editalrimush2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARABA CENTRO DE CINCIAS DA SADE HOSPITAL UNIVERSITRIO LAURO WANDERLEY RESIDNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SADE HOSPITALAR 2012 PROCESSO SELETIVO PBLICO 001/2012SELEO DE CANDIDATOS S VAGAS DO PROGRAMA DE PSGRADUAO NA MODALIDADE DE RESIDNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SADE / EM REA PROFISSIONAL DE SADE HOSPITALAR PARA O PERODO LETIVO DE 2012

1. PREMBULO 1.1 O Coordenador da Comisso de Residncia Multiprofissional - COREMU, no uso de suas atribuies legais, torna pblico e estabelece as normas do processo seletivo para o preenchimento das vagas do Curso de Residncia Multiprofissional em Sade Hospitalar (RIMUSH), modalidade de ps-graduao a nvel de especializao de carter multiprofissional, realizada em servio, credenciada pela Comisso Nacional de Residncia Multiprofissional em Sade (CNRMS), estando em consonncia com a Lei n 11.129, de 30 de junho de 2005 e portarias emitidas posteriormente sobre as Residncias Multiprofissionais em Sade e em conformidade com as exigncias do Regulamento deste Programa e da Portaria 1320 do MEC e Resoluo n 03 da CNRMS. 1.1.1 A RIMUSH destinada assistentes sociais, enfermeiros, farmacuticos, fisioterapeutas, nutricionistas, psiclogos, odontlogos, fonoaudilogos e terapeutas ocupacionais. 1.2 Informaes sobre o Programa podem ser obtidas na pgina eletrnica http://www.ccs.ufpb.br/rimush ou na secretaria do Programa, que se situa no 4 andar do Hospital Universitrio Lauro Wanderley-HULW, em Joo Pessoa-PB, telefone (83) 3216-7953. 2. DO NMERO DE VAGAS 2.1 Nmero de vagas para candidatos residentes no HULW-Joo Pessoa-PB: 2.2 Quadro Demonstrativo Cd. rea de nfase Ateno ao Paciente Crtico Ateno ao Paciente Crtico Ateno ao Paciente Crtico Ateno ao Paciente Crtico Categorias Profissionais Enfermagem Escolaridade exigida Curso Superior de Enfermagem Curso Superior de Farmcia Curso Superior de Fisioterapia Curso Superior de Nutrio Nmero de vagas 03 Classificao para 2 etapa 02 vezes o n de vagas

1

2

Farmcia

01

02 vezes o n de vagas 02 vezes o n de vagas

3

Fisioterapia

01

4

Nutrio

01

02 vezes o n de vagas

5

Ateno ao Paciente Crtico Ateno ao Paciente Crtico Ateno ao Paciente Crtico Ateno ao Paciente Crtico Ateno ao Paciente Crtico Ateno Cardiovascular no Adulto Ateno Cardiovascular no Adulto Ateno Cardiovascular no Adulto Ateno Cardiovascular no Adulto Ateno Cardiovascular no Adulto Ateno Cardiovascular no Adulto Ateno Sade do Idoso Ateno Sade do Idoso Ateno Sade do Idoso Ateno Sade do Idoso

Servio Social

Curso Superior de Servio Social Curso Superior de Psicologia Curso Superior de Fonoaudiologia Curso Superior de Terapia Ocupacional Curso Superior de Odontologia Curso Superior de Enfermagem

01


6

Psicologia

01


7

Fonoaudiologia

01


8

Terapia Ocupacional

02 vezes o n de vagas 01

9

Odontologia

01



10

Enfermagem

11

Farmcia

Curso Superior de Farmcia


12

Fisioterapia

Curso Superior de Fisioterapia


13

Nutrio

Curso Superior de Nutrio


14

Servio Social

Curso Superior de Servio Social


15

Psicologia

Curso Superior de Psicologia Curso Superior de Enfermagem Curso Superior de Farmcia Curso Superior de Fisioterapia Curso Superior de Nutrio

01


16

Enfermagem

01


17

Farmcia

01


18

Fisioterapia

01


19

Nutrio

01


20

Ateno Sade do Idoso Ateno Sade do Idoso Ateno Sade do Idoso Ateno Sade do Idoso Ateno Sade da Criana e Adolescente Ateno Sade da Criana e Adolescente Ateno Sade da Criana e Adolescente Ateno Sade da Criana e Adolescente Ateno Sade da Criana e Adolescente Ateno Sade da Criana e Adolescente Ateno Sade da Criana e Adolescente Ateno Sade da Criana e Adolescente Ateno Sade da Criana e Adolescente

Servio Social

Curso Superior de Servio Social Curso Superior de Psicologia Curso Superior de Fonoaudiologia Curso Superior de Terapia Ocupacional Curso Superior de Enfermagem

01


21

Psicologia

01


22

Fonoaudiologia

01


23

Terapia Ocupacional



24

Enfermagem

25

Farmcia

Curso Superior de Farmcia


26

Fisioterapia

Curso Superior de Fisioterapia


27

Nutrio

Curso Superior de Nutrio


28

Servio Social

Curso Superior de Servio Social


29

Psicologia

Curso Superior de Psicologia


30

Fonoaudiologia

Curso Superior de Fonoaudiologia Curso Superior de Terapia Ocupacional Curso Superior de Odontologia


30

Terapia Ocupacional



31

Odontologia

3. DAS REAS DE NFASE/ESPECIALIDADE 3.1 ATENO AO PACIENTE CRTICO Especializar profissionais de sade para trabalhar na ateno s demandas de sade diretamente ou indiretamente vinculadas ao tratamento de pacientes crticos/potencialmente crticos, buscando a formao complexa e progressiva dos residentes no SUS. Local de realizao da formao: Unidades que assistem ao doente crtico do Hospital Universitrio Lauro Wanderley e rede de aes e servios do municpio de Joo Pessoa, atravs de convnios. HULW UFPB Campus I S/N Bairro Cidade Universitria Joo Pessoa/PB. Fone: (83) 3216-7953. 3.1.1. Pblico: Graduados em Enfermagem, Farmcia, Fisioterapia, Nutrio, Servio Social, Psicologia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Odontologia. 3.1.2 Durao prevista: 2 anos. 3.1.3 Titulao: Residente Multiprofissional em Ateno ao Paciente Crtico (Especializao Lato Sensu). 3.1.4 Certificado de Concluso: Fornecido Certificado de Concluso para aqueles que participarem com aproveitamento de todas as atividades dos Planos Anuais de Atividades.

3.2 ATENO SADE CARDIOVASCULAR DO ADULTO Especializar profissionais de sade para trabalhar na rea de ateno cardiovascular, buscando a formao de recursos humanos qualificados para a prtica de ateno integral ao indivduo no que se refere sade individual, familiar e coletiva no trabalho em equipe multiprofissional. Local de realizao da formao: Hospital Universitrio Lauro Wanderley e rede de aes e servios do municpio de Joo Pessoa, atravs de convnios. HULW UFPB Campus I S/N Bairro Cidade Universitria Joo Pessoa/PB. Fone: (83) 3216-7953. 3.2.1 Pblico: Graduados em Enfermagem, Farmcia, Fisioterapia, Nutrio, Servio Social, Psicologia. 3.2.2 Durao prevista: 2 anos. 3.2.3 Titulao: Residente Multiprofissional em Ateno Sade Cardiovascular do Adulto (Especializao Lato Sensu). 3.2.4 Certificado de Concluso: Fornecido Certificado de Concluso para aqueles que participarem com aproveitamento de todas as atividades dos Planos Anuais de Atividades.

3.3 ATENO SADE DO IDOSO Especializar profissionais de sade para trabalhar na ateno s demandas de sade diretamente ou indiretamente vinculadas ao tratamento de idosos, tendo como pressuposto bsico a manuteno de sua sade e seu bem estar social.

Local de realizao da formao: Hospital Universitrio Lauro Wanderley e rede de aes e servios do municpio de Joo Pessoa, atravs de convnios. HULW UFPB Campus I S/N Bairro Cidade Universitria Joo Pessoa/PB. Fone: (83) 3216-7953. 3.3.1 Pblico: Graduados em Enfermagem, Farmcia, Fisioterapia, Nutrio, Servio Social, Psicologia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. 3.3.2 Durao prevista: 2 anos. 3.3.3 Titulao: Residente Multiprofissional em Ateno Sade do Idoso (Especializao Lato Sensu). 3.3.4 Certificado de Concluso: Fornecido Certificado de Concluso para aqueles que participarem com aproveitamento de todas as atividades dos Planos Anuais de Atividades.

3.4 ATENO SADE DA CRIANA E ADOLESCENTE Especializar profissionais de sade para trabalhar na rea de ateno a Criana e ao Adolescente, buscando a formao de recursos humanos qualificados para a prtica de ateno integral ao indivduo no que se refere sade individual, familiar e coletiva no trabalho em equipe multiprofissional. Local de realizao da formao: Hospital Universitrio Lauro Wanderley e rede de aes e servios do municpio de Joo Pessoa, atravs de convnios. HULW UFPB Campus I S/N Bairro Cidade Universitria Joo Pessoa/PB. Fone: (83) 3216-7953 3.4.1 Pblico: Graduados em Enfermagem, Farmcia, Fisioterapia, Nutrio, Servio Social, Psicologia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Odontologia. 3.4.2 Durao prevista: 2 anos. 3.4.3 Titulao: Residente Multiprofissional em Ateno Sade da Criana e Adolescente (Especializao Lato Sensu). 3.4.4 Certificado de Concluso: Fornecido Certificado de Concluso para aqueles que participarem com aproveitamento de todas as atividades dos Planos Anuais de Atividades.

4. DA INSCRIO NO PROCESSO SELETIVO 4.1 DOS REQUISITOS PARA INSCRIO 4.1.1 Nacionalidade brasileira ou estrangeira na forma da legislao federal. Para os candidatos estrangeiros e profissionais formados em faculdades estrangeiras devero ser obedecidas s exigncias previstas pela legislao dos conselhos profissionais. 4.1.2 Possuir idade mnima de 18 (dezoito) anos completos at a matrcula no curso. 4.1.3 Estar em dia com as obrigaes eleitorais. 4.1.4 Estar quite com o servio militar, quando do sexo masculino.

4.1.5 Estar de acordo com as normas do presente Processo Seletivo Pblico. 4.2 Procedimentos para Inscries - Acessar o endereo www.ccs.ufpb.br/rimush a partir das 08:00 horas do dia 08/02/2012 e acessar o link da Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar. Efetuar leitura do Edital de Abertura para conhecimento das normas reguladoras do Processo Seletivo 01/2012. As inscries sero submetidas ao sistema, at s 23 horas e 59 minutos do dia 20/02/2012. O pagamento poder ser feito em qualquer agncia do Banco do Brasil impreterivelmente at o dia 20/02/2012. O candidato, aps homologao da inscrio, estar automaticamente apto a prestar prova, mediante atendimento dos requisitos de sua realizao. 4.3 As inscries podero tambm ser efetuadas por via postal, recomendando, neste caso, a utilizao de servio SEDEX, apresentando data da postagem no posterior ao ltimo dia de inscrio, conforme estabelecido no item 4.2. 4.4 A inscrio implica, desde logo, o conhecimento e tcita aceitao, pelo candidato, das condies estabelecidas neste edital, no podendo, portanto, o candidato, alegar desconhecimento das mesmas. 4.5 Podero inscreverse no processo seletivo candidatos graduados e em fase de concluso de curso de graduao, desde que possam conclulo at o primeiro dia de matrcula na Residncia (26/03/2012). 4.6 Pagamento da Guia de Recolhimento da Taxa de Inscrio (GRU) no valor de R$ 150,00 (Cento e cinqenta reais). 4.7 Tero as inscries homologadas pela Comisso de Seleo apenas os candidatos que apresentem o comprovante de pagamento da Guia de Recolhimento da Unio (GRU). 4.8 O candidato poder inscrever-se para o Processo Seletivo Pblico 01/2012 da RIMUSH mediante pagamento do valor correspondente ou por meio da iseno da taxa de inscrio, desde que atenda s exigncias dispostas no Decreto n 6.593, de 2 de outubro de 2008, e outros requisitos exigidos neste Edital. 4.8.1 Conforme Decreto n 6.593 de 02/10/2008, publicado no DOU de 03/10/2008, poder ser concedida iseno de taxa de inscrio ao requerente. Estar isento o candidato que estiver: inscrito no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal (Cad nico), de que trata o Decreto n 6.135 de 26/06/07; ou for membro de famlia de baixa renda, nos termos do decreto n 6.135/07, ou seja, aquela com renda mensal per capita de at meio salrio mnimo ou a que possua renda familiar mensal de at trs salrios mnimos. 4.8.2 O pedido de iseno dever ser solicitado mediante requerimento do candidato junto a Comisso de Seleo da RIMUSH, no Hospital Universitrio Lauro Wanderley UFPB, no endereo Campus I, S/N - Cidade Universitria - Joo Pessoa - PB - CEP - 58.059-900 Joo Pessoa/Paraba, no Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar 4 andar, no horrio de 08 s 12 horas, acompanhado de: a) indicao do Nmero de Identificao Social - NIS, atribudo pelo Cadnico; e b) declarao de que atende condio estabelecida no sub-tem 4.8.1.

4.8.3 O prazo para solicitao de iseno de inscrio ser de 02 (dois) dias corridos, correspondente ao perodo de 09 e 10 de fevereiro de 2012. 4.8.4 O resultado acerca do deferimento ou no do pedido de iseno, ser disponibilizada no site www.ccs.ufpb.br/rimush, aps 05 (cinco) dias corridos do trmino do prazo para solicitao de iseno. 4.8.5 Aqueles que no obtiverem iseno devero consolidar sua inscrio efetuando o pagamento do boleto bancrio at o prazo final das inscries para o concurso pblico. 4.8.6 O interessado que no tiver seu pedido de iseno deferido e que no efetuar o pagamento da taxa de inscrio na forma e no prazo estabelecido no item anterior estar automaticamente excludo do processo seletivo. 4.8.7 No sero estornados valores de taxas de inscrio daqueles candidatos contemplados com iseno e que j tenham efetivado o pagamento da taxa de inscrio no concurso pblico a que se refere este edital. 4.8.8 Sob nenhuma hiptese sero aceitas as inscries quando o formulrio estiver incompleto e/ou faltar o pagamento da inscrio, ou em caso de outras formas de tentativa de inscries que no estejam especificadas neste Edital, tais como via postal, fac-smile, condicionais e/ou extemporneas. 4.8.9 O candidato responsvel pelas informaes prestadas na ficha de inscrio, arcando com as conseqncias de eventuais erros de preenchimento daquele documento. 4.8.10 O candidato dever identificar claramente na ficha de inscrio, o nome da profisso para o qual concorre, sendo de sua inteira responsabilidade o preenchimento correto. A opo de profisso no poder ser trocada aps a efetivao do pagamento. 4.8.11 O candidato poder se inscrever somente em uma das nfases da RIMUSH, oferecidas neste processo seletivo. 4.8.12 A opo pela rea de nfase deve ser efetivada no momento da inscrio, sendo vedada ao candidato qualquer alterao posterior ao pagamento da taxa de inscrio. Havendo necessidade de alterao, dever efetuar uma nova inscrio. 4.8.13 Caso seja comprovada inscrio em mais de uma nfase, a Comisso do Processo Seletivo confirmar apenas a ltima inscrio registrada na internet e confirmada por pagamento. A(s) taxa(s) correspondente(s) (s) outra(s) inscrio(es) no ser(o) devolvida(s). 4.8.14 No haver devoluo do valor da taxa paga. 4.8.15 Na hiptese de pagamento em duplicidade da mesma inscrio, a devoluo ter os descontos de custas bancrias e ser feito exclusivamente na Secretaria da RIMUSH, mediante solicitao escrita circunstanciando o pedido. Ser feito o agendamento do pagamento. 4.8.16 Sero canceladas as inscries pagas com cheque, agendamentos bancrios e outros meios, sem a devida proviso de fundos. No sero homologadas as inscries cujos GRU no forem pagas.

4.8.17 Cabe exclusivamente ao candidato a deciso sobre suas condies de concorrer ao presente Processo Seletivo Pblico quanto observncia da escolaridade e outros requisitos exigidos. 4.8.18 Caso necessite de condies especiais para a realizao da prova, o candidato dever formalizar o pedido por escrito e/ou pela ficha eletrnica de inscrio, e entregar o atestado mdico que justifique at o ltimo dia do perodo de pagamento das inscries na secretaria da RIMUSH ou remet-lo por SEDEX, ou para o Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar - RIMUSH - 4 andar do Hospital Universitrio Lauro Wanderley UFPB, no endereo Campus I, S/N - Cidade Universitria - Joo Pessoa - PB CEP - 58.059-900 - Joo Pessoa/Paraba, no horrio entre 08 e 12 horas, at a data de 17/02/2012. A Comisso do Processo Seletivo examinar a possibilidade operacional de atendimento solicitao, sendo estes atendidos segundo os critrios de viabilidade e de razoabilidade. No ser homologado o pedido de necessidades especiais para a realizao da prova do candidato que descumprir quaisquer das exigncias aqui apresentadas. Os atestados mdicos tero valor somente para este Processo Seletivo, no sendo devolvidos aos candidatos. 4.8.19 Os atestados mdicos devero conter os dados necessrios a identificao do candidato (nome completo) alm de conter a assinatura do mdico sobre carimbo, constando nome completo e registro no respectivo Conselho Profissional, endereo profissional, nmero telefnico ou ser subscrito em receiturio personalizado, CID 10 - Cdigo Internacional de Doenas ou diagnstico por escrito e a data da emisso do mesmo. O atestado deve ser emitido em letra legvel. 4.8.20 O candidato amblope ou cego dever solicitar por escrito, Comisso Organizadora do Processo Seletivo, at o ltimo dia de inscrio, a confeco da prova especial ampliada (especificando o tipo de grau para a ampliao) ou o acompanhamento por monitor. 4.8.21 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao da prova dever levar acompanhante, que ficar em sala reservada para essa finalidade e que ser responsvel pela guarda da criana. A candidata que no levar acompanhante no realizar a prova. No haver compensao do tempo de amamentao ao tempo da prova da candidata. A RIMUSH/HULW/CCS/UFPB e a Comisso Organizadora no se responsabilizaro por acompanhantes menores de idade durante a realizao das provas. 4.8.22 Os endereos fornecidos pelo candidato no ato de inscrio sero os nicos utilizados pela RIMUSH para as comunicaes com o candidato, inclusive para a eventual 2 chamada. Portanto, o candidato deve manter atualizado o seu endereo junto ao Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar no 4 andar do Hospital Universitrio Lauro Wanderley. 4.8.23 A Comisso Organizadora encaminha ao candidato e-mail meramente informativo, ao endereo eletrnico fornecido na ficha de inscrio, no isentando o (a) candidato (a) de buscar as informaes nos locais informados no Edital. O site, www.ccs.ufpb.br/rimush ser fonte permanente de comunicao de avisos e editais, de todas as etapas de realizao do processo seletivo, alm das publicaes em jornal local dos extratos do Edital de Abertura. 4.8.24 Verificado, a qualquer tempo, o recebimento de inscrio que no atenda a todos os requisitos fixados, ela ser cancelada.

4.9 DA HOMOLOGAO DAS INSCRIES 4.9.1 A homologao do pedido de inscrio ser dada a conhecer aos candidatos pelo site www.ccs.ufpb.br/rimush, Homologao das Inscries Lista Preliminar, conforme cronograma de execuo (item 7). 4.9.2 Da no homologao da inscrio, cabe recurso, que dever ser dirigido em formulrio prprio Comisso do Processo Seletivo Pblico, formulado conforme cronograma de execuo e protocolado junto ao Protocolo do HULW, no horrio das 9h s 12h, com dados do candidato circunstanciando o pedido, obedecendo rigorosamente o prescrito neste Edital, obedecendo aos mesmos regramentos contidos no item 4.8. 4.9.3 Nova lista de homologados dar cincia do deferimento dos candidatos que tiveram sua homologao aceita, e ser publicada conforme cronograma de execuo no endereo www.ccs.ufpb.br/rimush, Homologao das Inscries, conforme cronograma de execuo.

5. DAS ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO O processo seletivo ser realizado em duas etapas. A primeira etapa composta por prova objetiva e a segunda etapa ser a entrevista e anlise de currculo. 5.1 DA PRIMEIRA FASE: PROVA OBJETIVA 5.1.1 A primeira fase constar de prova escrita objetiva tipo mltipla escolha, com 60 questes de acordo com o programa em anexo I, sendo considerados habilitados para a 2 fase, os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a 50% de acerto das questes, at o limite equivalente proporo de 2 (duas) vezes o nmero de candidatos por vaga disponvel (conforme quadro 2.2). Em caso de empate, sero adotados os critrios estabelecidos no item 5.1.6. 5.1.2 A prova objetiva constar de 60 questes de mltipla escolha assim distribudas: 30 de Conhecimentos de Polticas Pblicas de Sade (comuns para todas as reas de concentrao/categorias profissionais) e 30 de Conhecimentos Especficos de cada categoria profissional (Enfermagem, Farmcia, Fisioterapia, Nutrio, Servio Social, Psicologia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Odontologia), elaboradas com base nos programas e bibliografias contidos no Anexo I deste edital. 5.1.3 As questes da prova objetiva sero de mltipla escolha, com cinco alternativas (A, B, C, D e E) e uma nica resposta correta.

5.1.4 Quadro Demonstrativo de ProvasCategorias Profissionais N de questes Valor questo Mnimo de Acertos Mnimo de Pontos para aprovao Mximo de Pontos

Provas

Carter

Todas as Categorias Profissionais Especfica por Categoria Profissional

Polticas Pblicas de Sade Conhecimentos Especficos do Campo do Saber

Eliminatrio e classificatrio

30

5

50%

75

150

Eliminatrio e classificatrio

30

5

50%

75

150

5.1.5 Os candidatos que obtiverem pontuao menor que 50% do total da prova da 1 fase estaro automaticamente desclassificados. 5.1.6 Em caso de empate na classificao dos candidatos submetidos prova objetiva, sero observados, sucessivamente, os seguintes critrios: a) maior pontuao na prova de Conhecimentos Especficos; b) maior pontuao na prova de Polticas Pblicas; c) maior idade do(a) candidato(a). 5.1.7 O resultado da prova da 1 fase ser no dia 08/03/2012 e a chamada para 2 fase ser nos dias 08 e 09/03/2012, atravs do nmero de inscrio, nica e exclusivamente na pgina www.ccs.ufpb.br/rimush.

5.2 DA REALIZAO DA PROVA OBJETIVA 5.2.1 Recomenda-se aos candidatos que compaream ao local designado da prova escrita no mnimo de meia hora antes do horrio estabelecido, ou seja, 07 horas e 30 minutos, para que tomem conhecimento da sala em que faro a prova. 5.2.2 O ingresso na sala de provas s ser permitido ao candidato que apresentar documento hbil de identidade com foto que permita a identificao do candidato e comprovante de inscrio no presente processo seletivo, no sendo, portanto, permitido o ingresso na sala com qualquer outro documento sem foto. 5.2.3 Os documentos que sero considerados vlidos para representar o documento de identidade do candidato so: Cdula de Identidade ou Carteira expedida pelos Comandos Militares ou pelas Secretarias de Segurana Pblica; pelos Institutos de Identificao e pelos Corpos de Bombeiros Militares; rgos fiscalizadores de exerccio profissional ou Conselho de Classe; Carteira de Trabalho e Previdncia Social ou Carteira Nacional de Habilitao - modelo

novo (somente modelo aprovado pelo Artigo 159 da Lei n 9.503 de 23 de setembro de 1997); Passaporte (no prazo de validade); e Carteira Funcional do Ministrio Pblico. 5.2.4 No sero aceitos como documentos de identidade: certides de nascimento, CPF, ttulos eleitorais, carteira de motorista (modelo antigo), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade. No ser aceita cpia do documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo do documento. 5.2.5 O documento de identidade dever estar em perfeitas condies de uso, inviolado e com foto que permita o reconhecimento do candidato. 5.2.6 Nos casos de identificao especial, situaes especiais em que o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realizao das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, dever ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrncia em rgo policial, expedido h, no mximo, trinta (30) dias, ocasio em que ser submetido identificao especial, compreendendo coleta de dados, de assinaturas e de impresso digital em formulrio prprio. 5.2.7 No ser permitida a entrada no prdio de realizao das provas, do candidato que se apresentar aps dado o sinal sonoro indicativo de incio de prova. Estando no interior do prdio, o candidato s poder ingressar na sala de provas, se acompanhado por fiscal da coordenao. 5.2.8 A prova ser realizada em um nico dia e em hiptese alguma haver segunda chamada, seja qual for o motivo alegado, tampouco ser aplicada prova fora do local e horrio designado por Edital. O no comparecimento importar em eliminao do processo seletivo. 5.2.9 Durante a realizao da prova, no sero permitidas consultas de espcie alguma, bem como o uso de mquina calculadora, fones de ouvido, gravador, pagers, notebook, telefones celulares ou quaisquer aparelhos similares. No ser permitido que o candidato se apresente no local da prova com qualquer tipo de aparelho eletrnico. A Comisso Organizadora no se responsabilizar por perdas ocorridas durante a realizao das provas. 5.2.10 O candidato, durante a realizao da prova, no poder usar culos escuros e acessrios de chapelaria tais como bon, chapu, gorro, bem como cachecol ou manta e luvas. 5.2. 11 Ao trmino da prova, o candidato entregar ao fiscal da sala o caderno de prova e a folha de respostas devidamente preenchida. No ser permitido ao candidato levar a prova no trmino da mesma. 5.2.12 O candidato dever assinalar suas respostas na folha de respostas com caneta esferogrfica de tinta azul ou preta fabricada em material transparente. O preenchimento da folha de respostas de inteira responsabilidade do candidato, que dever proceder de acordo com as instrues especficas contidas neste edital, na prova e na folha de respostas. 5.2.13 Em hiptese alguma haver substituio da grade de respostas por erro ou desateno de preenchimento do candidato. 5.2.14 No sero computadas as questes no assinaladas na folha de respostas e nem as questes que contiverem mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legvel, pois a correo realizada eletronicamente.

5.2.15 No permitido o uso de qualquer tipo de corretivo na folha definitiva de respostas. 5.2.16 No ser permitida a permanncia de acompanhante do candidato, ou pessoas estranhas ao Processo Seletivo, nas dependncias do local onde for aplicada a prova. 5.2.17 O tempo de permanncia na sala de prova de, no mnimo, 1 (uma) hora e no mximo, 4 (quatro) horas. 5.2.18 Ser excludo do processo seletivo o candidato que: a) Tornar-se culpado por incorreo ou descortesia para com qualquer dos examinadores, executores, fiscais ou autoridades presentes; b) For surpreendido, em ato flagrante, durante a realizao da prova, comunicando-se com outro candidato, verbalmente, por escrito ou por qualquer forma, bem como se utilizando de consultas e/ou materiais no permitidos; c) Utilizar-se de quaisquer recursos ilcitos ou fraudulentos, em qualquer etapa de sua realizao; d) Recusar-se a entregar o material de aplicao da prova (caderno de prova e folha de resposta) ao trmino do tempo destinado sua realizao; e) Ausentar-se da sala sem o acompanhamento do fiscal, antes de ter concludo a prova e entregue a folha de respostas. 5.2.19 Nos recintos em que se realizar a prova escrita, a Comisso Organizadora, por meio de seus fiscais, poder proceder, como forma de identificao, coleta da impresso digital de todos os candidatos no dia de realizao das provas, bem como usar detector de metais, inclusive no acesso ao prdio e sala de aplicao de provas, estando, desde j, autorizados pelos candidatos para tal prtica, com o objetivo de manter a segurana dos candidatos e lisura do certame. 5.2.20 No dia de realizao das provas, no sero fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicao das provas e/ou pelas autoridades presentes, informaes referentes ao contedo das provas e/ou a extravios de objetos e equipamentos eletrnicos. 5.2.21 O Cronograma de Execuo aponta a data e horrio provvel de execuo das provas, que poder ser adiada por imperiosa necessidade, decidida pela Comisso do Processo e do HULW/CCS/UFPB.

5.3 DOS RECURSOS E PEDIDOS DE REVISO DO GABARITO E NOTAS DA PROVA OBJETIVA 5.3.1 Os pedidos de reviso do gabarito preliminar e notas preliminares da prova tericoobjetiva tero o prazo de 02 (dois) dias teis, a contar do primeiro dia til subseqente ao da publicao dos gabaritos preliminares e notas preliminares das provas terico-objetivas, conforme cronograma de execuo.

5.3.2 Os recursos e pedidos de reviso devero seguir o modelo constante no Anexo II do presente edital e podero ser apresentados pelo prprio candidato ou por Procurao. Devero ser entregues entre 08 e 12 horas, na secretaria da Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar - RIMUSH - 4 andar do Hospital Universitrio Lauro Wanderley UFPB, no endereo Campus I, S/N - Cidade Universitria - Joo Pessoa - PB - CEP - 58.059-900. O envelope dever conter os seguintes dizeres: Processo Seletivo Pblico 01/2012 Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar 2012. O perodo de entrega de recursos constante no Cronograma de Execuo dever atender as especificidades do item 7 e seus subitens. 5.3.3 Os recursos entregues na secretaria do Programa da Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar devero ser apresentados em duas vias e protocolado, contendo: Nome completo e nmero de inscrio do candidato; rea de nfase a que concorre; Nome do Processo Seletivo; Objeto do pedido e exposio de argumento com fundamentao circunstanciada. 5.3.4 No sero considerados os recursos formulados fora do prazo ou que no contenham elementos indicativos no item 5.3.3 deste Edital. 5.3.5 Os recursos devero ser datilografados ou digitados conforme modelo indicado no anexo II. 5.3.6 Recursos fora das especificaes estabelecidas neste edital e argumentaes idnticas sero indeferidos. 5.3.7 No sero aceitos recursos interpostos por fac-smile, telex, telegrama, e-mail, internet ou outro meio que no o especificado. 5.3.8 Todos os recursos sero analisados e as justificativas da manuteno/alterao de gabarito sero divulgadas no endereo eletrnico www.ccs.ufpb.br/rimush juntamente com a divulgao do gabarito oficial definitivo. No sero encaminhadas respostas individuais aos candidatos. 5.3.9 Os pontos relativos questo eventualmente anulada da prova terico-objetiva sero atribudos a todos os candidatos que realizaram a prova. Se houver alterao do gabarito oficial preliminar da prova terico-objetiva, por fora de impugnaes ou correo, as provas sero corrigidas de acordo com o gabarito oficial definitivo. Em hiptese alguma haver alterao do quantitativo de questes de cada uma das partes da prova terico-objetiva. 5.3.10 A Banca Examinadora da Seleo da RIMUSH/HULW/CCS da Universidade Federal da Paraba constitui ltima instncia para recurso da prova terico-objetiva, razo pela qual no cabero recursos adicionais.

5.4 DA REALIZAO DA SEGUNDA ETAPA: CURRCULO E ENTREVISTA 5.4.1 DO CURRCULO 5.4.1.1 No ato da inscrio todos os candidatos devero preencher o Anexo IV, o Formulrio para Entrega e Pontuao da Anlise de Ttulos, disponvel no site: www.ccs.ufpb.br/rimush, que far parte da 2 fase da avaliao. 5.4.1.2 Participaro desta etapa somente os candidatos que tenham atingido a classificao prevista na prova terico-objetiva, realizados os desempates, com observncia ao quadro de vagas. 5.4.1.3 A anlise do currculo destina-se a complementar a avaliao do candidato e a classificlo. 5.4.1.4 O candidato classificado para a 2 Etapa do Processo Seletivo dever ter enviado por meio de SEDEX (Encomenda Expressa) da Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos (ECT), a Secretaria do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar RIMUSH, localizado no 4 andar do Hospital Universitrio Lauro Wanderley, Campus I, S/N Bairro Cidade Universitria Joo Pessoa/PB - CEP - 58.059-900 - telefone (83) 3216-7953, aps o resultado da primeira etapa, no perodo de 08, 09 e 10 de maro de 2012. A documentao referente segunda etapa do processo seletivo dever ser enviada juntamente com os documentos probatrios do Currculo (conforme anexos III e IV) e de comprovante de inscrio on-line, emitido no site www.ccs.ufpb.br/rimush. 5.4.1.5 Para participar da presente seleo ser necessrio o envio da seguinte documentao autenticada em cartrio: a) Fotocpia legvel da Carteira de Identidade e do CPF; b) Fotocpia legvel do Diploma de Graduao ou Declarao de Concluso da Graduao ou Declarao de previso de concluso de Curso de Graduao (apontando a data de previso de diplomao do candidato), fornecido pela Instituio de Ensino Superior, todos autenticados em cartrio, tendo, assim, o candidato condio de matricular-se no programa conforme cronograma de execuo; c) Fotocpia legvel do ttulo de eleitor e do comprovante de quitao com as obrigaes eleitorais; d) Fotocpia legvel do comprovante de quitao com o servio militar (para candidatos do sexo masculino); e) Fotocpia legvel do passaporte, com visto permanente ou visto temporrio, de acordo com as normas do Servio Nacional de Imigrao (para os candidatos estrangeiros); f) Declarao de proficincia em lngua portuguesa que poder ser pessoal ou emitida por um rgo institucional (para os candidatos estrangeiros); f) Fotocpia legvel da Certido de Nascimento ou Casamento, em caso de mudana do nome; g) Fotocpia legvel da Certido de Nascimento dos filhos;

h) O Currculo, devidamente paginado e encadernado na forma de espiral, acompanhado de documentao comprobatria dos ttulos acadmicos, da produo cientfica, tcnica ou artstica e da experincia profissional, quando for o caso, com as quais o candidato pretende habilitar-se, todos autenticados em cartrio. As informaes do currculo devero ser apresentas na ordem estabelecida pelo modelo apresentado neste edital no anexo III, tambm disponibilizado no site do http://www.ccs.ufpb.br/rimush. Os candidatos estrangeiros com documentos, salvo artigos cientficos e trabalhos apresentados em eventos, devero ter traduo juramentada em portugus. i) Termo de compromisso que tem disponibilidade em freqentar o curso em tempo integral durante 24 meses, conforme modelo disponvel no Anexo V. 5.4.1.6 No caso de brasileiro ou estrangeiro graduado no exterior, dever enviar junto com os documentos mencionados no subitem 5.4.1.5, documentao que comprove revalidao ou processo de revalidao em andamento at 26/03/2012, sob pena de excluso da segunda etapa do processo seletivo. 5.4.1.7 Os documentos apresentados conforme as exigncias do subitem 5.4.1.5 ficaro em poder do Programa de Residncia, no cabendo devoluo. 5.4.1.8 No ser permitida inscrio condicional e nem admitida complementao documental fora do prazo de entrega dos documentos, salvo se a Comisso Examinadora em caso de dvida, exigir do candidato documentos que comprovem a veracidade ou autenticidade de peas processuais enviadas no ato da inscrio. 5.4.1.9 No ser admitida inscrio por qualquer outro meio no previsto no presente Edital. 5.4.1.10 Ressalva-se que todos os itens que compe os documentos comprobatrios ao currculo vitae enviados por SEDEX devero ser devidamente autenticados em cartrios.

5.4.2 DA ANLISE DE TTULOS 5.4.2.1 A anlise de ttulos constar da apreciao dos documentos comprobatrios apresentados pelos candidatos ou procurador na secretaria do programa de residncia, conforme cronograma, e sero pontuados segundo a Tabela de Pontos presente no anexo III. 5.4.2.2 Somente sero pontuados os certificados que apresentarem carga horria explicita. Para comprovao de publicao em livros e peridicos dever ser apresentada fotocpia da capa, do ndice e ficha catalogrfica do peridico ou livro, bem como do texto resumo ou artigo completo. Os currculos devero ter numerao das pginas, suas folhas encadernadas e ser devidamente assinado. No sero aceitas folhas avulsas. 5.4.2.3 Na anlise do currculo, sero considerados os ttulos diretamente relacionados com a rea de atuao que o candidato escolheu ou atividades multidisciplinares, pontuados conforme o anexo III. 5.4.2.4 O candidato dever preencher e entregar o formulrio para entrega e pontuao da anlise de ttulos, conforme especificado no anexo IV.

5.4.2.5 Ao currculo ser atribudo at 100 pontos, os quais sero considerados exclusivamente para efeito de classificao e cuja pontuao relativa ser adotada conforme critrios estabelecidos no anexo III. 5.4.2.6 A pontuao mxima do item Ps-Graduao ser de 10 pontos e ser obtido atravs de documento emitido em papel timbrado da instituio formadora, devidamente assinado pelo responsvel legal do curso Lato ou Strito Sensu, em que conste a carga horria total do processo formativo, conforme estabelecido no anexo III. 5.4.2.7 A pontuao mxima do item Atuao, Educao Continuada e Produo TcnicoCientfica ser de 80 pontos e dever ser assinado pelo coordenador responsvel pelo evento e/ou atividade ou devidamente assinado por seu responsvel legal, conforme estabelecido no anexo III. 5.4.2.8 A pontuao do subitem Organizao de eventos (congressos, simpsios, semana cientfica, fruns, jornadas e cursos) ser de 1,25 pontos por atividade, admitindo-se valor mximo de 05 pontos, sendo certificada atravs de documento emitido em papel timbrado da instituio organizadora e/ou promotora do evento, devidamente assinado por seu responsvel legal, conforme estabelecido no anexo III. 5.4.2.9 A pontuao mxima do subitem Participao em atividades extracurriculares (projetos de pesquisa, extenso, iniciao cientfica, PET e monitorias) ser de 25 pontos e ser obtida atravs de declaraes de Instituies de Ensino Superior, reconhecidas pelo MEC, durante a graduao, em entidades federais, estaduais e municipais, emitidas em documento em papel timbrado da instituio, assinado pelo responsvel devidamente identificado, onde conste a carga horria da atividade/estgio e o tipo, bem como o perodo de participao do candidato no projeto ou atividade, de acordo com o anexo III. Para cursos com carga horria de 40 a 120 horas ser atribudo 05 pontos, para os de 121 a 360 horas, 10 pontos, e para os superiores 360 horas, 15 pontos. 5.4.2.10 A pontuao mxima do subitem Participao em eventos de atualizao e/ou aperfeioamento na rea de sade, educao e cincias sociais (congressos, cursos, simpsios, jornadas, oficinas e seminrios) ser de 25 pontos e ser obtida atravs de documento emitido em papel timbrado da instituio organizadora e/ou promotora do evento, devidamente assinado por seu responsvel legal onde conste a carga horria e perodo de durao do evento/atividade, conforme estabelecido no anexo III. Para eventos com carga horria de 3 a 9 horas ser atribudo 01 ponto, para os de 10 a 15 horas, 02 pontos, para os de 16 a 39 horas, 04 pontos, para os de 40 a 60 horas, 05 pontos, e para queles superiores 60 horas, 10 pontos. 5.4.2.11 A pontuao do subitem Publicaes de artigos na integra e captulos de livros ser de 05 pontos por publicao, admitindo-se um valor mximo de 10 pontos, e ser comprovada atravs da fotocpia da capa, ndice e ficha catalogrfica do peridico ou livro, bem como da produo textual, conforme estabelecido no anexo III. 5.4.2.12 A pontuao do subitem Resenhas publicada em anais ser de 01 ponto por atividade, admitindo-se o valor mximo de 05 pontos, e ser comprovadas por cpia impressa do resumo e capa dos anais que indiquem o evento a que se referem, conforme estabelecido no anexo III.

5.4.2.13 A pontuao mxima do item Experincia Profissional No Acadmica Comprovada ser de 10 pontos e dever ser comprovada pela Carteira Profissional de Trabalho ou por declarao emitida pelo Setor de Recursos Humanos da instituio, ou setor equivalente, conforme estabelecido no anexo III. 5.4.2.14 A pontuao do subitem Experincia na sua rea profissional em servios pblicos de sade sendo atribudo 06 (seis) pontos para queles com experincia profissional superior a 01 (um) ano e 04 (quatro) pontos queles com experincia inferior a 01 (um) ano, admitindo-se o valor mximo de 10 pontos, e ser obtida pela simples conferncia com as informaes dispostas na Carteira Profissional de Trabalho ou por declarao emitida pelo Setor de Recursos Humanos da instituio, ou setor equivalente, observando o perodo de durao da atividade laboral, conforme estabelecido no anexo III.

5.4.3 DA ENTREVISTA 5.4.3.1 A entrevista ser realizada nos dias 12 a 16 de maro de 2012. 5.4.3.2 O Calendrio da entrevista estar no site do CCS www.ccs.ufpb.br/rimush, e afixado na Secretaria da Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar (RIMUSH), indicando o dia e o horrio de cada candidato. 5.4.3.3 Ser automaticamente excludo o candidato que no se apresentar no horrio estabelecido para o incio de sua entrevista. 5.4.3.4. As notas atribudas tero valor nominal de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). 5.4.3.5 O peso da etapa da Entrevista ser 02 (DOIS).

5.5 DOS RESULTADOS DA SEGUNDA ETAPA 5.5.1 Os resultados da segunda etapa sero divulgados www.ccs.ufpb.br/rimush, a quem cabe sua execuo. no endereo eletrnico

5.5.2 O Candidato poder interpor pedido de recurso referente ao resultado da segunda etapa nos dias determinados no cronograma de execuo. 5.5.3 O pedido de recurso dever ser dirigido Secretaria do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar RIMUSH atravs de requerimento (modelo disponibilizado no anexo II), entregue e protocolado na Secretaria do Programa de RIMUSH/HULW (no 4 andar do Hospital Universitrio Lauro Wanderley, Campus I, S/N Bairro Cidade Universitria Joo Pessoa/PB - telefone (83) 3216-7953), no horrio das 09:00h s 12:00h. admitida entrega de recursos para ser protocolado nas datas e horrios previstos no cronograma, mediante procurao simples especfica para tal fim, acompanhada de documento que comprove a identidade de seu portador. 5.5.4 No recurso contra o resultado preliminar da Anlise de Currculo no ser permitida a apresentao de novos documentos, valendo-se o candidato apenas de argumentao lgica e fundamentada.

5.5.5 No sero considerados pedidos de recursos protocolados fora do prazo. 5.5.6 No sero aceitos recursos interpostos por fac-smile, telex, telegrama, correio, e-mail ou outro meio que no o especificado neste Edital.

6. DA CLASSIFICAO FINAL 6.1 O resultado final do Processo Seletivo da Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar ser publicado, conforme cronograma, no endereo eletrnico www.ccs.ufpb.br/rimush. 6.2 A nota final do candidato ser a soma da pontuao dos resultados das provas, de acordo com os pesos especificados no quadro a seguir: PESOS DOS INSTRUMENTOS DO PROCESSO SELETIVO 2012 Instrumentos de Seleo Peso 1 Etapa: Prova Escrita 2 Etapa: Anlise do currculo Entrevista TOTAL 5 3 2 10

6.3 No caso de empate no resultado final sero utilizados como critrio de desempate, nesta ordem: a) a melhor nota na 1 etapa; b) a melhor nota obtida na 2 etapa; c) maior idade do(a) candidato(a). 6.4 Em caso de desistncia, desligamento ou abandono do programa por residente do primeiro ano, a vaga poder ser preenchida at sessenta (60) dias aps o incio do programa, observando se rigorosamente a classificao, conforme regulamenta a Resoluo CNRMS n 01/2011. 6.5 O resultado final ser divulgado nica e exclusivamente na internet no site www.ccs.ufpb.br/rimush no dia 23/03/2012, a partir das 15:00 horas, por ordem do nmero de inscrio, com a classificao. 6.6 Sob nenhuma hiptese o resultado final ser divulgado por telefone, fax, telex, carta ou telegrama.

7. DO CRONOGRAMA 7.1 As datas de realizao das inscries e sua homologao, das etapas do processo seletivo, bem como da divulgao dos respectivos resultados, constam da tabela abaixo:

CRONOGRAMA DE EXECUO 7.2 1a Etapa: Prova Objetiva PROCEDIMENTOS DATAS

Publicao do Edital da Seleo Pblica, atravs do site: 08/02/2012 www.ccs.ufpb.br/rimush Perodo de Inscries pela internet, atravs do site: 08 a 20/02/2012 www.ccs.ufpb.br/rimush ltimo dia para pagamento da taxa de inscrio Solicitao de iseno da taxa de inscrio 20/02/2012 09 e 10/02/2012

Lista preliminar de Inscritos e de Isentos de Inscrio, 14/02/2012 disponvel no site www.ccs.ufpb.br/rimush Perodo de Recursos - Homologao das Inscries 23 e 24/02/2012

Perodo de pagamento da taxa de inscrio daqueles cuja 15 e 16/02/2012 iseno da taxa de inscrio foram indeferidas Edital com resultado da Homologao das Inscries atravs 27/02/2012 do site: www.ccs.ufpb.br/rimush Edital com datas e local da realizao das provas da primeira etapa disponvel no site www.ccs.ufpb.br/rimush Aplicao das Provas 28/02/2012

04/03/2012

Divulgao dos Gabaritos Preliminares a partir das 15h, 05/03/2012 disponvel no site www.ccs.ufpb.br/rimush Recebimento de Recursos Administrativos dos Gabaritos 06/03/2012 Preliminares, atravs do site: www.ccs.ufpb.br/rimush Divulgao dos Gabaritos Oficiais, disponvel no site 07/03/2012 www.ccs.ufpb.br/rimush Divulgao das Justificativas para Manuteno/Alterao de 08/03/2012 Gabaritos, disponvel no site www.ccs.ufpb.br/rimush Classificao Final da primeira etapa, disponvel no site 08/03/2012 www.ccs.ufpb.br/rimush

7.3 Quadro de realizao das provas DATA 04/03/2012 CATEGORIAS PROFISSIONAIS Enfermagem, Farmcia, Fisioterapia, Nutrio, Servio Social, Psicologia, Odontologia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. LOCAL No Centro de Cincias da Sade-CCS, no Campus I Universidade Federal da Paraba- UFPB, Joo Pessoa-PB. As salas das provas sero informadas no endereo eletrnico www.ccs.ufpb.br/rimush nos murais do HULW e CCS. de inteira responsabilidade do candidato identificao correta de seu local de realizao de prova e o comparecimento no horrio determinado.

7.4 - 2 Etapa Entrevista e Anlise do currculo PROCEDIMENTOS DATAS

Agendamento para a Segunda Etapa do Processo 08, 09 e 10/03/2012 Seletivo Realizao das entrevistas e anlise do currculo Divulgao dos Resultados da 2 Etapa, no site www.ccs.ufpb.br/rimush Perodo de Recursos da 2 Etapa, atravs do site: www.ccs.ufpb.br/rimush Respostas aos recursos da 2 Etapa, no www.ccs.ufpb.br/rimush Divulgao da Classificao Final, no www.ccs.ufpb.br/rimush Matrcula na residncia e emisso do contrato 2 Chamada para vagas no preenchidas, no site www.ccs.ufpb.br/rimush Matrcula da 2 Chamada e emisso do Contrato 12 a 16/03/2012 19/03/2012

20/03/2012

22/03/2012

23/03/2012

26/03/2012 27/03/2012

28/03/2012

Incio das atividades da RIMUSH/HULW e assinatura 02/04/2012 do contrato

8. DA MATRCULA 8.1 Os candidatos classificados para as vagas da Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar do HULW devero comparecer na Secretaria do Programa da RIMUSH do HULW, no 4 andar do Hospital Universitrio Lauro Wanderley, Campus I, S/N, Bairro Cidade Universitria, Joo Pessoa, PB, telefone (83) 3216-7953, nos dias previstos no cronograma, das 9:00h s 12:00h e das 14:00h as 17:00h, munidos da documentao necessria para efetuar a matrcula. 8.2 No ato da matricula ser firmado contrato como Bolsista, sem vnculo empregatcio, dentro das Normas e disposies legais da Comisso Nacional de Residncia Multiprofissional em Sade, e as normas da Universidade Federal da Paraba. 8.3 admitida a matrcula mediante procurao particular, com firma conhecida em cartrio da comarca de Joo Pessoa - PB, especfica para tal fim, acompanhada de documento que comprove a identidade de seu portador. 8.4 Assinado o Termo de Compromisso, fica o residente obrigado a cumprir o Regimento Interno do curso. 8.5 Todos os candidatos aprovados devero, obrigatoriamente, efetuar sua matrcula. Para tanto, devero preencher e imprimir os formulrios disponibilizados no site www.ccs.ufpb.br/rimush, e entreg-los juntamente com as fotocpias dos documentos, conforme relao abaixo: a) Fotocpia autenticada do Diploma de Graduao ou declarao/ certido de Concluso de Curso e Histrico Escolar do Curso de Graduao; b) Fotocpia autenticada de Documento de Identidade, do CPF,do Ttulo de Eleitor e comprovante de votao na ltima eleio e, se do sexo masculino, tambm da quitao com o servio militar, Certido de nascimento ou de Casamento; c) Fotocpia do currculo, que permanecer arquivado na secretaria do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar at a concluso da residncia. d) Duas fotos coloridas, tamanho 3 X 4, datada de 2011 ou 2012, em papel fotogrfico, no alterado por editor de imagem; e) Guia de Recolhimento da Contribuio do INSS ou nmero de cadastro do mesmo pode ser obtido pelo telefone 0800-780-191 ou pelo site www.previdenciasocial.gov.br; g) Fotocpia autenticada ou protocolo de encaminhamento da Carteira de Identidade Profissional de sua categoria profissional. Os candidatos de outros estados devero entregar cpia do registro provisrio do Conselho Regional com jurisdio no Estado da Paraba. h) Comprovante de regularidade junto ao Conselho Regional Profissional.

j) Fotocpia autenticada do comprovante de endereo residencial atualizado ou, caso no o tenha em seu nome, uma declarao do titular do comprovante de que o candidato reside naquele endereo; k) Comprovante de que possui conta corrente junto ao Banco do Brasil (para os que no possurem conta ser enviada lista dos aprovados para a agncia UFPB para possvel abertura de conta nova). l) Nmero do PIS/PASEP; se no possuir; providenciar, a no apresentao deste documento acarretar a impossibilidade de cadastro no SIAPE - Sistema Integrado de Administrao de Recursos Humanos Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto e conseqentemente atrasos no recebimento da bolsa. 8.6 O candidato Brasileiro com curso no exterior dever apresentar diploma profissional revalidado por Universidade Pblica, na forma da lei e, se estrangeiro, tambm dever apresentar visto permanente ou visto provisrio para estudo ou trabalho e proficincia da lngua portuguesa, comprovada por instituio oficial. Caso o candidato venha a ser aprovado, sua matrcula estar condicionada apresentao de todos os documentos exigidos no artigo n 13 deste edital. 8.7 O candidato que no estiver com sua inscrio regularizada no conselho de classe ter sua matrcula cancelada, sendo convocado o classificado subseqente na lista. 8.8 O candidato que no se matricular dentro do prazo estabelecido no cronograma ser considerado desistente. 8.9 No ser permitido, em hiptese alguma, o trancamento de matrcula do candidato, exceto para prestao do Servio Militar.

9 - DA SEGUNDA CHAMADA 9.1 A admisso dos candidatos ser feita de acordo com a ordem de classificao dos candidatos na seleo, at o nmero de vagas de cada turma. 9.2 Quando um ou mais candidatos classificados para as vagas deixarem de realizar a matrcula na primeira chamada (por desistncia, no comparecimento ou documentao incompleta, impedimento do candidato melhor classificado), sero chamados os candidatos subsequentes pela ordem de sua classificao, no endereo eletrnico www.ccs.ufpb.br/rimush e enviado por e-mail. Este ter o prazo improrrogvel de 48 horas para efetuar sua matrcula, sob pena de perd-la. 9.3 A partir da chamada destas vagas remanescentes, o candidato que no efetuar sua matrcula no prazo de 48 horas, contando-se apenas os dias teis, ser considerado desistente. 9.4 Somente sero convocados candidatos para o preenchimento de vagas ocorridas pela desistncia de outros no perodo mximo de 60 (sessenta) dias aps o inicio do programa.

10 OUTRAS DISPOSIES 10.1 A durao prevista para a realizao do programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar do HULW RIMUSH de 24 meses, sendo o incio desta turma previsto em 02 de abril de 2012 e trmino em 28 de maro de 2014. 10.2. Os residentes recebero, mensalmente, a bolsa de Residncia estipulada pelo Ministrio da Sade, atualmente no valor bruto de R$ 2.384,82 (dois mil trezentos e oitenta e quatro reais e oitenta e dois centavos). 10.3 Os residentes (R1 e R2) devero cumprir o Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar em regime de tempo integral, com carga horria de 60 (sessenta) horas semanais. 10.4 Tendo em vista a carga horria do curso ser de 60 horas, e de acordo com a Lei N. 11.129, de 30 de junho de 2005, o residente, desenvolver suas atividades em regime de dedicao exclusiva e sob superviso docente-assistencial de tutores e preceptores, de responsabilidade conjunta dos setores da educao e da sade. 10.5 Os residentes tero que cumprir a Legislao da Previdncia. O no cumprimento implicar na suspenso do pagamento da bolsa de estudo. 10.6 Demais diretrizes sobre o funcionamento do Programa da Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar encontram-se o Regimento Interno Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade Hospitalar. 10.7 As desistncias voluntrias devero ser realizadas atravs de documentao devidamente assinada, de prprio punho do residente, que poder ser entregue na secretaria da RIMUSH.

11 TREINAMENTO INTRODUTRIO 11.1 Os candidatos matriculados devero comparecer s 08:00 horas (horrio local), do dia 02 de abril de 2012, para participarem da seo de acolhimento, em local e com programao a ser divulgado no ato da matrcula e na pgina eletrnica www.ccs.ufpb.br/rimush. 11.2 Ser considerado desistente o candidato que no comparecer nesse dia, quando ento ser convocado o candidato subseqente, salvo em caso de justificativa formal apresentada e aceita pela Coordenao da Comisso de Residncia Multiprofissional COREMU, em 24 horas. 11.3 A residncia ser assumida na seqncia imediata da seo de acolhimento.

12. DAS DISPOSIES FINAIS 12.1 Ser desclassificado automaticamente do processo seletivo, o candidato que: 12.1.1. Prestar declaraes ou apresentar documentos falsos em quaisquer das etapas da seleo.

12.1.2. No apresentar toda a documentao requerida nos prazos e condies estipuladas neste Edital. 12.1.3. No confirmar a sua participao no Programa, na data especificada neste edital, no caso de ser selecionado. 12.1.4. No comparecer a quaisquer das etapas do processo seletivo nas datas e horrios previstos. 12.1.5 Os resultados parciais, assim como outros comunicados que se faam necessrios, sero divulgados na Secretaria do Programa e na pgina eletrnica www.ccs.ufpb.br/rimush. 12.1.6 Ao inscreverse no processo seletivo, o candidato reconhece e aceita as normas estabelecidas neste Edital e no Regulamento do Programa de Residncia Multiprofissional em Sade Hospitalar em rea Profissional ao qual se inscreve. 12.1.7 Casos omissos sero resolvidos pela Comisso de Seleo e COREMU.

Joo Pessoa, 06 de fevereiro de 2012

ADIR FATIMA DA ROSA ANDRADE Coordenadora da Comisso de Residncia multiprofissional- COREMU/UFPB

ANEXO I- REFERNCIAS

PSICOLOGIA BRAIER, E.(1997)- Psicoterapia Breve de Orientao Psicanaltica, So Paulo: Martins Fontes BUCHER,R. (1989) A Psicoterapia pela fala, So Paulo: EPU. CAMON-ANGERAMI, V. (org.,) Psicologia da Sade: um novo significado para a prtica clnica. S.P., Pioneira, 2000. CAMON-ANGERAMI, V.(1999) A Prtica da Psicoterapia. So Paulo: Pioneira. CAMON-ANGERAMI, V.(org.2000) E a Psicologia entrou no hospital.... So Paulo: Pioneira. CAMON-ANGERAMI, V.(org.2002) Novos Rumos na Psicologia da Sade. So Paulo: Pioneira. CARDOSO, E.(1985) - A Formao Profissional do Psicoteraputa, So Paulo: Summus. CHIOZZA, L.(Org.1997). Os afetos ocultos em.... So Paulo: Casa do Psiclogo. CHIOZZA, L.(Org.1998). Os sentimentos ocultos em.... So Paulo: Casa do Psiclogo. FIORINE, H & PEYR, G. (1978) Desenvolvimentos em psicoterapias, RJ: Francisco Alves. FIORINI, H(1987)- Teorias e Tcnicas Psicoterpicas, Rio de Janeiro: Francisco Alves. FREUD, S. Obras completas GILLIRON, E. (1993). Introduo s Psicoterapias Breves. So Paulo: Martins Fontes. KERBANY,R.R et al.- Comportamento e sade: explorando alternativas. Santo Andr: So Paulo, 1999. KOVCS, M. J. - Morte e Desenvolvimento Humano, S.P., Casa do Psiclogo, 1992. KUBLER-ROSS, E. (1997). Sobre a morte e o morrer. So Paulo: Martins Fontes LOUREIRO, A. M. L. A Velhice, o Tempo e a Morte: Subsdios para Possveis Avanos do Estudo, Braslia, Editora da Universidade de Braslia, 1998. MOURA, M (Org.2000) Psicanlise e Hospital.Rio de Janeiro: Revinter. NERI, A.(org.) - Psicologia do Envelhecimento. So Paulo: Papirus, 1995. NERI, A.(org.) - Qualidade de Vida e Idade Madura. So Paulo: Papirus, 1993

OLIVEIRA, M & ISMAEL, S (orgs.1995). Rumos da Psicologia Hospitalar em Cardiologia. So Paulo: Papirus. ROMANO, B. (2001). Psicologia e Cardiologia: encontros possveis. So Paulo: Casa do Psiclogo. SILVA, M.J.- Comunicao tem remdio: comunicao nas relaes interpessoais em sade. So Paulo, ed. Gente, 1996. SPINK,M (2007). A Psicologia em Dilogo com o SUS. So Paulo, Caso do Psiclogo VOLICH,R; FERRAZ, F. & ARANTES, M.(Orgs.1998)- Psicossoma II: Psicossomtica Psicanaltica. So Paulo: Casa do Psiclogo. WASHTON, A & ZWEBEN, J (2009). Prtica Psicoterpica Eficaz dos problemas com lcool e drogas. Porto Alegre, Artes Mdicas. ZIMERAMAM, D., OSRIO, L. et. al.(2003)- Como Trabalhamos com Grupos, Porto Alegre: Artes Mdicas. NUTRIO

ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertenso Arterial. v. 95, s. 1, julho, 2010, p.1-51. Disponvel em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso. Acesso em: 03 fev 2012.

ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA. II Diretrizes em Cardiogeriatriada. v. 95, s. 2, julho, 2010, p.5-12, 28, 98. Disponvel em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso. Acesso em: 03 fev 2012.

Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. I Consenso Brasileiro de Nutrio e Disfagia em Idosos Hospitalizados. So Paulo: Manole, 2011, p. 27-34, 44-83, 117-124. Disponvel em: https://www.sbgg.org.br/admin/arquivo/Consenso_Brasileiro_de_Nutricao.pdf Acesso em: 03 fev 2012.

ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA. IV Diretriz Brasileira sobre Dislipidemias e Preveno da Aterosclerose. v. 88, s. 1, Abril, 2007, p. 1-19. Disponvel em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso. Acesso em: 03 fev 2012. ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA. I Diretriz Brasileira de Diagnstico e Tratamento da Sndrome Metablica. v. 84, s. I, abril, 2005, p. 1-28. Disponvel em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso. Acesso em: 03 fev 2012.

ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA. I Diretriz Brasileira de Preveno da Aterosclerose na Infncia e na Adolescncia. v. 85, s. VI, dez, 2005, p. 1-36. Disponvel em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso. Acesso em: 03 fev 2012. DUARTE, A. C. Avaliao Nutricional: Aspectos Clnicos e Laboratoriais. So Paulo: Atheneu, 2007, Cap. 4, 5, 50 e 51, p. 21-39 e 501-541. MAHAN. L.K.; STUMP, E.S. Alimentos, Nutrio e Dietoterapia. 11 ed. So Paulo: Roca, 2005, Cap. 13, 35 e 37, p. 304-323, 820-852 e 877-890. REIS, N.T. Nutrio Clnica - Interaes. Rio de Janeiro: Rubio, 2004, Cap. 3, p. 3793. CALIXTO-LIMA, L.; REIS, N.T. (Organizadoras). Interpretao de exames laboratoriais aplicados nutrio clnica. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. Cap. 6, 9, p. 91-112, 153-174. WAIZERBERT, D. L. Nutrio Oral, Enteral, Parenteral. So Paulo: Atheneu, 2006, Cap. 35, 36, 38, 39, 41, 42, 43, 46, 47, 48, 49, 74, 76, 77, 88 e 93, p. 561-590, 629-712, 735-751, 753-787, 1179-1191, 1199-1228, 1373-1380 e 1431-1464. VASCONCELOS, M. J.O.B. et al. (Org.). Nutrio Clnica: Obstetrcia e Pediatria. Rio de Janeiro: MedBook, 2011, Parte VII, p. 501-514. PALMA, D.; OLIVEIRA, F.L.C.; ESCRIVO, M. A. M. Nutrio clnica na infncia e na adolescncia. So Paulo-Barueri: Manole, 2009. Parte VII, p. 431-570. ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E.M.A. Nutrio em Obstetrcia e Pediatria. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, Cap. 18, 19, 20, 21,23, 24, 27, 31, 32, 33. TELLES JR., M.; LEITE, H. P. Terapia Nutricional no paciente peditrico grave. So Paulo: Atheneu, 2005, Cap. 10, 14, 24, 26, p. 125-154, 205-212, 317-326, 343-348. TONIOLO NETO, J.; YAMATTO, T. H.; PINTARELLI, V. L. beira do leito: Geriatria e gerontologia na prtica hospitalar. So Paulo: Manole, 2007, Cap. 4, p. 23-29. FILHO JACOB, W; AMARAL, J.R.G. Avaliao Global do Idoso: Manual da Liga do GAMIA. So Paulo: Atheneu, 2005, Cap. 5, p. 35-57.

FARMCIA BRASIL. MINISTRIO DA SADE. SECRETARIA DE CINCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATGICOS. DEPARTAMENTO DE ASSISTNCIA FARMACUTICA E INSUMOS ESTRATGICOS. Assistncia Farmacutica na Ateno Bsica: instrues tcnicas para sua organizao. 2 ed, Braslia: Ministrio da Sade, 2006, 100 p. Disponvel em: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/judicializacao/pdfs/283.pdf Acesso em: 04 Out 2011.

CALIXTO-LIMA, L.; ABRAHO, V.; AUAD, G. R. V.; COELHO, S. C.; GONZALEZ, M. C.; SILVA, R. L. da S. Manual de Nutrio Parenteral. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2010, Cap. 2, 3, 4, 5, 6, 9 e 11, p. 11-108, 135-148 e 163-176.

BRASIL. MINISTRIO DA SADE. SECRETARIA DE CINCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATGICOS. DEPARTAMENTO DE ASSISTNCIA FARMACUTICA E INSUMOS ESTRATGICOS. Formulrio Teraputico Nacional 2010: Rename 2010. 2 ed, Braslia: Ministrio da Sade, 2010, p. 21-51 e 1069-1113. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/FTN_2010.pdf Acesso em: 04 Out 2011.

BRASIL. MINISTRIO DA SADE. SECRETARIA DE CINCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATGICOS. DEPARTAMENTO DE ASSISTNCIA FARMACUTICA E INSUMOS ESTRATGICOS. Diretrizes para estruturao de farmcias no mbito do Sistema nico de Sade. Braslia: Ministrio da Sade, 2009, 44 p. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/diretrizes_para_estruturacao_farmacias_ambito_s us.pdf Acesso em: 04 Out 2011.

BRASIL. Lei n 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Disponvel em: http://www.anvisa.gov.br/legis/consolidada/lei_5991_73.htm Acesso em: 04 Out 2011.

BRASIL. Lei n 6.360, de 23 de setembro de 1976. Disponvel em: http://www.anvisa.gov.br/legis/consolidada/lei_6360_76.pdf Acesso em: 04 Out 2011.

BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Portaria n 3916/GM, de 30 de outubro de 1998. Disponvel em: http://www.anvisa.gov.br/legis/consolidada/portaria_3916_98.pdf Acesso em: 04 Out 2011.

BRASIL. SECRETRIA DE VIGILNCIA SANITRIA. MINISTRIO DA SADE. Portaria n 272/MS/SNVS, de 8 de abril de 1998. Disponvel em: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/272_98.htm Acesso em: 04 Out 2011.

BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Portaria n 2.616, de 12 de maio de 1998. Disponvel em: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/2616_98.htm Acesso em: 04 Out 2011.

BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Portaria n. 344, de 12 de maio de 1998. Disponvel em: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/344_98.htm Acesso em: 04 Out 2011.

BRASIL. Portaria N 971, de 3 de maior de 2006. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/PNPIC.pdf Acesso em: 04 Out 2011.

BRASIL. Lei n 9787, de 10 de fevereiro de 1999. Disponvel em: http://www.anvisa.gov.br/legis/consolidada/lei_9787_99.htm Acesso em: 04 Out 2011.

BRASIL. MINISTRIO DA SADE. AGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA. Resoluo da Diretoria Colegiada n 20, de 05 de maio de 2011. Disponvel em: http://www.cff.org.br/userfiles/RDC_MS_ANVISA_20_011%20PAG%2039%20A%2041.pdf Acesso em: 04 Out 2011.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SADE. Resoluo n 338, de 06 de maio de 2004. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/resol_cns338.pdf Acesso em: 04 Out 2011.

CONSELHO FEDERAL DE FARMCIA. Resoluo N 386 de 12 de novembro de 2002. Disponvel em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/386.pdf Acesso em: 04 Out 2011.

CONSELHO FEDERAL DE FARMCIA. Resoluo N 417 de 29 de setembro de 2004. Disponvel em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/417.pdf Acesso em: 04 Out 2011.

CONSELHO FEDERAL DE FARMCIA. Resoluo N 449 de 24 de outubro de 2006. Disponvel em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/449.pdf Acesso em: 04 Out 2011.

CONSELHO FEDERAL DE FARMCIA. Resoluo n 492 de 26 de novembro de 2008. Disponvel em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/res492_08.pdf Acesso em: 04 Out 2011.

ENGELKIRK, P. G.; BURTON, G. R. W. Microbiologia para cincias da Sade. 7 ed, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005, Cap. 13, 14, 15, 16, 17 e 18, p. 266-407.

FAILACE, R. Hemograma: Manual de interpretao. 5 ed. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2009, 424 p.

HENRY, J. B. Diagnstico Clnico e tratamento por mtodos laboratoriais. 20 ed, So Paulo: Editora Manole, 2008, 1670 p.

PORTO, C. C. P.; JACOMINI, L. C. L.; SILVA, T. M. da. Interao medicamentosa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010, 784 p.

ORGANIZAO MUNDIAL DA SADE. DEPARTAMENTO DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS E OUTROS MEDICAMENTOS. A importncia da Farmacovigilncia: Monitorizao da segurana dos medicamentos. Braslia: Organizao Pan-americana da Sade/ Organizao Mundial da Sade, 2005, 47 p. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/importancia.pdf Acesso em: 04 Out 2011.

ORGANIZAO PANAMERICANA DE SADE. Consenso Brasileiro de Ateno Farmacutica: Proposta. Braslia: Organizao Pan-americana de Sade, 2002, 24 p. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf Acesso em: 04 Out 2011.

RANG, H.P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. J. Rang & Dale Farmacologia. 6 ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, Cap. 7, 8, 14, 18, 19, 23, 25, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 45, 46, 47 e 48, p. 98-127, 226-247, 277-320, 356-367, 385-396, 523-609 e 647-697.

ROSSI, F.; ANDREAZZI, D. B. Resistncia bacteriana: Interpretando o antibiograma. So Paulo: Editora Atheneu, 2005, 118 p.

SILVA, P. H.; HASHIMOTO, Y. Coagulao: Viso laboratorial da hemostasia primria e secundria. Rio de Janeiro: Revinter, 2006, 136 p.

STRASINGER, S. K. Uroanlise e Fluidos Biolgicos. 3 ed, So Paulo: Editora Premier, 2000, 233 p.

TRISSEL, L. A. Guia de bolso para frmacos injetveis. 14 ed, Porto Alegre: Artmed, 2008, 432 p.

TERAPIA OCUPACIONAL CAVALCANTI, A, GALVO, C. (Org.) Terapia Ocupacional - Fundamentao & Prtica, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2007 (Cap. 5, 6, 24, 25 e 54) DE CARLO, M.M.R.P; LUZO, M.C.M. Terapia Ocupacional: Reabilitao Fsica e Contextos Hospitalares. 1 ed. So Paulo:Roca, 2004. 323 p. (exceto Cap. 3, 4 e 5) DE CARLO, M.M.R.P; QUEIROZ, M.E.G. Dor e Cuidados Paliativos: Terapia Ocupacional e Interdisciplinaridade. So Paulo: Roca, 2008. 328 p (Cap 4,5,6,7,9 e 13) GALHEIGO, S. M. Terapia ocupacional, a produo do cuidado em sade e o lugar do hospital: refexes sobre a constituio de um campo de saber e prtica. Rev. Ter. Ocup. Univ. So Paulo, v.19, n. 1, p. 20-28, jan./abr. 2008.

UCHOA- FIGUEIREDO, L. R. ; NEGRINI, S. F. B. M. Terapia Ocupacional: diferentes prticas em Hospital Geral. Ribeiro Preto: Legis Summa, 2009, 305p. (Cap. 14, 15 e 18) OLIVEIRA, R. A (Coord.). Cuidado Paliativo. So Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de So Paulo, 2008, 689 p. (parte 1- tpicos I e III; parte 3- tpicos I, II, III, VI e VII; parte 4) TEIXEIRA, E; SAURON, F.N; SANTOS, L.S.B; OLIVEIRA, M.C. Terapia Ocupacional na reabilitao fsica. So Paulo: Rocca, 571p. (Cap 13, 19, 22, 23, 26, 27 e 28)

SERVIO SOCIAL

ACOSTA, A.R.; VITALE, M. A. F. Famlia, redes, laos e polticas pblicas. 3ed, So Paulo: Cortez, 2006, 318 p. BEHRING, E. R.; BOSCHETTI, I. V. Poltica Social: Fundamentos e histria. So Paulo: Cortez, 2007, 216 p. BRASIL. MINISTRIO DA PREVIDNCIA E ASSISTNCIA SOCIAL. Norma Operacional Bsica da Assistncia Social: Avanando para a construo do Sistema

Descentralizado e Participativo de Assistncia Social. Braslia: Ministrio da Previdncia Social/ Secretaria de Assistncia Social, 1998. Disponvel em Acesso em: 17 dez 2009. BRASIL. Constituio Federal. Artigos 5 a 11 (Os Direitos e Garantias Fundamentais), Artigos 203 e 204 (Da Assistncia Social), Artigos 193 a 195 (Da Ordem Social); Artigos 201 e 202 (Da Previdncia Social). Disponvel em: Acesso em: 17 dez 2009. BRASIL. Lei n. 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispe sobre o apoio s pessoas portadoras de deficincia, sua integrao social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integrao da Pessoa Portadora de Deficincia - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuao do Ministrio Pblico, define crimes, e d outras providncias. Disponvel em: Acesso em: 17 dez 2009. BRASIL. Lei n. 8069, de 13 de Julho de 1990. Dispe sobre a proteo integral criana e ao adolescente. Disponvel em: Acesso em: 1 dez 2009. BRASIL. Lei n. 8742, de 7 de Dezembro de 1993. Dispe sobre a organizao da assistncia social e d outras providncias. Disponvel em: Acesso em: 17 dez 2009. BRASIL. Lei n. 8.212, de 24 de julho de 1991. Dispe sobre a organizao da Seguridade Social, institui o Plano de Custeio, e d outras providncias. Disponvel em: Acesso em: 17 dez 2009. BRASIL. Lei n. 10.741, de 1 de outubro de 2003. Dispe sobre o Estatuto do Idoso e d outras providncias. Disponvel em: Acesso em: 17 dez 2009. BRAVO, M. I. S; VASCONCELOS, A. M.; GAMA, A. S; MONNERAT, G. L. Sade e Servio Social. So Paulo: Cortez, 2004, 264 p. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Cdigo de tica Profissional do Assistente Social. Resoluo CFESS n 273/1993. Disponvel em: Acesso em: 17 dez 2009. 30 CONSELHO FEDERAL DE SERVIO SOCIAL. Parmetros para atuao de assistentes sociais na Poltica de Sade. Srie Trabalho e Projeto Profissional nas Polticas Sociais, n 2, Braslia: CFESS, 2010. MOTA, A. E [et al] , (orgs). Servio Social e Sade. In: MOTA, A. E [et al] , (orgs). Formao e Trabalho Profissional. So Paulo: Cortez, 2006, 408 p.

SIMES, C. A Sade. In: SIMES, C. Curso de Direito do Servio Social. Vol. 3. 3 ed. Biblioteca Bsica de Servio Social, So Paulo: Cortez, 2010. SOUSA, C. T. A prtica do assistente social: conhecimento, instrumentalidade e interveno profissional. Emancipao, Ponta Grossa, 8(1):119-132, 2008. Disponvel em Acesso em: 17 dez 2009.

ENFERMAGEM

BRASIL. Lei 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispe sobre a regulamentao do exerccio da Enfermagem e d outras providncias. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 26 jun. 1986. Seo 1, p. 9273-5. BRASIL. Resoluo-RDC 7, de 24 de fevereiro de 2010. Dispe sobre os requisitos mnimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e d outras providncias. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 25 fev. 2010. Seo 1, p. 48-9. BRASIL. Politica Nacional de http://www.sade.gov.br/humanizasus Humanizao. Diretrizes da PNH

CIPE Verso 1 - Classificao Internacional para a Prtica de Enfermagem Verso 1.0 CINTRA, E. A.; NISHIDE, V. M.; NUNES, W. A. Assistncia de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed. So Paulo: Atheneu, 2008, 671 p. COFEN. Resoluo n 311, de 09 de fevereiro de 2007. Reformulao do Cdigo de tica dos Profissionais de Enfermagem. Rio de Janeiro, 2007. Disponvel em: . COFEN. Resoluo n. 358, de 15 de outubro de 2009. Sistematizao da Assistncia de Enfermagem e implementao do Processo de Enfermagem em ambientes pblicos ou privados, Braslia, 2009. Disponvel em: . GIOVANI, A. M. M. Enfermagem clculo e administrao de medicamento. 12 ed. So Paulo: Scrinium, 2006, 290 p. MORTON, P. G.; FONTAINE, D. K.; HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados Crticos de Enfermagem: uma abordagem holstica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, 1389 p. NBREGA, M. M. L.; SILVA, K. L. Fundamentos do Cuidar em Enfermagem. 2. ed. Belo Horizonte: ABEN, 2009, 232 p. PICARD, K. M.; ODONOGHUE, S. C.; YOUNG-KERSHAW, D. A.; RUSSELL, K. J. Development and implementation of a multidisciplinary sepsis protocol. Critical Care Nurse, Columbia, v. 26, n. 3, p. 43-54, jun. 2006. Disponvel em: .

POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 1480 p. ROACH, S. Enfermagem Gerontolgica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2003, 351 p. SMELTZER, S. C., BARE, B. G. Brunner e Suddarth: Tratado de enfermagem mdico-cirrgica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008. V.1 e 2, Cap. 13, 14, 15, 18, 19, 20, 23, 25, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 37, 41, 44, 45, 51, 61, 62, 65, 68, p. 214-318, 402-461, 524-576, 608-653, 694-874, 1015-1036, 1158-1214, 1279-1359, 1524-1533, 1831-1891, 1949-1977 e 2027-2053 TANNURE, M. C.; GONALVES, A. M. P. SAE: Sistematizao da assistncia de enfermagem: Guia prtico. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008, 168 p. TONIOLO NETO, J.; YAMATTO, T. H.; PINTARELLI, V. L. beira do leito: Geriatria e gerontologia na prtica hospitalar. So Paulo: Manole, 2007, 324 p. VIANA, R. A. P. P. Sepse para Enfermeiros - As horas de ouro: identificando e cuidando do paciente sptico. So Paulo: Atheneu, 2009, 235 p. KURCGANT,P. Administrao em Enfermagem. So Paulo: EPU, 1991 BRASIL. Portaria 373, de 27 de fevereiro de 2002. Aprova , na forma do anexo desta Portaria, a Norma Operacional da Assistncia sade NOAS SUS 01/2002 Concepes de sade e doena http://www.abrasco.org.br/UserFiles/File/13%20CNS/SABROZA%20P%ConcepcoesS aude.pdf Promoo da Sade e qualidade de vida publicado na revista Cincia &Sade Coletiva(2000) http://www.scielo.br/pdf/csc/v5n1/7087.pdf Brasil.Lei n.8.080,19 de setembro de 1990:[Lei Orgnica da Sade] disponvel http://www6.senado.gov.br/sicon/ExecutaPesquisalegislacao.action.

FONOAUDIOLOGIA

AMARAL, A. K. F. J. Interface da Motricidade Orofacial com a Gerontologia. In: PERNAMBUCO, L. et al (Orgs). Atualidades em Motricidade Orofacial. Rio de Janeiro: Revinter, 2011, p.123-133. BARBOSA, M. Tonidandel; et al. Demncia com Corpo de Lewy e demncia na doena de Parkinson. In: TEIXEIRA, Antonio Lcio; CARAMELLI, Paulo (Org). Neurologia cognitiva do comportamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. p. 275-296.

BERTOLUCCI, Paulo; ROMERO, Simone B. Doena de Alzheimer. In: CHIAPPETTA, Ana Lcia (Org). Conhecimentos essenciais para atender bem o paciente com doenas neuromusculares, Parkinson e Alzheimer. So Jos dos Campos: Pulso, 2003. p. 55-67. BRUCKI, Sonia M D.; VALE, Francisco de Assis C. de; Outras demncias secundrias. In: TEIXEIRA, Antonio Lcio; CARAMELLI, Paulo (Org). Neurologia cognitiva do comportamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. p. 311 320. CAPUANO, Andrea M.N. Alteraes de memria e suas correlaes com a linguagem. In: Ortiz, Karin Zazo (Org). Distrbios neurolgicos adquiridos: linguagem e cognio. Barueri, SP: Manole, 2010. 2 ed. p. 372-399. ENGELHARDT, Eliaz; MOREIRA, Denise M. Demncia vascular. In: TEIXEIRA, Antonio Lcio; CARAMELLI, Paulo (Org). Neurologia cognitiva do comportamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. p. 297- 310. FERRAZ, Henrique B. ; MOURO, Lcia F. Doena de Parkinson. In: CHIAPPETTA, Ana Lcia (Org). Conhecimentos essenciais para atender bem o paciente com doenas neuromusculares, Parkinson e Alzheimer. So Jos dos Campos: Pulso, 2003. p. 45-54. FURKIM, A. M. Disfagias orofarngeas. Vol 2. Pr-fono. JAKUBOVICZ, R. Avaliao em voz, fala e linguagem. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. MAC-KAY, Ana Paula. Linguagem e gerontologia. In: FERREIRA, Leslie P. et al. Tratado de fonoaudiologia. So Paulo: Roca, 2004. p. 903 -910. MANSUR, Letcia Lessa; MACHADO, Thas Helena. Afasias: viso multidimencional da atuao do fonoaudilogo. In: FERREIRA, Leslie P. et al. Tratado de fonoaudiologia. So Paulo: Roca, 2004. p. 920 932. ORTIZ, Karin Zazo. Avaliao das afasias. In: Ortiz, Karin Zazo (Org). Distrbios neurolgicos adquiridos: linguagem e cognio. Barueri, SP: Manole, 2010. 2 ed. p. 65 - 93. ROMERO, Simone B. Interveno fonoaudiolgica nas demncias. In: Ortiz, Karin Zazo (Org). Distrbios neurolgicos adquiridos: linguagem e cognio. Barueri, SP: Manole, 2010. 2 ed. p. 328 335. SILVA, H. J. CUNHA, D. A. (Orgs) O sistema estomatogntico: anatomofisiologia e desenvolvimento. So Jos dos Campos:Pulso Editorial, 2011. ALMEIDA K, IORIO MCM. Prteses auditivas fundamentos tericos e aplicao clnica - So Paulo: Lovise, 2003.

BALEN SA ET al. Tratado de Audiologia. So Paulo, Ed Santos, 2011. BRASIL. Lei Orgnica de Sade. N 8.080 de 19 de setembro de 1990. Braslia, 2001. In:www.saude.gov.br BRASIL. Ministrio da Sade. Poltica Nacional de ateno bsica. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Braslia: Ministrio da Sade, 2006 c. 60 pp (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos) (Srie Pactos pela Sade 2006,v.4) CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Guia de orientao para Fonoaudilogos sobre implantao e desenvolvimento da sade auditiva na ateno primria. Maro 2011. Disponvel em http://www.fonoaudiologia.org.br/ acessado 04.11.2011 CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Cdigo de tica da Fonoaudiologia. Disponvel em http://www.fonoaudiologia.org.br/ acessado 04.11.2011 FIGUEIREDO MS. Emisses otoacsticas e BERA. So Paulo: Pulso, 2003. FROTA S.Fundamentos em fonoaudiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2003. ROUQUAYROL, M. Z. Contribuies da Epidemiologia, In: Campos, G.W.S. ET al(org.). Tratado de Sade Coletiva. So Paulo:Hucitec;Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. LEWIS DR, MARONE SAM, MENDES BCA, CRUZ OLM, NBREGA, M. Comit multiprofissional em sade auditiva COMUSA, Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) vol. 76 no.1 SoPaulo Jan./Feb. 2010. Disponvel em http:// www. scielo.br/ scielo.php? script=sci_arttext&pid=S180886942010000100020&lng=en&nrm=isso acessado 04. 11. 2011 NORTHERN J , DOWNS M. Audio na Infncia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PEREIRA LD, SCHOCHAT E. Processamento auditivo central: manual de avaliao. So Paulo: Lovise, 1997. ROUQUAYROL, M. Z. Contribuies da Epidemiologia, In: Campos, G.W.S. ET al(org.). Tratado de Sade Coletiva. So Paulo:Hucitec;Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. RUSSO, I. MOMENSOHN-SANTOS,T. Audiologia infantil. So Paulo, Cortez, 2001 SOUSA , LCA, PIZA, MRT, ALVARENGA, KF, CSER, PL. Eletrofisiologia da audio e emisses otoacsticas. Princpios e aplicaes clnicas. So Paulo Ed Novo Conceito, 2008.

Behlau, M. Voz: O livro do especialista (volume II). Editora Revinter.

Furkim, AM e Santini, C. Disfagias Orofarngeas. Pr-Fono.

Jotz G, Carrara-de Angelis E e Barros APB. Tratado da Deglutio e Disfagia-No adulto e na criana. Revinter.

Silva, HJ e Cunha DA. O Sistema Estomatogntico: Anatomofisiologia e Desenvolvimento. Pulso Editorial. 2011.

Dedivits,R; Barros,A.P. Mtodos de Avaliao e Diagnstico de Laringe e Voz. So Paulo: Lovise, 2002.

ODONTOLOGIA

ASSED, S. Odontopediatria: bases cientficas para a prtica clnica. So Paulo: Artes Mdicas, 2005, p.269-287. APOBREV. Promoo de Sade Bucal. So Pauto: ABOPPREV/Artes Mdicas, 1997, 475p. CRREA, M. S. P. N. Odontopediatria na primeira infncia. So Paulo: Santos, 2010. GUEDES-PINTO, A.C. et al. Odontopediatria - baseada em evidncia cientfica. So Paulo: Santos, 2010. GUEDES-PINTO, A.C.; BNECKER, M.; RODRIGUES, C.R.M.D. Odontopediatria. SoPaulo: Santos, 2009. MACHADO, M.A.A.M. et al. Odontologia em Bebs: Protocolos clnicos, preventivos e restauradores. So Paulo: Santos, 2005. WALTER, L. R. F.; FERELLE, A.; ISSAQ, M. Odontologia para o beb. So Paulo: Artes Mdicas, 1996. ESTRELA C. Controle de infeco em odontologia. So Paulo: Artes Mdicas, 2003. GUYTON AC, HALL JE. Tratado de fisiologia mdica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005.

LOPES , SIQUEIRA JR. Endodontia Biologia e Tcnica 3ed . Rio de Janeiro: Guanabara, 2010. MORAIS TMN, SILVA A, KNOBEL E, AVI ALRO, LIA RCC. Pacientes em Unidades de Terapia Intensiva: Atuao Conjunta dos Mdicos e dos Cirurgies Dentistas IN: Morais TMN, Oliveira MCM, Serrano Junior C V, Morais RGB, Lotufo RFM. Cardiologia e Odontologia Uma viso Integrada. 1 ed. So Paulo: Santos, 2007, cap. 15. HADDAD AS. Odontologia para pacientes com necessidade especiais. So Paulo: Editora Santos. 2007. NEVILLE B. Patologia oral e maxilo facial. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004. LINDHE J, KARRING T, LANG NP. Tratado de periodontia clnica e implantologia oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999. GRAY H. Gray anatomia. 37 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1995. ANUSAVICE K J. Phillips - materiais dentrios. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005. BARATIERI LN. Dentstica - procedimentos preventivos e restauradores. 2 ed. So Paulo: Editora Santos. 2002.

Morais TMN et al. A Importncia da Atuao Odontolgica em Pacientes Internados em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Bras de Ter. Intensiva: 18(4): 412-417, 2006. Arajo RJG et al. Anlise de percepes e aes de cuidados bucais realizados por equipes de enfermagem em unidades de tratamento intensivo. Rev Bras Ter Intensiva.; 21(1):38-44, 2009.

FISIOTERAPIANEGRO, C. E., BARRETO, A. C. P. Cardiologia do Exerccio. 2.Ed., Manole, So Paulo, 2006. Captulos: 2; 8;11;14;15 PASCHOAL, M. A. Fisioterapia Cardiovascular. Avaliao e conduta na reabilitao cardaca. Manole, So Paulo, 2010. Captulos: 1;3; 8;9;11 PULZ, C., GUIZILINI, S., PERES, P. A. T. Fisioterapia em Cardiologia. Atheneu, So Paulo, 2006. Captulos: 5;7;18;22;23;24 MACHADO, M. G. R. Bases da Fisioterapia Respiratria. Terapia intensiva e reabilitao. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008. Captulos: 2;3;7;8;10; 16; 17; 19; 24; 35; 37.

DAVID, C. M. Ventilao Mecnica: da fisiologia prtica clnica. Revinter, Rio de Janeiro, 2011. Captulos: 13; 17; 18; 19; 21; 22; 23; 30; 34; 36; 47. ROCCO, P. R. M. Fisiologia Respiratria Aplicada. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009. Captulos: 2; 3; 13. SARMENTO, JG. Fisioterapia no Paciente Crtico. 2 ed. So Paulo: 2007. Captulos: 4; 6; 7; 8; 10; 12; 13; 17; 20. POSTIAUX, G. Fisioterapia Respiratria em Pediatria: O tratamento guiado por ausculta pulmonar, editora Artmed, 2004. SCANLAN, C. Fundamentos de Terapia Respiratria de Egan. 7 ed. So Paulo: Editora Manole, 2000. SARMENTO, JG. Fisioterapia Respiratria em Pediatria e Neonatologia. 2 ed. So Paulo: Editora Manole, 2007 DE ANDRADE, L. Fisioterapia Respiratria em Neonatologia e Pediatria, 1 edio, IMIP, Editora Medbook, 2010. KNOBEL, E.Terapia Intensiva em Pediatria e Neonatologia ,Edio 1. Atheneu, So Paulo, 2005. FREITAS, E. V.; PY, L.; CANADO, F. X.; DOLL, J.; GORZONI, M. L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Captulos: 1, 2, 14, 19, 25,100. NETTO, M. P.; PONTE, J. R. Envelhecimento: Desafio na Transio do Sculo. In: NETTO, Matheus Papalo. Gerontologia: A Velhice e o Envelhecimento em Viso Globalizada. Atheneu: So Paulo, 2002. Captilo: 1. REBELATTO, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia Geritrica: A Prtica Da Assistncia ao Idoso. 2ed. So Paulo: Editora Manole, 2007. Captulos: 2,3, 5, 7,8, 11. POLTICAS PBLICAS DE SADE (Legislao e Organizao do SUS; Sade Coletiva) Comum a todas as profisses. Editora Manole,

ALBUQUERQUE, V. S. A Integrao Ensino-servio no Contexto dos Processos de Mudana na Formao Superior dos Profissionais da Sade. Rev. Bras. de Educ. Mdica, v. 32, n. 3, p. 356362; 2008. Disponvel em < http://www.fepecs.edu.br/cies2010/artigo03.PDF > Acesso em 07 fev. 2012.

ALMEIDA, M. C. P; MISHIMA, S. M. O desafio do trabalho em equipe na ateno Sade da Famlia: construindo "novas autonomias" no trabalho. Interface (Botucatu) [online]. 2001, vol.5, n.9, p. 150-153. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan 2012. AYRES, J.R.C.M. Organizao das aes de ateno sade: modelos e prticas. Sade Sociedade. [online]. 2009, vol.18, suppl.2, p. 11-23. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan 2012. BRASIL. Constituio Federal. Artigos 196, 197, 198, 199 e 200. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan 2012. BRASIL. Ministrio da Sade. Clnica ampliada, equipe de referncia e projeto teraputico singular. 2 ed, Srie B. Textos Bsicos de Sade, Secretaria de Ateno Sade. Ncleo Tcnico da Poltica Nacional de Humanizao Braslia, 2007. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan. 2012 BRASIL. Ministrio da Sade. Humaniza SUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 4 ed, 1 reimpresso, Srie B, Textos Bsicos de Sade. Secretaria de Ateno Sade. Ncleo Tcnico da Poltica Nacional de Humanizao Braslia, 2008. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan 2012. BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria n. 1996 GM/MS, de 20 de agosto de 2007. Dispe sobre as diretrizes para a implementao da Poltica Nacional de Educao Permanente e d outras providncias. Disponvel em: Acesso em: 27 jan. 2012. BRASIL. Ministrio da Sade. .Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias. Disponvel em: Acesso em: 27 jan. 2012. BRASIL. Ministrio da Sade. Relatrio da 8 Conferncia Nacional de Sade. ANAIS. Braslia: Centro de Documentao do Ministrio da Sade, 1987, p. 381-389. Disponvel em: Acesso em: 27 jan. 2012. BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria n 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o pacto pela sade 2006 - Consolidao do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan. 2012.

BRASIL. Ministrio da Sade. Decreto No 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organizao do Sistema nico de Sade - SUS, o planejamento da sade, a assistncia sade e a articulao interfederativa, e d outras providncias. Disponvel em: Acesso em 06 fev 2012. BUSS, P. M.; PELLEGRINI FILHO, A. A sade e seus determinantes sociais. Physis: Rev Sade Coletiva, Rio de Janeiro, v.17, n.1, p.77 93, 2007. CECCIM, R. B.; FEUERWERKER, L. C. M. Mudana na graduao das profisses de sade sob o eixo da integralidade. Cad. Sade Pblica [online]. 2004, vol.20, n.5, p. 1400-1410. Disponvel em: Acesso em: 27 Jna. 2012. FERREIRA, J. O programa de humanizao da sade: dilemas entre o relacional e o tcnico. Rev. Sade e Sociedade [online]. 2005, vol.14, n.3, p. 111-118. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan. 2012. FEUERWERKER, L. C. M; CECILIO, L. C. O. O hospital e a formao em sade: desafios atuais. Cinc. Sade Coletiva [online]. 2007, vol.12, n., p. 965-971. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan. 2012. FLEURY, S. OUVERNEY, A. M. Poltica de Sade: uma Poltica Social. In: GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L. V. C. L. ; NORONHA, J. C.CARVALHO, A. I. Polticas e Sistema de Sade no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2008, p. 23 64. GERSCHMAN, S; SANTOS, M. A. B. O Sistema nico de Sade como desdobramento das polticas de sade do sculo XX. Rev. Bras. Cincias Sociais. [online]. 2006, vol.21, n.61, p. 177-190. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan. 212. LOBATO, L. V. C. L.; GIOVANELLA, L. Sistemas de Sade: origens, componentes e dinmica. In: GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L. V. C. L. ; NORONHA, J. C.CARVALHO, A. I. Polticas e Sistema de Sade no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2008, p. 107 140. MATTOS, R. Os sentidos da integralidade: algumas reflexes acerca de valores que merecem ser defendidos. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (orgs.). Os sentidos da integralidade na ateno e no cuidado sade. Rio de Janeiro: IMS-UERJ/Abrasco, 2001. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan. 2012.

MENDES, E. V As Redes de Ateno Sade. Cap. II As Mudanas na Ateno Sade e a Gesto da Clnica. Braslia: Organizao Pan-Americana da Sade, 2011. Acesso em 06 fev. 2012.: _____________ As Redes de Ateno Sade. Cap. II Redes de Ateno Sade: Reviso Bibliogrfica. Braslia: Organizao Pan-Americana da Sade, 2011. . Acesso em 06 fev. 2012.:

PEDUZZI, M. Equipe multiprofissional de sade: conceito e tipologia. Rev. Sade Pblica [online]. 2001, vol.35, n.1, p. 103-109. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan. 212. PIRES, M. R. G. M; DEMO, P. Polticas de sade e crise do Estado de Bem-Estar: repercusses e possibilidades para o Sistema nico de Sade. Rev..Sade e Sociedade. [online]. 2006, vol.15, n.2. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan. 2012. RAMOS, M. Educao pelo trabalho: possibilidades, limites e perspectivas da formao profissional. Rev..Sade e Sociedade. [online]. 2009, vol.18, suppl.2, p. 55-59. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan. 2012. REIS, A. O. A.; MARAZINA, I. V; GALLO, P. R. A humanizao na sade como instncia libertadora. Rev..Sade e Sociedade. [online]. 2004, vol.13, n.3, p. 36-43. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan. 2012. SAUPE, R; WENDHAUSEN, . L. P; BENITO, G. A. V; CUTOLO, L. R. A. Avaliao das competncias dos recursos humanos para a consolidao do Sistema nico de Sade no Brasil. Rev. Texto e Contexto - Enferm. [online]. 2007, vol.16, n.4, p. 654-661. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan. 2012. SOUZA, L. E .P. F. O SUS necessrio e o SUS possvel: gesto. Uma reflexo a partir de uma experincia concreta. Rev. Cinc. Sade Coletiva [online]. 2009, vol.14, n.3, p. 911-918. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan. 2012. SPINK, M. J. P. Sobre a possibilidade de conciliao do ideal da integralidade nos cuidados sade e a cacofonia da demanda. Rev..Sade e Sociedade. [online]. 2007, vol.16, n.1, p. 18-27. Disponvel em: Acesso em: 27 Jan. 2012. VASCONCELOS, C.M; PASCHE, D.F. O Sistema nico de Sade. In: CAMPOS, G. W. S. C; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JUNIOR, M.; CARVALHO, Y. M. Tratado de Sade Coletiva. So Paulo: Hucitec. 2006, p.531-562.

ANEXO II PEDIDO DE RECURSO PROGRAMA DE RESIDNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SADE HOSPITALAR 2012 PEDIDO DE RECURSO Nome Do candidato:................................................................................................................ Inscrio N: ............................................... rea de concentrao escolhida: [ ] Ateno ao Paciente Crtico [ ] Ateno Sade do Idoso [ ] Ateno Sade Cardiovascular no Adulto [ ] Ateno Sade da Criana e do Adolescente Etapa do concurso a qual se refere o pleito: [ ] Prova Escrita [ ] Entrevista [ ] Anlise de currculo JUSTIFICATIVA: ....................................................................................................................................................... ......................................................................................................................................................... ......................................................................................................................................................... ......................................................................................................................................................... ...........................................................................................................................

editalrimush2012

Documents