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sobre mestrado e doutorado 2016TRANSCRIPT
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U N I V E R S I D A D E D E S O P A U L O
F A C U L D A D E D E D I R E I T O
C U R S O D E P S - G R A D U A O
EDITAL FD/PS/SEL. n 01/2016 ABERTURA DO PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO PROGRAMA DE PS-
GRADUAO, DA FACULDADE DE
DIREITO DA USP, A PARTIR DO
PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 PARA
TODAS AS REAS DE CONCENTRAO.
A Comisso de Ps-Graduao (CPG) da FDUSP, no uso de sua competncia fixada no
artigo 38, do Regimento de Ps-Graduao da USP, torna pblico a abertura de
inscries e estabelece normas para o processo seletivo de ingresso no Programa de
Ps-Graduao da Faculdade de Direito da Universidade de So Paulo a partir do 1
semestre de 2017 para todas as reas de concentrao (Cursos de Mestrado, Doutorado e
Doutorado Direto).
1 - DAS DISPOSIES GERAIS
1.1. O Programa de Ps-Graduao da FDUSP conta com 11 reas de concentrao, a saber: 1) DCV-Direito Civil; 2) DCO-Direito
Comercial; 3) DEF-Direito Econmico, Financeiro e Tributrio; 4)
DES-Direito do Estado; 5) DIN-Direito Internacional; 6) DPM-Direito
Penal, Medicina Forense e Criminologia; 7) DPC-Direito Processual;
8) DTBS-Direito do Trabalho e da Seguridade Social; 9) DFD-
Filosofia e Teoria Geral do Direito; 10) DHU-Direitos Humanos e 11)
DRM-Direito Romano e Sistemas Jurdicos Contemporneos.
1.2. O processo de seleo ser realizado em duas fases, conforme o disposto no item 8.
1.3. Os candidatos podero inscrever-se em apenas uma rea de Concentrao.
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1.4. Podero participar do processo de seleo candidatos portadores de ttulo de graduao, de mestre e os que conclurem o curso de graduao no
ano da inscrio.
1.5. Haver dispensa das provas de proficincia, conforme o disposto no item 5.2.
1.6. Haver dispensa da prova dissertativa, conforme o disposto no item 5.3. 1.7. Haver reduo do valor das taxas da prova de proficincia, conforme o
disposto no item 6.
1.8. Haver iseno da taxa da prova de proficincia, conforme o disposto no item 7.
1.9. Haver vista prova dissertativa conforme o disposto no item 2 Do Calendrio de Atividades para todas as reas de Concentrao.
1.10. A realizao das provas de proficincia em idiomas estrangeiros ficar a cargo e sob responsabilidade da FUVEST.
1.11. Nos termos da Deliberao FD/CPG/SEL. n 01/2010, poder haver duas convocaes para a etapa de seleo com o Orientador, conforme o
disposto no item 9.
1.12. No decorrer deste processo seletivo, sero, ainda, divulgados uma Deliberao da CPG; sete Editais e cinco Comunicados pela FDUSP no
http://www.direito.usp.br/pos/pos_stricto_editais_01.php, e/ou no
http://www.direito.usp.br/pos/informacoes_pos_graduacao_01.php;
e o resultado das provas de proficincia em idioma estrangeiro ser
divulgado pela FUVEST no www.fuvest.br, conforme consta do
calendrio abaixo:
2 DO CALENDRIO DE ATIVIDADES PARA TODAS AS REAS DE CONCENTRAO
16 a 23 de fevereiro de 2016 Perodo de INSCRIO NAS REAS DE
CONCENTRAO
01 de maro de 2016 Divulgao da Deliberao da CPG, contendo o
resultado dos requerimentos de inscrio.
02 de maro de 2016
Divulgao do Comunicado FD/PS/SEL. n 01/2016,
contendo:
1. Resultado dos pedidos de dispensa das provas de
proficincia em idiomas estrangeiros.
2. Resultado dos pedidos de dispensa da prova
dissertativa.
3. Resultado dos pedidos de desconto de 50% da taxa da
FUVEST.
4. Resultado dos pedidos de iseno da taxa da FUVEST
(somente para os candidatos da rea de Direitos
Humanos).
07 a 10 de maro de 2016
Perodo de INSCRIO NOS EXAMES DE
PROFICINCIA EM IDIOMAS ESTRANGEIROS e
pagamento da taxa da FUVEST.
11 de maro de 2016 Data Limite para pagamento da taxa da FUVEST
16 de maro de 2016 Divulgao do Comunicado FD/PS/SEL. n 02/2016,
contendo os locais de realizao da Prova Dissertativa.
19 e 20 de maro de 2016
Provas de proficincia em idiomas estrangeiros, de
acordo com as orientaes encontradas no site da
FUVEST (www.fuvest.br).
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21 de maro de 2016 Prova Dissertativa das reas: DCV DCO DEF
DIN DFD DRM
22 de maro de 2016 Prova Dissertativa das reas: DES DPM DPC
DTBS DHU
01 de abril de 2016
Divulgao do resultado das provas de proficincias em
idiomas estrangeiros, no site da FUVEST
(www.fuvest.br).
18 de abril de 2016
Envio da prova dissertativa dos candidatos
dispensados/aprovados na 1 fase do processo seletivo
aos Professores da rea de Concentrao, para fins de
correo e avaliao.
22 de julho de 2016 Divulgao do Edital FD/PS/SEL. n 02/2016,
contendo o resultado da prova dissertativa.
27 de julho de 2016 Vista prova dissertativa
19 de agosto de 2016
2. Divulgao do Edital FD/PS/SEL. n 03/2015,
contendo a relao dos candidatos convocados para a
primeira seleo pelo orientador e vagas
disponibilizadas.
Divulgao do Comunicado FD/PS/SEL. n 03/2016,
contendo as especificidades da primeira seleo pelo
orientador.
29 a 31 de agosto de 2016
Perodo para os candidatos dispensados e/ou aprovados
nas duas fases anteriores do processo seletivo indicarem
o orientador pretendido, dentro da rea de concentrao
escolhida, e entregarem pessoalmente ou por terceiros,
no horrio das 10h s 15h, junto Secretaria de Ps-
Graduao (localizada no Largo de So Francisco, 95 3 andar intermedirio do Prdio Anexo. Centro So Paulo Capital. CEP: 01005-010), os seguintes documentos:
1. Duas vias da ficha de seleo com o orientador, sendo
uma via para a capa da encadernao e uma via avulsa
para protocolo, disponvel em
http://www.direito.usp.br/pos/arquivos/ficha_selecao
_orientador_2017.pdf .
2. Projeto de pesquisa, de acordo com a linha de
pesquisa do orientador pretendido, contendo: o tema a
ser desenvolvido e suas limitaes; justificativa da
escolha e sua importncia; as principais questes a serem
analisadas; bibliografia; e, no caso de doutorado, a
contribuio original cincia jurdica brasileira. Obs.:
O projeto de pesquisa dever ser entregue com uma
via impressa encadernada, tamanho A4, capa
transparente com fundo preto e uma via em CD,
gravada em PDF, identificada e afixada na ltima
pgina do impresso. A formatao deve seguir o padro
ABNT: fonte Times New Roman, tamanho 12,
espaamento entre linha 1,5, margens de 3 centmetros.
As referncias e citaes tambm devem seguir o padro
ABNT.
3. Currculo Lattes impresso (lattes.cnpq.br) e
encadernado na sequncia do projeto de pesquisa. No
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ser aceito currculo fora deste formato.
4. Os documentos (Projeto de pesquisa e CD) devero
estar identificados contendo o nome do candidato, nome
do Orientador pretendido e rea de concentrao.
5. A entrega poder ser efetuada por via postal, desde
que a documentao seja recebida at 31 de agosto de
2016. Enviar com Aviso de Recebimento (AR) e
identificar o malote com a informao: Secretaria de Ps-graduao FDUSP Processo Seletivo2017. Obs.: No sero aceitos documentos fora dos formatos
estipulados acima.
26 de setembro
a 07 de outubro de 2016 Perodo da primeira seleo pelo orientador.
14 de outubro de 2016 Divulgao do Edital FD/PS/SEL. n 04/2015,
contendo o resultado da primeira seleo pelo orientador.
14 e 17 de outubro de 2016 Recurso quanto ao resultado da primeira seleo pelo
orientador.
21 de outubro de 2016
Divulgao do Edital FD/PS/SEL. n 05/2016,
contendo:
1) a convocao dos candidatos no aceitos na primeira
seleo pelo orientador.
2) nmero de vagas remanescentes, por orientador, nas
respectivas reas de concentrao.
Divulgao do Comunicado FD/PS/SEL. n 04/2016,
contendo as especificidades da segunda seleo pelo
orientador.
25 e 26 de outubro de 2016
Perodo para os candidatos convocados atravs do Edital
FD/PS/SEL. n 05/2016 indicarem o orientador da
Segunda Seleo.
07 a 11 de novembro de 2016 Perodo da segunda seleo com o orientador.
21 de novembro de 2016 Divulgao do Edital FD/PS/SEL. n 06/2016,
contendo o resultado da segunda seleo pelo orientador.
21 de novembro de 2016 Divulgao do Edital FD/PS/SEL. n 07/2016:
contendo o resultado final do Processo Seletivo.
21 a 23 de novembro de 2016 Recurso quanto ao resultado final do Processo Seletivo.
28 de novembro de 2016
Divulgao do Comunicado FD/PS/SEL. n 05/2016:
convocao e orientaes para matrcula inicial no
Programa de Ps-Graduao em 2017.
12 a 20 de dezembro de 2016 Perodo para a entrega dos documentos exigidos para
a matrcula.
3 - DA INSCRIO NAS REAS DE CONCENTRAO
A inscrio para este processo seletivo ocorrer no perodo de:
16 a 23 de fevereiro de 2016. A inscrio dever ser feita atravs do endereo: http://www.direito.usp.br/pos/inscricao_pos_01 - Nota: O perodo de inscrio
inicia-se 0h00min e encerra-se s 23h59min no horrio de Braslia.
a) Poder ser pleiteado, no prprio requerimento de inscrio:
- dispensa das provas de proficincia em idioma estrangeiro e ou da prova
dissertativa.
- reduo do valor da taxa FUVEST.
- iseno da taxa da FUVEST.
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b) O aluno matriculado no curso de Mestrado da FDUSP que pretenda
aprovao em mais um idioma estrangeiro dever tambm se inscrever neste
Processo Seletivo.
4 DA INSCRIO NOS EXAMES DE PROFICINCIA EM IDIOMAS ESTRANGEIROS
O perodo de inscrio nos exames de proficincia de idiomas estrangeiros
ser de 07 a 10 de maro de 2016. Nota: O perodo de inscrio inicia-se 0h00min e encerra-se s 23h59min no horrio de Braslia. Para a realizao
das provas de proficincia em idiomas estrangeiros os:
a) CANDIDATOS BRASILEIROS: Faro sua inscrio pelo site
www.fuvest.br e o pagamento das taxas abaixo relacionadas
b) CANDIDATOS ESTRANGEIROS: Faro sua inscrio pelo site
www.fuvest.br no perodo de 07 a 10 de maro de 2016, e o pagamento das
taxas abaixo relacionadas dever ser feito no dia do exame.
c) Local dos exames de proficincia em idiomas estrangeiros: ser divulgado
oportunamente no site www.fuvest.br.
1) Exame de 01 idioma: R$ 150,00 (cento e cinquenta).
2) Exame de 02 idiomas: R$ 221,00 (duzentos e vinte e um reais).
3) Exame de 03 idiomas: R$ 222,00 (duzentos e vinte e dois reais).
4) Exame de 04 idiomas: R$ 223,00 (duzentos e vinte e trs reais).
5 DAS DISPENSAS 5.1 - O candidato portador de ttulo de mestre outorgado por outro programa de ps-
graduao, reconhecido pela CAPES, que requerer dispensa da prova de
proficincia em idioma estrangeiro e/ou da prova dissertativa, dever comprovar a
dispensa atravs de cpia autenticada do histrico escolar e do diploma de
mestre devidamente registrado. 5.1.1 - Os documentos comprobatrios referentes aos pedidos de dispensas de:
- proficincia em idioma estrangeiro e/ou da prova dissertativa; (somente
para candidato portador de ttulo de mestre outorgado por outro programa
de ps-graduao); - reduo do valor da taxa FUVEST;
- iseno da taxa da FUVEST.
devero ser entregues, no mesmo perodo de inscrio nas reas de concentrao (16
a 23 de fevereiro de 2016) na Secretaria de Ps-Graduao da FDUSP.
5.2 - Da dispensa de proficincia em idioma estrangeiro: os candidatos podero ser
dispensados da prova de proficincia em idioma estrangeiro nas seguintes
hipteses:
a) Ter sido aprovado em idioma estrangeiro realizado em processo seletivo da
FDUSP para ingresso no Programa de Ps-Graduao em 2015 ou para
ingresso em 2016. A dispensa estar sujeita a verificao e ao deferimento pela
Presidente da CPG.
b) Ser candidato ao doutorado: portador de ttulo de Mestre pela FDUSP ou
obtido em outros programas de ps-graduao, reconhecidos pela CAPES na
poca da obteno do ttulo; podendo ser aproveitada uma proficincia nele
realizada, desde que tenha sido num dos idiomas estrangeiros elencados no
item 8.1 deste Edital.
c) A dispensa estar sujeita a verificao e deferimento pela Presidente da
CPG.
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5.3 - Da dispensa da prova dissertativa: os candidatos podero ser dispensados da
prova dissertativa nas seguintes hipteses:
a) Ter sido aprovado em processo seletivo da FDUSP para ingresso no
Programa de Ps-Graduao em 2015 ou para ingresso em 2016, na mesma
rea de concentrao e curso (mestrado, doutorado ou doutorado direto) da atual inscrio.
b) Ser candidato ao doutorado: com mestrado concludo na FDUSP;
portador de ttulo de Mestre em Direito obtido em outros programas de
ps-graduao, reconhecidos pela CAPES na poca da obteno do ttulo;
portador de ttulo de Mestre obtido em outros programas de ps-graduao, reconhecidos pela CAPES na poca da obteno do ttulo desde que a rea de
titulao do mestrado seja afim rea de concentrao pretendida. c) A dispensa estar sujeita verificao e deferimento pela Presidente da
CPG.
6 DA REDUO DO VALOR DAS TAXAS Nos termos da Lei Estadual n 12.782, de 20 de dezembro de 2007, ser concedido
desconto de 50% (cinquenta por cento) nos valores referidos item 4 do presente Edital
aos candidatos que comprovarem, cumulativamente:
a. Ser estudante regularmente matriculado em curso superior, em nvel de graduao ou de ps-graduao, mediante apresentao de atestado de
matrcula;
b. Perceber remunerao mensal inferior a dois salrios mnimos, mediante apresentao de comprovao de renda, ou estar desempregado, mediante
declarao por escrito de tal condio.
7 DA REA DE DIREITOS HUMANOS Um tero das vagas disponibilizadas nesta rea ser direcionado, por um sistema de
ponderao, para pessoas:
a. Pertencentes a etnias negra e indgena; b. Portadoras de deficincia fsica grave; c. Que estejam em situao de hipossuficincia socioeconmica. Os candidatos mencionados no item acima podero se inscrever atravs do
formulrio de inscrio para vagas direcionadas, disponvel em http://www.direito.usp.br/pos/arquivos/Form_vagas_direcionadas.pdf Os candidatos que se inscreverem nesta rea podero ter iseno do
pagamento da taxa da FUVEST, devendo atender as orientaes contidas nas
informaes complementares das Medidas de Incluso Social, disponvel em: http://www.direito.usp.br/pos/arquivos/folder_medidas_2017.pdf.
8 DAS FASES DO PROCESSO SELETIVO Nos termos da Deliberao FD n 52/04, da Egrgia Congregao da Faculdade de
Direito da USP, o processo seletivo constar de duas fases sucessivas e eliminatrias,
para qualquer dos cursos do Programa de Ps-Graduao (mestrado, doutorado e
doutorado direto), a saber:
8.1 PRIMEIRA FASE: prova de proficincia em idioma estrangeiro, a ser
realizada pela FUVEST:
Os candidatos devero obter proficincia em um idioma estrangeiro para o curso de
mestrado, e em dois idiomas estrangeiros para os cursos de doutorado ou doutorado
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direto, com nota mnima de aprovao 7,0, na escala de 0 a 10, a serem escolhidos
entre o francs, o ingls, o alemo e o italiano.
Os candidatos estrangeiros sero avaliados, tambm, em proficincia do idioma
portugus, por intermdio da redao da prova dissertativa.
8.2 - SEGUNDA FASE: prova dissertativa a ser realizada pela FDUSP. Para os
candidatos dispensados e/ou aprovados na fase anterior.
A prova ser de conhecimentos jurdicos na rea de concentrao escolhida pelo
candidato. Sero aplicadas provas diferenciadas para os cursos de Mestrado e de
Doutorado. Sero considerados aprovados nesta prova os candidatos que obtiverem
nota mnima 7,0, na escala de 0 a 10, na correo feita por docente da FDUSP,
designado pela CPG. A prova que for avaliada com nota inferior a 7,0 e igual ou
superior a 5,0 ser automaticamente submetida reavaliao por outro docente
examinador da FDUSP, tambm designado pela CPG, o qual declarar como
aprovado ou reprovado o candidato.
a) A prova dissertativa ser realizada na data prevista no calendrio acima,
(item 2 deste Edital), no horrio das 14h00 s 17h00. Os candidatos devero
ingressar nas salas, locais das provas, pelo menos at as 13h45. Aps esse
horrio (13h45), no ser permitido o ingresso dos candidatos nos locais das
provas.
b) Os candidatos devero estar munidos de documento de identidade com foto
e caneta esferogrfica de tinta azul. No ser permitido qualquer tipo de
consulta.
c) No incio da prova ser sorteado um ponto dentre os constantes na relao
do item 12 deste Edital.
d) Nas reas de concentrao em que houver subreas, o candidato escolher o
ponto sorteado da subrea que desejar, no podendo em hiptese alguma
responder a mais de uma questo.
e) Somente sero corrigidas as provas de candidatos
dispensados/aprovados na 1 fase deste Processo Seletivo (Proficincia em
idiomas estrangeiros).
8.3 SELEO PELO ORIENTADOR, A seleo pelo Orientador ser realizada no mbito da FDUSP. A primeira seleo pelo orientador ocorrer no
perodo previsto no calendrio acima, e, nos termos do art. 10, da Deliberao FD
n52/2004, essa fase composta de:
a) Anlise de projeto de pesquisa e currculo lattes;
b) e, facultativamente, entrevista;
c) e/ou prova especfica.
8.3.1 - Os candidatos devero indicar o orientador pretendido, dentro da rea de
concentrao escolhida, e entregar na Secretaria de Ps-Graduao, no perodo
previsto no calendrio acima, os seguintes documentos:
a) Duas vias da ficha de seleo com o orientador, sendo uma via para a capa
da encadernao e uma via avulsa para protocolo, disponvel em
http://www.direito.usp.br/pos/arquivos/ficha_selecao_orientador_2017.pdf
b) Projeto de pesquisa, de acordo com a linha de pesquisa do orientador
pretendido, contendo: o tema a ser desenvolvido e suas limitaes; justificativa
da escolha e sua importncia; as principais questes a serem analisadas;
bibliografia; e, no caso de doutorado, a contribuio original cincia jurdica
brasileira. Obs.: O projeto de pesquisa dever ser entregue com uma via
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impressa encadernada, tamanho A4, capa transparente com fundo preto e
uma via em CD, gravada em PDF, identificada e afixada na ltima pgina
do impresso. A formatao deve seguir o padro ABNT: fonte Times New
Roman, tamanho 12, espaamento entre linha 1,5, margens de 3 centmetros.
As referncias e citaes tambm devem seguir o padro ABNT.
c) Currculo Lattes impresso (lattes.cnpq.br) e encadernado na sequncia do
projeto de pesquisa. No ser aceito currculo fora deste formato.
d) Os documentos (Projeto de pesquisa e CD) devero estar identificados
contendo o nome do candidato, nome do Orientador pretendido e rea de
concentrao.
e) A entrega poder ser efetuada por via postal, desde que a documentao seja
recebida at 31 de agosto de 2016. Enviar com Aviso de Recebimento (AR) e
identificar o malote com a informao: Secretaria de Ps-graduao FDUSP Processo Seletivo2017. Obs.: No sero aceitos documentos fora dos formatos estipulados acima.
9 DA SEGUNDA SELEO PELO ORIENTADOR a) Havendo vagas decorrentes da primeira seleo com o orientador, os
candidatos no aceitos podero ser convocados atravs do Edital FD/PS/SEL.
n 05/2016 para a segunda seleo que ocorrer no perodo previsto no
calendrio acima.
As especificidades da segunda seleo pelo orientador sero divulgadas atravs
do Comunicado FD/PS/SEL. n 04/2016.
10 DA MATRCULA INICIAL 10.1 Os candidatos selecionados devero realizar a matrcula nos prazos fixados
pela CPG e divulgados pela Secretaria de Ps-Graduao e entregar
pessoalmente, por terceiros ou via postal, no ato da matrcula, os seguintes
documentos:
a. Duas vias do Formulrio de Matrcula de Aluno Ingressante (Disponvel em
http://www.direito.usp.br/pos/arquivos/ingressante.pdf), sendo
uma via para protocolo.
b. Cpia autenticada do diploma de bacharel devidamente registrado, histrico escolar completo ou certificado com a data
de concluso do curso de graduao, contendo a data em que foi
efetuado a colao de grau, obtido em curso oficialmente
reconhecido.
c. Cpia autenticada do diploma de Mestre, no caso de matrcula no Doutorado, com comprovante de credenciamento do curso de
Mestrado junto CAPES (somente para os candidatos com
mestrado concludo em outros programas de ps-graduao
reconhecidos pela CAPES). d. Cpia simples do RG (no ser aceito CNH ou OAB); e. Cpia simples do CPF ou extrato emitido pelo site da Receita
Federal (quando o nmero no constar do RG);
f. Cpia simples do RNE e/ou Passaporte (para candidato estrangeiro);
g. Cpia simples do Ttulo de Eleitor ou certido de quitao eleitoral;
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h. Cpia simples do documento de quitao com o Servio Militar (para candidato brasileiro do sexo masculino);
i. Cpia simples da Certido de Nascimento ou Casamento;
11 DAS DISPOSIES FINAIS 11.1 Todos os atos junto Secretaria de Ps-Graduao (localizada no Largo
So Francisco, 95 3 andar do Prdio Anexo) devero ser praticados no horrio das 10h s 15h.
11.2 No haver reviso das provas.
11.3 No podero ser preenchidas vagas que no tenham sido previamente
aprovadas pela Comisso de Ps-Graduao.
11.4 Os candidatos no podero mudar, no decorrer do processo seletivo, de
rea de concentrao, de nvel ou de orientador, ressalvada, quanto a este
ltimo, a possibilidade de processo seletivo conjunto entre docentes,
conforme o previsto no Art. 11 e pargrafo nico da Deliberao FD n
52/2004, ou nos termos da Deliberao FD/CPG/SEL. n 01/2010.
11.5 Os candidatos selecionados que j ingressaram em algum Programa
de Ps-Graduao em qualquer Unidade da USP e dele foram
desligados devero atender, tambm, o previsto no Art. 53 do
Regimento de Ps-Graduao da Universidade de So Paulo. Alm
dos documentos exigidos para matrcula inicial (Item 10), devero
juntar Requerimento de Nova Matrcula Comisso de Ps-
graduao (CPG).
11.6 A matrcula ser isenta do pagamento de taxas.
11.7 Os casos omissos sero resolvidos pela Presidente da CPG.
12 - DOS PONTOS DA PROVA DISSERTATIVA
12.1 - rea de concentrao: DIREITO CIVIL - (2131)
12.1.1 - Subrea: Direito Civil
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. Negcio jurdico. Existncia, validade e eficcia. As circunstncias negociais.
2. Converso substancial do negcio jurdico.
3. O direito geral de personalidade e sua aplicabilidade no ordenamento jurdico
brasileiro.
4. Evoluo da responsabilidade civil. Da culpa ao risco. Novos paradigmas do
instituto.
5. Caso fortuito e fora maior como excludentes da responsabilidade civil.
Pressupostos e hipteses de aplicao.
6. O Direito dos contratos e seus princpios fundamentais.
7. Boa-f objetiva. Caracterizao e funes.
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8. A propriedade como relao jurdica complexa. Caracterizao e anlise da
funo social da propriedade.
9. O uso anormal da propriedade nos conflitos de vizinhana. Caracterizao e
requisitos
10. Autoridade parental. Evoluo conceitual e novos paradigmas.
Subrea: Direito Civil
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
1. Interpretao e integrao dos negcios jurdicos.
2. Os direitos da personalidade. Limitaes voluntrias e legais. Possveis reflexos
patrimoniais e negcios jurdicos a seu respeito.
3. Direito ao prprio corpo, vivo e morto.
4. Os vcios do consentimento e a superao do dogma da vontade na disciplina do
negcio jurdico.
5. A relao jurdica obrigacional complexa e a renovada compreenso das formas
de inadimplemento.
6. Os contratos existenciais e no existenciais e o reflexo da distino na matria dos
chamados novos princpios contratuais.
7. A dissoluo e a reviso dos contratos.
8. As novas formas de manifestao do dano na responsabilidade civil.
9. A propriedade com funo de garantia. Uma hiptese de desfuncionalizao
lcita. A alienao fiduciria em garantia, de bens mveis e imveis.
10. O condomnio edilcio. Conceito e caractersticas. Direitos e deveres dos
condminos. Sanes ao condmino nocivo. Possibilidade de expulso?
12.1.2 Subrea: Direito Romano
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. A compilao justinianeia.
2. A cidadania no direito privado romano.
3. Modos derivados de aquisio da propriedade em Roma.
4. As garantias reais no direito romano.
5. Fontes das obrigaes no direito romano.
6. A compra e venda no direito romano.
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7. A responsabilidade contratual no direito romano.
8. Matrimnio e conventio in manum.
9. A condio jurdica das mulheres em Roma.
10. A condio como elemento do negcio jurdico em Roma.
Subrea: Direito Romano
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
1. Ius controversum na jurisprudncia clssica.
2. A bona fides nos juristas romanos.
3. O sistema romano dos contratos.
4. Formas de proteo da propriedade em Roma.
5. Interpretao do negcio jurdico em Roma.
6. Fontes do direito romano no perodo ps-clssico.
7. As pessoas jurdicas no direito romano.
8. A representao no direito romano.
9. Os contratos inominados no direito romano.
10. O regime jurdico da patria potestas.
Bibliografia Sugerida:
Brutti, Massimo, Il diritto privato nellantica Roma, 2 ed., Torino, Giappichelli, 2011.
Buckland, William Warwick - Stein, Peter, A text-book of roman law from Augustus to
Justinian, 3 ed., Cambridge, Cambridge, 1975.
Corbino, Alessandro, Diritto privato romano - contesti, fondamenti, discipline, 3 ed.,
Padova, CEDAM, 2014.
DOrs, Alvaro, Derecho privado romano, 10 ed., Pamplona, Eunsa, 2004.
Jrs, Paul et al., Rmisches Recht, 4 ed., Berlin, Springer, 1987.
Kaser, Max, Das rmische Privatrecht I (das altrmische, das vorklassische und
klassische Recht), 2 ed., Mnchen, Beck, 1971.
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Kaser, Max, Das rmische Privatrecht II (die nachklassischen Entwicklugen), 2 ed.,
Mnchen, Beck, 1975.
Marrone, Matteo, Istituzioni di diritto romano, 3 ed., Palermo, Palumbo, 2006.
Moreira Alves, Jos Carlos, Direito Romano, 14 ed., Rio de Janeiro, Forense, 2010.
Santos Justo, Antonio dos, Direito privado romano I a V, Coimbra, Coimbra, 2000-
2009.
Schulz, Fritz, Classical roman law, Oxford, Oxford, 1951.
Talamanca, Mario, Istituzioni di diritto romano, Milano, Giuffr, 1990.
Watson, Alan, The law of persons in the later roman Republic, Oxford, Oxford, 1967.
Watson, Alan, The law of property in the later roman Republic, Oxford, Oxford, 1968.
Watson, Alan, The law of obligations in the later roman Republic, Oxford, Oxford,
1965.
Zimmermann, Reinhard, The law of obligations - roman foundations of the civilian
tradition, Oxford, Oxford, 1996.
12.1.3 Subrea: Histria do Direito
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. A jurisprudncia como fonte de produo do Direito em Roma.
2. As fontes do direito germnico: leges barbarorum e lex romana barbarorum.
3. Fontes do Direito Cannico.
4. As Universidades Medievais e o ius commune: Glosadores e Comentadores.
5. A codificao civil europeia entre 1804 a 1900.
6. As Ordenaes do Reino de Portugal: Afonsinas, Manuelinas e Filipinas.
7. Organizao judiciria no Brasil colnia.
8. O sistema processual romano da Ordem dos Juzos Privados: caractersticas,
tipos de processo, importncia para o direito romano clssico.
9. A Lei de Terras de 1850.
10. As fontes do direito brasileiro no perodo Colonial.
Subrea: Histria do Direito
PONTOS PARA A PROVA DE DO CURSO DOUTORADO
1. O conceito de equidade no mundo antigo: Grcia e Roma.
2. O direito visigtico: fontes, caractersticas e importncia na pennsula Ibrica.
-
13
3. A Cincia Jurdica Medieval e a formao do ius commune: o mos italicus e o mos
gallicus.
4. A formao histrica do Common Law: os Tribunais Reais de Westminster e o
Tribunal da Chancelaria.
5. A escola prussiana: Pufendorf, Thomasius e Wolff.
6. As fontes do direito portugus pr-ordenaes: perodo da reconquista Crist e
independncia de Portugal do Reino de Leo.
7. A Lei da Boa Razo e a reforma dos Estatutos da Universidade de Coimbra:
importncia e modificaes introduzidas no direito portugus.
8. Os esponsais no direito luso-brasileiro.
9. O Direito Criminal no Brasil Imprio.
10. O processo de codificao do direito civil brasileiro e a importncia da obra de
Teixeira de Freitas.
12.2 rea de concentrao DIREITO COMERCIAL (2132)
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. A recodificao do Direito Comercial no sculo XXI
2. A autonomia dos credores para deliberao sobre alienao de bens do devedor
na recuperao judicial
3. O papel do capital social como garantia dos credores no sculo XXI
4. Responsabilidade dos quotistas por dvidas do fundo de investimento
5. Responsabilidade por violaes da zona de exclusividade nos contratos de
distribuio
6. Proteo aos minoritrios em sociedades de economia mista listadas em bolsa
7. O conceito de instituio financeira para fins regulatrios
8. Proteo das criaes intelectuais biotecnolgicas pelo sistema da propriedade
intelectual
9. As atuais funes jurdico-econmico-sociais dos protestos por falta de
pagamento
10. Criaes incrementais e respectiva proteo pelos direitos intelectuais
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
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14
1. Os vrtices do sistema de direito empresarial: livre iniciativa, segurana e
previsibilidade, fora uniformizadora dos usos comerciais, boa f objetiva, proteo da
legtima expectativa, confiana, oportunismo, risco, racionalidade econmica e
racionalidade jurdica, custos, propriedade dinmica (DCO0215)*
2. Negcios sobre controle acionrio (DCO0315)*
3. A cartularidade no mundo moderno: os ttulos incorpreos e os documentos
virtuais (DCO0317)*
4. Formao dos contratos. Contrato preliminar. Responsabilidade das partes na
ruptura das negociaes (DCO0317)*
5. As questes centrais da governana corporativa: conflitos e custos de agncia,
assimetria de informaes, estrutura de poder (DCO0318)*
6. Direito societrio s avessas institucionalismo e anlise estruturalista do
interesse social (DCO0319)*
7. Os ADRs (DCO0411)*
8. Seguro e fundamento estatstico clculo atuarial nmeros aleatrios (lei dos
grandes nmeros)(DCO0483)*
9. A ineficcia e a revogao dos atos praticados antes da falncia (DCO0512)*
10. Risco sistmico. Interveno RAET/Liquidao extrajudicial. Acordo da
Basileia e limites de risco. Responsabilidade dos administradores de instituies
financeiras. (DCO0550)*
* Cdigos das disciplinas Catlogo do Curso de Graduao da FDUSP
12.3 rea de concentrao DIREITO ECONMICO, FINANCEIRO E
TRIBUTRIO (2133)
12.3.1 Subrea: Direito Econmico e Economia Poltica
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. A Formao do Capitalismo: A Acumulao Primitiva de Capital. A Economia
de Mercado e a Disseminao da Apropriao Mercantil do Excedente.
2. Caio Prado Jr e o Sentido da Colonizao.
3. Epistemologia, Conceitos e Teorias do Direito Econmico como Ramo e como
Mtodo.
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15
4. Direito Econmico e Macroeconomia: A Organizao Jurdico-Poltica da
Apropriao do Excedente.
5. Constituio Dirigente, Constituio Econmica e Ordem Econmica.
Constituio Econmica e Democracia de Massas. A Incorporao do Conflito no Texto
Constitucional.
6. As Empresas Estatais. Empresa Pblica e Sociedade de Economia Mista. A
Empresa Estatal como Instrumento de Atuao do Estado no Domnio Econmico.
7. A Reduo das Desigualdades Regionais e Sociais. Desenvolvimento e
Planejamento Regional. Desenvolvimento Regional e Federalismo Cooperativo.
8. O Monoplio Estatal do Petrleo. Petrleo e Soberania Econmica.
9. Direito da Concorrncia e Mercados Regulados. Conflitos de Competncia e
Limites da Atuao dos rgos de Defesa da Concorrncia.
10. A Reforma Agrria.
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
1. A Formao do Capitalismo: A Acumulao Primitiva de Capital. A Economia
de Mercado e a Disseminao da Apropriao Mercantil do Excedente.
2. Caio Prado Jr e o Sentido da Colonizao.
3. Epistemologia, Conceitos e Teorias do Direito Econmico como Ramo e como
Mtodo.
4. Direito Econmico e Macroeconomia: A Organizao Jurdico-Poltica da
Apropriao do Excedente.
5. Constituio Dirigente, Constituio Econmica e Ordem Econmica.
Constituio Econmica e Democracia de Massas. A Incorporao do Conflito no Texto
Constitucional.
6. As Empresas Estatais. Empresa Pblica e Sociedade de Economia Mista. A
Empresa Estatal como Instrumento de Atuao do Estado no Domnio Econmico.
7. A Reduo das Desigualdades Regionais e Sociais. Desenvolvimento e
Planejamento Regional. Desenvolvimento Regional e Federalismo Cooperativo.
8. O Monoplio Estatal do Petrleo. Petrleo e Soberania Econmica.
9. Direito da Concorrncia e Mercados Regulados. Conflitos de Competncia e
Limites da Atuao dos rgos de Defesa da Concorrncia.
10. A Reforma Agrria.
12.3.2 Subrea: Direito Financeiro
PONTOS PARA A PROVA DOS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
1. Sistema de Direito Financeiro. Definio, autonomia, metodologia e objeto do
Direito Financeiro. A atividade financeira do Estado. Princpios do Direito Financeiro.
A constitucionalizao do Direito Financeiro - do estado patrimonial ao estado fiscal.
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16
2. A Constituio financeira e as fontes do Direito Financeiro. Evoluo do Direito
Financeiro. O papel das leis complementares em matria financeira. Normas gerais de
Direito Financeiro. Modalidades, funes e limites. Outras fontes de normas de Direito
Financeiro. A teoria dos sistemas no Direito Financeiro.
3. Receitas Pblicas. Conceito. Classificaes das receitas. Receita tributria: impostos,
taxas e contribuies. Receitas no tributrias. Receitas patrimoniais e preos pblicos.
Os Royalties e compensaes financeiras. Fiscalidade e parafiscalidade.
4. Federalismo fiscal e pacto federativo. Evoluo do federalismo fiscal brasileiro. As
competncias financeiras no federalismo cooperativo. Repartio do produto da
arrecadao: as transferncias intergovernamentais. A reduo das desigualdades
regionais.
5. Oramento pblico. Conceito, natureza jurdica e funes. Regime constitucional do
oramento pblico. Princpios oramentrios. O planejamento pblico nas leis
oramentrias. Oramento participativo. Efeitos e aplicao das leis oramentrias.
6. Despesas ou gastos pblicos. Constituio e limite dos gastos pblicos. Democracia
e deciso poltica nas escolhas pblicas. Conceito, caractersticas, princpios e
classificaes. A descentralizao administrativa e financeira. O ordenador de despesas
e procedimentos para realizao das despesas. Eficincia e qualidade do gasto pblico.
A harmonia entre os poderes
7. Fundos financeiros. Transferncias de recursos: Fundos Pblicos Financeiros. Tipos
de Fundos. Fundo de Participao dos Estados - FPE e Fundo de Participao dos
Municpios - FPM. Outros fundos constitucionais. Fundos especiais.
8. Direito Financeiro e direitos humanos. Planejamento e polticas pblicas.
Financiamento de direitos sociais e dignidade da pessoa humana. Vinculao de receitas
e gastos obrigatrios. Deciso judicial e polticas pblicas. Ativismo judicial. Teoria e
crtica da teoria da reserva do possvel.
9. Crdito Pblico e Dvida pblica. Conceito de endividamento pblico. Operaes
de crdito: natureza jurdica, conceitos e classificaes. Emprstimos e ttulos da dvida.
Dvida interna e dvida externa. Dvida pblica e federalismo. Os limites do
endividamento. Conceitos de equilbrio e de sustentabilidade na Lei de responsabilidade
fiscal.
10. Fiscalizao financeira e oramentria. Tipos de controle. Controle interno.
Controle externo. Legalidade, legitimidade, eficincia, economicidade e moralidade no
gasto pblico. O princpio da transparncia fiscal. Prestaes de contas.
Bibliografia sugerida:
ATALIBA, Geraldo. Emprstimos pblicos e seu regime jurdico. So Paulo: Revista
dos Tribunais, 1973.
BERCOVICI, Gilberto. Desigualdades regionais, Estado e Constituio. SP: Max
Limonad, 2003.
-
17
BERCOVICI, Gilberto; MASSONETTO, Lus Fernando. A Constituio Dirigente
Invertida: a Blindagem da Constituio Financeira e a Agonia da Constituio
Econmica. Boletim de Cincias Econmicas, Coimbra: Ed. Coimbra, p. 57-77,
2006.
BORGES, Jos Souto Maior. Introduo ao direito financeiro. 2. ed. So Paulo: Max
Limonad, 1998.
CANOTILHO, J. J. Gomes; MENDES, Gilmar Ferreira; SARLET, Ingo Wolfgang;
STRECK, Lenio Luiz (Coord.). Comentrios Constituio do Brasil. So Paulo:
Saraiva Almedina, 2014 (Comentrios aos ttulos e artigos de Direito Financeiro).
COMPARATO, Fbio Konder. Ensaio sobre o juzo de constitucionalidade de polticas
pblicas. Interesse pblico, Belo Horizonte: Frum, v. 4, n. 16, p. 49-63, 2002.
CONTI, J. Mauricio; SCAFF, Fernando F. (coords.). Oramentos pblicos e direito
financeiro. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
CONTI, Jos Mauricio. Federalismo Fiscal e Fundos de Participao. So Paulo:
Juarez de Oliveira, 2001.
COSTA, Pietro. O Estado de direito: uma introduo histrica. In: COSTA, Pietro;
ZOLO, Danilo (Org.). O estado de direito: histria, teoria, crtica. Trad. Carlo
Alberto Dastoli. So Pau-lo: Martins Fontes, 2006. p. 95-198.
DALLARI, Adilson Abreu. Oramento impositivo. In: CONTI, Jos Maurcio; SCAFF,
Fernando Facury (Org.). Oramentos pblicos e direito financeiro. So Paulo:
Revista dos Tribu-nais, 2011. p. 309-327.
DRIA, Antnio Roberto Sampaio. Direito constitucional tributrio e due process of
law. Rio de Janeiro: Forense, 1986.
HORTA, Raul Machado. Problemas do federalismo brasileiro. Revista Forense, Rio de
Janeiro: Forense, v. 100, p. 381-402, 2006.
FERREIRO LAPATZA, Jos Juan. Curso de derecho financiero espaol. 25 ed.
Madrid: Marcial Pons, 2006, 598 p.
HOLMES, Stephen; SUNSTEIN, Cass R. The cost of rights: why liberty depends on
taxes. New York: W. W. Norton, 1999.
HORVATH, Estevo. tica, Tributao e Gasto Pblico: que fazer para resgatar os
laos da cidadania fiscal?. In: Eurico Marcos Diniz de Santi. (Org.). Tributao e
Desenvolvimento - Homenagem ao Prof. Aires Barreto. So Paulo: Quartier Latin,
2011, p. 179-192.
HORVATH, Estevo. Oramento Pblico e Planejamento. In: MELLO, Celso Antnio
Bandeira de. (Org.). Estudos em homenagem a Geraldo Ataliba. So Paulo: malheiros
editores, 1997.
LEWANDOWSKI, Enrique Ricardo. Pressupostos materiais e formais da interveno
federal no Brasil, So Paulo: Revista dos Tribunais, 1994.
-
18
MURPHY, Liam; NAGEL, Thomas. The myth of ownership: Taxes and Justice. New
York: Oxford University Press. 2002.
OLIVEIRA, Rgis Fernandes de. Curso de Direito Financeiro. 6 ed. SP: RT, 2014.
OLIVEIRA, Rgis Fernandes de. Regime constitucional do direito financeiro. In:
TORRES, Heleno Taveira (Coord.). Tratado de direito constitucional tributrio:
estudos em homenagem a Paulo de Barros Carvalho. So Paulo: Saraiva, 2005. p. 467-
496.
OLIVEIRA, Rgis Fernandes de. Responsabilidade fiscal. 2. ed. So Paulo: Revista dos
Tribunais, 2002.
SOUSA, Rubens Gomes de. Normas Gerais de Direito Financeiro. Revista de Direito
Administrativo, Rio de Janeiro: Fundao Getulio Vargas, v. 37, p. 12-34, 1954.
SCAFF, Fernando Facury. Royalties do petrleo, minrio e energia Aspectos
constitucionais, financeiros e tributrios. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.
SCAFF, Fernando F.; CONTI, J. Mauricio. Lei de Responsabilidade Fiscal. 10 anos de
vigncia questes atuais. Florianpolis: Conceito Editorial, 2010.
SCAFF, Fernando Facury. Normas gerais de direito financeiro. In: MARTINS, Ives
Gandra da Silva; MENDES, Gilmar Ferreira; NASCIMENTO, Carlos Valder do
(Coord.). Tratado de direi-to financeiro. So Paulo: Saraiva, 2013. p. 30-44.
SCAFF, Fernando Facury. Crdito Pblico e sustentabilidade financeira. Revista
Direito Sustentabilidade. Universidade Estadual do Oeste do Paran, Campus Foz do
Iguau. Centro de Cincias Sociais aplicadas, v. 01, n.1. For do Iguau: Triunfal Grfica
e Editora, 2014.p. 34-47.
SILVA, Jos Afonso da. Oramento-programa no Brasil. So Paulo: Revista dos
Tribunais, 1972.
SIQUEIRA NETO, Jos Francisco. Neoconstitucionalismo e ativismo judicial: desafios
democracia brasileira. In: DE LUCCA, Newton; MEYER-PFLUG, Samantha Ribeiro;
NEVES, Mariana Barboza Baeta. Direito constitucional con-temporneo: homenagem
ao Professor Michel Temer. So Paulo: LTr, 2012. p. 201-210.
12.3.3 Subrea: Direito Tributrio
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. Conceito de tributo
2. Espcies tributrias
3. Contribuies no direito tributrio
4. Legalidade tributria: origens e seus desdobramentos. A legalidade na
Constituio Federal
5. Isonomia, capacidade contributiva e extrafiscalidade
6. Competncia tributria
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19
7. Imunidades tributrias
8. O fato gerador em matria tributria
9. A obrigao tributria e o crdito tributrio
10. Extino do crdito tributrio
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
1. Conceito de tributo
2. Espcies tributrias
3. Contribuies no direito tributrio
4. Legalidade tributria: origens e seus desdobramentos. A legalidade na
Constituio Federal
5. Isonomia, capacidade contributiva e extrafiscalidade
6. Competncia tributria
7. Imunidades tributrias
8. O fato gerador em matria tributria
9. A obrigao tributria e o crdito tributrio
10. Extino do crdito tributrio
12.3.4 Subrea: Direito Ambiental
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. O problema ambiental e sua abordagem econmica.
2. O problema ambiental e sua abordagem tica
3. Polticas pblicas e direito ambiental
4. Mecanismos de controle da poluio
5. O meio ambiente na Constituio Federal
6. Danos ambientais. Reparao e compensao
7. A poltica Nacional de Resduos Slidos
8. Meio ambiente e direito urbanstico
9. O Cdigo Florestal.
10. O Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA)
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
1. O problema ambiental e sua abordagem econmica.
2. O problema ambiental e sua abordagem tica
3. Polticas pblicas e direito ambiental
4. Mecanismos de controle da poluio
5. O meio ambiente na Constituio Federal.
6. Danos ambientais. Reparao e compensao
7. A poltica Nacional de Resduos Slidos
8. Meio ambiente e direito urbanstico
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20
9. O Cdigo Florestal
10. O Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA)
12.4 rea de concentrao DIREITO DO ESTADO (2134)
12.4.1 Subrea: Teoria Geral do Estado
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. Formas de Governo
2. O Estado no incio do sculo XXI. Caractersticas.
3. Soberania e Direitos Humanos
4. O Estado Democrtico de Direito
5. Estado e Direto
6. Interveno do Estado na Sociedade
7. O Estado na Ordem Internacional
8. Atualizao do Estado
9. Formas de Estado
10. Conceito de Estado
Subrea: Teoria Geral do Estado
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
1. Sistemas Eleitorais e Sistemas Partidrios
2. Democracia direta e semidireta
3. Democracia Representativa
4. Representao Poltica
5. Teoria da Diviso do Poder
6. O Estado e os Grupos Sociais
7. Ideia Atual de Estado Democrtico
8. O Estado Federal
9. Povo
10. Territrio
12.4.2 Subrea: Direito Constitucional
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. Sistemas de Governo: Parlamentarismo e Presidencialismo
2. O processo legislativo
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21
3. Direitos sociais e direitos dos trabalhadores
4. Restries a direitos fundamentais: razoabilidade e proporcionalidade
5. Tratados internacionais sobre direitos humanos e a ordem constitucional
interna
6. O controle incidental e o controle abstrato de normas
7. O controle abstrato em nvel estadual
8. Os efeitos objetivos e subjetivos das decises de controle
9. A forma de Estado: Federalismo e repartio de competncias
10. O estatuto dos Deputados Estaduais
Subrea: Direito Constitucional
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
1. A teoria do Poder Constituinte.
2. A eficcia das normas constitucionais.
3. O controle de constitucionalidade e seu impacto no sistema jurdico.
4. A constituio econmica: A atuao do Estado no domnio econmico e
seus limites.
5. A ordem social: controle jurisdicional de polticas pblicas.
6. Tcnicas de deciso: As decises interpretativas.
7. Perspectivas de evoluo do sistema brasileiro de controle de
constitucionalidade.
8. Titulares dos direitos fundamentais: O debate sobre a titularidade das
pessoas jurdicas.
9. Normas de direitos fundamentais e suas espcies.
10. Tratados internacionais sobre direitos humanos e a ordem constitucional
Interna.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA REA DE DIREITO CONSTITUCIONAL
ALMEIDA, Fernanda Dias Menezes de. Competncias na Constituio de 1988, 5a.
edio, So Paulo: Atlas, 2010.
AMARAL JNIOR, Jos Levi Mello do. Medida provisria: edio e converso em
lei, teoria e prtica, 2a. edio, So Paulo: Saraiva, 2012.
CAGGIANO, Monica Herman Salem. Direito parlamentar e direito eleitoral, Barueri:
Manole, 2004.
FERRAZ, Anna Cndida da Cunha. Processos informais de mudana da Constituio,
So Paulo: Max Limonad, 1986.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonalves, Do processo legislativo, 7a. edio. So
Paulo: Saraiva, 2012.
-
22
LEAL, Roger Stiefelmann. O efeito vinculante na jurisdio constitucional, So Paulo:
Saraiva, 2006.
LEWANDOWISKI, Enrique Ricardo. Pressupostos materiais e formais da
Interveno federal no Brasil, So Paulo: RT, 1994.
________ Globalizao, Regionalizao e Soberania. So Paulo: Juarez de Oliveira,
2004.
________ Direito Comunitrio e Jurisdio Supranacional: o papel do juiz no processo
de integrao regional (coord). So Paulo: Juarez de Oliveira, 2000.
LOEWENSTEIN, Karl. Teora de la Constitucin, Barcelona: Ariel, 1986.
MADISON, James, HAMILTON, Alexander, JAY, John. Os artigos federalistas
(1787-1788). Edio Integral. Nova Fronteira.
MORAES, Alexandre de. Jurisdio constitucional e tribunais constitucionais, 3a.
edio. So Paulo: Atlas, 2013.
________ Presidencialismo, 2 ed. So Paulo: Atlas, 2013.
________ Constituio do Brasil interpretada e legislao constitucional. 9 ed. So
Paulo: Atlas, 2013.
RAMOS, Elival da Silva. Controle de constitucionalidade no Brasil: perspectivas de
evoluo, So Paulo: Saraiva, 2010.
SILVA, Jos Afonso. Aplicabilidade das normas constitucionais, 7a. edio, So Paulo:
Malheiros, 2007.
SILVA, Virglio Afonso da. Direitos fundamentais: contedo essencial, restries e
eficcia, 2a. edio, So Paulo: Malheiros, 2010.
TOCQUEVILLE, Alexis de. A democracia na Amrica, So Paulo: Itatiaia, 1987.
12.4.3 Subrea: Direito Administrativo
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. Direito administrativo nos sistemas romanstico e anglo-americano.
2. Controle jurisdicional da Administrao Pblica.
3. Agncias reguladoras e poder regulamentar.
4. Contratos administrativos e consensualidade na Administrao.
5. Poder de polcia e garantias do administrado (cidado, empresas, organizaes).
6. Responsabilidade civil do estado.
7. Parcerias pblico-privadas: hipteses, regime jurdico e fundamentos legais e
constitucionais.
8. Instrumentos jurdicos da atividade empresarial do Estado (estatais, empresas
com participaes do Estado, consrcios e parcerias institucionais).
9. Processo Administrativo e participao do administrado (cidado, empresas,
organizaes).
10. Bens pblicos e sua explorao econmica.
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
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23
Subrea: Direito Administrativo
1. A influncia dos sistemas romanstico e anglo-americano sobre o direito
administrativo brasileiro.
2. Tendncias contemporneas do controle jurisdicional da Administrao Pblica
no Brasil.
3. Regulao econmica: contornos constitucionais e avaliao crtica do modelo
nacional.
4. Novas frmulas de contratao e a evoluo da administrao pblica.
5. Poder de polcia: anlise crtica do conceito, delegabilidade e exerccio por
pessoas jurdicas ditas de direito privado.
6. Responsabilidade civil do estado por atos materialmente legislativos e
jurisdicionais.
7. Parcerias pblico-privadas: um novo sentido para concesso?; um bom modelo
para o desenvolvimento nacional?
8. Parmetros constitucionais para a atividade empresarial do Estado no Brasil:
modelos possveis e tendncias contemporneas.
9. Processo administrativo: superao da tradicional abordagem terica
fundamentada na noo de ato administrativo?
10. Bens pblicos: da abordagem tradicional dos usos ao regime jurdico das
utilidades pblicas.
12.5 rea de concentrao DIREITO INTERNACIONAL (2135)
12.5.1 Subrea: Direito Internacional Pblico
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. Perspectivas da evoluo do direito internacional no sculo XXI e seus novos
desafios
2. Viso de conjunto da evoluo do direito internacional e reconhecimento de novos
sujeitos
3. Fundamento do direito internacional e papel das normas cogentes (jus cogens)
4. Costume, tratado, princpios, jurisprudncia, doutrina, equidade, atos emanados das
organizaes internacionais e atos unilaterais dos estados como fontes do direito
internacional
5. Avanos e limites da codificao do direito internacional
6. Direitos humanos e a consolidao da proteo internacional dos direitos
fundamentais
7. Proteo internacional das minorias
8. Proteo diplomtica e consular: regime legal e evoluo
9. Evoluo do territrio no direito internacional ps-moderno: regimes legais e reas de
patrimonio comum da humanidade
-
24
10. Evoluo do direito internacional ambiental, processo decisrio e instituies
especficas
Subrea: Direito Internacional Pblico
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
1. Restries aos direitos fundamentais dos estados
2. Sucesso de estado no direito internacional ps-moderno, entre universalidade
e tabula rasa
3. Direito do estado ao exerccio da jurisdio e suas limitaes
4. Regime legal dos navios e aeronaves no direito internacional
5. Espaos internacionais: alto mar, fundos ocenicos, domnios polares e espao
ultraterrestre
6. Meios diplomticos e jurdicos de soluo pacfica de controvrsias: enumere e
conceitue
7. Solues coercitivas de controvrsias: retorso, represlias, embargo, ruptura de
relaes
8.Pode haver legitimidade da guerra no direito internacional? papel do art. 51 da Carta
da ONU
9. Direito internacional entre universalismo e regionalismo, e mecanismos de
implementao
10. Proteo internacional do ser humano e situao no Brasil
Bibliografia bsica:
ACCIOLY NASCIMENTO E SILVA CASELLA. Direito internacional pblico.
So Paulo: Saraiva, 22a. ed., 2016.
12.5.2 Subrea: Direito Internacional Privado
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. A exceo de ordem pblica internacional
2. Fontes do direito internacional privado
3. Fundamento e natureza jurdica do direito internacional privado. O direito
internacional privado e as disciplinas afins
4. Lei aplicvel guarda de filhos
5. Lei aplicvel s obrigaes decorrentes de atos ilcitos: a responsabilidade civil
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25
6. Lei aplicvel s relaes familiares: a possibilidade de mltiplas nacionalidades
e/ou mltiplos domiclios
7. Litispendncia internacional
8. Noo e objeto do direito internacional privado
9. O problema da qualificao. Conflito de qualificao.
10. O reenvio
Bibliografia Bsica
A indicada nos programas das disciplinas de Graduao DIN0314, DIN0437, DIN0520
e DIN0592.
Subrea: Direito Internacional Privado
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
1. Constitucionalidade da norma de conflitos
2. Constituio, normas de aplicao imediata e ordem pblica
3. Instituies do direito processual internacional no sculo XXI: entre objetivos da
harmonizao e uniformizao
4. Jurisdio internacional e competncia internacional
5. O direito internacional privado e a nacionalidade de Mancini aos dias atuais
6. O direito internacional privado e suas caractersticas nacionais
7. O direito material designado pela regra de conflitos: reconhecimento e
relevncia do direito estrangeiro
8. O problema das lacunas no sistema das regras de conflitos
9. O valor da justia no direito dos conflitos
10. Pluralidade de mtodos e a crise do mtodo conflitual clssico
BIBLIOGRAFIA
A indicada nos programas das disciplinas de Ps-Graduao DIN5894, DIN5895,
DIN5907, DIN5909, DIN 5914, DIN5917, DIN 5920.
12.5.3 Subrea: Direito do Comrcio Internacional
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. Defesa comercial e salvaguardas no GATT.
2. Arbitragem internacional de investimentos: caractersticas e perspectivas.
3. OMC: acordos multilaterais sobre comrcio, servios e propriedade intelectual.
4. O Mercosul: caracterstica estruturais e normativas.
5. OMC e acordos mega-regionais: oportunidades para o Brasil.
6. Nova lex mercatoria: caractersticas e aplicabilidade no Brasil.
-
26
7. Conveno das Naes Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de
Mercadorias: caractersticas e expectativa de aplicao no Brasil.
8. Escolha da lei aplicvel nos contratos internacionais de compra e venda.
9. Arbitragem comercial internacional: conceito, caractersticas e regime jurdico no
Direito brasileiro.
10. INCOTERMS: caractersticas, conceito e uso do FOB e CIF.
Subrea: Direito do Comrcio Internacional
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
1. Proibio de discriminao no GATT.
2. A soluo de disputa na OMC: rgos e procedimentos.
3. Acordos mega-regionais de comrcio: expectativas e limites.
4. Os acordos brasileiros de cooperao e facilitao de investimentos: estrutura e
expectativas.
5. Conceito econmico e jurdico de integrao: um modelo capitalista? H alternativas?
6. Clusulas de hardship e contratos internacionais do comrcio.
7. Deveres do vendedor na Conveno das Naes Unidas sobre Contratos de Compra e
Venda Internacional de Mercadorias.
8. Lex mercatoria e pases em desenvolvimento: um instrumento para aumentar
desigualdades?
9. A autonomia da vontade e o direito aplicvel aos contratos internacionais.
10. Nova lex mercatoria e arbitragem internacional.
12.6 rea de concentrao DIREITO PENAL, MEDICINA FORENSE E
CRIMINOLOGIA
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. Evoluo das escolas penais: do casualismo ao finalismo (DPM0111)*
2. Conceito de ao e sua evoluo (DPM0111)*
3. Concurso de pessoas e autoria imediata (DPM0111)*
4. Sistema de penas: funes da pena no estado democrtico de direito
(DPM0112)*
5. Medidas de segurana e direito penal brasileiro (DPM0112)*
6. Esboo de uma teoria geral da parte especial (DPM0211)*
7. Fraude e estelionato no direito penal brasileiro (DPM0212)*
8. Estupro e estupro de vulnervel (DPM0212)*
-
27
9. Crime organizado e direito penal brasileiro (DPM0412)*
10. Crimes ambientais e responsabilidade penal da pessoa jurdica (DPM0413)*
* Cdigos das disciplinas Catlogo do Curso de Graduao da FDUSP
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
1. Bem jurdico-penal nos crimes sexuais (DPM5888)*
2. Crimes ativos e omissivos atribudos aos mdicos (DPM5897)*
3. A culpabilidade no Direito Penal Tributrio (DPM5894)*
4. Tendncias poltico-criminais contemporneas (DPM5891-1)*
5. Delao premiada na perspectiva de um Estado Democrtico (DPM5892-1)*
6. O direito penal de segunda velocidade (DPM5889-1)*
7. O desenvolvimento do conceito de tipo: sistema neoclssico e sistema finalista
(DPM5994-2)*
8. A ideia moral na criminalizao sexual (DPM5888-2)*
9. Princpios de biotica (DPM5892)*
10. Sistemas de garantias e justia penal juvenil (DPM5892-2)*
* Cdigo das disciplinas Catlogo de disciplinas do Programa de Ps-Graduao da
FDUSP.
12.7 rea de concentrao DIREITO PROCESSUAL (2137)
12.7.1 Subrea: Direito Processual Civil
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. Litisconsrcio: facultativo, alternativo, eventual, sucessivo necessrio e unitrio.
Influncia dos atos e omisses entre os litisconsortes em primeiro e em segundo
grau de jurisdio. Diferenas entre o CPC de 1973 e o CPC de 2015.
Cndido Rangel Dinamarco. Litisconsrcio, So Paulo: Malheiros, 1997.
Giuseppe Tarzia. Il litisconsorzio facoltativo nel processo di primo grado. Milano:
Giuffr, 1972.
Tito Carnacini. Il litisconsorzio nelle fasi di gravame. Padova: CEDAM, 1937.
Marcelo Jos Magalhes BONICIO e Heitor Victor Mendona SICA. Ensaio sobre os
aspectos materiais e processuais do litisconsrcio unitrio. In O processo em
perspectiva, coordenao de Aluisio Gonalves de Castro Mendes e Teresa Arruda
Alvim Wambier. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2013, pp. 277-304.
Silas Silva Santos. Litisconsrcio eventual, alternativo e sucessivo. So Paulo: Atlas,
2013.
Jos Carlos Barbosa Moreira. Litisconsrcio unitrio. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
2. Relaes entre demandas (inclusive coletivas).
-
28
Kazuo Watanabe. Relao entre demanda coletiva e demandas individuais. In Direito
processual coletivo e o Anteprojeto de Cdigo Brasileiro de Processos Coletivos.
Coord. de Ada Pellegrini Grinover, Aluisio Gonalves de Castro Mendes e de Kazuo
Watanabe. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
Candido Rangel Dinamarco. Instituies de Direito Processual Civil, v. II. So Paulo,
Malheiros, 2001.
Jos Carlos Barbosa Moreira. A conexo de causas como pressuposto da reconveno.
So Paulo: Saraiva, 1979.
3. Contraditrio e colaborao no novo CPC.
Flvio Luiz Yarshell. Curso de Direito Processual Civil, v. I. So Paulo: Marcial Pons,
2014, pp. 103-118.
Marcelo Jos Magalhes Bonicio. Os princpios do processo no novo CPC. So Paulo:
Saraiva, 2016.
Daniel Mitidiero. Colaborao no processo civil. So Paulo: Revista dos Tribunais,
2011.
Humberto Theodoro Jnior. Curso de Direito Processual Civil, v. I. Rio de Janeiro:
Forense, 2015.
4. A sentena parcial entre o velho e o novo CPC
Candido Rangel Dinamarco. Captulos de sentena. So Paulo: Malheiros, 2002.
Enrico Tullio Liebman. Parte o capo di sentenza. In Rivista di Diritto Processuale,
v. XIX. Padova: CEDAM, 1964.
Jos Carlos Barbosa Moreira. Comentrios ao Cdigo de Processo Civil, v. V. Rio de
Janeiro: Forense, 2001.
Humberto Theodoro Jnior. Curso de Direito Processual Civil, v. I. Rio de Janeiro:
Forense, 2015.
5. Classificao das sentenas
Jos Carlos Barbosa Moreira. Sentena executiva? In Estudos em homenagem
professora Ada Pellegrini Grinover. Coord. de Flvio Luiz Yarshell e Maurcio Zanide
de Moraes. So Paulo: DPJ Editora, 2005.
Jos Carlos Barbosa Moreira. Questes velhas e novas em matria de classificao das
sentenas. In Temas de direito processual, oitava srie. So Paulo: Saraiva, 2004.
Pontes de Miranda. Tratado das aes, v. I. So Paulo: Saraiva, 1970.
Pontes de Miranda. Comentrios ao Cdigo de Processo Civil, v. III, t. 2. Rio de
Janeiro, 1949.
Jos Ignacio Botelho de Mesquita. Da ao civil. So Paulo: Revista dos Tribunais,
1975.
-
29
6. Direito intertemporal e direito adquirido processual: a aplicao das novas
regras aos processos pendentes e a tutela constitucional do processo.
Galeno Lacerda. O novo direito processual civil e os feitos pendentes. Rio de Janeiro:
Forense, 1974.
Fbio Guidi Tabosa Pessoa. Breves consideraes em torno da disciplina do direito
intertemporal no CPC de 2015. In O novo Cdigo de Processo Civil: questes
controvertidas. So Paulo: Atlas, 2015.
Luiz Guilherme Marinoni, Srgio Cruz Arenhart e Daniel Mitidiero. Novo Cdigo de
Processo Civil comentado. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
Cndido Rangel Dinamarco. A reforma do Cdigo de Processo Civil. So Paulo:
Malheiros, 1997.
Geovanny Jeveaux. Direito adquirido processual. In Revista de processo, v. 136. So
Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
7. Negcio jurdico processual
Flvio Luiz Yarshell. Conveno das partes em matria processual: rumo a uma nova
era? In Negcios processuais. Coord. de Antonio do Passo Cabral e Pedro Henrique
Nogueira. Salvador: Juspodium, 2015.
Jos Carlos Barbosa Moreira. Convenes das partes sobre matria processual. In Tema
de direito processual, terceira srie. So Paulo: Saraiva, 1984.
Rogrio Lauria Tucci. Negcio jurdico processual. Enciclopdia Saraiva de Direito.
So Paulo: Saraiva, 1977.
Michele Taruffo. Verit negoziata? In Accordo di parte e processo. Quaderni della
Rivista Trimestrale di Diritto e Procedura Civile, v. 11. Milano: Giuffr, 2008.
Remo Caponi. Autonomia privata e processo civile: gli accordi processuali. In Accordo
di parte e processo. Quaderni della Rivista Trimestrale di Diritto e Procedura Civile, v.
11. Milano: Giuffr, 2008.
8. Tutela de urgncia no novo CPC: avanos e retrocessos em relao ao CPC de
1973
Jos Roberto dos Santos Bedaque. Tutela provisria: consideraes gerais. In O novo
Cdigo de Processo Civil: questes controvertidas. So Paulo: Atlas, 2015.
Luiz Guilherme Marinoni, Srgio Cruz Arenhart e Daniel Mitidiero. Novo Cdigo de
Processo Civil comentado. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
Humberto Theodoro Jnior. Curso de Direito Processual Civil, v. I. Rio de Janeiro:
Forense, 2015.
9. Conciliao e mediao no novo CPC e na Lei 13.140, de 2015.
-
30
Ada Pellegrini Grinover. Os mtodos consensuais de conflitos no novo CPC. In O novo
Cdigo de Processo Civil: questes controvertidas. So Paulo: Atlas, 2015.
Ada Pellegrini Grinover, Kazuo Watanabe e Caetano Lagrasta Neto. Mediao e
gerenciamento do processo: revoluo na prestao jurisdicional. So Paulo: Atlas,
2007.
Petronio Calmon. Fundamentos da mediao e da conciliao. Braslia: Gazeta
Jurdica, 2013.
10. Coisa julgada nas aes coletivas
Rodolfo de Camargo Mancuso. Jurisdio coletiva e coisa julgada. So Paulo: Revista
dos Tribunais, 2012.
Camilo Zufelato. Coisa julgada coletiva. So Paulo: Saraiva, 2011.
Aluisio Gonalves de Castro Mendes. Aes coletivas no direito comparado e nacional.
So Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
Subrea: Direito Processual Civil
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
1. Poderes instrutrios do juiz no CPC de 1973 e no CPC de 2015: anlise
comparativa.
Jos Roberto dos Santos Bedaque. Poderes instrutrios do juiz. So Paulo: Revista dos
Tribunais, 2009.
Jos Carlos Barbosa Moreira. A funo social do processo civil moderno e o papel do
juiz e das partes na direo e na instruo do processo. In Temas de direito processual,
terceira srie. So Paulo: Saraiva, 1984.
Michele Taruffo. Uma simples verdade: o juiz e a construo dos fatos. So Paulo:
Marcial Pons, 2012.
2. Os precedentes no sistema processual civil brasileiro e sua recepo no novo
CPC
Michele Taruffo. Dimensiones del precedente judicial. In Proceso y decisin. Madrid:
Marcial Pons, 2012.
Jos Rogrio Cruz e Tucci. Precedente judicial como fonte do direito. So Paulo:
Revista dos Tribunais, 2004.
Luiz Guilherme Marinoni. Precedentes obrigatrios. So Paulo: Revista dos Tribunais,
2013.
Camilo Zufelato. Precedentes judiciais vinculantes brasileira no novo CPC: aspectos
gerais. In O novo Cdigo de Processo Civil: questes controvertidas. So Paulo: Atlas,
2015.
-
31
Carlos Alberto de Salles. Precedentes e jurisprudncia no novo CPC: novas tcnicas
decisrias? In O novo Cdigo de Processo Civil: questes controvertidas. So Paulo:
Atlas, 2015.
Jos Carlos Barbosa Moreira. Smula, jurisprudncia, precedente: uma escalada e seus
riscos. In Temas de direito processual, nona srie. So Paulo: Saraiva, 2007.
3. A Fazenda Pblica na arbitragem: adequao do litgio, disponibilidade dos
direitos, prerrogativas processuais, escolha dos rbitros, meno no edital de
contratos administrativos e sujeio ao regime de precatrios.
Selma Lemes. Arbitragem na Administrao Pblica. So Paulo: Quartier Latin, 2007.
Carlos Alberto de Salles. Arbitragem em contratos administrativos. Rio de Janeiro:
Forense, 2011.
Paulo Osternack Amaral. Arbitragem e Administrao Pblica. Belo Horizonte: Editora
Forum, 2012.
Ana Perestrelo de Oliveira. Arbitragem de litgios com entes pblicos. Coimbra:
Almedina, 2007.
Marcelo Jos Magalhes Bonicio. Arbitragem e Estado: ensaio sobre o litgio adequado.
Revista de Arbitragem e Mediao, v. 45. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
Cesar Augusto Guimares Pereira e Eduardo Talamini (coordenadores). Arbitragem e
Poder Pblico. So Paulo: Saraiva, 2010.
ric Loquin e Sbastien Manciaux (coordenadores). Lordre public et larbitrage. Paris:
LexisNexis, 2014.
4. Princpio da oralidade e sua recepo no CPC de 1973 e no CPC de 2015.
Giuseppe Chiovenda. Instituies de Direito Processual Civil, v. 3. So Paulo: Saraiva,
1965.
Cndido Rangel Dinamarco. Instituies de Direito Processual Civil, v. II, So Paulo:
Malheiros, 2009.
Jos Carlos Baptista Puli. O devido processo legal e a oralidade. In 40 anos da Teoria
Geral do Processo no Brasil: passado, presente e futuro. Camilo Zufelato e Flvio Luiz
Yarshell (coordenadores). So Paulo: Malheiros, 2013.
Marcelo Jos Magalhes Bonicio. Os princpios do processo no novo CPC. So Paulo:
Saraiva, 2016.
Robert Wyness Millar. Los principios formativos del procedimento civil. Buenos Aires:
Ediar Editores, 1945.
Mauro Cappelletti. La oralidade y las pruebas em el proceso civil. Buenos Aires: EJEA,
1972.
5. Limites objetivos e subjetivos da coisa julgada no novo CPC: avanos e
retrocessos
-
32
Jos Rogrio Cruz e Tucci. Limites subjetivos da eficcia da sentena e da coisa
julgada civil. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
Giovanni Bonato. Algumas consideraes sobre coisa julgada no novo Cdigo de
Processo Civil: limites objetivos e eficcia preclusiva. In O novo Cdigo de Processo
Civil: questes controvertidas. So Paulo: Atlas, 2015.
Jos Carlos Barbosa Moreira. Questes prejudiciais e coisa julgada. Rio de Janeiro:
Borsoi, 1967.
Thereza Alvim. Questes prvias e os limites objetivos da coisa julgada. So Paulo:
Revista dos Tribunais, 1977.
Enrico Allorio. La cosa giudicata rispetto ai terzi. Milano: Giuffr, 1992 (ristampa).
Girolamo A. Monteleone. I limiti soggettivi del giudicato civile. Padova: CEDAM,
1978.
6. Efetividade do processo: o papel da tutela especfica das obrigaes de fazer, no
fazer e de entregar coisa certa.
Jos Roberto dos Santos Bedaque. Efetividade do processo e tcnica processual. So
Paulo: Malheiros, 2006.
Luiz Guilherme Marinoni. Tcnica processual e tutela dos direitos. So Paulo: Revista
dos Tribunais, 2004.
Flvio Luiz Yarshell. Tutela jurisdicional especfica nas obrigaes de declarao de
vontade. So Paulo: Malheiros, 1993.
Jos Carlos Barbosa Moreira. A tutela especfica do credor nas obrigaes negativas. In
Temas de direito processual, segunda srie. So Paulo: Saraiva, 1988.
7. A importncia da motivao da sentena e sua nova dimenso no CPC de 2015.
Jos Rogrio Cruz e Tucci. A motivao da sentena no processo civil. So Paulo:
Saraiva, 1987.
Jos Carlos Barbosa Moreira. A motivao das decises judiciais como garantia
inerente ao Estado de Direito. In Temas de direito processual, segunda srie. So Paulo:
Saraiva, 1988.
Humberto Theodoro Jnior. Curso de Direito Processual Civil, v. I. Rio de Janeiro:
Forense, 2015.
Michele Taruffo. La motivazione della sentenza civile. Padova: CEDAM, 1975.
8. O acesso justia e o filtro das demandas repetitivas no novo CPC: rejeio
liminar do pedido, incidente de resoluo de demandas repetitivas, ampliao dos
poderes dos relatores dos recursos e julgamento por amostragem nos tribunais
superiores.
Luiz Guilherme Marinoni, Srgio Cruz Arenhart e Daniel Mitidiero. Novo Cdigo de
Processo Civil comentado. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
-
33
Humberto Theodoro Jnior. Curso de Direito Processual Civil, v. I. Rio de Janeiro:
Forense, 2015.
Jos Roberto dos Santos Bedaque. Efetividade do processo e tcnica processual. So
Paulo: Malheiros, 2006.
Susana Henriques da Costa. Condies da ao. So Paulo: Quartier Latin, 2005.
Fbio Gomes. Carncia de ao: doutrina, comentrios ao CPC, anlise da
jurisprudncia. So Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
Michele Fornaciari. Presupposti processual e giudizio di merito. Torino: Giappichelli,
1996.
9. Antecipao da prova no novo CPC: fundamentos, hipteses de admisso,
proibio de abuso e utilidade e potencial de aproveitamento de seus resultados.
Flvio Luiz Yarshell. Antecipao da prova sem o requisito da urgncia e direito
autnomo prova. So Paulo: Malheiros, 2009.
Matas A. Sucunza e Francisco Verbic. Prueba antecipada en el nuevo Cdigo Procesal
Civil: un instituto relevante para la composicin eficiente, informada y justa de los
conflictos. In Direito probatrio. Marco Flix Jobim e William Santos Ferreira
(coordenadores). Salvador: Iuspodium, 2015.
Chiara Besso. La prova prima del processo. Turim: Giappichelli, 2004.
10. Teorias da substanciao e da individualizao no novo CPC
Jos Rogrio Cruz e Tucci. A causa petendi no processo civil. So Paulo: Revista dos
Tribunais, 2001.
Ricardo de Barros Leonel. Causa de pedir e pedido: o direito superveniente. So Paulo:
Mtodo, 2006.
Corrado Ferri. Struttura del processo e modificazione della domanda. Padova:
CEDAM, 1975.
Victor Fairen Guilln. La transformacin de la demanda en el proceso civil. Santiago
de Compostela: Libreria Porto, 1949.
12.7.2 Subrea: Direito Processual Penal
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
1. Sistema acusatrio e Sistema inquisitrio: gesto da prova no processo penal
2. Inqurito policial: valor dos elementos de informao colhidos no inqurito policial
3. Condies da ao penal e justa causa para ao penal
4. Princpio da motivao das decises
-
34
5. Priso cautelar: princpios, espcies e requisitos
5. Delao premiada
6. Interceptao das comunicaes telefnica e telemtica.
7. Correlao entre acusao e sentena
8. Limites objetivos da coisa julgada penal
9. Princpios Gerais dos Recursos
10. Reviso Criminal
Subrea: Direito Processual Penal
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
1. Sistema acusatrio e Sistema inquisitrio: gesto da prova no processo penal
2. Inqurito policial: valor dos elementos de informao colhidos no inqurito policial
3. Condies da ao penal e justa causa para ao penal
4. Princpio da motivao das decises
5. Priso cautelar: princpios, espcies e requisitos
5. Delao premiada
6. Interceptao das comunicaes telefnica e telemtica.
7. Correlao entre acusao e sentena
8. Limites objetivos da coisa julgada penal
9. Princpios Gerais dos Recursos
10. Reviso Criminal
12.8 rea de concentrao DIREITO DO TRABALHO E DA SEGURIDADE
SOCIAL (2138)
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
-
35
12.8.1 Subrea: Direito da Seguridade Social
1 Fontes de custeio da Seguridade Social.
2 Previdncia Privada.
3 Direitos adquiridos em matria previdenciria.
4 Cumulao de benefcios e prescrio.
5 Natureza jurdica das contribuies sociais.
6 Sistema assistencial no Brasil: renda mnima.
7 Sistema de sade brasileiro.
8 Tempo de servio e contagem recproca.
9 Os direitos sociais como direitos fundamentais.
10 Beneficirios.
12.8.2 Subrea: Direito Individual do Trabalho
1 Contrato individual de trabalho e figuras afins. Novas tipologias contratuais.
2 Morfologia da remunerao. Salrio, gorjeta, piso salarial, salrio profissional.
3 Responsabilidade objetiva e subjetiva do empregador nas relaes de trabalho:
terceirizao, "dono da obra", grupo econmico, acidente do trabalho.
4 Poder de comando do empregador.
5 Sujeitos do contrato de trabalho: generalidades. Trabalho autnomo dependente e
as novas modalidades de proteo.
6 Formao do contrato de trabalho.
7 Custo da mo de obra e os desafios da superao do tradicional binmio trabalho
autnomo x trabalho subordinado.
8 Cessao do contrato de trabalho. Impactos no ordenamento jurdico
brasileiro em caso de eventual (re) ratificao da Conveno 158, da OIT.
9 Grupos de empresas.
10 O Estado como empregador.
12.8.3: Direito Coletivo do Trabalho
1 Princpios do direito coletivo do trabalho.
2 Incorporao das clusulas normativas no contrato de trabalho.
3 Organizao sindical. Sistema confederativo. Centrais Sindicais.
4 Garantias da liberdade sindical. Proteo contra atos antissindicais.
5 Representao e participao dos trabalhadores na empresa.
6 Conflitos coletivos do trabalho: terminologia, conceito, classificao, formas de
soluo. Sociologia dos conflitos.
7 Negociao coletiva de trabalho: funes, nveis, procedimentos.
8 Direito de greve. Titularidade, caractersticas. Efeitos no contrato de trabalho.
9 Poder normativo da Justia do Trabalho: alteraes institudas pela EC 45/2004.
10 Unicidade sindical. Unidade sindical. Pluralidade sindical.
-
36
12.8.4: Direito Processual do Trabalho
1 Autonomia do direito processual do trabalho.
2 Princpios do direito processual do trabalho.
3 Competncia da Justia do Trabalho. Alteraes introduzidas pela EC 45/04.
4 Formas de soluo dos conflitos trabalhistas.
5 Petio inicial trabalhista. Requisitos.
6 Resposta do ru. Contestao. Excees. Reconveno.
7 Das provas: Meios de prova. nus da prova.
8 Peculiaridades do procedimento sumarssimo.
9 Tutela antecipada e medidas cautelares no processo do trabalho.
10 Reformas do CPC e aplicao ao processo do trabalho.
12.8.5: Teoria Geral do Direito do Trabalho
1 Princpios do Direito do Trabalho. Principais propostas de revisitao.
2 Multidisciplinaridade do trabalho: economia, sociologia, administrao de
empresas, filosofia, psicologia, medicina.
3 Evoluo do direito do trabalho no Brasil.
4 Teoria do ordenamento jurdico e seus reflexos no direito do trabalho.
5 Hierarquia das normas jurdicas trabalhistas.
6 Aplicao do direito comum e do direito do trabalho. Semelhanas e diferenas.
7 O mtodo jurdico e o problema da interpretao. Reflexos sobre o direito do
trabalho.
8 Direito constitucional e direito do trabalho.
9 Direito internacional e direito do trabalho.
10 Natureza jurdica do direito do trabalho.
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
12.8.6 Subrea: Direito da Seguridade Social
1. Os Estados do bem-estar social e neoliberal e a segurana social.
2. Estado democrtico de direito e segurana social.
3. Os aspectos jurdicos da pobreza e a construo de um sistema de segurana
social.
4. O direito constitucional social aspectos na consolidao de um sistema de
segurana social.
5. O papel da assistncia social aspectos na consolidao da segurana social.
6. Segurana jurdica x segurana econmica reconstruo da previdncia social.
7. Direito do trabalho e segurana social.
8. O executivo na construo da segurana social.
9. O judicirio na construo da segurana social.
-
37
10. Teoria geral do direito da segurana social.
12.8.7 Subrea: Direito Individual do Trabalho
1. Aspectos gerais da insalubridade. Rudos e vibraes. Perda auditiva induzida
por rudos ocupacionais. NR 15. Anexos 1, 2 e 8.
2. Aspectos gerais da penosidade.
3. Doenas ocupacionais. LER/DORT.
4. Noes gerais sobre o direito de personalidade e sua aplicao no Direito do
trabalho.
5. Contrato de trabalho e cidadania. Importncia do direito do trabalho como
instrumento de efetivao de justia social.
6. Responsabilidade pelo dano pessoal na relao de trabalho.
7. Titularidade pela reparao do dano pessoal no contrato de trabalho.
8. O interesse transindividual pessoal no direito do trabalho.
9. O poder de direo do empregador e sua aplicao: controle de e-mails, cmeras
de vdeo e revista pessoal.
10. Do trabalho subordinado e autnomo e outras modalidades de trabalho.
Dependncias econmicas. Pluralidade de empregadores e grupos de empresas.
Trabalho de grupo.
12.8.8: Direito Coletivo do Trabalho
1. A represso conduta antissindical.
2. O contrato coletivo: formao, eficcia e interpretao. Os contratos de nvel
diferente. A extenso a cargo do Ministrio do trabalho.
3. A contratao no setor pblico: evoluo da disciplina; eficcia e negociao
coletiva no setor pblico.
4. A greve: os fundamentos e a titularidade de direito da greve. Os limites externos.
A lei sobre servios pblicos essenciais. O sistema de responsabilidade dos
trabalhadores e dos sindicatos.
5. Origem histricas, polticas e ideolgicas do sindicalismo brasileiro.
6. Totalitarismo, corporativismo e sindicalismo. Experincias sindicais
corporativas. Corporativismo, semicorporativismo, ps-corporativismo e
neocorporativismo.
7. Estrutura sindical na Constituio Federal de 1988.
8. Sindicalismo no direito comparado. O modelo italiano.
9. Sindicalismo no direito comparado. O modelo Espanhol.
10. Sindicalismo no direito comparado. O modelo francs.
12.8.9: Direito Processual do Trabalho
1. Microssistema processual de tutela coletiva. Principais institutos jurdicos. A
Ao Civil Pblica na Justia do trabalho. Lei 7347/85. Conceito, finalidade e vedaes.
-
38
Objetivo da Ao Civil Pblica. Legitimidade ativa e passiva. Pedidos e obrigaes de
fazer, de no fazer e de dar. Cominao e multa. Condenao Gentica pelos danos
causados. Dano material e dano moral coletivo.
2. Direito Processual do trabalho: conceito, autonomia, fontes formais.
3. Aplicao da norma processual trabalhista.
4. Princpios do Direito Processual do Trabalho.
5. Ao trabalhista. Conceito, garantias constitucionais e elementos da ao.
6. Audincia trabalhista. Produo de provas.
7. Sentena trabalhista. Sistema recursal trabalhista.
8. Dilogo do processo comum com o processo do trabalho.
9. O mtodo estatal de soluo dos conflitos de trabalho e os aspectos do processo
judicial trabalhista informatizado. Antecedentes legislativos de informatizao do
processo judicial no Brasil e a Lei n. 11.419/06.
10. Os conceitos legais: processo eletrnico, meios eletrnicos, transmisso
eletrnica, assinatura eletrnica, criptografia, prtica dos atos processuais, comunicao
dos atos processuais, registros dos atos em audincias, documentos eletrnicos.
12.8.10: Teoria Geral do Direito do Trabalho
1. Um debate contemporneo acerca das fontes normativas: lei, negociao
coletiva e contrato individual.
2. A globalizao: um questionamento histrico do direito do trabalho.
3. Em busca de um direito do trabalho sem adjetivos.
4. A crise de identidade do direito do trabalho.
5. A leitura histrica tradicional (contempornea) do direito do trabalho.
6. Fim da guerra: o Tratado de Versalhes e a Organizao Internacional do
Trabalho.
7. A crise de 1929 e o New Deal no contexto das relaes de trabalho americanas:
fordismo e sindicalismo.
8. A afirmao histrica do direito social.
9. Critica ao direito e mtodo do direito do trabalho social.
10. Anlise do livro I da obra O Capital captulos 1 e 2- e de sua relevncia para
a construo de uma critica imanente aos direitos sociais.
12.9 rea de concentrao FILOSOFIA E TEORIA GERAL DO DIREITO
(2139)
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE MESTRADO
Teoria Geral do Direito:
1. O debate metodolgico contemporneo em teoria do direito.
2. Interpretao Jurdica, linguagem e objetividade.
3. O positivismo jurdico contemporneo: autoridade e direito.
-
39
Filosofia do Direito:
4. Teorias contemporneas da justia.
5. Marx e a tradio crtica do direito.
6. Direito e moral.
Sociologia do Direito:
7. O direito como sistema social.
8. Legalidade e legitimidade no direito contemporneo.
Histria do Direito:
9. Histria do pensamento jurdico no Brasil: o liberalismo jurdico brasileiro.
tica e Direitos Humanos:
10. Universalismo, relativismo e a fundamentao dos direitos humanos.
Bibliografia Sugerida:
Hart, H. L. A, The concept of law. 2nd ed. Oxford: Oxford University Press, 1997
(Traduo: Hart, H.L.A. O Conceito de Direito. Lisboa: Calouste Gulbekian, 2003).
KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Traduo de Joo Baptista Machado, Coimbra:
Armnio Amado Editor, 1934.*Outra edio: KELSEN, Hans. Teoria pura do direito.
So Paulo: Martins Fontes, 1996.
KYMLICKA, Will, Contemporary Political Philosophy - an introduction, 2 ed.,
London, Oxford University, 2002. Traduo brasileiraFilosofia poltica contempornea.
Martins Fontes.
Marx e Engels. Manifesto Comunista. So Paulo, Editora Boitempo e Marx e Engels. A
ideologia alem. (I - A ideologia em geral; II A base real da Ideologia; C
Comunismo. A produo da prpria forma de intercambio) So Paulo, Editora
Boitempo.
Luhmann, Niklas. O conceito de sociedade. In: Neves, Clarissa Eckert Baeta; Samios,
Eva Machado Barbosa (ed.). Niklas Luhmann: a nova teoria dos sistemas Trad. de Eva
Machado Barbosa Samios. Porto Alegre: Editora UFRGS; Goethe-Institut/ICBA, 1997.
p.75-91.
HABERMAS, Jrgen. Tcnica e cincia como ideologia. Lisboa, Portugal: Edies 70,
2009
ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro, Perspectiva, 1979, captulos 3 O que
autoridade? e 4 que liberdade?.
Razes do Brasil, Srgio Buarque de Holanda, Companhia das Letras, 1997.
de direito Weber, Max (1991), Economia e sociedade : fundamentos da sociologia
compreensiva, Braslia: Editora da UnB, vols I e II. Os seguintes textos : Conceitos
sociolgicos fundamentais. Weber (1991: Volume I, 3-13); Ao social e relao
social. Weber (1991: Volume I, 14-35); Os trs tipos de dominao legtima. Weber
(1991: Volume I, 139-161). Poder e dominao. Weber (1991: Volume II, 187-193);
O carter formal do direito objetivo. Weber (1991: Volume II, 67-85); Os tipos de
-
40
pensamento jurdico e os notveis na Justia. Weber (1991: Volume II, 85-99);
Racionalizao formal e racionalizao material do direito. Direito teocrtico e direito
profano.Weber (1991: Volume II, 100-116); As qualidades formais do direito
moderno.Weber (1991: Volume II, 142-153).
Dworkin, Ronald, Uma questo de princpio. So Paulo: Martins Fontes, 2000,
captulos, 1- juzes poltico e estado; 6 Como o direito se assemelha literatura; e
Modelo de Regras I, in Levando os Direitos a srio, Martins Fontes.
KANT, Immanuel, Fundamentao da Metafsica dos Costumes, "Os Pensadores", trad.
de Paulo Quintela, So Paulo, Abril Cultural, 1980.
PONTOS PARA A PROVA DO CURSO DE DOUTORADO
Teoria Geral do Direito:
1. As heranas do realismo jurdico americano: Critical Legal Studies e Law and
Economics e a teoria do direito
2. Ceticismo e Direito
Filosofia do Direito:
3. Direito, poder e autoridade
4. Teorias modernas da Justia: contratualismo e jusracionalismo
5. Jusnaturalismo clssico e tradio aristotlica
Sociologia do Direito:
6. Sociologia Jurdica e Teoria do Direito
7. Globalizao e mudana jurdica
Histria da Cultura Jurdica:
8. Histria do pensamento jurdico no Brasil: o pensamento autoritrio
9. Os debates sobre teoria do direito no Brasil do sculo XIX
tica e Direitos Humanos:
10. Multiculturalismo, comunitarismo e o direito
Bibliografia Sugerida:
ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro, Perspectiva, 1979, captulos 3 O que
autoridade?
CALDEIRA, Jorge (organizador geral, coleo "Formadores do Brasil", So Paulo,
Editora 34 .
HART, H. L. A, The concept of law. 2nd ed. Oxford: Oxford University Press, 1997
(Traduo: Hart, H.L.A. O Conceito de Direito. Lisboa: Calouste Gulbekian, 2003).
KYMLICKA, Will, Contemporary Political Philosophy - an introductio