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  • EDUARDO ROD as rochãTbmiícasmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00148.pdfde pessoas tão consideradas, tao altamente cotadas que quasi ninguém ousava entregar-se ás conjecturas
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? ' I • <CÍ OPBRyrgEMBWB^ (R»Bn8-Efoíííii5gõ5 5 38 íTalHe 93 1903 XNN0 XXVI Ni 148 laSIGNATURA CAPITAI Vrai masaa..•••¦•• •••••••••" laia mexea..•••••••••• PAGAMENTO ADIANTADO •íumere do dia 100 réis A88IQNATURA fORA DA CAPITAI SeiS ZD8ZG8...¦¦•> 14ÍUI' Um anno......... S7fQC PAGAMENTO ADIANTADO» Numero atrazado 200 réis FOLHETIM 1*0) EDUARDO ROD as rochãTbmiícas (TRADUCÇaO D'A PROVÍNCIA) XI TodaTia, Antonietta não insistio ; foi como ae seu coração se evacuasse de minuto em mi nUA°"luies, que até então haviam ilhiminado a sua áhna apagaram-se umas após outras. EMa não soffreu m«iS do que uma vaga sensa- cSo dVnad» e de escuridão, igual á dos mfe- lízes que o frio gela, duynte a noute* Como todos os annos, a exposição de horti- cultura foi installada na praça das Armas. Urna plissada de madeira fechava o recinto reservado, para onde se entrava por um tor- niquete. Achava-se » gente então no meio de canteiros cheios de flores da estação, ao pas- so que plantas verdes formavam aqui e alli grupos exóticos, e no centro, nos âanoos de um rochedo artificial, trepavam especimens da flora alpestre de cores brilhantes, de per- fume selvagem. Habitualmente, este rochedo era muito admirado ; mas, como nao era novo o «ande successo foi para as orchidéaa do sr. Massod de Bussens. Bielle desconhecia ainda estas flores caprichosas, das quaes o sr. Pi- doux, que passava por muito Lrte em bota- nica, teve de explicar durante todo o dia as bizarras phantasiis e a singular alimentação. Grupos numerosos nao deixaram de se aper- tar deante da jardineira em que ellas estavam collocadas, e. por um desvio aem natural, as conversas passavam das plantas para os seus donos. O sr. Massod de Bussens ligava uma ex- traordinaria importancia a esta exposição de horticultura, que havia contribuído para se fundar, de accordo com a «Sociedade para o embellezamento de Bielle», cujos progressosfo encantavsm. Todos os annos, desde a maugu- ração, viam-n'o no meio de suas plantas, ex- plicando com paciência os seus processos de cultura, satisfeito com oa resultados, receben- do cumprimentos. Acompanha-o sempre a mulher ; dizia-se que ella tomava uma parte •ctiva nos trabalhos horticulas dp mando, embora tivesse, de preferencia ás culturas dii- flceia. um gosto pronunciado pelas mais sim- Dlea flores, que crescem i vontade noa cantei- ros e desabrocham aem pretençâo ; affeiçoava- ¦e pela sua belleza accessivel, pelo seu aroma conhecido ; e os pequenos burguezes de Biel- le gostavam dessa preferencia, que revelava a sua modeatia. Ora, naquelle anno, abrio-se a exposição com as solemnidades do costume, com alguns discursos, mas sem os Massod de Bussens. E desde ás 9 horas da manhã, deante das suas orchidéas, discutia se-lhe a auzen- cia. Poi o sr. Quartier quem a verificou. Aea- bava de pronunciar um speeoh multo bem tor- neado. «As flores, sorriso da natureza.,, a primavera, juventude do anno»... Ainda todo fora de si, tendo-lhe o rosto pas- sado do vermelho ao roxo, exclamou, formu- lando doudamente o reparo que cada qual fa zia tn petto:B,. „ —O sr. Massod de Bussens não está ahi ?... Que significa isto "•. _ A sra. Quartier, que vigiava eem cessar a desastrada lingua do marido, deu-lhe uma co- tovellada, mas muito tarde, porquanto uma das pessoas presentes, o dr. Mathorel, apres- sou-se a explicar: —E: hoje que sua mulher parte para as Águas ; elle acompanha até a estação da es- trada de ferro. Disse-me hontem que £Ó viria á tarda., Nma voz de mulher, no grupo, pronunciou : ^ pobre sra. Massod de Bussens estava bastante doente, nestes últimos tempos. Uma outra perguntou, n'um tom de mte- ajasse : —E' grave ". Mathorel assumio um ar myaterioso, o ar de um homem bem informado, que não quer di- zer cousa alguma: ....„ . ...Bastantes condados I—disse elle; bas- tante descanço... Bons ares... Então, entr'olharam-se todos com lábios desassocegados,olhos maliciosos; tratava-se de pessoas tão consideradas, tao altamente cotadas que quasi ninguém ousava entregar- se ás conjecturas arriscadas, que todos os in- cidentes desacostumados provocam sempre nos logares pequenos, nem repetir n um logar nublico os boatos que corriam nas conversas intimas. Mas os olhos fallavam, cada qual ob- servava o viainho, sondava-o, querendo adi- vinhar se os outros estavam informados ou se eram discretos. De «orte que no fizi de um Instante, a conversa animou-se, mais affirma- tiva. mas atrevida ; os que não sabiam procu- rando informar-se, os que sabiam alguma cou- sa ardendo em desejos de despejar o sacco. —Foi o senhor quem a aconselhou que^par- tisse, doutor ?—perguntou alguém. —Sim, fui eu. E.. - para onde a mandou i Para Vais, nas Cevennas. —São águas?... —Alcalinas e bicarbonadas I Uma voz aguda sibilou : —Parece que o bicarbonato é o remédio que lhlSumf frisadas foram abtfadas. Depois, fi- zeram uma e outra pergunta : —Terá ella levado consigo o menino ? —Nào vai só.» —Porque então não o leva l N'este! Donto interveio sr. Marquilier : —E o collegio ?... Não estudamos em fenas. O sr Massod de Bussens importa-se muito com nossas escolas para dar um mau exem- cia os estudos de seu filho. -Acredita "* ' Houve alguns kum, alguns balanços de cabe- ra- ninguém admíttia esta explicação. Mas, neste momento, notou-se s presença do sr. MorandTTinha sahido do seu escriptorio por um instante e dava a voltaa pelos canteiros, £K de pre.... olhos abertos, co"o umho- mem occupsdo que quer ver sem perder-tom- no Pars se aproximar das orchidéaa, socon- rou-se duas ou três pemii, interrompendo nor esta forma troca de observações. Com- templou as flsres exquisitas e disse em voz alta:,»¦¦¦• —Extravagantes planta, i Virím-n'* sorrir • alguma idéa desproposi- tado; depois, quando elie ia longe, uma voz eonUnuou :ogito ^ ^ Aa „ ¦od de Buessen tinha recolhido ?. , Que am levou ". Immediatamente, alguém respondeu: —Não está nua nas Tilias. —Ah!. . E onde está ella ". —Em casa dos americanos de Bois-Joii. —Qr;» I ora ... . A sr*. Quartier, n'um tom desprendido, deu alaumas musicas . .. -Sim li -. Era um verdadeiro po*ao de dis- cordia, na casa. A rapariga não vale muito,., ¦eu bem o havia dito. . Todavia, a sra. Massod de Busseus quiz absolutamente conserval-a... Mas o sr. Massod ofo queria^.. Então, com- ipreheadem... Uma iníerruptora arrisco»; —Parece que o casal não eslá sempre deac- ^—Oh 1—rectificou s sra. Quartier—até o prer sente, eniendiam-se muito bem. Mas... Parou, perfidamente: ^a,,—Ha entSo alguma cousa í—perguntaram. ^^•». levantou os hombros. ~Oh I... historias U-.-s tO sr- Quartier interveio, conciliante : —Se ae fosse acreditar em tudo quanto se "" diz l.. !• —Com certeza, não se poderia mais viver. —Todavia, aão ha fumo sem fogo i Por volta das 10 horas, a familia Sordea fez- a sua entrada no recinto. Foi uma diversão : o grupo que estaciona*» deante das orchidéas desmanchou-se á sua appifoj&imação. Trocaram-se cumprimentos, e apertos de mão. Pode-se ver qoe o sr. Sordec. depois de ier contemplado as esquisitas flores, fez um «esto de censura, como se reconhecesse nel- lac uns symboloB da corrupção universal. A comprida cara grava entristeceuse-lhe ; em •voz alta, deixou cafair sobre a pequena mu- lher esta phrase que se dirigia a ío.aus : —Isto uáo é natural.. . C'nco ou seis senhoras tínhans-se refugisdo n'um recanto socegado, junto de uma corbe- lha abandonada de hortensias azues, afim de continuar a converse, Uma d'ell»s, designan- do com um gesto imperceptível o sr. Sordes, cochichou: ¦ ¦¦ „.,..„ —E o seu collega 1... Deixará de vir " Itesponderam-ibe no mesmo tom : —O sr. Trembloz?.,. De certo tempo a #8ta parte, quasi que não apparece Oi -Ah! —Tem razões para isto... —De véraB ?... Que razões pode elle ter ? Então, foram pedaços de phrases interrpm- pídas, exclamações cheias de subentendi- dos...., —Sabe-se perfeitamente que elle pensa em outras cousas que não são os seus sermões. —...Mau negocio l —...Para um vigário!... ...Quem o teria acreditado ?... ²...Mas não se SBbe nad«... —...S»be-se o que se sabe, isto basta. ; .Que querem ? Quando se sustenta theo- lia» êouo as suas I... Eu, pelo menos, des- confio logo e sempre das pessoas que tem de- m-i»d. indulgência!...,Cont^, SETENTA CONTOS... Quando o dr. Gonçalves Ferreira en- viou á câmara dos deputados um dos veaioros de seu pilncio cora jj mensa- gem que transformava os dois batalhões de infantaria e o corpo eqüestre da po- licia num regimento de opereta, os or- gãos officiaes entoaram as loas da prag- matica, spplaudindo as medidas econo- micas do assombroso plano de s. exc. — Setenta contos de réis, garantiu o Diário de Pernambuco, setenta contos de abate em nossas despezas imprescindi- veis! S. exc. não cruza os braços dian- te dos vexames do thesouro... Setenta contos numa verba I Não ha governo que dê maior licção de parcimônia e crite- rio ! S. exc. não diminue a tropa, não di- minue o soldo e diminue os gastos! Um prodígio de finanças, um milagre admi- nistrativo... S. exc. é um benemérito da pátria, o redemptor de Pernambuco. A inveja cresce os olhos em cima de nós, do Amazonas ao Rio Grande do Snl, de todas as republicas do Brasil... Não! O dr. Gonçalves Ferreira é nosso e nós o escondemos no coração para que nin- gaem roube o mais precioso de nosios bens, esse trevo de quatro folhas de nossas perennes felicidades... Setenta contos! A historia insculpirá em alga- rismos de palmo e meio a enorme som- ma disse profundo corte nas parcellas orçamentarias... Viva o egrégio dr. Gon- çalves Ferreira !... Viva ! — respondeu-lhe o Jornal e os hymnos de enthusiasmo cahiram de co- lumna em columna, cantando as cifras de s. exc. Setenta contos !... A solução do problema da crise, o magno * abre-te Sésamo • da abastança do governo! Se- tenta contos !... Setenta contos 1... Já podeis filhos da pátria ver contente a mãe gentil... As duas assemblé" s, caladas e unani- mes, votaram a proposta de s. exc. sem que se atrevessem a discutil-a, sem lhe fazer a emenda de uma virgula ou de um zero, sem lhe conigir um traço dos mappas. O dr. Gonçalves Fe /reira converteu o auspicioso projectofem lei e na hora da tremenda execução reduziu os setenta contos do Diário e do Jornal a um pe- quenino trecho de sua portaria : Ficam dispensados dos postos: o tenente ojudante do 2.' batalhão José Maria de Souza e o alferes do mesmo José Narciso de Assump- ção Maia. Será possivel que o ex tenente José Maria de Souza custasse ao governo trin- ta e cinco contos e trinta e cinco contos o ex-alferes José Narciso de Assumpção Maia? As 5 Iterações feitas por s. exc. nos quartéis de policia se parecem muito com ás ordens dadas no quartel-general de Abrantes... III«<B— 14 de julho.—Se compõe de 100 mil bilhetes e 100 prêmios a loteria Esperan- ça para este dia. Em Parnameirim, na casa de residen cia de seu extremoso filho sr. José Maria Carneiro da Cunha falleceu hontem a 1 e meia hotfada tarde a esmo*» sra. d. Ur- sula de Siqueira Carneiro da Cunha. A respeitável e distincta senhora sue- cumbiu aos 70 annos de idade e ha mui- to sofTria de diabetes, moléstia que lhe causou a morte. A exma. sra. d. Ursula, possuidora de rarissimas qualidades, era viuva do sr. Marianno Xavier Carneiro da Cunha, mãe dos srs. Marianno X, Carneiro da Cunha, dr. Antônio de Siqueira Carneiro da Cu- nha, Francisco de Siqueira Carneiro da Cunha, José Maria Carneiro da Cunha, e madrasta do' coronel João Silveira Car- neiro da Cunha, dr. José Marianno Car- neiro da Cunha e da exma. sra. d. Maria Carneiro da Cunha Rigueira, viuva do dr. José Julião Rigueira Pinto de Souza. Damos sinceros pezames á illustre fa- milia da pranteada extineta. O enterramento reali.ar-se-á hoje no cemitério de Santo Amaro, ás 4 horas da tarde, sahindo o feretro de Parnameí- rim* Ha carros á disposição dos amigos da familia Carneiro da Cunha na rua Quinze de Novembro defronte do estabelecimen- to dos srs. Agra & C. Os carros ganirão desse ponto ás 3 ho~ ras da tarde. Festejou hontem seu annivarsario na- niversario natalicio o negociante João Tosca no de Britto. Comparecendo á sua residência alguns amigos seus o sr. Toscano servip-lhes um copo de cerveja. Tendo o subdelegado de Santo Anto- nio, em companhia do delegado do 1.* districto da capital, posto em cerco e varejado ante-hontem uma casa de jogo na rua de S. João, conforme Rotiçiamos, o sr. Heliodoro Rabello, subdelegado de l.° districto de S. José, onde é sito o re- ferido prédio, pedio demissão do logar, julgaedp-se desautorado. A subdelegaejijg do mesmo districto está acepkala.v No Hospital Portuguez está de semana de £ a 12 do corrente o mordomo sr. Ma- noel Anterio Esteves. O club carnavalesco Mixto Remadores do Recife, hoje ás 11 heras dç dia, reu- nirá aa respectiva sede, rua da Cpacor- dia n. 75, tta sessão ordinária. Na igreja matriz de S. José celebrar- se-ão missas e memento ás 8 horas dp dia 7 do corrente, em solemnisação ao 7." dia do fallecimento de Francisco Lo- pes Guimai-ãsji. . SSOB¦ MOSAICOS extrangeiros — lindes desenhos a preços módicos, iiua Primei- ro de Março n. 16. Pemeítem-poi? da associação dos Emprega- dos no Commercio de Pernambuco : a Em sua sede á rua 15 de Noyembro n. 71, realisou esta associação, quinta-feira ^Itima- sob a presidência do sr. Alberto Dias Fernan, des, a 13 a sessão ordinária da directoria. Fpi lida e approvada a acta da sessão pas- aadaj PropoíieSi-Foram apresentadas 30 para so- cios eífectivos, iodos approvadas. Pelo presidente sr. Alfcuçrtp Dias Fernandes foram apresentadas 5 propostas, ps srs. Luiz Correia da Costa, José de Souza Mello, Miguel Alves Lima, João Pereira Pinto, coronel Fran- cisco ?ertuÍisuo de Albuquerque ; pelo sócio Theodomiro (Duarte c^ncp, os srs. Raul Duar- te Ribeiro, Eloy HerníinoA^me^da, NestorGon- çalires. dr. Alexandre C. Moreira Netto, yicen- teF. Gouveia Juaior ; pelo sócio O-waldo Su- veira 3, os sra, Plioio Medeiros, Alciies Car- neiro Leal, Mario Sette • pelo sócio Caetano Moreira 2, os srs. João Monteiro de Castro, Al- fredo César Moreira • pelo sócio Manoel Men- des Bezerra 2, os srs. Alberto Pinho Borges, Fernando Ç, Barbosa; pelo sócio Leoncio Cfyft- ves 2, os srs. Manoel da Silva Mendonça, Abi- lio Crespo ; pelo sócio José Ricardo Dias Fer- nandes 1, o sr. J. Cunha jVasconcellos ; pelo sócio José Costa Campos 1, sr. F. Simões Arau- jo ; pelo sócio Joaquim José Luiz Souza 1, sr. Manoel Silva Regadas ; pelo sócio JoaquimCy- rillo Gomes Jardim 1, sr. Eurico Valois ; pelo sócio João Castro Monteiro 1. £;. Felinto Mo- raes ; pelo sócio Carlos Osório 1, sr. Antonio Silva Farias ; pelo sócio Protasio Mello 1, sr. Israel Arau o ; pelo sócio Luiz F. Cordeiro 1, sr. Arthur Juvenal Mello ; pelo sócio Manoel Gonçalves Pereira 1, sr. José Gomes Oliveira ; pelo sócio João Luna 1, sr. Agostinho Queira- a\ e pelo sócio João Lima Ferreira 1, sr. J. Bertholdo Almeida. Officios : Foram lidos um da Associação dos Empregados no Commercio do Rio de Janeiro, respondendo ao que esta associação lhe diri- giu recommendando o presidente da Associa- ção dos Empregados no Commercio do Piau- hy ; um da Associação dos Empregados no Commercio de S. João d'El-Rei, agradecendo a communicação de posse ; um do sócio H. Cu- nha Lobo ; um do sócio Luiz C. M. Ferreira e um do sócio Abel Guedes Pereira, justiçando aquelles suas faltas na aula de inglez e este ultimo pedindo baixa na sua matricula d'aula de arithmetica por ter de retirar-se para o sul da republica. Foi lido também um officio da Liga contra a tuberculose no qual o distincto secretario dr. Costa Ribeiro solicita o apoio desta associa- ção para a humanitária obra a que i destinada essa efficassima instituição ; o digno presiden- te, depois de mostrar com muito empenho e satisfação a grande vantagem em prestar esta corporação o seu concurso a Liga no que foi muito bem acolhido, ordenou ao secretario communicar-lhe que a associação está promp- ta a prestar todo o seu auxilio. Foi recebido um convite do club Silva Jar- dim para a commemoração do 8.° anniversario do passamento do marechal Floriano Paixoto, officie-se agradecendo. Offertas : Pelo presidente sr. Alberto Dias Fernandes diversas revistas e jornaes ; pelo vice-presidente sr. Manoel Carvalheira diver- sos jornae3 ; pelo sócio dr. Luiz Correia de Britto, dois ns. do Agricultor Pratico ; pelo sócio Albino Azevedo diversos números do Se- culo ; pelo sócio José Bento 2 volumes diver- soa ejornaes ; pelo socie Antonio Oliveira Ra- mos 7 volumes de importantes obras ; pelo so- cio Oewaldo Silveira diversas gravuras, col- lecção d'OPimpão e 5 volumes da Restaurmção de Portugal; pelo sócio Bernardino Soares Santos diversos ns. do Correio d?Amanhã e pela redacção, a Gazeta Olindense, officie-se agradecendo. Os srs. Oriano Mendes, lente de portuguez e Theodomiro Duarte, lente de francez, presen- tes 4 se?8âo, depois de algumas ponderações, pediram exoneração das cadeiras que até en- tão regiam, apresentando aquelle para seu substituto o dr. José Sizenando de Miranda Henriques e este o sr. Olympio Magalhães. N-da mais havendo a tratar foi encerrada a sessão. ª AZULEJOS—francezes e portugue zes, — granue sortimento a preços sem eompetencia. Rua Primeiro de Março, 16. Em uma dns salas do Instituto Pasteur teve logar quinta feira ultima á nrite uma sessão ordinária da Sociedade de Medicina de Per- nambuco, sob a presidência do dr. Joaquim Loureiro, prespntes os drs. Arnobio Marques, Cosme de Sá Pereira, Ávila, Amélia Cavalcan- te, Alfredo Costa, Costa Ribeiro, Ascanio Pei- xoto, Silva Leal, Octavio de Freitas, Coelho Leite, os pharmaceuticos Braga Guimarães, José Guimarães, os cirurgiões dentista José Brasilisco e Cavalcante Ramalho. O dentista sr. Cavalcante Ramalho leu umas considerações sobre a obra do dr. Oscar Amo- cêâo—A arte dentaria e a medicina legal, offa- recendo um exemplar para a bibliotheca da sociedade. O dr. Loureiro tratou da reconhecida res ponsabilidade dos loucos, quando estão em intervcllos lúcidos, fazendo diversas conside- rações para affirmar que quaesquer actos praticados pelos doudos nesses intervallòs tésm validade perante a medicina ea legisla- ção em vigor. Discutiram o código dos deveres e direitos dos sócios os drs. Cosme, Coelho Leite e José Basilisco, sendo marcada nova reunião para o dia 16 do corrente. Pedem-nos que chamemos a attenção do subdelegado do l.o districto da fre- guezia da Bôa Vista para o edifício da rua de Gervasio Pires, que serviu de caixa d'agua á companhia de Beberibe e onde não reside hoje pessoa alguma. Ahi se juntam á noute vagabundos e ratoneiros que não deixam gallinhas e peiús nus quintaes da visiniiança. ~ ¦"¦"¦¦¦¦" Os illustres drs. Luiz da Silva Gusmão e José Marianno Carneiro Bezerra Ca- valcan te,.dignos juizes de direito do Reci- fee Iguarassú,avaliaram a causa que piei- têam, por intermédio de seu distincto ad- vogado dr. Virginio Marques, em quatro contos de réis e não em 400,5000 como sahiu em uma de nossas locaes dé hon- tem. Cambraias vado LOJA Caxias n. 87. matizadas a 300 réis oco A JOVEN, rua Duque de Terminará impreterivelmente a 9 deste mez, o praso de trinta dias úteis para o recebimento sem multa, do imposto de décima urbana das freguezias do Recife, Santo Antônio. S. José, Boa Vista, Graça. Poço Afogados e Várzea, re- lativamente ao 2.» semestre dò exercicio de 1902 a 19Q3. Findo o referido praso a cobrança será feita com a multa prevista no regulamento de 6 de julho de 1899. Reunirá hoje ás 11 e meia horas da manhã a sociedade musical Sete de Setembro, em sua sede árua Barão de S. Borja n. 28; o ar. pre- sidente pede o comparecimento de todos os so- cios. A bibliotheca da faculdade de direito adqai- riu durante o mez de junho ultimo 128 obras em 133 volumes, sendo por offerta 4 em 4 vo- lumes; por troca 122 em 127, ofncialments 3 em 2 volumes. As obras offertadas foram as seguintes to- das remettidas pelo bacharel João Evangelista da Frota Vasconcellos : Dupuis—Abrégé de Vorigine de tous les vultes. p.iris, 1880, cart. in 16,1 vol.; Almanactc administrativo, industrial s coBnmercial da cidade do Recife, para o anno de 1888; in8.« br.. 1 v. dr. Arthur Muniz: José Rygino Pereira da Costa (discursos) Recife. 19.M; in 8.-. br., 1 volj; Le Portugal à 1'exposi- tion, Paris, 1900; in 4.- br. Distribuição do serviço da alfândega para a semana que entra: Arqueação— dr. Carvalho Guimarães e Júlio de Miranda. Avarias--Solon de Mello e Odilon Padilha. Vtr.hos—Antônio Pessoa. Bagagem—Sebastião Neves, Corrtio—Dr. Guedes Alcoforado. Cambraias brancas bordadas a 400 e 500 réis o covado. LOJA À JOVEN, rua Duque de Caxias n. 87. GUARDA NACIONAL Commando do 33.° batalhão de inf nterie da 11a. brigada do município de Caruaiú, em 30 de junho de 1903. prdem do dia n. 1.—Para que chegue ao co- cimepf j dos srs, officiaes do 33°. batalhão de infantaria da il.» brigada da guarda nacional do município de Caruarft, faço constaj; que depois de ter prestado a promessa do estylo parante o cidadão coronel commandante da referida 11." brigada, assumio commando do ajludido 33.° batalhão. — Guithermino José de Ôiiyplrft, tenente-coronel. Faz anãos amanha a senhorita Evanr flelioa Lúcia da Silva, extremosa filha dò capitão Francelino Júnior, A's 2 horas da tarde de ante-hontem os desordeiros João de tal, conhecido por João Sessenta, José de Bio e Manoel- de ta/., este ultimo filho do inspector da Gamelleira, ^.» disjripto de $. Jos.é, de nome Cosme", armados de faca e ca- cete, invadiram o districto de Afogados, promovendo toda a sorte de distúrbios, aggrpdjníjp as pessoas que passavam pela ponjte e obrigando algumas a lhes dar dinheiro," como suecedeu com nm pobre almocreve de nome ighacip,' car- gueíro do engenho Morenos! Etses turbulentos são moradores no 2.o districto de S. José, e commetteram as tropelias em vista de na mudança do corpp policial estarem as praças todas em strvlço na formatura. O dr. Samuel váíença, delegadp do 1" districto da ce pitai, requisitou apri&Üo dos mesmos ao subdci gtdo dfaquelle districto. Fezem annos hoje: o coronel Numeriánno Barbosa : a interessante menina Judíth Bezerra do Nascimento, Reunirá hoje ao meio-dia lem sessão ordinária a Sociedade Litteraria José de Alencar. Apoz a palestra litteraria terá logar o jury histórico de Pedro Ivo. Reúne amanhã o Centro Litterario Al- vares de Azevedo, o sr. presidente pede o comparecimento de todos os sócios. Durante o mez de junho estiveram em tratamento: prevemtívo da raiva no Ius- tituto Pasteur, d'este estado, 25 pessoas provenientes das seguintes localidades: Maceió (Alagoas 1 ;_AríU« Preta 4; Ama- de Goitá 1; Nazareth 1: ragy 1; Cnbq 3; Gloiia Goyanna 1; Iguarassú I Páo d'Alho 2; Recife 10. Em viagem de recreio vindo do visi- nho estado da Parahyba, acha-se nesta cidade o illustre dr. MrXimiano de Ino- josa Varejão, nosso conterrâneo, lente jubilado do lyceu Parahybano e advoga- do n'aquella capital. O dr. Asseuço Mascarenhas solicitou- nos para declarar que, por ter chegado tarde ao seu conhecimento um artiguete publicado na secção Conta Alheia, do Jornal Pequeno, somente amanhã res- pqnderá por esta folha ao autor do mes- mo escripto. s Brim pardo covado. LOJA Caxias m. 87. para vestido a 500 réis o A JOVEJSf, rua Duque de Em S. Bento, para onde fora em pro- cura de melhoras a sua saúde falleceu ante hontem o respeitável coronel Pere- grino Affonso Ferreira, conceituado agri- cultor e proprietário em Palmares. Victimaram-n'o incorámodos cardia- cos contando elle 46 anc.os de idade. Deixa mulher e dois filhos. O enterramento eflecuou se mesmo naquella cidade. Enviamos condolências á exma. fami- lia do extiucto. Hontem pnblicon-se o n. 14 d'A Cobra, revista humorística,- trazendo oito pagi- nas com diversos escriptos em prosa e verso e algumas gravuras. 0 INCIDENTE DO~ THEATRO SANTA ISABEL Do nosso particular e talentoso amigo sr. Abel da Silva, brilhante jornalista pa- rahybano, recebemos &s linhas seguin- tes, qae publicamos por attenção pes- soai, comqnanto estejamos em desaccor- do com alguns dos conceitos nas mes- mas linhas emittidos :' A insistência do sr. Frederico Villar, signa- tario de umas tantas cousa» que na imprensa se tem argumentado contra o club «Silva Jar- dim» obriga-me a, no caracter de orador offi- ciai do mesmo club, vir tomar parte n'es=>a dis- cussão que não se deveria U,e travado, que não teria mesmo existido si não fosse a leviandade de certos noticiaiistas soff-egos de evidencia. No caracter de orador official do grêmio cSil- va Jardim», su tenho certeza de que soube cumprir o meu dever, ficando muito long* do meu desprezo e de minha gargalhada sarcas- tica a deaconchavada asserção do missivista que nos fala doi oradores iuscriptos, «que ti- nbam em mira dizer a toda gente que lá fosse aquellas cousas muito pouco gentis.» Isto, dito assim em globo, provoca fatalmen- te esta satisfação que venho dar aos que não estiveram n'essa reunião. Saibam, pois, estes que, na commemoração em homenagem ao marechal Floriano Peixo- to, a palavra official da festa foi, toda ella, um grito de repulsa aos restos de sebastianismo que ainda existem nos elementos constitutivos de nossa nacionalidade. Saibam todos que os promotores da festa de 29 de junho são patriotas sinceros e devota- dos, sao soldados da republica que,muitos dei- les, bateram-se pela verdade das instituições, emquanto outros brazileiros procuravam, á sombra traiçoeira de uma ur.ndeira renegada, perturbar a paz da familia braziieira, com um «acrilego e diabólico sorriso nos lábios, ante a viuvez e a orphandade—victimas dos Daladi- nos da revolta de setembro; , O sr. F. "Villar, á frente^j - alguns do seus companheiros, sente"-*e' dtíspcirailo e euraive- cido com as manifestações expontâneas pro- duzidas no paiz inteiro em homenagem ao brazileiro egrégio, queteve a coragem de assu- mir a responsabilidade da pátria em dias de tormenta e de perigo, sahindo-se com a maior galhardia d'essa lucta prolongada, cujo reaul- tado trouxe-lhe mais uma victoria para juntar ás muitas de que era possuidor. A nação inteira, no mais expressivo e signi- flcante voto ds gratidão, canta annualmente, no dia da commemoração da Floriano, o hym- no dolente e magoado da gramde saudade que nos deixou o mais valoroso dos brazileiros todos. E o maaao ji não se pode dizer do almiran- ts Saldanha que, si teve predicados dignos da adoáraçio, foi, n'esse período critico do Bru- zil, um verdadeiro inimigo da pátria, cujos destino* tentou sacrificar na cegueira lamen- taval de uma utopia insensata. Terminando este ligeiro cavaco devo dizer ao sr. Frederico Villar que a. s. não pode falar em nome da armada nacional, a qual não lha deu autorisação para tanto ; ao passo que nós, os do club «Silva Jardim», falamos em nome da grande maioria da nação, contra a qual têm sido impotentes a verba secreta e os sa- bre8 da policia : falamos em nome do novo brazileiro que adora a memória de Floriano Peixoto—exemplo grandioso e brilhante de ei- vismo, salvador incontestável da republica,ba- tendo e subjugando aquelles que não puderam contar c«m a alma a*cional, ajoelhada hoje ante a sagrada recordtção do «grande mori- bundo de Cambuquira». Recite, 4 de julho de 1903. LAbbl da Silva. A Indiana, á ru» Duque ue Uxus n- 89, acaba de receber um lindo sortimen. to de fantazías, que vende a 300 réis o Em meiados de julho corrente deve partir do Havre LeFranpais, um navio de formas elegan- tes, que se destina aos paios sul e norte, con- duzindo a bordo o dr. Jean Charcot, o sr. de Genlache, o sr. 3. Bonnier, chefe do laborato- rio da Sorbonne, o sr. Charles Perez, profes- sor de sciencias naturaes da faculdade de Bor- deaux e dois officiaes de marinha. Le Français tocará em Puenta Arena, esqus- drinhando depois o cabo Seymour, onde é pos- sivel que se achem os trinta e seis homens da expedição do suecco Nordenskjold. No dia de sua partida, o dr. Otto Nordens- kjold disse: — Se a trinta de abril de 1903 não houver noticias minhas, venham em meu soccorro porque estarei com certeza num grande perigo. Passou o prazo e não chegaram as noticias. A Suécia decidiu organisar uma expedição em auxilio do audaz explorador ; mas a via- gem está marcada para agosto e a França ha de tomar-lhe a dianteira. £' num pedaço da terra de França que se en- coatra Nordenskjold e os francezes conside- ram essa tentativa geaerosa uma das obriga- çõas do seu patriotismo. Salvos o dr. Nordenskjold e os outros, Le Franeais continuará a sua marcha atravez dos gelos, aventurando-se na região mysteriosa da terra Alexandre I entre o 65.° e o 160.» de loa- gítuds, e nesses logares ainda não appareceu a coragem da força humana. Eatregsr-se-á ahi a todos os trabalhos scien- tificos e feitas as exploraçíes necessárias e as descobertas que se esperam, Le Français deixará o polo sul e ao longo do Pacifico ha de alcançar o Atlântico, passando pelo polo norte. £' uma volta em torno do mundo que nin- guem realisou e attinge os limites das cousas maravilhosas. As despezas da expedição terá de sahir do appello que Le Matin e Le Français, órgãos da imprensa de Paris, dirigiram aos seus lei* tores. Faltaram ao dr. Jean Charcot cento e cin- coenta mil francos para emprehender a viagem ao polo sul e os dois jornaes abriram as suas columnas ; apadrinharam a gigantesca idéa e se comprometteram a fazer a despeza de tre- zentos mil francos para a expedição ir, tam- bam, ao polo norte. 34.o de infantaria Francisco Baptista Torres d Mello. Dia ao quartel general o amanuense João Ferreira Tavares Filho. O 14." de infantaria dará a guarnição da ei- dade, as ordenanças para o commando do dis- tricto, quartel-general e o official para a ronda de visita. Uniforme n. 4. Para amanhã: Superior do dia á guarnição o sr. capitão dp, 2.o batalhão de infantaria José Custodio da Sil- veira. Dia ao quartel general o amanuense João Baptista Cavalcanti Pimentel. O 2.° de infantaria dará a guarnição da cida» de e as ordenanças para o commando do dis- tricto, quartel general e o official para a ronda de visita. Vniforme n. 4. Detalhe de hontem: Foi concedido 8 dtas de dispensa do serviço ao 2.o sargento do 2.» batalhão de infantaria Al- fredo Olindino de Araújo, para ir a cidade de Gsmelleira. — O sr. capitão commandante da Fortaleza do Brum ptrticipou em officio n. 219 de hon- tem haver nomeado o alferes do 34/ de infan- taria Antonio Sebastião Ribeiro, para exercer as funeções de agente da mesma fortaleza, ho corrente mez. '¦ fíí de infantaria policial o capitão de COLUMNA RELIGIOSA Sob a responsab ilidade ds nma religiosa aaiociçia covado. A's 11 horas do dia de hontem • gatuno Francisco Xavier de Moura, conhecido Dor Pi- lotinho, chamou seu companheiro José de tal para furtarem um quadro na rua Barão da Vi- ctoria, não sendo attendido por José que ad- vertio a Pilotinho dizendo ser desordeiro e não larapio. D'ahi travou-se' discussão qus foi sa acalo- rando e ao chegarem os dois nn rua da Impe- ratriz, Pilotinho vibrou forte cacetada em José que, saccando de uma faca de ponta, ferio-o na mão esquerda^. Ambos foram presos. Fazam annos amanhã o pequeno Is&iss Ga- mes de Britto e a exma. sra. d. Thereza de Je- sus Beltrão Moreira, sobrinha do sr. Joaquim Beltrão,^ O ar. Antonio BrandãoTelicitou-noa para de- clarar que o artiguete inserto hontem n»s ine- dictoriaes desta folha com o titulo Ao publico por engano sahio com a assignatura de seu nome em vez de Eugênio Barbosa de Castro. - ²ia i ¦! Í,Mosquiteiros americanos destodus o rtamanhos, recebeu a Loja do Noivo,& Ua Duque de Capas n. 'i\.J ¦marajá» A sociedade Dez de Dezembro suspendeu os trabalhos por cinco dias em signal de cendo- lencias pelo fallecimento de um irmão de seu presidente.» 4 devoção particular de Nossa Senhora do Carmo, da freguezia de S. Josá, reunirá ama- nhãas 7 lioraá-da nofie, ha trafessa do Fajcão p\ 6, para tratar da assumptos urgentes ; o ve gedpf sspera a presença dos irmãos mesarios. LIGA CONTRA A TUBERCULOSE Com destino a essa instituição enviaram nos hontem : os irmãos Edilario, Debcra e Maria Emilia Silveira 1938 couptns ; o 1.» pratico da £arra sr. Manoel de MaUa 5&S; Maria Isabel i5ü; Maria da Punfícaf ão'1o0 ; Rita Paula 15kJ ; Ma- ria da Conceição 150: Nenen 150 ; Dondort 150; Alfredo 150; o bebe Nequinho 217; a menina Judith Bezerra do Nascimento 106 ; o pequeno Jòse Álvaro de Freitas Apjára] 190, gegundo tejegrammá" recebido pela agencia dá companhia Massagéries Maritimes o peque- tè Amazonç sq chegará §rn nosso porto no'd\a 12 do correntP( 7—— ¦— mmmhbH—i—¦¦ f» ¦ ¦ ¦" Lindos broches de prata a 1,5000, ven- de-se na Florida, á rua Duque de Caxi is n. 103. Caixa r4< Movimento de hontem: entradas de depósitos.... Sahldac dé depósitos..... Snldò parts tt delegacia... — Eí director de semana o Francjsçó pias da Costa, 70.A46/JOOO 14 §3JgOOO 50, íegjjooo pharmaceutico Ex-Digito... A Synagoga de Satan, irreconciliavel inimiga da verdadeira egreja de Nosso Senhor Jesus Christo, veio ainda uma vez provar á população catholica do Brazil, que constitue a memória absoluta da na- ção, os seus damnados intuitos, de aba- lar a fé, que mercê de Deus, professa- mos. \ A propósito d'uma questão, que só in- teressava a uma Ordem religiosa, pre- senciamos um levantamento de escudos, como si se tratasse d'um grave perigo para a pátria. De que se tratava ? Tratava-se d'um infeliz religioso, qne geria grandes inte- resses da Ordem Banedictina, o qual, tendo-se exgottado o praso do seu man- dato, e devendo prestar contas da sua gestão ao capitulo geral, que ia reunir- se no Rio de Janeiro, cousa de que ha mezes, tivera elle sciencia, antes que este se reunisse, e tivesse^ tomado qualquer deliberação, recorreu ao poder civil, cal- cando aos pés as leis da egreja e as con- stituições de suas congregações, e pe- dio-lhe que o mantivesse na posse de um mosteiro e de bens que lhe não perten- ciam, mas a Ordem da qual era apenas mandatário. .Transportemos o caso para as cousas profanas : supponhamos que o accionis- ta de uma companhia qualquer, que exercesse o cargo de gerente da mesma, suppuzesse que a respectiva assembléà geral, na sua primeira reunião, tivesse em mente cassar-lhe o mandato : que lhe cumpria rázer ? PèaTrr manutenção^ôe posse dos bens da companhia ? Seria rematada loucura. Cumpria-lhe prestar contas exactas da sua administração, e súbmetter-se á deliberação que fosse to- mada a respeito. Isto é o que seria regular, mas certa gente, que não crê em Deus nem no dia- bo, tomou o pião na unha, e aproveitou- se da opportunidade para ver se pesca- va nma questão religiosa; e para dourar a pilula, sahiu-se com a balela de que uma nuvem de extrangeiros, qual praga de gafanhotos do Egypto, pretendia após- sar-se dos mosteiros nacionaes e de seus bens para canalisar dinheiro para a Eu- ropa. Tudo mentira I Todos os membros do capitulo geral da Ordem Benedictina, tem-se repetido á saciedade, são brazi- leiros natos ou naturalisados, e, destes, o illm. e revd. sr. d. Geraldo van Caloen, por exemplo, em vez de canalisar di- nheiro dos mosteiros brazileiros para a Europa, - tem empregado mnitos mi- lhares de francos do patrimônio de sua illustre familia, em obras no mosteiro de Olinda e no Ceará. Tratemos do extrangeirismo de alguns monges, hoje incorporados á Congrega- ção Benedictina Braziieira. Sabem todos que a Ordem Benedicti- na, como as outras Ordens religiosas no Brazil, estava reduzida a um diminuto numero de membros alqaebrados pela edade e pelas enfermidades. O santo ve- Ihinho que, felizmente, dirige os seus destinos, vendo-a prestes a extinguir-se, entabolou negociações com uma abbadia enropéa, afim de lhe enviar alguns reli- giühos que se oecupassem da restaura- ção da sua benemérita Ordem em nosso paiz ; e tendo levado ao conhecimento do capitulo geral a sua determinação, este, não só àpprovou o seu procedimen- to «por tão auspicioso acontecimento,» como declarou «receber com" a maior ef fusão de contentamento os seus irmãos, que com tão grande devotamento sé prestavam a vir ajudar a restauração da Ordem, quasi extineta e próxima a dés-= apparecer, e ahraçol-os como verdadsi- ros irmãos e Religiosos Benedictinos Brasileiros». E sabem os leitores quaes os religio- sos que tomaram parte na sessão desse capitulo ? Pois foram os seguintes: d. Domingos da Transfiguração Machado, d. Joaquim do Monte Carme}o. d. -João das Alercês Ramos, d. «Jo.é de Santa Ju lia Botelho, d, Pedro da Ascehção Mo- reira, d. Thomaz de S. Leão Calmon e d. Francisco da Natividade Carneiro da Cunha, todos brasileiros natos. Entretanto é o mesmo d. João das Mercês Ramos, quem hoje considera in- trusos e extrangeiros (apeçar de legal- mente patnnüi.sadqs) os mesmos religio- ços qúé aqui estão trabalhando na res tauraçãp da benemérita Ordem Benede ctina por seu voto! Pobre Brasil! recebes extrangeiros de toda a casta, até os de peior espécie ; no emtanto não querem que acolhas etn. \eu vasto seio homens iliustradçs e virtuo- sos. os quaes te adop^r-nm como pátria e vêm trabalhar em prol do teu engran declmento, s$ por serem religiosos. ¦E vivíma liberdade, igualdade e fra- ternidade dos arruaceiros sectários 1 Estes, pouco se- imporiam çom os teus interegsçs, uma yez que delles nada sof- frem,^ Quem não vç claramente que d. João Ramos foi aconselhado em má hora por pessoas que só tem em mira o despresti- gio da egreja e das suas santas institui ções? Acautelem-se os catholicos brasilei- ros; toda essa assuada nada tem que ver com os nossüs sentimentos patrioti- cos; é apenas a execução d'um, plano urdido pelos raais ferozes inimigos da egreja em seus antros tenebrosos. E s,e não, digam nos 5 porque não vão todos estes barulhentos. pa{riotieos de- fender a integridade da pátria seriamen- te ameaçada no extremo norte pelos bo Uyianos e peruanos, que tem trucidado os nossos patrícios e arvorado a bandei- ra de suas nações em territrio nosso ? E' mais commodo e menos arriscado descompor os frades. Cobardia I Cautela, catholicos brasileiros, mnita cautela! Todos esses que estão fazendo tamanho ruído por uma questão que lhes não diz respeito, pertencem a uma seita inimiga da religião e da pátria, ou são por ella açnlados; elles, que se mostram nativistas extremados, obedecem a se- nha que lhes envia um poder extrangei- ra e oceulto. De pé e a postos, soldados de Christo I Não veles como os suppostos defenso- res das ordens nacionaes se dirigem so chefe supremo da egreja, o grande Leão XIII, respeitado e acatado até pelos che- fes das nações heterodoxas ? Em vez de lhe fazerem um pedido, fazem-lhe uma imposição ! Os sectários anti-catholicos suppõem- se bastante fortes entre nós para vibra- rem nos um golpe mortal. Provemos- lhes que não os tememos, e que, si so* mos mansos e prudentes, como nos man- da a religião que professamos, nem por isso somos maricás. Colloquemo-nos ao lado daquelles que estão com grande risco, defendendo im- pavidos os direitos da egreja e das or- dens religiosas, instituições suas, cujos bens são cubiçados por mnitos patriotas. Cerremos fileiras! Resistamos aos nossos inimigos, quaesquer que sejam, e sueceda o que sueceder ! Não fomos nós os provocadores. HlLDEBRANDO. (Do Estandarte Catholico.) Cambraias pardas de sê ia elisas trans- parentes, alta novidade, a 1$; no LEÃO á rna Nova n. 42, confronte á igreja. Serviço do regimento para hoje: Superior de dia á guarnição infantaria Luiz Pinto Ribeiro. O regimento de infantaria dará a guarnig&o da cidade e um subalterno para ronda de vi- sitas. Dia ao quartel do commando geral o amanu- ense Francisco de Paula e Souza. Uniforme n. 3. *¦ Para amanhã: Superior do dia á guarnição sr. major do ré»'> gimentode infantaria João Joaquim Francisco' da Silva. O regimento de inf«ataria dará a guarniçSo da cidade ejum subalterno para ronda de vi- sitas. Dia ao quartel do commando geral o amanu> en*<s Joaquim Cyrillo da Silva Ramos. Uniforme n. 2. m D , . WIETEOROLOGIA Boletim da capitania de porto do Recifè.—EtjS tado do tempo de 3 a 4 do corrente, ae meio. ii» de Greenwich : ¦ ¦ y Estado do tóo-^encoberto. Estado atmospherico—máo. Meteoros—chuva. Vento—S. W, Força do vento—fraco. Estado do mar—tranquillo. Estado atmospherico nas S4 horas anterio- fes—péssimo; « -. --,- - °£!£z^.i^hojilümoJoxt^*» ÇpmJSubimi offertados S wmíoltheca-^ó^GTemlõTsH --g-^-S^de fragata?^o.porto, - JOurante boatonense Seis de Março 34 obras e di- versos jornaes. O agente Silveira fará leilão amanhã ás 11 horas de um kiosque, na rua da Imperatriz n. 49. O menor Pedro Ferreira dos Santos Collaço, residente á rna da Penha n. 25, trouxe- nos uma pequena nrna da mar- more que ancontrou no topo da escada do sobrado n. 23 da mesma rna. O dono pode vir procurai-a. A redacção d'0 Correi* solicitou no s para declarar que na quinta feira proxi- ma sahirá em formato maior o n. 19 da- quelle periódico, que ha dois annos se publica em Palmares. Do dia 6 em diante, das 11 horas ds manhã ás 2 da tarde, a delegacia fiscal pagará os juros do primeiro semestre reste anno, das apólices inscriptas na mesma repartição. Alpacõbs a 1,5500. Cintos modernos a 2*5. Capas bordadas a 80. Espartilhos a 6/J. Bramantes de 4 larguras, a 2&. Ron- pas para creanças a 5j. Sedas brancas para noivas a 1£200. Madapolões cami- seiros a ÍOJ e 12$, no LEAOi rna Nova n. 42, confronte a igreja. Na lista dos consulados desta capital, que publicamos ha dias, sahio, por en- gano, o nome do sr. Daniel Streiff como vice-cônsul em vez de consnl da Suissa. A repartição;dos„correios expede ma- Ias hoje pelos paquetes : Gram Pará, para Maoeié, Rio de Ja- neiro e Santos; recebe impressos até 9 horas da manhã, objectos para registrar até 8 e meia, cartas com porte simples até 9 e meia, idem com porte duplo até 10; jMaíjoQs,"para o norte ; recebe >»*;,TirA« sos até ll.horas da manhã, ^edosotra siS™ t-éi!° • meia/bu^^comspp0arrt8e A chamado do ministro darguerra se gue amanhã para o Rio de Janeiro, a bordo do paquete S. Salvador o illustre sr. tenente coronel dr. Bi az Florentina Henrique de Souza, que nesta cidade exerce as funeções de auditor de guerra do2.M districto militar. E' conveniente que tidas as pessoas £faib*m que o LEÃO, á rua Nova n 42 confronte á igrtj«, é qoem tem melhor sortimento de fazenaas e é quem mais barato vende. NOTAS OFFICIAES Por portaria de 3 do corrente f.>ram concedidos 3J dias de licença com «jrde- nado ao bacharel Antônio Coelho PiDhei- ro, promotor publico do município de Gloria do Goytá, ficando-lhe marcado o praso de 15 uias para entrar no goso da referida licença. Consorciaram-se hontem o sr. Geor- gino Rei;., di^tiucto auxiliar do commer- cio, e a exma. sra. d. Julia Dourado Ca- valcaute, filha do digno ex tenente quar- tel mestre da brigada policial, Sabino Dourado Cavalcante. Auguramos aos noivos um futuro ri sonho. Detalhe de hontem: - Verificou praça no regimento de intautarii o voluntário HemenegiJdo Nery dia Reia qua em inspecção de saúde foi julgado prompto para o serviço da força policial. ²Foi transferido do regunentotde infantaria para o esquadrão de cavallaria o soldado José Domingos Torres; e determinado ao comman* dante do mesmo regimento que fizesse: desta» car em S. Bento ó soldado Francisco Moreira alves da Silva; em Macacosfo soldado Manoel Francisco de Oliveira; e substituir no destaca» mento de Santo Amaro o soldado Antônio José ' de Almeida.f^M ²Mandou -se punir severamente os solda* ;> dos do batalhão de infantaria Antônio Correia de Lima, Severino de Hollanda Cavalcante, An> •"¦'-" tonio Rodrigues dn Senna, Caetano Bento Vel- I080, Camillo Guilherme Ferreira, José M-ria do Nascimento, por terem quando em mar .ha para o município de Flores commettido dher- sas tropelias. La Mode Parisiense, figurino de pri- meira ordem, trazendo toilettes finos e elegantes, grande caderno de modas, a 33 na Livraria Econômica. Raa Nova, 19. Serviço da Companhia de Bombeiros do Ke» ciie para hoje: ¦' Estado maior o .alferes coadjuvante interino Manoel Henrique Gonçalves Forte. Inferior do dia o 2.* sargento chefe do ssrrf- ço interino Henrique Affonso de Aguiar n. 8, - Commandante da guarda a praça n. 14, e pra* ças da mesma ns. 25, 20 e 13. Dia á companhia a praça n. 9. Ordem á secretaria a praça n. 29. Piquete o corneteiro n. 19. Uniforme n. 4.W- . *» :/A' ; * Álbum de blusas, elefante e moder- uo figurino contendo 120, modelos só de blusas chies, ultima novidade em jor- uaes de modas, vende-se a 50 ai Livra- ria Econômica. Rua Nova n. 19. O escrivSo de casamentos sr. Germano Mot- ta, que funecioná nos districtos do Recife, San- o Antonio, S. José e Afogados, affixou no res« nectivo cartório, á rua do Imperador a. 75. l.o andar, os seguintes ediiaes do proclamas : Segunda publicação — Felisbino Vieira da Silva, residente na freguezia de Santo Antonio è d. Esmeraldina Pereira de Lima, residente- aa freguezia do Recife, solteiro&é naturaes deste estado.í *..>-•-¦:• -»- Usai Primeira publicação — João Ferreira. &eai &k Sobrinho, residente em Garanhuns e d. Mari& : ie Lourdes Machado Dias, residenhína freguef"** zia de S. José, solteiros e naturaes deste' es* • 1 tado.. < . O que funecioná nas fregueziasdaBôa-ViEiW- -•'¦ Graça, Poço e Várzea, affixou na repartição do r^ • ¦•"* registro, á rua Quinze de Novembro n. .SI.' t/i ?$J andar, editaes de proclamas dos seguintes coa> trahentes:" .v.»;..s> Segunda publicação — Manoel Ma', quês de ' Abreu Porto e d Belmira Rodrigues da Silvaj': solteiros e residentes na freguoxia da Boa- Vista.„.,„„;.¦„.¦ Primeira publicação — Francisco Antônio <ie " '* Araújo, residente na freguesia, da Boa-VistaV¦->'¦ 4. Rosa Cèlina da Costa, residente na trague» ii:if-. zia do Poço dá Panella, solteiros. Pedro Innocencio de Oliveira, alferes dòl**-^ batalhão de infantaria e d. Maria • Cândida Ca%- f >¦ valcante de Allaiquerque, solteiros, residentes. < )lle na froguezia da Bot-Vista e ella na do Poto daPaaella.¦ '¦"¦¦¦ Movimente dos presos da Casa de Detençâ* 'a Recife, em 3 de julho de 1903: Existiam....................,,.. 620 Entraram a Sahiram.,,,,,,,,,,,,,,,.,,,,,,,, 4 " -; ,ã épí- jí ¦ 0W% ¦ - -.- aS ' 3tfl3 Exiaterã...,.....,...,.,,......,.634 A saber: Nacionaes... • ...••¦•.•...*••¦•••613 mU.lju6r63 « • . • • ¦ ¦ iiiiiiiimmmiilá Extrangeiros ...•¦••••¦«•9 Mulheres.......................QV Total.634 Arraçoados bons•••••••••¦535 Arracoados doentes.............34 Loucos ••••••«••••-•«•••••••¦••5 Alimentados a custa própria.....S Correccionaes•«•«••••¦52 Cotai..634 MOVIMENTO DA KNFKRMAIUA Existem......V.........34 - ¦¦$* ¦¦ ¦;.:..¦¦^Jl /,- !¦•; • ,3 ¦¦ } _ . ijtt Reunirá hoje em sessão ordinária, ao meio dia e no lugar do costume o gre- mio jaboatoneo.se Seis de Março ; depois da palestra litteraria entrará em jury histórico Leão Coroado, que terá como promotor o ar. Euciitleá Caneca e como advogado o sr. Uiysses Barros. Casemiras com lis.tnnn.as, côr de café, azul e preta—ultima novidade—a 5>5 ven- de o Loja do Noivo, á rua Duque de Ca- xias n. 71. aerviçs militar para hoje: Superior do dia a çu&iu^ão o sr. eapitáo do PUBLICAÇÕES SOLICITADAS (Sara responsabilidde on solidariedade da) redacção Felicitações ' E' amanhã o venturoso dia do anniver- <*>rio natalicio de d. Thereza de Jesus Beltrão Moreira, fulgentissima irradia- ção da belleza e da virtude, re lça do o ulento genial, a candura angélica, todos os sublimes predicados da perfeição fe- minil. Tributam lhe o verdadeiro nrpito de afiectuosa amisade, enviando-lhe enthu- siasticas felicitações, suas admirauorss e amigas sinceras. Recife, 5 de julho de 1903. Leonie L. Luiza America» Maria C. Thereza S.~ PARABÉNS Salve! 5 de julho de 1903 Salve ! MIGTJEIa TORRES Pelo teu feliz anniversario natalicio •ioje, cumprimenta o amigo' Lupicino dos Santos. Ao Ramalho Felicita pelo dia de uuje, 5-7-902. A, Q> ^5V ¦ a>i*v ^^. •-«• -—-iw~ í £& &

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    gimentode infantaria João Joaquim Francisco'da Silva.

    O regimento de inf«ataria dará a guarniçSoda cidade ejum subalterno para ronda de vi-sitas.Dia ao quartel do commando geral o amanu>en*ram

    concedidos 3J dias de licença com «jrde-nado ao bacharel Antônio Coelho PiDhei-ro, promotor publico do município deGloria do Goytá, ficando-lhe marcado opraso de 15 uias para entrar no goso dareferida licença.

    Consorciaram-se hontem o sr. Geor-gino Rei;., di^tiucto auxiliar do commer-cio, e a exma. sra. d. Julia Dourado Ca-valcaute, filha do digno ex tenente quar-tel mestre da brigada policial, SabinoDourado Cavalcante.

    Auguramos aos noivos um futuro risonho.

    Detalhe de hontem: -Verificou praça no regimento de intautarii ovoluntário HemenegiJdo Nery dia Reia quaem inspecção de saúde foi julgado prompto

    para o serviço da força policial.Foi transferido do regunentotde infantariapara o esquadrão de cavallaria o soldado JoséDomingos Torres; e determinado ao comman*dante do mesmo regimento que fizesse: desta»car em S. Bento ó soldado Francisco Moreiraalves da Silva; em Macacosfo soldado ManoelFrancisco de Oliveira; e substituir no destaca»mento de Santo Amaro o soldado Antônio José 'de Almeida. f^M

    Mandou -se punir severamente os solda* ;>dos do batalhão de infantaria Antônio Correiade Lima, Severino de Hollanda Cavalcante, An> •"¦'-"tonio Rodrigues dn Senna, Caetano Bento Vel-I080, Camillo Guilherme Ferreira, José M-riado Nascimento, por terem quando em mar .hapara o município de Flores commettido dher-sas tropelias.

    La Mode Parisiense, figurino de pri-meira ordem, trazendo toilettes finos eelegantes, grande caderno de modas, a33 na Livraria Econômica. Raa Nova, 19.

    Serviço da Companhia de Bombeiros do Ke»ciie para hoje: ¦'Estado maior o .alferes coadjuvante interinoManoel Henrique Gonçalves Forte.Inferior do dia o 2.* sargento chefe do ssrrf-

    ço interino Henrique Affonso de Aguiar n. 8, -Commandante da guarda a praça n. 14, e pra*ças da mesma ns. 25, 20 e 13.Dia á companhia a praça n. 9.Ordem á secretaria a praça n. 29.Piquete o corneteiro n. 19.Uniforme n. 4. W- .

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    Álbum de blusas, elefante e moder-uo figurino contendo 120, modelos só deblusas chies, ultima novidade em jor-uaes de modas, vende-se a 50 ai Livra-ria Econômica. Rua Nova n. 19.O escrivSo de casamentos sr. Germano Mot-ta, que funecioná nos districtos do Recife, San-o Antonio, S. José e Afogados, affixou no res«nectivo cartório, á rua do Imperador a. 75.l.o andar, os seguintes ediiaes do proclamas :Segunda publicação — Felisbino Vieira daSilva, residente na freguezia de Santo Antonioè d. Esmeraldina Pereira de Lima, residente-

    aa freguezia do Recife, solteiro&é naturaesdeste estado. í *..>-•-¦:• -»- UsaiPrimeira publicação — João Ferreira. &eai &kSobrinho, residente em Garanhuns e d. Mari& :ie Lourdes Machado Dias, residenhína freguef"**zia de S. José, solteiros e naturaes deste' es* • 1tado. . < .

    O que funecioná nas fregueziasdaBôa-ViEiW- -•'¦Graça, Poço e Várzea, affixou na repartição do r^ • ¦•"*registro, á rua Quinze de Novembro n. .SI.' t/i ?$Jandar, editaes de proclamas dos seguintes coa>trahentes: " .v.»;..s>Segunda publicação — Manoel Ma', quês de 'Abreu Porto e d Belmira Rodrigues da Silvaj':solteiros e residentes na freguoxia da Boa-Vista. „.,„„;.¦„.¦Primeira publicação — Francisco Antônio

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    ¦_______J__I FABRICA MERCIEIROSNo crescimento d'uma creança, nadade mais importante do que o desenvolvi*mento dos ossos. Se os ossos estiveremmollas, se as pernas não forem bastantefortes para snppõrtar o peso do corpo, acriança fica coxa on zambra. Se a colum-na vertebral é fraca, a criança pode ficarcorcunda. Para evitar esta infelicidade,aconselhamos sempre qne dêem a tomsrás crianças óleo do. ligado de b -.ealh. ude Barthé. Com effeito, basta o óleo deBerthé para fortificar os mais fracos temperamentos e pára curar com certeza esem abalo, as moléstias provindas da fr. ¦qneza da constituição e especialmente orachitismo on deformação dos ossos.

    Por isto, a Academia de M^dicinn díParis tomou a peito approva este medicamento para reeoiumc-idal o á cn.fi

    *n'

    Sa dòsdoentesí-Evo amoo-'ól__ _e íiga

    o de bacalhau que -obteve esta r .. ompensa. Uma colher, da- de sapa, a ç. ^refeição. O vidro, 2 frr. 50. Ã' venda émmuitas boas pharmacias e .no depositogeral, Casa L. Frere, 19. rna Jacob, Ptris. — Exi"a-se que o vidro tenha o nointde Berthé.

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    ¦.'¦¦;..- '.-.. "_-•¦__.¦ '

    -. •._&.

    ÜHl 3

    Sociedade União Musical SantaCecília na Magdalena

    ASSEMBLÉA OBRAI.De ordem do sr presidente convido a

    todos os sócios effectivos desta socieda-de a comp "tecerem na sede social, do-mingo 5 do corrente, ás 4 horas da tar-de. para tratar-se de assumptos dc altaimportância a mesma sociedade, eassis-tirem a leitura da acta da assembléa ge-ral passada. _._._«,

    Recife, 3 de julho de 1903. ,O 1.° secretario,

    A uguslo Rodrigues

    _.,j„e__a ,*í9*9«200.140

    1A8002MK)

    AGENTE PAIVA¦ —á

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    eu bom estado,1 relógio, 1 t-boa de an-n incios, 1 commoda envemis*;Ia comc ..betas, 1 mesa de amarello, 20 _st»n-tes grandes*. 2 escovas e 1 jarra..

    O agente acima a mandado, do illm.sr. dr. juiz municipal do 2

    ° districto da

    capital de Pern. mbuco l_v_ra a loitaqos obj actos acima para o_g_n.en._- daexecução que Francisco Ramos da bíl-va move contra os executados Rodrigues& Silva. _ _-.„»«

    Terça-feira, 7 do correnteV A'S 11 HORAS

    Rua Duque de Caxias n. 34

    .••.*.•_

    AGENTE SILVEIRALeilão

    Do kiosque sito na praça Barão de Lu«cena ' nligo pateo do Paraizo), com di-versos objectos e 1 b.hú com roupa, es-polio dc Alfredo Júlio I-snréel, por man-dado do illm. sr dr.juiz de direito deausentes. _,Segunda-feira, 6 do correnteÀ'S 11 HORAS

    Na agencia á rua da Imperatrizn.49

    >••••••••<

    ••••••.•••••••

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    103005020530050705300

    55OOO15000

    £80075000540050005*20052005100450CO

    I*

    AGENTE SILVEIRALeilão;

    ;Do café Brazil, denominadoCaroapateirasO agente acima legalmente autorisado,

    f .r á leilaò dos cbjecto-* abüixo :Cadeiras, mesas tíe f-rro, candieiros,

    b^mfeitori-s feitas ni cass, 1 moinhopara cs fé, 1 caldeira de cobre, 1 cub_

    •com encanamento e esgoto, outras cu-bas menores. 1 resfri_dor forrado dezinco, cerveja branca em garrafas emeja

    ,s .rrsf-s. dits preta em caíX.s d» 60 meiaibotii s e muitos outros objeclos qus e.sttarão patentes no acto do _cilao _- ser

    a.¦vendidos .

    Ào correr do ma.t. lioTTerça-feira, 7 do coí rente

    Rua da Florentina n. 9Gara. nte-se a chave.

    AGENTE BRITTO¦eilão

    Em continuação.Deprédios, moveis eta

    O agsmte acima autonsado por uma f«-milia qae mudou de residência,

    vendaiáos objectos abaixo : . l-v.Li.v4_

    U raa impor tante mobília ôe j_c*r_n__.a Luiz XT, espelho ov_l, 1 cam . f _n_e-za, 1 bioet, 1 guarda vestidos, 1 commo-da, 1 sanetuano, 1 mesa com pedra, 1toilette 1 lav.torio, 1 tear, 2 cadê™ deb-l«i_eo. 1 c_bi_e e quartmbeira de columna, 1 mesa elástica, 1 guarda.lpuçasuspeuso. 2 «p_radore. com pedra; £.ditos torneados, 12 cadeiras de jnnco, 2Tmaraaezõ.s.l guarda comidas, quadros,Il0.uç-s para almoço* e jantar, copos

    U-TlMsres, 1 cadeira de molAS e rodas parad ea-ite, e e.-preg'_içatí_ii_, esbides

    de pa -

    rede, mesa e tr«.m de cosiahs.

    Em'continuaçãoUma casa de taip*. 2 s.las. 4 qn-artoa,

    cosinha com ogua, quint. 1 com Jr^*-ras 1 c-sa em forma de cb .let, 2 mI.ís,3.qo^tt>s, cosinh. com *Jt?*£^limcom Iructêiras, ambas ren-i_itdo 30^000,a rua das Larangeiras, na Varz._-, 1 casaIm forma de chalet, 2 sal_s 3 qwrtos,cosinha, quintal, a rum do Rosário naVárzea, rendendo 405, 1 casa depe^ra e

    cal, com 3 salas, 4 quartos, cosinha, quin-tal com frueteiras, a rua He S. Joa.>. junto ao açougue, rendendo 50^. n . Várzea.

    Terça-feira, ? do correnteV A'S U HORAS«

    Rua Marquez do Herval n. 77

    Algodão em ruma, idem....Arroz em caroço, kilò.Arroz de casca, idem..Azeite de coco, litro...Azeite de dendê, idem.Azeite de peixe, idem i#o-vAguardente (cachaça), litro 5095Aguardente de canna, idem. #200Álcool, idem. 5190Bagas de mamona, kilo 5100Borracha de mangabeira, idem I58OOBorracha de maniçoba, idem 2#8?_Cacau, (fructo) idem. - • £600Café bom, idem *^4 nCafé ordinário, idem 5^90Capilé, litro 1_000Caroço de algodão, kilo „04jlCascos de tartaruga, idem 105000Cera em bruto ou preparada, idem.. _50G0Cera amarei Ia, idem 55000Cera carnaúba, idem,Cerveja, litro .......•••••••••••••Chifres idemCidra, litro......1 ...¦•• ••Cobre, kiloCouro?-* seccos oppichados. idi.m .Couros seccos* salgados, idem...Couros verdes, idemCognac, litroChapéos de oslh. de carnaúba 1.»Dito, iiiem, iáèm, idem 2.»... ...Doces, idemFarellode car. de algodão, idem..Farinha de mandioca, idemFeijão, idemFumo em folha, kiloDito em rolo ou corda, idemDito em lata, idemDito picado ou desfiado, idem .,.Genebra, litro.....••••••••••••¦•Licores, litroMassas alimentícias, kiloDita de tomate, idemMilho, kiloMel ou melaço, litro _.Mel de abelhas, idemÓleo de bagas de mamona. litro..Óleo de caroços de algodão, idemÓleo de mocotó, idem —Óleo perfumado, idemOssos, kiloOuro, gramma..Pólvora, idemPrata, grammaResíduos de algodão, kiloDito de caroço de algodão, idem ....Sabão, idemSandálias, par....Sebo ou graxa,kilo ¦••Sementes de carnaúba, idemSola, meioUnhas, centoVermouth, idem....Vinho de cana, idem..Vinho de fructas.idemVinagre, litroVaquela, kilo »

    3.» Seccão da Recebedoria do estado de Per-nambuco, em 4 de julho del903—(Assigna-dos), o chefe J. /. Alves de Albuquerque.-Approvo. Marianno A. de Medeiros.

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    de CAPITAL DO BANCO..DITO PAGOFUNDO DE RESERVA.

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    Balanço da Caixa filial em Pernambuco, em 30 de junho de' 1903

    ^£_.0'X,I"VOLettras descontadas.. • Q _mn r.Q-.eonnT pttras * rppphpr * 0.1-HI.UdUôyUULettras a receoer.... •••••••••• •_• *•••••• 326.305^180Empréstimos, contas correntes e outras.Caixa Matriz e FiliaesGarantias por contas correntes e diversos valores.Diversas contas.Caixa em moeda corrente

    PASSIVODEPÓSITOS:

    Em conta corrente sem juros.... Dito com juros e com prévio aviso.A praso lixo

    Garantia por contas correntes e diversos valoresCaixa Matrix e Filiaes > • •Diversas contasLettras á pagar.................•••••••••••••••

    326.305$«802.87.V915#720

    139.585,57407í7.70'S;50

    2.194.Ü60J.760

    Rs. 9.65Ü.6U_#:50

    3.3*1.012,5470271.7000.0071.777^500

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    No caso em qnè os volames sejam des-carregados eom termo dc avaria, é ae-i-eifíaiia '>¦ presença da ageacía co actoda abertura, pura poder verificar o prejuizo e faltas se as fconver.

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    Francisco Lopes GuimarãesTJ.cicina j. ria Cur.h_ Guimarães

    .e sua ft-uiilia, S.b_stiãf.« Lopes Gui-'marães e sua família, piynjpfã C_n-clui*} Gaimar-_es fio Ánianíl e sna

    ., fi.mili_, agradecerii a todas ks p_s-sois que sa 'íig-iíir.im ac.n?s5p_nhsr a ulíim-. i_.-or_d« «__ resies rdòrtt»e:-i ds seuí«biatri;.'«ií- ü_e, invão e tio FranciscoL.oi)es Guimarães, e áe novo convitísni.cu. pikT.AHYBA. NATAL. MACAU, MQSSORO', ARACATY, CEARA' E CA üOCIM

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    E' esperado do sul no dia 11 decorrenteseguisfdo depois rts= d. -nora necessáriapara Bsrbacíos e N.w-York.

    Pàr-spãssàgéi-si csr^Áa. tv-> crsq--**»«*»»¦»._tri-ta-se como ag-U.ía

    JiiMi_í. voe S.>i_sf.e.3O-—!*... és £_«_íi__-5._-l.^-~-^

    G. p.strsno de Sousa Hirbeiro, convidam ans seus parcqtes eamigos par» as.istireai ás missas quemandam cel.cbV_r ná Èantrf_. _ . í.ok-Vis-ta, no db 6 dò còrr.nte ás 8 h-jí_s u:*.nsinhã, priin-irro anniversario de seui--_faustopi-ssr.mei.to.cnnfes-i_r.rlo se des-de já _gr;. .ccidos a todos que can?pare-TPrern «* ¦*__*¦ «ci-o ..«-* rfligi.V_y_\'-|Et_v*v_'i__^-X-.'"í*. ífe-' .*>________

    J_=ã- baptista Fi.itu.ir* Juaio;.PRlMüIEO ANNI%vERSARIORernSélinda A?s*brosia« Pinheiro

    p. filhos e João Baptiítr. Piahf-iro e

    Wm.LINHAÜOICOBTB

    ..ara o norteO PAQUETB

    MA1NTAOS{'Iluminarão e. ventilação rleiricrs)

    Coxuinoudante 1.° teuenle CurteReal

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    Uii.st_s« da sx9ort_«_«.«tBetai

    parentes e amigos a,, missas q_

    âl^-à^Sílí o-iii(i_ pí*.r ?- -;-««* _í ü_iie_¦« _ oan-« 'te

    -.iruciai. oa c=j_rõi--_s- dc- j*^-rG. &rfopl»iÍ+ p*l«fs__.-.{n'.daã.a n_.áic.R8 •_ _oc__?_3i aee _aai_ B»'.hastes aucaasBÒs sarm-¦?*-. .

    e « _ í_*>i-. ii w _«£* s:iiV:*' *-ppuci-»_*,'-« ¦*-I 1-„V|1|. |fÍi'l:~-^*> .c U f_r.vd.- _ •*>-ill §:1 H U Uai. » * x f I _;Wí\íí

    siN_JiuLb 'ÃO

    aualquerí-l-, outrado estoma.o;o

    COTELARIâacabem de reesber o

    %

    FINÍSSIMA

    O VAPOR..aí. SSS^SSH^^ ^ _ÉáS^'_®S_»Í_|i

    ¦- ----*? _r *sc^f m j-3 i".?-1 *S* .ui'.it"ii"i

    376,'0S841J8-*_

    417i960

    Gervasio Luiz RibeiroSÉTIMO DI.V

    Pedro Gomes Correia, tua mulher e filho, alferes Joaquim CelsoLuiz Ribeiro ^ausente) e FranciscoCaracciolo e sua família, .grade-

    a cem a todos os parentes e .migonque aco-upanhàram os restos mortaesde sen sempre lembrado cunhado, ir-mão, tio e primo Gervasio Luiz Fabeiro, eonvid_m p_ra assistirem As mis-sas que m. ndsm celebrar per sua alma

    Presentemente n'eí.te porto, stvuirá.epois de pFqucna demors, para Villa-Nove Arací-iú e Rio de Jtnciio.

    O VAPORITABIRAE' esperado do sul até o dia 9 do cor-

    reate e seguirá depois de pequena de-mera, para Porto Aiegre e esesias.

    E' òsp-rado tío sul _'é o d_« 9 de julhoe seguirá depois _a demor» hfcsssarláparados portes de Madeira, Li_boa,

    An-.uerpiíí e B '_.r*e*_.

    Entrará no porto e recebq carg-..

    H. B. — Não so attenderá mais a ne-hurna recl_m_ ,:ão per f.. Ita*: que sião fo-rem.cotamunicadas por e.cnpto a _gcn-cia até 3 di-._ depois da entraaa dos ge-neros na Alf_ndeg.. .

    No caso em que os volumes sejr.ni des-carreg.dos com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no acloda abertura, para poder vcnfic.r o pre-

    juizo c f_lt_s se as houver

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    oudesordemimpedir a fruição do ali-mento, ou que seja elladigerido propriamen te

    Extracto de Malía

    A.

    não somente "favorece a

    digestão, mas fornecetambém um alimento de-liciosamente agradável ao

    paladar e fácil de digerir.As crianças delicadas eos doente., o saboream e

    quando o tomam regular-mente, em pouco temporecobram as carnes e asfo --ví.

    Á renda em todas as Drogariase Pharmacias.

    Faurícail- c-:cclu*'iv.i*Jieute por

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    I L E 6IVEL

  • 1 felp

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    A P SviHcIsí-Domingo 5 aé JülK-5 N!

    .¦''¦. II' j

    ______________*__/¦

    EM MEDICO DISTMCTOO sr. Henrique de Sá, dis-

    tineto clinico n'esta capital,com escriptorio á rna Gonçal-ves Dias n. 57, e residência árna do Bispo n. 40 C, attestater-se curado com o l_icor de-puartivo e anti-rheumati-co de Tayuyá de São Joãoda Barra de nma affecção jálonga e desanimadora.

    Admirável!Admirável!

    CUBADO COMPLETAMENTE

    Cândido Dias, residente emItabapoana, Estado do Rio,tinha o corpo cheio de cha-gas, e com o uso do Licorde Tayuyá de São Joãoda Barra curou-se comple-.tamente.

    Syphilis no rostoO sr. Francisco J. da Co*»ta

    e Almeida, intelligente con-struetor naval em S João daBarra (Estado do Rio), curou-se completamente com o nsodo Licor de Tayuyá de SãoJoão da Barra, de feridasna face, nariz e testa.

    _Mah______ _________¦

    Darthros nos beiçose feridas no rosto

    Eram nma só ferida os la-bios do benemérito tenente ho-norario Ricardo Leão BelfortSabino, digno tabellião de SãoJoão da Barra; depois de mui-to soffrer e de ter usado mni-tos remédios sem resultado,curou se sem ter dieta, com oLicor de Tayuyá de Sãoda Barra.

    Y RHEUMATISMOO sr. Theophilo Rocqne, mo-rador á rua Papon n. 23, Vil-lenenve (França), diz, confor-me carta que nos remetteu, qaenão podia com dores intolera-veis e violentas de rheumatis-mo e, depois de ter usado mui-tos remédios, sem resultadoalgum, resolveu-se a usar oLicor de Tayuyá de SãoJoão da Barra. __________r '^B _______SAO «j» O A. O DA. B -*- 3-___J_Z m.JC t____Tj_____

    náos:

    Este poderoso depurativo e antl-rtaeumatico, ha mais de vinte annos exoerimentado. é o mais enérgico mais reputado e o nn« m .;___¦ „_,™_„.___i_, _,_,...,_. ?__,«. v^-.tr. on. ,inon|PC onncidpr .dn _ nPrí.iHi..Peçam sempre TAYUYÁ' de São João da Barra de OLIVEIRA FILHO & BaPTISTA. Deposftarios no R?o"d.Janeiro-Sr.Júnior & C CaíteTe ÜeAraujo^Freftaf&C Ourives ?l4' No ParáDrogaria Universal e cm todas as pharmacias. Pernambuco em todas as drogarias e pharmacias. Preço do vidro 5^000. "«veira

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    ção aoauu.tllu env. .nisada dá lojade calçados á rui do Rangel n. 2 ; infor-mações na Chnp_l"Ha Camões * praçada Indf pen-lencia n. 17.

    deixeres.

    OJtf COSINHhIRO-Pitci.as.c Ue umpar ¦ boiei, quem estiver neste- casos

    curta nesta redacção para A. Son

    i RI A DO P*ja uvi.>r de üm quinul utde animaes, precisa-se ú' i un ..ti C». iu

    nitrcio _. 44- c ; tr_ t.-r oarn^ da S >ed.. e *. _>».

    F-NDE S. -uma casa com tavernano Alticia do Q lítòrze, própria para

    principiante, por _er de pouco capital, acasa tem cotnmciios fiara familia ; a tra-tar na travessa do Pombal n. 10.

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    general commandante do 2.» districtomilitar, e em visu dos cfficios da iníen-dencia geral da guerra n. 1627 da 21 demaio e 2013, de 20 de junho, tudo docorrenie anno, são chamados concur-rentes, na f^rmi do aviso n- 80, de 8 deabril de .899 para a acquisição de bar-ras de madeira com cabeceiras, pés deferro, colchões e travesseiros que tomde ser fornecido.; í«.g 2 °, 14.° e 34.» b^ta-lhão da infanteria.

    Os concorrentes deverão apresentarsuas propostas ne^ta quartel general nodia 13 do corrente, ás 12 horas, peranteum consciho comp.-sio do encarregadoda secção do maUi-Lü, do escriptorio damesa.;, repartição e do encarregado dodeposito de aitigj* bellieos, sob a pre-sidencia do cxceüeütissimo senhor ge-neral* ,

    Só poderá concorrer ao fornecimentodos meaííioriados srtigos qnem h=bili-tar-sa exhibindo documento de haverpsgo ?-i_ seu uorue ou no da firma sociai de que fizer p:rte o imposto da respectiva c&sa ou escriptorio commercial,devendo igualmente satisfazer as demaisexigências cc-n!irias no regulamento de 8de jinsiro de 1896.

    As propostas déyèrão ser selladas eem dupla via e conter a qualidade e opreço de cada artigo.

    Qasrtel general do commando do 2.*disiricto miiiisr. Recife, 4 de julho de1903

    Cândido Borges Castello Branco, cc pi-tão encarregado da secção do material.

    555Mi:7daemA; L' A' d5S ditas W ™._». «T^L .SSSWSK L'"" *"*

    Primeira secção, 4 de julho de 1903.O chefe de secção,Luiz F. Codeceira.

    Alfândega de PernambucoEDITAL DE 30 DIAS, N. 33Por esta inspectoria, se faz publicoque. achando-se as mercadorias abaixadeclaradas, fora do tempo determinadana l-^í, sao pelo presente edital, convida-dos os seus donos ou consignatarios. ávirem despachal-as e retiral-as, no prasoda àj dias contados da presente data,'sob pena findos estes, serem annuncia-dos a leilão, e vendidos por conta e riscaae q-iem pertencer, sem que lhes fique(lucilo algum de reclamação:

    Armazém 2M.-.rea M, M. u.. contra marca H. M. Cí-Tres caixas ns 478, 479 e 480, vindasde 11 embargo no vapor allemão Dresden:entr,..io em dezembro de 1902 e consig-n*d,..._. aos Herdeiros de Cardozo AyresíArmazém 5

    Marca Jacintho—Uma caixa n. 1, vin-da do Havre no vapor francez Corsica":enl...do em dezembro de 1902 e consig-nüd-i a viuva Jacintho.Marca polígono, S. C. a esquerda e N,'B. a úireira—Tres caixas ns. 2161, 2165 e2163. vindas do Hàvre no vapor francezCorsica, entrado em dezembro de 1902 econvgnadas a E Ksoffjmann.

    Armazém 7Marca L.—Dois saccos sem números,'

    yi5_d«>s de La Plata no vapor francez Cor-dille, e, entrado em ontubro de 1902.Marca J. G.—Uma caixa n. 1, vinda deBr£.mem, no vapor allemão Wiltemberg,

    entrado em outubro de 1902 e consigna-da £» ordem.M rea M. C.A.- Tres fardos ns. 27225,27^26 a 27227, vindos de Triestre no va-

    p^r >. ustriaco Moravia, entrado em janhode Í901 e consignados aos Herdeiros deCardozo Ayres.Alfândega de Pernambuco, 2 de julhode iSJ3. ^ ,

    O ipspector,M. Anlonino de C. Aranha.

    Alfândega de PernambucoEDITAL N. 34

    Terceira praçaPor esta inspectoria, se fez publico,

    que pelas 11 horas da manhã do dia 8 d „•corrente mez, serão vendidos nos arma-zens desta repartição, as mercadoriasabaixo declamadas, se^uiado a ordem dopresente edital:Armazém n. 4.

    l.o lote.—Marca 277 Olinto Jardim & G.—Um pacote, sem numero, com amos-trás de tecidos de àlgoda j.

    Marca 283 J. S. de •>iiveirs.-Uma pa-cote com 5 pares de botiuas de couro demais de 225 centímetros.

    2.o lote.—Marca-Uiangulo,F. S. B..R. S.no centro, N. ao lido esquerdo, B. aodireito.—U-lu '¦¦ c:íxí. u. -í.67, com 4 1 ;ta*conteúdo m-dorias corantes não especi-ficadas', pesando Lquido 13 kilos e 200grammas.

    3.- lote:—-Marca P.—Uma caixa n. 26,contendo peças de ionça n 3. não cias-sificadas.

    4.° lote. —Marca J. F.—10 caixis semnumero pezando cada uma liquido real90 kilos e totül 9.0 k los do chá.

    5.o lote.—Marca G. B. & G-—Um paço-te com amostras.

    Marca 309 M & C. — Um pacote comamostras.

    Marca Oscar Luiz e Loureiro Maia &G,, contra marca 308. — Uai pacote comamostras.

    6.° lote.—Marca M. A.' &.G.—Uma caixa n. 1932, cota 262 dúzias de collarí-nhos de tecidos de algodão, 40 duzi&s düpunhos de tecido* de clgodão e 2760grammas de peitos lisos de tecidos «iealgodão para camisas.

    Alfândega de Pernambuco, 4 de jallu.de 19Ü3.

    O inspector,Manoel Antonino de Carvalho Aranha.

    Alfândega de PernambucoEDITAL N. 127

    Por ordem da inspectoria desta repartição, se faz publico para conhecimentodos interessados que foram descarrega-dos psra a mesma, com signaes de ava-ria e f .Ita, os voiumes sbaixo declarados, devendo seus donos ou consigsata-rios apresentar-se no prazo de quinzedias para providenciarem a respeito :

    Vapor nacional Jacuhgpe entrado daBahia em 16 de Junho próximo passado.

    MANIFESTO N. 240Armazém n. 4.—Marca M. &P, contra-

    marca Jaraguá (Maceió), uma grade semnumero, com indicio üe falta.

    Vapor inglez Alton, entrado de New-York em 18 de junho próximo passauo,

    MANIFESTO N. 179Armazém n. 5.—Marca Forster, am«

    caixa sem numero, com indicio de falta.Vapor austríaco Balaton, entrado de

    Fiuoie em 30 de junho próximo passadoMANIFESTO N. 196

    Armazém n, 6.—Marca N. F. & C. trescaixas ns. 01117, 01120. 01124, avariadas.

    Marca A. C. & I, uma diU n 09508,comindicio de avaria;

    Marca Endereço, dnas ditas sem nu-meros; com indicio de falta ;

    Marca P. S. contra-marca A. S, P. ac. adita sem numero, idem ;

    Marca A. S. nma dita n. 1593?, idem ;Vapor inglez Electrician, entrado de

    Liverpool em 23 de janho próximo pss*sado.

    MANIFESTO N. 188Armazém n. 7.—Marca diamante H no

    centro M em cima ao lado esquerdo e Cajaireita, nma caixa n. 2896, avariada ;

    Marca Albino, ama dita n. 2041, idem ;

    Companhia Miaerva P. Pernam-bueano

    De ordem do sr. presidente da Compa-rhia Minerva Progresso Pernambucanoconvi Jo os srs. accionistas a se reuni-reui em assembléa g^ral, á rua VidaldeNeg eiros n. 109, 2.- andar, á 1 hora dataní j de 18 do corrente, afim de delibe-rerein a respeito de uma proposta de dis-solução da mesma e organisação de amaout: ; companhia com intuitos mais ga-ra at: dores dos interesses dos mesmossrs. accionistas.

    R ife, 4 de julho de 1903.Balbino Bezerra Sobral,

    Director secretario interino.

    i.lui) Carnavalesco Mixto FerreirosASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA

    Dv oraem de sr. presidente convido atqdc s os sócios a con parecerem em nos-sa séie, ás 7 horas da noite da próximasegunda-fiira, 6 do corrente, pfim detraí-..- se da primeira discussão dos no-vos estatutos.

    O l.o secretario,José Marianno Correia Lima,

    Associação dos Empregados noCommercio de Pernambuco

    CURSO COMMERCIALHorário das aulas

    Portuguez—Quartas e sabbados,das 8 ás 10 horas. Lente—dr. JoséSize mando Miranda Henriques.

    Francez — Segundas e quintas,das 7 ás 9 horas. Lente o sr. Olym-pio Magalhães.

    Inglez—Terças e sabbados, das 7ás 9 horas. Lente o sr. OlympioMagalhães.

    Allemão — Quartas e sabbados,das 7 ás 9 horas. Lente o sr.. Ar-thur Lewine.

    Arithmetica—Segundas e quin-tas, das 7 ás 9 horas. Lente dr. FVXavier Guedes Pereira.

    Escripturação mercantil—Terçasa sextas, das 8 ás 10 horas. Lenteo sr. Regino Ferreira de Albuquer-que de Carvalho.

    Secretaria, 1 de julho de 1903.Oriano Mendes,1.° secretario.^

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