diversos tipos de ondas. - Identificar e compreender fenômenos ondulatórios. -Reconhecer as propriedades fundamentais do átomo de carbono como elemento formador de cadeias. -Identificar e classificar as substâncias orgânicas que tenham aplicações no cotidiano. - Identificar e classificar os polímeros utilizados no cotidiano, desde aqueles encontrados nas embalagens plásticas até aqueles que constituem os organismos vivos. - Relacionar os óleos e as gorduras com a produção de sabão. - Compreender as propriedades estruturais das biomoléculas e de sua função no metabolismo celular, relacionando com uma alimentação equilibrada. - Compreender os mecanismos de

eucariontes: número e estrutura. Genética mendeliana. Proporções genéticas. Interação gênica e alélica. Alelos múltiplos e pleiotropia. Sistema ABO de grupos sanguíneos. Fator Rh. Herança ligada ao sexo. Doenças hereditárias. Organismos geneticamente modificados e noções de Biotecnologia. Teorias evolucionistas. Evidências da evolução. Fatores evolutivos. Mito racial.

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transmissão dos caracteres biológicos, entendendo os aspectos históricos e sociais do desenvolvimento da genética clássica e moderna. - Compreender o papel que processos genéticos e ecológicos apresentam no mecanismo de seleção natural. - Analisar as implicações da teoria darwinista para debates sobre distinção de grupos humanos com base no conceito de raça, e o perigo que podem representar para processos de segregação, discriminação e privação de benefícios. - Discutir as implicações éticas do uso e disseminação de técnicas biotecnológicas relacionadas à engenharia genética, tais como a clonagem e a transgenia.

Bibliografia básica - Usberco, J.; Salvador, E. Química. Volume único. Saraiva. 2013. - ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO Antônio. Curso de Física. Volume único. Scipione. 2011. - Amabis, J. M., Martho, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. São Paulo: Editora Moderna, 2011.

Bibliografia Complementar - Mol, G.S. Química e sociedade. Volume único. Nova Geração. 2006. - GASPAR, Alberto. Física: volume único. São Paulo: Ática. - Lopes, S. Bio. 3ª ed. Saraiva, 2013. - Alberts, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

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- Purves, W.K et al. Vida: a ciência da biologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

● Desenvolver a prática de montagens eletrônicas.

● Desenvolver a capacidade de iniciativa e criatividade.

● Aplicar normas técnicas e legislação pertinente; Desenvolver espírito empreendedor.

- Execução de projeto eletroeletrônico - Simulação de circuitos eletrônicos; - Simulação em 3D de placas de circuitos eletrônicos; - Métodos de confecção de placas de circuito impresso; - Soldagem eletrônica thru-hole. - Inspeção e testes de conformidades - Inspeção do produto; - Aplicação de Normas específicas; - Operação, testes e correções. - Documentação técnica e apresentação dos resultados - Relatórios; - Lista de materiais; - Planilhas de custos; - Exposição do projeto.

Projetos Eletrônicos 60

Bibliografia básica CERVO, Amando Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: MAKRON, 1996. CARVALHO, Maria Cecília M de. Construindo saber: técnicas de metodologia científica. Campinas. Papirus, 2ª ed, 1989. BOENTE, ALFREDO N. P. – Gerenciamento & Controle de Projetos. Rio de. Janeiro, Editora Axcel Books do Brasil, 1° edição, 2003

Bibliografia Complementar GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo, Editora Atlas, 1999 NELSON, S. L. - Project 2002: Gerenciamento Eficiente De Projetos, Ed. Ciência Moderna

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DYM, C.; LITLE, P. Introdução à Engenharia: Uma Abordagem Baseada em Projeto. 3.ed. São Paulo: Editora Bookman, 2010. CLEMENTS, J. P.; GIDO J. Gestão de projeto. 3.ed. Thomson Learning, 2007

Habilidades Bases Tecnológicas Componente Curricular CH em H/A

- Identificar e selecionar componentes eletrônicos utilizados em equipamentos de comunicação; - Conhecer os sistemas de redes de comunicação; - Configurar uma rede de comunicação local; - Aplicar normas de regulamentação para sistemas de comunicação; - Interpretar layouts e diagramas esquemáticos de redes de computadores.

- Introdução às redes de comunicação; - Modelos de camadas para redes de comunicação; - Topologias e organização de redes; - Redes TCP/IP; - Configurações de redes locais; - Oferta de serviços e tendências da organização da telefonia e da internet.

Sistemas de Comunicação

60

Bibliografia básica FRENZEL JR., L. E.; Fundamentos de Comunicação Eletrônica - Modulação, Demodulação e Recepção; 3ª ed.; Porto Alegre; McGraw Hill-Bookman; 2013. FRENZEL JR., L. E.; Fundamentos de Comunicação Eletrônica - Linhas, Microondas e Antenas; 3ª ed.; Porto Alegre; McGraw Hill-Bookman; 2013 CAMPOS, Antônio Luiz Pereira de Siqueira; Laboratório de Princípios de Telecomunicações; Rio de Janeiro; LTC Editora.

Bibliografia Complementar HAYKIN, S.; Moher, M.; Introdução aos Sistemas de Comunicação; 2ª ed.; Porto Alegre; Bookman; 2008. SAMPAIO DE ALENCAR, Marcelo. Telefonia Digital; 5a ed.; São Paulo; Érica; 2011. RAPPAPORT, Theodore S.; Comunicações sem fio Princípios e práticas; 2a ed.; Pearson; 2009.

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No que diz respeito ao estágio, e acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro

de 2008, o estágio é uma atividade curricular de competência da instituição de ensino,

que deve integrar a proposta pedagógica e os instrumentos de planejamento curricular

do curso, devendo ser planejado, executado e avaliado em conformidade com os

objetivos propostos.

O curso Técnico Integrado em Eletrônica não exige estágio supervisionado

obrigatório, para que o estudante consiga terminar o curso. No entanto, o estágio

supervisionado não obrigatório deve ser incentivado pela equipe do campus Ceilândia.

Para constar no Diploma do estudante, o estágio supervisionado deverá ter carga

horária mínima de 200h e não será obrigatório.

Caso haja interesse do aluno pelo Estágio Supervisionado, este estágio terá como

objetivo obter vivências de situações concretas de trabalho, e poderá ser realizado da

seguinte forma:

Na própria escola, sob forma de planos amplos ou de etapas inerentes aos

processos produtivos da área profissional;

Em empresas e em outras organizações;

Como atividade de pesquisa, extensão e monitoria mediante a participação dos

estudantes em projetos/empreendimentos ou planos de interesse da

comunidade, entre outros que possam colaborar com a formação profissional

desde que devidamente autorizado pela Coordenação do curso por meio de

colegiado de curso, com representação de 50% mais um.

A Coordenação de Estágio e Extensão divulgará sistematicamente o Boletim de

Estágio, onde se disponibilizam as vagas de estágio e se orientam os estudantes quanto

ao que for necessário para o êxito no processo. Também será responsável por

estabelecer acordos de cooperação técnica, visando ampliar o leque de possibilidades

dos estudantes.

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Os estudantes trabalhadores e/ou menores aprendizes, quando previamente

inseridos em atividades produtivas relacionadas à área profissional do curso, no mundo

do trabalho, poderão solicitar após a conclusão do Primeiro Ano, ou ao final do curso,

sob a supervisão de um docente da instituição, o reconhecimento desta prática

profissional como carga horária de Estágio Supervisionado. Para tanto, deverá cumprir

as exigências relativas ao registro do Estágio Supervisionado no IFB e, ao final, apresentar

relatório de estágio, a ser avaliado pelo professor encarregado de sua supervisão.

O Campus organizará, para cada área, o Plano de Estágio Supervisionado,

mantendo no mínimo os seguintes registros:

1 Acompanhamento, controle e avaliação;

2 Justificativa;

3 Objetivos;

4 Competências e habilidades;

5 Responsabilidade pela supervisão de estágio;

6 Tempo de duração, descrevendo a carga horária diária e a total;

7 Relatório de atividades.

Com esta organização curricular, busca-se atender os objetivos propostos para a

formação do técnico em Eletrônica, atentando para as especificidades do ensino médio

integrado. E para que se alcancem tais objetivos, será preciso o envolvimento e

articulação de ações dos docentes envolvidos no Curso e das coordenações pedagógica,

de curso, de assistência estudantil, de ensino, de pesquisa, de extensão, entre outras,

objetivando oferecer suporte aos estudantes no que diz respeito a todo processo de

ensino-aprendizagem.

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8 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

O processo de avaliação da aprendizagem adotado no Curso de Educação

Profissional Técnica em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio, obedecerá ao disposto

no regulamento do Ensino Médio Integrado, do IFB (IFB, 2016). Em se tratando de

orientações gerais e concepções, os princípios básicos da avaliação, adotados por este

PPC-EMI-Eletrônica, dizem respeito à:

Avaliação coerente com os processos, as técnicas, os instrumentos e os

conteúdos envolvidos;

Avaliação integral do estudante, com prevalência de aspectos qualitativos sobre

os quantitativos;

Avaliação inclusiva;

Avaliação como orientadora do trabalho docente e pedagógico;

Avaliação baseada em resolução de projetos/problemas.

Compreendendo a avaliação como um processo amplo e complexo, cumpre

ressaltar que os estudantes avaliarão, semestralmente, os professores do curso, as

coordenações diretamente ligadas ao curso e o espaço físico. Esse movimento já está

instituído no Campus Ceilândia do IFB nos demais cursos em andamento.

Dito isto, compreende-se que a avaliação pode apresentar-se nas modalidades

de avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Em cada bimestre letivo, são necessárias

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o mínimo de duas avalições, diferentes entre si em todos os componentes curriculares,

de forma que cada componente, que possui duração prevista para um semestre

necessita ter no mínimo duas avaliações. Estas duas avaliações deverão ser:

1. Uma envolvendo um componente curricular;

2. E uma envolvendo todos os componentes curriculares do semestre, na

forma de Projeto Integrador. Tais projetos serão articuladores de iniciativas de

pesquisa-extensão-inovação.

O Regulamento do Ensino Médio aponta para as seguintes possibilidades de

instrumentos avaliativos: pré-teste ou teste diagnóstico, projetos, resolução de

problemas, estudos de caso, painéis integrados, fichas de observação, exercícios,

questionários, pesquisa, dinâmicas, testes, práticas profissionais, relatórios e portfólio,

dentre outros que se fizerem necessários. Serão aprovados os estudantes com

aproveitamento mínimo de 60% em cada componente e 75% de frequência.

O referido Regulamento, em seus artigos 65 e 66, que tratam do

desenvolvimento do estudante, ainda prevê que:

Art. 65 São aprovados no período letivo os estudantes cujo desempenho seja igual ou superior a 60% em todos os componentes curriculares. Parágrafo único. Estudantes cujo desempenho seja inferior a 60% em até dois componentes curriculares são aprovados em regime de progressão parcial ou dependência. Art. 66 Aos estudantes que não atinjam 60% da pontuação no componente a cada etapa são garantidos estudos de recuperação, preferencialmente paralelos e contínuos durante o período letivo. § 1º Quando um componente curricular for encerrado antes do fim do período letivo, a recuperação paralela poderá ser continuada e concluída dentro deste mesmo período letivo, a critério dos professores responsáveis pelo componente curricular. § 2º Os estudos de recuperação são seguidos de nova avaliação.

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§ 3º A avaliação de recuperação final deve ocorrer em data posterior à reunião do conselho de classe. § 4º O processo de recuperação deve visar à construção de saberes ainda não adquiridos pelo estudante ao longo do período, visando ao melhor resultado obtido pelo estudante (a maior nota). § 5º A avaliação da recuperação paralela e contínua está vinculada à participação dos estudantes nas atividades de recuperação, podendo ser organizados projetos de complementação de estudos, bem como diferentes metodologias e instrumentos de avaliação que favoreçam a aprendizagem. § 6º Caso o estudante não atinja 60% de rendimento após recuperação final, será mantida a maior nota até que se proceda o regime de progressão parcial (IFB, 2016, P. 21-22).

Os Conselhos de Classe serão realizados bimestralmente e deverão avaliar o

andamento e o comprometimento dos estudantes. Nos casos em que o estudante não

obtiver notas acima da pontuação estipulada para aprovação, devem ser realizadas

recuperações paralelas dentro das habilidades e competências em que o estudante não

atingir aproveitamento. Assim, a ação de promoção do êxito e combate à evasão é a

oferta de oportunidades de recuperação de notas durante o decorrer do semestre em

paralelo com o andamento dos componentes curriculares. Nos casos de componentes

curriculares organizados por área de conhecimento em que o estudante também deverá

realizar recuperação paralela, final e Dependência no componente, mas de forma a

garantir que ele logre êxito apenas nas habilidades, competências e conhecimentos que

ele apresentar deficitários.

Os componentes curriculares ofertados em regime especial de Dependência

deverão garantir que cada estudante consiga adquirir as habilidades e competências

necessárias para a sua formação. Para uma atividade de dependência, devem ser

realizados, no mínimo quatro encontros presenciais, no contra turno dos estudantes

que estiverem cursando a Dependência, podendo as habilidades e competências

adicionais, que não puderem ser abordadas de forma presencial, ser trabalhadas a

distância.

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Na avaliação dos alunos com Necessidades Educacionais Específicas, o IFB

oferecerá adaptações aos instrumentos avaliativos e os apoios necessários,

previamente solicitados pelo aluno com Necessidades Educacionais Específicas,

inclusive tempo adicional para realização de provas, conforme as características da

deficiência ou outra necessidade específica. Nesse sentido, já existe instalado e atuando

o Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE), que tem

por objetivo precípuo promover a inclusão no processo educacional.

9 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Conforme estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, os

conhecimentos adquiridos anteriormente ao ingresso nos cursos, tanto no trabalho

quanto na educação profissional e tecnológica, poderão ser objeto de avaliação,

reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. Este é um

princípio basilar. No âmbito do IFB, a Resolução Nº 001-2016/CS-IFB, que regulamenta

a oferta de Cursos de Ensino Médio Integrado ao Técnico, no Instituto Federal de

Brasília, em seu artigo 38, estabelece que:

Art. 38 O estudante pode solicitar aproveitamento de estudos realizados em cursos profissionais técnicos de nível médio integrados, ofertados por instituições credenciadas pelos sistemas federal, estadual e municipal de ensino e concluídos com aprovação. § 1° Os perfis profissionais do curso de origem e do curso pretendido devem ter a mesma equivalência no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. § 2° Os conteúdos programáticos dos componentes curriculares e carga horária do curso de origem e do curso pretendido devem ter compatibilidade de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento). § 3° Não são aproveitados estudos do Ensino Médio para o Ensino Médio Integrado (IFB, 2016, P. 14).

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Nesse sentido, cumpre-se o estabelecido no Regulamento, inclusive no que

tange à forma como o pedido deve ser realizado. Entretanto, há que se considerar a

importância e a justiça existente na ideia do aproveitamento de estudos e experiências,

sendo que este deve ser priorizado sempre que houver condições legais e regimentais

para tal.

10 INFRAESTRUTURA: INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA

O Instituto Federal de Brasília Campus Ceilândia contará com os seguintes

Laboratórios para o Curso Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio:

Especificação Quantidade Área

(m2)

Sala de Direção-Geral 01 14,57

Salas da equipe ligada à Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão 02 22,08

Sala de Professores 01 35,51

Sala da Assistência Estudantil 01 14,57

Biblioteca 01 193,00

Sala da Equipe da Diretoria Administrativa 01 52,07

Registro Acadêmico 01 43,50

Recepção 01 16,93

Almoxarifado 01 6,10

Salas de aula 13 848,42

Auditório fechado (168 lugares) 01 297

Bloco de serviços e vivência 01 509

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Quadra poliesportiva 01 1056

Laboratórios de Informática com 40 (quarenta) computadores 02 121,00

Copa 01 13,90

Instalações sanitárias 06 91,96

Instalações sanitárias - PNE 03 23,29

Laboratório de Ciências 01 60,62

Laboratório de Física/Matemática 01 60,62

Laboratório de Equipamentos Biomédicos 01 82,34

Laboratório de Manutenção em Equipamentos Biomédicos 01 61,73

Laboratório de Eletrotécnica 01 82,34

Laboratório de Eletrônica Analógica 01 64,50

Laboratório de Eletrônica Digital 01 64,09

Laboratório de Controle, Automação e Pneumática 01 61,73

Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas 01 14,19

O Campus conta com 13 (treze) salas de aula, cada uma com projetor multimídia,

tela de projeção e quadro-branco comportando, em média, 40 (quarenta) estudantes.

Em relação aos laboratórios, apresentam-se os seguintes:

a) Laboratório de Informática – Sala climatizada que dispõe dos seguintes

equipamentos:

- Equipamentos

40 Microcomputadores;

40 Licenças de Softwares;

01 Plotter;

01 Impressora Laser;

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25 Estabilizadores – potência 3 KVA;

01 Workstation;

01 Hub 24 portas;

01 Projetor de Multimídia.

Observação: Encontrar-se-ão instalados em cada um dos computadores, softwares

necessários para as aulas dos cursos de Informática, Eletroeletrônica, Eletrônica e

Mecânica. Destacam-se entre os softwares o Auto Cad e Inventor (modelador de 3D).

b) Laboratório de Eletrônica Analógica – Sala climatizada que dispõe dos

seguintes equipamentos:

- Instrumentos:

11 Alicates Amperímetro Digital de 3 ¾;

11 Alicates Wattímetro Digital;

11 Fontes Simétricas;

11 Geradores de Função Digital;

11 Kits didáticos para FPGA;

11 Multímetros Digitais;

11 Multímetros Digitais de Bancada;

11 Lupas com Iluminação;

11 Osciloscópios Digitais;

11 Capacímetros;

11 Fontes Reguláveis de 30v;

11 Parquímetros Universais;

15 Protoboards.

- Ferramentas:

11 Sugadores de Solda Manual;

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11 Ferros de Solda de 120W;

11 Alicates com catraca;

11 Alicates de Corte Diagonal;

11 Alicates para cabo Coaxial;

11 Alicates Push Down;

11 Decapadores para cabo UTP;

11 Alicates Universal com isolamento 8”;

11 Alicates de bico;

11 Chaves de fenda 1/8” X 3”, 3/16” X 8”, ¼”X 8”;

11 Chaves Philips 1/8” X 3”, 3/16” X 8”, ¼”X 8”;

11 Martelos de Pena 250 g;

11 Réguas de Madeira 1 m;

11 Arcos de Serra para Lâmina de12”;

11 Grifos de 8”;

20 Rolos de Fita isolante anti chamas;

11 Cortadores de Placa de circuito impresso.

- Componentes:

80 Resistores de filme de carbono de 1/8 watt com valor de resistência de 10; 100; 1K;

1,5K; 2,2K; 4,7K; 5,6K; 10K; 220K; 470K; 560K; 1M e 1,5M ohms;

50 Transistores BC 337; 338; 547 e 548;

80 Capacitores tensão mínima de 50 volts com capacitância de 1 pico; 10 pico;

100pico;1nano; 10 nano; 100 nano; 1 micro; 10 micro; 47 micro; 100 micro

220micro;470micro e 1000micro faradios.

50 Diodos retificador de corrente 1N4007;

50 Diodos de Sinal 1N4148;

80 Diodos emissor de luz (LED) de 3mm de diâmetro Amarelo, Vermelho, Verde e

Amarelo;

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110

80 Potenciômetros linear rotativo simples metálico vertical 16mm de diâmetro de 1 K;

10K; 250K; 500K e 1M ohms;

80 Potenciômetros logarítmico simples metálico vertical 16mm de diâmetro de 1 K; 10K;

250K; 500K; 500K; e 1M ohms;

50 Placas de fenolite virgem para circuito impresso com 30x30cm com uma face e de

dupla face;

80 Soquetes para circuito integrado estampado de 8, 14, 16, 18 e 40 pinos;

80 Circuitos Integrado regulador de tensão LM 7805; LM 7812; 7404; LM 555 e 4081;

11 Transformadores de baixa tensão;

80 Conectores do tipo Plug P2 mono metálico;

80 Chaves Switch com haste de 27 mm com roldana e sem roldana;

80 Chaves micro switch com haste de 27 mm;

80 chaves DIP switch de 8 pinos;

80 Conectores Jack P2 mono.

- Mobiliário:

05 Gaveteiros para componentes eletrônicos Composto de 10 gavetas;

05 Armários para oficina construídos em chapa de aço;

10 Mesas de Bancada para Eletrônica;

20 Cadeiras Fixas Empalháveis;

20 Carteiras para aluno;

01 Mesa para professor;

01 Cadeira giratória operacional com encosto (ou espaldar) médio, com apoia-braço,

com mecanismo de inclinação do encosto.

c) Laboratório de Eletrônica Digital – Sala climatizada que dispõe dos seguintes

equipamentos:

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111

- Kit de Experimentos:

11 Kits Didáticos dsPIC30F3012. Display LCD;

11 Kits Didáticos para microcontrolador PIC18F4550;

23 Kits Didáticos com Instrumentação Integrada para Ensino de Eletrônica Digital,

microcontroladores e FPGA.

- Instrumentos:

11 Multímetros Analógicos de sensibilidade 20k/V e Bateria 9 V;

11 Multímetros Digitais com Bateria recarregável;

11 Alicates universais com isolamento, 8”;

11 Alicates de corte diagonal com isolamento 6”;

11 Alicates de bico com isolamento 6”;

11 Chaves de fenda simples pequena de 2,5 mm a 3,0 mm;

11 Lupas com iluminação;

11 Protoboards sem solda;

15 Pontas de Prova de Osciloscópio;

15 Pontas de Prova Lógica, compatível com as tecnologias TTL e CMOS.

- Componentes:

80 Circuitos Integrados referência 7400; 7402; 7404; 7408; 7432; 7442; 7476; 7490;

7493; 74138; 74147 e 74151;

20 Cabos de conexão tipo BNC - Garra para Gerador de Funções;

80 LED 3 MM Verde, Azul, Amarelo, Vermelho e Azul;

70 Cabos de conexão do tipo Pino banana - Garra Jacaré nas cores Vermelho e Preta;

tipo Garra - Garra (Jacaré) nas cores Vermelha e Preta e tipo Pino - Pino (Banana) nas

cores Vermelha e Preta;

11 Gravadores e debugadores de microcontroladores PIC e dSPIC via USB 2.0;

20 Soquetes para circuito integrado estampado de 8, 14, 16, 18 e 40 pinos;

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112

11 Microcontroladores PIC 16F872, PIC 16C505, PIC 16F84A, PIC 16F628, PIC 12F675, PIC

16F877, PIC 12F629, PIC 16C54C e PIC16F877A ou similar PIC16F877.

- Mobiliário:

05 Gaveteiros para componentes eletrônicos composto de 10 gavetas;

05 Armários para oficina construídos em chapa de aço;

10 Mesas de Bancada para Eletrônica;

20 Cadeiras Fixas Empalháveis;

20 Carteiras para aluno;

01 Mesa para professor.

01 Cadeira giratória operacional com encosto (ou espaldar) médio, com apoia-braço,

com mecanismo de inclinação do encosto.

d) Laboratório de Controle e Automação – Sala climatizada que dispõe dos

seguintes equipamentos:

- Kits Didáticos:

11 Conjuntos KIT equipamento composto somente por hardware Helicopter Quanser,

Placa de pendulo invertido rotativo, Quanser, placa de controle de motor dc, para

demonstração, Quanser QNET;

11 Controladores Lógicos Programáveis (PLC);

11 Módulos de expansão Analógico: com no mínimo 02 entradas analógicas de 12 bits;

11 Interfaces Homem Máquina – IHM;

11 Inversores de Frequência;

11 KITs Eletropneumáticos.

- Informática:

11 Computadores tipo Notebook;

11 Licenças de Software MATLAB.

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- Instrumentos:

11 Protoboards sem solda;

11 Fontes de alimentação de bancada, simétrica, 2 x 0-30V/3A + 5V/3ª;

11 Multímetros de Digital de bancada.

- Mobiliário:

05 Gaveteiros para componentes eletrônicos composto de 10 gavetas;

05 Armários para oficina construídos em chapa de aço;

10 Mesas de Bancada para Eletrônica;

20 Cadeiras Fixas Empilháveis;

20 Carteiras para aluno;

01 Mesa para professor;

01 Cadeira giratória operacional com encosto (ou espaldar) médio, com apoia-braço,

com mecanismo de inclinação do encosto.

e) Laboratório de Eletrotécnica – Sala climatizada que dispõe dos seguintes

equipamentos:

- Kits Didáticos:

06 Conjuntos Didáticos para realização de experimentos sobre Instalações Elétricas

Residenciais.

- Instrumentos:

11 Alicates Amperímetro Digital de 3 ¾;

11 Alicates Wattímetro Digital;

11 Fontes Simétricas;

11 Geradores de Função Digital;

11 KITs Para FPGA. Kit didático FPGA;

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11 Multímetros Digitais;

11 Multímetros Digitais de Bancada;

11 Lupas com Iluminação;

11 Osciloscópios Digitais;

11 Capacímetros;

11 Fontes Reguláveis de 30v;

11 Parquímetros Universais;

15 Protoboards.

- Ferramentas:

11 Sugadores de Solda Manual;

11 Ferros de Solda de 120W;

11 Alicates com catraca;

11 Alicates de Corte Diagonal;

11 Alicates para cabo Coaxial;

11 Alicates Push Down;

11 Decapadores para cabo UTP;

11 Alicates Universal com isolamento 8”;

11 Alicates de bico;

11 Chaves de fenda 1/8” X 3”, 3/16” X 8”, ¼”X 8”;

11 Chaves Philips 1/8” X 3”, 3/16” X 8”, ¼”X 8”;

11 Martelos de Pena 250 g;

11 Réguas de Madeira 1 m;

11 Arcos de Serra para Lâmina de12”;

11 Grifos de 8”;

20 Rolos de Fita isolante anti chamas;

02 Furadeiras industriais portáteis 600W, mandril 13mm (1/2”);

02 Morsas de bancada número 3.

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- Componentes:

10 Quadros de distribuição bifásica e trifásica;

30 Interruptores simples 10A / 250V e paralelos 10A / 250V;

30 Tomadas 10A / 250V;

10 Pulsadores de campainha;

30 Soquetes para lâmpada de rosca E-27 para lâmpada 220V e para lâmpada

fluorescente 220V;

15 Reatores convencionais para lâmpada fluorescente e eletrônico para lâmpada

fluorescente;

60 Cabos banana, 4mm, preto, vermelho, azul, verde e amarelo;

60 Cabos banana pino agulha, 4 mm, preto e vermelho;

400 Cabos 2mm vermelho, preto, branco, verde e azul;

500 Conectores Elétricos, tipo mola.

- Mobiliário:

05 Gaveteiros para componentes eletrônicos compostos de 10 gavetas;

05 Armários para oficina construídos em chapa de aço;

10 Mesas de Bancada para Eletrônica;

20 Cadeiras Fixas Empilháveis;

20 Carteiras para aluno;

01 Mesa para professor;

01 Cadeira giratória operacional com encosto (ou espaldar) médio, com apoia-braço,

com mecanismo de inclinação do encosto.

f) Laboratório de Equipamentos Eletrônicos e Circuitos Elétricos – Sala

climatizada que dispõe dos seguintes equipamentos:

- Instrumentos:

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11 Alicates Amperímetro Digital de 3 ¾;

11 Alicates Wattímetro Digital;

11 Fontes Simétricas;

11 Geradores de Função Digital;

11 KITs Para FPGA. Kit didático FPGA;

11 Multímetros Digitais;

11 Multímetros Digitais de Bancada;

11 Lupas com Iluminação;

11 Osciloscópios Digitais;

11 Capacímetros;

11 Fontes Reguláveis de 30v;

11 Parquímetros Universais;

15 Protoboards.

- Ferramentas:

11 Sugadores de Solda Manual;

11 Ferros de Solda de 120W;

11 Alicates com catraca;

11 Alicates de Corte Diagonal;

11 Alicates para Cabo Coaxial;

11 Alicates Push Down;

11 Decapadores para cabo UTP;

11 Alicates Universal com isolamento 8”;

11 Alicates de bico;

11 Chaves de fenda 1/8” X 3”, 3/16” X 8”, ¼”X 8”;

11 Chaves Philips 1/8” X 3”, 3/16” X 8”, ¼”X 8”;

11 Martelos de Pena 250g;

11 Réguas de Madeira 1m;

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11 Arcos de Serra para Lâmina de12”;

11 Grifos de 8”;

20 Rolos de Fita isolante anti chamas;

11 Cortadores de Placa de circuito impresso.

- Componentes:

80 Resistores de filme de carbono de 1/8 watt com valor de resistência de 10; 100; 1K;

1,5K; 2,2K; 4,7K; 5,6K; 10K; 220K; 470K; 560K; 1M e 1,5M ohms;

50 Transistores BC 337; 338; 547 e 548;

80 Capacitores tensão mínima de 50 volts com capacitância de 1 pico; 10 pico;

100pico;1nano; 10 nano; 100 nano; 1 micro; 10 micro; 47 micro; 100 micro

220micro;470micro e 1000micro faradios;

50 Diodos retificador de corrente 1N4007;

50 Diodos de Sinal 1N4148;

80 Diodos emissor de luz (LED) de 3mm de diâmetro amarelo, Vermelho, Verde e

Amarelo;

80 Potenciômetros linear rotativo simples metálico vertical 16mm de diâmetro de 1 K;

10K; 250K; 500K e 1M ohms;

80 Potenciômetros logarítmico simples metálico vertical 16mm de diâmetro de 1 K; 10K;

250K; 500K; 500K; e 1M ohms;

50 Placas de fenolite virgem para circuito impresso com 30x30cm com uma face e de

dupla face;

80 Soquetes para circuito integrado estampado de 8, 14, 16, 18 e 40 pinos;

80 Circuitos Integrados reguladores de tensão LM 7805; LM 7812; 7404; LM 555 e 4081;

11 Transformadores de baixa tensão;

80 Conectores do tipo Plug P2 mono metálico;

80 Chaves Switch com haste de 27 mm com roldana e sem roldana;

80 Chaves micro switch com haste de 27 mm;

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80 chaves DIP switch de 8 pinos;

80 Conectores Jack P2 mono.

- Mobiliário:

05 Gaveteiros para componentes eletrônicos composto de 10 gavetas;

05 Armários para oficina construídos em chapa de aço;

10 Mesas de Bancada para Eletrotécnica com tampo confeccionado em chapa de granito

25 mm de espessura;

20 Cadeiras Fixas Empilháveis;

20 Carteiras para aluno;

01 Mesa para professor;

01 Cadeira giratória operacional com encosto (ou espaldar) médio, com apoia-braço,

com mecanismo de inclinação do encosto.

g) Laboratório de Equipamentos Biomédicos - Sala climatizada que dispõe dos

seguintes equipamentos:

- Informática:

06 Microcomputadores.

OBS: Os microcomputadores com software necessários para, eletrônica digital,

eletrônica analógica, circuitos impressos e software de manutenção de equipamentos

biomédicos.

- Ferramentas:

06 Maletas de ferramenta para eletro-eletrônica composta de: (Multímetro digital,

alicate de bico, alicate de bico chato, alicate universal, alicate decaptador, alicate de

corte, jogo de chave de fenda, jogo de chave philips, jogo de chave allen, rolo de solda

Tungstênio);

Manequim para simulação de sinais biológicos;

01 Equipamento de compressão toráxica;

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01 Estativa com suporte com prateleiras para equipamentos;

20 Protoboards sem solda;

06 Osciloscópios duplo traço 100Mhz;

05 Fontes de alimentação 0v a 30v;

05 Lupas com iluminação;

05 Geradores de funções;

06 Frequencímetros de bancada;

06 Multímetros digitais de bancada;

05 Estações digitais de retrabalho para SMD;

03 Focos cirúrgicos auxiliares;

01 Foco cirúrgico de teto;

03 Fototerapias;

01 Cama Fowler motorizada;

05 Monitores multiparâmetros;

05 Oxímetros de pulso;

05 Eletrocardiógrafos 1 canal;

05 Eletrocardiógrafos 3 canais;

02 Eletroencefalógrafos digitais;

03 cardioversores;

03 desfibriladores;

02 Incubadoras de transporte;

02 Incubadoras para RN;

02 Berços aquecidos de calor irradiante;

03 Bombas de infusão peristáltica;

03 Bombas de infusão de seringa;

05 Aspiradores cirúrgicos;

05 centrífugas de bancada;

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05 Diatermias por Ondas curtas;

05 Ultrasons para fisioterapia;

05 Detectores fetais de mesa;

03 Cardiotocógrafos;

03 Equipamentos de Raio X Odontológico;

05 Bisturis elétricos microprocessados;

03 Estufas para esterilização de bancada;

03 Sistemas de anestesia;

03 Ventiladores pulmonares de transporte;

01 Usina para Geração de O2 PSA;

01 Sistema de tratamento de Ar medicinal;

01 Compressor de Ar Odontológico.

- Mobiliário:

05 Mesas bancadas para eletrônica medindo 1600X750X750, Tampo confeccionado em

chapa de madeira aglomerada 25mm de espessura de alta densidade, revestida com

filme melamínico texturizado, na cor argila e por efeito de prensagem a quente,

formando um corpo único, borda com acabamento em ergosoft boleado, manta de

borracha anti-impacto e com 5mm de espessura.

h) Laboratório de Manutenção de Equipamentos Biomédicos – Sala climatizada

que dispõe dos seguintes equipamentos:

- Informática:

06 Microcomputadores.

OBS: Os microcomputadores estarão equipados com softwares necessários para,

eletrônica digital, eletrônica analógica e softwares de manutenção de equipamentos

biomédicos.

- Ferramentas:

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06 Maletas de ferramenta para eletro-eletônica composta de: (Multímetro digital,

alicate de bico, alicate de bico chato, alicate universal, alicate decaptador, alicate de

corte, jogo de chave de fenda, jogo de chave philips, jogo de chave allen, rolo de solda

Tungstênio);

Manequim para simulação de sinais biológicos;

Analisador de segurança elétrica;

01 Analisador de Desfibrilador e Marca-passo;

01 Analisador de incubadoras;

01 Simulador de sinais vitais;

01 Analisador de unidades eletro-cirúrgicas;

01 Analisador de fluxo de Gás;

01 Analisador de Spo2;

01 Analisador de testes qualidade para Raio X;

20 Protoboards sem solda;

06 Osciloscópios duplo traço 100Mhz;

06 Fontes de alimentação 0v a 30v;

06 Lupas com iluminação;

06 Geradores de funções;

06 Frequêncímetros de Bancada;

06 Multímetros digitais de Bancada;

06 Estações digitais de retrabalho para SMD;

01 Varivolt’s;

01 Década resistiva;

01 Reostato;

01 Terrômetro;

01 Foco cirúrgico auxiliar;

01 Fototerapia;

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02 Monitores multiparâmetro;

02 Equipamentos de Raio X Odontológico;

02 Oxímetros de pulso;

02 Eletrocardiógrafos 1 canal;

02 Eletrocardiógrafos 3 canais;

01 Eletroencefalógrafo digital;

01 cardioversor;

01 desfibrilador;

01 Incubadora de transporte;

01 Incubadora para RN;

01 Berço aquecido de calor irradiante;

01 Bomba de infusão peristáltica;

01 Bomba de infusão de seringa;

02 Aspiradores cirúrgicos;

01 centrífuga de bancada;

02 Diatermias por Ondas curtas;

02 Ultrasons para fisioterapia;

02 Detectores fetais de mesa;

01 Cardiotocógrafo;

02 Bisturis elétricos micropocessados;

01 Estufa para esterilização de bancada;

01 Sistema de anestesia;

02 Ventiladores pulmonares de transporte;

01 Usina para Geração de O2 PSA;

01 Sistema de tratamento de Ar medicinal;

01 Compressor de Ar Odontológico.

- Mobiliário:

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06 Mesas bancadas para eletrônica medindo 1600X750X750, Tampo confeccionado em

chapa de madeira aglomerada 25mm de espessura de alta densidade, revestida com

filme melamínico texturizado, na cor argila e por efeito de prensagem a quente,

formando um corpo único, borda com acabamento em ergosoft boleado, manta de

borracha anti-impacto e com 5mm de espessura.

i) Sala de Apoio ao Laboratório de Ensino Tecnológico – Sala climatizada que

dispõe dos seguintes equipamentos:

- Mobiliário:

03 Armários;

02 Computadores;

01 Impressora;

01 TV de 40”;

01 Data-Show;

01 Frigobar.

j) Sala do Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas –

Sala climatizada que dispõe dos seguintes equipamentos:

- Mobiliário:

01 Armário;

01 Computador;

1 mesa redonda;

4 cadeiras giratórias;

2 cadeiras de rodas motorizadas;

25 regletes;

1 máquina de escrever braile;

2 bolas para deficiente visual;

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3 jogos de xadrez e damas para deficiente visual;

2 planos inclinados;

1 lupa digital;

1 braille labeler;

1 kit de dicionário de libras;

2 tábuas de geoplano;

1 bola de futebol para deficiente visual;

2 kits de respiração boca-a-boca;

2 kits de lupa;

A Biblioteca do Instituto Federal de Brasília do Campus de Ceilândia, tem por

missão “disponibilizar a informação, apoiando as atividades de ensino, pesquisa e

extensão, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida do cidadão”.

Possui um acervo especializado nas áreas de Eletrônica, Equipamentos

Biomédicos e Informática composto por livros, periódicos, dissertações, teses e outros.

Com o objetivo de garantir o fornecimento de recursos mais abrangentes e

multidisciplinares, o IFB oferece através do Portal Capes (biblioteca virtual que reúne e

disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção

científica internacional), acesso ao acervo de 30 mil títulos de periódicos científicos com

texto completo, 130 bases referenciais, 10 bases dedicadas exclusivamente a patentes,

além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas (ASTM).

Além disso, estão sendo paulatinamente firmados convênios e parcerias para

utilização da tecnologia para acesso a informação, que propicia à instituição e aos

usuários acesso à informação e ao documento independentemente de onde o usuário

se encontre, além de permitir a maximização de uso do acervo e a racionalização de

recursos financeiros através do compartilhamento do acervo.

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A biblioteca ocupará uma área de 193m2 de área útil, contando o local de acervo

e as instalações para atendimento do aluno. Terá dois pavimentos: o térreo, reservado

para acervo bibliográfico e consultas online, e o superior, para estudos em grupo. A

previsão por área de conhecimento de Acervo projetado para a Biblioteca do Campus

Ceilândia consta no quadro a seguir:

Títulos Área de conhecimento 2015 2016 2017 2018

Livros

Ciências Exatas 38 46 57 83

Ciências Humanas 62 75 82 100

Eletrônica 629 780 960 1160

Ciências da Saúde 0 0 0 0

Ciências computação 87 105 125 151

Linguística 56 67 82 122

Periódicos Eletrônica 0 0 0 0

Ciências biológicas 0 0 0 0

Revistas

Eletrônica 0 0 0 0

Ciências biológicas 0 0 0 0

Diversos 0 0 0 0

Jornais - 0 0 0 0

Obras de

referência

Eletrônica, ciências

biológicas, humanas,

linguística e letras

0 0 0 0

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Vídeos

Eletrônica, ciências

biológicas, humanas

0 0 0 0

DVDs 0 0 0 0

CD - ROOM's 0 0 0 0

Assinaturas

eletrônicas

-

0 0 0 0

Outros - 0 0 0 0

Total 872 1073 1306 1616

Fonte: PDI Instituto Federal de Brasília (2013), modificado.

A biblioteca, além dos serviços tradicionais de empréstimo local e domiciliar,

oferecerá:

Empréstimo entre bibliotecas (serviço de intercâmbio cooperativo entre bibliotecas

para empréstimo de material não existente no acervo local);

Empréstimo unificado que disponibiliza o acervo do IFB na sua totalidade;

Turnitin (software de verificação de originalidade e prevenção de plágio);

Sistema Biométrico (permite reconhecimento do usuário cuja impressão digital esteja

cadastrada no sistema da biblioteca);

Comutação bibliográfica on-line;

Normalização de trabalhos acadêmicos;

Treinamento de usuários para uso do acervo e bases de dados;

Atendimento especial para alunos PNE;

Levantamento bibliográfico;

VPN (Virtual Private Network).

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Cabe ressaltar que por meio do VPN o usuário, mesmo fora do espaço físico do

Instituto, terá acesso aos recursos informacionais disponibilizados em diferentes

portais.

No tocante a toda infraestrutura da instituição, quando necessário serão realizadas

aquisições de novos equipamentos, livros, insumos, entre outros, visando a manutenção

e atualização dos recursos existentes.

11 CORPO TÉCNICO E DOCENTE

O organograma da estrutura organizacional administrativa Campus Ceilândia do IFB

estabelece os seguintes cargos de direção e coordenação:

Diretor-Geral;

Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão;

Diretor de Administração e Planejamento;

Coordenador de Registro Acadêmico;

Coordenador de Biblioteca;

Coordenador de Pesquisa e Inovação;

Coordenador de Estágio e Extensão;

Coordenador Geral de Ensino;

Coordenador Pedagógico;

Coordenador de Assistência Estudantil e Inclusão Social;

Coordenadores de Curso;

Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas.

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O corpo técnico-administrativo do Campus Ceilândia do IFB será composto pelos

perfis profissionais assinalados no Quadro a seguir:

Quadro de servidores Técnicos Administrativos

ÁREA DE FORMAÇÃO QTD

Administração 2

Auxiliar de Administração 4

Assistente de Administração 10

Técnico em Secretariado 2

Pedagogia 4

Técnico em Assuntos Educacionais 5

Assistente de aluno 3

Psicólogo 1

Assistente Social 2

Bibliotecário 2

Auxiliar de Biblioteca 2

Técnico de Laboratório 5

Técnico em TI 1

Assistente de TI 1

Contador 1

Técnico em Contabilidade 1

Tradutor/Interprete de Linguagem de sinais 4

Total 50

O quadro de docentes para o Curso Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino

Médio será composto, preferencialmente, de profissionais de nível superior, com

formação e experiência profissional condizentes com as unidades curriculares que

compõem a organização curricular do curso, conforme previsão a seguir:

Engenheiro/Tecnólogo Eletrônico;

Engenheiro/Tecnólogo Eletricista;

Engenheiro/Tecnólogo Software;

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Engenheiro/Tecnólogo em Informática;

Bacharel/Licenciado em Matemática;

Bacharel/Licenciado em Gestão/Administração;

Bacharel/Licenciado em Letras Português;

Bacharel/Licenciado em Filosofia;

Bacharel/Tecnólogo em Meio Ambiente;

Bacharel em Segurança do Trabalho;

Bacharel em Ciências da Computação;

Bacharel/Licenciado em Sociologia;

Bacharel/Licenciado em Letras com habilitação em Inglês;

Bacharel/Licenciado em Letras com habilitação em Espanhol;

Bacharel/Licenciado em História;

Bacharel/Licenciado em Geografia;

Bacharel/Licenciado em Química;

Bacharel/Licenciado em Física;

Bacharel/Licenciado em Biologia;

Bacharel/Licenciado em Música;

Bacharel/Licenciado em Artes;

Bacharel/Licenciado em Educação Física.

Maiores informações sobre o quadro docente podem ser encontradas no Item

13 deste documento, intitulado “Relatório de Impacto”.

12 DIPLOMA

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130

O Campus Ceilândia do Instituto Federal de Brasília conferirá o Diploma Ensino

Médio com habilitação de Técnico de Nível Médio em Eletrônica, acompanhado do

respectivo histórico escolar aos estudantes que concluírem com êxito as atividades

obrigatórias do Plano de Curso e estiver quite com todos os setores administrativos e

acadêmicos do IFB. Não há previsão legal para certificação de ensino médio dissociada

do ensino técnico.

Todos os cursos técnicos são cadastrados no Sistema Nacional de Informações

da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC) implantado pela Secretaria de Educação

Tecnológica (SETEC) do Ministério da Educação. O diploma, uma vez registrado, tem

validade em todo território nacional.

De acordo com o Art. 103, da Resolução Nº 001-2016/CS-IFB, os estudantes com

necessidades especiais tem direito à terminalidade específica, sendo que o Diploma

deve ter registrado observações quanto a esta terminalidade, indicando as habilidades

adquiridas pelo estudante.

13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT Catálogo:2014.

Disponível em: <http://www.abntcatalogo.com.br>. Acesso em 27 jan. 2014.

BRASIL. Presidência da República. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.

Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996.

_____. Presidência da República. DECRETO Nº 5.154 DE 23 DE JULHO DE 2004.

Regulamenta o § 2o do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de

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131

1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras

providências. Brasília, 2004.

_____. Presidência da República. LEI Nº 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008. Institui

a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos

Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília, 2008.

_____. Presidência da República. LEI Nº 11.741, DE 16 DE JULHO DE 2008. Altera

dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da

educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da

educação profissional e tecnológica. Brasília, 2008.

_____. Presidência da República. LEI Nº 11.788 DE 25 DE SETEMBRODE 2008. Dispõe

sobre o estágio de estudantes. Brasília, 2008.

CEILANDIA.COM. Página sobre a cidade de Ceilândia. A cidade. Disponível em

http://www.ceilandia.com/?page_id=1847. Acesso em 29 abr. 2013.

CNE/CEB. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. PARECER

CNE/CEB Nº 16/99, aprovado em 5.10.99. Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, 1999.

_____. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. PARECER CNE Nº

39/04 –CEB. Aplicação do Decreto n° 5154/04 na Educação Profissional Técnica de nível

médio e no Ensino Médio. Brasília, 2004.

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_____. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. PARECER CNE/CEB

Nº 11/12, aprovado em 9.5.12. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, 2012.

_____. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. RESOLUÇÃO

CNE/CEB Nº 4, de 13 de julho de 2010. Define diretrizes Curriculares Nacionais Gerais

para a Educação Básica. Brasília, 2010.

_____. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. RESOLUÇÃO

CNE/CEB Nº 2, DE 30 DE JANEIRO DE 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para

o Ensino Médio. Brasília, 2012.

_____. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. RESOLUÇÃO

CNE/CEB Nº 6, DE 20 DESETEMBRO DE 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, 2012.

GDF – GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL. Administração Regional de Ceilândia RA IX.

Companhia de Planejamento do Distrito Federal – CODEPLAN. 2014. Disponível em: <

http://www.codeplan.df.gov.br/noticias/noticias/item/2905-ceil%C3%A2ndia-

det%C3%A9m-16-da-popula%C3%A7%C3%A3o-do-df.html>. Acesso em 01 jan. 2014.

_____. Companhia de Planejamento do Distrito Federal – CODEPLAN. 2013. Anuário

Estatístico do DF. Disponível em

http://www.codeplan.df.gov.br/images/CODEPLAN/PDF/Pesquisas%20Socioecon%C3

%B4micas/PDAD/2011/PDAD%20Ceil%C3%A2ndia-2010-2011.pdf>. Acesso em: 15 mai.

2013.

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_____. Companhia de Planejamento do Distrito Federal – CODEPLAN. Pesquisa Distrital

por Amostra de Domicílios. 2013. Disponível em:

<http://www.codeplan.df.gov.br/images/CODEPLAN/PDF/Pesquisas%20Socioecon%C3

%B4micas/PDAD/2013/Ceil%C3%A2ndia-PDAD%202013.pdf>. Acesso em 16 mai. 2013.

_____. Secretaria de Planejamento – SEPLAN. 2011. Disponível em:

http://www.seplan.df.gov.br. Acesso em: 30 abr. 2013.

_____. Secretaria de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano – SEDHAB.

2010. Disponível em: < http://www.sedhab.df.gov.br/dossie-regioes-

administrativas.html. Acesso em: 25 set. 2013.

IFB. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília. RESOLUÇÃO Nº 008-

2012/CS –IFB. Aprova o Projeto Pedagógico Institucional -PPI do Instituto Federal de

Brasília. Brasília, 2012.

_____. RESOLUÇÃO Nº 010-2012/CS –IFB. Aprova o de Estágio Supervisionado dos

Cursos de Nível Médio Profissionalizante e de Graduação do Instituto Federal de

Brasília(IFB). Brasília, 2012.

_____. RESOLUÇÃO Nº 014-2012/CS –IFB. Aprova o Regulamento de Ensino Técnico de

Nível Médio do Instituto Federal de Brasília (IFB). Brasília, 2012.

_____. RESOLUÇÃO Nº 010-2013/CS –IFB. Altera o Regulamento do Ensino Técnico de

nível médio do Instituto Federal de Brasília –IFB, aprovado pela Resolução no 014-

2012/CS-IFB. Brasília, 2013.

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134

_____. RESOLUÇÃO Nº 001-2016/CS –IFB. Aprova o Regulamento dos Cursos Técnicos

de Educação Profissional Técnica Integrados ao Ensino Médio do IFB. Brasília, 2016.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades. Distrito Federal.

2013. Disponível em:<http://www.ibge.gov.br/home/disseminacao/locaisde

atendimento/locais_atendimento.php?uf=df>. Acesso em: 14 nov. 2013.

Apêndice – RELATÓRIO DE IMPACTO

Atualmente o Campus Ceilândia oferta dois cursos técnicos na modalidade

subsequente (Eletrônica e Manutenção de Equipamentos Biomédicos), um curso

técnico na modalidade EaD própria em Segurança do Trabalho, além dos cursos FIC

(Operador de Computador, Informática Básica para a Terceira Idade, Inglês Básico,

Espanhol Básico e Espanhol Intermediário) e Licenciatura em Letras – Espanhol,

ofertando um total de 1065 (mil e sessenta e cinco) matrículas. Essas informações

encontram-se melhor detalhadas na Tabela 1.

Tabela 1 – Cursos e quantidade de vagas ofertadas no Campus Ceilândia.

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135

OFERTAS 2017.2

CURSO TURNO CARGA

HORÁRIA Nº

matrículas

FICS NOVOS

FIC - Informática Básica 3ª idade Mod I vespertino 100 40

FIC- Coral para 3ª idade vespertino 200 40

FIC - ING PI noturno 200 35

Total de matrículas FIC 115

FICS EM CURSO

Inglês Pré- Intermediário II vespertino 200 35

Inglês básico II vespertino 200 35

Espanhol básico II matutino 200 35

Espanhol Intermediário II vespertino 200 35

Total de FIC em curso 140

TÉCNICOS NOVOS

TEB I noturno 331 40

TST I noturno 331 30

Total de Técnicos novos 70

TÉCNICOS EM CURSO

TEB II noturno 40

TEB III noturno 40

TEB IV matutino 40

TE II noturno 40

TE III noturno 40

TST II noturno 40

TST III noturno 100

TST IV vespertino 140

Total de Técnicos em curso 480

CURSOS ETEC EM CURSO

Técnico em serviços Públicos matutino 30

Técnico em serviços Públicos matutino 30

Total de Técnicos ETEC em

curso 60

LICENCIATURA NOVA

0

Total de Licenciatura Nova 0

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136

LICENCIATURA EM CURSO

Letras Espanhol 2º P matutino 40

Letras Espanhol 3º P matutino 40

Letras Espanhol 4º P matutino 40

Letras Espanhol 6º P matutino 40

Letras Espanhol 8º P matutino 40

Total de Licenciatura em

curso 200

MATRÍCULAS NOVAS 185

TOTAL GERAL DE MATRÍCULAS OFERTADAS

CAMPUS CEILÂNDIA 1065

Para atender aos cursos citados o campus possui 40 docentes disponíveis, sendo

que 04 (quatro) são substitutos e dois (dois) são bolsistas, conforme a distribuição de

docentes por área apresentada na Tabela 2.

Tabela 2 - Docentes por área

DOCENTE EFETIVO SIAPE ÁREA DE ATUAÇÃO

TITULAÇÃO

01 Allisson Lopes de

Oliveira 1989846

Engenharia Elétrica

Mestrado em Engenharia Elétrica

02 Camila Lopes Godinho 2093923 Letras

Espanhol

Graduação em Licenciatura em Letras

Espanhol

03 Carine Schenekenberg

Guedes 1839296

Letras Inglês

Doutorado em Ciências da Educação

04 Carolina Torres Oliveira 2973741 Pedagogia Mestrado em Educação

05 Caroline Barbosa Farias

Mourão 2322685 Biologia

Doutorado em Ciências Biológicas

06 Cássia Regina

Migliorança Brandão 1611804 Inglês

Mestrado em Estudos Linguísticos

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137

07 Conceição de Maria

Cardoso Costa 1371926

Segurança do trabalho

Doutorado em Geotecnica

08 Ednizia Ribeiro Araújo

Kuhn 1650902 Geografia Doutorado em Geografia

09 Eliene do Carmo Santos

Nunes 1740826 Português

Especialização em Gestão Pública

10 Elio Armando Nunes de

Lima 2739770

Engenharia Biomédica

Mestrado em Engenharia Elétrica

11 Geovani Amaral Santos 1957189 Letras

Espanhol

Especialização em Educação Especial e Educação Inclusiva

12 Hugo Leonardo

Guimarães Souza 2308701 Música

Especialização em Educação Musical

13 João Henrique Gomes

de Farias 2963348 Informática

Especialização em Docência do Ensino

Superior

14 Jocênio Marquios

Epaminondas 1063639 Informática

Mestrado em Engenharia da Produção/ Informática

15 Juliana Campos Sabino

de Souza 2094767 Matemática Mestrado em Educação

16 Juliana Parente Matias 2189705 Pedagogia Especialização em gestão

educacional .

17 Kelly de Oliveira Santos 1531490 Química Doutorado em Química

18 Letícia Coroa Couto 1447270 Letras

Espanhol Mestrado em Linguística

Aplicada

19 Loryne Viana de Oliveira 2099268 Filosofia

Especialização em Metodologia do Ensino de

Filosofia

20 Lucas Romano Oliveira

de Souza 2173431

Engenharia Elétrica

Mestrado em Engenharia Biomédica

21 Luciano de Andrade

Gomes 1758461

Segurança do trabalho

Mestrado em Tecnologia Ambiental e Recursos

Hídricos

22 Marcella Nascimento

Fernandes 1261952 Espanhol

Especialização em Revisão de Textos

23 Marylene Sousa

Guimarães Roma 1274338

Engenharia Elétrica

Mestrado em Engenharia Biomédica.

24 Mateus Gianni Fonseca 1536555 Matemática Mestrado em Educação

25 Nancy da Luz Davidis 2157967 Gestão Especialização em

Administração Pública

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26 Patrícia Silva Santiago

Melo 1623985 Inglês

Mestrado em Educação Social e Intervenção Comunitária

27 Paulo Henrique Sales

Wanderley 1839445

Engenharia Elétrica

Doutorado em Engenharia Elétrica

28 Ricardo Frangiosi de

Moura 1467943

Engenharia Elétrica

Doutorado em Engenharia Elétrica

29 Pedro Ferreira Alves de

Oliveira 1868396

Educação Física

Mestrado

30 Roberto dos Santos da

Silva 2101224 Sociologia Mestrado em Sociologia

31 Samantha Pires Santos 1155894 Português Mestrado em

Letras/Estudos Literários

32 Simone Braz Ferreira

Gontijo 1967299 Pedagogia Doutorado em Educação

33 Tarcísio Araújo Kuhn

Ribeiro 1739282 História Mestrado em Educação

34 Thiago Araújo Bernardes 1165936 Engenharia

Elétrica Doutorado em Engenharia

Elétrica

35 Valdemir Pinto da Silva

Junior 1530180 Inglês

Mestrado em Letras - Literaturas de Língua

Inglesa

36 Vanessa Cristina da Silva 2088208 Espanhol Mestrado em Linguística

Aplicada

37 Verônica Lima da Fonseca Almeida

2335837 LIBRAS Mestrado em

Desenvolvimento Sustentável

38 Washington Barbosa

Silva 1450417 Física

Doutorado em Física Atômica e Molecular

PROFESSOR SUBSTITUTO

SIAPE ÁREA DE

ATUAÇÃO TITULAÇÃO

39 Diego Fengler 2387677 Matemática Especialização em Docência e Gestão

40 Raylton de Carvalho

Gomes 1973923

Segurança do trabalho

Mestrado em Geociências Aplicadas

41 Wellington Pedro

da Silva 2332432 Letras Espanhol

Mestrado em Estudo das Linguagens

42 Maria Alice

Fernandes de Sousa 2383994 Pedagogia Doutorado em Educação

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PROFESSOR BOLSISTA

SIAPE ÁREA DE

ATUAÇÃO TITULAÇÃO

43 Beatriz

Rodrigues Barcelos

Segurança do Trabalho

Mestrado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos

44 Sandra de

Araújo Teixeira

2279810 Segurança do Trabalho

Especialização em Educação Ambiental com Ênfase em

Sustentabilidade e Saúde Pública.

Considerando os percentuais estabelecidos na Lei 11.892, de 20 de dezembro de

2008, na Resolução 16/2012, do Conselho Superior do Instituto Federal de Brasília, e na

vocação tecnológica do Campus, o planejamento prevê que, em pleno funcionamento,

a oferta de cursos se dará conforme apresentado na Tabela 3.

Tabela 3 – Planejando de ofertas

Curso Turmas Vagas Total Soma Perc. Ofertas

Cursos técnicos

Técnico em equipamentos Biomédicos - subsequente 4 40 160

Técncico em Eletrônica - subsequente 4 40 160

Técnico em Segurança do Trabalho - subsequente 4 60 240 800 65%

Técnico em Eletrônica ( Integrado) 3 40 120

Técnico em Segurança Trabalho (Proeja) 3 40 120 15%

Curso Superior

Licenciatura em Letras - Espanhol 3 60 180 15%

Superior - Sistemas Biomédicos 6 40 240 420 20%

TOTAL 1220

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140

Analisando as ofertas apresentadas na Tabela 3, é possível prever a quantidade

de vagas que comporão o corpo discente do Campus Ceilândia quando todos os cursos

estiverem em completo funcionamento.

O planejamento prevê que o total de vagas a serem ofertadas pelos Campi deve

chegar às 1.200, para atender ao previsto no Termo de Metas. Desta forma, o ensino

técnico chegará a 65% do total de vagas, sendo 120 destinadas ao PROEJA, o que

corresponderá aos 15% do total de vagas do ensino técnico. As 180 vagas de Licenciatura

corresponderão aos 15% do total de vagas do Campus. A intenção é que, tão logo, o

curso de Licenciatura esteja em pleno funcionamento, haja alteração no PPC para oferta

de 80 vagas semestrais, atingindo, portanto, o percentual de 20% esperados pela

legislação.

Tomando como referência as cargas horárias mínimas para cada um dos cursos

e a distribuição de componentes previstas, é possível prever a quantidade de docentes

necessários para atender os cursos previstos, conforme detalha na tabela 4.

Tabela 4 – Necessidades de docentes, por área, para atender aos cursos previstos na

Tabela 3.

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Tendo em vista a disponibilidade de 65 (sessenta e cinco) vagas para docente,

em regime de dedicação exclusiva, de modo a se alcançar a Relação Aluno Professor

(RAP) de 20 e um número mínimo de 1200 alunos matriculados, percebe-se que será

Área *CHT (h/a) *QND *CHDIS

1 Português 910 5 10,11111111

2 Matemática 660 4 9,166666667

3 Geografia 280 1 15,55555556

4 História 280 1 15,55555556

5 Inglês 800 5 8,888888889

6 Espanhol 2149 8 14,92361111

7 Física 340 1 18,88888889

8 Biologia 340 1 18,88888889

9 Educação Física 330 1 18,33333333

10 Sociologia 280 1 15,55555556

11 Filosofia 330 1 18,33333333

12 Química 340 1 18,88888889

13 Informática 340 2 9,444444444

14 Gestão (administração) 580 3 10,74074074

15 Engenharia Elétrica 1520 7 12,06349206

16 Engenharia Segurança do trabalho 1800 9 11,11111111

17 Engenharia Biomédica 640 5 7,111111111

18 Enfermagem 280 1 15,55555556

19 Pedagogia 1095 4 15,20833333

20 Artes (música e artes visuais) 420 2 11,66666667

Total de docentes 63

* CHT (h/a) - Carga horária total da área em todos os cursos a serem ofertados de acordo com PDI.

* QND - Quantidade necessária de docentes para oferta de cursos previsto no PDI.

* CHDIS - Carga horária docente Individuasl semestral

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possível alcançar os indicadores do Termo de Metas com as ofertas planejadas,

deixando ainda 2 (oito) vagas de docentes a serem alocadas posteriormente.

Baseado na quantidade atual de docentes, para fins de planejamento a partir de

2018.1, será necessária a contratação de 27 (vinte e sete) docentes, conforme

detalhado na tabela a seguir:

Tabela 05 – Quantidade de docentes para serem contratados

O estudo a seguir apresenta o planejamento de distribuição de ambientes de

aprendizagem quando as ofertas estiverem em pleno funcionamento. São consideradas

Área QAD QDC Total

1 Português 3 2 5

2 Matemática 2 2 4

3 Geografia 1 0 1

4 História 1 0 1

5 Inglês 3 2 5

6 Espanhol 5 3 8

7 Física 1 0 1

8 Biologia 1 0 2

9 Educação Física 1 0 2

10 Sociologia 1 0 1

11 Filosofia 1 0 1

12 Química 1 0 1

13 Informática 2 0 2

14 Gestão (administração) 1 2 3

15 Engenharia Elétrica 4 3 7

16 Eng. Segurança do trabalho 1 8 9

17 Engenharia Biomédica 3 2 5

18 Enfermagem 0 1 1

19 Pedagogia 3 1 4

20 Artes 1 1 2

36 27 63

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13 (treze) salas de aulas e 7 (sete) laboratórios especiais, totalizando 20 (vinte)

ambientes.

Como pode ser analisado na tabela 06, quando os cursos estiverem em pleno

funcionamento, ou seja, com todos os semestres em curso, teremos a utilização de 16

(dezesseis) ambientes de aprendizagem no noturno

Tabela 06 - Distribuição de ambientes de aprendizagem

A Biblioteca do Instituto Federal de Brasília do Campus de Ceilândia, tem por

missão “disponibilizar a informação, apoiando as atividades de ensino, pesquisa e

extensão, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida do cidadão”.

Possui um acervo especializado nas áreas de Eletrônica, Equipamentos

Biomédicos e Informática composto por livros, periódicos, dissertações, teses e outros.

Com o objetivo de garantir o fornecimento de recursos mais abrangentes e

multidisciplinares, o IFB oferece através do Portal Capes (biblioteca virtual que reúne e

disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção

Matutino Vespertino Noturno

Licenciatura Letras- Espanhol 8

FIC Inglês FIC Inglês 1

Fic Espanhol Fic Espanhol 1

FIC Inglês FIC Inglês 1

Fic Espanhol Fic Espanhol 1

Estágio Licenciatura Estágio Licenciatura Espanhol 3

Sistemas Biomédicos Tecnólogo em Sistemas Biomédicos 4

EMI Ensino Médio Integrado em Eletrônica 3

TEB Subsequente Técnico em equipamentos Biomédicos 4

TEB Subsequente Técnico em Eletrônica 4

*TST Subsequente Técnico em Segurança do Trabalho 4

Proeja Segurança do trabalho 3

FIC Inglês 1

Fic Espanhol 1

10 12 17

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científica internacional), acesso ao acervo de 30 mil títulos de periódicos científicos com

texto completo, 130 bases referenciais, 10 bases dedicadas exclusivamente a patentes,

além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas (ASTM).

Além disso, estão sendo paulatinamente firmados convênios e parcerias para

utilização da tecnologia para acesso a informação, que propicia à instituição e aos

usuários acesso à informação e ao documento independentemente de onde o usuário

se encontre, além de permitir a maximização de uso do acervo e a racionalização de

recursos financeiros através do compartilhamento do acervo.

A biblioteca ocupará uma área de 193m2 de área útil, contando o local de acervo

e as instalações para atendimento do aluno. Terá dois pavimentos: o térreo, reservado

para acervo bibliográfico e consultas online, e o superior, para estudos em grupo. A

previsão por área de conhecimento de Acervo projetado para a Biblioteca do Campus

Ceilândia consta no quadro a seguir:

Títulos Área de conhecimento 2015 2016 2017 2018

Livros

Ciências Exatas 38 46 57 83

Ciências Humanas 62 75 82 100

Eletrônica 629 780 960 1160

Ciências da Saúde 0 0 0 0

Ciências computação 87 105 125 151

Linguística 56 67 82 122

Periódicos Eletrônica 0 0 0 0

Ciências biológicas 0 0 0 0

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Revistas

Eletrônica 0 0 0 0

Ciências biológicas 0 0 0 0

Diversos 0 0 0 0

Jornais - 0 0 0 0

Obras de

referência

Eletrônica, ciências

biológicas, humanas,

linguística e letras

0 0 0 0

Vídeos

Eletrônica, ciências

biológicas, humanas

0 0 0 0

DVDs 0 0 0 0

CD - ROOM's 0 0 0 0

Assinaturas

eletrônicas

-

0 0 0 0

Outros - 0 0 0 0

Total 872 1073 1306 1616

Fonte: PDI Instituto Federal de Brasília (2013), modificado.

A biblioteca, além dos serviços tradicionais de empréstimo local e domiciliar,

oferecerá:

Empréstimo entre bibliotecas (serviço de intercâmbio cooperativo entre bibliotecas

para empréstimo de material não existente no acervo local);

Empréstimo unificado que disponibiliza o acervo do IFB na sua totalidade;

Turnitin (software de verificação de originalidade e prevenção de plágio);

Sistema Biométrico (permite reconhecimento do usuário cuja impressão digital esteja

cadastrada no sistema da biblioteca);

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Comutação bibliográfica on-line;

Normalização de trabalhos acadêmicos;

Treinamento de usuários para uso do acervo e bases de dados;

Atendimento especial para alunos PNE;

Levantamento bibliográfico;

VPN (Virtual Private Network).

Cabe ressaltar que por meio do VPN o usuário, mesmo fora do espaço físico do

Instituto, terá acesso aos recursos informacionais disponibilizados em diferentes

portais.

Ainda em relação à infraestrutura, o campus Ceilândia está fisicamente

preparado para receber estudantes com necessidades específicas em locomoção e

também possui a equipe do NAPNE, que atende pessoas com deficiência de

aprendizagem e também pode oferecer ferramentas adicionais para estudantes com

necessidades específicas de visão, como textos em braile, lentes de aumento e teclado

de computador adaptado para pessoas cegas.

O organograma da estrutura organizacional administrativa Campus Ceilândia do IFB

estabelece os seguintes cargos de direção e coordenação:

Diretor-Geral;

Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão;

Diretor de Administração e Planejamento;

Coordenador de Registro Acadêmico;

Coordenador de Biblioteca;

Coordenador de Pesquisa e Inovação;

Coordenador de Estágio e Extensão;

Coordenador Geral de Ensino;

Coordenador Pedagógico;

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Coordenador de Assistência Estudantil e Inclusão Social;

Coordenadores de Curso;

Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas.

O corpo técnico-administrativo do Campus Ceilândia do IFB será composto pelos

perfis profissionais assinalados no Quadro a seguir:

Quadro de servidores Técnicos Administrativos

ÁREA DE FORMAÇÃO QTD

Administração 2

Auxiliar de Administração 4

Assistente de Administração 10

Técnico em Secretariado 2

Pedagogia 4

Técnico em Assuntos Educacionais 5

Assistente de aluno 3

Psicólogo 1

Assistente Social 2

Bibliotecário 2

Auxiliar de Biblioteca 2

Técnico de Laboratório 5

Técnico em TI 1

Assistente de TI 1

Contador 1

Técnico em Contabilidade 1

Tradutor/Interprete de Linguagem de sinais 4

Total 50

O quadro de docentes para o Curso Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino

Médio será composto, preferencialmente, de profissionais de nível superior, com

formação e experiência profissional condizentes com as unidades curriculares que

compõem a organização curricular do curso, conforme previsão a seguir:

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Engenheiro/Tecnólogo Eletrônico;

Engenheiro/Tecnólogo Eletricista;

Engenheiro/Tecnólogo Software;

Engenheiro/Tecnólogo em Informática;

Bacharel/Licenciado em Matemática;

Bacharel/Licenciado em Gestão/Administração;

Bacharel/Licenciado em Letras Português;

Bacharel/Licenciado em Filosofia;

Bacharel/Tecnólogo em Meio Ambiente;

Bacharel em Segurança do Trabalho;

Bacharel em Ciências da Computação;

Bacharel/Licenciado em Sociologia;

Bacharel/Licenciado em Letras com habilitação em Inglês;

Bacharel/Licenciado em Letras com habilitação em Espanhol;

Bacharel/Licenciado em História;

Bacharel/Licenciado em Geografia;

Bacharel/Licenciado em Química;

Bacharel/Licenciado em Física;

Bacharel/Licenciado em Biologia;

Bacharel/Licenciado em Música;

Bacharel/Licenciado em Artes;

Bacharel/Licenciado em Educação Física.