curso tÉcnico concomitante ao ensino mÉdio em …

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO. COORDENAÇÃO GERAL DO PRONATEC – REITORIA

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano – Reitoria – Rua Coronel Amorim, 76 - Centro - Petrolina - PE – CEP: 56302-320 Telefone: (87) 2101-2350

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

CURSO TÉCNICO CONCOMITANTE AO ENSINO

MÉDIO EM ANÁLISES QUÍMICAS

FLORESTA

2015




GOVERNO FEDERAL

PRESIDENTE DA REPÚBLICA

DILMA VANA ROUSSEFF LINHARES

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Aloizio Mercadante

INSTITUTO FEDERAL DO SERTÃO PERNAMBUCANO

Reitor Pro Tempore

Adelmo Carvalho Santana

Pró-reitora de Extensão

Gleide Isnaia Coimbra Silva Melo

Pró-reitor de Ensino

Flávia Cartaxo

Pró-reitor de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação

Cícero Antônio de Sousa Araújo

Pró-reitor de Desenvolvimento Institucional

Amancio Holanda de Souza

Pró-reitor de Orçamento e Administração

Macário da Silva Mudo

Diretor Geral do Campus Floresta

Vera Lúcia Augusta Filha

Diretor Geral do Campus Ouricuri

Jean Carlos Coelho de Alencar

Diretor Geral do Campus Petrolina

Fabiano Almeida Marinho

Diretor Geral do Campus Petrolina Zona Rural

Jane de Oliveira Perez

Campus Santa Maria da Boa Vista




Jeziel Junior da Cruz

Campus Serra Talhada

Erbs Cintra de Souza Gomes

Diretor Geral do Campus Salgueiro

Eriverton da Silva Rodrigues

Coordenadora Geral do PRONATEC

Eliene Silva

EQUIPE DE GESTÃO DO PRONATEC

CAMPUS - FLORESTA

Coordenador Adjunto

Cassiano Henrique Albuquerque

Supervisores do Curso

Fátima Maria de Sá Carvalho Guimarães

Orientador de Alunos -

Apoio às Atividades Acadêmicas e Administrativas

Jorge Luiz Feitosa Naelson Quirino

Revisão Geral

Cristiane Moraes Marinho

Ricardo Maia Costa




VISÃO ESTRATÉGICA DO IF SERTÃO-PE

MISSÃO

“Promover o desenvolvimento regional sustentável, com foco na ciência e na tecnologia, por

meio do ensino, pesquisa e extensão, formando pessoas capazes de transformar a

sociedade."

VISÃO

“Ser uma instituição de excelência em todos os níveis e modalidades de ensino, articulados

com a pesquisa e extensão, comprometida com a transformação social, fundamentada na

ética e na cidadania."

VALORES

- Respeito

- Comprometimento

- Criatividade

- Ética

- Cooperação

- Equidade

- Diversidade

- Flexibilidade

- Valorização do ser humano

- Transparência




DADOS CADASTRAIS DO CURSO

RAZÃO SOCIAL: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano

Campus Floresta/PE.

NOME FANTASIA: IF SERTÃO-PE

CAMPUS: Floresta/PE

CNPJ: 10.830.301/0004-49

ESFERA ADMINISTRATIVA: Federal

ENDEREÇO: Rua Projetada s/n, Caetano II

TELEFAX: (087) 3877 2799

SITE WEB: www.ifsertao-pe.edu.br/floresta

RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Profº Cassiano Henrique de Albuquerque

RESPONSÁVEL PELA ENTIDADE EXECUTORA: Vera Augusta da Silva Filha

CURSO: Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC Curso Técnico de

Nível Médio Concomitante em Análises Químicas.

PROGRAMA: Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC

CARGA HORÁRIA: 1200hs/ 200hs estágio

EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais

NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS: 25

ANO/SEMESTRE DE INÍCIO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO: 2014/1

PÚBLICO-ALVO: Estudantes da rede pública do município de Floresta–PE/Microrregião de

Itaparica, cursando o Ensino Médio.

LOCAL DO CURSO: Campus – Floresta

DIAS DA SEMANA: Segunda a Sexta

HORÁRIO: 07:30hs às 11:30hs

DURAÇÃO DO CURSO: 04 Módulos (um por semestre letivo) – 2 anos




SUMÁRIO

2. ESTRUTURA DO CURSO ...................................................................................................................................................... 7

2.1 Justificativa ............................................................................................................................................................................. 7

2.2 Objetivos do Curso: ............................................................................................................................................................. 8

2.3 Perfil profissional de Conclusão: ................................................................................................................................... 9

2.4 Avaliação da aprendizagem: ..........................................................................................................................................10

2.5 Frequência Mínima Obrigatória: .................................................................................................................................11

2.6 Instalações e equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca: ..................................................................12

2.7 Descrição de certificados a serem expedidos: .......................................................................................................13

3. MATRIZ CURRICULAR ..........................................................................................................................................................14

4. COMPONENTES CURRICULARES ................................................................................................................................15

5. METODOLOGIAS ......................................................................................................................................................................31

6. Referências: ..................................................................................................................................................................................33




7

1. ESTRUTURA DO CURSO

1.1 JUSTIFICATIVA

A contemporaneidade vem demonstrando a importância da educação como fator

decisivo para o desenvolvimento de uma nação e para a emancipação dos sujeitos. Nesse

sentido, é importante que se avance no sentido de ampliar a oferta da educação básica de

nível médio, como direito social universal, o que certamente impulsionará avanços profundos

nas mudanças estruturais da sociedade.

Nesta perspectiva, o ensino médio concomitante aparece como uma importante

proposta para qualificar a educação básica, considerando o grande número de jovens com

direito a cursar o ensino médio, mas que também optam por iniciar sua inserção no mundo do

trabalho, numa perspectiva da educação voltada para a politecnia.

Sendo assim, o Instituto Federal do Sertão Pernambucano Campus Floresta, visando

atender a uma grande demanda da comunidade local e regional, propõe através do

PRONATEC a oferta do Curso Técnico em Análises Química concomitante ao Ensino Médio.

A indústria local e regional vem demonstrando uma grande necessidade de

profissionais conhecedores de sua área de atuação. Essa necessidade muitas vezes obriga o

emprego de profissionais vindos de regiões distantes, o que de certa forma além de dificultar

o recrutamento desse profissional também provoca como efeito colateral a exclusão de muitas

pessoas que já vivem inseridas na região. Estes indivíduos por não possuírem próximos a

eles um centro de formação profissional, não têm a oportunidade de exercerem atividades

que exigem mais qualificação com uma melhor remuneração.

Nesse cenário, o Instituto Federal do Sertão Pernambucano Campus Floresta se

apresenta como instituição credenciada e competente para ofertar o curso Técnico em

Análises Químicas através do PRONATEC, isto porque, já oferece curso de Licenciatura em

Química, no qual existem professores com formação superior “stricto sensu” e “lato sensu” em

diversas áreas da Química e ainda dispõe do laboratório de Química, em que serão exercidas

as atividades de aulas experimentais, contribuindo para que, no futuro, não ocorra falta de




8

profissionais desta área, a qual é muito importante para o desenvolvimento do país no ponto

de vista social, econômico, por agregar valores aos produtos, e também tecnológicos, uma

vez que garante soberania em uma área vital para o funcionamento da economia.

1.2 OBJETIVOS DO CURSO:

Proporcionar ao Técnico em Análises Químicas conhecimentos relacionados à

qualidade, à sustentabilidade e à viabilidade técnico-econômica, observando-se

sempre as questões éticas e ambientais.

Formar profissionais capazes de atuarem nos mais diferentes e complexos campos de

trabalho, que envolvam conhecimentos químicos.

Desempenhar cargos e funções técnicas no âmbito das competências profissionais.

Preparar o profissional para que possa atuar nas áreas determinadas pelo Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos, eixo tecnológico Controle e Processos Industriais, Curso

Técnico em Análises Químicas: Indústrias; empresas de comercialização e assistência

técnica; laboratórios de ensino, de calibração, de análise e controle de qualidade e

ambiental; entidades de certificação de produtos e tratamento de águas e de efluentes.

Desenvolver a ética ambiental para a atuação consciente e responsável do profissional

na gestão ambiental.

Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe, de forma respeitosa e solidária.

Proporcionar condições para formar profissionais éticos.

Formar profissionais que atuem sob diferentes condições de trabalho tomando

decisões de forma responsável, para contornar problemas e enfrentar situações

imprevistas.




9

1.3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO:

Ao final de sua formação, o Técnico de Nível Médio em Análises Químicas deverá ser

capaz de:

Aplicar princípios de higiene industrial, controle ambiental e destinação final de

produtos;

Manusear adequadamente matérias-primas, reagentes, produtos e utilidades;

Organizar e controlar a estocagem e a movimentação de matérias primas,

reagentes e produtos;

Selecionar e utilizar técnicas de amostragem preparo e manuseio de amostras;

Controlar a qualidade de matérias-primas, reagentes, produtos intermediários,

finais e utilidades;

Realizar análises químicas, físico-químicas e microbiológicas de matérias-primas

e produtos.

Operar, monitorar e controlar processos industriais, químicos e sistemas de

utilidades;

Aplicar princípios de instrumentação e sistemas de controle e automação.

Interpretar e executar análises instrumentais no processo.

Planejar, coordenar, operar e controlar os processos industriais, processos

laboratoriais e equipamentos nos processos produtivos.

Realizar amostragens, análises químicas, físico-químicas e microbiológicas,

vendas e assistência técnica na aplicação de equipamentos e produtos

químicos.

Participar no desenvolvimento de produtos e validação de métodos.

Atuar com responsabilidade ambiental e em conformidade com as normas

técnicas, as normas de qualidade e de boas práticas de manufatura e de

segurança.




10

1.4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

O curso Técnico em informática concomitante ao Ensino Médio se pautará na

resolução nº 031/2010 de 30 de Setembro de 2010 que regulamenta a Educação Profissional

Técnica de Nível Médio, na Modalidade Subsequente.

Seção III

Da Avaliação, do desempenho acadêmico, da recuperação e dos critérios de

Aprovação

Art. 9º Será considerado aprovado em cada componente curricular/habilidade o aluno

que obtiver média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75%

(setenta e cinco por cento) da carga horária.

I - O processo da apuração do rendimento escolar será realizado por componente curricular e

em cada módulo o aluno terá duas médias.

II - A Média do Espaço Curricular será obtida através da expressão:

ME = Σ VA ME = VA1 + VA2

N N

N = Número das médias da Verificação de Aprendizagem

VA= Média das Verificações de Aprendizagem

ME = Média do Espaço Curricular

Parágrafo único – Será considerado reprovado, no conteúdo curricular/habilidade, o aluno que

não obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária,

independente da média final.

Art. 10 O aluno terá direito à prova substitutiva de acordo com o Capítulo IV, Seção IV,

Art. 52 desta Organização Didática e aos estudos de recuperação nos componentes

curriculares em que obtiver média inferior a seis.




11

Art. 11 Os estudos de recuperação serão aplicados CONTÍNUA E PARALELAMENTE,

durante o período letivo e no horário de atendimento ao aluno, para suprir as deficiências de

aprendizado, tão logo sejam detectadas.

Parágrafo único - O professor marcará a prova de recuperação de cada turma em data

única, estabelecendo data, horário e local, pelo menos dois dias antes e comunicará por

escrito à Coordenação que acompanha o curso.

Art. 12 O aluno que obtiver média no espaço curricular inferior a 6,0 (seis) e frequência

igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da habilidade, terá direito

a submeter-se a uma avaliação final em cada componente curricular antes do fechamento

daquele semestre/módulo.

Parágrafo único – Será considerado aprovado, após avaliação final, o aluno que obtiver nota igual

ou maior que 5,0 (cinco), de acordo com a seguinte equação:

MF = 6 x ME + 4 x AF ≥

5,0

10

MF ≥ Média Final

ME = Média do Espaço Curricular

AF = Avaliação Final

1.5 FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA:

Frequência mínima de 75%, considerada no cômputo global do curso para o PRONATEC.

1.6 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA:

Em cumprimento da Resolução 04/FNDE, a infraestrutura para realização dos cursos,

cabe ao IF Sertão-PE considerando a disponibilidade de salas de aula, laboratórios, quadras

esportivas, bibliotecas, podendo ainda em parceria com as demais redes municipais,




12

estaduais, e/ou Federal, sistema S e ONGs (organizações não governamentais), utilizar

outras instalações e/ou meios para realização das atividades referentes aos cursos em

andamento.

Vale ressaltar que essas parcerias exercem papel de fundamental importância nas

localidades que funciona as Unidades Remotas em atendimento as demandas regionais.

O IF Sertão – Campos Floresta/PE conta com uma boa infraestrutura para atender às

exigências do Curso Técnico em Análises Químicas, tanto para o desenvolvimento das aulas

teóricas, quanto das aulas práticas em laboratório.

Os alunos do curso podem contar com laboratórios específicos para as aulas práticas

do Curso Técnico em Análises Químicas, bem como, todos os equipamentos necessários

para serem utilizados nas aulas práticas.

Os ambientes da biblioteca são compostos pela área administrativa, onde ocorre o

processamento técnico do acervo; uma sala para recepção e atividades de leitura; um espaço

para acomodação do acervo; e dois terminais para acesso à internet. O acervo possui uma

média de 5.900 exemplares de livros, periódicos e material multimídia nas diversas áreas do

conhecimento, além de acesso ao Portal de Periódicos Capes. A biblioteca está totalmente

informatizada com o Sistema Pergamum de gerenciamento do acervo, onde é possível

realizar renovações e reservas online facilitando, assim, o acesso a informação e diminuindo

o tempo dos usuários na sua recuperação.

Recursos:

Sala de Aula;

DVD;

Equipamento de som;

Datashow, multimídia;

Tela de projeção branca retrátil;

Quadros brancos de suporte para escrita;

Impressoras jato de tinta;

Impressoras

Computadores




13

LABORATÓRIO DE QUÍMICA: Aulas práticas:

Espaço laboratorial está vocacionalmente ligado ao ensino das disciplinas de Química Geral,

Química Orgânica, Química Inorgânica, Química Analítica Gravimétrica e Volumétrica,

Química Experimental, físico-Química, Análise Instrumental e Processos Químicos Industriais.

LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: Aulas práticas:

Espaço laboratorial está vocacionalmente ligado ao ensino das disciplinas de Biologia

Aplicada, Microbiologia Básica e Microbiologia Industrial.

1.7 DESCRIÇÃO DE CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS:

DIPLOMA EXPEDIDO: O IF Sertão-PE concederá o diploma ao concluinte do curso

Técnico em Análises Químicas aprovado em todas as disciplinas da matriz curricular,

cumprido as horas estabelecidas para o estágio e entregue o relatório, com resultado

satisfatório, conforme Lei 9.394 de 20/12/96.

CERTIFICADO EXPEDIDO: Os módulos cursados poderão ser certificados como Cursos

de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores, sendo consideradas as cargas horárias

específicas com resultado satisfatório, conforme Lei 9.394 de 20/12/96.

Carga horária curricular: 1200 horas

Carga horária estágio obrigatório supervisionado: 200 horas

Total Geral de Carga Horária: 1400 horas




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2. MATRIZ CURRICULAR

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO

CONCOMITANTE EM ANÁLISES QUÍMICAS

Módulo

Básico

NÚCLEO

DISCIPLINA C/H

Comum Língua Portuguesa 60

Comum Matemática Aplicada 60

Comum Informática Aplicada 40

Comum Biologia Aplicada 40

Comum Física Aplicada 40

Específico Química Geral 60

Subtotal 300

Módulo

I

Específico Química Analítica Gravimétrica e Volumétrica I 60

Específico Química Orgânica 40

Específico Microbiologia Básica 40

Específico Biossegurança 40

Específico Química Experimental 80

Específico Química Inorgânica 40

Subtotal 300

Módulo

II

Comum Relações Humanas e Ética Profissional 40

Comum Meio Ambiente e Saúde 40

Específico Microbiologia Industrial 80

Específico Físico-Química 40

Específico Química Analítica Gravimétrica e Volumétrica II 60

Específico Análise Instrumental I 60

Subtotal 320

Módulo

III

Específico Gestão Ambiental 40

Específico Tratamento de Efluentes e Resíduos 40

Específico Análises Instrumentais Orgânicas e Inorgânicas 80

Específico Processos Químicos Industriais 60

Específico Análise Instrumental II 60

Subtotal 280

Carga Horária Total – Horas/ Aulas 1200

Estágio Obrigatório 200

Carga Horária Total – Horas 1400




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3. COMPONENTES CURRICULARES

Ementário

DISCIPLINA: Língua Portuguesa Carga horária: 60 H/A

Ementa:

Leitura e Produção de Textos. Comunicação e Linguagem. Redação. Tópicos de gramática.

Coesão, coerência e argumentação. Ortografia Oficial.

Bibliografia Básica

SILVEIRA, Martins dileta. Português Instrumental. Lúblia Scliar Zilberknop. 18ª ed, 1996.

PIMENTEL, Carlos. A Nova Redação Empresarial e Oficial. Ed. Impetus.

NICOLA, José de. Língua, Literatura e Redação. Gramática Contemporânea da Língua

Portuguesa. Ed. Scipione.




16

Disciplina: Matemática Aplicada Carga horária: 60hs

Ementa:

Desenvolver os modos de pensar, de agir e de captar a realidade em movimento. Neste contexto, propõe-se a implementar atividades pedagógicas por meio de resolução de problemas que contemplem os conteúdos de matemática comercial e financeira, estatística e probabilidade e a interface com as demais áreas do conhecimento.

Bibliografia Básica CUNHA, F. Matemática aplicada. São Paulo. Atlas, 1990. SILVA, S. M. Matemática: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São Paulo. Atlas, 1988. v.1.

WEBER, J. E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo. Ed. Do Brasil

Ltda, 1977

DISCIPLINA: Informática Aplicada Carga horária: 40 H/A

Ementa:

Funcionamento básico de um computador e sistema operacional. Apresentação de programas (softwares) de suporte à química, especialmente para análise de dados, gráficos, definição de picos, modelagem, química quântica, propriedades dos materiais, entre outros.


BRAGA, William. Microsoft Windows Xp - IT Educacional. Alta Books, 2002.

CAPRON, H. L. & JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. Prentice-Hall, 2004.

VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. São Paulo: Campus, 2010.




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DISCIPLINA: Biologia Aplicada Carga horária: 40 H/A

Ementa:

Organismos vivos; Organismos microscópicos e macroscópicos; Características dos

agentes biológicos; Classes de riscos de microrganismos; Vias de penetração;


CURTIS, H. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. 964p.

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 540p.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 480p.

BERKALOFF, A. et al. Biologia e Fisiologia Celular. São Paulo: Edgard Blücher, 1975. 287p.

ROBERTIS, E.D.P. de; ROBERTIS, E.M.F. de. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 418p.

.

DISCIPLINA: Física Aplicada Carga horária: 40 H/A

Ementa:

Fluidos, Física térmica e Calor. Noções de Física Moderna. A espontaneidade das reações químicas. Termodinâmica


HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 1. 4.ed.-Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. 10.ed. Prentice-Hall, 2004. 1. CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física. Vol. 1. 1.ed. LCT, 2006




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DISCIPLINA: Química Geral Carga horária: 60 H/A

Ementa:

Estrutura eletrônica dos átomos. Tabela periódica e propriedades gerais dos elementos.

Ligações químicas. Geometria molecular. Funções inorgânicas. Reações químicas.

Estequiometria.


FELTRE, R. Química Geral, vol.1. 7a ed. São Paulo: Moderna, 2008.

MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química: Ensino Médio, vol. 1. São Paulo: Scipione, 2010.

PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química: Na Abordagem do Cotidiano, vol. 1. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2006.

REIS, M. Química – Meio Ambiente – Cidadania – Tecnologia, vol. 1. São Paulo: FTD, 2010.

DISCIPLINA: Química Analítica Gravimétrica e Volumétrica I Carga horária: 60 H/A

Ementa:

Equilíbrios Químicos: Fundamentos sobre os equilíbrios envolvidos em reações de neutralização, precipitação, complexação e oxirredução; Princípio de Lê Chatellier; Gravimetria: Teoria geral da análise gravimétrica; Cálculos gravimétricos; Operações gravimétricas; Formas de contaminação do precipitado; Volumetria: Teoria geral da análise titrimétrica; Principais termos utilizados na titulometria; Tipos de titulometria; Cálculos volumétricos; Titulometria de neutralização: Definição; Indicadores acidobásicos; Titulação de ácido forte com base forte (vice-versa);


BACCAN. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. s/l: Editora Livro Técnico, 2001. HARRIS, D. Fundamentos de Química Analítica. s/l: Ed. Livro Técnico, 2003.

HIGSON, Seamus – Química Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.




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DISCIPLINA: Química Orgânica Carga horária: 40hs

Ementa:

Estereoquímica. Mecanismo de reação. Ácidos e bases em Química Orgânica. Reações

orgânicas de adição, substituição, eliminação e oxirredução. Síntese orgânica. Métodos de

análise orgânica.


LEMBO, A. Química: Realidade e Contexto, vol. 3. 2a ed. São Paulo: Ática, 2006.

SARDELLA, A. Curso Completo de Química. 3a ed. São Paulo: Ática, 2007.

MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

DISCIPLINA: Microbiologia Básica Carga horária: 40hs

Ementa:

Introdução ao estudo de microbiologia (Conceitos e aplicações). Principais grupos de

microrganismos (Bactérias, fungos filamentosos (mofos ou bolores, fungos unicelulares

(leveduras), vírus e formas semelhantes a vírus-viródes, príons)). Fatores que afetam o

crescimento e o desenvolvimento dos microrganismos. Controle microbiano. Processos de

esterilização.


PELCZAR, M. et al. Microbiologia.2. ed. São Paulo: Makron Books do Braisl, v.1 e 2, 1997. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8. ed. São Paulo: Artmed, 2005. MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Pretice-Hall, 2004. TRABULSI e ALTERTHUM. Microbiologia. 4ª ed. Editora Atheneu, 2004.




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DISCIPLINA: Biossegurança Carga horária: 40hs

Ementa:

Introdução a Biossegurança em laboratórios. Conceitos básicos sobre boas práticas de higiene do trabalho e biossegurança em laboratórios. Riscos em laboratórios: riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Níveis de biossegurança em laboratórios: medidas de segurança, equipamentos de proteção individual e equipamentos de proteção coletiva. Descarte de resíduos biológicos. Principais processos de descontaminação de resíduos infectantes. Doenças ocupacionais.


HIRATA, M.H.; Filho, J.M: Manual de Biossegurança. São Paulo: Editora Manole, 2002. 496p. CARVALHO, P.R. Boas Práticas Químicas em Biossegurança. Interciência, Rio de Janeiro, 1999. CIENFUEGOS, F. Segurança no laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. 269 p. ISBN 8571930570.

DISCIPLINA: Química Experimental Carga horária: 80hs

Ementa:

Experimentos que ilustram técnicas e conceitos básicos em química. Experiências

ilustrando o método científico, os conceitos de mol e de ligação química, óxido-redução,

equilíbrio químico, pH, produto de solubilidade, preparação e purificação de substâncias.


KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.M. Química e Reações Químicas. Vol 1 e 2, 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. RUSSELL, J. B; Química Geral. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 2ª Ed. 2004. BACCAN. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3 ed. s/l: s/ed, 2001.




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DISCIPLINA: Química Inorgânica Carga horária: 40hs

Ementa:

Química dos não metais. Química dos metais. Compostos de coordenação. Sólidos cristalinos e amorfos.


KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas, vols. 1 e 2. 6a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4a ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

DISCIPLINA: Relações Humanas e Ética Profissional Carga horária: 40hs

Ementa:

Fundamentos éticos e morais do comportamento humano. Panorama das relações

humanas na sociedade. Relações humanas no trabalho. Comunicação e Relacionamento.

Conceitos de Ética Moral e Ética Profissional;


ADIZES, I. O ciclo de vida das organizações.1990. DEL PRETTE e DEL PRETTE. Psicologia das Relações Interpessoais. Petrópolis: Vozes, 2001. ROBBINS, S. P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 8 ed. São Paulo: Prentice. Hall Pearson, 2008. MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas: Psicologia das relações humanas interpessoais. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.




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DISCIPLINA: Meio Ambiente e Saúde Carga horária: 40hs

Ementa:

Saúde e Meio Ambiente: Questões atuais. Ecologia do corpo. Epidemiologia ambiental.

Políticas públicas saudáveis. Promoção da saúde e qualidade de vida.


FERREIRA, L. C.; VIOLA, E. (orgs.). Incertezas de sustentabilidade na globalização. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996.

______. Os fantasmas do Vale: qualidade ambiental e cidadania. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993.

FRANCO, T. (org.). Trabalho, riscos industriais e meio ambiente. Salvador: EDUFBA, 1997.

PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Ed. Manole. Universidade de São Paulo, sd.

DISCIPLINA: Microbiologia Industrial Carga horária: 80hs

Ementa:

Introdução à Microbiologia Industrial. Áreas de intervenção da Microbiologia industrial. Microrganismos de interesse industrial. Controle dos microrganismos: métodos físicos e químicos. Métodos quantitativos e qualitativos de análise microbiológica. Estudo dos microrganismos produtores de matérias primas e insumos, por via fermentativa e Biosintética, com aplicação industrial. Ação de microrganismos na deterioração de alimentos, matéria orgânica, de máquinas e equipamentos. Processos microbiológicos de tratamento de esgoto e de água. Parâmetros e padrões microbiológicos do solo, do ar e da água.


ROITMAN, I. T.; TRAVASSOS, L. R.; AZEVEDO, J. L. Tratado de Microbiologia. e 2.São Paulo: Manole, 1992. Vol. 1. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2003. AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo, SP: Blücher, 2001. V.4. 523 p.




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DISCIPLINA: Físico-Química Carga horária: 40hs

Ementa:

Conceitos, grandezas e unidades em físico-química. Propriedades de líquidos e sólidos. Conceitos de corrosão. Soluções e Dispersões. Tipos de soluções. Tipos de dispersões. Classificação dos coloides. Termoquímica: Processos endotérmicos e exotérmicos. Cinética química: Concentração de reagentes, superfície de contato, pressão, temperatura, catalisadores. Termodinâmica e seus princípios. Tipos de gases.


PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química: Na Abordagem do Cotidiano, vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2006. REIS, M. Química – Meio Ambiente – Cidadania – Tecnologia, vol. 2. São Paulo: FTD, 2010. LEMBO, A. Química: Realidade e Contexto, vol. 2, 3a ed. São Paulo: Ática, 2007. SARDELLA, A. Curso Completo de Química. 3a ed. São Paulo: Ática, 2007.

DISCIPLINA: Química Analítica Gravimétrica e Volumétrica II Carga horária: 60hs

Ementa:

Preparação e padronização de NaOH 0,1M; Determinação do teor de ácido acético no

vinagre; Preparação e padronização de HCl 0,1M; determinação de uma mistura de

carbonatos e hidróxidos; Titulometria de precipitação: conceitos de solubilidade; produto de

solubilidade (Kps); Métodos argentimétricos: Mohr e Volhard; Aulas práticas: Preparação e

padronização de AgNO3 0,1M; Determinação de cloreto em água potável; Determinação da

pureza do KI por retrotitulação; Titulometria de complexação: Definição; Complexiometria

com EDTA; Indicadores metalocrômicos; Técnicas de titulação com EDTA; Agentes

mascarantes; Preparação e padronização de EDTA 0,01 e 0,1M; Determinação da dureza

total da água potável;;


BACCAN. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. s/l: Editora Livro Técnico, 2001.

HARRIS, D. Fundamentos de Química Analítica. s/l: Ed. Livro Técnico, 2003.

HIGSON, Seamus. Química analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.




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DISCIPLINA: Análise Instrumental I Carga horária: 60hs

Ementa:

Potenciometria. Espectrofotometria. Absorção atômica.


BACCAN. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3 ed. s/l: s/ed, 2001.

HARRIS, D. Fundamentos de Química Analítica. s/l: Ao Livro Técnico, 2003.

CIENFUEGOS, Freddy. Análise Instrumental. Rio de Janeiro: Inter ciência, 2000.

DISCIPLINA: Gestão Ambiental Carga horária: 40hs

Ementa:

Aspectos da gestão ambiental. Gerenciamento e sustentabilidade ambiental. Princípios e conceitos para o desenvolvimento sustentado. Aspectos da economia clássica e ambiental. Impactos ambientais. Implantação de sistema de gestão ambiental e seus instrumentos. Série ISO-14000. Indicadores ambientais. Aspectos do ciclo de vida de produto com vista à sustentabilidade.


BUARQUE, S. C., Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Gramond, 2002 CAMARGO, A.L.B.C., Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios. Campinas: Papirus, 2003. JARA, C.J, A sustentabilidade do desenvolvimento local. Recife: SEPLAN – PE, 1998.




25

DISCIPLINA: Tratamento de efluentes e resíduos Carga horária: 40hs

Ementa:

Classificação de diferentes resíduos. Tratamento de efluente liquido. Parâmetros de lançamento de efluentes. Processos de tratamento de efluentes líquidos: processos físicos e químicos e biológicos. Principais processos de tratamento de indústrias químicas. Tratamento de resíduos sólidos: processos físicos e químicos.


BRAGA, B. et al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2005. FEEMA –DZ 1.311 – Diretriz de destinação de resíduos industriais, versão 4, dez/1994. CETESB – Resíduos Industriais, vol. 1, ago/1985.

DISCIPLINA: Análises instrumentais orgânicas e inorgânicas Carga horária: 80hs

Ementa:

Equipamentos básicos de laboratório: especificação e utilização para conduzir experimentos, tais como: destilação simples e fracionada, extração por refluxo, extração líquido-líquido, recristalização, evaporação, filtração e sublimação. Princípios básicos e técnicas de realização de análises por espectroscopia molecular (UV-vis) e espectrometria de massa. Noções básicas de cromatografia líquida e gasosa.


HARRIS, D. Análise Química Quantitativa. s/l: Editora LTC, 2009.

BROWN, T.L.; LEMAY, H.E.; BURSTEN, B.E. Química a Ciência Central. s/l: Editora Pearson, 2005.

CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2000.




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DISCIPLINA: Processos químicos industriais Carga horária: 60hs

Ementa:

Processos Industriais; Tratamento de água para uso doméstico e industrial; produtos carboquímicos; combustão e combustíveis; gases industriais; indústrias cerâmicas e de vidro; indústrias de cimento; cloreto de sódio e produtos de sódio; indústrias de cloro e dos álcalis; indústrias eletrolíticas e eletrotérmicas; produção de ácido sulfúrico; produção de fertilizantes; indústrias de tintas, vernizes e correlatos; óleos e gorduras; sabões e detergentes; Indústrias de papel e celulose; plásticos e correlatos; indústria da borracha; produção de açúcar e amido; indústrias agroquímicas.


FELDER, R.; ROSSEAU, R. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3ª.ed. LTC. 2005. HIMMELBLAU, D. M., Princípios Básicos e Cálculos em Engenharia Química. 7ª.ed. LTC. 2006. SHEREVE, R.N. & BRINK, J.A., "Indústrias de Processos Químicos", 4a Edição, Guanabara Dois,1980. "Princípios de Tratamento de Águas Industriais", Drew Produtos Químicos, 1979. 2000.

DISCIPLINA: Análise Instrumental II Carga horária: 60hs

Ementa:

Fundamentos da cromatografia. Cromatografia em fase gasosa. Cromatografia líquida e alta eficiência.


BACCAN. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3 ed. s/l: s/ed, 2001.

HARRIS, D. Fundamentos de Química Analítica. s/l: Ao Livro Técnico, 2003.

EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química, Vols. I e II, Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1996.




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DISCIPLINA: ESTÁGIO Carga horária: 200hs

Ementa:

Inserção e vivência do aluno no mercado de trabalho.

DESCRIÇÃO

O estágio supervisionado como um dos instrumentos para a prática profissional no

curso Técnico em Análises Químicas terá 200 horas e poderá ser realizado a partir do

terceiro módulo seguindo regulamentação específica de estágio do IF Sertão – PE Campus

Floresta.

O estágio será realizado em indústrias, fábricas, conveniadas com o Instituto Federal,

com duração de acordo com o planejamento curricular da escola.

O estágio curricular será orientado e supervisionado pelo supervisor de curso do

PRONATEC.

O IF Sertão - PE Campus Floresta cuidará para que os estágios sejam realizados em

locais que tenham efetivas condições de proporcionar aos alunos estagiários experiências

profissionais, ou de desenvolvimento sociocultural ou científico, pela participação em

situações reais de vida e de trabalho no seu meio.

O desempenho do estagiário, no decorrer das atividades será avaliado e registrado

pelo professor supervisor, através do preenchimento de fichas de acompanhamento.

Durante o estágio o aluno deverá comparecer às reuniões mensais junto com o supervisor

conforme calendário fornecido pelo setor.

O estagiário deverá elaborar relatório das atividades realizadas, obedecendo às normas estabelecidas para a produção desse tipo de texto, sendo acompanhado, nessa tarefa, pelo professor supervisor.

4. METODOLOGIAS

Referindo-se às metodologias de ensino, a equipe docente do IF Sertão-PE utiliza

diferentes instrumentos e metodologias inovadoras para garantir a construção do

conhecimento. De forma contextualizada e interdisciplinar no processo acadêmico, teoria e




28

prática se apresentam indispensáveis. Assim, esta proposta metodológica tem como base a

formação de conhecimentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicação prática voltada

para o Comércio, sendo a ação docente enriquecida por estímulos e de instrumentos

mediadores tais, como:

Dinâmicas de grupo

Aulas participativas

Aulas expositivas

Atividades individuais

Atividades coletivas

Entrevistas

Atividades complementares

Aulas práticas

Construção de projetos

Palestras

Visitas técnicas

Exploração e uso de laboratórios

Seminários

Visitas em eventos acadêmicos

Trabalhos individuais e em grupo

Relatórios

Debates

Estudo de caso

Oficinas

Uso de filmes, documentários, reportagens.

Resolução de problemas

Estudo dirigido




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A metodologia proposta para desenvolver o currículo por competências deverá:

Incentivar a construção da aprendizagem;

Valorizar o conhecimento adquirido, usando-o na (re)construção de novos;

Dar ênfase ao que o estudante já sabe;

Ter visão crítica da sociedade existente, seus conflitos e suas contradições;

Desenvolver capacidade de trabalho e aprendizagem grupal e individual.

O curso é organizado em regime modular de forma a possibilitar o desenvolvimento

de atividades teórico-práticas e de atividades variadas, observando-se as condições

necessárias à aprendizagem. O regime modular possibilitará a flexibilização curricular e a

reorganização dos tempos de formação do público alvo do PRONATEC.

A organização modular possibilitará ao aluno do PRONATEC sua certificação a partir

do conjunto de componentes curriculares cursados, que lhe proporcionarão uma habilitação

profissional específica. Com isso, possibilita-se ao aluno que por motivos superiores não

puder continuar cursando o Programa, uma habilitação profissional com competências

específicas lhe possibilitará possíveis oportunidades de trabalho e geração de renda.

5. REFERÊNCIAS:

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília. 1988.

LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999.

DECRETO Nº 5.154 DE 23 DE JULHO DE 2004.

LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008.

LEI Nº 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008.

LEI Nº 12.513, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011.

PARECER CNE Nº 16/99 – CEB.




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PARECER CNE/CEB Nº 39/2004.

PARECER CNE/CEB Nº 40/2004.

RESOLUÇÃO CEB N.º 4, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1999.

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2005.

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 16 DE MARÇO DE 2012.

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012.

RESOLUÇÃO Nº 0 38 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2010.

RESOLUÇÃO Nº -031/2010 DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO INSTITUO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO

curso tÉcnico concomitante ao ensino mÉdio em …

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