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EDUCAÇÃO ESPECIAL: ATUALIZANDO CONCEITOS/INFORMAÇÕES E ORIENTANDO AÇÕES DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MARÍLIA Equipe de Educação Especial Equipe de Supervisão de Ensino Público-Alvo: Diretores de Escola, Professores Coordenadores e Professores Especialistas 28 de fevereiro de 2014

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Page 1: EDUCAÇÃO ESPECIAL: ATUALIZANDO CONCEITOS/INFORMAÇÕES E ORIENTANDO AÇÕES DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MARÍLIA Equipe de Educação Especial Equipe de Supervisão

EDUCAÇÃO ESPECIAL: ATUALIZANDO CONCEITOS/INFORMAÇÕES E

ORIENTANDO AÇÕES

DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MARÍLIAEquipe de Educação Especial

Equipe de Supervisão de Ensino

Público-Alvo: Diretores de Escola, Professores Coordenadores e Professores Especialistas

28 de fevereiro de 2014

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Tendo como princípio orientador o

reconhecimento e a valorização das diferenças

humanas e a valorização da diversidade,

as políticas públicas, através de preceitos legais,

vêm organizando os sistemas educacionais

inclusivos, investindo na efetivação

do direito de todos à educação.

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A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, publicada em 2008,

GARANTE o acesso à escolarização em sala de aula comum

do ensino regular e a oferta de apoio através Atendimento Educacional Especializado aos

alunos

• Com deficiência (física, sensorial, intelectual, múltipla)

• Com Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD)

• Com Altas Habilidades/Superdotação

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A Lei 12.796, de 04 de abril de 2013, altera dispositivos da Lei 9394/96 , dentre os quais “Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de

educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de

ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e

altas habilidades ou superdotação.

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O Atendimento Educacional Especializado, até o presente momento histórico, é organizado pelos Sistemas Educacionais da União e dos

Estados, Municípios e Distrito Federal através de serviços que recebem denominações próprias

de cada região:• Sala de Recursos• Sala de Recursos Multifuncionais • Classe Exclusiva• Salas Regidas por Professor Especializado (SRPE) • Centros de Atendimento Educacional Especializado

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Atendimento Educacional Especializado deve dar-se aos alunos no contraturno escolar, garantindo:

AprendizagemAdequação curricular

Metodologias educacionais específicasRecursos pedagógicos

Avaliação contínua e cumulativaIntercâmbio e cooperação entre escolas

ParticipaçãoAcessibilidade

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SISTEMA ESTADUAL PAULISTA DE EDUCAÇÃOServiços de Apoio Pedagógico Especializado

oferecidos:• CAPE Regional • Salas de Recursos• Atendimento Itinerante• Classes Hospitalares• Sala Regida por Professor Especializado• Professores Interlocutores de Libras • Cuidadores• Convênios com Instituições

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A Deliberação CEE nº 68/2007 e Indicação CEE nº70/2007 dispõem, para o Estado de São Paulo,

sobre a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual de ensino especificando que a PROPOSTA PEDAGÓGICA ESCOLAR deve conter descrição de recursos e serviços de apoio educacionais previstos para a modalidade de

educação especial, visando complementar e suplementar o ensino regular, para garantir a

educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam

necessidades educacionais especiais.

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A indicação CEE nº 13/2007 conduz nossa reflexão para o conceito de autonomia da escola de educação básica

indicando que o ato originário da instituição é a elaboração de sua Proposta Pedagógica .

E tudo o mais (regimento, plano de gestão, plano de cursos, plano anual, planos de ensino) deve vir depois, indicando que

o art.12 da Lei 9394/96 estabelece essa prioridade:

“Artigo 12 - Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a

incumbência de: I - elaborar e executar sua proposta pedagógica”.

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“Elaborar o projeto pedagógico é um exercício de autonomia.” (Azanha, 1997)

O que se deseja instaurar é o princípio da realidade pedagógica, que se funda na autonomia da escola; o

importante é a motivação e o empenho comum numa reflexão institucionalmente abrangente e o firme

propósito de alterar práticas nos sentidos indicados por essa reflexão, desde que se considere que para o

projeto pedagógico tudo é relevante na teia das relações escolares, porque todas elas são

potencialmente educativas ou deseducativas..

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A Proposta Pedagógica precisa ser elaborada

como documento, para ser utilizado como instrumento de trabalho da equipe e

comunidade escolar, por conter em seu corpo todos os preceitos e indicadores legais, bem

como por abordar e descrever a função social da escola, os serviços, critérios, princípios e metas educacionais e curriculares, além da diversidade e das características próprias da

comunidade atendida pela Escola.

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Marcos legais (PP e Educação Especial): 1. Constituição Federal2. Constituição Estadual 3. Decreto nº 6.949/2009 – Convenção Internacional4. Lei nº 9394/965. Política Nacional de Educação Especial na

Perspectiva da Educação Inclusiva6. Resolução CNE/CEB nº 02/2001 – Diretrizes

Curriculares da Educação Especial 7. Resolução CNE/CEB nº 04/2010-Diretrizes da

Educação Básica

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8. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) 9. Deliberação CEE nº 10/97 e Indicação CEE nº 9/97– Regimento Escolar10. Deliberação CEE nº 13/97 – Proposta ou Projeto Político Pedagógico11. Deliberação CEE nº 68/2007 e Indicação CEE nº 70/200712. Resolução SE nº 11/2008, alterada pela Resolução SE nº 31/2008

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CIRCULAR Nº 01/2014 -DER Marília/Educação Especial

Orientações sobre Educação Especial e Encaminhamento de Alunos para Serviços de

Apoio Pedagógico Especializado (SAPE) e Orientações sobre Atendimento Itinerante

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Seminário Nacional de Capacitação do Programa BPC na Escola – Águas de Lindóia – dez/2013

(o primeiro seminário foi realizado em 2008)

PROGRAMA BPC NA ESCOLA

Programa de Acompanhamento e Monitoramento do Acesso e Permanência na Escola das Pessoas com

Deficiência Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social

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É uma ação interministerial que envolve os Ministérios da Educação, da Saúde e do

Desenvolvimento Social e Combate à Fome, além da Secretaria Especial dos Direitos

Humanos, em parceria com municípios, estados e com o Distrito Federal, criado pela Portaria

Normativa Interministerial nº 18, de 24 de abril de 2007.

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OBJETIVOS DO PROGRAMA• Identificar as barreiras que impedem ou dificultam

o acesso e a permanência na escola de crianças e adolescentes com deficiência, de 0 a 18 anos;

• E desenvolver ações intersetoriais, visando superar as barreiras e garantir o pleno desenvolvimento e participação social a essa população que é beneficiária do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC), por meio da articulação das políticas de educação, saúde, assistência social e direitos humanos.

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O BPC na Escola realiza anualmente o pareamento de dados entre o Censo

Escolar/EDUCACENSO - Inep/MEC e o Banco do BPC/MDS, a fim de identificar os índices

de inclusão e exclusão escolar dos beneficiários do BPC.

Em 2008, identificou-se que 71% dos beneficiários do BPC, com deficiência na faixa etária de 0 a 18 anos, estão fora da

escola e que somente 29% destes beneficiários estão na escola.

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RESPONSABILIDADES COMPARTILHADAS 1. Aos Gestores educacionais cumpre alimentar o sistema de cadastro de alunos/Censo Escolar com dados reais e corrigir lançamentos indevidos no que se refere a alunos com deficiência ou não;2. A aplicação de questionários e o atendimento sócio-assistencial dos beneficiários será feito pelos técnicos do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), no âmbito dos municípios , por meio de:• Aplicação de questionários• Identificação de situações e de barreiras a partir do Questionário• Cadastro do Plano de Acompanhamento dos Beneficiários e suas

famílias;• Registro das ações para eliminação das barreiras identificadas;• Acompanhamento e relatórios das Ações realizadas.

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AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA

nos termos da Resolução SE nº 11/2008

Art. 3º - O atendimento escolar a ser oferecido ao aluno com necessidades educacionais especiais, deverá ser

orientado por avaliação pedagógica realizada pela equipe da escola, formada pelo Diretor, Professor Coordenador e Professor da sala comum, podendo, ainda, contar, com relação aos aspectos físicos, motores, visuais, auditivos e psicossociais, com o apoio de professor especializado da Diretoria de Ensino e de profissionais da área da saúde.

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Instrumentos de apoio à Avaliação Pedagógica (para identificar alunos que apresentem notável

redução do funcionamento intelectual/cognitivo)1. Roteiro de Acompanhamento (com Roteiro

descritivo sobre o que observar)2. Modelo de Anamnese ou entrevista com pais ou

responsáveis3. Modelo de Entrevista com professor (ciclos

iniciais) ou professores (ciclo final)4. Descrição do Anexo I – Resolução SE 11/2008

Site http://demarilia.edunet.sp.gov.br Link: Apoio - Educação Especial

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As funções do professor especialista de SAPE:

Art. 13- Caberá ao professor de Educação Especial, além do atendimento prestado ao aluno:I - participar da elaboração da proposta pedagógica da escola;II - elaborar plano de trabalho que contemple as especificidades da demanda existente na unidade e/ou na região, atendidas as novas diretrizes da Educação Especial;

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III- integrar os conselhos de classes/ciclos/séries/termos e participar das HTPCs e/ou outras atividades coletivas programadas pela escola;IV- orientar a equipe escolar quanto aos procedimentos e estratégias de inclusão dos alunos nas classes comuns;V - oferecer apoio técnico pedagógico aos professores das classes comuns;VI - fornecer orientações e prestar atendimento aos responsáveis pelos alunos bem como à comunidade.

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ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE APOIO NA SALA DE RECURSO E NA ITINERÂNCIA

Cronograma do Atendimento semanal – exposto na sala, c/ cópia para a direção e secretaria:

• Apontar alunos que são atendidos individualmente ou por agrupamento em que dias da semana e horários;

• Indicar quais atividades serão realizadas em h/adisponíveis: adequação de materiais, de conteúdos, pesquisas necessárias, atendimento a pais/família, atendimento a professores da sala comum dos alunos,...;

• Indicar em que semanas do mês participará de ATPCs nas escolas de origem de alunos atendidos na SR para orientações sobre o processo de aprendizagem do aluno e adequações curriculares necessárias;

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Alteração do inciso I, do Artigo 10, da Resolução 11/2008 - organização dos Serviços de Apoio Especializado (Sapes)

nas Unidades Escolares:

• Cada sala de recursos pode comportar 03 turmas de alunos, em horários distintos, e cada uma contará com 10 horas-aulas semanais, perfazendo total semanal de 30 horas-aulas;

• A atribuição de aulas passa a ser por turmas de até 05 alunos e cada turma equivalendo a 10 h/a semanais;

• O atendimento aos alunos poderá ser realizado individualmente ou em pequenos grupos na conformidade de suas necessidades;

• O apoio diário a cada aluno deve ocorrer no contraturno e não deve ultrapassar 2 h/a, de 50minutos cada.

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CAPE REGIONAL

IMPLANTAÇÃO NA DIRETORIA DE ENSINO DE MARÍLIA

(nos termos da Resolução Se 32, de 17/05/2013)

Abrangência: Diretorias de Jaú, Bauru, Botucatu, Piraju, Lins, Avaré e Marília

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ATRIBUIÇÕES DO CAPE REGIONAL

• Mapear os recursos disponíveis na comunidade e estabelecer parcerias, orientando alunos e família nos encaminhamentos;

• Estabelecer relação de parceriacom instituições de saúde, sociais, educacionais e empregatícias para atendimento e encaminhamento de alunos

• Avaliar multiprofissionalmente os alunos e articular encaminhamentos necessários

• Garantir o suporte à inclusão educacional dos alunos com altas habilidades/superdotação, deficiência e transtornos globais de desenvolvimento;

• Orientar e subsidiar as equipes escolares, as famílias e os grupos sociais;

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Capes Regionais em funcionamento desde 2013:

Sorocaba, Itaquaquecetuba, São Bernardo do Campo, Campinas Oeste, Franca.

Em instalação em 2014: Guaratinguetá, Norte 1, Leste 3, Sul 3, Osasco,

Araçatuba, Santo Anastácio, Santos, São José do Rio Preto e Marília

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EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO CAPE01 Coordenador (PCNP/SEE/CAESP/CAPE)

01 Auxiliar Administrativo01 Psicopedagogo

01 Psicólogo01 Fonoaudiólogo

01 Terapeuta Ocupacional( a equipe multiprofissional e o auxiliar serão

contratados pela Fundação Faculdade de Medicina/SP – FFM/USP)

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PROGRAMA CAMINHOS PARA A INCLUSÃO NO

TRABALHO - SENAI • 13/02/2014 – Reunião Técnica no SENAI/Marília –

apresentação do Programa• Origem do Programa – SENAI “Italo Bologna/Itu –

Professor Elson M. Souza• O Programa é de parceria do SENAI com Empresas

para atendimento à Lei 8.213/91 - conta com outros parceiros estratégicos como Centros de pesquisas, SESI, INSS,..., apoiadores dos projetos de acessibilidade, adequação e inovação de equipamentos, móveis, ...

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OBJETIVO DA REUNIÃO

Estabelecer estratégias para o cadastramento de Pessoas com Deficiência (PcD) de nossa região para serem entrevistados pelas empresas, a fim

de serem qualificados para o trabalho nos postos que serão identificados pela Equipe do Projeto e

que também procederá a qualificação dos selecionados. Resta aos que não forem

qualificados a possibilidade de frequência a cursos no próprio SENAI.

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Presentes à Reunião no SENAISecretaria Municipal de Educação

Secretaria Municipal da SaúdeDiretoria de Ensino de Marília

APAE de MaríliaEspaço Potencial

AdevimariEmpresa Dori

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Empresas Parceiras do SENAI Marília para a expansão do Programa na Região

Marilan/Dori/Bel Chocolates

Período de Cadastro: 17/02 a 14/03/2014Local: SENAI de Marília – entrada portão lateral, atrás do prédio dos CorreiosHorário: às 2ªf das 13h às 17h, de 3ªf a 5ªf das 8h às 17h e às 6ª f das 8h às 12h

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CLASSES HOSPITALARES• Expansão dos serviços – serão 6

salas/DERM • Características das salas novas• Responsabilidades da escola vinculadora • Trâmites para a matrícula de alunos• Trânsito de documentação e materiais

curriculares

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CUIDADORESO PROCESSO JÁ ESTÁ TRAMITANDO PARA

PROCEDER À LICITAÇÃO.

SALA DE RECURSOS DE AUTISTAS• Levantamento de demanda• Localização de espaço físico para a instalação• Processo propondo a instalação do serviço